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#TALKSPMU COM TÁSSIA FURTADO | CICLOATIVISTA, ARTICULADORA DE COMUNICAÇÃO DA BIKE ANJO

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Tássia Furtado, Cicloativista, Articuladora de Comunicação da Bike Anjo, compartilhou as diversas ações realizadas para promover a mobilidade urbana

A Bike Anjo uma rede de pessoas que acreditam na bicicleta como uma ferramenta para a transformação das pessoas e das nossas cidades, participou da primeira edição do Parque da Mobilidade Urbana.

Durante o evento, Tássia Furtado, Cicloativista, Articuladora de Comunicação, da Bike Anjo, contou um pouco dos processos necessários para desenvolver a mobilidade no Brasil.



A entrevista foi realizada por Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas ao desenvolvimento das cidades brasileiras.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Tássia mencionou que um dos objetivos do projeto é promover a bicicleta como meio de transporte.
  2. Durante o bate-papo, Furtado introduziu algumas das ações promovidas pela Bike Anjo, como por exemplo oficinas que ensinam as pessoas a andarem de bicicleta.
  3. Para finalizar, Tássia falou também do grande desafio de mulher utilizarem a bicicleta para locomoção, principalmente em relação a segurança.

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#TALKSPMU COM ROBERTO JOSÉ HONORATO | SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE DA ANAC

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Roberto José Honorato, superintendente de Aeronavegabilidade, da ANAC, compartilhou sobre as contribuições dos e-VTOLs para a mobilidade urbana

O Parque da Mobilidade Urbana, realizado no Memorial da América Latina, contou com a participação de Roberto José Honorato, superintendente de Aeronavegabilidade, da ANAC, para discutir o futuro da mobilidade.

Roberto José Honorato participou do painel “Quais são as mudanças no cenário da mobilidade urbana com a operação dos e-VTOLs?”, no qual falou sobre as iniciativas que poderão impactar na vida dos usuários.



DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Honorato compartilhou como a implementação dos e-VTOLs irá promover uma evolução na mobilidade urbana. Assim como os aspectos positivos para o meio ambiente, como zero emissão de carbono na atmosfera.
  2. Segundo o executivo, esse novo modelo gera grandes desafios, dentre eles tecnológicos e de regulamentação. No entanto, cada vez mais estamos perto dessa realidade
  3. Para finalizar, Roberto diz que a implementação deve ser feita em um trabalho conjunto entre órgãos reguladores, fabricantes, operadoras e stakeholders.

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VESTAS LANÇA PRIMEIRA EMBARCAÇÃO DE SERVIÇO OFFSHORE MOVIDA A HIDROGÊNIO VERDE NO MUNDO

Vestas lança um programa pioneiro para explorar como o primeiro navio de transferência de tripulação (CTV, em inglês) movido a hidrogênio verde do mundo pode contribuir para a redução das emissões de carbono

A Vestas lança um programa pioneiro para explorar como o primeiro navio de transferência de tripulação (CTV, em inglês) movido a hidrogênio verde do mundo pode contribuir para a redução das emissões de carbono de suas operações offshore. Essa colaboração com a Windcat Workboats é mais um passo concreto em direção ao seu objetivo de ser carbono neutra até 2030, sem o uso de compensações.

O CTV é alimentado por uma solução bicombustível, movida a hidrogênio combinado à gasóleo marítimo. O hidrogênio combustível não contém carbono, o que mostra o potencial de reduzir significativamente as emissões de CO2 e com a mesma potência.



A solução, que será lançada em 15 de julho, é parte de um programa piloto no parque eólico Norther no Mar do Norte belga. Em execução até o final de 2022, o programa irá oferecer a oportunidade para a Vestas explorar as abordagens mais escaláveis para incorporar esse hidrocarboneto em sua configuração operacional. O objetivo do teste será coletar informações sobre as oportunidades e limitações das embarcações movidas a hidrogênio verde nas operações diárias.

Setores de difícil descarbonização, como o transporte marítimo, serão a fronteira final em nossa jornada global rumo à descarbonização. O hidrogênio é uma tecnologia crucial para avançarmos nesse caminho e é por isso que a Vestas está ansiosa para testar seu potencial para reduzir as emissões de nossas operações de serviço. A aplicação mais ampla de tecnologias de descarbonização só poderá progredir com o apoio de líderes do setor e é por isso que a Vestas tem orgulho de conduzir esse piloto”, afirma Christian Venderby, vice-presidente executivo de Serviços da Vestas.

As emissões de carbono associadas às operações offshore representam atualmente um terço das emissões de escopo 1 e 2 da Vestas, portanto, a implantação de embarcações movidas a hidrogênio será crucial para a jornada de sustentabilidade da companhia. O novo CTV tem potencial para deixar de emitir 158 toneladas de CO2 na atmosfera, uma redução estimada de 37% do que é observado de uma embarcação tradicional. Essa economia será validada durante o piloto, além de explorar como a solução pode ser ampliada caso se prove o impacto nas difusões de escopo 1 e 2 da Vestas.

Atualmente, o navio está projetado para ser alimentado principalmente por hidrogênio cinza devido à falta de sua variante verde disponível nas quantidades necessárias. Por meio do teste, a Vestas visa amadurecer um caminho para o hidrogênio verde em suas operações offshore, que pode ser aproveitado quando ele atingir o nível de maturidade necessário.

Esta embarcação, desenvolvida com nossa empresa irmã CMB.TECH, oferece à indústria uma solução econômica para reduzir significativamente as emissões de embarcações de serviço, que podem ser aplicadas em qualquer parque eólico offshore hoje. Ao usar motoresbicombustíveis , podemos tornar operacional a tecnologia de hidrogênio na indústria e dar início ao desenvolvimento adicional da tecnologia, regulamentação, cadeia de suprimentos e etc. Agradeço à Vestas por dar este primeiro passo“, diz Willem van der Wel, diretor administrativo da Windcat Workboats.

A operação de um CTV no Mar do Norte, que também funciona com hidrogênio, criará a demanda necessária para investimentos no fornecimento de hidrogênio. A Norther sente orgulho de a Vestas dar início a essa cadeia de valor ao operar este CTV em nosso parque eólico offshore e satisfeita por estarmos contribuindo para a redução de emissões dessa maneira”, diz Christophe De Schryver, gerente executivo da Norther Wind Farm.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SIEMENS E NVIDIA POSSIBILITAM METAVERSOS INDUSTRIAIS

Parceria para transformar a indústria de manufatura com experiências imersivas ao longo do ciclo de vida, desde o projeto até a operação. Empresas conectarão as plataformas NVIDIA Omniverse e Siemens Xcelerator para permitir digital twins completamente fiéis e conectar sistemas de IA definidos por software da borda à nuvem

A Siemens, líder em automação industrial e software, infraestrutura, tecnologia de construção e transporte, e a NVIDIA, pioneira em aceleração gráfica e inteligência artificial (IA), anunciam uma expansão de sua parceria para possibilitar o metaverso industrial e aumentar o uso da tecnologia de digital twins impulsionados pela IA, que ajudará a levar a automação industrial a um novo nível.

Como primeiro passo nesta colaboração, as empresas planejam conectar a Siemens Xcelerator, a plataforma comercial digital aberta, e o NVIDIA Omniverse™, plataforma de design e colaboração em 3D. Isso permitirá um metaverso industrial com modelos digitais baseados em física da Siemens e IA em tempo real da NVIDIA, no qual as empresas tomam decisões rapidamente e com mais confiança.



A adição do Omniverse ao ecossistema aberto de parceiros Siemens Xcelerator acelerará o uso de digital twins que podem proporcionar produtividade e melhorias de processo em toda a produção e ciclos de vida dos produtos. Empresas de todos os tamanhos serão capazes de empregar digital twins com dados de desempenho em tempo real; criar soluções industriais inovadoras de IOT; alavancar insights acionáveis a partir de análises na borda ou na nuvem; e enfrentar os desafios da engenharia do amanhã, tornando as simulações visualmente ricas e imersivas mais acessíveis.

“Os digital twins foto realistas, baseados na física incorporados no metaverso industrial, oferecem um enorme potencial para transformar nossas economias e indústrias, fornecendo um mundo virtual onde as pessoas podem interagir e colaborar para resolver problemas do mundo real. Através desta parceria, faremos do metaverso industrial uma realidade para empresas de todos os tamanhos”, diz Roland Busch, presidente e diretor executivo da Siemens AG. “Por mais de uma década, nossa tecnologia de digital twins tem ajudado clientes de todos os setores a aumentar sua produtividade e hoje oferece o digital twin mais abrangente do setor. Quando o Siemens Xcelerator estiver conectado ao Omniverse, habilitaremos um metaverso imersivo e em tempo real que conecta hardware e software, da borda a nuvem, com dados ricos do software e das soluções da Siemens”.

“A Siemens e a NVIDIA compartilham uma visão comum de que o metaverso industrial irá impulsionar a transformação digital. Este é apenas o primeiro passo em nosso esforço conjunto para tornar esta visão real para nossos clientes e para todas as partes da indústria de fabricação global”, afirma Jensen Huang, fundador e CEO da NVIDIA. “A conexão com o Xcelerator da Siemens abrirá o ecossistema Omniverse e IA da NVIDIA para todo um novo mundo de automação industrial que é construído usando as soluções mecânicas, elétricas, de software, IoT e de borda da Siemens”.

Esta parceria reúne tecnologias e ecossistemas complementares para realizar o metaverso industrial. A Siemens está posicionada de forma única nas interseções do mundo real e digital, tecnologia da informação e tecnologia operacional. A plataforma Siemens Xcelerator conecta os domínios mecânico, elétrico e de software através dos processos de produto e produção e permite a convergência de TI (tecnologia da informação) e OT (tecnologia operacional).

“Mais uma vez, a NVIDIA inova e traz benefícios tecnológicos para o mercado. O digital twins, que será uma tendência nos próximos anos, já pode ser utilizado de forma muito eficaz em diferentes setores”, comenta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina.

NVIDIA Omniverse é um motor do mundo virtual em escala industrial, fisicamente simulado e habilitado para IA, que permite pela primeira vez a fidelidade total de digital twins ao vivo. A NVIDIA AI, usada por mais de 25.000 empresas em todo o mundo, é a plataforma de IA mais popular do mundo e o motor de inteligência do Omniverse a nuvem e sistemas autônomos na borda. O NVIDIA Omniverse e IA são motores de computação ideais para representar o digital twin abrangente da Siemens Xcelerator.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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#TALKSPMU COM FERNANDO JOSÉ M. RAMOS | DIRETOR EXECUTIVO DE NEGÓCIOS DA L2L

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Durante o evento, Parque da Mobilidade Urbana, o Diretor Executivo de Negócios da L2L, do Grupo Pardini, participou de um bate-papo para discutir os benefícios dos drones no sistema de saúde

Na entrevista, o Diretor Executivo De Negócios Da L2L, do grupo Pardini, empresa que tem como propósito democratizar o acesso ao melhor diagnóstico, abordou sobre a implementação dos drones nas operações de saúde.

Para contar um pouco mais sobre o projeto, em entrevista para #TalksPMU e Mobilidade Estadão, Fernando Ramos, detalhou como o Grupo Pardini está trabalhando para tornar a coleta e entrega de exames por meio de drones uma realidade no Brasil.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Fernando Ramos compartilhou a importância de desenvolver a inovação logística no setor, para assim podermos levar a saúde de qualidade e eficiente para todos.
  2. Ramos enfatizou sobre as atividades desenvolvidas pelo Grupo Pardini para o mercado B2B e B2C, e como o uso de drones de forma multimodal em regiões de difícil acesso, podem contribuir para um melhor atendimento.
  3. O executivo ressalta os grandes benefícios da prática, como a rapidez e a eliminação de carbono na atmosfera. No entanto, para ampliar essa realidade é necessário um melhor desenvolvimento tecnológico e também das legislações vigentes.

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Com informações da Assessoria de Imprensa

#TALKSPMU COM CLARISSE CUNHA LINKE| DIRETORA EXECUTIVA DO ITDP

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Conceito de mobilidade inclusa deve ser implementado nas cidades para uma sociedade mais justa

A diretora executiva, do ITDP, Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento é uma entidade sem fins lucrativos que promove o transporte sustentável e equitativo no mundo, discutiu sobre a importância da mobilidade inclusiva.

Na primeira edição do evento, Parque da Mobilidade Urbana, que ocorreu nos dias 23, 24 e 25 de julho Clarisse Cunha Linke, participou de uma entrevista com o Mobilidade Estadão.



Durante o bate-papo Clarisse abordou como o conceito de mobilidade inclusa deve ser implementado nas cidades para uma sociedade mais justa.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Clarisse Cunha compartilhou a importância de desenvolver a inovação logística no setor e como as condições inclusivas tornam a vida da população de maior qualidade.
  2. Linke enfatizou que a atenção sobre nosso entendimento sobre mobilidade precisa ser ampliada. A compreensão de como a população está dividida nos territórios, raça, renda e quais são suas necessidades, são essenciais para tratar sobre mobilidade inclusiva.
  3. A executiva ressalta como a mobilidade pode ser indispensável para o combate ao preconceito, porém para atingirmos esse feito é preciso trabalhar com ações conjuntas e captar a real experiência dos usuários.

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TECNOLOGIA 5G PROMOVE INCLUSÃO SOCIAL PARA REDUZIR O DESERTO DIGITAL

União Internacional das Telecomunicações (UIT) divulgou suas novas metas de conectividade universal que estabelecem que até 2030

O setor de telecomunicações tem desempenhado um papel vital nos últimos três anos como aliado tecnológico para viabilizar as mudanças rápidas e drásticas para novos modelos de trabalho e consumo causadas pela pandemia. O mundo corporativo e a sociedade já passavam por uma digitalização que se acelerou e exigiu investimentos e respostas rápidas pelas operadoras para atender as exigências de conectividade avançada e garantir a continuidade do cenário de “tudo remoto”, preservando um número incalculável de empregos e evitando o impacto de uma possível convulsão social.

Vivenciamos sempre no Brasil, um país de dimensões continentais, o problema de como levar as comunicações aos locais longínquos de difícil acesso e unir as comunidades menos privilegiadas. Recentemente a União Internacional das Telecomunicações (UIT) divulgou suas novas metas de conectividade universal que estabelecem que até 2030 todas as pessoas com mais de 15 anos tenham acesso à internet e um celular, que todas as escolas e residências estejam conectadas, e que a velocidade da banda larga seja de no mínimo 10 Mbps. Para alcançar essas metas globais ambiciosas, o ecossistema brasileiro de telco precisará fazer um grande esforço de investimentos em tecnologias inovadoras e adesão às novas políticas públicas que estão em discussão sobre como atender áreas remotas, a periferia e a população vulnerável.



A inovação então se faz presente e o 5G, quinta geração de tecnologia da rede de internet móvel, surge como uma opção para responder algumas das principais demandas da sociedade e auxiliar a enfrentar e vencer o desafio de reduzir a inclusão social e se alinhar as metas da UIT.

Estima-se que atualmente 40 milhões de brasileiros não dispõem de serviço de acesso à internet, enquanto nos Estados Unidos, de acordo com a consultoria BroadbandTrends, os assinantes de banda larga alcançaram 135,5 milhões no início de 2021, incluindo 26,5 milhões de assinantes de serviços de fibra óptica residencial (FTTH), 87,4 milhões de assinantes de banda larga a cabo e a expectativa de mais de 360 milhões de assinaturas 5G na América do Norte até 2026.

5G impulsiona a modernização e crescimento do Agronegócio 

Esses dados confirmam o tamanho do deserto digital existente no Brasil que precisa ser reduzido como forma de manter um crescimento sustentável do país. O 5G seria uma tecnologia habilitadora de mudanças essenciais para promover o desenvolvimento de setores-chaves da economia, como o agronegócio, por exemplo, que apesar de sua importância na economia, estima-se que a internet ainda não está presente em mais de 70% das propriedades rurais. A implementação do 5G poderá beneficiar o campo, pois suas características avançadas de oferecer maior velocidade de transferência de dados, menor latência e capacidade para até 1 milhão de dispositivos conectados permitirão o funcionamento de um número enorme de aparelhos, máquinas e drones por meio de conexões de Internet das Coisas (IoT). Essa revolução vai criar empregos, novos métodos de trabalho e especializações, aumentando a eficiência do setor e contribuindo para diminuir a desigualdade social existente nas comunidades rurais.

Atualmente existem redes 5G comerciais ativadas em 1.942 cidades ao redor do mundo e 72 países com redes em funcionamento no final de janeiro deste ano. A implantação da cobertura 5G nas capitais brasileiras deverá se acelerar durante 2022 após a aprovação do edital de licitação da Anatel, em novembro do ano passado. Segundo estudo do Ministério da Economia, o edital promove a inclusão social ao priorizar a entrega de internet para aproximadamente 10 mil distritos e povoados que não possuem acesso, destinar cerca de R$ 1,5 bilhão ao desenvolvimento digital da Amazônia e calcular que o benefício potencial da implantação do 5G para a economia brasileira pode chegar a R$ 590 bilhões pela próxima década.

Certamente a instalação do 5G no país ocupa o topo das prioridades das operadoras em vista das oportunidades de negócios e crescimento expressivo que a tecnologia vai gerar, principalmente para os provedores e operadoras regionais (ISPs). Essas empresas deverão utilizar as redes core das operadoras para alcançar e levar a Internet a regiões menos favorecidas. Essa movimentação positiva do setor vai demandar a ampliação e modernização das infraestruturas de redes existentes e também a implantação de novas para acomodar o 5G, abrindo uma janela de oportunidades para empresas especializadas nas áreas de integração e prestação de serviços de TI, a consequente geração de vagas de trabalho e melhoria na qualidade de vida nas regiões onde atuam contribuindo para reduzir o abismo social no país.

*Ari Montoya é diretor comercial no Grupo Binário. 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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OS DESAFIOS DO BRASIL PARA EXPANSÃO DO HIDROGÊNIO VERDE E ALCANCE DAS METAS DE DESCARBONIZAÇÃO

Marcus Silva é Gerente Geral da Air Products Brasil e Argentina, empresa que tem 250 projetos de estações de abastecimento de hidrogênio, em 20 países, e executa no momento dois dos maiores projetos de hidrogênio verde no mundo, sendo um deles na Arábia Saudita. Marcus Silva foi um dos palestrantes do Congresso Mercado Global de Carbono – Descarbonização & Investimentos Verdes.

No último dia 18 de maio, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, anunciou a publicação do decreto 11.075, de 19/5/22, que regulamenta o mercado de carbono no Brasil. O documento tem como base a Política Nacional de Mudança do Clima. A notícia foi dada durante o Congresso Mercado Global de Carbono – Descarbonização & Investimentos Verdes.

O decreto que traz, entre outros pontos, o conceito de crédito de metano, a possibilidade do registro da pegada de carbono de processos e atividades, o carbono de vegetação nativa, o carbono do solo (fixado durante o processo produtivo), e o carbono azul (presente nas áreas marinhas e fluviais), é um passo importante para o Brasil.



Vale destacar que, no caso do hidrogênio verde, um dos grandes desafios do Brasil será transmitir, àqueles que tenham interesse nessa área, segurança fiscal, regulatória e institucional, para que se sintam confortáveis em investir no país.

No entanto, trata-se de um desafio cujos ganhos sustentáveis serão inúmeros. Isso porque, ao contrário dos combustíveis à base de carbono, o hidrogênio verde não produz subprodutos prejudiciais à atmosfera durante a combustão — somente energia, calor e água limpa são produzidos quando o hidrogênio é combinado com o oxigênio em uma célula de combustível.

Contudo, embora entendamos que o hidrogênio verde é o nosso farol, em paralelo, consideramos que é preciso investir também em tecnologias que possibilitarão a transição para adoção do hidrogênio como combustível em diversos setores. No momento damos ênfase às aplicações de oxi-combustão para melhorar a eficiência dos processos de combustão e na captura, sequestro e uso do dióxido de carbono (CO2).

O processo de captura de CO2 é um meio de reaproveitar o gás carbônico produzido em diversas indústrias de forma que ele seja ‘capturado’ e não seja lançado à atmosfera e ainda possa ser reaproveitado para outros fins. No caso das empresas de óleo e gás, por exemplo, o CO2 é reutilizado para ajudar a retirar o petróleo de jazidas. Quando injetamos o gás carbônico no poço, ele aumenta a pressão ali, o que torna mais fácil a extração, ao mesmo tempo em que é ‘aprisionado’ embaixo da terra, com um saldo positivo, em razão da grande quantidade de gás reutilizada.

Por acreditarmos nos gases como soluções sustentáveis ao planeta, aguardamos o andamento pós-decreto para unir forças aos líderes desse mercado que definirá o potencial do Brasil na exportação do hidrogênio verde.

Gerar um futuro mais limpo envolve experiência, investimento e inovação em escala mundial. O Brasil tem a tecnologia e a ambição de trazer a economia do hidrogênio à escala. Com a convergência de interesses comuns de todos que participarão como atores desse novo cenário, creio que poderemos ter algo prático em andamento nos próximos anos, com foco no cumprimento das metas zero carbono.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INOVANDO COM GAMIFICAÇÃO: O PODER DA INOVAÇÃO NOS JOGOS SOCIAIS

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Chamados também de jogos de propósito ou jogos sérios, são ferramentas socioeducativas de ativação cultural

Os jogos sociais, também chamados de jogos de propósito ou jogos sérios, são ferramentas socioeducativas de ativação cultural que permitem, a partir de experimentações lúdicas ou trajetos gamificados, possibilitando o aprofundamento de agendas de impacto socioambiental.

Os jogos são compostos por sequências lógicas de comando de ação que permitem aos jogadores uma imersão temática dentro das atividades desempenhadas para o alcance de um objetivo individual ou coletivo, podendo ter natureza grupal ou de competição um a um. A definição de sua estruturação depende de seu público ativado e objetivo.



E o que isso tem a ver com a inovação? Os jogos sociais são ótimas ferramentas de sensibilização temática, uma vez que seu formato descontraído possibilita uma inserção mais suave de temáticas complexas e/ou negativas. Aliado a este benefício, está o alcance de públicos de interesse que são captados a partir de seu formato, e não de sua temática.

A utilização de tais ferramentas permite que, a partir de sua estruturação, sejam pensadas novas formas de intervenção ou soluções para tais problemas. Ou seja, além de apoiar com a informação e sensibilização de públicos-alvo sobre temáticas que são consideradas desafios sociais ou ambientais, também pode trazer características de fomento estratégico de criação de soluções inovadoras.

Os benefícios podem ser gerados para públicos internos das organizações que fomentam o desenvolvimento de tais jogos e também para os públicos externos aos quais eles se direcionam enquanto ferramenta de intervenção, que alcançam espaços corporativos, como empresas e institutos empresariais, organismos sociais e coletivos, ambientes educacionais em diferentes níveis e o próprio poder público.

Entre os possíveis exemplos de temáticas ativadas em jogos sociais, podemos trazer a própria diversidade: é possível tratar temáticas como a desigualdade de gênero e a justiça racial, promovendo ambientes mais inclusivos; ou o desenvolvimento local e a infraestrutura urbana, para melhor compreensão do cenário vivido.

A criação e desenho de jogos é, em si, uma intervenção que fomenta a inovação, uma vez que, para a criação de qualquer tipo de jogo social – seja ele digital ou analógico -, a cocriação é ferramenta central. O que demanda a interação de diferentes pessoas, com complementaridade de perfis para pensar um fenômeno, um objetivo de intervenção social que cause um impacto social e/ou ambiental, assim como a articulação da futura da solução e os públicos que serão beneficiados por ela.

No desenho de jogos sociais ganhamos na compreensão de maturidade do problema ou desafio enfrentado, pensando suas causas e efeitos e seus públicos interessados enquanto pessoas que precisam ter conhecimento desse fenômeno ou que podem intervir na sua resolução, uma vez que cada jogo é adaptado ao seu público direto em formato, linguagem utilizada e canais de distribuição.

Em um segundo momento, o ato de jogar permite que os participantes avancem para além da sensibilização. Um vez integrados às temáticas, os jogos podem sugerir estratégias de mudanças de comportamentos ou de compreensões, se tornando também uma ferramenta de mobilização, que avança para além das pessoas que tiveram acesso ao conteúdo lúdico, transbordando em suas áreas de influência, como ambientes familiares, sociais, educacionais e mercadológicos experimentados pelos jogadores.

Para além dos benefícios de socialização, fortalecimento de grupo e impulsionamento de lógicas e princípios inovadores, os jogos sociais são importantes ferramentas de incidência temática em questões socioambientais, passíveis de uso em esferas sociais, privados e governamentais, inclusive para a criação de soluções inovadoras.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

MOBILIDADE 360º: UM MUNDO EM PLENA TRANSFORMAÇÃO

Estudos recentes mostram que 90% dos participantes devem implantar uma solução de mobilidade para seus negócios até 2025

A mobilidade definitivamente entrou nas discussões de estratégia corporativa nos últimos anos. Estudos recentes mostram que 90% dos participantes devem implantar uma solução de mobilidade para seus negócios até 2025. No mundo em constante transformação, é empolgante ver como o setor de mobilidade pode atuar de forma resiliente, criando respostas radicais e rápidas. Mas como explicar todo esse conjunto de mudanças?

A revolução da mobilidade corporativa é dupla: de um lado, os desafios em termos de gestão de frota empresarial se transformaram radicalmente, de outro, o uso evolui de maneira profunda e sustentável. A curto prazo, os gestores devem, de fato, dar conta de três problemáticas fundamentais: descarbonizar a frota para torná-la mais responsável com o meio ambiente, otimizar e racionalizar o uso dos veículos; e ganhar em eficácia, enquanto se economiza.



Essa reformulação da política de mobilidade das empresas não pode ser feita sem os colaboradores. Existe aqui, então, um verdadeiro desafio de sensibilização e acompanhamento da mudança no domínio do RH. Porque, cada vez mais, os colaboradores procuram formas de deslocamento alternativas, principalmente em grandes metrópoles como São Paulo, na qual o tempo de locomoção médio por semana até o trabalho chega a quase 8 horas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para as empresas, pensar a evolução da mobilidade de seus colaboradores investindo em alternativas de transporte é uma oportunidade no plano logístico, econômico e ecológico ao mesmo tempo que se revela ser um formidável propulsor do RH.

Afinal, o trajeto (casa e trabalho) já está e tende a permanecer no centro do diálogo social dentro das empresas. Por isso, investir na mobilidade permitirá criar uma oferta atrativa e coloca em prática um projeto coletivo virtuoso.

Além disso, os próprios meios de transportes evoluem, e, ao fazer o uso mais racional das alternativas de mobilidade, as empresas ganham em eficácia, economia e produtividade dos colaboradores. Um exemplo são os patinetes elétricos que, antes da pandemia, conquistaram, principalmente, os trabalhadores dos grandes centros urbanos, por proporcionar mais rapidez para se locomover e uma alternativa de escapar do trânsito.

Nesse contexto, as e-bikes também estão começando a ser utilizadas, elas surgem como uma solução sustentável que proporciona praticidade e também contribuem para melhor qualidade de vida. Além das alternativas em mobilidade, o meio digital fez emergir a ideia da mobilidade como um serviço (MaaS), que é centrada nas preferências do usuário. Hoje, eles podem escolher, para cada trajeto, o modo de transporte mais adaptado, planejá-lo e reservá-lo. Tudo de forma fluida e intuitiva, criando – a partir de respostas que atendam a necessidade dos usuários, das empresas e das demandas relacionadas ao meio ambiente – o conceito de Mobilidade 360º. Mais eficiência e mais sustentabilidade com ganhos para todos. Uma transformação bem-vinda e necessária.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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