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USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTAS POTENCIALIZADORAS DO APRENDIZADO

Aulas mais dinâmicas e atrativas, ensino personalizado, feedback constante, comunicação eficiente entre educadores, pais e alunos, são alguns dos benefícios da utilização de recursos tecnológicos

Metaverso, inteligência artificial, nanotecnologia, NFT (Non-Fungible Token), que em tradução livre significa token não fungível e nada mais é do que um tipo de chave eletrônica e criptográfica que pode ser usada de forma única em transações de ativos digitais incluindo jogos, vídeos e itens colecionáveis, por exemplo, são alguns dos termos que mostram o quanto a tecnologia tem avançado a cada dia e impactado nas atividades mais simples. As TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), são meios utilizados para facilitar a comunicação e que podem ser encontrados em várias áreas como a medicina, a indústria, a educação, sendo que, quanto mais os softwares e o hardwares avançam, maior é o potencial dessas tecnologias.

“Embora possa parecer recente, a utilização das TICs na educação iniciou na década de 1940, na formação de militares americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Mas foi durante a pandemia da Covid-19 que sua importância se evidenciou ainda mais neste setor. Computadores, tablets, smartphones, webcam, microfones, plataformas digitais, são algumas ferramentas essenciais para a comunicação e que fizeram diferença durante o período em que o isolamento social se fez necessário para diminuir a propagação do vírus”, destaca Cristiane Acácio Rosa, professora da pós-graduação Jogos e Gamificação na Educação do Centro Universitário Senac.



Na instituição, as TICs são utilizadas em todos os níveis de ensino para o compartilhamento de arquivos, entregas de tarefas e referências para pesquisas, aulas síncronas com interação entre estudantes e professores e o desenvolvimento de projetos. A plataforma Microsoft Teams, por exemplo, potencializa o trabalho dos professores, coordenadores e o aprendizado dos alunos à prática pedagógica do Senac, por meio de ferramentas como o chat, compartilhamento de tela e mesmo a interação por meio de vídeo, tendo como objetivo otimizar o aprendizado fazer com que o estudante o protagonista de todo o aprendizado.

Como utilizar as TICs na educação?

  • As TICs podem ser utilizadas em todos os níveis de ensino pelos professores, mas não necessariamente com os alunos. Um professor de creche, por exemplo, que atende estudantes de 4 meses a 3 anos, não conseguirá fazer uso de ferramentas tecnológicas com eles, mas poderá aproveitar os benefícios delas para criar portfólios digitais, gerenciar frequência e se comunicar com as famílias.
  • Já em outros níveis de ensino, é possível tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas, realizar um ensino personalizado, manter feedback constante, facilitar a aproximação entre professores e alunos, reduzir o uso de papel, que é muito importante não só pela questão financeira, mas, principalmente, pela preservação do meio ambiente, fazer avaliações em tempo real, usar formulários e plataformas gamificadas.

Principais desafios das TICs na educação

É importante estabelecer a formação continuada dos professores, fornecer uma estrutura adequada e entender qual a real necessidade desse profissional. Assim como em uma sala de aula existem alunos em vários níveis de aprendizado, em uma instituição de ensino também há educadores em níveis diferentes de conhecimento em relação ao uso de TICs.

O uso de metodologias que ensinem o professor de forma eficiente também é outro fator importante. Formações engessadas que só apresentam a ferramenta e não fazem o educador refletir, não vão surtir o efeito realmente esperado. Apresentar uma ferramenta básica e que possui conhecimento intermediário acaba causando desmotivação, já que o professor não se sentirá notado.

“As TICs não são uma solução para a educação e sim ferramentas potencializadoras. Desde que sejam utilizadas a partir de muito estudo e reflexão, em conjunto com metodologias ativas de aprendizagem, seu potencial é ainda maior. Tudo dependerá do nível de conhecimento do professor e da estrutura a qual ele tem acesso”, completa Cristiane.

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Porter Novelli

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