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GOVERNO FEDERAL REALIZA PRIMEIRO LEILÃO DO PAÍS DE UM PROJETO DE IRRIGAÇÃO

Projeto Baixio de Irecê foi implantado pela Codevasf e será o maior da América Latina

O Governo Federal realizou nesta quarta-feira (1º), por meio da Codevasf, o primeiro leilão do país para concessão de um projeto público de irrigação — o Projeto Baixio de Irecê (BA). A empresa vencedora do leilão apresentou proposta de outorga de R$ 83,2 milhões. A concessionária deverá investir na infraestrutura do projeto o valor estimado de R$ 1 bilhão. Participaram do leilão o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira; o diretor-presidente da Codevasf, Marcelo Moreira; o diretor do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) Bruno Melin; e o deputado federal João Roma. O evento foi realizado na B3, em São Paulo.

“O projeto Baixio de Irecê vai gerar 180 mil empregos diretos e indiretos. Nós vamos atrair a indústria, vamos aumentar o comércio da região, gerar emprego, gerar renda e desenvolver a região do Oeste da Bahia. A cada projeto, a cada ação como essa, renovamos nossa determinação para aumentar a quantidade de projetos estruturantes em nossa área de atuação”, afirmou Marcelo Moreira, diretor-presidente da Codevasf. Moreira registrou que o Governo Federal mantém, por meio da Companhia, 36 projetos públicos de irrigação, que geram anualmente 4,4 milhões de toneladas de itens agrícolas, com valor bruto de produção de R$ 4 bilhões.



Localizado na região do Médio São Francisco, nos municípios de Xique-Xique e Itaguaçu da Bahia, o Projeto Baixio de Irecê abrange 105 mil hectares, sendo 48 mil de área irrigável. O leilão representa a Concessão do Direito Real de Uso (CDRU) de uma área total de 50.531 hectares, sendo 31.500 hectares de áreas irrigáveis. “O Baixio de Irecê, nesse leilão de hoje, de 31,5 mil hectares irrigáveis, aumenta em 10% o potencial de irrigação da Bahia. Hoje a gente começa a aumentar 10% a área irrigável da Bahia”, afirmou o ministro Daniel Ferreira. “São 250 mil pessoas beneficiadas, 180 mil postos de trabalho gerados”, acrescentou.

O objetivo do leilão foi selecionar proposta de maior outorga fixa para a concessão, que será de 35 anos. Neste período, a concessionária ficará responsável por implantar, operar e manter a infraestrutura de irrigação que atenderá a área concedida. A empresa terá flexibilidade operacional para exploração da área, definindo culturas e tamanho de lotes, e decidindo sobre produção por meios próprios ou por subconcessão. O leilão foi estruturado em parceria com a Secretaria de Fomento e Parcerias com o Setor Privado do Ministério do Desenvolvimento Regional (SFPP/MDR) e a Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos do Ministério da Economia (SEPPI/ME).

De acordo com Bruno Melin, diretor do PPI, o projeto de concessão estabelece flexibilidade de meios para a concessionária, ao mesmo tempo em que fixa metas desafiadoras “São metas voltadas aos resultados finais, que é o que importa para a política pública, metas de ocupação das áreas com produção agrícola. A partir dessa ocupação é que é gerada a riqueza para os municípios em que fica o perímetro de irrigação, e se geram empregos e recursos para o país”, disse.

A expectativa é de que o Projeto Baixio de Irecê gere 180 mil empregos diretos e indiretos, na agricultura irrigada e em atividades associadas. O empreendimento promoverá desenvolvimento em áreas como insumos agrícolas, logística, treinamento profissional, embalagens, máquinas e equipamentos, infraestrutura, comércio e serviços. O Governo Federal investiu ao longo dos anos R$ 1 bilhão na aquisição e na regularização fundiária das áreas do projeto, e na implantação de 42 quilômetros de canal e de estruturas como estação de bombeamento, adutoras, estação de pressurização e infraestrutura de energia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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É REAL? ÁREAS VERDES PODEM REDUZIR O IMPACTO DAS ENCHENTES NAS CIDADES?

Especialistas esclarecem a importância dos ecossistemas naturais preservados na resiliência das cidades diante de fenômenos climáticos

A cada ano, a cena se repete com a chegada do verão. Fortes chuvas em diferentes partes do país provocam cheias dos rios, alagamentos nas cidades, deslizamentos de encostas e, com isso, mortes, pessoas desalojadas ou desabrigadas, infraestrutura destruída e grandes prejuízos financeiros. Mas, afinal, o que é possível fazer para evitar ou minimizar novos episódios? Especialistas ressaltam que não existe resposta simples, mas concordam que a conservação dos ecossistemas naturais é fundamental na mitigação dos impactos dos fenômenos climáticos extremos, que devem ser cada vez mais frequentes.

Diferentes cidades do mundo já desenvolvem projetos que consideram a implantação, manutenção e recuperação de áreas verdes em pontos estratégicos para criar um sistema natural capaz de absorver a água da chuva, filtrar sedimentos do solo e até reduzir custos com saneamento básico e melhorar a saúde pública. “Claro que existem situações extremas que não podem ser mitigadas, mas a infraestrutura natural deve fazer parte de uma estratégia para garantir cidades mais inteligentes e resilientes para o futuro. Um dos melhores exemplos nesse sentido são cidades-esponjas da China, que utilizam soluções naturais para drenar a água das áreas urbanas, e não coletar e jogar tudo rapidamente nos rios”, explica a paisagista urbana Cecilia Herzog, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN) e do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).



A ideia é simples: quanto mais cobertura vegetal uma cidade possui, maior a capacidade de drenar a água da chuva e reduzir o impacto das enchentes. Parques alagáveis, jardins de chuva, calçamentos permeáveis, telhados verdes, hortas comunitárias e praças-piscinas são algumas das estratégias que também já são usadas com sucesso no Brasil. O Parque Barigui, em Curitiba, é um exemplo de como é necessário respeitar os cursos d’água para evitar problemas sérios, gerando, inclusive, benefícios para a qualidade de vida da população. Ao preservar e restaurar ecossistemas naturais, além de buscar inspiração em soluções ancestrais, é possível reduzir o uso de infraestrutura cinza, diminuindo ainda custos para o poder público.

Dados e fatos

  • O histórico dos desastres naturais no Brasil é monitorado pelo Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), do Ministério do Desenvolvimento Regional, que classifica os eventos como climáticos (secas), meteorológicos (chuvas intensas e outros eventos) e hidrológicos (inundações e enxurradas).
  • Entre 1980 e 2019, o número de desastres naturais no Brasil passou de 5 mil para aproximadamente 33 mil, afetando muitos municípios mais de uma vez.
  • O aumento desses eventos foi mais acentuado nos últimos 10 anos, com crescimento de 120% (de 15 mil para 33 mil) em relação à década de 2000. Episódios de seca e estiagem foram predominantes.
  • Episódios de seca nas regiões mais úmidas da Amazônia aumentam os riscos de incêndios florestais, um problema também recorrente no Cerrado e no Pantanal.
  • Entre 2013 e 2019, mais de 2,5 milhões de pessoas foram impactadas por episódios de seca ou chuvas torrenciais. Economicamente, esses desastres – sem considerar deslizamentos – representam prejuízo médio de R$ 6 bilhões ao ano. – TNC Brasil e S2iD
  • Entre 2008 e 2012, cerca de 1,4 milhão de brasileiros ficaram desabrigados e desalojados por conta das enchentes urbanas – IBGE
  • 8,2 milhões de brasileiros estão sob risco de enchente ou deslizamento no país – IBGE
  • Nos últimos anos, a ocorrência de extremos de precipitação tem aumentado e continuará crescendo em decorrência das mudanças climáticas – IPCC – The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC): AR5 Climate Change 2014 Report: Impacts, Adaptation, and Vulnerability.
  • A cidade chinesa de Lingshui, no extremo sul do país, é uma das que trocaram os tradicionais bueiros por estruturas conhecidas como bioswales. São pequenos canais de infiltração natural, com vegetação nativa, que correm paralelamente a ruas, avenidas e calçadas – G1
  • Reflorestamento de 4 mil hectares na bacia hidrográfica que abastece o Sistema Cantareira, em São Paulo, poderia gerar economia de cerca de R$ 300 milhões com o tratamento de água ao longo de 30 anos. – WRI, TNC e Fundação Grupo Boticário

Margens dos rios

Uma das estratégias mais importantes para reduzir os efeitos das enchentes é a proteção das margens dos rios, que são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APP) de acordo com Código Florestal Brasileiro. A definição das faixas mínimas a serem protegidas visa garantir que as funções gerais dessas áreas sejam minimamente resguardadas, tanto no espaço rural quanto no urbano. Fruto do crescimento desordenado das cidades, a redução das APPs amplia os efeitos das enchentes e deixa a população mais exposta a prejuízos e tragédias.

“As APPs contribuem para a proteção da biodiversidade, ajudam a regular o microclima, protegem recursos hídricos, reduzem os efeitos das ilhas de calor em grandes cidades e regiões metropolitanas e também oferecem bem-estar para as populações”, pontua André Ferretti, gerente sênior de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário e também membro da RECN.

Em dezembro, o Congresso Nacional aprovou o projeto de lei que transfere da União para os municípios a competência para definir as regras de proteção às margens de rios, lagos, lagoas e demais cursos d’água de cidades brasileiras. A medida é vista com preocupação pelos especialistas, pois deve facilitar as pressões locais para a modificação do uso destas áreas. “Não faz sentido flexibilizar a legislação, gerando incertezas sobre essas áreas e colocando a população em risco. Ao poder induzir desmatamentos, a mudança na lei também vai contra o acordo de desmatamento zero até 2030 assumido pelo Brasil durante a COP26”, alerta Ferretti.

Portanto, é real que áreas verdes são capazes de reduzir o impacto das enchentes nas cidades.

E-book gratuito

Para saber mais sobre como as Soluções Baseadas na Natureza são importantes para que as cidades se preparem para os desafios das mudanças climáticas, a Fundação Grupo Boticário disponibiliza gratuitamente o e-book “Cidades Baseadas na Natureza: infraestrutura natural para resiliência urbana”. O material traz exemplos de diferentes metrópoles que adotaram com sucesso a infraestrutura verde para solucionar problemas urbanos. Baixe aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL PROPÕE CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA TRABALHO POR APLICATIVO NA CÚPULA DA OIT

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Antonio Neto, presidente da CSB, é o delegado dos trabalhadores brasileiros na 110ª Conferência Internacional do Trabalho, que acontece em Genebra até o dia 11 de junho

Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), viaja neste sábado para Genebra, na Suíça, para participar da Cúpula da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que acontece até o dia 11 de junho.

Como delegado dos trabalhadores brasileiros, Neto vai apresentar uma proposta de convenção internacional para os trabalhadores de aplicativos, nos moldes da que já existe para os marítimos.

“Esse é um tema urgente, pois se não houver regulamentação, daqui a 15, 20 anos, haverá milhões de trabalhadores sem proteção alguma, que nunca conseguirão se aposentar e não terão mais condições de continuar na ativa. É uma bomba social que certamente vai explodir lá na frente se não fizermos algo agora”, alerta Antonio Neto.



“O que acontece hoje é quase uma escravidão moderna, pois, além de não ter proteção previdenciária, os trabalhadores por aplicativo não têm descanso remunerado nem garantia de renda e fazem jornadas de até 18 horas diárias, sete dias por semana, para receber apenas cerca de 10 centavos de dólar por hora. Isso precisa mudar”, afirma.

Atualmente, há cerca de 1,5 milhão de trabalhadores por aplicativo no Brasil. Os efeitos do trabalho por plataformas vêm sendo estudados pela OIT desde 2015, mas ainda não há uma convenção internacional para esses trabalhadores.

A Conferência Internacional do Trabalho (CIT), também chamada de parlamento mundial do trabalho, é o maior encontro internacional da área. Participam do evento, representantes de governos, empregadores e trabalhadores dos 187 estados membros da OIT. Os(as) delegados(as) discutem as principais questões relacionadas ao mundo do trabalho, adotam e monitoram a aplicação das normas internacionais do trabalho e definem as prioridades e o orçamento da OIT no nível global.

Esta 110ª Conferência Internacional do Trabalho teve sua sessão inaugural, de forma virtual, no dia 27 de maio. As comissões começaram os trabalhos no dia 30. As sessões plenárias acontecerão entre os dias 6 e 11 de junho. A Cúpula de alto nível sobre o Mundo do Trabalho será realizada no dia 10.

Entre as pautas a serem discutidas na CIT, está a possível alteração da Declaração da OIT sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, de 1998, para incluir condições de trabalho seguras e saudáveis. Também será realizada uma discussão inicial sobre aprendizagem, com vistas à possível criação de uma nova norma internacional do trabalho.

Os comitês discutirão ainda o trabalho decente e a economia social e solidária e o objetivo estratégico do emprego como parte do mecanismo de acompanhamento da Declaração da OIT sobre Justiça Social para uma Globalização Justa.

É possível acompanhar o evento por aqui: https://live.ilo.org/events/110th-international-labour-conference-2022-05.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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STARTUP BUSCA ONGS PARA DISTRIBUIR 100 MIL BOLSAS DE ESTUDO EM AÇÃO DE ESG

Democratização do ensino e das oportunidades nas áreas de TI; DIO ESG Partners pretende distribuir 100 mil bolsas nas áreas de tecnologia em parceria com organizações não governamentais

A startup educacional, Digital Innovation One (DIO.), está em busca de organizações não governamentais, projetos de impacto social e iniciativas públicas para a distribuição de mais de 100 mil bolsas integrais de estudo na área de tecnologia. A iniciativa é uma ação de ESG da startup em conjunto com 21 empresas de diversos setores da economia que patrocinam a plataforma de educação, com o objetivo de democratizar ensino e oportunidades de trabalho no setor de tecnologia.

A DIO. atualmente é a maior comunidade de profissionais de tecnologia que estudam gratuitamente na América Latina, contando com mais de 780 mil talentos que participam de iniciativas de capacitação. A plataforma possui diversos programas que vão desde os primeiros passos com o público iniciante na área, até programas avançados com foco em profissionais experientes e que procuram oportunidades no exterior.



Ao longo de 2021, o programa de parcerias DIO ESG Partners distribuiu mais de 50 mil bolsas para todas as regiões do país, contando com apoio de diversas organizações parceiras que auxiliaram na divulgação das oportunidades de estudo e trabalho da plataforma. A meta é dobrar o número de bolsas disponibilizadas para o ano de 2022, dessa forma as organizações interessadas podem acessar mais informações em: Link

“O programa ESG Partners é uma iniciativa da DIO juntamente com mais de 50 organizações espalhadas por todo o Brasil, parceiros que acreditam no mesmo propósito de democratização de ensino e oportunidades na área de tecnologia. São essas parcerias que permitem que milhares de pessoas possam estar capacitadas para o mercado de trabalho do futuro”, afirma Victor Haruo, Head de Parcerias da DIO.

Atualmente fazem parte da iniciativa da DIOPlataforma 1 Milhão de Oportunidades (iniciativa da Unicef com a sociedade civil), governos estaduais de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Alagoas e Maranhão, prefeituras de diversas regiões do país, além de ONGs e projetos sociais como o GOYN SP (The Aspen Institute), Reprogramando a Quebrada (Mais1Code) e Mulheres do Amanhã (MAPA Educação).

Quem pode participar do DIO ESG Partners?

O programa não possui nenhum custo para organizações parceiras e a plataforma se responsabiliza por todo suporte para distribuição das bolsas, podem participar governos municipais e estaduais que desejam apoiar a democratização do ensino em tecnologia em suas regiões; organizações sociais e projetos que atuam com ações pró-equidade social e programas de capacitação; e empresas movidas por impacto social que desejam potencializar sua atuação em ESG.

Como participar da iniciativa?

As organizações interessadas podem acessar o site Link para saber mais informações detalhadas sobre as parcerias e a plataforma DIO. Ao preencher o formulário localizado na página, a equipe entrará em contato para agendar uma primeira reunião e apresentar o funcionamento do programa.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CHATBOTS GERAM ECONOMIA MILIONÁRIA PARA EMPRESAS; NÚMERO GLOBAL DE ACESSOS DEVE AUMENTAR 169% EM 4 ANOS

Tecnologia usa inteligência artificial para simular conversação humana, reduzindo custos e aumentando a eficiência do atendimento ao cliente

A inteligência artificial permite que aparelhos e sistemas eletrônicos interpretem a inteligência e o comportamento humano. É o caso dos chatbots, softwares que simulam conversação e se tornaram fortes aliados das marcas no relacionamento com os clientes. Segundo um estudo da Juniper Research, o número global de acessos a mensagens de chatbots aumentará de 3,5 bilhões, em 2022, para 9,5 bilhões, em 2026, um crescimento de 169%, demonstrando que empresas de diversos segmentos estão investindo cada vez mais em bots integrados aos seus canais de venda e atendimento, como sites, aplicativos e redes sociais.

O resultado é uma economia milionária em atendimento, além de uma maior satisfação final dos clientes, já que os chatbots trazem mais praticidade na resolução de problemas. O banco digital Agi, por exemplo, que possui mais de 1,2 milhão de clientes ativos, tem uma economia mensal de um milhão de reais com o uso de chatbots. Além da redução de custos, o banco foi indicado ao prêmio Reclame Aqui 2020 pela alta reputação em atendimento e ganhou o Prêmio Conarec, na categoria Bancos Digitais no mesmo ano.



Além da economia milionária em atendimento, os chatbots baseados em inteligência artificial podem ser criados com qualquer finalidade, de acordo com a necessidade das empresas, e são capazes de resolver questões mais complexas – ou seja, não se limitam a apenas responder perguntas, como fazem os bots baseados em regras.

Startup brasileira é especialista em desenvolvimento de chatbots com base em IA

No Brasil, a Ubots é uma das startups especialistas na criação de bots e soluções de relacionamento digital. Fundada em 2016, a empresa gera experiências assertivas para os consumidores, graças à sua tecnologia exclusiva com base em inteligência artificial.

“O fato de termos a nossa própria inteligência artificial torna o suporte ao cliente muito mais ágil, afinal não dependemos de terceiros. Essa praticidade e agilidade são essenciais, porque permitem resolver as necessidades dos consumidores em poucos passos”, explica Rafael Souza, CEO da Ubots.

Os chatbots são desenvolvidos pela startup de forma personalizada, de acordo com as necessidades de cada empresa contratante, e eles podem se integrar facilmente a qualquer sistema. Dessa maneira, podem transacionar informações e realizar tarefas, como gerar 2º via de boleto, abrir contas e ajudar em renegociação de dívidas, por exemplo. Além de desenvolver a solução, a Ubots oferece o acompanhamento para ajudar nas estratégias de melhoria do chatbot, e um serviço de curadoria que visa aumentar a retenção e a qualidade do atendimento realizado pelo bot.

A Ubots possui diversos cases de sucesso, entre elas o banco digital Agi (citado acima), a cooperativa de crédito Unicred, que obteve bons resultados na avaliação de atendimento de seus clientes, gerando 85% de retenção, e a rede de farmácias Panvel, onde o bot ajuda os clientes a realizarem o processo de compras, o que já lhe trouxe prêmios de atendimento.

Somente em 2021, a Ubots teve um crescimento de 184% no seu faturamento. Foram realizados mais de 10 milhões de atendimentos por bots em canais como o WhatsApp, webchat e app chat. A empresa também é umas das startups escolhidas para os programas de aceleração Google for Startups e Scale-UP Endeavor.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GREENPLAT APOSTA EM PROJETO COM FOCO NA RASTREABILIDADE E REDUÇÃO DE CO2, ACELERADO PELO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL

Visando a descarbonização, plataforma permite a troca de informações sobre a pegada de carbono desde a emissão dos poluentes até o final do processo

Diante de um cenário de grandes alterações climáticas, a descarbonização tem se tornado uma pauta de prioridade global. Acelerada pelo  Fórum Econômico Mundial (WEF), a GreenPlat, detentora da tecnologia blockchain para gestão ambiental, desenvolveu, em parceria com a Siemens, empresa que tem a sustentabilidade e a transparência como parte integrante de seus negócios, uma plataforma global que rastreia, identifica e permite o compartilhamento de dados e informações fundamentais para reduzir a quantidade de CO² lançado na atmosfera pelas cadeias de valor.

“Por meio do software CO2Tracing é possível ter acesso a dashboards da pegada de carbono dos produtos através do monitoramento online, o que facilita a tomada de decisão e a agilidade dos processos”, afirma Raphael Guiguer, COO e cofundador da GreenPlat, destacando que a cleantech lidera duas coalizões internacionais do WEF para resolver os problemas de rastreabilidade das emissões de CO² e redes de produção conectadas, aumentando a visibilidade de ponta a ponta na cadeia de abastecimento.



Atualmente, um quinto das emissões de carbono do mundo vem dos setores de manufatura e produção. Compreender a pegada de carbono de um produto ajuda a avaliar o impacto gerado e os esforços necessários para a descarbonização. Contudo, também representa um desafio para os fabricantes, pois mais de 80% das emissões acontecem ao longo da cadeia produtiva, o que dificulta a visualização da pegada consolidada devido à falta de transparência dos dados.

“Com a plataforma, queremos mostrar como os dados de emissões de CO2 podem ser trocados com confiança e segurança ao longo das redes de fornecimento. O compartilhamento das informações permite que os fabricantes estabeleçam uma linha de base de emissões de carbono e forneçam a base para iniciativas para descarbonizar as operações de produção”, explica.

Para o executivo, um passo importante para reduzir a pegada de carbono da indústria de manufatura é entender a Pegada de Carbono do Produto (ou PCF, em inglês), que mede as emissões totais de gases de efeito estufa geradas no processo de fabricação de um produto. “Ao compartilhar os dados de carbono ao longo de uma cadeia de suprimentos, os fabricantes podem obter uma pegada de carbono completa em toda a cadeia de suprimentos (conhecido como do “berço ao portão”). Isso ajuda a identificar os principais contribuintes para a pegada de gases do efeito estufa e ajuda a mitigá-la”, ressalta.

Em 2018, a GreenPlat foi anunciada pelo WEF como pioneira tecnológica na área de rastreio de resíduos e matérias-primas através de blockchain, além de ter sido a única startup brasileira de tecnologia ambiental (cleantech) a se apresentar no último fórum presencial no ano de 2020 em Davos, na Suíça.

Neste ano de 2022 a startup mais uma vez é convidada a Davos, enviando desta vez Raphael Guiguer, que representa não só a empresa, mas o Brasil.

O evento aconteceu em excelente momento, já que, no último dia 19, foi publicado o Decreto que regulamenta o mercado de carbono no Brasil, após 13 anos de debates. “Estamos vivendo um momento único na história de nosso país, no qual vemos as legislações ambientais se sofisticando em favor do meio ambiente, e em sintonia com as pressões internacionais. A GreenPlat também está acelerando seus desenvolvimentos em blockchain para aperfeiçoar as ferramentas e atender a todos os diferentes públicos, acelerando uma produção mais sustentável”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CHEGA AO BRASIL A ENEL X WAY, NOVA EMPRESA DO GRUPO ENEL PARA MOBILIDADE ELÉTRICA

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 Linha de negócios tem o desenvolvimento da eletrificação dos transportes como foco. Empresa atuará com soluções de recarga, prestação de serviços e desenvolvimento de tecnologia

A Enel lança no Brasil sua nova linha global de negócios totalmente dedicada à mobilidade elétrica e sustentável: a Enel X Way. O foco da nova plataforma de inovação do grupo é o desenvolvimento da eletrificação por meio da mobilidade elétrica, da recarga de veículos elétricos e de tecnologias e soluções para melhorar a experiência dos usuários.

“Nosso objetivo é revolucionar a mobilidade pela eletrificação. Vendemos muito mais do que soluções de recarga, somos uma empresa focada em tecnologia e serviços para impulsionar a mobilidade elétrica. A Enel é um grupo que olha para o futuro e entende a importância de investir em inovação como ferramenta de combate as mudanças climáticas e de apoio à descarbonização”, afirma o responsável pela Enel X Way Brasil, Paulo Roberto Maisonnave.



No Brasil, essa transformação já está em andamento: de acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), a venda de veículos leves elétricos cresceu 115% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2021. Ainda segundo a instituição, com base no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), a frota brasileira é de 86.986 veículos desse tipo em circulação. Já a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) projeta que até 2030 os veículos elétricos representarão de 15% a 20% da frota nacional total.

Para acompanhar o potencial de crescimento desse mercado no Brasil e no mundo, a Enel X Way estruturou uma rede global de fabricação de equipamentos de recarga produzidos com tecnologia exclusiva para a companhia. No Brasil, a nova empresa atuará em soluções para recarga, na prestação de serviços e no desenvolvimento e gestão da tecnologia para fabricantes de veículos, empresas e clientes finais.

A Enel X Way Brasil pretende desenvolver um completo ecossistema de recarga para todos os tipos de veículos elétricos integrando diversos momentos da jornada do cliente de forma simples e conveniente.

Enel X Way Global

Enel X Way é a nova linha de negócios global do Grupo Enel dedicada exclusivamente à mobilidade elétrica. Atualmente, a Enel X Way gerencia cerca de 350.000 pontos de carregamento, tanto diretamente quanto por meio de acordos de interoperabilidade em todo o mundo. Como plataforma global para e-Mobility, a empresa está focada no desenvolvimento de tecnologias e soluções de carregamento flexíveis para melhorar a experiência do cliente, apoiando a eletrificação do transporte para consumidores, empresas, cidades e administrações públicas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR REQUER QUE EMPRESAS INVISTAM EM HIPERAUTOMAÇÃO

Questão da privacidade dos dados é preocupação de 96% das pessoas

Em todo o mundo, as empresas estão investindo em hiperautomação, unindo as tecnologias de Inteligência Artificial (IA), big data, advanced analytics e machine learning para automatizar seus processos internos e melhorar a relação com clientes e fornecedores. Prova disso é um recente estudo do Gartner, que aponta que há uma tendência de 65% de aumento no ritmo da digitalização nos próximos anos, tendo a robotização mais potencial de impacto na próxima década. Um dos motivos para a mudança de comportamento, segundo uma pesquisa conduzida pelo The Harris Poll, para a IBM, está no controle de dados, uma vez que 96% dos consumidores afirmam ter preocupação com a privacidade.

Há, também, o fato de que as empresas devem atuar em concordância com as legislações vigentes, das três esferas de poder, as quais passam por ininterruptas mudanças, demandando um trabalho árduo de atualização, caso seja feito manualmente, além de estar sujeito a falhas humanas. Quem explica melhor é Emauri Gaspar, Co-Founder da Run2biz, empresa especializada em promover e aumentar a automação em todos os processos de negócio: “A ideia é liberar as pessoas de tarefas manuais repetitivas e, para isso, ao invés de automatizar tarefas isoladas, a hiperautomação está presente em um leque mais amplo de ações”.



Ele lembra que desde muito antes da Revolução Industrial, as empresas já procuravam formas melhores de fazer e entregar seus bens e serviços. Da máquina a vapor, passou-se para a combustão interna e, depois, para a eletricidade. No fim do século passado, veio a digitalização e a automação de processos na produção, em todas as escalas. “E, agora, mais recentemente, estamos na era da robotização e da internet das coisas, impulsionada pelo imediatismo de todos nós, consumidores; pela necessidade, visto que o trabalho braçal está sendo deixado de lado; e pela busca incessante da economia de energia e de recursos naturais, já que, por meio da tecnologia, é possível desenvolver formas capazes de produzir bons produtos ao menor custo possível”.

Entretanto, grande parte das pessoas físicas e jurídicas tem receio em se abrir para esta tendência por acreditar que as soluções da Artificial Intelligence for IT Operations (AIOps) irão superar a inteligência humana. Mas isso não acontecerá, segundo Emauri: “A ideia da IA é possibilitar conexão simultânea de múltiplas fontes de dados e diversos dispositivos, auxiliando as empresas a impedir potenciais interrupções e problemas de desempenho que impactam negativamente as operações, tanto na experiência do cliente quanto nos resultados financeiros. Em hipótese alguma ela substituirá a mente humana. Pelo contrário: seremos cada vez mais apoiados para trabalhar de modo assertivo e poderemos colocar nosso empenho e sensibilidade nas atividades estratégicas – onde a máquina nunca será capaz de nos alcançar”.

Então, a partir do momento em que alavancam as AIOps, as empresas percebem, em poucos dias, os benefícios trazidos pela oportunidade de ter projeções para a tomada de decisões de maneira autônoma, como aponta um levantamento da Enterprise Management Associates, que diz que 81% dos negócios que adotaram AIOps relataram retorno positivo sobre o investimento e 42% afirmaram que o valor entregue pelas aplicações excede “drasticamente” os custos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HENRIQUE AVANCINI, AROMEIAZERO E PARCEIROS LANÇAM CURSO DE MECÂNICA GRÁTIS

Os participantes que concluírem o curso ganharão uma bike e caixa de ferramentas

O instituto Aromeiazero, em parceria com Henrique Avancini, a Semexe.com e a Black Tiger, apresentam o curso gratuito Avança na Mecânica.  O projeto é fruto da 4ª edição do Pedaling for a Reason, do campeão brasileiro.  A iniciativa busca estimular a cultura da bicicleta como forma de geração de renda.

As vagas da turma são limitadas e os interessados poderão se inscrever através do preenchimento do formulário: https://bit.ly/mecanicapedaling até dia 12 de junho. Para participar, é necessário ser maior de 18 anos. A escolha será feita a partir de análise socioeconômica, e mulheres, pessoas negras, pardas, indígenas, e  LGBTQIA+ têm preferência na seleção. O resultado será comunicado até o dia 15/6 por e-mail e/ou Whatsapp.



As aulas acontecerão de 21 de junho a 9 de agosto, terças e quintas das 19h às 22h, no CDC Arena Radical, localizado na rua Praça Augusto Rademaker Grunewald, 37 – Vila Olímpia, São Paulo – SP. Com vagas limitadas, o curso de 45 horas de carga horária, terá como temas: O Poder Transformador da Bicicleta e Pedalar com Segurança; Mecânica e Manutenção de bicicletas; Básico sobre Componentes Hidráulicos e Eletrônicos;  E-bikes (Sistemas Elétricos e Eletrônicos, Componentes, Motores e Tipos de Baterias); Gestão Financeira; Empreendedorismo e Mundo do trabalho.

Ao fim do curso, cada participante receberá uma certificação, além de uma bicicleta, um kit de mecânica PRO de 44 peças, além de outros acessórios como capacete e tranca de segurança. Além disso, haverá encaminhamento para oportunidade de emprego e suporte para quem quiser abrir sua própria oficina.

Esta é a segunda fase da campanha Pedaling For a Reason, criada por Avancini. A abertura do curso foi possível graças ao sucesso do leilão da bicicleta usada por ele durante a Copa do Mundo de Mountain Bike, realizada em Petrópolis no último mês. A bike foi toda personalizada pelo Estúdio Black Tiger e foi colocada à venda na plataforma da Semexe, especializada em compra e vendas no segmento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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USO DE BAÚS DE ALUMÍNIO É MAIS EFICIENTE PARA O TRANSPORTE DE CARGAS SUSTENTÁVEL, DIZ ESPECIALISTA

Esse tipo de implemento rodoviário agrega mais valor à proposta dos veículos elétricos, pois são mais leves, reduzindo os danos à pista, se comparados com os baús tradicionais de ferro. Além de serem mais fáceis de manobrar, não prejudicam a saúde do motorista ao dirigir

Para proporcionar a eficiência ecológica do transporte de cargas para os clientes, a 4TRUCK Soluções Sobre Rodas tem aplicado o conceito da governança ambiental, social e corporativa (ESG) –  Environmental, social and Corporate Governance, em inglês, nas produções de seus implementos rodoviários. O principal produto do portfólio da companhia é o baú de alumínio carga seca, ideal para o transporte de cargas não perecíveis, é opção preferida dos que investem em frota elétrica de caminhões.

De acordo com o CEO da companhia, Osmar Oliveira, esse tipo de implemento é o mais eficiente para o transporte sustentável de cargas e combina perfeitamente com veículos elétricos, por exemplo, que já trazem a proposta de redução de emissão de gases poluentes.



“O baú de alumínio entrega leveza e durabilidade, não oxida e permite ao transporte carregar mais mercadorias e aproveitar a capacidade de carga do modelo. Além disso,  quando vazio, o baú transfere menos peso ao pavimento, evitando danos. Mas considero um dos maiores benefícios do alumínio a ergonomia ao trabalho do motorista, que não precisará fazer movimentos bruscos para dirigir”, disse.

Recentemente, a 4TRUCK foi escolhida pelo Grupo Ouro Verde, especialista em terceirização de frotas, para equipar a sua nova frota de veículos elétricos, adquiridos da JAC Motors. Os veículos foram destinados para atender uma demanda da rede de lojas C&A, com transporte feito pela Soluciona Logística.

“As grandes montadoras estão cada vez mais engajadas em realizar um transporte mais sustentável e buscam parceiros que seguem a mesma linha. Mesmo com materiais mais baratos no mercado, o baú feito de alumínio é a melhor opção para o transportador, frotistas e locadoras que de fato querem seguir os conceitos de sustentabilidade”, disse Oliveira. Para ele, não adiantaria ter um caminhão elétrico e uma solução em implementos rodoviários que não refletisse essa mesma preocupação com o meio ambiente e com as pessoas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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