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CONHEÇA O CORPO DOCENTE DO MBA CIDADES E INOVAÇÕES OFERECIDO PELA FESPSP – SOCIOLOGIA E POLÍTICA – ESCOLA DE HUMANIDADES EM PARCERIA COM O CONNECTED SMART CITIES

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Curso oferece módulo internacional em parceria com a University College London (UCL). Participantes, apoiadores e patrocinadores do CSC e P3C recebem descontos no valor total do investimento

A Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a FESPSP – Sociologia e Política – Escola de Humanidades e a University College London (UCL), uma das melhores universidades do mundo, apresenta o MBA em Cidades e Inovações.

O curso foi concebido a partir do reconhecimento de que a gestão dos territórios exige liderança, competência técnico-política e uma profunda compreensão das transformações econômicas, sociais e tecnológicas contemporâneas. O MBA será ministrado no formato EAD – Educação a Distância , com o objetivo de desenvolver cidades mais inteligentes, democráticas, resilientes e humanas.

A coordenadora acadêmica e também docente do curso, Tathiana Chicarino, afirma que a liderança política tem passado por um processo de intensa transformação. “Observamos mudanças nos meios de comunicação – massivos e baseados na internet –, e isso acaba incidindo na relação entre representantes e representados. A sistematização e análise crítica dessas transformações tem me levado a estudar uma experiência política bastante inovadora. São os mandatos e mandatas coletivos”, comenta. 



A coordenadora do MBA Cidades e Inovações ainda complementa dizendo que “com a primeira ocorrência de mandato coletivo, em 2016, nas eleições municipais de 2020 foram 24 eleitos, e os primeiros apontamentos, nos levam a destacar que essa experiência de representação política que fica entre a centralização e a coletivização tem trazido resultados interessantes no nível local, nos municípios (especialmente os de pequeno e médio porte)”.

Tathiana, desde 2013, vem desenvolvendo pesquisas coletivas sobre lideranças políticas, em suas formas de ação e de construção discursiva. “Uma das principais técnicas que empregamos é a entrevista e o mapeamento da história dessas lideranças, sempre tendo como foco a comunicação e a articulação política”, diz.

Módulo internacional

A FESPSP – Sociologia e Política – Escola de Humanidades avança mais um passo dentro do processo de expansão internacional para seus programas de MBA. O novo parceiro acadêmico para o Módulo Executivo Internacional do MBA Cidades e Inovações, a renomada University College London – UCL, é a porta de entrada para o conhecimento e as habilidades dos acadêmicos e da equipe de pesquisa da Universidade. Esse módulo permitirá a conexão com o mercado para resolver problemas, criar novas oportunidades e desenvolver capacidades em questões complexas.

No MBA Cidades e Inovações, os participantes do curso terão aulas expositivas na UCL, com renomados acadêmicos e especialistas internacionais em infraestrutura, cidades, inovação, planejamento, desenvolvimento e arquitetura, além de estudos de caso e trabalhos em grupo.

São 40 horas de curso e os participantes são certificados pela UCL. As aulas contam também com tradução simultânea.

Cooperação técnica

A cooperação técnica será do Connected Smart Cities, a principal plataforma especializada no mercado de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil, que envolve empresas, entidades e governos com a missão de encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

O Connected Smart Cities funciona como uma plataforma completa de conteúdo com múltiplos canais e formatos que conecta profissionais do ecossistema de cidades inteligentes. As atividades da Plataforma CSC proporcionam espaços para integração e estimulam a inovação no setor público.

Módulos oferecidos

Dentre os módulos oferecidos no MBA Cidades e Inovações, os alunos terão:

  • Os fundamentos da gestão e inovações nas cidades
  • Compreendendo as cidades
  • Planejando e garantindo acesso às cidades
  • Financiando as cidades
  • Liderando as cidades
  • Gerindo as cidades
  • Inovando nas cidades
  • Intervindo nas cidades (neste módulo, haverá um projeto prático com metodologia de elaboração de projetos)
  • E o módulo internacional em Londres da University College London – UCL

Participantes inscritos e apoiadores do Evento Nacional Connected Smart Cities e também do P3C | PPPs e Concessões, em 2021, têm 5% de desconto no valor total do MBA Cidades e Inovações. Os patrocinadores de ambos eventos receberão 10% de desconto.

Confira todo o corpo docente e faça sua inscrição, acessando o site e fazendo o download do Book.

BOLSA EMPREENDEDOR ESTÁ COM MAIS DE 67.800 VAGAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

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Programa inédito oferece bolsa de R$ 1 mil e prioriza mulheres, jovens, pretos e pardos, indígenas e pessoas com deficiência

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, está com 67.860 vagas abertas na região Metropolitana de São Paulo do programa Bolsa Empreendedor, para desempregados ou MEIs em situação de vulnerabilidade em todo o Estado, que irão receber uma bolsa-auxílio, qualificação e migrar para o mercado formal. As inscrições devem ser realizadas pelo site www.bolsadopovo.sp.gov.br até o mês de setembro.

Cada bolsa será de R$ 1 mil e paga em duas parcelas de R$ 500. Para ter acesso à bolsa-auxílio, os cidadãos devem participar de um curso gratuito de empreendedorismo do SEBRAE. Todos também devem obter formalização como MEI (Microempreendedor Individual) ou outra natureza jurídica.



O Estado está investindo R$ 130 milhões no projeto, com o objetivo de apoiar cidadãos, impulsionar novos empreendimentos e incentivar a retomada de pequenos negócios.

A primeira turma do curso de qualificação irá iniciar já em abril e no total, serão seis turmas ao longo do ano, até o mês de outubro.

Como se inscrever?

Todos os moradores do estado de São Paulo, maiores de 18 anos, alfabetizados e que estão atualmente desempregados ou são MEI podem se inscrever no portal do Bolsa do Povo (www.bolsadopovo.sp.gov.br) ao longo dos próximos meses. Em caso de dúvidas, o cidadão pode entrar em contato na Central de Atendimento:

0800 7979 800 (segunda a sexta, das 8h às 18h. O atendimento eletrônico é 24h)

(11) 98714-2645 – WhatsApp (atendimento eletrônico 24h)

Com informações da Assessoria de Imprensa Secretaria de Desenvolvimento Econômico de SP

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ESTUDANTE DO MARANHÃO CRIA BIOACRÍLICO A PARTIR DO BURITI

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Desenvolvido por uma estudante do Centro Educacional Arteceb, de Imperatriz, projeto é um dos destaques da FEBRACE, que acontece até o dia 26/03 em formato on-line.

Bioplástico todo mundo já ouviu falar, mas e o acrílico ecológico? Pois foi isso o que fez a estudante Ana Beatriz de Castro Silva, do Centro Educacional Arteceb, de Imperatriz (MA). Ela desenvolveu um acrílico a partir da película que envolve a polpa do buriti, palmeira típica do cerrado. E mais: criou um plástico resistente a partir da casca da planta, com o qual fez um revestimento para piso e parede; e um biofilme a partir da polpa. O projeto é um dos destaques da 20ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), que acontece até o dia 26 de março pela Plataforma FEBRACE Virtual.

Depois de produzir os biopolímeros, Ana Beatriz fez a caracterização biotecnológica deles, testando a opacidade, a resistência química, as propriedades mecânicas, a capacidade de degradação em solo, entre outros aspectos. Os resultados mostram que a produção de biopolímero a partir do Buriti é viável: utiliza tecnologia para o desenvolvimento sustentável e social, e pode ser usada pela indústria polimérica e indústria farmacêutica, sem agredir o meio ambiente. A decomposição se deu em tempo recorde: até 15 dias na água e até 20 dias no solo.



A estudante pretende dar continuidade à pesquisa, desenvolvendo uma pele artificial com a mesma matéria prima. “Não quero parar, quero que realmente essa pesquisa se transforme em produtos que beneficiem a sociedade”, diz.

Os 497 finalistas da FEBRACE — entre eles o projeto de Ana Beatriz — serão julgados por professores universitários e especialistas, que farão a avaliação em teleconferências fechadas. Os autores dos melhores projetos, nas diversas categorias, ganharão troféus, medalhas, bolsas e estágios, num total aproximado de 300 prêmios e oportunidades no Brasil e no exterior. Também serão selecionados nove projetos para a Regeneron ISEF — a maior feira internacional de ciências do mundo que acontece em maio, nos EUA.

Serviço:

Conheça todos os finalistas no site da FEBRACE

Visite a FEBRACE pela Plataforma Virtual (14 a 26/3)

Acompanhe a cerimônia de premiação pelo Youtube da FEBRACE

Com informações da Assessoria de Imprensa da FEBRACE e Acadêmica Agência de Comunicação

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BMW GROUP SEGUE FIRME COM O COMPROMISSO DE REDUZIR EMISSÕES DE CO2

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O BMW Group, mais uma vez, superou significativamente suas metas europeias de emissões de CO2 em 2021. Com emissões de cerca de 115,9 gramas por quilômetro, de acordo com o WLTP, a empresa superou o limite da meta de frota (de aproximadamente 126 gramas por quilômetro) em cerca de dez gramas com base em cálculos internos.

As emissões de CO2 da frota também foram reduzidas em comparação com o ano anterior. Levando em consideração o ciclo WLTP, a redução foi de cerca de 14%. Os principais impulsionadores para o cumprimento da meta da frota foram vendas significativamente maiores de veículos eletrificados na Europa e aumentos adicionais na eficiência dos motores a combustão convencionais.



O BMW Group pretende vender mais de 200.000 veículos totalmente elétricos em 2022, pelo menos o dobro de suas vendas em 2021. O lançamento de mais dois veículos totalmente elétricos de importantes séries de modelos este ano, o BMW i7 e o BMW iX1, devem aumentar o número total e a percentagem de veículos eletrificados vendidos. Um sistema de produção integrado e altamente flexível que permite que veículos com motor de combustão e modelos elétricos sejam construídos em uma linha é um facilitador essencial para isso. Em 2022, o BMW Group produzirá pelo menos um veículo totalmente elétrico em cada uma de suas fábricas alemãs.

O BMW Group planeja reduzir as emissões de CO2 do ciclo de vida por veículo em pelo menos 40% até 2030. A empresa se tornou a primeira fabricante alemã de automóveis a participar da campanha Business Ambition for 1,5°C lançada pela Science-Based Targets Initiative e está comprometida com a meta de neutralidade climática completa em toda a cadeia de valor até 2050.

Com informações da Assessoria de Imprensa JeffreyGroup

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71% DAS EMPRESAS DO BRASIL PLANEJAM UTILIZAR 5G

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Para a maioria (71%) dos executivos brasileiros em cargos de alta liderança (C-Level) as empresas em que atuam planejam utilizar tecnologia 5G em até cinco anos. Outros 20% disseram que já estão investindo, 8% não sabem qual será a direção das suas empresas sobre o tema e apenas 1% deles não pretendem atuar nisso. Além disso, há forte intenção das empresas investirem nesta tecnologia. Para 56%, as redes 5G estão na agenda estratégica dos gestores ou do conselho de administração. Menos de um terço (28%) disseram que isso não ocorre, e 16% não souberam afirmar.

Essas são algumas das conclusões da pesquisa “Tecnologia 5G: a hiperconectividade que vai mudar o mundo”, conduzida pela KPMG com 110 executivos do Brasil, sendo 32% CFOs e 18% CEOs. Apesar disso, quase metade (46%) não soube precisar quanto investirão em 5G. Entre aqueles com orçamento definido, as cifras não ultrapassam R$ 50 milhões. Um quarto (25%) pretende investir até R$ 1 milhão. A faixa que deve dispender entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões corresponde a 14%, e outros 15% pretendem investir entre R$ 11 milhões e R$ 50 milhões.



“Quando o 5G estiver em funcionamento, o Brasil estará junto com a elite de ao menos 60 países do mundo que já possuem internet de quinta geração. Nesses locais, o 5G já entrega inovações e contribui para previsões otimistas na economia e nos negócios. Tecnicamente, o 5G oferece tempo de resposta menor entre comandos e respostas, conexões estáveis e velocidade. Com ele, diversos dispositivos podem estar conectados simultaneamente, sem sobrecarga da rede. O benefício está na execução de novas tecnologias e configurações, como Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT), Big Data, Machine Learning e o Metaverso”, afirma Márcio Kanamaru, sócio-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil.

No Brasil, o 5G também deve beneficiar diretamente a economia. Além disso, a expectativa da maioria (79%) dos entrevistados é que ele contribua para novos modelos de negócios. Para o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), um aumento de 10% nos serviços de banda larga no Brasil estaria associado a uma alta de 3,2% no Produto Interno Bruto (PIB). Segundo o Ministério das Comunicações, o agronegócio brasileiro pode crescer em torno de 10% nos primeiros anos de aplicação do 5G. A automatização e uso de dados também deve impactar setores da indústria, saúde e serviços. Os segmentos de educação e entretenimento também estão na linha de frente dos impactos da tecnologia.

Sobre a aplicação do 5G, a maior parte (20%) das respostas da pesquisa da KPMG indicam recursos para a infraestrutura de Tecnologia da Informação e Nuvem, seguidos por experiência do cliente (14%). Em terceiro lugar, com 13% das respostas, está a utilização da tecnologia para marketing e comunicação. As demais aplicações indicadas são as seguintes: cadeia de suprimentos e logística (12%), operações e backoffice (12%), gestão de pessoas e treinamento (10%), e-commerce (9%), produção e manufatura (8%).

A pesquisa “Tecnologia 5G: a hiperconectividade que vai mudar o mundo” foi conduzida pela KPMG com 110 executivos de empresas no Brasil, sendo 32% CFOs e 18% CEOs. Os demais percentuais são de diversos cargos “C-Level”, como CTOs e CIOs. Os respondentes são de companhias que faturam, por ano, mais de R$ 300 milhões (43%), entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões (21%), entre R$ 4,8 milhões e R$ 300 milhões (19%), até R$ 360 mil (9%), além de outras (8%) que não informaram as receitas anuais. Os entrevistados atuam em diferentes setores da economia: serviços financeiros (22%), indústria (19%), consumo e varejo (9%), tecnologia e software (8%), saúde (6%), consultoria (4%), agronegócio (4%), energia e recursos naturais (3%), ciências da vida (2%), mídia e mídia social (2%), automotivo (2%), infraestrutura (2%) e esportes (1%).

Com informações da Assessoria de Imprensa Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação (RV&A)

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL AJUDA AGILIZAR ATENDIMENTO NA JUSTIÇA

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FGV Direito Rio inscreve no LL.M. em Direito, Inovação e Tecnologia até 13 de março

A Inteligência Artificial está a serviço do Direito e pode contribuir para inovar na resolução dos processos na Justiça. A ponderação é da professora Yasmin Curzi, que leciona no LL.M. em Direito, Inovação e Tecnologia da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio). Com inscrições abertas até 13 de março, o curso promove a articulação entre o Direito e a Tecnologia, capacitando advogados e profissionais de áreas afins em habilidades e competências voltadas para um contexto de transformação digital contínua.

Cada vez mais, a inteligência artificial e outras tecnologias têm sido utilizadas para inúmeras atividades, como com a sistematização de precedentes e jurisprudência, análise de texto e smart contracts. De acordo com Yasmin Curzi, há alguns anos tem ocorrido um aumento significativo na criação e na implementação de softwares voltados à automatização de tarefas bastante braçais na atividade advocatícia. Isso se reflete na agilização da formulação de contratos, de petições e outras tarefas cotidianas. “O aprendizado em programação básica pode ser de grande ajuda para quem quer atuar no mercado privado”, assinala.



Nesse contexto, Kaline Gomes Santos, que também leciona no LL.M. em Direito, Inovação e Tecnologia da FGV Direito Rio, salienta que o ingresso da computação no ambiente jurídico permite o uso de um alto volume de dados para gerar uma inteligência, o que pode ajudar no processo de decisão de um agente do Direito quando se trata de dados jurídicos. No entanto, a especialista alerta que é necessária capacitação específica para adotar tais práticas. “O processo de desenvolvimento dessa inteligência deve levar em conta o viés que pode ser gerado. Por isso que é importante conhecer as teorias por trás da tecnologia e como lidar com esses dados”, observa.

A ampliação do universo digital na vida dos brasileiros — verificada especialmente no período da pandemia, quando o Judiciário passou a adotar atendimento virtual — favoreceu a digitalização de processos. “Com o volume de documentos gerados no meio jurídico, torna-se cada vez mais necessário fazer uso do poder de processamento que a computação oferece. Dessa forma, conseguimos não somente fazer análises com esses dados, mas utilizá-los para gerar uma inteligência”, acrescenta a professora Kaline Gomes Santos.

No LL.M. em Direito, Inovação e Tecnologia da FGV Direito Rio, os alunos são apresentados a fundamentos da programação para advogados e às bases de programação em Python. Nesse contexto, ocorre o incentivo ao entendimento dos impactos da automação dessas tarefas básicas no cotidiano, levando-os, até mesmo, a desenvolver códigos rudimentares.

Serviço:

Curso: LL.M. em Direito, Inovação e Tecnologia

Data de início: 14/03

Inscrições: até 13/03

Dias da semana e horário: segundas e quartas-feiras, das 19h às 22h.

Informações no link.

Com informações da Assessoria de Imprensa Insightnet

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AWS HABILITA STARTUPS A RESOLVER OS DESAFIOS CRÍTICOS NA NUVEM

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A Amazon Web Services (AWS) lançou dois programas AWS Global Accelerator para ajudar as startups a enfrentar alguns dos desafios mais urgentes do mundo enquanto criam negócios bem-sucedidos baseados na nuvem.

A AWS está aceitando inscrições de startups para os dois programas. Dez startups serão selecionadas para participar de cada um dos seguintes programas:

  • AWS Space Accelerator, que auxilia startups que usam a nuvem para reimaginar missões espaciais comerciais e governamentais
  • AWS Sustainable Cities Accelerator, que oferece suporte a startups que criam soluções de mobilidade e transporte para aumentar a sustentabilidade de centros urbanos de rápido crescimento


As startups desempenham um papel importante ao impulsionar inovações que melhoram vidas e abordam problemas enfrentados por sociedades, governos e indústrias. Por mais de 15 anos, a AWS capacitou startups para enfrentar grandes desafios e construir empresas duradouras com impacto de longo alcance. A equipe da AWS Startups é formada por ex-fundadores, investidores de venture capital, tecnólogos, líderes de produtos e especialistas que apoiam startups todos os dias de diferentes maneiras, inclusive por meio de programas aceleradores como esses que fornecem suporte e impulsionam a inovação em áreas específicas. Os programas lançados hoje se baseiam em aceleradores bem-sucedidos da AWS em 2021 para espaço e energia limpa.
Embora cada programa de quatro semanas seja projetado para um grupo e desafio específicos, os participantes em geral obtêm acesso a suporte, orientação e benefícios importantes, como:

  • Até US$ 100.000 em créditos do AWS Activate para usar em infraestrutura de nuvem e serviços avançados
  • Oportunidades de colaboração com clientes da AWS e membros da AWS Partner Network (APN)
  • Suporte de marketing e go-to-market
  • Treinamento e orientação especializada da AWS de especialistas em domínio e assuntos técnicos
  • Orientação sobre desenvolvimento de negócios e captação de recursos de colaboradores da AWS e do programa acelerador
  • Oportunidade de interagir com outras startups que estão enfrentando desafios semelhantes

As inscrições para os programas AWS Space Accelerator e AWS Sustainable Cities Accelerator estão abertas até 15 de abril.

AWS Space Accelerator

Exatamente 75 anos atrás neste mês, uma câmera a bordo de um foguete V-22 mandou a primeira fotografia capturada logo acima da Linha Karman, a fronteira oficial entre a atmosfera da Terra e o espaço sideral. Hoje, os avanços na engenharia estão ajudando a transportar a tecnologia humana para muito além da atmosfera. À medida que o ritmo acelerado da inovação contínua em toda a indústria aeroespacial global, grande parte dessa inovação continuará a vir de startups.

É por isso que estamos lançando o próximo AWS Space Accelerator em colaboração com AlchemistX. O programa está aberto a startups espaciais de todo o mundo com ideias inovadoras para usar a nuvem para reimaginar soluções para missões espaciais governamentais e comerciais.

O AWS Space Accelerator 2022 se baseia no sucesso das startups participantes de 2021, que apresentaram uma incrível variedade de soluções relacionadas à observação da Terra, robótica, lançamento e entrega de veículos espaciais, hardware e software de veículos espaciais, operações de satélite, viagens espaciais humanas e operações de lançamento .

“Este programa abriu os olhos da nossa equipe para todas as oportunidades e desafios no mercado espacial emergente”, afirmou Adam Kaplan, CEO da Edgybees.

AWS Sustainable Cities Accelerator

As cidades ocupam apenas 3% da superfície da Terra, mas respondem por 75% das emissões de carbono. Com a expectativa de que a população urbana cresça de 4 para 6 bilhões de pessoas até 2045, o desenvolvimento de cidades sustentáveis ​​é uma parte crítica da luta contra as mudanças climáticas.

O Sustainable Cities Accelerator, lançado em colaboração com Freshwater Advisors e Public Spend Forum, concentra-se em uma parte específica e crítica da equação: mobilidade e transporte. A AWS está procurando startups maduras de tecnologia limpa em todo o mundo que estejam trabalhando com micromobilidade, last mile delivery, estacionamento urbano e otimização de rotas, infraestrutura e aplicativos para carregar veículos elétricos, transporte e otimização de tráfego da Internet das Coisas (IoT), ou outras soluções para promover transporte e mobilidade sustentáveis ​​em ambientes urbanos.

O objetivo é ajudar essas startups a aprender como inovar e acelerar seu crescimento por meio de tecnologias avançadas baseadas em nuvem. Este é o segundo programa de aceleração com foco em sustentabilidade, com o AWS Clean Energy Accelerator do ano passado tendo resultado em várias implantações piloto comerciais para as startups participantes.

“O AWS Clean Energy Accelerator foi um programa abrangente que me ensinou sobre todos os aspectos de nossos negócios — estratégia de entrada no mercado, política e regulamentação, recursos de financiamento e muito mais”, disse James Larson, CEO da E-Zinc. “Eu também desenvolvi alguns relacionamentos fantásticos durante o programa e sou verdadeiramente grato pelas conexões que fiz.”

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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QUAIS SÃO AS CIDADES MAIS INTELIGENTES DO BRASIL?

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Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities, foi entrevistada pela Revista Prefeitos & Gestões e comentou acerca da Plataforma CSCM e dos desafios encontrados nas cidades

Em meio ao contexto de evolução da “inteligência” dos municípios, surgiu o Connected Smart Cities, uma plataforma multidimensional que acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes.

O objetivo da plataforma é reunir os atores do ecossistema, com o propósito de proporcionar espaços para integração e estimular a inovação. Assim, através de cinco canais de conexão – portal, eventos, ranking, prêmio e cursos – o Connected Smart Cities aproxima empresas, entidades, academia e governo para a troca de experiência.

Por meio desta plataforma, foi criado o Ranking Connected Smart Cities, que considera o “Conceito de Conectividade” como a relação existente entre os diversos setores analisados. O critério foi estabelecido por haver diversos conceitos de Cidades Inteligentes, desde os que estão mais apoiados em tecnologia, até aqueles que estão mais relacionados ao meio ambiente e a sustentabilidade.

É o que explica a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities, Paula Faria. “O Ranking Connected Smart Cities é composto por 75 indicadores em 11 eixos temáticos: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, empreendedorismo, educação, saúde, segurança, energia, governança e economia”, detalha.



Assim, em 2021, o Ranking CSC ficou desta maneira:

  1. São Paulo (SP)
  2. Florianópolis (SC)
  3. Curitiba (PR)
  4. Brasília (DF)
  5. Vitória (ES)
  6. São Caetano do Sul (SP)
  7. Rio de Janeiro (RJ)
  8. Campinas (SP)
  9. Niterói (RJ)
  10. Salvador (BA)

“O conceito de smart cities entende que o desenvolvimento só é atingido quando os agentes de desenvolvimento da cidade compreendem o poder de conectividade entre todos os setores”, explica Paula.

“Exemplo disso é a consciência de que investimentos em saneamento estão atrelados não apenas aos ganhos ambientais, como aos ganhos em saúde, que irão a longo prazo reduzir os investimentos na área (atendimentos de saúde básica) e consequentemente impactarão em questões de governança e até mesmo economia”, complementa.

A edição 2021 do Ranking Connected Smart Cities coletou dados e informações de todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes (segundo estimativa populacional do IBGE em 2019), totalizando 677 cidades, sendo: 48 com mais de 500 mil habitantes, 274 com 100 a 500 mil habitantes e 349 com 50 a 100 mil habitantes.

“Para manter a transparência e a coerência das informações, os dados são coletados em fontes secundárias que agrupem o universo de cidades pesquisadas, mantendo a mesma origem e o mesmo período de coleta dos dados de todos os municípios do estudo”, afirma também a CEO.

Desafios para as cidades inteligentes

De acordo com Paula, atualmente os desafios para o desenvolvimento das cidades inteligentes são inúmeros. Entre eles estão ameaças ambientais, mobilidade urbana, escassez de recursos, exclusão digital, insuficiência de serviços públicos e ainda o agravamento das desigualdades socioeconômicas que tornam o ambiente extremamente desafiador para o desenvolvimento das cidades.

“Mas acreditamos que com planejamento e colaboração entre os atores desse ecossistema será possível encontrar soluções viáveis para o desenvolvimento das cidades inteligentes no Brasil”, considera.

Paula acredita ainda que a crise econômica agravada pela pandemia deverá diminuir o ritmo dos investimentos e implementações para o desenvolvimento mais acelerado das cidades inteligentes no Brasil, mas não irá comprometer esse desenvolvimento a médio e longo prazo.

“Acreditamos que esse desenvolvimento é um caminho sem volta independente da pandemia, já que o conceito de cidades inteligentes já está presente na maioria das cidades brasileiras e os gestores reconhecem a importância da ampliação dessa caracterização e do planejamento para esse desenvolvimento, já que as cidades inteligentes trazem qualidade de vida para as pessoas”, pondera.

Para acessar a Revista Prefeitos & Gestões, acesse o site: https://pt.calameo.com/read/005502124dc188acc7f3d

SECRETARIA DE LOGÍSTICA E ARTESP PLANEJAM EXPANSÃO DO SISTEMA FREE-FLOW NAS RODOVIAS DO ESTADO DE SP

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Sistema permite que os motoristas paguem proporcionalmente aos quilômetros rodados e não parem mais em praças de pedágio; Governo prevê estreia do free-flow no Rodoanel Norte

O secretário estadual de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto, e o diretor geral da Artesp, Milton Persoli, discutiram na última quinta-feira (10) ações necessárias para a expansão do sistema free-flow (fluxo livre, na tradução livre) nas principais rodovias do Estado de São Paulo. Com eles, participaram autoridades e empresários especialistas no ramo de tecnologia e transportes.

O free-flow será implantado pela primeira vez no Rodoanel Norte, cujo edital de concessão foi publicado em janeiro já prevendo o sistema, que consiste na adoção do uso de sensores que calculam a tarifa por quilômetro rodado.



“Este sistema tem uma série de benefícios que vai da justiça tarifária até o ganho de agilidade e conforto para os usuários, já que não vão precisar parar nos pedágios. Por isso, estamos estudando a expansão para além do Rodoanel, por todo o Estado”, explicou Octaviano.

O webinar “Desafios para acelerar a implantação do Free-flow nas rodovias de SP” foi realizado no auditório da Artesp, em São Paulo, e está disponível no YouTube neste link.

Da discussão, participaram, ainda, Henrique Portela Oliveira, procurador do Estado; Dario Sassi Thober, CEO da Von Braumlabs; Marco Aurélio Barcelos, diretor-presidente da ABCR; Antônio Miró, gerente de soluções da Kapsch; Carlos Gazaffi, CEO do Sem Parar; Cleber Chinelato, superintendente de arrecadação da CCR; e Luciano De Moraes, gerente de gestão da Arrecadação da Ecorodovias.

Juntos, eles levantaram as questões sobre os desafios e os próximos passos para que o sistema se torne realidade no dia-a-dia dos motoristas.

Ponto a Ponto

Em algumas rodovias concedidas reguladas pela ARTESP (quatro delas no momento), está em funcionamento desde 2012 o modelo de pagamento por quilômetro rodado Ponto a Ponto, uma versão mais elementar de pagamento proporcional da tarifa de pedágio. A cobrança nesse sistema é feita eletronicamente, através de pórticos instalados ao longo da rodovia, sem a manipulação de dinheiro em espécie. Diferentemente do que ocorre no free-flow, no Ponto a Ponto, o sistema não funciona em toda a extensão da rodovia e é restrito a moradores do entorno, previamente cadastrados, motoristas de veículos de passeio.

Para adesão ao Ponto ao Ponto, há a necessidade de cadastro prévio junto à concessionária. O sistema se aplica aos veículos que utilizem o sistema de cobrança automática (AVI) e que portem dispositivo eletrônico ativo, distribuído aos interessados. A regra de elegibilidade dos usuários do Ponto a Ponto varia de acordo com a rodovia concedida e as definições da concessionária que administra cada uma delas. Na maioria das vezes, é estendido aos usuários moradores de domicílios próximos ao trecho da rodovia, motoristas de veículos da categoria 1 (carros de passeio).

O sistema free flow pôde ser aperfeiçoado a partir dessa primeira experiência da Agência Reguladora, tanto nos aspectos tecnológicos quanto econômicos. Na concessão do Rodoanel Norte, a cobrança de tarifas será feita exclusivamente pelo novo sistema, sem a presença de praças de pedágio, com a implantação dos pórticos de pagamento, permitindo a redução de custos e a oferta do benefício a todos os tipos de veículos e a todos os usuários.

Atualmente, a concessionária Ecopistas está implementando um projeto-piloto do sistema free flow na Rodovia Ayrton Senna, na região de Itaquaquecetuba. Os testes de performance devem ser finalizados até o final de março.

“A ARTESP já foi inovadora na adoção do sistema de pagamento Ponto a Ponto há cerca de dez anos, ao oferecer aos usuários de rodovias concedidas o benefício do pagamento baseado no trecho percorrido. Estamos muito satisfeitos em proporcionarmos aos motoristas um sistema de pedágio ainda mais avançado, baseado no mesmo princípio do pagamento proporcional, que poderá ser, pela primeira vez no Brasil, estendido a todos os usuários de uma rodovia, o Rodoanel Norte. ” afirma Milton Persoli, diretor-geral da ARTESP.

Sobre o free-flow

O free-flow é uma tecnologia com sensores que calcula tarifa por quilômetro rodado, o que elimina a necessidade de o motorista parar em praça de pedágio e reduz o tempo da viagem e o valor pago. Na prática, o sistema funciona assim: quando o veículo passa por um pórtico, as câmeras com tecnologia OCR (Optical Character Recognition, ou Reconhecimento Ótico de Caracteres) fazem a leitura das imagens frontais e traseiras das placas. Um scanner a laser identifica os veículos em tempo real.

As antenas de identificação de TAGs e as câmeras complementam as informações, que são enviadas para um sistema central, responsável por receber e processar todos os dados. Os usuários que possuírem TAGS farão o pagamento automático. Aqueles usuários sem TAG poderão pagar a tarifa posteriormente, em plataforma digital a ser instalada pela concessionária ou recebendo a cobrança via correios.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Logística e Transportes

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