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ENEL X, MOBIT E SELT, POR MEIO DE CONSÓRCIO, VENCEM LEILÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM CIDADE NO PE

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Oferta foi de R$ 495 mil para o valor da contraprestação pública de Jaboatão dos Guararapes e teve um deságio de 54,6% em relação ao limite máximo definido em edital

O Consórcio Luz de Jaboatão — formado pela Enel X, Mobit e Selt — venceu o leilão do projeto de Parceria Público-Privada (PPP) de iluminação pública promovido pela prefeitura de Jaboatão dos Guararapes (PE), na sede da B3, em São Paulo.

A oferta apresentada foi de R$ 495 mil para o valor da contraprestação pública da cidade e teve um deságio de 54,6% em relação ao limite máximo definido em edital, que correspondia a R$ 1,09 milhão. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi o estruturador do projeto de concessão.



A modernização da rede pública de iluminação terá R$ 84 milhões em investimentos com a obrigação de cobrir 100% do município em 18 meses com a expectativa de redução de cerca de 70% nos custos com energia. O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, ressaltou a atuação do banco no setor de infraestrutura em áreas complementares ao financiamento.

“Sabemos que uma das principais carências hoje do setor está em ter bons projetos. Montamos a nossa fábrica de projetos, constituímos a maior carteira de ativos do mundo e hoje oferecemos o que há de melhor em estruturação e modelagem para os nossos clientes, sejam eles a União, Estados ou municípios”, disse.

Será também de responsabilidade da nova concessionária os serviços de operação, manutenção, recuperação, modernização e expansão da rede municipal de iluminação pública pelo prazo de 22 anos.

Com informações do jornalista Robson Rodrigues para o Valor Econômico

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CUSTO DOS COMBUSTÍVEIS E A NECESSÁRIA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

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O grande potencial de geração de energia elétrica limpa no Brasil, nos coloca em posição privilegiada para promoção da transição energética que, além de ser uma discussão de sustentabilidade, é uma discussão sobre custos.

O recente cenário geopolítico reafirma a sensibilidade de mercados em relação ao preço do barril do petróleo, e os impactos dessas oscilações são sentidos na quase totalidade do setor de bens e serviços. A dependência do modal rodoviário no Brasil na distribuição de bens de consumo faz com que o custo geral assimile a alta dos preços, aumentando, portanto, o custo de vida dos indivíduos e até inviabilizando o acesso a determinadas mercadorias por parcela significativa da população.

Se pensarmos pelo viés da infraestrutura, ao ampliar a malha ferroviária, a navegação local e ter um projeto nacional de integração intermodal conferirão ao país maior segurança em momentos de instabilidade global;  incrementalmente, deve ser pensada uma política pública para transição energética. A comunidade climática tem reiteradamente alertado para a urgência desse debate, num cenário  crescente de crise marcado pela recorrência de eventos climáticos extremos. 



O grande potencial de geração de energia elétrica limpa no Brasil, nos coloca em posição privilegiada para promoção da transição energética que, além de ser uma discussão de sustentabilidade, é uma discussão sobre custos, entendendo que a fonte de energia é o principal custo após aquisição de veículos. Em meio urbano já há tecnologia de “prateleira” que atende às demandas para transporte de passageiros e bens de consumo. Para transporte inter-regional num país continental, a tecnologia de propulsão elétrica  ainda pode ser um desafio. Entretanto, vale refletirmos sobre o papel de biocombustíveis para estes casos, mas, estes precisam evoluir já que hoje ainda são produzidos de forma arcaica com tecnologias que não potencializam sua densidade energética e dependem de uma cadeia produtiva agrícola que precisa ser melhor rastreada garantindo a confiabilidade de sua origem. 

Sabendo deste cenário, o que o governo federal tem promovido para promover a transição energética no país seja via produção de combustíveis mais sustentáveis, seja no estímulo à indústria de veículos zero emissões?

A transição em curso em grande parte de países europeus, EUA, China entre outros demonstra a viabilidade do “phase-out” dos combustíveis fósseis e do motor a combustão, contudo ainda batalhamos no Brasil para manutenção de prazos do Programa de controle de emissões veiculares PROCONVE. A falta de incentivo público federal é um importante fator nessa equação, porém, a postura conservadora da indústria automobilística brasileira é inédita, sob risco de deixarmos de ser produtores exportadores e nos tornarmos importadores de veículos. 

A transição energética é uma agenda de desenvolvimento nacional e precisa ser debatida em profundidade tanto pela produção automotiva quanto pela produção de combustíveis. O futuro está na economia verde, e esta definitivamente não tem como base combustíveis fósseis e tecnologias.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

UMA ABORDAGEM SOBRE A EXCLUSÃO DE GÊNERO E DIGITAL NA AMÉRICA LATINA

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A versão de “Diálogos para a Transformação Digital. Gaps de gênero e digital” já está disponível no Brecha Zero, blog 5G Americas, voltado para formadores de opinião, jornalistas e analistas do setor. A conversa com Juanita Rodríguez-Kattah aborda uma visão das complexidades enfrentadas pelas mulheres na indústria e as diferentes soluções oferecidas para sua inclusão.

A discussão sobre questões de gênero, inclusão e equidade continua ativa na América Latina. As agendas de governos, instituições e empresas mantêm esse tema em seus planos e programas com especial ênfase nas últimas décadas. Esse contexto e a importância de modificá-lo foram discutidos no documento “Diálogos para a Transformação Digital. Gaps de gênero e digital”, publicado pela 5G Americas no Brecha Zero.

“O setor de telecomunicações está trabalhando constantemente para reduzir a diferença de gênero. Historicamente era um espaço quase exclusivamente masculino. Esse tipo de mandato social que por muito tempo se refletiu na redução da participação das mulheres nas carreiras de engenharia, tecnologia e telecomunicações começou a rachar”, afirmou José Otero, vice-presidente da 5G Americas para a América Latina e o Caribe.



“Na questão da tecnologia existe uma lacuna cultural que também faz com que as mulheres não se aproximem desse tipo de carreira, que vem tentando dar certo ao longo dos anos. O governo e várias instituições buscam gerar programas de discriminação positiva, para colocar as mulheres de volta ao mesmo nível. É mais uma questão de nivelar o campo de jogo para que depois você possa ir e competir”, explicou Juanita Rodríguez-Kattah, advogada colombiana especialista em transformação digital e segurança cibernética. Atualmente ela também atua como conselheira da Embaixada da Colômbia nos Estados Unidos.

O documento aborda, ainda, a questão de gênero na indústria de tecnologia da informação e comunicação (TIC) e telecomunicações. Perspectivas de gênero no setor de telecomunicações, tecnologia e ambientes digitais também são mencionados sob diferentes pontos de vista.

Para ler a conversa completa de “Diálogos para a Transformação Digital. Gaps de gênero e digital”, baixe o documento aqui:

DOWNLOAD DO DOCUMENTO

Com informações da Assessoria de Imprensa 5G Americas Brasil

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O PAPEL DAS CIDADES INTELIGENTES FRENTE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

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O conceito de cidades inteligentes é uma opção, e um caminho, para lidar com os impactos relacionados ao aquecimento global e traz maneiras para frear a elevação da temperatura do planeta.

De acordo com o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), o mundo está com um aumento médio de 1ºC na temperatura global. Isso pode parecer pouco, mas de acordo com o Relatório especial do IPCC, de 2018, a elevação da temperatura terrestre pode levar ao degelo das calotas polares, aumento do nível dos mares e à  maior recorrência em eventos climáticos extremos como fortes chuvas, queimadas e desertificação.

Para viabilizar debates e mobilizações em torno de alternativas mais sustentáveis é celebrado no dia 16 de março o Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, instituído pelo governo federal por meio da lei nº12.533/201. O conceito de cidades inteligentes é uma opção, e um caminho, para lidar com os impactos relacionados ao aquecimento global e traz maneiras para frear a elevação da temperatura do planeta.



“Ao falarmos de cidades inteligentes, nós sempre precisamos lembrar da máxima que os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) estabelecem não deixar ninguém para trás. Nós temos a necessidade de associar uma cidade inteligente a uma cidade mais sustentável, mais humana, mais inclusiva e mais resiliente”, explica a pesquisadora da USP Cidades Globais do IEA – USP (Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo), professora do Programa de Pós-graduação em Cidades Inteligentes e Sustentáveis – PPGCIS da Universidade Nove de Julho e colunista do Portal Connected Smart Cities, Tatiana Tucunduva.

O também colunista do Portal Connected Smart Cities e vice-diretor regional da C40 para a América Latina, Ilan Cuperstein, explica como o uso de veículos elétricos em grandes centros urbanos conecta as cidades inteligentes ao combate às mudanças climáticas. “O transporte elétrico exige uma cidade inteligente para gerenciar a rede de eletricidade nos momentos de pico e saber como os próprios carros, quando carregados de madrugada, podem ajudar a aliviar o pico de demanda. Já durante o dia, os ônibus podem devolver energia elétrica eventualmente para a rede, diminuindo a carga necessária em momentos de pico também durante o dia”.

Em 2018, os meios de transporte foram responsáveis por 25% do total de CO2 lançado na atmosfera, de acordo com o relatório Situação global do Transporte e Mudança Climática Global divulgado na  24ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 24).

Além da solução de adoção de tecnologias, há também a utilização de dados e informações para tornar as cidades mais verdes. Cuperstein traz o conceito de última milha, ou last mile em inglês. “Muitas vezes o cidadão ainda fica a meio quilômetro, um quilômetro, do seu destino final e ele precisa de apoio, então, ter esses dados ajuda a planejar essa mobilidade ativa da forma mais efetiva”.

Além do transporte, as tecnologias da informação e comunicação podem contribuir para tomadas de decisões dos gestores públicos. Infraestruturas urbanas podem contribuir para a mitigação e adaptação às mudanças climáticas, de acordo com o vice-diretor regional da C40 para a América Latina.

“Por exemplo, se um poste ajuda a definir de forma rápida locais da cidade que precisam de apoio para a microdrenagem, ou seja, os postes conseguem mostrar que algumas áreas da cidade específicas alagam mais rapidamente; isso ajuda o gestor público ter esse dado em tempo real e poder investir justamente naqueles pontos que mais necessitam de uma solução de infraestrutura”.

Atrelado à produção de informações, a constituição de políticas públicas e a realização de alterações estruturais nos centros urbanos, as cidades inteligentes devem servir para a segurança dos cidadãos e para a garantia do acesso ao meio ambiente, segundo a professora Tatiana Tucunduva.

“Nós temos equipamentos avançados para identificar o momento que tais eventos podem ocorrer, mas nós não temos uma comunicação entre tudo isso com os mais vulneráveis. Hoje existe uma necessidade urgente de que os governos criem protocolos para esses eventos climáticos extremos e que sejam focados na prevenção e adaptação”, argumenta Tucunduva.

Para a pesquisadora da USP Cidades Globais é necessário unir o uso das tecnologias na tomada de decisões e a comunicação e prevenção das populações mais vulneráveis a desastres ambientais decorrentes do aquecimento global. 

Tatiana afirma, “Não basta investir em equipamento e tecnologia que são capazes de prever antecipadamente os fenômenos, mas não comunicar devidamente a população que será atingida e nem orientá-la sobre o que fazer e para onde ir. Então precisa priorizar a minimização do risco de intempéries em territórios frágeis. É fundamental termos protocolos de divulgação dessas informações”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONCENTRAÇÃO DE TALENTOS E INOVAÇÃO SÃO A CHAVE PARA A RENOVAÇÃO URBANA, APONTA ESTUDO

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Conheça as cidades mais resilientes e preparadas para o pós-pandemia. América Latina não aparece no ranking

À medida que a economia global se recupera do auge da pandemia, a indústria de inovação e a concentração de talentos será fundamental para impulsionar o crescimento e a renovação do mercado, principalmente o imobiliário. É o que aponta o estudo “Innovation Geographies – Resilience and Recovery”, realizado pela consultoria imobiliária JLL, que revela também que as mudanças no estilo de trabalho e as novas preferências residenciais exigem das cidades uma infraestrutura mais robusta, um olhar apurado para a sustentabilidade, muita resiliência e inclusão.

O levantamento analisou mais de 100 cidades ao redor do mundo e mostra quais polos estão mais preparados para o ciclo de renovação urbana – nenhuma cidade na América Latina figurou no ranking. “A partir da trajetória da cidade, é possível identificar os mercados em crescimento e apostar em projetos que possam levar as pessoas para os núcleos urbanos”, diz Renan Cardoso, coordenador da área de Pesquisa e Inteligência de Mercado da JLL no Brasil.



Encontrar hubs de inovação e talentos faz parte da estratégia de localização das empresas, de acordo com o estudo da JLL. “Muitas cidades se deparam com a escassez de mão de obra, esperamos ver os jovens voltando às cidades atraídos por boas oportunidades de emprego e qualidade de vida. Uma importante estratégia utilizada, que tem tido sucesso na atração de talentos, é o investimento no acesso a educação, pesquisa e desenvolvimento para os jovens”, diz Cardoso.

Em virtude da atratividade, os custos de ocupação de escritórios tendem a ser maior em cidades reconhecidas por esses atributos, mas o estudo da JLL mostra que algumas regiões ainda são acessíveis, como é caso de Raleigh-Durham (EUA), Melbourne (Austrália) e Helsinque (Finlândia). Essas cidades são ricas em talentos e oferecem uma qualidade de vida atraente, capaz de chamar atenção de bons profissionais e reduzir custos, permitindo que empresas abram novas funções em seus organogramas.

“A criação de distritos de uso misto combinando densidade, diversidade e qualidade, é um ponto alto nas cidades, que tendem a evoluir à medida que seus núcleos urbanos se reestruturam nessa direção”, explica o pesquisador da JLL.

Confira o top 10 das cidades mais resilientes do mundo, divididas em polos de inovação e de concentração de talentos:

INOVAÇÃO

Quando o assunto é inovação, Vale do Silício (São José) e São Francisco, nos EUA, não poderiam ficar fora de nenhum ranking, já que são epicentros globais desse mercado. Mas há também cidades que se destacam em outras partes do mundo. Na Ásia-Pacífico, Tóquio é acompanhada por Seul e Pequim no top 10, destacando a importância da inovação na região. Seul, bem conhecido pela inovação empresarial nos conglomerados coreanos, agora também se torna um ponto de acesso crescente para startups. Sem surpresas, Londres e Paris são os destaques das regiões da Europa, Oriente Médio e África (EMEA).

  1. São José/ Vale do Silício (EUA)
  2. Tóquio (Japão)
  3. São Francisco (EUA)
  4. Boston (EUA)
  5. Nova Iorque (EUA)
  6. Seul (Coreia do Sul)
  7. Paris (França)
  8. Pequim (China)
  9. Londres (Reino Unido)
  10. Seattle (EUA)

CONCENTRAÇÃO DE TALENTOS

Ao falarmos de talentos, Vale do Silício, São Francisco, Boston e Londres lideram o top 10. São regiões de núcleos universitários e com grandes empregadores de tecnologia. Cidades como Berlim também figuraram no ranking, com uma boa força de trabalho, universidades de renome e indústrias inclinadas para a inovação. Tóquio e Pequim se destacam na Ásia-Pacífico, com ótimas universidades e alta concentração de pessoas empregadas na economia da inovação.

  1. São José/ Vale do Silício (EUA)
  2. Boston (EUA)
  3. São Francisco (EUA)
  4. Londres (Reino Unido)
  5. Tóquio (Japão)
  6. Pequim (China)
  7. Washington DC (EUA)
  8. Austin (EUA)
  9. Seattle (EUA)
  10. Berlim (Alemanha)

Confira o estudo completo aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa TECERE Gestão da Comunicação

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MAPEAMENTO DE ORGANIZAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MOBILIDADE ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS

Empresas brasileiras podem apresentar soluções tecnológicas inovadoras no Parque da Mobilidade Urbana que acontece em junho 

Pessoas Jurídicas, com sede no Brasil, podem se inscrever até o dia 31 de março de 2022 neste link para participar do Mapeamento de Organizações Tecnológicas de Mobilidade, realizado pelo Parque da Mobilidade Urbana (PMU). O PMU vai acontecer de 23 a 25 de junho, presencialmente, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

O canal aberto na plataforma, gratuitamente, tem o objetivo de divulgar as iniciativas tecnológicas voltadas para a mobilidade urbana em diferentes segmentos. A organização que quiser participar do Mapeamento deverá apresentar uma proposta inovadora e soluções tecnológicas para o segmento de sua escolha, que apresente um negócio em operação relacionado à mobilidade e esteja plenamente disponível no mercado.



O canal apresenta os seguintes segmentos:  

Mobilidade elétrica: soluções para veículos elétricos.

Mobilidade corporativa: soluções para deslocamentos de funcionários.

Serviços para mobilidade: soluções que apoiam ou aperfeiçoam a mobilidade urbana.

Transporte coletivo: soluções para transporte coletivo.

Acessibilidade: soluções para acessibilidade.

Compartilhamento: soluções de compartilhamento de veículos.

Intermediação: soluções de conexão entre motoristas e passageiros.

Inteligência de dados: soluções que facilitam e automatizam processos de mobilidade.

Transporte alternativo: soluções alternativas em mobilidade.

O setor, que já vinha experimentando diversas mudanças nos últimos anos, acelerou processos com a pandemia e mudou definitivamente a forma de deslocamento pelas cidades.

As empresas de tecnologia que participarem do evento, apresentando suas soluções tecnológicas inovadoras, terão destaque na divulgação da tecnologia inscrita no mapeamento, podendo compartilhar informações de contato. Além da divulgação, haverá a possibilidade da organização desenvolver ações promocionais com o público-alvo presente, antes, durante e após a sua realização.

As soluções serão publicadas no dia 04 de abril na plataforma do Parque da Mobilidade Urbana.O PMU é mais que um evento. É um movimento com o objetivo de reunir organizações comprometidas com o desenvolvimento da mobilidade urbana sustentável, disruptiva e inclusiva.

O Parque da Mobilidade Urbana é uma realização do Connected Smart Cities, em parceria com o Mobilidade Estadão, que permeia os diferentes atores inseridos neste contexto, e conduz diferentes debates para que a mobilidade seja abordada em várias esferas.

 

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS É CERTIFICADA A PRIMEIRA CIDADE INTELIGENTE DO BRASIL

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Apenas 79 municípios no mundo são certificados como cidades inteligentes. Cidade passou por um processo rigoroso, que levou em consideração 276 indicadores

Na última quarta-feira (16), São José dos Campos foi certificada como a primeira cidade inteligente do Brasil. O reconhecimento se deu por meio de uma parceria entre o Parque Tecnológico São José dos Campos e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e a certificação deve-se à metodologia aplicada, que levou em consideração 276 indicadores, divididos em diversos setores, como serviços urbanos e qualidade de vida.

A certificação tem como principal objetivo não apenas destacar os fatores de aplicação tecnológica, mas como melhores práticas afetam a qualidade de vida dos cidadãos. Para ser considerada inteligente, a cidade precisa estar de acordo com as normas da ISO, que são regulamentadas pelo World Council on City Data (WCCD), instituição ligada à Organização das Nações Unidas (ONU).



São José dos Campos conquistou a certificação de cidade inteligente nas três normas ISO designadas para esta finalidade: NBR ISO 37120, NBR ISO 37122 e NBR ISO 37123 – cada uma delas possui ênfase em tópicos essenciais para o bom funcionamento de um município. A norma ISO 37120 refere-se à qualidade de vida e sustentabilidade; a ISO 37122, à tecnologia; e a ISO 37123, à capacidade de prevenção e ação diante de desastres naturais e à economia da cidade, chamado de resiliência.

O protagonismo em uma certificação vem de ações e projetos concluídos que possam ser evidenciados por um órgão certificador, Jeferson Cheriegate, diretor-geral do PqTec destaca a contribuição do Parque para a conquista da certificação. “Nosso papel foi integrar o conhecimento do PqTec à área de smart cities e ser um facilitador no processo, desde o levantamento e orientação de focal points até a adequação destas evidências. Uma expertise que nos permite ajudar o País na equalização da qualidade de vida nas cidades”, comenta Cheriegate.

Para o presidente da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, Mario William Esper, a partir da certificação, gestores públicos terão acesso a dados padronizados e auditados por organismo independente, que serão utilizados para orientar decisões de gestão e planejamento. “O processo de certificação com base nos padrões ISO é uma iniciativa inédita no Brasil. A ABNT sendo representante única da International Organization for Standarlization (ISO), possui credibilidade para realizar certificações em todo o território nacional, atendendo aos diversos segmentos da indústria, comércio e serviços”, ressalta o presidente.

Indicadores

Atualmente, apenas 79 municípios no mundo são certificados como cidades inteligentes. Para estabelecer um padrão para aplicação das normas e, consequentemente, a certificação para as cidades brasileiras, a ABNT fez a adoção e validação dos indicadores e, em parceria com o PqTec e a Prefeitura Municipal de São José dos Campos, executou o processo para certificação.

Para receber a certificação de cidade inteligente é necessário passar por um processo rigoroso, composto por quatro etapas: envio dos indicadores e normas aos responsáveis, análise dos documentos recebidos e cadastro, auditoria da consultoria especializada Smart Frees e, por fim, a auditoria da ABNT. Durante o processo de certificação, cada um dos 276 indicadores precisaram ser comprovados por meio de evidências documentais.

Metodologia de diagnóstico e acompanhamento de certificação
O trabalho desenvolvido pela equipe do Parque Tecnológico gerou metodologia própria de diagnóstico de cidades inteligentes e de acompanhamento do processo de certificação. O PqTec pode ser acionado por outros municípios para realizar mapeamento de indicadores e, assim, diagnosticar se a cidade tem as qualificações necessárias para se certificar.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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ENTREGADORES DO IFOOD CONQUISTAM 70 MIL CERTIFICADOS EM CURSOS PARA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL EM 2021

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Entregadores do iFood tem a oportunidade de participar dos programas e conquistaram ao longo do ano novos conhecimentos, como educação básica com diploma do ensino médio, educação financeira e também oportunidades em bolsas de tecnologia

iFood, por meio de instituições de ensino parceiras, terminou o ano de 2021 com mais de 70 mil certificados para entregadores em cursos que oferecem desde educação financeira até empreendedorismo. Em 2022, a previsão é que até o final do primeiro trimestre esse número chegue a 100 mil.

Essa iniciativa de capacitação exclusiva para parceiros do iFood faz parte de um dos incentivos à educação da companhia, que tem como objetivo impactar milhares de pessoas com facilidades e bolsas para parceiros e pessoas sub representadas. Dentro desse universo existe uma preocupação desde a educação básica, passando pela formação para o trabalho atual exercido e oportunidades para formação de uma nova carreira, especialmente no setor de tecnologia.



“O iFood é mais do que uma possibilidade de geração de renda. Somos também um facilitador de acesso à educação. E isso vai desde apoiar o acesso à conclusão da educação básica, passando pelo desenvolvimento de habilidades que o apoiem no trabalho atual, mas que também o ajudem para além do delivery. É o caso de capacitações que ajudam a criar e fortalecer habilidades socioemocionais, criatividade, empreendedorismo e outros saberes, como por exemplo a área de tecnologia”, ressalta Luanna Luna, Gerente de Educação do iFood.

A plataforma de educação iFood Decola, por exemplo, oferece novas oportunidades de conhecimento que ajudam os entregadores no desenvolvimento pessoal e profissional. Hoje, entre os entregadores que estão cadastrados na plataforma, 86% estão nas classes C, D e E e 36% têm apenas o fundamental completo.

Além disso, mas com foco também na educação em tecnologia, o iFood criou uma série de iniciativas abertas à sociedade, e levadas de forma intencional também aos parceiros, que chegam a elas hoje pela plataforma do Potência Tech. Em parceria com escolas referência em formação em tecnologia como, Resilia, WoMakersCode, Cubos Academy, Kenzie, Rocketseat e Let’s Code, o programa oferece formações em Data, Back-End, Front-End e Full-Stack. “Oferecemos a formação de entregadores dando preferência a pessoas de perfis sub-representados. Elas são a nossa aposta para que não ocorra um apagão de profissionais com formação em tecnologia, ao mesmo tempo que estamos ajudando os nossos parceiros”, ressalta Fernando Martins, Head de Logística do iFood.

Daniel Silveira é um dos entregadores parceiros que apostaram na programação para fazer uma mudança de carreira. Após ter trabalhado com manutenção de computadores, representante de vendas e músico, ele estava focado em realizar entregas quando viu a oportunidade de investir na sua capacitação para o mercado de tecnologia. Aos 38 anos fez uma mudança de carreira porque acreditava que a área poderia trazer novas oportunidades. “Tenho 38 anos. Não imaginava fazer uma mudança tão rápida de profissão, mas veio a chance de estudar programação e continuei apostando na área. Após a minha formação, em seguida, consegui ser contratado pelo iFood e hoje sou Engenheiro de Software na empresa”, ressalta o ex-entregador

Educação no ensino básico

Pensado para entregadores e entregadoras que ainda não concluíram o ensino fundamental ou o médio, o iFood ainda amplifica oportunidades com o programa Meu Diploma do Ensino Médio. Em parceria com a Descomplica, oferece cursos preparatórios para a prova do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA) deste ano de 2022. Em janeiro foram disponibilizadas 2 mil bolsas de estudo exclusivas para quem está na plataforma, tem mais de 18 anos e não concluiu o ensino básico. As bolsas são destinadas prioritariamente a pessoas autodeclaradas pretas ou pardas, mulheres e também a pessoas que utilizam bicicleta como modal no aplicativo.

“As ações voltadas para educação fazem parte de um projeto maior do iFood de gerar um futuro com mais oportunidades. Os entregadores são parte essencial do ecossistema da empresa, por isso, parte de todas as ações realizadas dentro do compromisso público em educação, são voltadas a eles. Queremos contribuir cada vez mais com essa formação e a capacitação dos parceiros e da sociedade – em especial perfis sub representados e de baixa renda, promovendo espaços para crescimento e desenvolvimento”, explica Luanna Luna.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ágora Comunicação

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BRASSCOM TECFÓRUM TERÁ MAIS DE 30 PALESTRANTES, INCLUINDO O MIN . MARCOS PONTES

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Maior evento de políticas públicas voltadas ao setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) será 100% online e gratuito. Inscrições estão abertas.

Nas manhãs dos dias 23 e 24 de março, as maiores lideranças do setor de tecnologia,
os principais interlocutores do governo e grandes especialistas da área se encontrarão
para debates sobre as oportunidades da Transformação Digital para o Brasil. Entre os
nomes já confirmados, está o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos
Pontes.

Ele participará de painel que discutirá questões como a Estratégia de Nacional de
Transformação Digital; a Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial; a Capacitação
para empregabilidade e a Formação de Talentos em TIC. Na mesma discussão: Laércio
Cosentino, fundador da TOVTS e presidente do Conselho de Administração da
Brasscom.



PALESTRANTES

Ao todo, serão dez painéis de 45 minutos divididos nos dois dias de evento. Para esses
debates, estão confirmados representantes do Ministério das Comunicações, Ministério
da Agricultora, Banco Central, Gabinete de Segurança Institucional e Autoridade
Nacional de Proteção de Dados. Senai, ABDI, CPqD e Frost & Sullivan também
participarão.

Como as discussões são voltadas a políticas públicas, o Brasscom TecFórum contará,
ainda, com as contribuições de diversos parlamentares, como Esperidião Amin (PP-SC),
Adriana Ventura (Novo-SP), Roberto Rocha (PSDB-MA), Efraim Filho (União Brasil-PB),
Vitor Lippi (PSDB-SP), Angela Amin (PP-SC) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).
Executivos das maiores empresas de Tecnologia no Brasil também fazem parte do rol
de palestrantes – formando, assim, espaços de diálogo entre os principais tomadores
de decisão dos setores público e privado. Amazon, BRQ, Capgemini, Huawei, IBM, NTT
DATA, Solutis, Sonda e Unisys são algumas das companhias representadas no
TecFórum.

A edição 2022 do evento será 100% online e gratuita. As inscrições estão abertas e
podem ser realizadas brasscom.org.br/tecforum. No mesmo site, também é possível
conferir toda a programação e a lista completa de palestrantes confirmados.

SERVIÇO

Brasscom TecFórum 2022
23 e 24 de março
Formato online
Inscrições gratuitas em brasscom.org.br/tecforum

Com informações da Assessoria de Imprensa da Brasscom

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COMUNIDADE UX TEM RODA DE CONVERSA SOBRE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA ÁREA DA SAÚDE

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EVENTO GRATUITO, QUE OCORRE NO OI FUTURO, RECEBE A CIENTISTA DA COMPUTAÇÃO FERNANDA WANDERLEY NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA, DIA 18

As Rodas de Conversa do Comunidade UX, projeto da Bienal de Arte Digital, continuam! Realizado no térreo do Centro Cultural Oi Futuro – no bairro do Flamengo, no Rio -, o evento segue criando diálogos e reflexões entre quem produz arte, ciência e tecnologia nas periferias. O próximo encontro acontece nesta sexta-feira, 18 de março, às 16h, com a cientista da computação Fernanda Wanderley. A entrada é franca.

Fernanda é especializada em Inteligência Artificial, sobretudo nas suas aplicações na resolução de problemas biomédicos – tema central do encontro. A proposta é discutir o uso de computadores em tratamentos médicos mais personalizados, no auxílio a diagnósticos, na identificação de pacientes de risco, entre outras possibilidades.



Ela é formada em Ciência da Computação pela UFRJ e Mestre em Inteligência Artificial pela mesma instituição. Também é Doutora em Inteligência Computacional pela UFMG e Google Developer Expert em Machine Learning. Sua principal área de interesse é a de aplicações de aprendizado de máquina em problemas biomédicos. Atualmente, trabalha com detecção de patologias em imagens médicas, tendo realizado pesquisas sobre eficácia de quimioterapia em câncer de mama e busca de variantes genéticas em DNA.

O evento promove ainda outros dois encontros, com data e horário ainda a confirmar. Os convidados serão a cientista da computação Nina da Hora, que falará de racismo algorítmico, e Vitor Milagres, em uma conversa sobre metaverso. A mediação é de Solemni Solange.

O Comunidade UX é um projeto da Bienal de Arte Digital, que segue até abril na Galeria 3 do Centro Cultural Oi Futuro. Trata-se de uma plataforma de cooperação, informação e, principalmente, de formação sobre arte digital e tecnologia. Suas ações culminam na exposição de trabalhos criados por seus participantes, jovens artistas natos digitais ou não. Além das rodas de conversa, também serão oferecidas mais de 400 vagas gratuitas em workshops e palestras presenciais e virtuais sobre temas como Arte Digital/Cultura Digital; Decolonialismo Digital; Afrofuturismo; Sociedade Pós Digital; Cidadania e Direitos Digitais; Web 3.0; Blockchain e CryptoArt. Para realizar a inscrição, basta acessar o site www.comunidadeux.com

O Comunidade UX é patrocinado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Oi e SEREDE, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.

SERVIÇO:

Comunidade UX

Exposição: Até 3 de abril

Quarta a domingo das 11h às 18h

Galeria 3 – Oi Futuro

Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo

Não é necessário agendamento

Site: Comunidadeux.com

Instagram: @comunidade.ux

Com informações da Assessoria de Imprensa Agfebre

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