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ABES-SP REALIZA WEBINAR SOBRE CONSULTA PÚBLICA QUE TRATA DE REGIME TARIFÁRIO PARA MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

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Debate foi transmitido pelo canal da seção no YouTube, com apresentação do presidente Luiz Pladevall, moderação da diretora e coordendora das Câmaras Técnicas de Saúde Ambiental e de Resíduos da ABES-SP, Roseane Garcia, e apresentações de representantes da Arsesp.

A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Seção São Paulo (ABES-SP) realizou nesta segunda-feira, 22 de agosto, um webinar para apresentar a Consulta Pública nº 07/2022.

Esta consulta traz diretrizes regulatórias gerais sobre o regime tarifário de cobrança pela prestação do serviço público de manejo de resíduos sólidos urbanos. O tema integra a Agenda Regulatória 2022/2023 da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp).



Transmitido pelo YouTube, o webinar foi apresentado por Luiz Pladevall, presidente da ABES-SP, e contou com moderação de Roseane M. Garcia Lopes de Souza, diretora e coordenadora das Câmaras Técnicas de Saúde Ambiental e Resíduos Sólidos da seção.

Os convidados para abordar o assunto foram Maria Ribeiro, gerente de Fiscalização Econômico-Financeira da Arsesp, e Rafael Piedade Carvalho, especialista em Regulação e Fiscalização da Arsesp.

O novo marco regulatório do Saneamento deu um passo importante, criando a ideia de tarifa ou taxa, dando essa obrigação aos municípios que são concedentes do serviço. Esta consulta tem como objetivo assegurar a transparência e a participação da sociedade no processo regulatório. Garantindo assim maior grau de confiabilidade, clareza e segurança ao processo de tomada de decisão da Arsesp”, explicou Pladevall durante a abertura do evento.

“A ABES está à disposição da Arsesp. Temos a agência como um grande parceiro nesta questão do Saneamento há anos, e na área de Resíduos Sólidos também. Estamos à disposição agora para colaborar e contribuir para mais uma tarefa da Arsesp”, afirmou Roseane.

Atualmente, a Agenda Regulatória 2022/2023 agenda está recebendo contribuições e manifestações relativas às diretrizes regulatórias gerais sobre o regime tarifário de cobrança pela prestação do serviço público de manejo de resíduos sólidos urbanos para os municípios e consórcios.

Nas apresentações dos representantes da Arsesp, foram detalhadas as diretrizes regulatórias gerais sobre o regime tarifário de cobrança pela prestação do serviço público de manejo de resíduos sólidos urbanos. Também foram apontadas alternativas com relação à cobrança.

Fonte: ABES-SP

ABREE E PREFEITURA DE CARAGUATATUBA REALIZAM DRIVE THRU PARA RECICLAGEM DE PRODUTOS PÓS-CONSUMO

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Ação será realizada no dia 27 de agosto e tem o intuito de assegurar a destinação ambientalmente correta para os equipamentos em fase final de vida útil

ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos – em parceria com a Prefeitura de Caraguatatuba (SP), promove campanha de coleta de eletroeletrônicos e eletrodomésticos pós-consumo. No dia 27 de agosto, das 9h às 13h, será realizado na cidade um drive thru para receber equipamentos em fase final de vida útil. A ação tem como meta facilitar, estimular e conscientizar a população local sobre a destinação ambientalmente correta dos itens que já não têm mais utilidade.

Para o drive thru, será instalada uma tenda na escola EMEF Profª Antonia Antunes Arouca, onde o munícipe poderá levar o máximo de equipamentos que serão descartados dentro do horário de atendimento. Ao fim do dia, todo o material coletado será levado pela equipe da ABREE para os locais de reciclagem adequados.



“A parceria firmada com a Prefeitura de Caraguatatuba para realização da campanha é fundamental para conscientização da população local, além de contribuir diretamente para o desenvolvimento da reciclagem no país. É fundamental, conquistar o apoio da população criando assim uma cultura de descarte ambientalmente correto dos eletroeletrônicos e eletrodomésticos, na qual permite avanços na logística reversa, que tem como principal objetivo realocar os resíduos em novos ciclos produtivos”, ressalta Sergio de Carvalho Mauricio, presidente executivo da ABREE.

Os impactos da logística reversa são benéficos para o meio ambiente, pois permitem a preservação dos recursos naturais, reduzindo a poluição e emissão de gases nocivos nas vias, mares e rios. Vale ressaltar ainda que isso é refletido no bem-estar da população, além de criar oportunidades, com a criação de mais de dez mil empregos e inserção de mais de R$ 700 milhões na economia, de acordo com o Governo Federal.

A ABREE, como entidade gestora, colabora no atendimento legal da destinação de 100% dos produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos descartados pelos consumidores, visando atingir as metas estabelecidas no Decreto Federal 10.240/20.

No site da associação é possível encontrar os pontos de recebimento mais próximo, basta acessar o site: https://abree.org.br/pontos-de-recebimento e informar seu CEP. Além disso, consta uma lista completa de quais produtos podem ser descartados, como: batedeira, ferro elétrico, fone de ouvido, liquidificador, máquina de costura, micro-ondas, purificador de água e televisão, entre outros.

SERVIÇO

DRIVE THRU PARA RECOLHIMENTO DE ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS PÓS-CONSUMO EM CARAGATATUBA (SP)

Data: 27 de agosto

Horário: das 9h às 13h

Local: EMEF Profª Antonia Antunes Arouca

Endereço: Rua Italia Baffi Magni, 581 – Balneário Massaguaçu. Caraguatatuba – SP

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRIMEIRO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESG REÚNE NOMES DE PESO EM SÃO PAULO

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Com participação de Ambev, Secretaria de Mudança Climática de São Paulo, Embrapa e Bovespa, evento vai discutir aplicabilidade da agenda ESG nas cidades

Presente nas rodas de conversas de executivos, investidores, empreendedores e sociedade civil, a agenda ESG tem crescido no universo corporativo e ampliando seus espaços de discussão. Diante deste cenário, o hub de open innovation Ibrawork realiza em setembro o 1º Congresso Internacional de ESG, reunindo nomes importantes de diversos setores para discutir o desenvolvimento de ações relevantes para tornar as cidades mais inteligentes. O evento será realizado no dia 14 de setembro, na sede do Ibrawork, em São Paulo.

Com organização e curadoria de Marcus Maida e Ana Addobbati, o Congresso contará com a presença de palestrantes internacionais, grandes corporações e pequenos negócios que apresentarão como estão lidando com os desafios de implementação de um ambiente sustentável em todas as formas possíveis. Dentre os importantes nomes que levarão suas percepções sobre o assunto, estão Carlos Pignatari, head de Social Impact da Ambev, que estará no painel “Além do lucro: impacto para dentro e para fora das grandes corporações”. Além disso, executivos da Diageo, Unilever, Secretaria de Mudança Climática de São Paulo e Embrapa já confirmaram presença como palestrantes.



Tânia Gomes, diretora de inovação do Ibrawork, explica que a primeira edição do evento vem para cravar na agenda brasileira um compromisso com importantes players do mercado para discutir soluções para desenvolver cidades cada vez melhores. “As cidades crescem por vezes de forma desordenada. A falta de planejamento para pessoas, resíduos e transportes é uma constante ao redor do mundo. Dessa forma, falar de ESG para cidades é desmistificar o tema e mostrar que, com experiência, organização e coordenação, é possível aplicar essa agenda tão importante, começando pela nossa casa – São Paulo”, analisa a executiva.

Além da discussão da agenda em grandes corporações, a curadoria separou outros pilares, como abordagem do ESG pelas universidades, métodos sustentáveis para aplicação da agenda em pequenos negócios e como está o cenário de investimento brasileiro quando se trata desse assunto. Este último, por exemplo, terá a presença da Vox Investimentos, Sitawi, Bovespa e JC Capital, reforçando que o assunto já chegou em grandes corporações com avanços significativos. Com apenas 40 vagas disponíveis, os interessados devem se inscrever no Sympla. A taxa de inscrição é de R$90,00.

Serviço

1º Congresso Internacional de ESG

Local: Ibrawork Open Innovation – Rua Augusta, 1917, 6º andar. São Paulo – SP.

Data 14/09/2022

Horário: 9h às 18h

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AS ÚLTIMAS TENDÊNCIAS DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS

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Em 2022, o Brasil alcançou a marca de 100 mil veículos elétricos vendidos; e para os próximos anos, as expectativas são ainda melhores

A cada dia que passa, fica mais evidente que os veículos elétricos são a solução para uma mobilidade mais eficaz e sustentável. E seja no Brasil, ou ao redor do mundo, empresas e governos têm investido no desenvolvimento deste tipo de veículo, o que tem deixado a população ainda mais ansiosa para um futuro elétrico e inteligente.

Para te deixar por dentro das últimas notícias sobre os veículos elétricos, a LeasePlan, que atua há mais de 50 anos no mercado e é líder mundial no setor de car as a service, separou algumas tendências vistas neste ano de 2022.



Carros elétricos são bem aceitos pelo público brasileiro

Realizada pela McKinsey & Company, uma pesquisa indica que os brasileiros manifestaram maior interesse por carros elétricos, micromobilidade e tecnologia em comparação a consumidores de outros países. Além disso, a pesquisa indica que há um grande interesse dos brasileiros por soluções como assinatura de veículos eletrificados e micromobilidade. Esse é um bom sinal para a eletromobilidade no Brasil, já que um dos fatores que influencia diretamente no crescimento de uma tendência é a aceitação por parte dos consumidores.

Brasil atinge o marco de 100 mil veículos elétricos vendidos

No dia 26 de julho, segundo o acompanhamento diário de emplacamentos feito pela ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), a frota circulante de veículos elétricos no Brasil chegou a 100.292 veículos leves. Esses números incluem os veículos elétricos híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e os elétricos a bateria (BEV); automóveis, comerciais leves, SUVs e utilitários. Nos primeiros sete meses de 2022, foram 23.033 unidades comercializadas, um crescimento de 31% em comparação ao mesmo período em 2021. Por mais que o Brasil ainda esteja longe de seu melhor momento, o mercado brasileiro de elétricos ainda é um dos maiores do mundo – e os resultados mostram que um futuro ainda mais promissor nos espera.

União Europeia proíbe novos carros a gasolina e diesel até 2035

O Parlamento Europeu aderiu a proposta que proíbe novas vendas de carros a gasolina e diesel até 2035. Essa é uma das estratégias da União Europeia para alcançar a neutralidade climática até 2050; o que significa que esses países se propõem a não emitir mais gases do efeito estufa do que conseguem absorver com suas matas, por exemplo.

Empresas internacionais que adotam a eletrificação

Todos os anos, a LeasePlan realiza um estudo sobre a sustentabilidade das frotas industriais de empresas internacionais na Europa, abrangendo 24 países europeus e oito indústrias. O Ranking de Sustentabilidade da Frota de 2022 revela que todas as indústrias no estudo viram uma diminuição média nas emissões de CO2 devido à substituição de carros a diesel por veículos de baixa ou zero emissão. Os elétricos totalmente a bateria (conhecidos como BEVs) estão aumentando sua participação na frota em um ritmo acelerado e híbridos e híbridos plug-in (PHEVs) tiveram aumentos muito mais significativos nos últimos dois anos.

Consumidores, governos, fabricantes de veículos e empresas estão no caminho para alcançar a neutralidade de emissões de carbono. As tendências da indústria mostram que a eletrificação vem se tornando uma realidade, mas que ainda é necessário investimento em desenvolvimento e infraestrutura.

Que um futuro mais verde e limpo nos espere.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INDÚSTRIA NACIONAL ESTÁ PRONTA PARA ELETRIFICAR AS FROTAS DE ÔNIBUS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA

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País já tem uma cadeia produtiva completa, com experiência, eficiência e tecnologia testada

A LatBus 2022, realizada no início de agosto em São Paulo, foi um banho de água fria nas previsões pessimistas dos céticos da eletromobilidade no Brasil.

A maior feira de ônibus e transporte público da América Latina mostrou uma realidade que poucos conhecem, ou talvez preferissem não reconhecer.



Mostrou que o Brasil está, sim, totalmente preparado para responder ao grande desafio de eletrificar e, portanto, reduzir ou zerar as emissões de poluentes das frotas de ônibus urbanos a diesel que circulam nas cidades brasileiras.

E não num futuro remoto – mas no curto prazo, ou seja, já a partir deste ano ou no primeiro semestre de 2023.

E o mais importante: mostrou que as indústrias brasileiras de capital nacional e as indústrias de capital estrangeiro com fábricas instaladas o Brasil lideram esse processo.

Vamos aos fatos:

A Eletra – empresa 100% nacional, com sede em São Bernardo do Campo (SP) – apresentou na LatBus dois novos modelos de ônibus totalmente elétricos e anunciou mais três até novembro.

O E-bus 12,5m tem sistema de tração elétrica Eletra, motor elétrico WEG (outra empresa 100% nacional), carroceria Caio (também uma grande empresa nacional) e chassi Mercedes-Benz (tradicional montadora alemã, instalada no Brasil desde 1956).

Já o E-bus 15m Eletra apresenta a mesma configuração, mas com chassi Scania – outra importante montadora, de capital sueco, instalada no Brasil desde 1957.

Até o final do ano, a Eletra lançará um modelo de 12,8m, um de 21,5m articulado e um de 10m.

Todos 100% elétricos. Todos com tecnologia de tração elétrica e integração de sistemas da Eletra, motores WEG, carrocerias Caio e chassi Mercedes-Benz.

Um detalhe da maior relevância é que todos esses modelos serão equipados com baterias elétricas produzidas no Brasil pela WEG – uma façanha inédita, que enche de orgulho a indústria nacional.

A LatBus mostrou ainda que outras empresas, tanto nacionais quanto estrangeiras, também apostam na produção local de ônibus elétricos no Brasil, como é o caso da start up brasileira Arrow e da conhecida chinesa BYD (com fábrica em Campinas/SP), entre outras.

Esses fatos comprovam uma realidade na qual poucos acreditavam: O Brasil já tem uma cadeia produtiva completa, dinâmica, experiente e de alta qualificação tecnológica, capaz de atender a todas as demandas de eletrificação das frotas de transporte público no Brasil.

Um exemplo concreto: a promessa do prefeito Ricardo Nunes de colocar 2.600 ônibus elétricos em circulação em São Paulo até 2024 poderá ser integralmente atendida pela indústria brasileira – o que, aliás, já está acontecendo.

Essa é uma notícia importante para toda a América Latina.

Durante décadas, a indústria brasileira de ônibus a diesel forneceu todos os veículos demandados pelos principais países da América Latina.

A demora – ou hesitação – do Brasil em apostar claramente na eletromobilidade fez as indústrias brasileiras perderem esse tradicional mercado.

Dos 2.800 ônibus elétricos em circulação na América Latina no primeiro semestre de 2022 – em países como Chile, Colômbia, México e Equador -, todos foram importados da China.

O Chile tem mais de 800 ônibus elétricos já em operação, a Colômbia em torno de 600 e o México cerca de 400 – e todos eles têm programas apoiados pelos governos locais para chegar a cerca de dois mil cada um nos próximos dois anos.

Já o Brasil tem pouco mais de 50 ônibus 100% elétricos a bateria em circulação no país – um vexame!

A conclusão a tirar é evidente: O Brasil está atrasado no processo de eletrificação de suas frotas de ônibus urbanos, embora tenha todas as condições de dar a volta por cima e recuperar rapidamente a liderança do mercado latino-americano.

Essa é uma questão estratégica para o país, que deveria ser levada muito a sério pelos atuais candidatos a presidente da República e governador.

O Brasil tem tecnologia, competência e capacidade instalada para ser um dos grandes players mundiais em eletrificação de frotas de transporte público.

O que falta?

A indústria nacional já está fazendo a sua parte. Cabe agora aos futuros governantes também fazer a sua, e dar os sinais corretos aos fabricantes, ao mercado e aos parceiros brasileiros na América Latina.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade da autora, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

SIEMENS INNOVATION FORUM 2022: COMO ACELERAR A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DAS INDÚSTRIAS E DAS INFRAESTRUTURAS

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Evento híbrido ocorre em 30 de agosto reunindo executivos da companhia e reconhecidos profissionais do mercado;

A Siemens, líder em automação industrial e software, infraestrutura, tecnologia predial e transporte, realiza a quarta edição do Siemens Innovation Forum, um evento híbrido focado em inovação, soluções de tecnologia e novos modelos de negócio. Diversos painéis serão apresentados pelos principais executivos da companhia e profissionais do mercado para debater como as tecnologias podem acelerar a transformação digital das empresas dos mais diversos portes e segmentos. Na parte da tarde, o evento é gratuito e aberto ao público e é necessário fazer inscrição aqui.

“Acelerar a transformação digital das indústrias faz parte da estratégia da Siemens para promovermos um mundo mais sustentável ancorado em nosso pilar de sempre oferecer tecnologia com propósito”, afirma Pablo Fava, CEO Brasil da Siemens.



Durante os debates, divididos nos pilares Inovação na Indústria, Inovação em Infraestrutura e Inovação em Ecossistemas, serão apresentados temas como a convergência das tecnologias na manufatura, eletrificação e gestão energética na indústria, prédios inteligentes e seu papel nas cidades, ESG na i4.0 — Digital Twin, do paradigma a práticas e o valor da digitalização na indústria de processos, entre outros. Serão realizadas três sessões simultâneas e é possível escolher qual acompanhar diretamente na plataforma do evento online.

Na ocasião, a série de videocast Engenhosas terá seu pré-lançamento com um bate-papo descontraído sobre os desafios da inovação, como implementá-la na indústria e o papel da diversidade nesse contexto.

Agenda

No período da manhã, o Siemens Innovation Forum compreende uma série de discussões e debates reservada para convidados. O evento contará ainda com a participação dos principais líderes da Siemens, como Judith Wiese, membro do Board da Siemens AG e diretora global de Pessoas e de Sustentabilidade, Pablo Fava, CEO Brasil da Siemens, Dirk Didascalou, CTO global de Digital Industries, e Sergio Jacobsen, Vice-presidente Brasil de Smart Infrastructure. Entre os nomes de empresas e entidades convidadas estão Ty Eldridge, Founding Partner e CEO da Brasol, Luis Henrique Ferreira Pinto, Vice-presidente de Operações Reguladas da CPFL e Francisco Carvalho, Diretor de Operações da Novelis.

Serviço:

Evento online

Data e horário: 30 agosto, das 14h às 18h45

Inscrições gratuitas no link

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ALEMANHA ESTREIA PRIMEIROS TRENS MOVIDOS A HIDROGÊNIO DO MUNDO

Iniciativa de mais de 93 milhões de euros cobre trecho de 100 km no norte do país

Nesta quarta-feira (24) a Alemanha inaugura a primeira frota de trens com passageiros operada com hidrogênio no mundo. O empreendimento conta com 14 veículos que atuam com baixo nível de ruído, enquanto emitem apenas vapor e água condensada.

O sistema de reabastecimento de hidrogênio permite que cada locomotiva percorra um trajeto de 100 quilômetros entre as cidades de Cuxhaven, Bremerhaven, Bremervoerde e Buxtehude, no norte do país.



O estado da Baixa Saxônia está investindo mais de 93 milhões de euros no projeto fechado pela subsidiária estatal Landesnahverkehrsgesellschaft Niedersachsen (LVNG), a Alstom, construtora dos trens, a Elbe-Weser Railways and Transport Company (EVB), que conduz as máquinas, e a empresa de gás e engenharia Linde.

Desde 2012 a LNVG vinha desenvolvendo alternativas aos mais de 4.000 trens movidos a diesel na região. Hoje, cinco deles serão substituídos pelos novos modelos, sendo os outros nove gradualmente trocados até o final deste ano.

“Não compraremos mais veículos a diesel para fazer ainda mais pela proteção do clima. Também estamos convencidos de que os trens a diesel não serão mais econômicos para operar no futuro. Estamos satisfeitos por termos alcançado mais um marco com nossos parceiros Linde e Alstom, bem como EVB”, explica Carmen Schawabl, porta-voz de gestão da empresa.

Funcionando com apenas um tanque de hidrogênio diário, os veículos contribuem na redução de carga sobre o meio ambiente, levando em conta que um quilo de hidrogênio substitui aproximadamente 4,5 litros de óleo diesel. “A mobilidade livre de emissões é um dos objetivos mais importantes para garantir um futuro sustentável”, diz Henri Poupart-Lafarge, CEO e presidente do conselho da Alstom.

É importante ressaltar que apenas o hidrogênio verde é de fato livre de carbono. Suas moléculas de água são separadas a partir de um processo chamado eletrólise. Inicialmente os trens do projeto serão abastecidos com hidrogênio resultado da produção industrial química.

Porém, a expectativa é que o elemento passe a ser produzido por eletrólise em Bremervörde a partir do terceiro ano, sendo um parque solar ou eólico calculado para esse fim. A medida deve aumentar a proporção de uso de “hidrogênio verde” nos trens inicialmente para 35%.

O grupo alemão, Siemens em parceria com a Deutsche Bahn também conta com um projeto parecido: um trem a hidrogênio com 800 km de autonomia. Em comunicado, as empresas informam que os testes começarão em 2024, com duração de um ano. Martin Schneider, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Siemens Energy, elucida que o processo de eletrificação das vias para esse tipo de iniciativa são muito caros:

“Embora muito esteja sendo feito agora para reduzir o custo da eletrificação, ainda custa cerca de 1 a 2 milhões de euros para eletrificar um quilômetro de trilho – e não vale a pena para cerca de 30% das linhas”.

“Agora temos que estabelecer a infraestrutura de hidrogênio correspondente – em outras palavras, criar as condições tecnológicas para produzir e transportar hidrogênio verde de forma econômica. Infelizmente, ainda estamos nos primórdios desse desenvolvimento – e mais uma vez tudo dependerá das decisões corretas que estão sendo tomadas: os formuladores de políticas precisam declarar um compromisso claro, os mercados precisam usar ferramentas inteligentes e, finalmente, a indústria precisa desenvolver as tecnologias necessárias para um futuro movido a hidrogênio”, completa Martin Schneider.

Fonte: CNN BRASIL

#TBT: O PRIMEIRO CARRO ELÉTRICO DE HENRY FORD

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· Em 1913, o fundador da Ford criou um protótipo de veículo elétrico com a ajuda do amigo Thomas Edison 

· Ford investiu US$1,5 milhão no projeto que usaria as baterias de níquel-ferro desenvolvidas por Edison 

· O modelo pioneiro deu início a um legado que hoje é homenageado pela nova geração de elétricos da marca

A Ford está avançando firme na eletrificação e projeta que até 2030 metade de suas vendas sejam de carros elétricos. Como parte desse plano, anunciou um investimento de US$ 50 bilhões nos próximos quatro anos, além de parcerias para garantir o fornecimento de baterias e matérias-primas.

O que poucos sabem é que as sementes dessa ideia foram lançadas na empresa há mais de 100 anos. Em 1913, Henry Ford, fundador da marca, criou um protótipo de veículo elétrico com a ajuda do amigo Thomas Edison, um dos maiores inventores do início da revolução elétrica.



Henry Ford trabalhou na Edison Illuminating Company, onde conheceu o patrão e foi incentivado por ele a levar adiante o seu projeto de desenvolver um veículo automotor. Mais tarde, na mesma época em que a Ford Motor Co. foi fundada, em 1903, Edison desenvolveu a tecnologia de baterias de níquel-ferro para uma variedade de usos.

A ideia de Ford era utilizar as baterias de Edison em uma linha de carros elétricos que se chamaria “Edison-Ford” e investiu US$1,5 milhão no projeto. Porém, eles não conseguiram extrair da tecnologia da época a capacidade necessária para o veículo funcionar a contento e passaram a testar baterias de chumbo, duas vezes mais pesadas.

Ford estava prestes a adquirir 100.000 baterias de Edison para o veículo experimental quando percebeu que ele não poderia competir com os automóveis a gasolina e teve de desfazer o negócio. Porém, a pesquisa de carros elétricos da Ford não parou. No final do século XX outros protótipos foram construídos, como o Comuta, projetado na Inglaterra e nos EUA em 1967, abrindo caminho para um desenvolvimento em escala comercial na década de 90.

Em 1996, a Ford lançou o primeiro veículo elétrico com emissão zero desenvolvido para venda por uma montadora, a Ranger. Agora, começa a trazer ao mercado uma geração totalmente nova, com a E-Transit, o Mustang Mach-E e a F-150 Lightning.

Em homenagem à amizade de Henry Ford e Thomas Edison, que deu início a esse legado, a empresa anunciou em 2017 a criação do “Team Edison”, equipe global encarregada do desenvolvimento de seus veículos elétricos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SÃO PAULO É APONTADA COMO A ÚNICA E MELHOR CIDADE BRASILEIRA EM LISTA DAS MELHORES DO MUNDO PARA PEDALAR

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Na cidade de São Paulo, 81% da rede paulista de 699,2 km estão em boas condições, garantindo segurança, mobilidade e conforto para seus usuários

De acordo com o ranking Bicycle Cities Index, São Paulo é a única capital brasileira que apresenta as melhores condições para se pedalar. No índice, composto por 90 países e produzido pela empresa de seguros Luko, a cidade ocupa a 76ª colocação. Outros países da América do Sul integram a lista: Bogotá em 81ª posição; Cali (82ª) e Medellin (89º), na Colômbia; e Buenos Aires (83ª), na Argentina.



Atualmente, São Paulo conta com 699,2 quilômetros de extensão,  a maior malha cicloviária do país, além de 7.192 vagas em 72 bicicletários espalhados pela cidade e 802 vagas em 29 locais com Paraciclos, integrados ao sistema de transporte da capital. Até o fim deste ano a população terá mais de 160 quilômetros adicionais para percorrer e, segundo o Plano de Metas da Prefeitura, o objetivo é alcançar 1 mil km de malha até o término de 2024.

Fonte: Prefeitura de São Paulo

ORGANIZAÇÕES SE UNEM PELA MANUTENÇÃO DA AGENDA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

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O Instituto Trata Brasil, em parceria com o Centro de Liderança Pública (CLP), e apoio institucional da Water.org se unem pela manutenção da agenda do saneamento básico no Brasil

O Instituto Trata Brasil, em parceria com o Centro de Liderança Pública (CLP), e apoio institucional da Water.org, publica uma página online com as principais informações sobre saneamento básico para os(as) candidatos(as) aos cargos Executivo e Legislativo do país.

Disponível no link, a página concentra dados gerais do setor, como um resumo dos principais marcos legislativos do saneamento no Brasil desde o PLANASA, nos anos 70, até o atual momento com aprovação do Marco Legal do Saneamento (Lei Federal 14.026/2020). Na página, os (as) candidatos (as) também têm acesso as informações das 27 Unidades da Federação, com dados regionais e recomendações gerais sobre como atuar na agenda.



Essa é a segunda vez que o Instituto Trata Brasil e o CLP se unem para levar informação às autoridades públicas. Em 2021, um ano após a aprovação do Marco Legal do Saneamento Básico, as duas instituições, com o apoio de outras, publicaram o Guia do Saneamento, elencando os principais pontos de mudanças a partir da aprovação da Lei Federal. “A construção do Marco Legal do Saneamento foi a mais importante para o setor no país em décadas. Portanto, nosso esforço a partir de agora é mobilizar os candidatos para que a pauta não seja esquecida a partir de 2023”, explica Luana Pretto, presidente executiva do Instituto Trata Brasil.

Na avaliação do Diretor Presidente do CLP, Tadeu Barros, iniciativas como essa vêm a somar para construir um entendimento amplo sobre como as autoridades públicas podem fortalecer a agenda do saneamento básico no país. “Nós já tivemos a honra de formar líderes públicos para enfrentar os mais diversos problemas do país. Saneamento básico é um desafio latente, temos uma agenda legislativa aprovada em pouco tempo, e nossa missão, mesmo como CLP, e enquanto coalizão com Trata Brasil e Water.org, é criar um espaço de diálogo para que esses candidatos saibam da importância que eles têm frente à pauta do saneamento”, complementou.

A Coalizão criada pelas três instituições escolheu cinco estados brasileiros para dialogar com mais proximidade, são eles: Santa Catarina, Minas Gerais, Pará, Rondônia e Pernambuco. De agosto até setembro, a Coalizão irá se reunir com os principais candidatos(as) destes estados para apresentar dados e recomendações sobre a pauta do saneamento básico.

DADOS GERAIS SOBRE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

  • Quase 35 milhões de brasileiros(as) vivem em residências sem acesso à rede de água potável;
  • Aproximadamente 100 milhões residem em casas sem acesso à rede de coleta de esgoto;
  • De todo volume de esgoto gerado no país, somente 50% desse volume é tratado;
  • São 5,3 mil piscinas de esgoto sem tratamento despejados na natureza diariamente;
  • Até 2019 (pré-pandemia), o país registrou mais de 270 mil internações por doenças de veiculação hídrica (diarreia, leptospirose, malária, dengue, doença de pele, entre outras);
  • Em 2020, o país recebeu R$ 15 bilhões de investimentos para expansão dos serviços de água e esgoto – seriam necessários, no mínimo, o triplo para atingir às metas de universalização;
  • De acordo com o Marco Legal do Saneamento (Lei Federal 14.026/2020), até 2033, 99% da população brasileira precisa ter os serviços de água e 90% da população deve receber os serviços de coleta e tratamento de esgoto;
  • De acordo com dados do IBGE de 2020, o país registrou mais de 1,6 milhão de residências sem acesso a um banheiro;
  • 4,3 mil escolas não tinham acesso a um banheiro em 2020; 35,8 mil não dispunham de rede de coleta de esgoto.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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