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PRÊMIO SERPRO RECONHECE INICIATIVAS DO SETOR PÚBLICO SOBRE PRIVACIDADE

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Inscrições para o Prêmio de Privacidade e Proteção de Dados estão abertas até o próximo domingo, 13, contemplando os melhores trabalhos com 7, 5 e 3 mil reais

Quer mostrar o quanto a sua iniciativa de incentivo à governança contribui para a promoção da privacidade de dados no setor público? Então não deixe de participar do 1º Prêmio Serpro de Privacidade e Proteção de Dados. Você pode concorrer a prêmios de R$ 7, R$ 5 e R$ 3 mil e ter o seu trabalho reconhecido pela empresa de tecnologia do Governo Federal. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o próximo domingo, 13 de março.

A categoria “Setor Público” é direcionada a iniciativas de pessoas físicas que, individual ou coletivamente, tenham idealizado, liderado, realizado ou participado diretamente da implementação de prática, processo ou estratégia de governança relacionada à privacidade e proteção de dados pessoais no âmbito de entidades públicas brasileiras. As outras três categorias do prêmio contemplam iniciativas voltadas para o setor público, solução digital e iniciativa privada.



Para participar do concurso, basta acessar a página oficial do prêmio e ter no mínimo 18 anos. Todas as orientações do concurso estão disponíveis no edital. É importante o candidato ficar atento à forma de apresentação dos trabalhos e aos impedimentos de participação, como empregados do Serpro, empresas parceiras e membros da comissão julgadora. Trabalhos que não seguirem as exigências do edital poderão ser desclassificados.

Comissão Julgadora

Os trabalhos serão avaliados por uma comissão composta por especialistas em privacidade e proteção de dado. A classificação será de acordo com o grau de inovação da iniciativa ou prática no escopo do negócio, abrangência e aplicabilidade, nível de benefício ou melhoria das condições de privacidade. Será considerada, ainda, a relação custo/benefício, ou seja, se o valor investido na tecnologia é proporcional ao resultado apresentado.

Para saber mais, acesse a página do evento.

Com informações da Assessoria de Imprensa Serpro

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INSCRIÇÕES PARA O XTC, MAIOR COMPETIÇÃO DE STARTUPS DE IMPACTO DO MUNDO, ESTÃO ABERTAS ATÉ DIA 15 DE MARÇO

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A avaliação das inscritas será feita pela Barn Investimentos, Quintessa e Vox Capital. Etapa brasileira é uma iniciativa do Startups e da StartSe 

Startups de todo o Brasil podem participar do Extreme Tech Challenge (XTC), a maior competição do mundo para companhias impulsionadas pelo propósito de mudar o mundo. O prazo para inscrição é dia 15 de março pelo site do evento.

O objetivo do XTC é acelerar as startups que estão usando tecnologias inovadoras para alcançar esse objetivo. A competição oferece a oportunidade de visibilidade global e acesso a capital, além de parcerias estratégicas com mentores de classe mundial.



Em 2021, a competição atraiu 3,7 mil startups de aproximadamente 100 países. Foram selecionados 80 finalistas, com 43% delas tendo sido fundadas por mulheres. O grupo de finalistas levantou um total de US$166 milhões desde que foi escolhido. O XTC tem 20 etapas regionais e mais de 70 parceiros globais dentre corporações, fundos de venture capital, universidades, reguladores e conferências de tecnologia.

É a 1ª vez que a etapa do XTC será realizada no Brasil. A iniciativa é resultado de uma parceria do Startups e da StartSe com a fundação Extreme Tech Challenge. “Estamos muito orgulhosos com a oportunidade de ajudar startups brasileiras a se apresentarem para o mundo e mostrarem a força e capacidade de mudança dos empreendedores brasileiros”, diz Gustavo Brigatto, fundador e editor-Chefe do Startups.

Para Piero Franceschi, CMO da StartSe, as startups são a força de transformação do mundo e as companhias brasileiras têm um conhecido histórico de desenvolvimento de soluções disruptivas capazes de promover mudanças sociais e melhorar a vida das pessoas em todas as partes do mundo.

Em 2020, a StartSe já tinha apoiado a participação de startups brasileiras no XTC. Na ocasião, a Vitalk foi uma das selecionadas locais e também venceu a categoria global Ethical AI.

A competição

As startups que se inscreverem até o dia 15 de março poderão ser escolhidas para a final brasileira, que vai acontecer em um evento presencial no dia 29 de março.

As 2 vencedoras se tornarão, automaticamente, finalistas da Extreme Tech Challenge 2022, onde serão convidadas a participar de um programa de treinamento com executivos e investidores de venture capital. Elas então irão competir com outras startups em suas respectivas categorias por uma oportunidade de se apresentar na grande final, a Extreme Tech Challenge 2002 Global Finals, que acontecerá em 14 de junho em San Francisco, em parceria com o TechCrunch.

Os jurados

A avaliação dos projetos e seleção das finalistas será feita por um grupo de especialistas no assunto: Barn InvestimentosQuintessa e VOX Capital.

“Como investidores de VC especializados em greentech, estamos entusiasmados em participar da primeira edição brasileira do Extreme Tech Challenge e conhecer novas startups desenvolvendo soluções para uma economia cada vez mais eficiente e verde”, diz Lina Lisbona, sócia da Barn Investimentos.

“Já analisamos mais de 4 mil startups voltadas a gerar impacto positivo para a sociedade em diversas frentes. Oportunidades de reconhecimento e apoio para estas startups, como o Extreme Tech Challenge, são importantes para os negócios poderem aumentar seu potencial de ganho de escala diante dos desafios que querem solucionar”, afirma Anna de Souza Aranha, sócia e diretora do Quintessa, aceleradora pioneira em inovação de impacto.

“Somos a gestora pioneira em investimentos de impacto no Brasil e temos a intenção de transformar o mundo positivamente, sabendo que o capital é uma ferramenta poderosíssima para isso. Participar do Extreme Tech Challenge é para nós estimular e reconhecer as iniciativas que vão contribuir com a regeneração do mundo nos próximos anos e décadas”, diz Soraia B. Cardoso, gerente de cultura da VOX Capital.

Para mais informações, clique aqui para acessar o site do XTC Brasil

Com informações da Assessoria de Imprensa sheep comunicação

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE STARTUPS LANÇA GUIA DE DIVERSIDADE APÓS CONSTATAR QUE 60% DAS STARTUPS BRASILEIRAS NÃO TÊM AÇÕES VOLTADAS PARA A DIVERSIDADE

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O estudo, lançado no último trimestre de 2021,identificou fraquezas no ecossistema e busca chamar toda a comunidade para discutir soluções

Associação Brasileira de Startups (Abstartups) disponibilizou em seu site o Guia da Diversidade das Startups, um material gratuito com orientações para que startups sejam mais ativos em relação à promoção da diversidade no ambiente corporativo. No material, há cinco pilares de diversidade: identidade de gênero, étnico racial, pessoa com deficiência, orientação sexual e gerações (50+).

O estudo qualitativo do cenário de diversidade no ecossistema, vem para identificar possíveis fraquezas e contribuir com iniciativas, sem querer ditar soluções absolutas e sim, colaborar para uma discussão saudável sobre o tema.



Segundo Cristiano Freitas, diretor financeiro e diretor executivo interino da Abstartups, o ecossistema evoluiu muito nos últimos anos, mas ainda não é o suficiente. O que se espera com a iniciativa é provocar as startups a mudarem a realidade em que estão inseridas: “Quase 70% do ecossistema é composto por pessoas brancas e mais de 90% das pessoas são héteros, o que demonstra que o ecossistema não vai se tornar mais inclusivo se não houver um esforço para isso. Há necessidade de ser propositivo nas ações e o guia veio com o objetivo de incomodar com a realidade apresentada”,explica.

Segundo o Mapeamento do Ecossistema Brasileiro lançado em novembro de 2021 em parceria com a Deloitte, mais de 96% das startups dizem apoiar a diversidade, mas na prática não é bem isso que ocorre: mais de 60% delas não tem ações ou processos seletivos voltados para a diversidade.

Apesar do aumento de startups nos últimos anos, em especial desde o início da pandemia, o número de fundadores autodeclarados brancos aumentou em torno de 5%, chegando a 69%, enquanto o de pessoas pardas caiu na mesma proporção, sendo apenas 17,8%. O estudo também indica que homens cisgênero são a maioria dos que fundam startups, chegando a cerca de 75%, independentemente da etnia. Já entre as mulheres que mais fundaram startups o destaque fica com as indígenas, mas elas ainda estão muito distantes da tão sonhada equidade, apenas 33,3% das startups fundadas por mulheres são de mulheres indígenas. “Este tipo de informação chega para nós como um termômetro de como está o nosso ecossistema. Isso não quer dizer que apenas homens brancos têm boas ideias — quer dizer que falta diversidade também no ambiente de investidores”, conclui Cristiano.

Quando se olha para o quadro de colaboradores é possível ver uma melhora na proporção de pessoas pretas e mulheres cisgênero, mas ainda muito longe do ideal. Enquanto em 2020 não era possível encontrar nenhuma pessoa preta em mais de 50% das startups, em 2021 essa porcentagem caiu para 31,2%. Já no caso das mulheres essa redução foi menor, cerca de 19,1% das startups não possuem mulheres no time, uma diferença de 7% com relação ao ano anterior, em que esse número era 26,9%. Outros fator preocupante é que 62,3% não contam com pessoas de 50 anos ou mais no seu quadrado de colaboradores e esse número sobe para mais de 90% quando o recorte é de pessoas com deficiência ou pessoas transexuais.

Para ter acesso ao guia, basta clicar aqui

Com informações da Assessoria de Imprensa PiaR Comunicação

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CAMINHOS PARA A DIGITALIZAÇÃO DE PROCESSOS NAS PREFEITURAS

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Uma breve análise na relação entre etapas do Guia de 10 passos para a Transformação Digital e as estratégias de implantação de projetos de Governo Digital nas cidades.

Temos vivido uma disruptura em relação aos processos internos dos órgãos públicos em função da crescente transformação digital desde o início da pandemia. Esta mudança pode ser difícil e carregar resistência, como a maioria das mudanças, exigindo estratégias para ser efetivada. 

Nestes projetos, a gama de oportunidades é tão abrangente que logo no início um primeiro desafio é apresentado: escolher por onde começar. Não basta replicar o mesmo modelo do processo de papel físico para o digital. É necessário rever os fluxos dos processos a fim de identificar se de fato todas as etapas fazem sentido. 



Enquanto tenho participado de diversos projetos de digitalização, novas estratégias começam a surgir visando abrigar as possíveis resistências, começando pelo envolvimento dos servidores nas tomadas de decisão e acompanhamento do processo. A força da firmeza na decisão e a vontade da administração pública são fundamentais para amparar os momentos de incerteza na definição necessária para seguir adiante. 

Ao refletir sobre o quanto já avançamos na lapidação das estratégias do projeto Governo Digital, me recordo do Guia de 10 passos para a Transformação Digital dos Serviços Públicos, apresentado durante a semana de inovação em novembro de 2020, desenvolvido pela Secretaria de Governo Digital em parceria com a Aliança pela Inovação e Sustentabilidade, a Corporação Andina de Fomento (CAF), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

O guia contempla etapas para instruir e inspirar gestores públicos quanto a disponibilização de serviços públicos digitais e inclui passos como a institucionalização do processo e a formação de um time de trabalho. Apesar de o guia abordar de forma mais específica os serviços públicos digitais, é interessante perceber como as estratégias que tenho escolhido para a eliminação do papel nas prefeituras se cruzam aos do guia, de forma que decidi tornar este o tema deste artigo. Qual a melhor estratégia para o sucesso das iniciativas de digitalização?

Quando falamos sobre Governo Digital, imediatamente pensamos no portal Gov.Br e na disponibilização de serviços públicos digitais para a população. No entanto, sabemos que do “balcão pra fora” está apenas uma pequena parte do que é o volume de solicitações tramitadas nos órgãos públicos.

Após o seu recebimento, as solicitações externas e internas devem ser processadas e compreendem várias ações, secretarias, atores e até órgãos externos para serem concluídas. É aí que está o grande desafio das cidades na construção de processos internos verdadeiramente digitais. 

Dentre as áreas mapeadas conseguimos atualmente identificar 3 pilares de atuação para os projetos de digitalização, sendo elas: Atendimento Digital, contemplando os serviços públicos disponibilizados online para a população, incluindo os licenciamentos; Comunicação Interna, na digitalização do processo de memorandos e ofícios; e o Processo Administrativo, que considera os vários documentos do processo de compras, sendo esta a área em que temos o maior volume de papel e por consequência, a maior complexidade de digitalização. 

Ao iniciar um projeto de Governo Digital englobando todas as oportunidades nas prefeituras, devemos compreender que o engajamento dos servidores e da alta gestão talvez seja o pilar mais determinante para o sucesso do projeto. Afinal, a digitalização de uma prefeitura ou câmara enquadra todos os servidores de uma forma ou outra, seja no trâmite de documentos internos ou na solicitação de um pedido de férias, que antes era levado em papel e agora deve ser protocolado digitalmente. 

Por isso, devido à abrangência do projeto, uma das estratégias que temos utilizado é iniciar pelos processos mais simples de serem implantados e gradativamente abarcar outras áreas. Este ponto está descrito no guia dos 10 passos, no passo 4, que diz “Comece pelos pequenos”. Nesse sentido, temos tido resultados interessantes quando iniciamos a implantação do projeto pela área de Comunicação Interna, em que tramitações e solicitações internas passam a ser realizadas digitalmente e concomitantemente colaboram com a transformação cultural necessária para o desfecho dos projetos.

Buscar entregas rápidas (passo 6) é importante, pois demonstra os benefícios e resultados para os gestores, gerando um ambiente de parceria e entusiasmo, substanciais para a continuidade do projeto. Neste contexto, na área de atendimento digital, os licenciamentos compreendem ações relativamente mais simples de serem concluídas enquanto agregam impacto positivo para a população.

Ainda buscando traçar uma relação entre o guia proposto pela Secretaria de Governo Digital e as metodologias de trabalho que venho aplicando nas cidades, o passo 1 do guia indica a necessidade de formar um time de trabalho. Metodologias ágeis como SCRUM defendem os SQUADS para trazer movimento e dinamismo a projetos de alta complexidade que necessitam de agilidade e flexibilidade. Sendo assim, estamos trabalhando com equipes multidisciplinares nos projetos, compostas das pessoas das diversas áreas envolvidas, a fim de alcançar a agilidade esperada sem que haja a transferência de responsabilidades durante a execução das ações. 

Ressalto que os SPRINTS, outro mecanismo do SCRUM, envolvendo os ciclos de tarefas e atividades, ajudam no acompanhamento das tarefas, sendo que as reuniões semanais acabam ocupando esse papel na gestão do projeto enquanto auxiliam na comunicação com o time. Os passos 5, 7 e 10, construa uma estratégia unificada, escute os usuários e comunique o tempo todo, respectivamente, acabam sendo compreendidos durante as reuniões semanais, visto que apoiam o alinhamento, estabelecendo a periodicidade da comunicação bem como indicadores quanto ao avanço do projeto.

Traçar um paralelo entre as estratégias que temos executado envolvendo o fluxo de papel nas prefeituras e as recomendações do guia, nos indica que estamos no caminho certo na implantação de projetos de Governo Digital. Nem sempre o caminho será linear, porém o trabalho em equipe, o planejamento, o mapeamento e a comunicação, unidos à coragem de enfrentar os obstáculos e fazer a diferença na gestão pública, se traduzem em projetos de impacto na vida da população.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

CISCO TRAZ 5G PRIVADO PARA EMPRESAS, JUNTAMENTE COM PARCEIROS GLOBAIS

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O Cisco Private 5G, um serviço fornecido com parceiros globais, oferece aos clientes corporativos redução de riscos técnicos, financeiros e operacionais com o gerenciamento de redes 5G privadas corporativas.

A Cisco trabalhou em estreita colaboração com dois fornecedores importantes de ORAN, a Airspan e a JMA, para incluir a tecnologia ORAN como parte do Cisco Private 5G e atualmente está em fase de testes com os clientes.

Vários pilotos e projetos privados de 5G estão em andamento nos setores de educação, entretenimento, governo, manufatura e imobiliário.

 

A Cisco anunciou detalhes sobre a estratégia de entrada no mercado do Cisco Private 5G junto com parceiros, promovendo uma nova onda de produtividade para empresas com adoção de IoT (Internet das Coisas) em larga escala.

A maioria das empresas está começando a perceber os benefícios da digitalização, ou de “tornar-se digital” — conectando suas operações físicas com sistemas de informação e usando análises, inteligência artificial (IA), automação e aprendizado de máquina (Machine Learning, no termo em inglês) para melhorar a produtividade e a eficiência. A maioria das empresas está acostumada a conectar mais pessoas e coisas com Wi-Fi, mas a maioria ainda não experimentou o que o poder do Wi-Fi, 5G e IoT juntos pode fazer para que elas se conectem mais e façam mais.



O poder de transformar indústrias

Juntamente com o Wi-Fi, o 5G privado e a Internet das Coisas têm o potencial de transformar indústrias e redefinir o futuro do trabalho híbrido. A Cisco vê o 5G privado como um complemento, não um substituto para os investimentos que as empresas fizeram em Wi-Fi, transporte Ethernet e sistemas de gerenciamento correspondentes. O 5G privado está configurado para permitir conectividade para uma ampla gama de casos de uso, desde o chão de fábrica, cadeias de suprimentos, campus universitários e corporativos, espaços de eventos, hospitais e muito mais.

Cisco Private 5G

A solução é baseada na tecnologia móvel líder do setor e no portfólio de IoT (Internet das Coisas) da Cisco — abrangendo sensores e gateways de IoT, software de gerenciamento de dispositivos, bem como ferramentas e paineis de monitoramento. A tecnologia Open Radio Access Network (ORAN — rede aberta de acesso via rádio) é um componente chave da solução. A Cisco está trabalhando em estreita colaboração com os fornecedores da ORAN, JMA e Airspan, e está atualmente em testes com clientes utilizando essa tecnologia.

Principais diferenciais do Cisco Private 5G para empresas:

  • Oferecido ‘as a service’: Fornecido em conjunto com provedores de serviços globais e parceiros de integração de sistemas, a oferta reduz os riscos técnicos, financeiros e operacionais para redes 5G privadas corporativas.
  • Complementar ao Wi-Fi: O Cisco Private 5G integra-se a sistemas corporativos existentes, incluindo versões de Wi-Fi existentes e futuras – Wi-Fi 5/6/6E, simplificando as operações.
  • Visibilidade em toda a rede e dispositivos: usando um portal de gerenciamento simples, as equipes de TI corporativas podem manter a política e a identidade em todo Wi-Fi e 5G para operações simplificadas.
  • Modelo de assinatura de pagamento conforme o uso: o Cisco Private 5G é financeiramente simples de entender. Com modelos de consumo de pagamento conforme o uso, os clientes podem economizar dinheiro sem custos iniciais de infraestrutura e aumentar os serviços conforme necessário.
  • Acelerar o tempo de produtividade: as empresas podem poupar a equipe de TI de ter que aprender, projetar e operar uma rede privada complexa.

Principais benefícios do Cisco Private 5G para parceiros:

  • Caminho para a lucratividade: para seus parceiros de canal, a Cisco reduz o tempo, a energia e o capital necessários para permitir um caminho mais rápido para a lucratividade.
  • Criação de marca privada: Os parceiros podem criar uma marca privada/usar sua própria marca e evitar despesas de capital inicial e longos ciclos de desenvolvimento de soluções consumindo o Cisco Private 5G por assinatura. Os parceiros também podem aprimorar o Cisco Private 5G com suas próprias soluções de valor agregado.

“A Cisco tem uma estratégia imparcial para o futuro do trabalho híbrido. O 5G deve trabalhar com Wi-Fi e ambientes de TI existentes para facilitar a transformação digital”, disse Jonathan Davidson, vice-presidente executivo e gerente geral do Mass-Scale Infrastructure Group da Cisco. “As empresas que continuam suas estratégias de digitalização usando IoT, análise e automação criarão vantagens competitivas significativas em valor, sustentabilidade, eficiência e agilidade. Trabalhar em conjunto com nossos parceiros globais para possibilitar esses resultados com o Cisco Private 5G é nossa proposta de valor exclusiva para a empresa.”

Projetos em andamento

A Cisco está trabalhando com seus parceiros em projetos 5G privados para clientes em uma ampla variedade de setores, entre eles Chaplin, Clair Global, Colt Technology Services, ITOCHU Techno-Solutions Corporation, Network Rail, Nutrien, Schaeffler Group, Texas A&M University, Toshiba, Virgin Media O2, Zebra Technologies e muitos outros.

Recursos adicionais:

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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DEFININDO O ESCRITÓRIO INTELIGENTE DO FUTURO: O SUPER DEVICE DA HUAWEI CRIA UM NOVO CAMINHO PARA A INTERNET DAS COISAS

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A Huawei anunciou no Mobile World Congress (MWC) o conceito de Super Device (Super Dispositivo) para o Smart Office (Escritório Inteligente), uma nova solução que melhora a conectividade entre diversos aparelhos da Huawei. O recurso, orientado por software, chega alinhado ao impulso da empresa rumo à Seamless AI Life (Vida Perfeita com Inteligência Artificial), que tem como foco cinco cenários principais — Saúde e Fitness, Viagem Fácil, Escritório Inteligente, Entretenimento, e Casa Inteligente.

Como um dos principais pilares do Seamless AI Life da Huawei, a marca traz a meta de Criação Sem Limites e Comunicação Perfeita para o Escritório Inteligente, visando proporcionar uma experiência de vida profissional digitalmente eficiente por meio da sinergia dos dois principais recursos da Huawei: Colaboração entre Dispositivos e Integração com o Ecossistema. O primeiro permite que os usuários conectem vários aparelhos para criar uma experiência única, enquanto o segundo fecha a lacuna entre Windows e as plataformas móveis, estimulando a criatividade e melhorando a eficiência da comunicação.



HUAWEI Smart Office: Super Device, Super Criatividade

À medida que os consumidores possuem cada vez mais dispositivos inteligentes, os usuários geralmente acabam precisando fazer malabarismos com dois ecossistemas diferentes e fragmentados: laptops para trabalho e smartphones para entretenimento. Sem um único dispositivo que suporte totalmente todas as necessidades diárias de um usuário, a capacidade dos equipamentos aproveitarem os pontos fortes uns dos outros e criarem uma experiência unificada tornou-se mais importante do que nunca. Isso é especialmente relevante com a crescente demanda por produtividade em diferentes lugares e situações.

Por conta de seu foco na cooperação entre dispositivos para simplificar a conectividade, a Huawei está na vanguarda da inovadora tecnologia que conecta dispositivos. Em 2018 apresentou o recurso OneHop, que transfere arquivos do smartphone para o PC com apenas um toque. Em 2020, ela introduziu a Multi-Screen Collaboration, permitindo a colaboração entre dois dispositivos em diferentes telas, como PC-tablet, PC-smartphone e tablet-smartphone. Isso trouxe novas funções, como a transferência de arquivos entre dispositivos pelo ato de arrastar e soltar, além da capacidade de abrir arquivos de dispositivos móveis diretamente no laptop.

Hoje, a Huawei está pronta para eliminar as barreiras entre dispositivos ao trazer o Super Device para o Smart Office, lançado pela primeira vez em 2021, permitindo que todos os dispositivos compatíveis funcionem em sintonia. A Integração com o Ecossistema é outro recurso central do Smart Office. Com aplicativos móveis que se destacam nas necessidades de consumo de conteúdo, o Huawei Mobile App Engine oferece aos laptops Huawei acesso a uma grande variedade de aplicativos populares de produtividade e entretenimento da AppGallery1.

Super Device: Unidos como um só

Agora, o Super Device2 está disponível em PCs Huawei por meio da fácil interface de arrastar para conectar no Centro de Controle do notebook, permitindo acesso rápido às imagens e arquivos do seu telefone, bem como conectividade veloz e conveniente com a tela inteligente para exibir apresentações. Isso permite um fluxo de trabalho focado e eficiente para o usuário que agora pode processar tarefas com facilidade em todos os dispositivos.

Com o recurso de Pareamento Pop-Up3, o PC Huawei também pode se conectar rapidamente aos fones de ouvido sem fio, alto-falantes, mouse e teclado Bluetooth da Huawei, bem como à impressora, melhorando de forma holística a experiência de Escritório Inteligente.

Colaborando com o smartphone Huawei: Super Multitarefa

Uma vez conectado, o celular estará disponível como unidade externa no PC, permitindo que os usuários acessem os arquivos do smartphone como fariam com qualquer outro dispositivo de armazenamento externo – usando a interface do usuário do sistema de arquivos do notebook com o qual estão familiarizados.

Como um Super Device, a interface do smartphone também será exibida na tela do PC e, com o Multi-Screen Collaboration, até três aplicativos móveis podem ser abertos diretamente no PC para multitarefa. Ao arrastar e soltar, os usuários também podem acessar facilmente o material salvo em seu telefone por meio do computador. Também é possível editar os arquivos do celular com o HUAWEI MateBook4, onde todas as alterações são salvas automaticamente no telefone.

Colaborando com o Huawei MatePad: Super Cocriação

Assim como o smartphone, ao se conectar, o tablet passa a ser reconhecido como uma unidade externa no PC, proporcionando a fácil transferência e gerenciamento de arquivos entre dispositivos por meio do gesto de arrastar e soltar ou copiar e colar.

O Super Dispositivo PC + Tablet suporta três modos de conexão, cada uma projetada para atender a casos de uso distintos. No Modo Espelho, a tela do PC é replicada na do tablet. Qualquer conteúdo escrito ou desenhado com o M-Pencil no HUAWEI MatePad é espelhado em tempo real no notebook — um poderoso recurso que ajuda os usuários a aproveitarem ao máximo o software de design profissional. No Modo Estendido, a tela do PC é estendida para o tablet, com cada uma mostrando um conteúdo diferente. Este modo transforma o tablet em um monitor externo ou adicional para o computador, melhorando a produtividade com mais espaço de tela. Já no Modo Colaborar, os arquivos do tablet podem ser gerenciados diretamente do PC.

Colaborando com o Huawei MateView: Super Produtividade

Os usuários têm a flexibilidade de conectar um PC Huawei a um monitor HUAWEI MateView5, para aproveitarem uma tela maior. O HUAWEI MateView suporta resolução 4K+ e gama de cores de nível de cinema P3, permitindo que os usuários visualizem seu trabalho criativo com detalhes e precisão de nível industrial.

Colaborando com a HUAWEI Vision: Super Apresentação

O Super Device permite que os usuários aproveitem as projeções no Modo Espelho e no Modo Estendido. Tal como acontece com o monitor, este pareamento para formar um Super Device permite que os usuários ultrapassem o tamanho da tela de seu laptop quando precisarem de uma tela maior, seja para produtividade ou para lazer – assistindo seu entretenimento favorito em uma televisão de ponta. Com o Modo Estendido, os usuários podem fazer anotações de reuniões no HUAWEI MateBook, enquanto realizam uma teleconferência por meio do HUAWEI Vision6.

Está apenas começando

O Super Device leva os usuários ao próximo nível de experiência tecnológica, produtividade e entretenimento como parte do esforço da Huawei para realizar a Seamless AI Life. O suporte para a funcionalidade Super Device se estenderá à alguns modelos anteriores de PCs Huawei, desde que os usuários atualizem o Huawei PC Manager para sua versão mais recente7. Em um futuro próximo, a Huawei planeja continuar acrescentando suporte para mais dispositivos, para que possa melhorar continuamente a experiência do usuário, seja no trabalho ou no lazer.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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AUTODESK FIRMA ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM A ABDI

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Colaboração faz parte da estratégia para disseminação da plataforma BIMBR e da Biblioteca Nacional BIM com foco na transformação digital

A Autodesk, empresa referência mundial em software para projetos e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), celebram um acordo de cooperação técnica para a disseminação e implementação da metodologia BIM – Modelagem da Informação da Construção, por meio de orientações técnicas e Webinars, que serão realizados em conjunto entre as parceiras.

O objetivo deste acordo é disseminar a importância dos usos do BIM, levando mais informações às empresas que já usam essa metodologia em suas obras, e engajar outras companhias e todos os participantes dos empreendimentos de edificações e infraestrutura que ainda não a adotaram.



No plano de trabalho do Termo de Cooperação Técnica assinado entre a ABDI e a Autodesk está prevista a realização de quatro eventos gratuitos para apresentar as tecnologias e os processos integrados da metodologia BIM, que permite a criação, a utilização e a atualização de modelos digitais de um projeto para construção, de modo colaborativo entre todos os participantes do empreendimento, em qualquer etapa do ciclo de vida da construção. Abaixo, seguem os temas e as datas dos eventos:

24/03 – Webinar: Fundamentos de OpenBIM e da Normalização Brasileira para BIM
04/05 – Techtrack hands-on: Normalização, Interoperabilidade e IFC 
18/05 — Webinar: Painel com fabricantes brasileiros
22/06 – Techtrack hands-on: Biblioteca de objetos

“Essa parceria é muito estratégica para o nosso negócio e representa o avanço do BIM no país, acompanhando uma demanda global de digitalizar a indústria de arquitetura, engenharia e construção (AEC). Estamos falando de uma tecnologia que oferece formas mais eficazes de projetar e construir, contribuindo com a criação de espaços mais inteligentes e resilientes”, afirma Sylvio Mode, presidente da Autodesk Brasil.

Para a ABDI, responsável pela administração da plataforma BIMBR que hospeda a Biblioteca Nacional BIM (BNBIM), um repositório estruturado de objetos BIM no Brasil, esse acordo representa a disseminação de uma tecnologia rica em dados sobre os componentes de projetos, com modelos virtuais de uma mesma obra com elevado grau de precisão. “Com a adoção da metodologia BIM é possível melhorar a interface entre os diversos atores envolvidos (empresas, profissionais e órgãos reguladores) e ampliar a qualidade e a eficácia do controle dos múltiplos processos, com ganhos significativos comparados aos métodos tradicionais”, destaca Leonardo Santana, Analista de Produtividade e Inovação da ABDI.

Nos últimos anos, o BIM tem representado um expressivo crescimento na sua adoção e desenvolvimento, pois é uma das grandes inovações no setor para aumentar a produtividade, qualidade dos projetos e construção, além de economia. No Brasil, a Autodesk tem apoiado instituições públicas e privadas, nos âmbitos municipal, estadual e federal, na adoção do BIM, contribuindo com a garantia de maior eficiência e transparência no gerenciamento de obras, desde o projeto às construções.

Desde janeiro de 2021, o BIM passou a ser mandatório em contratação de obras de infraestrutura federais, conforme o decreto nº 10.306, de 2 de abril de 2020, que estabelece a utilização da metodologia na execução direta ou indireta de obras e serviços de engenharia realizada pelos órgãos e pelas entidades da administração pública federal.

Para participar dos eventos gratuitamente, basta se inscrever clicando aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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BRASILEIRA É PRIMEIRA PESQUISADORA DA AMÉRICA LATINA PREMIADA NO 2022 LEADING WOMEN IN MACHINE LEARNING AND EARTH OBSERVATION

Especialista em fogo na Amazônia e no Cerrado, Dra. Ane Alencar está entre as 14 mulheres cientistas premiadas pelo uso de aprendizagem de máquina para observação da Terra; prêmio reconhece contribuição da ciência e da tecnologia à sociedade.

Diretora de Ciência no IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e especialista em fogo nos biomas Amazônia e Cerrado, a Dra. Ane Alencar foi premiada, no Dia Internacional da Mulher, 8, pelo 2022 Leading Women in Machine Learning for Earth Observation – em português, Mulheres Líderes em Aprendizado de Máquina para Observação da Terra em 2022 -, organizado pela Fundação Radiant Earth. Esta é a primeira vez que a iniciativa nomeia uma pesquisadora latino-americana.



“Me sinto muito honrada em receber esse reconhecimento. Isso é fruto de um trabalho bem importante que temos conduzido ao longo dos anos, estudando o padrão dos incêndios florestais na Amazônia e mais recentemente na rede Mapbiomas”, comemora Alencar, que coordena as plataformas MapBiomas para o bioma Cerrado e o MapBiomas Fogo. Em rede com instituições, universidades e empresas de tecnologia do Brasil e do mundo, o MapBiomas é uma iniciativa pioneira que usa dados de satélite para revelar as principais mudanças de uso da terra no país.

Natural de Belém, no Pará, Ane Auxiliadora Costa Alencar é graduada em Geografia pela UFPA (Universidade Federal do Pará), tem mestrado em Sensoriamento Remoto e Sistema de Informação Geográfica pela Universidade de Boston e doutorado em Recursos Florestais e Conservação pela Universidade da Flórida, ambas nos Estados Unidos. Há mais de duas décadas, seu foco é entender os impactos das mudanças climáticas e da fragmentação florestal causadas pelo desmatamento e pela a ocorrência e aumento dos incêndios florestais na Amazônia brasileira e no Cerrado.

Destaque na premiação é o conceito de “Cicatrizes do Fogo”, criado por Alencar em 1996 ao definir áreas afetadas por incêndios florestais na Amazônia nas imagens de satélite impressas. “Sua descoberta inovadora e mapeamento do fogo na Amazônia”, cita a Radiant Earth, levaram à criação da plataforma MapBiomas Fogo, sistema de validação e refinamento de alertas de desmatamento com imagens de alta resolução para mapeamento anual das cicatrizes de fogo no Brasil a partir de 1985.

No IPAM, a diretora coordena iniciativas de desenvolvimento de sistemas de monitoramento de estoque e de perda de carbono florestal e de desmatamento a fim de subsidiar discussões a respeito de políticas públicas que fomentem a redução de emissões por desmatamento e por degradação florestal.

Além da brasileira, foram selecionadas pesquisadoras da Austrália, Estados Unidos, Nepal, Rússia, Taiwan e Quênia, cujas contribuições científicas têm impacto global no melhoramento do uso de aprendizado de máquina para observação do planeta e sensoriamento remoto. “Por essa razão, celebramos as mulheres na vanguarda do ML4EO [Machine Learning for Earth Observation]: aquelas que estão jogando luz em nossos padrões e nos ajudando a tomar decisões baseadas em dados”, ressalta a fundação organizadora do prêmio.

Com informações da Assessoria de Imprensa IPAM

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CRESCE A PRESENÇA DE MULHERES NO MERCADO DE TI OCUPANDO CARGOS DE LIDERANÇA

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Empresas de TI, que englobam um mercado predominantemente masculino, estão contratando cada vez mais mulheres, inclusive para cargos de liderança no setor

Conhecida como uma das áreas mais masculinas do mercado de trabalho, a Tecnologia da Informação vive um processo de mudança, provocado pelo aumento de profissionais mulheres nos últimos anos. Dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, apontam um crescimento de 60% na representatividade feminina na área de TI nos últimos cinco anos – passando de 27,9 mil mulheres para 44,5 mil.

Na Indigosoft — fabricante de plataformas tecnológicas de alta performance focadas em robotização e Inteligência Artificial, as mulheres ocupam quase 20% do quadro de funcionários.



Mais do que isso, a empresa de TI, tem a diretoria composta por três sócios, sendo duas mulheres: Daniele Giangiardi Vendichetis e Flaviana Sallowicz Giangiardi. Cargos de liderança sendo ocupados pelo gênero feminino nas corporações têm ganhado destaque, diferente do que acontecia há alguns anos. O Índice de Diversidade de Gênero (IDG), pesquisa elaborada pela Kantar, mostra que a quantidade de mulheres que ocupavam esses cargos no mundo dobrou nos últimos anos — de 10% para 20%.

Ambas foram convidadas a fazer parte da sociedade da Indigosoft em 2019, pelo fundador da empresa, Fabrício Vendichetis Martins. “Sempre respeitei e valorizei o papel da mulher dentro do mercado de trabalho. Acredito que homens e mulheres podem se complementar e juntos fazerem um trabalho melhor. Haja visto convidei duas mulheres para estarem ao meu lado e ajudarem no crescimento da Indigosoft”, explica Fabrício.

Liderança na Indigosoft

Aos 23 anos de idade, Daniele empreendeu pela primeira vez ao desenvolver uma metodologia de ensino de inglês por meio da música. E desde 2015, trabalha com Desenvolvimento Humano de liderança, possuindo vasta experiência em Head Hunting de profissionais de Tecnologia. Atualmente é responsável pelo setor de marketing e RH da Indigosoft, além de ter recentemente assumido a área comercial.

Flaviana iniciou a carreira como estagiária em um grande banco internacional e saiu de lá como diretora, soma mais de 20 anos de carreira em instituições financeiras e hoje é responsável pela diretoria financeira e operacional.

Tanto Daniele quanto Flaviana acreditam que a postura do Fabrício foi importante nesse processo. “O homem precisa respeitar e valorizar a mulher no mercado de trabalho, só assim cada vez mais as mulheres poderão se apropriar do espaço que merecem. Aqui na Indigosoft só conseguimos isso porque o Fabrício abriu essa oportunidade e pudemos mostrar do que somos capazes”, relatam.

No Brasil, já é comprovado que o gênero feminino supera o masculino nos estudos e na preparação de carreira: dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 23,5% das mulheres com mais de 25 anos possuem ensino superior, ao passo que a porcentagem de homens com a mesma titulação é de 20,7%.

“É fundamental fazer mais para ampliar, e muito, esse percentual. Temos que dar um basta nessa ideia de que mulher não combina com determinado mercado. As mulheres, quando vão bem, costumam gabaritar em nossos processos seletivos”, conta Daniele. E Flaviana destaca outro ponto importante: “Eu nunca achei que não podia chegar onde cheguei. Minha família, em especial a minha mãe, sempre me incentivou e motivou a ter a minha carreira e, consequentemente, buscar a minha independência financeira”.

A Indigosoft está com processo seletivo aberto e pessoas interessadas em trabalhar na companhia podem enviar seu currículo para vagas@indigosoft.com.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa Conecte Comunicação

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO PRIMEIRO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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O Eixo Saúde foi pauta do programa que recebeu secretaria de governo, especialistas e estudiosos da área 

Na última terça-feira, 08, a Plataforma Connected Smart Cities deu início aos Eventos Temáticos 2022 do Ranking CSC, estreando com a discussão do eixo Saúde. Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua na próxima semana, 15, com o eixo Educação.

Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems, e pesquisador responsável pelo Ranking CSC, apresentou e explicou sobre a coleta dos indicadores do eixo Saúde, que dividem-se em:

  • leito por habitantes,
  • médicos por habitantes,
  • cobertura da equipe de saúde da família,
  • despesas por habitante,
  • mortalidade infantil,
  • agendamento online de saúde na rede pública,
  • ciclovias (também presente no eixo mobilidade),
  • coleta de resíduos sólidos (também no eixo meio ambiente),
  • e atendimento urbano de esgoto (também no eixo meio ambiente).

Na sequência, Alex Florindo, epidemiologista e líder do GEPAF – Grupo de Estudos e Pesquisas Epidemiológicas em Atividade Física e Saúde da Universidade de São Paulo (USP), trouxe os fatores de risco e proteção para doenças com base em políticas implementadas e estudos epidemiológicos. Alex também apresentou a análise do Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo. 

A próxima convidada foi Leila Crócomo, secretária de saúde do município de Balneário Camboriú. Leila comentou sobre as ações que levaram a cidade ocupar a 5a. posição do eixo saúde do Ranking Connected Smart Cities 2021. E apresentou também as ações contra a Covid-19, especialmente com sistema Drive-Thru de vacinação disponível no município. A secretária também comentou sobre a liderança de Balneário Camboriú na captação de órgãos, que ocorre na cidade desde 2015.  

Para o debate com a secretária, Leila Crócomo, e o líder do GEPAF, Alex Florindo, participou Tatiana Tucunduva, pesquisadora e docente do programa de pós-graduação em cidades inteligentes e sustentáveis da Uninove. Tatiana trouxe para a discussão o objetivo do desenvolvimento sustentável 3, que é saúde e bem-estar para as cidades. A pesquisadora afirma que o grande desafio é obter a inteligência coletiva e colaborativa formada pela própria sociedade civil, além de conciliar os gastos da saúde pública com a prevenção realizada pela atividade física em áreas periféricas, por exemplo.



Tatiana também comentou sobre as mudanças climáticas do meio ambiente e as relacionou com a saúde pública. E também deixou como opção ser pensado no impacto da poluição atmosférica na saúde e como trazer os componentes dos desastres do meio ambiente para uma gestão de risco.

Florindo contribuiu ao debate trazendo a necessidade de levantar o nível de atividade física, o que, segundo o epidemiologista, já é feito pelo Ministério da Saúde desde 2006 nas capitais. O pesquisador também comentou que a pasta de Saúde não está incluída no Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, e voltou a citar sobre a importância das ciclovias nas cidades.

Já a secretária, Leila Crócomo, citou a necessidade da integração das secretarias em uma gestão pública. Com a participação de Leila, Tatiana colocou a sugestão de mais um indicador a ser pensado para o Ranking Connected Smart Cities: O indicador de Envelhecimento Saudável. 

Alex Florindo voltou a contribuir citando o índice de caminhabilidade que também está trabalhando em seu projeto de estudo. A conectividade de ruas e calçadas em torno de comércios e residências, seria possível as prefeituras monitorarem? 

Respondendo as perguntas de interação dos participantes pelo Slido, Willian Rigon afirmou que o Connected Smart Cities não avalia a gestão pública, mas sim o desenvolvimento das cidades, por meio de indicadores, mas que é importante todos os envolvidos no planejamento e gestão da cidade pensarem a mesma nestes dois aspectos: diagnóstico e gestão, tendo como base indicadores.

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.