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UNIVERSIDADES BRASILEIRAS SE CLASSIFICAM PARA FINAL MUNDIAL DO HUAWEI ICT COMPETITION

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IFCE e IFPB se classificam para a etapa global da competição e irão representar o Brasil no programa promovido pela Huawei

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) representarão o Brasil na final da etapa mundial do ICT Competition, programa destinado a estudantes universitários do mundo todo que fazem parte do Huawei ICT Academy, para estimular e impulsionar as carreiras no setor de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC). As instituições se classificaram na fase regional, que ocorreu no fim de março. Prevista para acontecer em junho, a grande final global contará com a participação de países do mundo inteiro.

Classificada em primeiro lugar da América Latina na categoria Nuvem (Cloud), a equipe do IFPB é composta por Michel Coura Dias, Marcos Antônio Ugulino de Araújo Filho, Gabriel Gutierrez Pereira Soares e Luana Rodrigues Barros. Já o IFCE é formado por Moacyr Regys Simões Moreira, Fernando Luis da Laiola, Fabrício Costa do Nascimento e João Guilherme Assis da Silva Alves, que irão concorrer na categoria Rede (Network).



“A Huawei Brasil tem a satisfação de anunciar que o Brasil está classificado para a grande final do ICT Competition com duas instituições representantes. Iniciativas como essa reforçam o compromisso da empresa com a empregabilidade e o desenvolvimento de talentos para o mercado futuro no Brasil, especialmente neste momento em que a demanda por profissionais de TIC só cresce”, comemora Bruno Eboli, analista de canais de venda da Huawei Brasil.

O ICT Competition foi criado em 2015 com o intuito de fornecer aos alunos uma plataforma para estudar, trocar ideias, aprimorar conhecimentos e habilidades práticas em TIC e estimular o pensamento criativo dos participantes em novas tecnologias e plataformas. O evento competitivo é mais uma iniciativa para fomentar a formação de talentos. No Brasil, participam estudantes de mais de 90 instituições de ensino que fazem parte do ICT Academy, programa global da Huawei que oferece cursos de certificação reconhecidos pelo mercado de trabalho.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA VIVEM TEMPOS DE TRANSFORMAÇÃO

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Para especialistas da green4T, aplicações como IA, IoT, Edge Computing, cloud computing e análise de dados podem transformar segmentos como segurança e transporte

Com a intensificação da tecnologia, as cidades estão se tornando mais inteligentes ao redor do mundo. Uma métrica que reflete essa expansão é a previsão para o tamanho deste setor. Segundo a consultoria Research&Markets, o mercado de smart cities deve movimentar US$ 2,5 trilhões até 2025, com crescimento de 20,5% ao ano. Estados Unidos, países da Europa ocidental, China, Japão e Coréia do Sul devem liderar estes investimentos.

Para Roberto Speicys, CEO e co-fundador da Scipopulis, especializada em análise de dados para cidades inteligentes, empresa da green4T, algumas tecnologias têm sido implementadas em várias cidades do mundo, transformando significativamente a realidade urbana e seus serviços. “Opções como a IoT (Internet das Coisas), Edge Computing, cloud computing, inteligência artificial (IA), 5G entre outras – já são consideradas essenciais e têm demonstrado, de forma prática, os benefícios de sua empregabilidade em verticais como saúde pública, transporte, energia, infraestrutura e a própria garantia da cidadania”, conta.



Na palma da mão

A gerente de projetos Smart Cities da green4T, Aurélie dos Santos, afirma que a percepção comum de que a tecnologia seja um recurso cuja atuação nas cidades estaria restrita aos bastidores dos serviços públicos está se tornando ultrapassada a cada dia. “Aplicativos têm conectado os moradores com uma ampla gama de órgãos governamentais e entidades ligadas à gestão dos municípios, seja para requisitar uma simples poda de árvore ou mesmo reportar problemas como um buraco na rua”, contextualiza a especialista.

De acordo com Aurélie, o conceito de “open data”, com informações a respeito da cidade disponibilizadas a todos, têm empoderado os cidadãos e permitido um acompanhamento mais amplo sobre a gestão pública, além de abrir caminho para a participação da iniciativa privada na criação de soluções e de novos negócios.

Mobilidade e transporte

Problema crônico das grandes cidades, os congestionamentos nas vias urbanas causam enorme prejuízo para o meio ambiente, os negócios e a saúde física e mental dos habitantes. Neste quesito, Roberto Speicys comenta que as ferramentas tecnológicas que consolidam dados enviados por satélite, sistemas de tráfego baseado em câmeras e sensores, e do próprio motorista, podem melhorar sensivelmente a mobilidade urbana, seja por meio de envio de alertas a respeito de zonas críticas, na orientação das equipes de campo ou no aprimoramento da gestão de toda a malha viária.

Com o transporte público, por exemplo, é possível também melhorar a qualidade do atendimento à população por meio da análise integrada de dados captados por uma arquitetura inteligente, envolvendo dispositivos conectados nas frotas de ônibus e nas estações, GPS e informações colhidas junto aos operadores do sistema. “É a partir destas informações que o gestor público passa a estar mais capacitado para elaborar novas políticas para o setor, seja por meio de novas rotas, corredores exclusivos ou, ainda, a substituição gradativa da matriz energética do modal em questão, visando reduzir os níveis de emissões de CO2 e outros gases poluentes”, diz o executivo.

Demanda por processamento 

A aceleração da transformação digital dos centros urbanos traz consigo uma outra demanda: por processamento e análise de dados. Afinal, se tudo está conectado, integrado e computado nestas cidades inteligentes, é preciso contar com infraestruturas de TI absolutamente eficientes, resilientes e disponíveis a fim de endereçar toda essa inteligência gerada pelo ecossistema tecnológico para capacitar a atuação dos gestores públicos, de forma ágil e segura.

Com o processo de digitalização, descobriu-se que as cidades podem “falar” e é preciso compreendê-las da forma mais clara possível. Um fenômeno crescente e proporcionado pela tecnologia, que tem contribuído para a geração de novos negócios e para trazer mais eficiência aos serviços públicos, maior transparência e mais qualidade na gestão dos recursos naturais e de energia nas áreas urbanas.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn Wolfe

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CONHEÇA AS EMPRESAS INSCRITAS NO MAPEAMENTO DE ORGANIZAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MOBILIDADE

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Soluções inovadoras em tecnologia poderão ser conhecidas no Parque da Mobilidade Urbana que acontece em junho 

Foram divulgadas as empresas, com sede no Brasil, que se inscreveram no Mapeamento de Organizações Tecnológicas de Mobilidade, realizado pelo Parque da Mobilidade Urbana (PMU). O PMU vai acontecer de 23 a 25 de junho, presencialmente, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

As organizações foram mapeadas por categorias e ficaram divididas da seguinte forma:

  • 23 organizações são de Mobilidade Elétrica
  • 33 organizações de Serviços de Mobilidade
  • 12 organizações de Inteligência de Dados
  • 04 organizações de Transporte Alternativo
  • 04 organizações de Intermediação  
  • 06 organizações de Compartilhamento
  • 03 organizações de Mobilidade Corporativa
  • 05 organizações de Transporte Coletivo
  • 01 organização de Acessibilidade


As iniciativas tecnológicas voltadas para a mobilidade urbana, em diferentes segmentos, são de responsabilidade das organizações inscritas. Por meio do site do PMU você tem acesso a todas as empresas e tecnologias participantes do mapeamento.

O PMU é mais que um evento. É um movimento com o objetivo de reunir organizações comprometidas com o desenvolvimento da mobilidade urbana sustentável, disruptiva e inclusiva.

O ecossistema da mobilidade urbana é multidimensional: conecta pessoas, bens e serviços nas cidades, e seus impactos têm consequências socioeconômicas, logísticas e ambientais.

Formato

O PMU será realizado no formato presencial e o conteúdo do evento será transmitido no formato digital, garantindo a audiência de todo o Brasil.

Público Estimado

O público de negócios presencial deve atingir 3.000 participantes (através de convite). O público final presencial é de até 15.000 participantes (com compra de ingressos). Já o público de negócios online é estimado em 2.500 mil pessoas, e o público final online deve chegar a 160 mil pessoas. 

O Parque da Mobilidade Urbana é uma realização do Connected Smart Cities, em parceria com o Mobilidade Estadão, que permeia os diferentes atores inseridos neste contexto, e conduz diferentes debates para que a mobilidade seja abordada em várias esferas.

AMÉRICA CENTRAL REGISTRA POUCO AVANÇO NA IMPLEMENTAÇÃO DA 5G

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Países da área relatam pouca atividade quanto aos testes voltados à tecnologia da quinta geração, com algumas exceções na Costa Rica e no México

Até o momento, neste primeiro trimestre de 2022, as redes 5G ainda não foram implantadas nos países da América Central. Somente no México foram registradas operações iniciais de uma rede móvel 5G comercialmente disponível, em fevereiro.

Uma pesquisa da 5G Americas, com base em informações de reguladores, operadoras de rede e da TeleGeography, revela que no México há uma segunda operadora que começou a ativar sua rede 5G em dezembro de 2021, mas com cobertura limitada a algumas áreas da Cidade do México e para fins de teste. Na América Central, essas redes não foram implantadas, embora os reguladores já considerem um novo espectro adequado para o desenvolvimento da 5G.



Ainda em relação ao México, as bandas AWS, 2,5 GHz e 3,5 GHz fornecem espectro para redes e testes 5G. Já na Costa Rica, Guatemala, Honduras e Panamá, houve progresso no planejamento de mais espectro para serviços móveis, mas nenhuma nova licitação foi lançada nesses locais.

Na Costa Rica, Guatemala, Honduras e Panamá, dependendo do país, são consideradas as bandas “baixas” (600 MHz e 700 MHz), “médias” (1427 – 1518 MHz, 2,3 GHz e 3,5 GHz) e “altas”. (26 GHz, 28 GHz, 40 GHz e 66 – 71 GHz) com capacidade para melhorar as redes de telecomunicações móveis na próxima década. O México planeja realizar um novo leilão de espectro entre 2022 e 2023, que oferecerá espectro adequado para 5G nas faixas de 600 MHz, 1427-1518 MHz e 3,5 GHz.

As redes 5G exigirão o uso de diferentes faixas de frequência para atingir os parâmetros de serviço de diferentes casos de uso de conexões humanas, industriais e da Internet das Coisas (IoT) em geral.

DOWNLOAD DO INFOGRÁFICO

 

Com informações da Assessoria de Imprensa da 5G Américas

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B3 PROMOVE EVENTO PARA ACELERAÇÃO DE STARTUPS

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A B3, bolsa do Brasil, realizou na última quinta-feira (07/04) evento em parceria com a Darwin Startups para apresentar aos colaboradores da B3 e convidados as startups selecionadas na 11ª turma promovida pela aceleradora. A parceria da B3 com a Darwin Startups já dura seis anos e faz parte do programa de aceleração de startups da B3.

As startups selecionadas atuam em segmentos como finanças, seguros, telecomunicações, big data e inteligência artificial, e irão receber aporte da B3 e de outros parceiros do programa, além de participar de um programa de mentoria com a equipe da B3.



“A intenção desse evento é que executivos e colaboradores da B3 conheçam as propostas e modelos de negócios das startups selecionadas e entendam como esses serviços e produtos poderiam ser inseridos no ecossistema da empresa e, assim, auxiliar no desenvolvimento dos nossos negócios”, explica Rodrigo Pereira, superintendente de Novos Negócios, Inovação e Corporate Venture da B3. 

“É com muita alegria que realizamos a primeira edição presencial do DarwinX na B3, esse momento tão importante que inicia a relação entre os colaboradores da corporação e os empreendedores acelerados e que irá se traduzir em muito trabalho conjunto e geração de oportunidades. Só temos a agradecer pela confiança e pelos resultados incríveis dessa parceria ao longo dos anos”, comenta Marcos Mueller, CEO Darwin Startups.

As startups passaram por etapas de inscrição, entrevistas, sabatinas e imersões até a conclusão do processo de avaliação. Cerca de 200 startups se inscreveram para o programa e, ao final, 10 foram selecionadas para a última fase, que inclui assinatura do contrato, aporte financeiro, criação do plano de aceleração e exposição das startups para o mercado.

Conheça as startups da 11ª turma do programa que se apresentaram no DarwinX da B3, realizado em parceria com a Darwin Startups:

Netspaces – Plataforma em blockchain que permite a digitalização de propriedade de imóveis e possibilita a compra e venda instantânea entre usuários da plataforma, de forma integral ou fracionada;

Creditares – Agrofintech que conecta agentes financiadores a produtores rurais, oferecendo mais e melhor acesso a crédito;

Linkapital – Fintech que oferece crédito para empresas com condições personalizadas;

Beaver – Plataforma de inteligência artificial focada na leitura inteligente de documentos;

Deduz – Plataforma de multibenefícios que incentiva o consumo dos moradores em condomínio, com o objetivo de deduzir a taxa condominial;

Ponto Fácil – Fintech e govtech focada em conveniência digital que reúne mais de mil serviços públicos e privados em plataforma própria;

Finansystech – Techfin que desenvolve soluções de tecnologia completas para que empresas de qualquer tamanho possam explorar todas as oportunidades do mundo Open Finance;

SenseUp – Plataforma com o objetivo de oferecer automação, analytics, padronização, inteligência e agilidade para soluções de integração de dados para as necessidades da Indústria 4.0;

Zabit – Sistema para gestão dos processos de prevenção à lavagem de dinheiro e compliance; 

IDid – Plataforma de pagamentos digitais criada com o objetivo de eliminar a fraude e elevar a taxa de conversão de pagamentos no e-commerce.

Com informações da Assessoria de Imprensa da B3

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A IMPORTÂNCIA DE LIDERANÇAS FEMININAS PARA A ADOÇÃO DE ESG PELAS EMPRESAS

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Muito importante para este movimento e para aumentar o índice ESG de governança nas corporações, a maior presença de lideranças femininas também já passou de uma tendência e se tornou realidade

Com a pandemia da Covid-19, os mercados de todo o mundo passaram por diversas mudanças e impactos, muito por conta do isolamento imposto e das medidas de segurança para combater o vírus, e também pelas incertezas sobre o futuro.  Isso fez com que os mercados focassem e trouxessem para o debate novas medidas de proteção e temas importantes para a sociedade, entre eles os líderes de todo o mundo debatem soluções para o desenvolvimento sustentável das nações.

Com isso, a responsabilidade ambiental das empresas está em foco, e o índice ESG entrou na pauta. Fruto dos termos em inglês Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança), ESG vem sendo cada vez mais mencionado nas reuniões de negócios de grandes corporações. Isso porque no Brasil e no mundo cresce a exigência de investidores e consumidores para que as companhias assumam uma postura voltada ao desenvolvimento ambiental, com atenção para as contribuições sociais e ações de governança.



E é fato que as empresas têm uma grande responsabilidade de devolver para a sociedade o que ganham por meio dela, isso faz com que a pauta ESG reforce esse ponto. É uma pauta essencial para fortalecer discursos e estratégias de crescimento, como a descarbonização das grandes corporações, por exemplo.

Além disso, as tomadas de decisão de diversas empresas já estão sendo realizadas com base na lógica do ESG. Empresas têm focado em iniciativas de melhor utilização de seus recursos, e em frentes que priorizam a sustentabilidade. Um exemplo é a diminuição de veículos em frotas, com o compartilhamento dos mesmos e a inserção de veículos elétricos.

Muito importante para este movimento e para aumentar o índice ESG de governança nas corporações, a maior presença de lideranças femininas também já passou de uma tendência e se tornou realidade. As corporações entenderam que visões diversas sobre um mesmo assunto faz com que as mudanças aconteçam de forma mais acelerada. Por isso, ter mais mulheres expondo seus pontos de vista, contribui de forma importante para que pautas como ESG sejam colocadas em prática.

Ter mulheres em lideranças faz com que a equidade das políticas estabelecidas seja priorizada. Mulheres desenvolvem projetos pensando também em mulheres, e isso faz toda a diferença para termos uma sociedade melhor para que elas consigam cada vez mais espaço. Quando uma empresa prioriza olhar para o ecossistema ao seu redor, causas do universo feminino ficam em evidência, já que ocupamos um espaço muito desigual. Uma corporação que trabalha pautas ESG, precisa trazer pessoas com diferentes aprendizados cognitivos para cargos de liderança. O que facilitará o cumprimento do que está sendo proposto.

Além de agregar nos pilares de atração e retenção de colaboradores que buscam trabalhar em empresas que investem em soluções sustentáveis, companhias e corporações que possuem o índice ESG estão sendo mais procuradas para investimentos, principalmente startups com tecnologia verde e sustentável, as GreenTechs, que estão surfando numa liquidez nunca vista antes.

Este cenário mostra que as companhias precisam incluir metas sociais em sua rota de crescimento, bem como no investimento em diversidade de lideranças e abertura de espaços para diferentes visões, para se adaptar à nova realidade da sociedade e atrair investimentos. 

Estar em um cargo de liderança, me proporcionou trazer iniciativas pensando em serviços voltados para mulheres. Como exemplo, do serviço de carsharing que estamos fornecendo para a Housi, o foco principal desse projeto é justamente trazer mais segurança para as clientes. Assim como internamente, criamos um clube do livro o “recarregando as baterias”, voltado para as colaboradoras, sempre com livros de temas como “Liderança Feminina”.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

CIDADES EM MOVIMENTO

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Nesta entrevista para o Planeta Elétrico do Estadão Mobilidade, Rogério Markiewicz, presidente da ABRAVEI, mostra o que Brasília tem feito para se adequar aos desafios da eletromobilidade

Muitas cidades brasileiras têm procurado se adaptar às transformações necessárias à implantação de infraestrutura para os veículos elétricos. Uma delas é Brasília, que, assim como São Paulo, tem avançado, embora lentamente, na criação de leis que estimulem a utilização de veículos elétricos.

De acordo com Rogério Markiewicz, arquiteto, urbanista, curador do Planeta Elétrico e presidente da Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores (Abravei), a capital federal deu um importante passo à frente rumo à mobilidade sustentável ao aprovar a lei que institui o Código de Obras e Edificações (conhecido como COE). Fácil não foi, pois mudanças que procurem abrir espaço ao novo sempre encontram resistência.



Além disso, Markiewicz afirma que o fato de a cidade ser tombada exigiu muito cuidado ao mexer em políticas públicas e que a revisão do COE, realizada em 2018, contempla, entre outras medidas, a obrigatoriedade de ponto de recarga comum em todas as novas edificações com número superior a 200 vagas.

Confira a entrevista completa aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa PNME 

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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NO SETOR DE AEC SERÁ MENSURADA EM PESQUISA NACIONAL

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A ABDI, o BIM Fórum Brasil e o SistemaCONFEA/Crea/Mútua lançaram a Primeira Pesquisa Nacional sobre digitalização no âmbito da Indústria da Construção. Engenheiros credenciados devem ficar atentos ao contato do seu CREA se quiserem participar da pesquisa  

Transformação digital no setor da construção é baseada no uso intensivo de TICs, incluindo novas formas de funcionamento e interação entre indivíduos, empresas e governos. Não se trata apenas de digitalizar processos analógicos ou agregar tecnologias aos processos tradicionais, mas sim de uma mudança completa de estratégia. A frase foi dita pelo Analista de Produtividade e Inovação da ABDI, Leonardo Santana, durante o lançamento da Primeira Pesquisa Nacional sobre digitalização no âmbito da Indústria da Construção na última quarta-feira (06/04).

Com foco na digitalização do setor da construção, o  estudo, fruto da parceria entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o CONFEA e o BIM Fórum Brasil,  tem como objetivo avaliar a maturidade digital do setor no país.



O conhecimento adquirido por meio da investigação vai trazer informações úteis para a tomada de decisões dos gestores públicos voltadas à adoção e à difusão de soluções tecnológicas, tais como o BIM, para a indústria da construção. A participação na pesquisa é direcionada aos engenheiros credenciados nos CREAs  . Uma pesquisa gêmea vai ser aplicada também ao setor da arquitetura nacional, por meio de ações similares com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR), ainda no primeiro semestre.

De acordo com Leonardo, o mapeamento do grau de digitalização do setor da construção no Brasil vai contribuir “não só para o robustecimento das iniciativas que já estão em curso, mas também para que novas iniciativas em prol da modernização do setor sejam propostas”. O especialista destacou que já existem muitos exemplos de como a tecnologia tem ajudado o setor da construção e principalmente no canteiro de obras.

“Desde capacetes inteligentes, utilização de BIM pelo projetista, QR Codes nas paredes que disponibilizam as informações sobre aquela construção, até drones que mapeiam as áreas. E tudo isso de forma integrada”, elencou.

Wilton Catelari, presidente do BIM Fórum Brasil, enfatizou que a entrada da ABDI nessa iniciativa só fortalece a pesquisa e as ações que virão a partir dos resultados. “O esforço que estamos fazendo juntos é fundamental para que tenhamos uma foto concreta do que está acontecendo lá no campo e só então poderemos propor iniciativas concretas. O BIM Fórum foi construído para unir a cadeia e coordenar os esforços de todos os atores para que a mudança seja estrutural”.

Os Conselheiros do CONFEA que estavam na mesa detalharam a infraestrutura e capilaridade do sistema deles em prol dessa pesquisa, além de convocarem os profissionais credenciados ao conselho a participarem das pesquisas de forma clara e transparente pra identificar as reais  oportunidades e gargalos digitais.

Perdeu o evento? Acesse:

Com informações da Assessoria de Imprensa ABDI

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BMW GROUP BRASIL, ENERGY SOURCE E WEG AMPLIAM PARCERIA PARA MOBILIDADE ELÉTRICA SUSTENTÁVEL NO BRASIL

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Projeto permite carregamento rápido com energia livre de CO2 e proporciona uma segunda vida às baterias do BMW i3 usadas

Novo sistema de recarga em corrente contínua é quatro vezes mais rápido quando comparado com a recarga convencional em corrente alternada

O Brasil terá ao menos 50% do mercado premium automotivo com propulsão elétrica no final da década, e a infraestrutura segue sendo desenvolvida para apoiar o futuro aumento de demanda de forma sustentável. Após os resultados obtidos no protótipo de carga de veículos elétricos utilizando baterias usadas conectadas a painéis solares, uma nova parceria entre Energy Source, WEG e BMW Group Brasil foi firmada para o desenvolvimento de uma estação de recarga mais inovadora e inédita no mercado brasileiro: utilizando 18 módulos de painéis solares instalados na cobertura de uma garagem (Solar Carport) e 24 módulos de baterias usadas do BMW i3, modelo pioneiro da mobilidade elétrica no país, o sistema agora permite recarga rápida para veículos elétricos. Por isso o título dado ao programa: “Back to life to take you further and faster” (“De volta à vida para levá-lo além e mais rápido”, em português). A novidade é um protótipo em testes ainda sem previsão de lançamento comercial e que foi instalado na fábrica do BMW Group Brasil em Araquari, SC.

A Energy Source aplicou um algoritmo que otimiza a seleção correta dos módulos das baterias usadas dos veículos elétricos. O algoritmo analisa e seleciona os módulos aptos a serem enviados para o processo de reuso “Second Life”, permitindo assim prolongar a vida útil destes em até dez anos. O banco de energia “Power Bank” da Energy Source armazena e monitora o estado dos módulos de baterias e está conectado a um gerenciador de energias WEG, que abastece uma estação de recarga rápida de 60kW, modelo WEMOB Station.



Além disso, o gerenciador de energias WEG conecta 18 painéis solares e a rede elétrica ao banco de baterias, possibilitando o abastecimento do Power Bank 24 horas por dia e 7 dias por semana. Quando o banco de baterias está 100% abastecido, o excedente energético dos painéis solares é devolvido à rede elétrica visando, além de compensar, gerar créditos de Carbono (CO2).

“Para nós, da Energy Source, fazer parte de um projeto tão arrojado em parceria com a WEG e o BMW Group Brasil é muito gratificante, nos permitindo disponibilizar todo o nosso know-how e demonstrar ao mercado nacional e internacional a excelência das baterias de segundo uso por nós desenvolvidas, além da infinita gama de possibilidades de aplicação”, comenta David Noronha, CEO da Energy Source.

“Este projeto promove o conceito do sol para a roda (Sun to Wheel) para recarga rápida 100% sustentável dos veículos elétricos. Com tecnologia nacional, estamos desenvolvendo a infraestrutura necessária para suportar a mobilidade elétrica no Brasil”, explica Manfred Peter Johann, Diretor Superintendente da WEG Automação.

“O futuro da mobilidade premium é sustentável e o BMW Group Brasil apoia o desenvolvimento nacional de novas tecnologias que irão permitir que veículos elétricos sejam cada vez mais uma realidade global”, afirma Vivaldo Chaves, Diretor de Operações do BMW Group Brasil. “Já este ano, teremos cinco modelos totalmente elétricos sendo vendidos no país (BMW i3, MINI S E, já à venda, BMW iX, em fase de pré-venda, e o iX3 e i4, com lançamento até o final do ano) e acreditamos que o Brasil possui excelentes profissionais para liderar a transformação da indústria da mobilidade na região”, complementa o executivo.

Para mais informações sobre a BMW do Brasil, clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa JeffreyGroup

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GOOGLE FOR STARTUPS BRASIL ANUNCIA NOVA TURMA DO ACCELERATOR, PELA PRIMEIRA VEZ FORMADA EXCLUSIVAMENTE POR STARTUPS FUNDADAS E LIDERADAS POR PESSOAS NEGRAS

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O programa, que ajuda empresas em estágio avançado de desenvolvimento a endereçarem seus desafios tecnológicos, terá duração de três meses, com início em abril e término previsto para junho

O Google for Startups anunciou na última quarta-feira (06/04) as empresas que formam a nova turma do Google for Startups Accelerator. O programa oferece mentorias, suporte e ferramentas para ajudar startups já consolidadas a enfrentarem seus principais desafios técnicos e de produto, com foco em ferramentas de tecnologia e programação do Google.

Ao longo de três meses, as empresas selecionadas contarão com mentorias de especialistas do Google e do mercado, além de benefícios, como sessões personalizadas e individuais, créditos em produtos Google e acesso à rede de startups que já passaram pelos programas do Google for Startups. Observando amplamente, mais de 100 startups já passaram pelo programa, incluindo grandes nomes que cresceram e se firmaram no mercado brasileiro, como Loggi, Nubank, idwall e Grupo Zap.



Esta é a primeira vez que uma turma do programa é formada exclusivamente por startups fundadas e lideradas por pessoas negras. “Estimular mais diversidade no setor de inovação é uma prioridade para o Google for Startups, por isso, ficamos muito felizes de trazer essa nova proposta para o Accelerator pouco depois de anunciarmos o investimento adicional para o Black Founders Fund”, conta André Barrence, Diretor do Google for Startups na América Latina. “Nós acreditamos que quando apoiamos empreendedores negros e seus produtos, não estamos só ajudando os negócios deles a crescerem, mas também contribuindo para a inclusão, geração de empregos e riqueza, e ajudando no desenvolvimento de soluções para importantes problemas da nossa sociedade”, completa o executivo.

Conheça as startups selecionadas:

  • Biti9: startup que ajuda empresas a otimizar processos, reduzir custos e ganhar em produtividade com mais segurança e confiabilidade.
  • Creators: startup que conecta marcas e squads de criadores de conteúdo.
  • fen: plataforma de social commerce onde marcas vendem produtos por meio de conteúdos criados por influenciadores digitais.
  • FixIt: healthtech de imobilização sustentável que utiliza plástico biodegradável e impressão em 3D para a produção de talas.
  • fluke: operadora de telefonia móvel 100% digital que trabalha para ser a nova – e melhor – opção de telefonia móvel no Brasil.
  • Kapputo: startup que disponibiliza informações, índices e análises do mercado imobiliário, utilizando Big Data e Machine Learning.
  • naPorta: empresa que atua com entregas em comunidades e regiões periféricas.
  • {Parças}: eduTech de Impacto Social que atua no apagão técnico de TI, formando novos Desenvolvedores de periferias e egressos de medidas socioeducativas.
  • Ubots: empresa de inteligência artificial para aprimorar as relações entre as organizações e  pessoas.
  • Wellbe: plataforma empresarial de inteligência e redução de custo, que integra diversos dados de saúde e oferece indicadores para auxiliar na gestão.

Dentre as 10 startups selecionadas para esta nova turma do Google for Startups Accelerator, três também já receberam investimento do Black Founders Fund. Ainda que ambas tenham o objetivo de contribuir para a diversidade racial no ecossistema empreendedor do país, vale reforçar que o programa de aceleração e o fundo de investimento são duas iniciativas diferentes oferecidas pelo Google for Startups. Ao contrário do Accelerator, que é um programa de aceleração sem qualquer tipo de investimento financeiro por parte do Google nas startups selecionadas, o Black Founders Fund investe recursos financeiros, sem qualquer participação societária, em negócios fundados por pessoas negras e que estejam buscando investimento em fase pre-seed e seed.

As inscrições para as próximas turmas do Google for Startups Accelerator seguem abertas. Para se inscrever, acesse campus.co/intl/pt_ALL/sao-paulo/accelerator/.

Para o Black Founders Fund, as inscrições também continuam abertas. Para mais informações sobre a iniciativa, acesse http://goo.gle/blackfoundersfundbrasil

Com informações da Assessoria de Imprensa SMARTPR

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