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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SEBRAE PROMOVEM DEBATES SOBRE EMPREENDEDORISMO FEMININO

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Evento contou com painéis sobre tecnologia, inclusão produtiva, diversidade, empreendedorismo negro e iniciativas para combate de violência doméstica; Adriana Barbosa, Cris Arcangeli e Luiza Brunet participaram dos debates

Em celebração à Semana da Mulher, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico promoveu na última quinta-feira (10), em parceria com o Sebrae, o evento “Empreenda Mulher”. Com transmissão on-line, a iniciativa aconteceu na sede da pasta e contou com a presença da Secretária Patricia Ellen e da Secretária-executiva Marina Bragante.

A ação tem por objetivo promover a importância de políticas públicas para mulheres, o empreendedorismo e ampliar a participação feminina em cargos de liderança nos setores público e privado, além de debater e trazer temas relacionados ao empreendedorismo feminino na sociedade.



“Hoje é um dia muito simbólico, nós estamos acolhendo as mulheres mais impactadas pela pandemia dessa forma mais integral e integrada. Por isso, o Empreenda Mulher é tão importante. Em 2021, nós realizamos 28 mil atendimentos para mulheres e fizemos um repasse de microcrédito dedicado a mulheres de R$ 56 milhões, a meta era de R$ 50 milhões. Recentemente, o Governador João Doria aprovou uma nova etapa do programa com uma linha contínua com juros de 0,35% ao mês, carência estendida e todos os programas de qualificação e formalização em parceria com o Sebrae”, comentou a Secretária Patricia Ellen.

A Secretária-executiva Marina Bragante ressaltou a importância do evento e o papel essencial da mulher na gestão de iniciativas para os cidadãos. “Escutar mulheres tão inspiradoras foi muito enriquecedor. Como gestora pública nós temos que criar e pensar em políticas públicas olhando para os dados e evidências e reconhecendo o que de fato vai mudar e melhorar a vida da população.”

A primeira edição do encontro aconteceu em 2019 no Palácio dos Bandeirantes e contou com a participação das secretárias Célia Leão, Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Parnes, Desenvolvimento Social e da Procuradora Geral do Estado, Lia Porto Corona. Este é o maior número de mulheres na história do secretariado do Governo do Estado de São Paulo. Hoje são 4, no total de 20 secretários.

Painéis 

O encontro, que ocorreu das 8h30 às 14h30, teve cinco painéis. A Secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen, ao lado de Cris Arcangeli, empreendedora serial e apresentadora do Shark Tank, realizaram o primeiro painel “Empreendedorismo Serial e Social”.

“Em 2021, nós realizamos 28 mil atendimentos para mulheres e fizemos um repasse de microcrédito dedicado a mulheres de R$ 56 milhões, a meta era R$ 50 milhões. Recentemente, o Governador João Doria aprovou uma nova etapa do programa com uma linha contínua com juros de 0,35% ao mês, carência estendida e todos os programas de qualificação e formalização em parceria com o Sebrae”, disse a secretária Patricia Ellen.

Na sequência, “Inclusão Produtiva” contou com a participação da Gisela Solymos, coordenadora de inclusão produtiva do Sebrae-SP, Karen Worcman, fundadora e curadora do Museu da Pessoa, e Renata Fridman, fundadora da Basicx.

Para falar sobre “Tecnologia, Inclusão e Diversidade”, as convidadas foram a Christiane Pinto, fundadora do Comitê Afrogooglers, e Bruna Barros, subsecretária de Emreendedorismo e da Micro Pequena Empresa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

O quarto painel “Empreendedorismo Negro e Negócios de Impacto” foi realizado por Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta e Pretahub, e mediado pela Secretária Executiva de Desenvolvimento Econômico, Marina Bragante.

Encerrando os painéis, “Empreendedorismo para Combater a Violência Doméstica” foi o tema discutido por Luiza Brunet, ativista e embaixadora do Sebrae Delas, e mediado por Beatriz Gusmão, Head de Políticas Públicas e Relações Institucionais do Sebrae-SP.

Com base em pesquisa de 2021 da Rede Mulher Empreendedora, a head de políticas públicas e relações institucionais do Sebrae-SP, Beatriz Gusmão, destacou que 48% das mulheres saíram de relações abusivas por meio do empreendedorismo. “Estamos falando de uma realidade e esperamos que as próximas gerações não passem por isso. Hoje é o empreendedorismo que faz com que possamos ser livres”.

Para assistir à transmissão completa do evento, acesse youtube.com/c/DesenvolvimentoSP.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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PTI-BR APRESENTARÁ SOLUÇÕES EM ENERGIA EM UM DOS MAIS IMPORTANTES SIMPÓSIOS SOBRE O SETOR NO BRASIL

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XV edição do SEPOPE será realizada em Foz do Iguaçu entre os dias 15 e 18 de março. O Parque Tecnológico Itaipu – Brasil demonstrará suas soluções inovadoras, produtos e serviços para o setor elétrico.

O Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR), estará presente em um dos mais importantes fóruns sobre o setor elétrico no Brasil, o SEPOPE – Simpósio de Especialistas em Planejamento da Operação e Expansão de Sistemas de Energia Elétrica. A XV edição do evento ocorrerá de 15 a 18 de março, no Bourbon Cataratas do Iguaçu Resort, em Foz do Iguaçu (PR).

O encontro, realizado a cada dois anos pelo CIGRE-Brasil, em diferentes cidades brasileiras, tem como objetivo discutir o planejamento da operação e expansão de sistemas de energia elétrica no País. Este ano, os temas debatidos nos comitês de estudos são voltados para o desenvolvimento de sistemas elétricos e economia, a operação e controle de sistemas, desempenho ambiental de sistemas, desempenho de sistemas elétricos, mercados de eletricidade e regulação, sistemas de distribuição e geração distribuída.



A variedade de tópicos a serem discutidos no evento, que contará com o apoio da Itaipu Binacional, proverá uma oportunidade valiosa para extensão e intercâmbio do aprendizado entre profissionais, conselhos regulatórios, órgãos de planejamento, operadores do sistema, fabricantes, universidades, consultores e centros de pesquisa.

Soluções para a energia 

Durante a programação do SEPOPE, o PTI-BR terá em seu estande soluções da área de energia desenvolvidos e ofertados pelos Centros de Automação Centro de Automação e Simulação de Sistemas Elétricos (AS), Energias Renováveis (ER), Estruturas de Barragens (EB) e Inteligência e Gestão Territorial (IT), e que são destaques em tecnologia e inovação.

Uma delas será a plataforma de simulação em tempo real RTDS (Real Time Digital Simulator), do Centro de Automação e Simulação de Sistemas Elétricos, que executa aplicações em sistemas elétricos e possibilita o teste de equipamentos nas mesmas condições quando instalado em campo. O equipamento, da geração NovaCor, é segundo maior simulador da América Latina. Com um total de trinta núcleos, o hardware computacional permite uma representatividade mais fiel dos sistemas modelados, dando mais confiança aos resultados dos testes realizados na plataforma.

A outra será a apresentação do Sistema de Armazenamento de Energia (SAE), produto desenvolvido e lançado neste ano no mercado pelo Parque Tecnológico por meio do Centro de Energias Renováveis. O equipamento integra tecnologias de armazenamento (baterias comerciais) à geração renovável, permitindo o despacho e armazenamento de energia de forma rápida e eficiente. O sistema de armazenamento portátil realiza o monitoramento, controle e registre do fluxo de energia durante o uso, oferecendo aos clientes, além de eficiência, a sustentabilidade e segurança no uso de energia elétrica. O SAE também possibilita a personalização das regras de uso como estado de carga, tensão de corte, potência máxima, além de outros parâmetros para cada situação. O SAE pode ser facilmente recarregado, utilizando uma tomada residencial ou utilizando energia fotovoltaica.

O Centro de Estruturas de Barragens levará diversas soluções e projetos, entre eles de simulação de equipamentos alocados em usinas hidrelétricas e subestações, interface tridimensional para monitoramento de unidades geradoras, simuladores de procedimentos de manutenção em equipamentos elétricos de UHE e avaliação do comportamento do escoamento de turbinas Francis para pontos de alta à baixa carga. Já o Centro de Inteligência e Gestão Territorial (IT) apresentará soluções tecnológicas de gestão territorial e estudos técnicos especializados com foco em prospecções energéticas, análise de dados territoriais e ESG (sigla em inglês para “Environmental, Social and Governance”).

Inovação&tecnologia 

De acordo com o diretor técnico do PTI-BR, Rafael Deitos, o Parque Tecnológico se posicionará no evento como fornecedor de soluções, produtos e serviços para o setor elétrico, seja pela geração, distribuição ou transmissão. “O objetivo é se conectar com os parceiros, apresentar nossas soluções, divulgar e posicionar o PTI como um ICT (Instituto de Ciência e Tecnologia) e como uma empresa que é capaz não só de criar novas soluções para o setor elétrico, mas que também tem desenvolvido produtos e prestado serviços especializados”, destacou.

“Além da exposição das tecnologias no estande durante os quatro dias de evento, com a presença das equipes demonstrando essas soluções, também contaremos com a apresentação de dois artigos técnicos voltados a temática”, complementou o diretor técnico.

Na quinta-feira (17), o bolsista do Centro de Automação e Simulação de Sistemas Elétricos, Paulo Thiago De Godoy, apresenta às 14h na sala VI, o artigo sobre os “Aspectos de implementação e testes de controle hierárquico de microrredes com abordagem Control Hardware-In-The-Loop.

Já na sexta-feira (18), o pesquisador do Centro de Automação e Simulação de Sistemas Elétricos, Renzo Grover Fabian Espinoza, apresenta o artigo sobre o “Desenvolvimento do registrador de perturbações e medição fasorial para fins de localização de faltas em tempo real em linhas de transmissão”. A apresentação ocorre às 8h, na sala V.

Saiba mais: Acesse o site: https://www.pti.org.br/ ou o Linkedin do PTI Soluções e confira mais informações sobre as soluções em ICT do PTI-BR!

Com informações da Assessoria de Imprensa PTI-BR

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2ª EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA P3C – PPPS E CONCESSÕES: INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL JÁ TEM DATA MARCADA – SAVE THE DATE

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Na primeira edição, Prêmio P3C – cumprimento de contratos de concessão e PPP durante a pandemia – elegeu vencedores e entregou menções honrosas com mais de 500 acessos na plataforma de transmissão online

Save the date – Dias 06 e 07 de dezembro de 2022 já está marcada para acontecer a 2ª edição da Conferência P3C – PPPs e Concessões: Investimentos em Infraestrutura no Brasil. O evento traz à discussão o debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas dos setores de infraestrutura no país. A Conferência, de formato híbrido, tem a apresentação e revelação do Prêmio no dia 06,  presencialmente, na B3 – A Bolsa do Brasil; e reserva o dia 07 para o encontro de especialistas internacionais e nacionais, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. 

A missão do P3C, especializado no mercado de PPPs e Concessões com foco nos Investimentos em Infraestrutura no Brasil, é envolver empresas, entidades e governos para debater sobre a colaboração entre os diferentes atores desta cadeia, e a finalidade de encontrar alternativas para tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil.

Na edição passada, foram 71 palestrantes e, aproximadamente, 160 convidados presenciais, além de 513 acessos na plataforma online.  Entre as organizações que fizeram parte do P3C, 41,4% vieram de governos e 31% foram empresas privadas. 



Prêmio

Em 2021, o ponto alto da Conferência foi a entrega do Prêmio P3C – cumprimento de contratos de concessão e PPP durante a pandemia. Para 2022, o Prêmio contará com outras categorias e, em breve, será divulgado o regulamento e cronograma para inscrição. Acompanhe pelo site.

“A intenção da Conferência Internacional é trazer a contribuição de atores renomados do setor, além de autoridades, para que haja uma discussão de alto nível acerca das oportunidades e dificuldades que permeiam a infraestrutura no Brasil ”, diz Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do evento.

A segunda edição do evento, de acordo com Maurício Portugal Ribeiro, especialista em aspectos jurídicos de regulação de infraestrutura e sócio da Portugal Ribeiro Advogados, é dar continuidade ao maior, melhor e mais institucionalizado evento do setor de infraestrutura no Brasil. “Queremos criar uma tradição anual e manter o encontro dos principais atores governamentais, da iniciativa privada, e consultores em infraestrutura para discutir os temas mais relevantes do setor e contribuir para a melhoria do ambiente de negócios”, afirma. 

 

PONTOS DE RECARGA PARA VEÍCULOS ELÉTRICOS JÁ SÃO TÃO LUCRATIVOS QUANTO TRADICIONAIS BOMBAS DE COMBUSTÍVEL, RELATA BP

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Professor Fabio Delatore, docente de Engenharia Elétrica da FEI, comenta avanço na eletrificação da mobilidade e perspectivas para essa transição no Brasil

Decisivos em estratégias de sustentabilidade e de mitigação das mudanças climáticas, os veículos elétricos (VEs) se consolidam como uma tendência irreversível em todo o mundo para a mobilidade, alcançando recentemente um importante avanço. De acordo com uma reportagem do site britânico Autocar, a BP, uma das maiores empresas globais dos setores de energia e petróleo, já tem postos de recargas para carros elétricos que lucram tanto quanto as tradicionais bombas de combustível no Reino Unido.

“O caso da BP é um exemplo desse movimento irrefreável da indústria. A eletrificação da mobilidade, prevista em acordos climáticos como o de Paris e, recentemente, o da COP26, tem sido acelerada não apenas por indivíduos preocupados com o meio ambiente, mas também por empresas que precisam atender diferentes metas de redução de emissões de gases de efeito estufa junto aos seus stakeholders”, explica o professor de Engenharia Elétrica da FEI Fabio Delatore. “Os investimentos, no entanto, precisam equilibrar o atendimento à demanda por veículos com a infraestrutura de recarga disponível, algo que deve ser acompanhado com atenção, apesar da boa notícia da BP”, diz.



De acordo com a petrolífera britânica, a transição completa de seus postos de combustíveis para pontos de recarga para VEs deve ocorrer até 2025. Além disso, o significativo resultado financeiro vem no rastro de aquisições voltadas para infraestrutura elétrica, caso da Chargemaster, agora chamada BP Pulse. A proposta da empresa — com operações também na China, Holanda, Alemanha e Estados Unidos — é ampliar sua rede global de carregamento para veículos elétricos dos atuais 11.000 para 70.000 pontos até 2030.

No Brasil, conforme explica o docente FEIano, temos testemunhado também progressos acelerados na eletrificação da mobilidade, com registro de crescimento de 77% nas vendas de carros elétricos em 2021, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). “Por outro lado, para alcançar resultados como o da BP no Reino Unido, temos muito a evoluir na expansão da infraestrutura de recarga, ela ainda não alcança com penetrabilidade todo o país, especialmente nos interiores”, conta ele. “Em paralelo, há boas iniciativas, que já estão em operação, por exemplo, no eixo Rio-São Paulo e Curitiba-São Paulo, por meio de parcerias entre os fornecedores dos equipamentos de ponto de recarga, as concessionárias e as distribuidoras de energia, além das montadoras de veículos elétricos. No entanto, ainda são insuficientes para atender a futura demanda”, conclui.

FEI é pioneira do desenvolvimento de veículos elétricos no Brasil

Com o objetivo de formar profissionais que dominem as práticas de suas indústrias, ao mesmo tempo que atuam com inovação e empreendedorismo em soluções, a FEI tem protagonismos históricos em projetos que, especialmente hoje, são tendências irreversíveis no mercado, a exemplo do carro elétrico, desenvolvido em nossos laboratórios desde 2006. Inclusive, em 2019, a FEI em parceria com a ABB, inaugurou o primeiro eletroposto localizado dentro de uma instituição de ensino no estado de São Paulo, em seu campus na cidade de São Bernardo do Campo.

O equipamento instalado no campus da FEI é um carregador modo 3, do tipo wallbox, que atende ao padrão de recarga de todos os carros elétricos atualmente disponíveis no mercado, disponibilizando uma potência de até 11kW. Para o professor Fábio Delatore, este é mais um grande marco para a Instituição. “A unidade de abastecimento reflete a nossa cultura de inovação e busca por suprir demandas crescentes na sociedade. Tivemos, recentemente, visitas de proprietários de veículos elétricos que, ao visualizar o eletroposto da FEI, incluíram a Instituição em sua rota, com o apoio de um aplicativo chamado Plug Share, que permite identificar os locais de recarga disponíveis, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro. E no aplicativo consta o nosso equipamento, para o qual eu mesmo efetuei o cadastro após a instalação”, afirma.

Com informações da Assessoria de Imprensa CDI Comunicação

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VITÓRIA, SÃO CAETANO DO SUL E MINEIROS SÃO DESTAQUES NA EDUCAÇÃO E DISCUTEM OS INDICADORES DESTE EIXO, NESTA TERÇA-FEIRA, 15, NO DEBATE DOS EVENTOS TEMÁTICOS DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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Os encontros online acontecem quinzenalmente nas redes sociais do CSC e a participação é gratuita 

Com o objetivo de reavaliar os indicadores dos 11 eixos temáticos do Ranking Connected Smart Cities 2022, continua nesta terça-feira, 15, às 9h, os debates com secretários municipais e especialistas das cidades para discutir como os municípios estão se desenvolvendo. Nesta terça, será discutida a Educação nas cidades de Vitória (ES), São Caetano do Sul (SP) e Mineiros (GO). 

Ocupando a primeira posição do eixo Educação no Ranking Connected Smart Cities 2021, Vitória, capital do Espírito Santo, investiu em tecnologia para a rede municipal de ensino e licitou cerca de R$ 70 milhões em compra de 5 mil notebooks,  3 mil novos computadores de mesa, 25 mil tablets para uso dos estudantes do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA); e 54 plataformas Tix Letramento para atendimento aos estudantes da Educação Especial. A entrega de todo esse aparato tecnológico está prevista para 2022.

Em setembro do ano passado, a atual gestão regulamentou a implantação do tempo integral na Educação Infantil do município e expandiu essa modalidade de ensino na rede. Neste ano, mais três unidades de ensino começaram a atender em tempo integral, chegando a dez unidades na capital. A Secretaria de Educação instituiu o “Educar para Vitória: Fortalecimento das Aprendizagens”. O foco é a alfabetização para os anos iniciais (1º ao 5º ano) e as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática para os anos finais (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental. 



“Na Educação, temos uma rede potente, com muitos profissionais qualificados e que podem fazer a diferença na vida de cada criança e cada estudante. Nosso grande desafio está em garantir que a nossa razão de existir, enquanto Secretaria de Educação, seja alcançada, que é o aprendizado de nossas crianças e estudantes. Por isso, inovamos ao apresentar o Educar para Vitória, em parceria com o Educar pra Valer, no qual nos inspiramos em três eixos: Fortalecimento das Aprendizagens, Gestão Escolar e Investimento em Infraestrutura”, afirma a secretária municipal de educação, Juliana Rohsner.

De acordo com os dados do Ranking CSC 2021, Vitória possui em torno de 17 vagas em universidade pública para cada mil habitantes com mais de 18 anos. A média do ENEM para os alunos das escolas públicas registra a nota de 457,5. Dos trabalhadores formais, 39,4% têm ensino superior. E a despesa per capita paga com Educação é de R$1.082,58 por habitante.  

Programa Retomada da Educação

O Programa de Reforço Escolar de São Caetano do Sul faz com que as escolas de ensinos Fundamental e Médio dediquem o primeiro mês do ano letivo exclusivamente à revisão do conteúdo pedagógico dos anos anteriores. A estratégia é essencial para combater eventuais déficits de aprendizagem acumulados durante a pandemia. Este é um dos quatro pilares do Programa Retomada da Educação, anunciado pelo prefeito José Auricchio Júnior, em fevereiro passado. 

O primeiro dia de aulas em 2022 teve grande adesão dos alunos, 87% dos estudantes da rede municipal compareceram às escolas, após quase dois anos de aulas online.  “Um dia especial. É muito bom ver a felicidade dos alunos e também dos pais com a volta às aulas. Preparamos o retorno com apoio integral às nossas crianças e adolescentes, em todas as suas necessidades”, afirmou a secretária municipal de Educação, Minéa Fratelli.

Outros Pilares

Além do Reforço Escolar, a Retomada da Educação em São Caetano foi elaborada a partir de outros três pilares: saúde, segurança alimentar e renda. O Programa Saúde na Escola prevê ações conjuntas entre as secretarias de Saúde, Educação e Assistência e Inclusão Social, como a ampliação do Projeto Território Conectado para entender e conhecer o contexto em que o aluno vive, visando assegurar o seu desenvolvimento integral.

Outro pilar, a Segurança Alimentar engloba a volta do Programa Almoço na Escola, para todos os 12 mil alunos do Ensino Fundamental. E também do Nutre&Ação, que garante merenda reforçada e a adoção de hábitos alimentares saudáveis. O último eixo, Renda + Educação, é um programa de transferência de renda para alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. 

Em segundo lugar do eixo Educação no Ranking Connected Smart Cities 2021, São Caetano apresenta 466,7 de média do ENEM aos alunos das escolas públicas, e apenas 0,50% de taxa de abandono do 1.o ano  do Ensino Médio público. São mais de 30 vagas em universidades públicas para cada mil habitantes, e as despesas per capita, pagas com educação, chegam a quase R$3 mil por habitante.

Tecnologia e reforço escolar

Infraestrutura  e quadro de professores são prioridades na educação municipal de Mineiros, interior de Goiás. Quase 100% dos professores do ensino médio possuem o superior.  A tecnologia é a grande novidade para recuperação de aprendizados com os alunos, e os professores estão sendo treinados para passar esse conhecimento ao aluno. 

A secretaria já trabalha com o contraturno nas escolas, que serve para auxiliar alunos com mais dificuldades, e, agora, no próprio turno em que o aluno estuda, há um professor disponível para dar aulas de reforço a quem precisar. “Nós acrescentamos essas duas novas ideias, de tecnologia e reforço escolar, para o município. Estamos concentrados em desenvolver todos os projetos propostos pelas unidades escolares, pensando nessa recuperação pós-pandemia”, afirma Carlos Amorim, secretário municipal de educação. 

Mineiros ficou em terceiro lugar no eixo Educação do Ranking Connected Smart Cities 2021. O município conta com matrícula escolar online na rede pública de ensino, e mais de 101 vagas em universidades públicas para cada mil habitantes. A média do ENEM para os alunos das escolas públicas foi de 376,1. As despesas per capita, pagas com educação, é de R$1.320,54 por habitante.

Os Eventos Temáticos do Ranking Connected Smart Cities 2022 acontecem de 08 de março a 02 de agosto, sempre a partir das 9h. Para acessar o calendário com a programação visite o site do evento. Acompanhe os debates, gratuitamente, pelas redes sociais do CSC ( Facebook, YouTube, Linkedin).

A transmissão é online e gratuita. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes. Presença confirmada de:

Paula Faria, Idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, Willian Rigon, Diretor Comercial e Marketing – Urban Systems e Correalizador – Connected Smart Cities, Juliana Rohsner Vianna Toniati, Secretária Municipal de Educação – Prefeitura Municipal de VitóriaIara Negreiros, Consultora Associada na SPIn / Doutora, Escola Politécnica da USP / ABNT/CEE-268 – “Cidades e Comunidades Sustentáveis” e Bernard Caffé, Cofundador e CEO – Jovens Gênios.

 

COLETA SELETIVA NAS CIDADES, QUEM DEVE PAGAR A CONTA?

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Com o crescimento das cidades, impulsionado pela industrialização, a infraestrutura necessária para garantir o saneamento adequado das cidades foi se tornando cada vez mais complexa.

Desde o surgimento das cidades, os serviços de limpeza dos espaços comuns foi uma tarefa do poder comunitário. Na Roma antiga, cientes do que a falta de saneamento representava a proliferação de doenças, o Império criou aquedutos para captação da água e banheiros públicos com separação do esgoto. “Sanear” é uma palavra que vem do latim e significa tornar saudável, higienizar e limpar.

Com o crescimento das cidades, impulsionado pela industrialização, a infraestrutura necessária para garantir o saneamento adequado das cidades foi se tornando cada vez mais complexa. No Brasil, por exemplo, se na primeira metade do século a população urbana nunca passou de 36% (atingido em 1950), o censo de 1970 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrava esta inversão: 56% dos brasileiros habitavam as cidades. No censo de 1980 já correspondia a 67%, em 1995 à cerca de 75% até 84,35 % no último censo de 2010. 



O avanço das técnicas de tratamento e os investimentos foram insuficientes para atender o tamanho da demanda, gerando passivos ambientais como a poluição dos rios e lixões O atraso de 20 anos para a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos também colaborou com esse passivo, visto que no auge da migração campo- cidade havia poucas regulamentações e diretrizes para o assunto.

A partir da Política Nacional de Saneamento Básico de 2007 e a de Resíduos Sólidos em 2010, foram estabelecidas metas, diretrizes e estratégias para recuperar esses passivos existentes, além de novos procedimentos para gestão. Na definição das responsabilidades, ainda coube ao poder público municipal o papel de estruturar e manter os sistemas de saneamento básico das cidades, bem como todos os custos envolvidos na recuperação dos passivos ambientais.

No caso dos serviços de água e esgoto, a regulamentação da cobrança ao munícipe pelo serviço prestado consegue aliviar os cofres públicos na gestão e manutenção dos sistemas. Já no caso dos resíduos sólidos, a conta hoje recai inteiramente para a municipalidade. Para se ter um exemplo, um município de 100 mil habitantes pode gastar mais 12 milhões de reais ao ano para gerir os resíduos urbanos em serviços como poda, capina, varrição, limpeza de praças e feiras, somado ao custo da coleta domiciliar e ao tratamento e disposição adequada de todos esses resíduos.

O marco legal do saneamento, aprovado em 2020, regulamenta que a sustentabilidade econômico-financeira dos serviços de limpeza pública deve também ser compartilhada com o consumidor, através da cobrança de taxas específicas pelo serviço. Na prática, os municípios ainda procuram absorver parte dessa conta dentro do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), sem assumir o custo político de criação de novas taxas.

Ao seguir esse caminho, o município retira do consumidor a responsabilidade pela redução, reuso ou reciclagem dos materiais a serem descartados, visto que o pagamento pelos serviços será o mesmo, independente de sua ação individual. Reforça-se assim a necessidade de investimentos para sensibilizar a população a fazer a sua parte e em fiscalização, caso não o faça.

Além da responsabilidade compartilhada do cidadão, a Política Nacional de Resíduos Sólidos procurou corrigir outro erro cometido durante as décadas sem regulamentação: a responsabilidade das indústrias pelas embalagens produzidas e que foram erroneamente encaminhadas para o serviço público, consideradas como lixo.

As embalagens geradas pela indústria, para que possam ser reaproveitadas, necessitam de um outro sistema de coleta, tratamento e destinação final. A maior parte dos custos desse novo sistema está na coleta seletiva que é, no mínimo, o dobro do valor da coleta tradicional. Dessa forma, se a logística reversa das embalagens começa a partir da sua retirada das mãos dos consumidores, não faz sentido a conta desse sistema seja inteiramente assumida pelo poder público, como tem ocorrido. 

O setor de embalagens, através dos seus setores representativos, assumiu acordos junto ao Governo Federal para comprovar os investimentos realizados no sistema de coleta seletiva, através da formalização de parcerias com as cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Nesses acordos, as cooperativas encaminham as notas fiscais emitidas pela venda dos materiais recicláveis em troca de investimentos na sua infraestrutura de trabalho. Porém não há uma relação direta entre o custo para operar todo o sistema de coleta seletiva e o efetivamente pago pelas empresas. Como a reciclagem gera receitas, espera-se que uma parte desses custos sejam assumidos pelas cooperativas, mas a conta ainda não fecha: as cooperativas ainda dependem do apoio do poder público para realizar esse serviço. 

Segundo a publicação Panorama dos Resíduos Sólidos/ 2020 realizada pela Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), 4070 dos 5570 municípios diagnosticados possuem alguma iniciativa de coleta seletiva, mas menos de 3% dos resíduos são efetivamente reciclados. Para reverter esse cenário se faz necessário rever os papéis, os investimentos e as tecnologias para que esses materiais possam retornar ao ciclo produtivo como matéria prima.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

NOKIA É A NOVA INTEGRANTE DO LABORATÓRIO 5G OPEN INNOVATION NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS E SERVIÇOS

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O laboratório 5G Open Innovation criou ecossistema de líderes em tecnologia, startups, desenvolvedores, empresas e operadoras móveis que viabilizam o desenvolvimento de aplicações inovadoras e casos de uso em 5G e Edge Computing;

Serão implantadas e testadas as soluções 5G RAN, 5G Core e as redes privadas industriais da Nokia, para acelerar o desenvolvimento de novos casos de uso e oportunidades de negócios para o mundo real

A Nokia anunciou que acaba de ingressar no 5G Open Innovation Lab (5G OI Lab), como patrocinadora corporativa. Líder em tecnologias 5G e redes privadas industriais sem fio, a Nokia colaborará, ao lado de startups e outros parceiros, para facilitar o desenvolvimento de soluções 5G para diversos setores.

Localizado na região metropolitana de Seattle, nos Estados Unidos, o 5G OI Lab é um ecossistema único de tecnologia global. Desde sua fundação, em 2020, o laboratório reuniu várias empresas de tecnologia, operadoras móveis e inovadoras de diversos setores, para colaborar em novas soluções e modelos de negócios. Até o momento, conta com a participação da comunidade de desenvolvedores e mais de 70 startups, que exploram novas ideias e inovações dentro dos programas do laboratório.



A Nokia já estava envolvida nas atividades do OI 5G, dando suporte a experimentações em 5G que buscavam resolver desafios reais no setor agrícola. A tecnologia de rádio da Nokia, bem como a solução Nokia Digital Automation Cloud (NDAC) já está sendo usada em laboratório, como uma plataforma de teste para uma ampla variedade de aplicações agrícolas e casos de uso para o Condado de Snohomish, no estado de Washington.

Jim Brisimitzis, fundador e sócio-gerente do 5G Open Innovation Lab, disse: “Nosso foco na priorização de parceiros e inovação colaborativa permitiu que o laboratório se destacasse globalmente, e estamos contentes em ver que a Nokia se soma ao nosso ecossistema como parceira corporativa, à medida que continuamos a crescer rapidamente. Nossas colaborações anteriores foram muito exitosas e estamos ansiosos para poder continuar trabalhando formalmente com o amplo ecossistema da Nokia, no objetivo de habilitar o verdadeiro valor da conectividade Edge, alimentada pelo 5G.”

Ed Alfonso, vice-presidente executivo e gerente geral de redes móveis para as Américas, disse: “A velocidade relâmpago do 5G e a latência ultrabaixa são um divisor de águas quando se trata de conectividade sem fio e a ampla gama de novas aplicações industriais que a quinta geração pode fomentar. O que muda o jogo é a maneira pela qual o 5G pode atingir seu pleno potencial: com parcerias entre indústrias, universidades e governo, em de ecossistemas como aquele criado pelo 5G Open Innovation Lab. Trabalhando juntos, podemos testar novos casos de uso 5G e Edge, colaborando diretamente com a comunidade de start-ups que já sonha com casos de uso 5G ainda mais ambiciosos. A Nokia está comprometida a participar dos programas do 5G OI Lab com sua tecnologia líder em 5G e com seus especialistas.”

Com informações da Assessoria de Imprensa LVBA Comunicação

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CICLISTA SEGURO: GOVERNO DE SP E GRUPO CCR ANUNCIAM NOVA CICLOVIA DOS BANDEIRANTES

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A partir de agora, o projeto passará por análises técnicas e demais  trâmites que possibilitem início das obras

O Governo do Estado de São Paulo lançou na última quinta-feira (10) o projeto da primeira ciclovia de longa distância em rodovia no Brasil, a Ciclovia dos Bandeirantes, na Rodovia dos Bandeirantes. Localizada entre São Paulo e Itupeva, a nova ciclovia ligará a Capital paulista ao recém lançado Distrito Turístico Serra Azul, com aproximadamente 57 quilômetros de extensão. A execução das obras ficará a cargo da concessionária CCR AutoBAn, integrante do Programa de Concessões Rodoviárias, sob regulação da ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo.

O objetivo da iniciativa é melhorar a mobilidade entre a Região Metropolitana de São Paulo, Região Metropolitana de Jundiaí e demais municípios às margens das rodovias Bandeirantes e Anhanguera, permitindo a utilização – com melhores condições de segurança – da bicicleta em deslocamentos de trabalho, esporte, lazer e turismo.



Neste trecho da SP-348, o projeto funcional prevê a construção de uma ciclovia totalmente segregada da rodovia – entre os quilômetros 13+800 e 71 da Rodovia dos Bandeirantes (Shopping Serra Azul), em trechos do canteiro central e do gramado lateral. As intervenções incluem novos elementos de segurança, acesso controlado de entrada e saída, pontos de apoio, barreiras rígidas e novas sinalizações, horizontal e vertical. O valor estimado apresentado pelo projeto funcional chega a R$ 219 milhões.

“São Paulo vai ganhar a maior e mais completa ciclovia do Brasil, com a geração de mil empregos diretos durante a sua implantação. Uma grande opção para o esporte, para o lazer e para a mobilidade”, afirmou o governador João Doria.

O projeto prevê ainda a instalação de seis passarelas para transposição na rodovia – que permitirão que o ciclista possa acessar a ciclovia sem a necessidade de atravessar a rodovia. Também serão viabilizados sete pontos de apoio, inclusive com acesso aos postos de serviços, e a nova sinalização de alerta aos usuários.

“Toda a estrutura está sendo pensada para incentivar o deslocamento por bicicleta, seja para o turismo, lazer ou trabalho. vamos proporcionar aos ciclistas mais segurança e conforto durante as viagens”, afirma João Octaviano Machado Neto, secretário estadual de Logística e Transportes.

Rodovia mais segura, inclusive para os ciclistas

Visando redução no número de acidentes envolvendo ciclistas, a concessionária CCR AutoBAn executa regularmente modernização e melhorias em seus trechos, para atingirem as metas de segurança estipuladas pela Agência. Entre as melhorias, estão a instalação de faixas alertando motoristas sobre a presença de ciclistas no acostamento, principalmente em regiões próximas a trevos e acessos, ajustes em grelhas de drenagem e mudança nos dispositivos de sinalização de solo. Além disso, nos finais de semana, é reforçada a veiculação de mensagens nos 31 painéis eletrônicos instalados nas rodovias sobre a presença de ciclistas no acostamento (“Motorista, cuidado com ciclistas no acostamento”). A concessionária também realiza campanhas de segurança, com orientações sobre pedalar em rodovias.

“O cicloturismo já é uma realidade em São Paulo, uma alternativa saudável e ecológica inclusive de fomento ao turismo no Estado. A ARTESP apoia toda e qualquer ação em prol do bem-estar dos usuários e do desenvolvimento paulista, bem como trabalha para ampliar incessantemente a segurança viária para todos”, afirma o diretor-geral da ARTESP, Milton Persoli.

Novos Caminhos

Em parceria com o Grupo CCR, o Estado de São Paulo está desenvolvendo o projeto Ciclo Rotas SP CCR, que consiste na identificação e realização de investimentos em rotas alternativas em vias de baixo movimento, volume de tráfego e menor velocidade permitida, visando oferecer opções mais seguras para a prática de ciclismo, com implantação de sinalização específica, melhorias no pavimento, conservação do entorno, entre outras medidas. O objetivo é oferecer melhores e mais seguras condições para pedalar, em comparação às rodovias com grande volume de tráfego e maior velocidade. Cerca de 100 quilômetros de Ciclorrotas já foram entregues nas regiões de Holambra, Jundiaí, Louveira, Vinhedo e Itatiba. Até o final do primeiro semestre, serão 300 quilômetros de vias para ciclismo no Estado de São Paulo.

Ciclovias na malha concedida 

A ARTESP está empenhada na integração da mobilidade urbana e, por isso, nos novos contratos de concessão estão previstas obras importantes de infraestrutura viária, visando à construção, conservação e implantação de ciclovias. Um exemplo está no contrato de concessão do lote PiPa, de rodovias de Piracicaba a Panorama, assinado em maio de 2021, onde estão contemplados cerca de 97 quilômetros de ciclovias,  distribuídos nas rodovias SP-284, SP-294,  SP-304, SP-308 e  SPA 605/294.

Outras intervenções fundamentais para ampliar a segurança dos ciclistas são as obras do trevo Alemoa, na rodovia Anchieta (SP 150), com a instalação de ciclovia entre os kms 60 e 65, ligando o Jardim Casqueiro, em Cubatão, à malha cicloviária  de Santos.

Para o secretário-executivo da ARTESP e representante do Ciclo Comitê Paulista, Caio Miranda Carneiro, a prioridade é garantir a segurança de todos que circulam pelas rodovias concedidas. “Com esse objetivo, trabalhamos junto às concessionárias que integram o Programa no desenvolvimento de estudos e projetos, para adequações estruturais na malha viária, discutindo e desenvolvendo propostas de caminhos permanentes para o cicloturismo entre as cidades do Estado”, destacou Carneiro.

O Ciclo Comitê Paulista tem o objetivo de subsidiar tecnicamente e definir ações estaduais relacionadas à implementação de procedimentos e estruturas para veículos não motorizados (transporte ativo).

Segurança Viária: Um dever de todos

  • Motoristas e ciclistas, atentem-se à distância segura nas rodovias (respeitar a distância de 1,5 m entre a faixa de rolamento e a ciclofaixa);
  • De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, é obrigatório pedalar sempre no mesmo sentido da via;
  • Fique atento: evite o uso de fones de ouvido, pois é fundamental ouvir a movimentação de outros veículos na rodovia;
  • Para aumentar a segurança, os ciclistas devem utilizar sempre equipamentos de proteção, como capacete e luvas;
  • Ao atravessar as rodovias, utilize as passarelas, empurrando a bicicleta para evitar atropelamento;
  • Instale retrovisores no guidão e adesivos refletivos na bicicleta;
  • Se possível, utilize colete refletivo e roupas claras. No período noturno, utilize faróis, lanternas e piscas para sinalizar a sua presença e dê preferência por pedalar nas ciclofaixas e nas vias com iluminação pública;
  • No caso de pedal em grupo, nunca andem lado a lado. Façam uma fila indiana e sigam um atrás do outro.

Com informações da Assessoria de Imprensa ARTESP

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NOVA APOSTA DA UBER NO BRASIL, UBER DIRECT CRESCEU MAIS DE 20 VEZES EM 2021

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Solução da Uber para empresas que buscam entrega rápida apresentou crescimento de receita bruta de 18 vezes no ano passado

A pandemia de Covid-19, definitivamente, transformou os hábitos de consumo. As restrições sanitárias refletiram no aumento de diversos serviços de transporte e mobilidade, entre eles o delivery. Foi nesse contexto que a Uber criou o Uber Direct, que surgiu como uma resposta temporária a essa demanda e, ao longo de 2021, se tornou uma das principais apostas da empresa para os próximos anos.

O Uber Direct é uma solução para empresas que usam a base de motoristas e entregadores parceiros da Uber para criar uma rede de entregas que são realizadas no mesmo dia. Disponível em todos os estados do Brasil e em cerca de 200 cidades, o Uber Direct permite que comércios ofereçam uma opção de entrega rápida e rastreável para os seus clientes.



Os números do Uber Direct no Brasil refletem o potencial do segmento dentro de um mercado que segue em expansão e vem se consolidando mesmo após a retomada das atividades econômicas presenciais. Em 2021, o número total de viagens do Uber Direct cresceu mais de 20 vezes no Brasil, o número de parceiros comerciais avançou seis vezes e a receita bruta aumentou mais de 18 vezes. Tais dados reforçam o crescimento sólido da plataforma diante de uma demanda que ainda tende a crescer muito nos próximos anos.

Os dados de crescimento do Uber Direct no Brasil deixam claro que o futuro da empresa no país passa pelo Delivery-as-a-Service. Com parceiros de peso como Farmácias Pague Menos, Nike, Arezzo&Co, Petz, Riachuelo, Vivo, CacauShow, GPA e muitos outros, a Uber tem levado o serviço a diferentes segmentos de mercado – de grandes varejistas a cadeias de restaurantes, transformando-o numa grande rede de delivery que conecta a cidade através da tecnologia do nosso aplicativo e da imensa base de motoristas e entregadores parceiros cadastrados.

“Enxergamos um imenso potencial no mercado brasileiro, alavancado especialmente pelas mudanças de comportamento de consumo trazidas pela pandemia. Acreditamos que a entrega realizada no mesmo dia da compra vai se tornar o padrão: agora que o consumidor sabe que pode ter o que quiser em poucas horas, ele não vai mais querer esperar. O Uber Direct é a solução que vai tornar isso possível”, afirma Suzana Castro, Head de Uber Direct no Brasil.

A agilidade nas entregas, inclusive, é um dos diferenciais apontados pelas empresas que apostaram na solução durante a pandemia e, atualmente, enxergam o Uber Direct como um parceiro estratégico em suas vendas. “Com a possibilidade de efetuarmos entregas com menos de uma hora de prazo, aumentamos a oferta de serviço e facilitamos a vida do nosso cliente. Por isso, é mais uma boa opção para quem escolhe comprar com a Pague Menos”, afirma Samir Mesquita, Diretor de Digital da Pague Menos.

”Em alguns restaurantes, onde tínhamos entregadores próprios e uma demanda reprimida, conseguimos implementar o Uber Direct como um modelo de ‘pulmão’, ou seja, quando o restaurante tem um pico de pedidos por alguma campanha ou ação de venda, usamos os entregadores do Direct como suporte. Foi um apoio muito importante em nossa estratégia de crescimento de nossos canais e, de atuação centralizada nas regiões onde ainda não estávamos presentes com estes modelos”, pontua Jaime Laranjeiro, Diretor de Operações da Rede Giraffas.

“Acredito que o principal benefício foi a digitalização das nossas entregas, permitindo a gestão online e em tempo real da operação, além do acesso a um rol maior de opções de delivery, contando também com o apoio dos carros para itens de médio porte. Essa combinação se resume em maior agilidade de entrega e qualidade do serviço”, observa Eduardo Salem, Diretor geral de operações da Fast Shop.

Ainda de acordo com Suzana Castro, o Uber Direct é mais um passo que a Uber dá em direção ao objetivo de se tornar uma plataforma de apoio para todos que usam o aplicativo (empresas, motoristas, entregadores parceiros e usuários) nas mais diversas atividades do dia a dia. “Essa solução faz parte do nosso compromisso de ajudar empresas a atender à alta demanda por entregas rápidas, bem como fornecer novas oportunidades econômicas para motoristas e entregadores parceiros”, conclui.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ideal H+K Strategies

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PRÊMIO SERPRO RECONHECE INICIATIVAS DO SETOR PÚBLICO SOBRE PRIVACIDADE

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Inscrições para o Prêmio de Privacidade e Proteção de Dados estão abertas até o próximo domingo, 13, contemplando os melhores trabalhos com 7, 5 e 3 mil reais

Quer mostrar o quanto a sua iniciativa de incentivo à governança contribui para a promoção da privacidade de dados no setor público? Então não deixe de participar do 1º Prêmio Serpro de Privacidade e Proteção de Dados. Você pode concorrer a prêmios de R$ 7, R$ 5 e R$ 3 mil e ter o seu trabalho reconhecido pela empresa de tecnologia do Governo Federal. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o próximo domingo, 13 de março.

A categoria “Setor Público” é direcionada a iniciativas de pessoas físicas que, individual ou coletivamente, tenham idealizado, liderado, realizado ou participado diretamente da implementação de prática, processo ou estratégia de governança relacionada à privacidade e proteção de dados pessoais no âmbito de entidades públicas brasileiras. As outras três categorias do prêmio contemplam iniciativas voltadas para o setor público, solução digital e iniciativa privada.



Para participar do concurso, basta acessar a página oficial do prêmio e ter no mínimo 18 anos. Todas as orientações do concurso estão disponíveis no edital. É importante o candidato ficar atento à forma de apresentação dos trabalhos e aos impedimentos de participação, como empregados do Serpro, empresas parceiras e membros da comissão julgadora. Trabalhos que não seguirem as exigências do edital poderão ser desclassificados.

Comissão Julgadora

Os trabalhos serão avaliados por uma comissão composta por especialistas em privacidade e proteção de dado. A classificação será de acordo com o grau de inovação da iniciativa ou prática no escopo do negócio, abrangência e aplicabilidade, nível de benefício ou melhoria das condições de privacidade. Será considerada, ainda, a relação custo/benefício, ou seja, se o valor investido na tecnologia é proporcional ao resultado apresentado.

Para saber mais, acesse a página do evento.

Com informações da Assessoria de Imprensa Serpro

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