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IFOOD LANÇA CURSO GRATUITO PARA FORMAÇÃO DE FACILITADORES EM TECNOLOGIA

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Em parceria com a edtech Resilia, a Escola de Facilitação desenvolve habilidades em tecnologia e soft skills para suprir a falta de facilitadores nesse mercado; inscrições podem ser feitas até o dia 29 de abril

A carência de profissionais qualificados no mercado de tecnologia também se reflete na área de ensino. Pensando em diminuir esse problema, o iFood, em parceria com a edtech Resilia, lança turma que vai formar 50 facilitadores de tecnologia em todo o Brasil. As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de abril. O apagão tecnológico, como tem sido chamada a falta de profissionais desse setor no Brasil, já deixa mais de 100 mil vagas de emprego abertas, sem perspectiva de preenchimento, segundo estudo da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais) divulgado em dezembro de 2021. Nesse ritmo, o país pode chegar a 2025 com um déficit acumulado de 797 mil profissionais.

“Queremos formar e empregar 25 mil pessoas em tecnologia até 2025. Acreditamos que esse é um caminho para promover a inclusão social. Só que para isso, precisamos dar um passo atrás e criar mecanismos para formar facilitadores. O apagão é tamanho que hoje falta quem ensine tecnologia para atender o mercado. É dessa forma que continuaremos a oferecer oportunidades em tech para perfis sub-representados e de baixa renda”, afirma Luanna Luna, gerente de educação do iFood.



O curso exige experiência prévia no mercado de trabalho tech, com conhecimento e experiência em temas como análise de dados, HTML, CSS, Python, Node JS ou React. Podem participar pessoas de todo o país interessadas em transformar a educação de jovens e adultos para o mercado de trabalho de tecnologia. A jornada completa da Escola, que tem duas fases, conta com 60 horas de aulas e oito encontros online em que os inscritos podem escolher entre a formação para a facilitação em hard skills, mais voltada para o ensino da tecnologia em si, e outro para as soft skills, com foco em habilidades socioemocionais e comportamentais.

A primeira fase da Escola de Facilitadores estará disponível para todos que preencherem o formulário de inscrição, com vídeos exclusivos sobre aprendizagem de adultos e como direcionar as experiências em facilitação para resultados de aprendizagem, e direito ao certificado de conclusão. O conteúdo estará disponível na plataforma entre os dias 02 e 20 de maio, para que o aluno assista no seu próprio ritmo. Além das vídeo aulas, os alunos terão dois encontros marcados com monitores para tirar dúvidas e trocar experiências. (vagas limitadas).

“Formar pessoas capacitadas para promover a aprendizagem em tecnologia é um desafio de mercado. Na Resilia, acreditamos que mais do que formar profissionais, geramos impacto pela capacitação e formação de pessoas que vão impulsionar as carreiras de cada vez mais jovens pelo Brasil. Por isso, criamos a Escola de Facilitação, em que trazemos a nossa metodologia para formar facilitadores de aprendizagem e carreiras.” Nina Costa, Head de Aprendizagem na Resilia.

Os 50 alunos que se destacarem participarão ainda de uma segunda fase, que acontecerá entre os dias 23 de maio e 10 de junho. Nesse período, uma trilha assíncrona e os encontros – ao vivo e online – irão promover o aprofundamento na metodologia da Resilia, como preparação para estarem aptas a liderar uma sala de aula. Além do certificado ao final de cada fase, os novos facilitadores terão a possibilidade de serem contratados pela Resilia para capacitar jovens em busca do primeiro emprego ou em transição de carreira.

A iniciativa faz parte do Potência Tech, plataforma de carreira em tecnologia, criada pelo iFood em parceria com diversas escolas da área, voltada a pessoas de perfis sub-representados e de baixa renda. O Potência Tech já ofereceu mais de 4 mil bolsas de estudos e soma 27 mil inscritos na plataforma, com cursos gratuitos que vão desde os introdutórios, a formação na área, e até uma parte voltada para a empregabilidade. Dos formados, já são mais de 370 empregados. A plataforma também tem uma comunidade, para servir de ponto de encontro entre iniciantes e pessoas experientes na carreira de tecnologia, para troca de informações, sobre as possibilidades dentro desse universo.

As inscrições podem ser feitas por meio do site da Escola de Facilitação disponibilizado pelo iFood e Resilia. Após o preenchimento do formulário, será realizada uma comunicação por e-mail para o detalhamento das informações.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ágora Brasil

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PAULISTAS SE DESTACAM NA 10º EDIÇÃO DO CAMPUS MOBILE COM APPS QUE ENVOLVEM AS ÁREAS DE DIVERSIDADE, SAÚDE, EDUCAÇÃO E CIDADES INTELIGENTES

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As soluções prometem conectar pessoas LGBTQIA+ a instituições; ensinar tecnologia; facilitar a comunicação alternativa de pacientes; monitorar a pressão arterial e gerar lista de compras automaticamente

O estado de São Paulo marcará presença na etapa final da 10ª edição do Campus Mobile, com 5 projetos e 10 finalistas nas categorias de Diversidade, Educação, Saúde e Smart Cities; representando as universidades FMU, USP, Unicamp e UNIP. O concurso de inovação estimula a formação de jovens talentos universitários para o desenvolvimento de soluções por meio de aplicativos para dispositivos móveis que promovam impacto social e benefícios à população e conta com patrocínio do Instituto Claro, apoio do beOn Claro, hub de inovação da operadora, realização da Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) e apoio da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

Estudante da FMU e moradora da capital paulista, Sabrina da Silva Lima, criou o aplicativo “Exchange Pride APP – Intercâmbios e Missões Empresariais mais Diversas”, que concorre na categoria Diversidade, contribuindo para conectar pessoas LGBTQIA+ e instituições através de experiências e oportunidades de intercâmbio.



Os jovens de Campinas, Alexandre Torres Okita, Caio Emanuel Rhoden e Larissa Gomes de Stefano Escaliante, foram responsáveis pela criação do “Roady”, aplicativo para ensino de tecnologia com conteúdos abertos, se enquadrando na categoria Educação. Os estudantes fazem parte da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Aluna da UNIP, Joyce Querubino de Oliveira, idealizou o “Comunica”, aplicativo na categoria Saúde, que funciona como prancha automatizada de comunicação alternativa, permitindo pessoas impossibilitadas de se comunicar verbalmente dentro ou fora do ambiente hospitalar, possam falar através do aplicativo, com cliques manuais ou apenas movimento dos olhos.

Também na categoria Saúde, Fernanda Tostes Marana, João Víctor Crescioni e Lucas Cardoso dos Santos, estudantes da Universidade de São Paulo (USP), foram responsáveis pelo “Subiu Pressão”, sistema de monitoramento de hipertensão através de um smartband conectado a um aplicativo.

Por fim, os estudantes da UNICAMP, Marcos Cunha Rosa e Matheus Augusto da Silva Cândido produziram o “Economizei! – Lista de Compras Inteligente” na categoria de Smart Cities, um aplicativo com ferramenta capaz de gerar uma lista de compras automaticamente a partir de receitas pré-definidas.

Nesta etapa final, os finalistas com os projetos mais bem avaliados em cada uma das seis categorias participantes (Diversidade, Educação, Games, Saúde, Smart Cities e Smart Farms) são premiados com uma viagem de imersão no Vale do Silício, na Califórnia, para aprofundar seus conhecimentos em tecnologia, além de um valor em dinheiro. Para participar, é preciso ser maior de 18 anos, estar matriculado em uma instituição de ensino superior no Brasil ou ter se graduado recentemente.

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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PARANÁ POSSUI TECNOLOGIA PARA INICIAR A IMPLANTAÇÃO DO PEDÁGIO FREE-FLOW

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A Assembleia Legislativa do Paraná promoveu audiência pública, nesta semana, para debater o novo modelo de pedágio para o Paraná

O Paraná possui tecnologia para desenvolver e implementar o sistema de livre passagem em rodovias e vias urbanas, o chamado free-flow. Com a alteração do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a Lei 14.157/21 regulamentou a possibilidade de se criar a alternativa de passagem, sem praças de cobrança em que o pagamento passaria a ser feito de acordo com a quantidade de quilômetros rodados.

O free-flow funciona por meio da implementação de equipamentos instalados sobre ou ao lado da rodovia e que possibilitam a identificação automática e eletrônica do veículo. A detecção de cada veículo é feita por meio de uma identificação por radiofrequência (RFID) ou por câmera de reconhecimento óptico de caracteres (OCR).



“A ideia do pedágio free-flow é cobrar de uma maneira igualitária todos que utilizam o sistema, de acordo com a quantidade de quilômetros que foram rodados”, explica Guilherme Araújo, especialista em tecnologia e soluções em mobilidade.

Atualmente, os pedágios cobram valor fixo por veículo conforme a categoria (moto, caminhão, caminhão e outros automóveis).

Segundo ele, os equipamentos do free-flow também podem registrar informações de excesso de velocidade, número de veículos que se deslocam de uma origem a um destino, de acordo com o horário, modo de transporte utilizado, (matriz origem- destino), velocidade média, tempo médio de percurso e outros.

“O sistema de livre passagem representa uma quebra de paradigma, além de contribuir para solucionar gargalos logísticos no país e ao mesmo tempo reduzir os custos no transporte de cargas e contribuir com o meio ambiente, já que a redução do tempo de deslocamento e de ações de frenagem e de aceleração reduz a emissão de gases poluentes”, reforça Guilherme Araújo, especialista em mobilidade e presidente da Velsis, empresa de tecnologia em trânsito.

A Velsis foi responsável por desenvolver o sensoriamento da primeira experiência de free-flow no Brasil, para a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP).

“Os sensores desenvolvidos pelas Velsis identificavam a passagem, a velocidade e geometria do veículo em toda a seção da via, inclusive entre as faixas”, conta Guilherme

Segundo ele, um dos desafios tecnológicos do sistema é garantir a correta classificação e identificação do veículo, que pode passar em qualquer parte da pista já que não no caso do free-flow não existe uma separação física entre as faixas como acontece em uma praça de pedágio.

O outro desafio é o controle de fraudes. Os sistemas devem adotar múltiplas tecnologias para cruzar os dados e garantir que todos os veículos sejam corretamente tarifados. “Assim como no caso dos radares, a tecnologia deverá conter um sistema de monitoramento e controle do número de eixos existente e cadastrado pelos proprietários dos veículos. Isso evita, por exemplo, que um caminhão seja registrado em uma categoria e na verdade pertença a outra”, menciona.

Vantagens — No entanto, entre as principais vantagens do free-flow está uma cobrança tarifária mais justa ao usuário. Seja para usuários de longa ou de curta distância.

O engenheiro civil, pós-graduado em infraestrutura e finanças e consultor na área de operação rodoviária, Ricardo Junqueira Victorelli, explica que o cálculo da tarifa do pedágio é realizado multiplicando a tarifa básica do pedágio pelo número de quilômetros existente entre uma praça e outra.

“Esta é a base de cálculo nas atuais concessões realizados pelo governo federal. Com o free-flow o cálculo seria entre um pórtico e outro. No entanto, a concessionária deixa de ter o custo operacional e humano de uma cabine de pedágio e que, atualmente, é repassada ao usuário”, afirma Ricardo que atuou como diretor de concessionária por 21 anos.

Ele conta que o custo médio de cada cabine de pedágio gira em torno de R$1 milhão para implantação. “Com uma estrutura menor o usuário final pagará uma tarifa menor”. Outra vantagem, segundo ele, é que o free-flow evita o trânsito e elimina a barreira entre cidades e municípios separadas por praças de pedágio.

“Moradores deixam de ter que parar para apresentar a documentação no pedágio, reduzindo o tempo do arrecadador, da população e desonerando o município”, pondera. 

Case de Sucesso — No Chile o sistema free-flow já funciona há mais de dez anos. O país foi o primeiro a adotar este sistema nas concessões de rodovias, em 2004.

Segundo Marcela Hernandez, chefe da Divisão de Estudos e Análises Financeiras do Ministério de Oras Públicas do Chile, que esteve no Brasil participando de Congresso da ABCR (Associação Brasileira dos Concessionários de Rodovias), o sistema é muito bem avaliado pelos usuários. Pelas regras, quem circula nas rodovias é obrigado a ter o sistema de pagamento que faz a cobrança automatizada. Quem anda nas rodovias sem o sistema pode fazer o pagamento posteriormente e, se não pagar, recebe multa.

Implantação – Ainda não se sabe ao certo como será a implantação no Brasil. De acordo com a nova lei de trânsito, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelecerá os meios técnicos, de uso obrigatório, que garantirão a identificação dos veículos que transitarem por rodovias e vias urbanas com cobrança de uso pelo sistema de livre passagem.

Com informações da Assessoria de Imprensa Comunicore

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A IMPORTÂNCIA DO BOM ATENDIMENTO NO SERVIÇO PÚBLICO PARA A CONSTRUÇÃO DE CIDADES INTELIGENTES

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Buscar melhorias para a gestão do município e para o atendimento público inclui soluções criativas e a quebra de paradigmas, inovando sem necessariamente envolver tecnologia de ponta

O primeiro passo para tornar uma cidade inteligente é utilizar a tecnologia e o planejamento para melhorar a vida de cidadãos e cidadãs. Aprimorar a qualidade de vida da população passa, sobretudo, por questões primordiais diretamente relacionadas ao atendimento público, como a redução de filas nas unidades básicas de saúde; mais acesso à educação; aumento dos índices de cobertura  de saneamento básico e energia elétrica;  uma governança em constante melhoria da segurança pública e medidas consistentes de promoção da inclusão digital.

Uma cidade inteligente é capaz de atrair investimento privado e centros de pesquisa, proporcionando mais oportunidades de capacitação e emprego para sua população. Sempre digo que uma cidade inteligente enxerga o uso de tecnologias e inovações não como um fim, mas como um meio para conectar os serviços de atendimento público às necessidades primordiais da população. O crescimento socioeconômico vem em seguida, como consequência de políticas de inclusão.



Por meio da disponibilização de internet gratuita e acesso a serviços públicos de forma online, uma cidade inteligente simplifica a solicitação de demandas e traz mais rapidez aos serviços públicos em diversos setores. Uma administração pública alinhada com o conceito de cidade inteligente inclui ainda a digitalização de processos, fornecendo ferramentas tecnológicas de comunicação que estimulem a participação de cidadãos nos atendimentos públicos.

Uma cidade inteligente interliga sistemas tecnológicos avançados para conectar serviços públicos, organizações do terceiro setor e empresas, disponibilizando diversas informações com o objetivo de transformar o engajamento cidadão. Mas uma cidade inteligente não se restringe a promover a aplicação de tecnologias de informação e comunicação acessadas em smartphones. Buscar melhorias para a gestão do município e para o atendimento público inclui soluções criativas e a quebra de paradigmas, inovando sem necessariamente envolver tecnologia de ponta.

O programa Descomplica SP, por exemplo, é uma praça de atendimento presencial onde o cidadão e a cidadã paulistanos encontram, em um só lugar, cerca de 300 serviços municipais, como a validação da senha web, cadastro para recebimento de benefícios sociais, o requerimento do Seguro Desemprego, entre muitos outros, além de contar também com diferentes serviços estaduais e federais.

Implantado durante minha gestão à frente da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), entre 2017 e 2019, o Descomplica SP inova ao promover o atendimento lado a lado com o servidor, abolindo a mesa e incentivando a participação proativa do cidadão e da cidadã. Tanto o funcionário, quanto a pessoa que procura o serviço, ficam de frente para a tela do computador, o que propicia total transparência ao que está sendo feito e humaniza o atendimento. O cidadão e a cidadã podem assim acompanhar o serviço, conhecer o sistema e ver o caminho percorrido pelo atendente, acompanhando os resultados. Juntos, servidor com o cidadão ou a cidadã, procuram as respostas, reforçando os conceitos de colaboração e parceria e aumentando a confiança no serviço prestado.

O programa Descomplica SP já realizou mais de 500 mil atendimentos na capital paulistana, com um índice de satisfação de 99% da população. Atualmente, são nove unidades espalhadas pela cidade. É a concretização de uma política municipal de atendimento ao cidadão e à cidadã, estabelecendo padrões de excelência nos serviços municipais, incluindo aqueles prestados por terceiros ou mesmo por empresas contratadas. Além disso, tão ou ainda mais importante e inovador, é o trabalho de letramento digital oferecido pelo programa, para que as pessoas aprendam a navegar pela internet, a acessar e realizar os serviços públicos digitais com autonomia e facilidade.

Uma cidade inteligente tem foco na promoção e no acompanhamento da qualidade dos serviços municipais, assegurando atendimento mais integrado, ágil e eficiente. Uma cidade inteligente utiliza a tecnologia e a inovação para aumentar a acessibilidade, priorizando os canais de atendimento, assim como a capacitação e o treinamento técnico constante de seus servidores públicos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

CONCENTRAÇÃO DE TALENTOS E INOVAÇÃO SÃO A CHAVE PARA A RENOVAÇÃO URBANA, APONTA ESTUDO

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Conheça as cidades mais resilientes e preparadas para o pós-pandemia. América Latina não aparece no ranking

À medida que a economia global se recupera do auge da pandemia, a indústria de inovação e a concentração de talentos será fundamental para impulsionar o crescimento e a renovação do mercado, principalmente o imobiliário. É o que aponta o estudo “Innovation Geographies – Resilience and Recovery”, realizado pela consultoria imobiliária JLL, que revela também que as mudanças no estilo de trabalho e as novas preferências residenciais exigem das cidades uma infraestrutura mais robusta, um olhar apurado para a sustentabilidade, muita resiliência e inclusão.

O levantamento analisou mais de 100 cidades ao redor do mundo e mostra quais polos estão mais preparados para o ciclo de renovação urbana – nenhuma cidade na América Latina figurou no ranking. “A partir da trajetória da cidade, é possível identificar os mercados em crescimento e apostar em projetos que possam levar as pessoas para os núcleos urbanos”, diz Renan Cardoso, coordenador da área de Pesquisa e Inteligência de Mercado da JLL no Brasil.



Encontrar hubs de inovação e talentos faz parte da estratégia de localização das empresas, de acordo com o estudo da JLL. “Muitas cidades se deparam com a escassez de mão de obra, esperamos ver os jovens voltando às cidades atraídos por boas oportunidades de emprego e qualidade de vida. Uma importante estratégia utilizada, que tem tido sucesso na atração de talentos, é o investimento no acesso a educação, pesquisa e desenvolvimento para os jovens”, diz Cardoso.

Em virtude da atratividade, os custos de ocupação de escritórios tendem a ser maior em cidades reconhecidas por esses atributos, mas o estudo da JLL mostra que algumas regiões ainda são acessíveis, como é caso de Raleigh-Durham (EUA), Melbourne (Austrália) e Helsinque (Finlândia). Essas cidades são ricas em talentos e oferecem uma qualidade de vida atraente, capaz de chamar atenção de bons profissionais e reduzir custos, permitindo que empresas abram novas funções em seus organogramas.

“A criação de distritos de uso misto combinando densidade, diversidade e qualidade, é um ponto alto nas cidades, que tendem a evoluir à medida que seus núcleos urbanos se reestruturam nessa direção”, explica o pesquisador da JLL.

Confira o top 10 das cidades mais resilientes do mundo, divididas em polos de inovação e de concentração de talentos:

INOVAÇÃO

Quando o assunto é inovação, Vale do Silício (São José) e São Francisco, nos EUA, não poderiam ficar fora de nenhum ranking, já que são epicentros globais desse mercado. Mas há também cidades que se destacam em outras partes do mundo. Na Ásia-Pacífico, Tóquio é acompanhada por Seul e Pequim no top 10, destacando a importância da inovação na região. Seul, bem conhecido pela inovação empresarial nos conglomerados coreanos, agora também se torna um ponto de acesso crescente para startups. Sem surpresas, Londres e Paris são os destaques das regiões da Europa, Oriente Médio e África (EMEA).

São José/ Vale do Silício (EUA)
Tóquio (Japão)
São Francisco (EUA)
Boston (EUA)
Nova Iorque (EUA)
Seul (Coreia do Sul)
Paris (França)
Pequim (China)
Londres (Reino Unido)
Seattle (EUA)

CONCENTRAÇÃO DE TALENTOS

Ao falarmos de talentos, Vale do Silício, São Francisco, Boston e Londres lideram o top 10. São regiões de núcleos universitários e com grandes empregadores de tecnologia. Cidades como Berlim também figuraram no ranking, com uma boa força de trabalho, universidades de renome e indústrias inclinadas para a inovação. Tóquio e Pequim se destacam na Ásia-Pacífico, com ótimas universidades e alta concentração de pessoas empregadas na economia da inovação.

São José/ Vale do Silício (EUA)
Boston (EUA)
São Francisco (EUA)
Londres (Reino Unido)
Tóquio (Japão)
Pequim (China)
Washington DC (EUA)
Austin (EUA)
Seattle (EUA)
Berlim (Alemanha)
Confira o estudo completo aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa TECERE Gestão da Comunicação

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AVANÇO DE CONCESSÕES E PPP’S EXIGIRÁ EXECUÇÃO DE GRANDE VOLUME DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA

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Saneamento e ferrovias são as áreas que concentrarão mais oportunidades de crescimento em 2022, avalia Telar Engenharia, que pretende crescer 20% este ano e busca alianças estratégicas para ampliar atuação

A agenda de leilões municipais e estaduais no saneamento e as novas regras de concessão para as ferrovias devem concentrar boa parte das oportunidades de novos negócios em infraestrutura no biênio 2022/2023.

De olho nessa movimentação de mercado, a Telar Engenharia, uma das pioneiras da iniciativa privada em concessões de serviços públicos no país, está em busca de parcerias estratégicas.



A expectativa da Telar é ampliar seu faturamento em 20% até o final de 2022, exclusivamente no segmento privado. Para conquistar essa fatia maior de mercado, a Telar aposta em alta performance e custo competitivo. Somente na aquisição de equipamentos tecnológicos de última geração foram investidos, em 2021, mais de R$ 20 milhões.

Concorrências — Nos últimos meses, a Telar ganhou concorrências que ampliaram sua carteira de contratos . O grupo de engenharia sediado em São Paulo foi contratado para executar obras da Companhia de Água e Esgoto do Ceará – Cagece, em Juazeiro do Norte, e também para obras no trecho entre Brás e Barra Funda, na linha 13 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM, em São Paulo.

Em 2021, a Telar já havia construído a estação João Dias, da Linha 9 Esmeralda da CPTM, após ter vencido concorrência realizada pelo grupo Brookfield, que custeou a maior parte do projeto, em uma inédita parceria da iniciativa privada com a esfera pública. Desde setembro último, o equipamento público está a serviço da população.

Ainda no saneamento, a Telar está executando, na Colômbia, obras de drenagem urbana necessárias à implantação de linha de Metrô da cidade de Bogotá.

Parcerias — No segmento de PPPs de habitação, a Telar já possui uma parceria com a Engeform Engenharia Ltda. Ambas são acionistas únicas da SPE (Sociedade de Propósito Específico) Teen Imobiliário. A concessionária é titular de dois contratos na PMSP — Prefeitura da Cidade de São Paulo. No escopo destes compromissos serão construídos mais de 3,8 mil apartamentos, a maior parte enquadrada como moradia de interesse social, destinados a pessoas com renda mensal a partir de um salário mínimo e cadastradas na Cohab, Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo, empresa da Prefeitura da capital paulista.

Experiência — Com mais de 440 obras entregues, a Telar dispõe de sólido acervo técnico que a qualifica tanto para participar de licitações de grandes obras de infraestrutura, como para disputar concessões em sociedade com outras empresas. Além disso, o Grupo já foi acionista de concessões de serviços de produção de água potável, construção e operação de unidades de Poupa Tempo; assim como acionista, por mais de 10 anos, de concessionária de rodovias no interior do estado de São Paulo. Esta última operação vendida para a CCR, em 2010.

Perspectivas para 2022 — “Acreditamos que o mercado de obras de infraestrutura vai crescer muito em futuro próximo, especialmente se houver expressiva evolução das concessões e PPP’s de serviços públicos, avalia Marco Botter, CEO da Telar.

Botter considera que a aproximação entre público e privado se tornou uma necessidade em função da crise fiscal e da restrição de recursos das empresas públicas para investir em infraestrutura. Essa tendência fez com que o investimento contratado em concessões apurado pelo Ministério da Infraestrutura atingisse R$ 89 bilhões entre 2019 e 2021, e a perspectiva do próprio governo é alcançar mais R$ 165,5 bilhões este ano.

Na área de ferrovias, pretende-se contratar R$ 55,79 bilhões. Sancionado em dezembro, o novo Marco Legal do setor permite a concessão por autorização para a construção de novos trechos ferroviários. Com o novo regime, espera-se uma expansão que há muito tempo não acontece em obras de ferrovias.

Publicado em julho de 2020, o Marco Legal do Saneamento já está proporcionando uma alta de investimentos num setor que apresenta grande déficit de cobertura dos serviços essenciais de água e esgoto. Somente no ano passado, os investimentos comprometidos em leilões alcançaram R$ 46 bilhões.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Telar – Em Foco Comunicação

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ABSTARTUPS E SEBRAE FOR STARTUPS LANÇAM MAPEAMENTOS DE STARTUPS PAULISTAS EM AÇÃO INÉDITA PARA O ECOSSISTEMA

Parceria irá impactar mais de mil startups nos próximos três anos com mentorias, eventos e publicações

Para compreender as diversas atuações e vocações do ecossistema paulista, a Associação Brasileira de Startups, entidade sem fins lucrativos que promove o ecossistema brasileiro de startups, em parceria com o Sebrae for Startups, núcleo do Sebrae-SP que trabalha para impulsionar São Paulo a hub global de inovação, lançou o Mapeamento de Startups do Estado de São Paulo 2021 e o Mapeamento de Comunidades do Estado de São Paulo 2021.

O intuito dos mapeamentos é de dar visibilidade para os diferentes polos de startups no estado de SP, mostrando as características de cada região e o perfil das startups, além de valorizar o papel das comunidades de empreendedores e dos atores de cada um dos ecossistemas.



No mapeamento de levantamento, foram selecionadas como destaques os polos de startups das regiões de Bauru, Barretos, Campinas, Piracicaba, Região do ABC, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba e Taubaté.

Para o Mapeamento de Startups do Estado de São Paulo 2021, foram mapeadas inicialmente em torno de 970 startups, sendo 924 startups ativas, espalhadas em mais de 77 cidades do Estado de São Paulo. Traçando os perfis da Pessoa fundadora, Perfil da Startup, Investimentos, Diversidade e Empregabilidade. O intuito desse mapeamento foi dar à luz das Startups paulistas e as melhores regiões do Estado para se empreender.

O Mapeamento de Comunidades traz dados relevantes sobre o ecossistema paulista, através da investigação mais profunda inicialmente, de dez comunidades para orientar cada vez mais, tomadas de decisões pautadas em dados e inteligência. A partir destes dados coletados e apresentados neste e nas próximas edições do estudo, será possível fomentar o empreendedorismo local, construir uma jornada de desenvolvimento com lideranças e formar em conjunto, um cenários cada vez mais próspero e de impacto para o Estado de São Paulo. As regiões mapeadas são: Bauru, Barretos, Campinas, Piracicaba, Região do ABC, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba e Taubaté.

Diretor de Comunidades da Abstartups e um dos responsáveis pela parceria, Danilo Picucci afirma que os mapeamentos serão essenciais para ajudar as entidades de fomento a Startups e o poder público com informação de qualidade. “O primeiro passo para construir bons programas de fomento, privados ou públicos, começa por entender a realidade das cidades e regiões, de forma a entender os pontos fortes e fracos e assim endereçando assertivamente.”, explica Picucci.

Os estudos mostram o quão relevante é se olhar para o entorno da capital e interior do Estado de São Paulo; é importante estar mais próximo e trabalhar com as iniciativas das cidades mais distantes. “Acreditamos no poder da coletividade, ouvir histórias individuais e conjuntas é fundamental para entender as potencialidades de uma localidade e mostrar como construir algo maior. Nossa missão é dar protagonismo para as startups, comunidades e cidades paulistas com potencial empreendedor” , diz Michel Porcino, Head do Sebrae For Startups.

Para ter acesso aos estudos completos, clique aqui

Com informações da Assessoria de Imprensa PiaR Comunicação

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DESENVOLVE SP ULTRAPASSA R$ 2 BILHÕES EM FINANCIAMENTOS A EMPRESAS E MUNICÍPIOS PAULISTAS DURANTE A PANDEMIA

Mais de 6,5 mil empreendedores e prefeituras recorreram à agência de fomento do estado desde 2020 até março deste ano

Em março completam-se dois anos de pandemia da Covid-19 oficialmente reconhecida no país. A crise sanitária causou desemprego e deixou milhares de empreendedores de uma hora para outra sem nenhum tipo de renda em todo o país e o quadro só foi revertido onde políticas públicas objetivas de recuperação econômica e mitigação de danos foram implementadas, como é o caso do Estado de São Paulo. Para sobreviver às consequências e manter os negócios em funcionamento, mais de 6,5 mil empreendedores e prefeituras recorreram ao Desenvolve SP, a agência de fomento paulista desde a decretação da pandemia. Do início de 2020 a março deste ano, a instituição financiou R$ 2,03 bilhões para empresas e municípios do estado de São Paulo. Somente no primeiro trimestre do ano, foram financiados R$ 182,4 milhões.

O setor de serviços lidera o volume de financiamentos do Desenvolve SP no período, com um total de R$ 798,4 milhões. A seguir a aparece a indústria, que recebeu montante de R$ 606,1 milhões. Depois estão os setores do comércio (R$ 370,5 milhões), administração pública (R$ 220,7 milhões) e agronegócio (R$ 8,1 milhões).



A maior parte dos recursos foi utilizada para capital de giro, que totalizou R$ 1,235 bilhão. Isto é, foram utilizados para manter os negócios em funcionamento, preservando empregos e a renda de milhares de famílias. Outros R$ 735,5 milhões tiveram como destino projetos de investimento, e R$ 32,4 milhões foram aportados para a aquisição de máquinas e equipamentos.

Não por acaso o PIB do estado de São Paulo registrou um crescimento superior ao nacional. Em 2020 o PIB paulista subiu 0,4% e o nacional caiu 4,1%. No ano passado, São Paulo registrou crescimento de 5,7%, enquanto o Brasil avançou 4,6%. O resultado mostra que São Paulo foi mais resiliente na crise da pandemia do que nas demais regiões, e reagiu melhor e mais rápido graças ao investimento em fomento ao empreendedor.

“Nesses dois anos de pandemia o Desenvolve SP pode auxiliar os pequenos empreendedores a sobreviverem à crise e ajudar as prefeituras a obter recursos para projetos de infraestrutura. A meta para este ano é ampliar os desembolsos, tanto para o setor público, quanto para o privado, e contribuir ainda mais para a recuperação da economia”, afirmou o presidente do Desenvolve SP, Sergio Gusmão Suchodolski.

A Região Administrativa de São Paulo concentra o maior volume de financiamentos do Desenvolve SP no período. Desde 2020 até março deste ano, foram aportados R$ 1,109 bilhão nos municípios da região. A seguir está a região de Campinas, com um montante de R$ 311,7 milhões. A terceira região com maior volume de recursos é Sorocaba, com um total de R$ 135,2 milhões em financiamentos do Desenvolve SP.

Além de ampliar o volume de recursos a empresas e município de São Paulo, outra meta do Desenvolve SP é atingir pelo menos 50% da carteira de crédito com projetos sustentáveis. “Estamos alinhados à Agenda 2030, que traz os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Já existem várias linhas de financiamento que atendem à critérios ESG, como energia renovável, eficiência energética e drenagem, que não deixam dúvidas que o Desenvolve SP está comprometido com os pilares ambiental, social e de governança”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Approach

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DEEP LEARNING: UTILIZANDO INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA OS SEUS PROJETOS

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Com o avanço da tecnologia presente neste mundo moderno, atualmente não se pode falar em Cidades, sem a utilização de tecnologia para solucionar seus distintos problemas. Nesta perspectiva, o Curso DEEP LEARNING: UTILIZANDO INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA OS SEUS PROJETOS, proporcionar de modo abrangente a contextualização e aplicação deste conceito, dentro das cidades e do mercado de trabalho moderno.

Sendo uma ótima oportunidade, em um curso Totalmente On-line, com Certificação da UNICAMP, reconhecida em âmbito mundial como uma das 150 melhores do mundo!



Os Professores Dr. Yuzo Iano, MSc. Gabriel Gomes e BSc. Gabriel Caumo convida a todos para participarem do novo curso de extensão, DEEP LEARNING: UTILIZANDO INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA OS SEUS PROJETOS Impresso, promovido pela Escola de Extensão da Unicamp, (Extecamp).

O curso busca disseminar para o público em geral, independentemente de sua área de formação, o conhecimento de especialistas nas áreas da ciência dos dados no que se refere à área da inteligência artificial de um modo simples e prático. Por essa razão, será proporcionada uma formação generalista a respeito dos principais conceitos relacionados às técnicas de deep learning, elucidando sua aplicação principalmente nas áreas de interesse que foram impactadas por estas tecnologias e que tiveram bastante aceitação nos últimos anos como por exemplo as áreas de medicina, setores financeiros, sistemas de processamento de linguagem natural, campos de visão computacional, entre outros. Além disso, a teoria complementar deste curso em conjunto com as ferramentas tecnológicas mais utilizadas atualmente constitui um entorno de trabalho vantajoso para qualquer profissional que lida o tempo todo com resolução de problemas, tanto no ambiente de trabalho quanto no meio acadêmico.

O curso é aberto a todos os profissionais, estudantes e acadêmicos com interesse de conhecimento na área.

Link para inscrição: https://www.extecamp.unicamp.br/dados.asp?sigla=%81g%DC%C2%5E%E0%DC%9D&of=%F7%12%AA

Período de inscrições: 24/03/2022 até 23/05/2022.
Período de oferecimento: 01/06/2022 até 15/06/2022.
Local do curso: (VIRTUAL)
Carga horária total do curso:32 horas aulas.
Horas Presenciais: 16 horas teóricas e 16 horas práticas.
Horário das aulas: SEGUINDO O CRONOGRAMA: HORÁRIO DO CURSO: 19H00MIN-22H00MIN. DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA

Com informações da Assessoria de Imprensa da Extecamp

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BARCOS AUTÔNOMOS FARÃO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO RIO DE JANEIRO

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Embarcações elétricas devem começar a operar em dezembro, usadas em rota que levará funcionários de uma empresa de viagens até a estação Jardim Oceânico do metrô

Uma embarcação autônoma ecológica deve começar a fazer o transporte de passageiros por hidrovias do Rio de Janeiro em dezembro de 2022. O novo projeto de mobilidade urbana é fruto da parceria entre a plataforma de viagens Hotel Urbano – Hurb e a TideWise, empresa latinoamericana do segmento de barcos autônomos.



A embarcação vai transportar os colaboradores do Hurb, na rota de passageiros entre a sede da empresa, na Península da Barra da Tijuca, e a estação Jardim Oceânico do metrô, em percursos de ida e volta com duração de cerca de 20 minutos em cada trecho.

A capacidade é para 15 pessoas e bicicletas. A empresa não informou se, no futuro, a embarcação será aberta a pessoas que não sejam funcionários. 

“A proposta está alinhada com o que está sendo feito ao redor do mundo, porque há um consenso mundial para que as regulações com o uso dessa nova tecnologia sejam similares, garantindo condições seguras para a operação”, explica o diretor da TideWise, Rafael Coelho, engenheiro naval e especialista em embarcações autônomas.

As embarcações autônomas podem ser operadas localmente ou remotamente. O sistema será 100% elétrico, de modo a não emitir gases poluentes. Painéis fotovoltaicos serão instalados tanto na embarcação quanto no píer de atracação (localizado na Península), onde serão utilizados como estação de recarga das baterias.

Além disso, a tecnologia utilizará métodos de Inteligência Artificial (IA) para detectar óleo e poluição na água durante a navegação, contribuindo assim com os agentes reguladores nas medidas de controle ambiental.

A embarcação

Batizado de Arya, o barco usa sensores a laser (LiDAR), radares e sistemas de câmeras capazes de navegar de maneira segura, compartilhando as mesmas hidrovias das embarcações convencionais.

A comunicação é feita via satélite, com alcance de até 18 km, o que permite ao operador monitorar e controlar o barco com precisão e segurança em tempo real.

Embarcações similares já começam a operar em outros países, como o “Roboat”, em Amsterdã, na Holanda. No Brasil, será o primeiro modelo em operação, com know-how da TideWise. Para seus idealizadores, o barco será uma nova opção de mobilidade urbana capaz de poupar o tempo das pessoas e integrar a malha urbana já existente.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Mobilize e Ciclo Vivo

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