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VISÕES DE LEGISLADOR, INVESTIDOR E OPERADOR SERÃO DISCUTIDAS NO FÓRUM DE MOBILIDADE ANPTRILHOS

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Deputado Hildo Rocha; Márcio Hannas, do Grupo CCR; e Pedro Bisch, da Trensurb, confirmam presença  no Fórum de Mobilidade 

 Candidatos à Presidência da República irão debater as propostas para a mobilidade urbana sobre trilhos, com transmissão on-line e ao vivo   

A segunda edição do Fórum de Mobilidade ANPTrilhos será realizada no dia 27 de julho, em Brasília. O objetivo é debater as propostas dos candidatos à Presidência da República para o futuro do transporte de passageiros sobre trilhos no Brasil. A transmissão do evento será on-line, ao vivo, com cobertura exclusiva da Imprensa. 

O Deputado Hildo Rocha, Presidente da Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados; Márcio Hannas, Presidente da Divisão de Mobilidade do Grupo CCR; e Pedro Bisch, Diretor-Presidente da Trensurb – Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre -,  confirmaram presença na 2ª edição do Fórum de Mobilidade ANPTrilhos. Também estarão presentes Ester Litovsky, Presidenta da Divisão América Latina da UITP – Associação Internacional do Transporte Público – e Diretora de Planejamento Estratégico da Emova; e Jorge Mariano Rebelo, Consultor Principal de Transportes do Banco Mundial.  Eles participarão dos paineis setoriais do evento.



O legislador Hildo Rocha participará do painel que discutirá a importância do transporte sobre trilhos para o desenvolvimento econômico e social e os principais desafios a serem enfrentados nos próximos quatro anos. O deputado deve trazer a visão do Poder Legislativo sobre o desenvolvimento do setor metroferroviário.  

Dentro do mesmo painel, Márcio Hannas fará a abordagem sobre a visão do investidor e comenta que o desenvolvimento das cidades passa por políticas públicas que priorizem o transporte integrado e conectado aos serviços. Hannas defende que “o Brasil precisa avançar na regulação e na constituição da autoridade metropolitana, com viés puramente técnico, que possa organizar o transporte público nas grandes metrópoles”. Segundo ele, esse avanço permitirá que “o passageiro seja beneficiado com uma malha capilar que permite o deslocamento mais ágil de um ponto a outro das cidades”.

Pedro Bisch apresentará a visão de operador do painel e afirma que as grandes cidades não podem mais deixar de dar importância à mobilidade urbana. “A importância deste evento é pautar, para os próximos governos, a prioridade que entendemos como essencial com que a mobilidade deve ser tratada. As grandes cidades não podem mais viver sem equacionar essa questão”, disse. 

A Presidenta da Divisão América Latina da UITP, Ester Litovsky, e o Consultor Principal de Transportes do Banco Mundial, Jorge Mariano Rebelo, apresentarão as visões dos especialistas em mobilidade urbana e financiamento de projetos no primeiro painel do evento, que abordará  o que esperar da economia brasileira, da mobilidade urbana e do desenvolvimento de novos projetos na perspectiva dos próximos 4 anos.

Também estão confirmadas as presenças dos presidentes das operadoras metroferroviárias SuperVia, ViaQuatro, ViaMobilidade, Metrô-DF, CTB, CCR Metrô Bahia, MetrôRio, CBTU, Metrô de São Paulo, VLT Carioca, CPTM e Metrofor  no Fórum de Mobilidade ANPTrilhos. 

Para acompanhamento e cobertura do Fórum de Mobilidade, os profissionais de Imprensa deverão solicitar o credenciamento por meio do link. Após cada mesa redonda com um presidenciável, os jornalistas poderão fazer perguntas pertinentes ao tema da mesa. 

As vagas são limitadas por veículo de Imprensa e sujeitas a confirmação, posteriormente. O contato será retornado em breve.

Outras informações sobre o 2º Fórum de Mobilidade ANPTrilhos, você encontra no site.

O PAPEL DOS SISTEMAS CORPORATIVOS NA AGENDA ESG

“Não temos um plano B, porque não temos um Planeta B.” Esta frase foi dita pelo Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, em outubro de 2015, durante uma visita à Eslováquia, às vésperas da COP21 (tratado internacional contra as mudanças climáticas causadas pelo ser humano), que aconteceu em Paris.

Esta frase certamente, traz à tona uma grande reflexão sobre a consciência ambiental tornar-se cada vez mais prioritária e alinhada aos propósitos das organizações.

Diante deste cenário, é imprescindível priorizar a sustentabilidade, apoiar a diversidade e inclusão social – dentro e fora da empresa -, concentrando-se em fortalecer a governança corporativa e as relações com os parceiros e demais públicos estratégicos.

É notável que há uma geração mais consciente de seus direitos e responsabilidades com as questões ecológicas e sustentáveis. Por isso, tornou-se cada vez mais comum, as companhias depararem-se com novos talentos que possuem preocupações que vão muito além da remuneração e plano de carreira.

Esta nova geração, que busca empresas sustentáveis e transformadoras, começa a ocupar os cargos de direção nas organizações defendendo estes valores, tanto internamente, quanto junto ao mercado. Ou seja, os novos gestores serão muito mais criteriosos na escolha de seus fornecedores, em especial no que tange a indicadores de sustentabilidade.

Por isso, conhecer e se conectar com o propósito transformador massivo de uma empresa, é um dos maiores atrativos para os novos talentos. E, esse comportamento, não se reflete apenas na busca por empregos, mas também nos hábitos de consumo.

Segundo estudos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 38% dos consumidores checam, antes da compra, se um produto foi produzido de forma ambientalmente correta e 62% boicotam marcas que, de alguma forma, violam direitos fundamentais de pessoas ou animais e não são sustentáveis ou inclusivas.

Além disso, a agência de pesquisa norte-americana Union + Webster, também apresenta dados que reforçam esse movimento. De acordo com o levantamento, 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis e 70% dos entrevistados disseram que não se importar em pagar um pouco mais por isso.

Por fim, precisamos relembrar que, em 2020, Larry Fink, CEO da BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, em sua carta anual aos CEOs das empresas investidas, informou que, a partir daquele momento, nas avaliações de investimento, passaria a considerar o risco das práticas no mesmo patamar das avaliações de crédito e liquidez.

Ou seja, para mantermos nossa atratividade para talentos, clientes e investidores é fundamental que a agenda ESG – Environmental, Social and Corporate Governance (Ambiente, Social e Governança Empresarial, na tradução) ganhe destaque nas empresas, com o alinhamento de iniciativas e a adoção de métricas e ferramentas que permitam o estabelecimento de políticas, controles e, fundamentalmente, de uma cultura de sustentabilidade.

Responsabilidade Ambiental: é preciso medir para reduzir e compensar

Uma das medidas que pode ser citada é a pegada de carbono, que consiste no cálculo da emissão de carbono equivalente lançado na atmosfera por uma determinada empresa e que permite seu controle, redução e compensação anual.

É por isso que os sistemas corporativos, em sua totalidade, precisam estar preparados para este novo momento, uma vez que congregam boa parte das informações necessárias para o seu projeto ESG, e este deve ser um fator importante no momento da escolha de um sistema corporativo.

É no ERP que serão encontrados os dados referentes ao consumo de papel e energia, viagens corporativas, sobre a produção de resíduos industriais, dentre outros fatores levados em consideração no cálculo.

Já no sistema de RH, existem dados referentes ao deslocamento de funcionários, distância, frequência e tipo de meio de transporte. Neste sentido, é fundamental que os seus sistemas de ERP e RH permitam a compilação destes dados, o cálculo e acompanhamento da sua pegada de carbono segundo os critérios do Greenhouse Gas Protocol e da ISO 14064 e 4067, a qual deve ser, preferencialmente, exposta para todos os colaboradores em painéis indicativos, buscando o engajamento do time e a redução constante.

Quando se fala sobre responsabilidade social, o papel do RH é ainda mais fundamental, pois é dele que serão extraídas as informações necessárias para compor, medir, analisar e definir ações que tornem a empresa mais alinhada com as práticas ESG. Desta forma, é imperativo que a solução de RH permita avaliar, medir e expor a composição e remuneração do quadro de colaboradores e gestores conforme raça, religião, sexo, gênero ou orientação sexual, buscando máximo de diversidade no time e de equidade nas oportunidades.

Contudo, responsabilidade social não é apenas quanto ao time, mas também perante a comunidade e a sociedade em geral. Indicadores referentes a ações sociais, em especial, frente à comunidade em que a empresa está inserida, devem estar contemplados em seus sistemas corporativos.

E, é quando falamos do papel social da empresa e de sua relação com a sociedade, que outros sistemas corporativos também ganham importância, como por exemplo, na área jurídica. A quantidade de ações judiciais que a empresa detém, por exemplo, denota sua relação com os colaboradores, clientes, fornecedores e o governo, portanto seu sistema de gestão de processos judiciais também deve fornecer informações precisas e evolutivas, mostrando a preocupação da companhia com a melhoria destas relações com a sociedade.

Por fim, não se pode esquecer do CRM, uma vez que lá serão encontrados um dos mais relevantes indicadores de sustentabilidade corporativa, o NPS, que também é um indicador ESG. O Net Promote Score — NPS, mede o grau de satisfação dos seus clientes e o quanto eles estariam dispostos a indicar a sua empresa para outras pessoas. Ou seja, ele demonstra a relação da organização com seus clientes e denota a sua sustentabilidade. Portanto, uma boa gestão deste indicador, dentro do CRM, ou de uma ferramenta específica, gerida pelo time de Customer Success, faz-se imprescindível.

ESG is the new black

Assim, ao avaliar todo este movimento, a única conclusão que podemos chegar é que, se as empresas não investirem na agenda de sustentabilidade, usando como base os indicadores ESG, não será possível recrutar e reter os talentos da nova geração, nem ser atrativo para os clientes (empresas e consumidores finais), e sequer, atrair investimentos. Ou seja, como alguns já cunharam recentemente, “ESG is the new black”, é o básico, sem o qual sua empresa não irá sobreviver.

Lembre-se que, sem ESG quer dizer, a médio prazo, sem time, sem clientes e sem investidores!

Texto:  VP de Inovação e Tecnologia do Grupo Benner, Marcelo Murilo

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NOVAS SOLUÇÕES EM MOBILIDADE PRECISAM INTEGRAR PESSOAS, SERVIÇOS, CONVENIÊNCIA E MODAIS DE TRANSPORTE

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Como a aplicação de gestão e tecnologia nos espaços urbanos pode contribuir neste cenário?

Desenvolver soluções em mobilidade é um desafio para cidades de todo o mundo. Isso porque as mudanças na forma como as pessoas trabalham, interagem e fazem seus deslocamentos apontam para novas necessidades e para o aumento da demanda por serviços integrados. Mas como a aplicação de gestão e tecnologia nos espaços urbanos pode contribuir neste cenário?

Com o uso de aplicativos, sistemas de automação e ferramentas remotas de gestão é possível pensar em soluções que permitam integrar melhor as pessoas às cidades onde vivem. Conectar modais de transporte é uma forma de ampliar as opções de deslocamento de massa, proporcionando ao usuário a possibilidade de definir suas rotas e os melhores meios e serviços a serem utilizados para chegar ao destino.



Tornar a circulação de pessoas e a oferta de serviços mais eficientes nas grandes cidades pode parecer um panorama desafiador. Mas planejar essas novas possibilidades de integração e acessibilidade nos meios e serviços conectados à circulação das pessoas passa, sobretudo, por uma mudança importante de visão e cultura do mercado e dos órgãos públicos responsáveis pelo planejamento das cidades. Nesse sentido, o estabelecimento de parcerias público-privadas contribui para trazer mais mobilidade e segurança às condições de tráfego, diminuindo também os custos e as dificuldades de locomoção.

Para agregar tantas possibilidades e serviços, os estacionamentos surgem como pontos estratégicos. Muito além de gerenciar fluxos de entrada e saída de veículos e de guardá-los, os novos estacionamentos passam a funcionar como um hub de serviços, otimizando os espaços urbanos e trazendo conveniência para as pessoas. 

Com o aumento da demanda por espaços de conexão, economia limpa e tecnologia, os estacionamentos, assim como outros espaços já construídos, podem se tornar locais fundamentais para as cidades inteligentes que começam a se desenhar, mais sustentáveis e conectadas.

A alternativa de acomodar automóveis no subterrâneo, já adotada desde o fim da década de 1960 em países europeus, diminui impactos na paisagem das cidades, principalmente em pontos turísticos que guardam tesouros arquitetônicos e históricos. O crescimento das cidades do futuro, portanto, pode ser projetado em uma malha tridimensional, considerando os níveis acima do solo, subterrâneo superficial e subterrâneo profundo.

Em diferentes países, a Indigo possui soluções em funcionamento ou sendo implantadas para construir espaços mais agradáveis e funcionais nas cidades. São projetos para soluções diretas ao cliente ou a outros negócios, possibilitados por meio de parcerias com companhias de varejo, mobilidade, e-commerce, entregas, locação de espaços ou armazenamento de estoques.

Outra mudança de grande impacto para a mobilidade como serviço é a expansão da venda de carros elétricos no Brasil. Mais sustentáveis, os veículos elétricos não geram emissões de gás carbônico para a atmosfera. Mas o preço e a quantidade reduzida de estações de recarga podem ainda pesar contra essa decisão.

O entrave da eletromobilidade, no entanto, caminha para uma solução. Atualmente, empresas privadas estão apostando no segmento e são as responsáveis pelas principais iniciativas, como eletropostos em estacionamentos, centros comerciais e estradas. E no roteiro das opções de carregamento, os shoppings despontam como um dos principais pontos de recarga para os veículos elétricos. A Indigo, que, atualmente, administra cerca de 130 mil vagas de estacionamento em shoppings de todo o país, planeja instalar 350 pontos de recarga para veículos elétricos com o apoio de  um dos nossos parceiros.

O desafio de gerenciar o espaço urbano, tornando-o mais tranquilo e acessível, convergindo todas as possibilidades de modais e serviços e onde tudo pode ser acessado rapidamente é uma emergência do nosso tempo. A preservação do meio ambiente, o crescimento econômico sustentável e a geração de saúde e bem-estar à população fazem parte do debate sobre novas soluções em mobilidade e exigem um redesenho das cidades e da implementação de novas dinâmicas que gerem funcionalidade e eficiência.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

ESTUDO REFORÇA A IMPORTÂNCIA DOS ELEMENTOS DE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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Pesquisa mostra que elementos de sustentabilidade na construção civil são itens de desejo do público que até opta por pagar mais para tê-los

Dois estudos recentes reforçam o que já está se vendo na prática, no dia a dia do mercado da construção. O conceito de morar tem se aprimorado e está cada vez mais voltado a casas e edifícios com soluções eco-friendly, cujos projetos estão ainda mais customizados e seguem uma linha de versatilidade para atender a demanda do dia a dia das famílias. Itens de sustentabilidade como ambientes mais arejados e em contato com a natureza fazem a diferença na decisão de compra do consumidor. E também já impactam no aspecto decisório do mercado corporativo.

Segundo relatório da consultoria PwC, divulgado em outubro, 79% dos investidores consultados afirmam que as práticas ESG (Environmental, Social and Corporate Governance), que em tradução literal significa Ambiental, Social e Governança Corporativa, afetam as tomadas de decisão sobre seus investimentos. “Isso faz com que a sociedade como um todo saia ganhando, já que para atender os anseios do mercado, as empresas buscam se moldar cumprindo as práticas ambientais, sociais e de governança”, destaca a sócia-diretora da Edificart e arquiteta com especialização em Tecnologia em Materiais e Técnicas Construtivas, Thaisa Nascimento Corrêa. Além desse elevado índice, há outro que já chega próximo aos 50% de entrevistados, que alegam optar por retirar recursos de companhias que não realizam medidas concretas conectadas a esses princípios.

Em Itajaí, que integra a lista das 10 cidades do país com o valor do metro quadrado mais elevado, atualmente na faixa dos R$ 7.909, algumas construtoras despontam não apenas por seguir uma tendência, mas por seus gestores adotarem esse propósito que rege a vida da atual geração. A arquiteta vê no conceito de utilizar a natureza como elemento-chave dos projetos uma identidade corporativa. Faz parte do DNA da Edificart, desde o primeiro empreendimento levantado há 10 anos, essa relação ser humano x sustentabilidade. “Não precisamos escolher entre o moderno e o rústico, ou então entre o tecnológico e o analógico. Porque impor esta dualidade, se no fundo nós somos uma essência completa? Por isso a ideia é que possamos viver de forma livre e com o melhor estilo de vida dentro das necessidades de cada um, e também deixar esse legado para as próximas gerações”, explica.

Sustentabilidade como decisor de compra

Ela já vivencia, no dia a dia dos projetos da Edificart, o que a pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostrou em recente levantamento sobre a jornada de compra dos imóveis do país. Entre as exigências que pesam na hora da decisão pela aquisição do imóvel estão o uso de energia solar (com 66% dos entrevistados dispostos até a pagar mais por isso), espaços arejados e integrados com a natureza, tecnologia de conectividade e tecnologia para reutilização da água da chuva. Quem está à procura de um imóvel também considera que a valorização se dá pelo fato de se morar em um local arejado e em contato com o meio ambiente. Neste quesito, 57% dos entrevistados disseram que até pagariam mais por isso. “A valorização do imóvel envolve muitas variáveis, por isso é importante levar em consideração todos estes pontos nos projetos, afinal é o que atrai o cliente, não somente para o bem-estar das famílias, mas também para o potencial de investimentos futuros”, esclarece um dos diretores da Edificart, Júnior Kalil.

A pesquisa da Abrainc mostra, ainda, que o brasileiro que está atrás de um imóvel tem escolhido apartamentos. Esta escolha está em alta e responde por 47% das vendas. Do total, 70% querem o imóvel para usar como moradia. E a decisão de compra é baseada principalmente na localização do imóvel (81%), no preço (70%) e na segurança dos arredores (43%).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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USINAS BIOTÉRMICAS: BBF AVANÇA NA GERAÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL NO AMAZONAS

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Sistemas isolados do Estado já possuem seis usinas biotérmicas de baixo impacto ambiental

A Brasil BioFuels (BBF) iniciou nesta semana a operação das usinas Feijoal e Belém do Solimões, localizadas nas comunidades homônimas, nos municípios de Benjamin Constant (AM) e Tabatinga (AM), respectivamente. Essas são a quinta e a sexta usinas implantadas pela BBF para atender as populações residentes nos sistemas isolados no Estado. As duas novas unidades possuem, respectivamente, 1.188 kW e 891 kW de potência. Ao todo, já são 12,47 MW de capacidade de geração de energia em usinas biotérmicas amazonenses que são abastecidas com biodiesel produzido pela BBF.

Os projetos da BBF comprovam que é possível ter soluções renováveis diversas e integradas, principalmente em um País com uma diversidade ambiental tão grande como a do Brasil. “Antigamente, a geração térmica desses locais dependia do óleo diesel fóssil, produzido no Sudeste e com alto custo de logística. Nós desenvolvemos uma alternativa mais sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental, ao realizar o abastecimento com Biodiesel cultivado e produzido na região Norte”, destaca Milton Steagall, CEO da Brasil BioFuels. O biocombustível da BBF é uma alternativa sustentável para o Diesel S500, que possui alto teor de enxofre, e ainda muito utilizado nos sistemas isolados. O biodiesel de palma não contém enxofre, não emite substâncias cancerígenas e reduz em até 94% a emissão de CO2, oferecendo incontáveis benefícios ao meio ambiente e à saúde pública.

Além dos benefícios do ponto de vista ambiental, as usinas geradoras de eletricidade e a produção do biodiesel contribuem para o desenvolvimento da Região Norte, gerando empregos, renda e empoderando as comunidades no entorno. As usinas de Feijoal e Belém do Solimões estão localizadas integralmente em áreas indígenas, e levam eletricidade e maior qualidade de vida para suas populações.

Por conta disso, as implementações das geradoras foram feitas com base em estudos aprofundados sobre possíveis impactos. Todo o planejamento contou com a colaboração das comunidades tradicionais para a elaboração dos estudos de Componente Indígena, com base nos termos de referência elaborados pela Fundação Nacional do índio (FUNAI). Após toda a execução das exigências, a BBF recebeu a anuência da FUNAI e as Licenças Ambientais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), autorizando a devida operação das usinas. As equipes de operadores das duas usinas são compostas integralmente por indígenas, fazendo com que os empreendimentos também proporcionem desenvolvimento econômico e social na região.

A BBF assumiu a missão de mudar a matriz energética dos sistemas isolados no Norte com soluções que aproveitem a riqueza de recursos e mão-de-obra local. “A concentração das etapas produtivas também promove empregos locais e permite que os habitantes atuem na geração de seus próprios recursos. Acreditamos no potencial e na autonomia da região ao criar um modelo de negócios totalmente focado nesses Estados” conclui Steagall.

O modelo de negócios da BBF, totalmente verticalizado, coloca em prática uma solução renovável com caráter regional. A empresa produz em Rondônia o biodiesel fabricado com óleo de palma, cultivado e extraído em Roraima e no Pará. O biocombustível, além de comercializado para ser adicionado ao diesel rodoviário, é utilizado nas 22 usinas de geração de energia elétrica em operação da empresa, localizadas no Amazonas, Acre e Rondônia.

Atualmente, a empresa está construindo uma Biorefinaria na Zona Franca de Manaus para aumentar a produção do biocombustível e fornecer diesel verde (HVO) e combustível renovável de aviação (SAF). A previsão de inauguração do novo empreendimento é 2025. Além dos biocombustíveis, a empresa também avança na geração elétrica. “Em breve, vamos atuar também na geração termelétrica em Roraima e no Pará, por meio das novas usinas que estão em processo de implementação nessas regiões”, finaliza o CEO da BBF.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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AUTOMAÇÃO NO SEGMENTO FARMACÊUTICO PODE EVITAR GARGALOS E MELHORAR A ENTREGA

Especialista da Pitney Bowes explica que a maioria dos processos ainda são realizados de forma manual, impactando na eficiência da entrega

O e-commerce brasileiro cresceu 20,56% em janeiro de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são do indicador MCC-ENET, uma parceria entre a Companhia Compre & Confie e a Câmara Brasileira da Economia Digital. Apesar de se manter aquecido, o e-commerce do setor farmacêutico é mais sensível e impactado por conta da retomada das lojas físicas por épocas sazonais e picos de demanda, como, por exemplo, a pandemia da COVID-19, o que fez com que os consumidores equilibrassem mais suas compras entre o varejo físico e a compra digital.

É neste cenário, que contar com processos automatizados poderia trazer mais agilidade e eficiência em momentos de picos dentro deste mercado, tornando o processo de separação, armazenamento e distribuição de medicamentos e produtos mais inteligente.

“Neste segmento, as vendas online possuem processos diferentes de outros setores, como o varejo. Ao comercializar medicamentos, existem preocupações como o lote de fabricação e a validade do item, coisas que por si só já tornam a venda online mais delicada”, afirma Moisés White, Sales Executive da Pitney Bowes, multinacional especializada em soluções de logística, envio de documentos, encomendas e pacotes.

Segundo o especialista, no setor farmacêutico, nem mesmo a maioria dos grandes players contam com uma estrutura de automação adequada para atender às necessidades dos clientes e ainda utilizam processos manuais para realização de tarefas que podem ser automatizadas.

Além disso, diferentemente do modelo observado no varejo, as indústrias farmacêuticas contam com distribuidores, que também precisam estar com seus processos adequados de forma automatizada, para atenderem desde a separação, passando pela roteirização e até o monitoramento e controle dos lotes fabricados. “É possível automatizar no controle de lote, na rastreabilidade, ter menos erros de cadastro, separar os itens tanto no processo de picking quanto no de packing”, afirma White.

Há, também, picos de demanda de acordo com mudanças climáticas, surtos de doenças, pandemias, endemias e outros eventos que podem desencadear a procura por determinada medicação e o senso de urgência no recebimento. “Daí a importância de deixar de lado antigos processos e contar com ferramentas para realizar a triagem completa e ter uma boa rastreabilidade, com mais precisão e assertividade”, diz.

White lembra que há situações relacionadas ao picking e ao packing (separação de itens) na fase de distribuição e somente depois há o processo de embalagem e expedição – um detalhe bastante peculiar deste mercado. Ele também sugere o uso de sistemas de gestão de demandas e monitoramento de entregas para complementar o todo o processo e torná-lo mais produtivo e assertivo.

“No setor farmacêutico, esta pode ser uma estratégia interessante para atender melhor os picos e, até mesmo, compreender melhor a jornada do cliente para oferecer um produto ou serviço complementar à oferta que o cliente adquiriu. Mas isso só é possível com a adoção de tecnologias inovadoras”, conclui o Sales Executive da Pitney.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL PERDE R$22 BILHÕES POR ANO POR NÃO USAR AQUECEDOR SOLAR DE ÁGUA

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Tecnologia nacional voltada para residências, comércios e empresas barateia a conta de luz em quase 40%

O consumo de energia no Brasil bateu recorde em março último, de acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). No período, foram consumidos 44,101 terawatts hora (TWh), o maior índice da série histórica desde 2004, indicando que deverá haver aumento de consumo também no ano todo de 2022 e também nos próximos.

“A falta de investimentos em energia solar térmica pesa no bolso do consumidor. Para se entender melhor a questão, vamos analisar aqui o potencial de economia propiciado pelos aquecedores solares, que tem tecnologia 100% nacional. Para obter essa economia, basta fazer a conta. O consumo de energia elétrica no Brasil em 2021 foi de 500,209 terawatts hora (TWh). Sendo que cerca de 7% desse consumo é para aquecer água para banho (chuveiros e outros aquecedores elétricos), chegamos ao número 35,015 TWh. Considerando o custo de 700 milhões de reais o terawatt-hora, ou seja R$ 0,70/KWh para consumidor residencial, o brasileiro gastou 24,51 bilhões de reais para tomar banho em 2021”.

O aquecedor solar pode suprir mais de 90% (fração solar) desse consumo, então o povo brasileiro desperdiça por ano cerca de 22 bilhões de reais por não ter aquecedor solar em todos os domicílios do país.

Se considerarmos outros seguimentos que já utilizam aquecedor solar, mas ainda muito timidamente, como comércio, processos industriais etc., esta economia pode mais que quadruplicar, salienta o presidente da Abrasol (Associação Brasileira de Energia Solar Térmica), Luiz Antonio dos Santos Pinto.

O Sistema de Aquecimento Solar é feito de coletores capazes de absorver os raios do Sol, que são gratuitos, para aquecer grande volume de água e mantido em um ou mais reservatórios térmicos por até vários dias, funcionando como uma espécie de bateria armazenadora. Têm durabilidade de mais de 30 anos e geralmente só exigem uma limpeza simples anualmente.

Residências, comércios e empresas podem reduzir em até 40% ou mais do gasto mensal com eletricidade, organizar seu orçamento e evitar os altos valores das tarifas de eletricidade. O equipamento, a rigor, oferece autonomia para que as próprias famílias e empresas, independentemente de políticas públicas, reduzam suas contas de luz. Ou seja, a tecnologia dos sistemas de aquecimento solar de água precisa ser mais conscientizada e ter seu uso motivado pela população em geral.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENEL X PATROCINA PARQUE DA MOBILIDADE URBANA NO MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA

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Nos próximos dias 23 a 25 de junho, São Paulo será a capital da mobilidade urbana sustentável. O PMU oferece o que há de mais novo no ecossistema de sustentabilidade com entrada gratuita

A Enel X Brasil, linha de negócio do Grupo Enel dedicada a produtos inovadores e soluções digitais, que atua em setores de energia mostrando o maior potencial de transformação: nas cidades, residências, indústrias e mobilidade elétrica, é patrocinadora da 1a. edição do Parque da Mobilidade Urbana (PMU), que acontece de 23 a 25 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O evento tem entrada gratuita.

No estande da Enel X, haverá um mockup de ônibus elétrico instagramável, em que o visitante poderá ganhar uma unidade do Copo Eco personalizado com a logo da empresa. Para participar dessa ação promocional, basta tirar uma selfie e postar em suas redes sociais com as hashtags #vaideenelx e #transportepublicoeletrico. É necessário também que a pessoa marque a Enel X Brasil nas redes. Além dessa ação, a Enel X leva para o PMU dois ônibus elétricos adesivados com a marca da empresa, para que todos os presentes possam conhecer sua estrutura, funcionamento e benefícios.



O evento

Na abertura do evento, com transmissão online, Francisco Scroffa, responsável pela Enel X Brasil, traz o panorama da Mobilidade Urbana e o Meio Ambiente. Neste painel, será abordado a importância da eletrificação do transporte público. Ainda no primeiro dia do PMU, 23 de junho, Carlos Eduardo Cardoso, responsável por e-City na Enel X Brasil, aborda como viabilizar a eletromobilidade do transporte coletivo no Brasil. “Uma revolução silenciosa está acontecendo e ela tem a ver com a eletrificação de todos os setores da sociedade. Mais do que oferecer infraestrutura de recarga, queremos impulsionar o ecossistema de mobilidade elétrica, construindo parcerias com os players da cadeia de valor do mercado para oferecer aos clientes a possibilidade de ter uso eficiente e inteligente de energia em qualquer lugar e a qualquer momento, proporcionando liberdade de escolha”, acrescenta.

O painel em questão vai discutir como será o financiamento e quais são as mudanças regulatórias e contratuais necessárias. Qual será o papel dos estados e municípios para a eletrificação do transporte no Brasil? Qual será o modelo tarifário adotado e as garantias para o modelo de negócio? E teremos mão de obra e insumos necessários no Brasil para essa mudança?

Ainda para falar da eletrificação do transporte público no Brasil, no dia 24 – segundo dia do evento – Carlos Eduardo Cardoso volta ao painel que vai abordar a mobilidade elétrica, o clima, a energia e a economia. Quais são as oportunidades para o Brasil e como aproveitá-las?  Essa abordagem pega ‘carona’ na recente publicação da revista The Guardian, que por meio de uma matéria investigativa especial abordou sobre como as grandes empresas de petróleo e gás planejam investir em projetos que ameaçam quebrar a meta climática de 1,5 graus Celsius, o que demanda uma ação imediata por parte dos governos.

Provocando este debate, o painel perguntará aos presentes qual é a importância desse tema no Brasil e qual é o papel dos atores desse ecossistema para acelerar a transição da matriz energética do transporte coletivo. Quais serão os desafios a serem enfrentados?

A conferência, nos dois primeiros dias do Parque da Mobilidade Urbana, vai debater com especialistas da área de mobilidade urbana sustentável a importância da transição do transporte público convencional para o elétrico; o futuro dos carros eletrificados; a segurança no trânsito; como vão funcionar as Rodovias do Futuro; modelos de negócios com bicicletas que têm feito a diferença nas cidades; entregas delivery realizadas com drones; e a mais nova aposta da mobilidade disruptiva, que cria soluções inovadoras para os problemas e desafios da sociedade. Será o e-Vtol (“carros voadores”), um meio de desafogar os congestionamentos das grandes cidades, além de diminuir a emissão de CO2 no planeta?

Sustentabilidade

No PMU, o desafio é fazer um evento zero carbono e zero resíduo. Para isso, haverá diversas palestras e ações que vão compartilhar conhecimento com os visitantes do evento. O Parque da Mobilidade Urbana também fará um inventário das emissões de CO2 durante os três dias e, posteriormente, se encarregará de compensar esses números. A neutralização de emissões de CO2 é feita através de créditos de carbono (RCE). Portanto, a cada tonelada de CO2 não emitida à atmosfera ou reduzida gera-se um crédito de carbono que pode ser comercializado no mercado.

O maior evento de mobilidade urbana sustentável, com entrada gratuita, apresentado pela Enel X Brasil, é uma parceria entre o Connected Smart Cities & Mobility e o Mobilidade Estadão. O objetivo é promover a conexão da mobilidade urbana disruptiva, sustentável e inclusiva por meio da discussão, da troca de informações e da difusão de ideias entre o ecossistema de mobilidade no Brasil e no mundo.

Acompanhe toda a programação e as ações interativas para o público final no site do Parque da Mobilidade Urbana. Outras informações Enel X, clique aqui.

TRANSPORTE E LOGÍSTICA: SETOR JURÍDICO SE ALIA À TECNOLOGIA PARA ATUAR DE FORMA ESTRATÉGICA NAS EMPRESAS

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Sergio Cochela, CEO da Projuris, líder no mercado de tecnologia de inteligência jurídica

Por natureza, o mercado de transporte e logística lida com pouca estabilidade no dia a dia das operações. É uma área que está sempre suscetível. Dentro de seus processos, há inconstâncias que podem surgir do custo de funcionamento ou de outros aspectos legais ou econômicos que são variáveis por natureza.

Em se tratando da questão jurídica, especialmente, não é raro que boa parte do controle de custos e da eficiência das operações estejam diretamente relacionadas a pontos como mudanças de legislação e segurança legal. Com uma evolução ou alteração constante de regras, decretos locais ou estatutos específicos de transporte, o setor que lida com esses temas é um departamento que precisa estar muito atento e sensível a oscilações.

Passam por lá, gestões de contratos de fornecedores, parceiros, clientes e funcionários; análise de leis municipais, estaduais e federais; regramentos de transportes que mudam de acordo com cada tipo de carga; além do contato e a atuação com órgãos de regulação. Tais como a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e a ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários). Em um ano, a ANTT já publicou e retificou mais de 6 mil resoluções.

Aqui na Projuris, atendemos a Veloce Logística, empresa de operações logísticas que atua em diversos segmentos no Brasil e em outros países da região, a área jurídica acaba fazendo parte da estratégia geral da empresa. A empresa está conectada diretamente à viabilização de crescimento e busca de inovação em um cenário em constante mudança. Nesse quadro, o departamento jurídico colabora, dentro da empresa, para a redução de custos e a maximização de resultados, sendo essencial na tomada de decisões estratégicas.

O alinhamento entre as áreas diretamente ligadas ao transporte e o setor jurídico tornam este um setor estratégico para o impulsionamento do negócio. É preciso, para tanto, desenvolver uma relação de confiança e parceria do jurídico com as demais áreas da empresa. Os órgãos fiscalizadores emitem com constância novos regramentos. Buscamos nos antecipar a estas mudanças para que possamos estar preparados internamente e, consequentemente, não trazendo impactos para nossos clientes e negócios.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) trouxe ainda mais pressão sobre a importância dessa relação: a lei é uma das maiores preocupações dos gestores jurídicos, sendo citada como tema de destaque por quase 65% deles no Censo Jurídico de 2022, o maior levantamento realizado no universo jurídico no país. Além de áreas impactadas diretamente pela legislação, como o financeiro ou recursos humanos, a logística foi grandemente afetada. Isso porque diversos documentos oficiais de transporte devem ser preenchidos, por exemplo, com dados pessoais de motoristas.

Dentro de uma rotina que funciona tanto com base em um equilíbrio delicado e uma comunicação constante entre estas áreas, a atualização muitas vezes diária de informações contratuais não pode ficar à mercê de processos analógicos e que sobrecarregam a mão de obra destes setores. Por isso, um software jurídico faz tanta diferença.

Os dados e informações do jurídico, uma vez compilados e compartilhados com as demais áreas da empresa, podem auxiliar nas tomadas de decisões estratégicas.. Esse processo só é possibilitado por uma ferramenta que permita esse tipo de operação.

Independente do modal em que a empresa atua, observamos que é essencial centralizar reclamações e notificações advindas das agências reguladoras em um único local. Assim como eliminar os controles paralelos, como e-mails e chats.

O sistema da Projuris auxilia as empresas do ramo logístico a organizarem atividades como gestão das certidões, alvarás, licenças, contratos, seguros, demandas judiciais, administrativas e de fiscalização. São desafios com complexidades jurídicas que fazem parte do dia a dia e que podem ser superados com o uso de ferramentas que transformam a área logística em um setor estratégico para os negócios. Um departamento jurídico atualizado colabora para a redução de custos e potencializa os resultados, aliando segurança jurídica à inovação do setor.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CIBERSEGURANÇA EM PAUTA: UM ASSUNTO DE RELEVÂNCIA PARA O GOVERNO

Cibersegurança: A PWC realizou a pesquisa Global Digital Trust Insights Survey 2022, e estima que 83% das companhias brasileiras pretendem aumentar seus investimentos em gastos cibernéticos neste ano.

Esse número não surpreende, visto que em 2021 empresas privadas e mais de 20 órgãos públicos, como o Superior Tribunal de Justiça e o Ministério da Saúde, sofreram ataques. Ainda, logo no começo do mesmo ano, a Americanas ficou com seus sites de e-commerces fora do ar por quatro dias, acarretando um prejuízo estimado em R $320 milhões.

Em especial, quando se ataca um site de um órgão ou entidade pública pode haver diversas razões. Primeiramente, trata-se da questão de ter acesso a um vasto banco de dados com uma infinidade de insumos, que com eles são plausíveis cometer diversos crimes em nome de outra pessoa, fazer extorsões, ou abrir contas em outros bancos. Além disso, há a possibilidade de ter seus dados sensíveis expostos na deepweb.
Seja para as pessoas físicas, que de forma recorrente têm seus dados vazados, seja para empresas ou instituições públicas, que estão à mercê de ciberataques. Isso ocorre porque hoje todo e qualquer negócio tem a necessidade de armazenar os dados de seus consumidores, obrigando que sua proteção seja assegurada. Tanto é que em agosto de 2020 entrou em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), para estabelecer um padrão de normas de segurança e proteger esses dados de acessos indevidos.

É válido destacar que quem faz os ataques cibernéticos são pessoas altamente especializadas e qualificadas, e em geral, não deixam rastros, o que dificulta a punição. A cibersegurança é uma proteção de sistemas de computadores contra roubos ou danos, ou acessos indevidos, não só no que se refere à parte de dados como de hardware e tudo que venha causar interrupção, se tornando uma questão de ordem pública.
Nesse cenário, as govtechs, startups que têm como propósito gerar inovação para a gestão pública, podem se tornar alvos mais procurados para os ataques cibernéticos, uma vez que lidam com dados extremamente sensíveis, como informações de imposto de renda e transações bancárias, por exemplo. Bancos e instituições financeiras também podem ser considerados alvos de criminosos.
Para evitar esses ataques, pode-se adotar Cibersegurança, controles físicos, tecnológicos e humanos personalizados que viabilizem a administração dos riscos e atinjam um nível de segurança adequado ao negócio ou à instituição pública. Sabemos que não existe 100% de segurança pública, mas um nível de proteção aceitável para cada negócio, conforme realizado um mapeamento, uma matriz de risco, que consegue identificar o que pode ser feito, os objetivos e outras medidas que assegurem o bloqueio de pessoas não autorizadas. Assim, garantem a confidencialidade, integridade, disponibilidade, autenticidade e a legalidade, pilares da segurança da informação.
Ressalto aqui que os ataques virtuais são formas criminosas, e além deles, existem mais três categorias que evidenciam a necessidade de adotar os devidos cuidados nesse setor. São elas: a categoria física, em que se enquadram incêndios, inundações, curtos-circuitos e afins; a tecnologia, como bugs, vírus e invasões; e a ameaça humana, que pode ir de sabotagens a erros cometidos por nós mesmos, como o compartilhamento de senhas, ou criação de códigos fracos fáceis de serem decifrados. Muita gente não leva tudo isso em consideração, mas são pontos de atenção.

Visto que pessoas, empresas e instituições públicas são passíveis de ataques cibernéticos, isso se torna um assunto de agenda setting e entra para a esfera pública, sendo uma temática relevante para o governo. No entanto, usuários, empresas e órgãos públicos por meio da tecnologia e informação podem prevenir e minimizar os riscos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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