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COM A MAIOR FROTA DE CAMINHÕES ELÉTRICOS DO PAÍS, AMBEV FAZ AÇÃO NO METAVERSO E GERA AINDA MAIS IMPACTO POSITIVO NA VIDA REAL

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Marca desafia gamers no Eurotruck em uma missão virtual sustentável que pode poupar a emissão de 650 toneladas de carbono na vida real

A maior frota de caminhões elétricos do país chegou ao metaverso para uma missão sustentável, que vai gerar uma conexão transformadora entre o universo virtual e a vida real. A Ambev convocou um time de gamers que transportaram, na última quarta-feira (31), um carregamento de sementes no Eurotruck, que serão plantadas na vida real por meio do Bacias e Florestas, programa da Ambev em parceria com a The Nature Conservancy, prefeituras, ongs e parceiros locais.

Maka, Ookina, Smzinho, Lipão, Ingrid Rodrigues e Akumoto formaram o time virtual da Ambev e cumpriram uma série de desafios na rota Electric Mission, entre elas abastecimento dos caminhões no primeiro ponto de recarga elétrica no mapa do Brasil do Eurotruck, criado especialmente para essa ação. Com transmissão ao vivo, destinada ao público adulto, a live aconteceu de maneira simultânea pelo canal dos gamers participantes, na Twitch e no Youtube. Agora, o público também poderá aproveitar a experiência de dirigir virtualmente os caminhões elétricos da Ambev no simulador do Eurotruck.

A frota de caminhões elétricos da Ambev, operados por parceiros logístico e 100% dedicados à nossa distribuição*, já é a maior do Brasil e, com ela, podem ser poupadas até 2.800 toneladas de emissões de CO2 por ano. Com a conclusão da missão virtual, será realizado o plantio das 80 mil árvores até o primeiro semestre de 2023, o que se compara poupar o meio ambiente da emissão de 650 toneladas de carbono.

“Ampliar os diálogos para além dos nossos muros é essencial para gerar transformações verdadeiras e, com criatividade, tecnologia e inovação, podemos conquistar mais aliados nessa jornada de impactos positivos. Com essa ação no Eurotruck, buscamos atrair visibilidade para os valores e mensagens da companhia sobre sustentabilidade. Possibilitamos a interação com os caminhões 100% elétricos da Ambev através do real e virtual, além do impacto positivo causado pela frota”, afirma Alexandre Costa, Diretor de Marketing da Ambev.

*Dados de emplacamento da FENABRAVE até junho de 2022

Na ação a Ambev destaca o seu compromisso de sustentabilidade, mas fora do metaverso a empresa reforça também a importância de direção não ser associada ao consumo de bebidas alcoólicas.

Trajetória de mais de 10 anos pela conservação ambiental

O programa Bacias & Florestas nasceu em 2010 com o propósito de conservar a água, o solo, as florestas e a biodiversidade, a partir de ações de engajamento, educação ambiental e de restauração ecológica. Até hoje, a Ambev contribuiu com a preservação de mais de 10 mil hectares e com o plantio de cerca de 1,8 milhões de árvores nativas, em áreas prioritárias para a recarga dos mananciais e nascentes.

“Aqui, na Ambev, tratamos a sustentabilidade de maneira integrada. Com a ação de Electric Mission, estamos unindo a nossa jornada de Bacias & Florestas ao universo virtual para gerar impactos positivos reais no meio ambiente. Queremos que cada vez mais pessoas se engajem nessa trajetória junto conosco”, conta Mariana Appel, Gerente de Sustentabilidade da Ambev.

O Bacias & Florestas é desenvolvido em parceria com a The Nature Conservancy (TNC) e o WWF Brasil, além de outras organizações locais, que ajudam a mapear necessidades específicas de cada região para implementação de ações efetivas. Atualmente, o programa está presente em sete regiões e mais de dez municípios brasileiros, e em outros países da América do Sul, como Bolívia e Argentina.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENERGIA LIMPA COMPARTILHADA: TECNOLOGIA PODE ECONOMIZAR ATÉ 20% NA CONTA DE LUZ

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Modelo nasceu na Alemanha e se expande por todo o mundo

Uma recente pesquisa divulgada pela plataforma Cupom Válido a partir de dados da Abrace (Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres) mostra que o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de contas de luz mais caras do mundo. Nos últimos cinco anos, o custo da energia elétrica brasileira aumentou 47%, o que contribuiu para que o país subisse de posição na lista, ficando apenas atrás da Colômbia.

Outra pesquisa, realizada pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) em 2021, mostrou que oito em cada dez brasileiros consideram alto ou muito alto o preço da energia elétrica no país. A constatação foi realizada por meio do estudo “Opinião do Brasileiro sobre Setor Elétrico”, que ouviu mais de duas mil pessoas de 130 municípios.

Segundo o estudo, 81% dos brasileiros desejam poder escolher a empresa fornecedora de energia. De cada 10 entrevistados, sete afirmaram que trocariam o atual fornecedor de energia elétrica caso a medida de livre escolha fosse implantada, e 19% acreditam que o principal motivo dos preços elevados consiste na falta de concorrência no mercado ou na impossibilidade de se escolher a empresa fornecedora.

Energia compartilhada: perspectivas positivas 

Por conta das resoluções normativas (ANEEL 482/2012 e 687/2015) e a nova lei federal (14300/2022), o mercado de energia abriu a oportunidade para que empresas de tecnologia possam conectar micro e mini fazendas solares e eólicas diretamente a residências ou empresas, utilizando a própria rede de distribuição das concessionárias existentes.

A empresa mineira Juntos Energia Compartilhada, primeira do país a conseguir conectar usinas às redes das concessionárias lançando o modelo de assinatura de energia, propõe um novo modelo de consumo. “Em nossa tecnologia, que chamamos de energia limpa digital, conectamos o consumo energético da casa ou negócio do cliente às nossas fazendas solares parceiras. Nós fazemos toda a gestão com a concessionária para que o consumidor receba uma conta de luz unificada, garantindo até 20% de economia no gasto com geração de energia, com um processo 100% digital, desde a contratação até o recebimento da fatura, sem burocracias”, explica o CEO da Juntos, José Otávio Bustamante.

Além de reduzir os impactos no meio ambiente e nas mudanças climáticas, a tecnologia de energia limpa compartilhada elimina a necessidade de instalações de placas fotovoltaicas ou da cobrança de taxas de adesão. “O que buscamos é democratizar o acesso à energia limpa no país. Nosso objetivo é atender 1 milhão de consumidores no Brasil até o fim de 2025 com energia renovável e mais barata”, ressalta Bustamante.

Como funciona a energia limpa compartilhada?

O modelo se consolidou na Alemanha, tendo depois se espalhando pela Europa e Estados Unidos. As “comunidades solares” se baseavam em cooperativas ou consórcios de consumidores, que juntos viabilizavam a instalação de pequenas usinas, compartilhando da energia produzida, mesmo que distante do local de consumo.

A mudança regulatória que criou no Brasil a modalidade de geração remota, transformou-se em uma oportunidade para a energia por assinatura. É basicamente o conceito já conhecido da população para serviços como streamings ou operadoras de telefonia. A empresa fornecedora “injeta” na rede a energia solar gerada e os créditos são abatidos da conta do consumidor, que fica livre da bandeira tarifária. Esse benefício é estabelecido pela Aneel para estimular a produção de energia limpa próximo aos locais de consumo. O modelo de geração de energia distribuída já corresponde a cerca de 4% de toda a matriz energética brasileira e deve avançar ano após ano.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONSTRUINDO PARCERIAS COM MUNICÍPIOS

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Poder público e iniciativa privada podem trabalhar juntos, de maneira benéfica a todos

Nas últimas semanas, a equipe do Moovit no Brasil pôde entregar dois projetos dentro do que mais gostamos de fazer: parcerias com as cidades. Em julho, o Moovit se tornou a mais nova opção para consultar informações sobre mobilidade e transporte público em Campinas. E, nos últimos dias de agosto, anunciamos uma aliança semelhante com Salvador.

Semelhante, mas nada igual. Cada cidade tem suas características, desafios e particularidades. As linhas de ônibus de Campinas estão sendo aprimoradas, e auxiliamos o operador e a agência local a manter os passageiros informados. Em Salvador ajudamos nos deslocamentos multimodais, integrando ônibus, metrô e barcas no planejador de viagens do app. Em breve a capital baiana ganhará seu sistema de BRT, que também poderá ser localizado no Moovit, e como todo serviço novo vai necessitar ter informação na ponta para que a população se sinta segura em usar o novo modal.



Estes são dois exemplos do principal objetivo das parcerias: compartilhar informações com os passageiros de maneira benéfica a todos. Para a administração pública, é uma forma de informar o munícipe sobre todas as opções de mobilidade em sua cidade, difundir o acesso e simplificar o uso de transporte público para todos.

Para os operadores, difundir informações é uma maneira excelente de atrair mais passageiros para seus veículos e para todo o sistema de transporte público, oferecendo mais detalhes sobre o ônibus que vai chegar.

Para o passageiro é a forma de se sentir seguro e se apoderar do sistema público de transporte, ao confiar que as informações no app vão corresponder com o que será experimentado nas ruas. E para o Moovit representa mais usuários usando o aplicativo em todo o país.

Quais informações compartilhar?

Além dos horários e itinerários, a informação que mais faz diferença para o passageiro é a localização em tempo real, obtida por meio do sinal de GPS dos veículos. Todos que já aguardaram por muito tempo em uma parada de ônibus conseguem entender essa questão. Para além da comodidade, informar ao passageiro o tempo de espera é uma forma de não deixá-lo exposto a variações do clima, segurança e ao transporte irregular. A pessoa se sente “dona” daquele tempo, para fazer o que quiser com ele. 

Outra capacidade do Moovit para informar são os Alertas de Serviço. Gestores do transporte público podem enviar mensagens diretamente para os smartphones dos passageiros com atualizações sobre o serviço, alterações na operação ou eventuais mudanças de última hora. A mensagem pode ser segmentada para linhas e terminais específicos, fazendo com que a informação chegue para a pessoa certa na hora certa. No app, os usuários são convidados a escolher as linhas mais usadas como favoritas, garantindo com que a informação chegue a eles de forma simples. 

Além do tempo real, o aplicativo tem capacidade de apresentar mais informações específicas sobre cada veículo e estação. Por exemplo, se o equipamento tem acessibilidade para pessoas com restrições de locomoção, ou ainda se está muito lotado – esta funcionalidade é feita com alerta dos próprios passageiros. Uma ferramenta que nos trouxe muito orgulho é a de informar quais ônibus aceitam pagamento por aproximação. Foi desenvolvido em parceria com a Riocard Mais e implementado na região metropolitana do Rio de Janeiro. Agora, é levado para mais cidades onde o Moovit está presente pelo mundo. 

Pode parecer que organizar e disponibilizar essas informações para o usuário é difícil e trabalhoso. Mas com o tempo e o desenvolvimento certos, cidades de diferentes portes e perfis podem colaborar com a iniciativa privada e trazer cada vez mais benefícios aos cidadãos. Há muitas empresas dispostas a trabalhar em parceria que tragam melhorias para todos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

ASSAÍ PASSA A CONTAR COM ELETROPOSTOS FORNECIDOS PELA GREENYELLOW PARA QUE OS CLIENTES POSSAM CARREGAR CARROS ELÉTRICOS GRATUITAMENTE EM SUAS UNIDADES

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Os carregadores serão instalados pela multinacional francesa em 30 lojas do atacadista, localizadas em 13 estados do Brasil

Em linha com o seu pilar de sustentabilidade e planejamento de eficiência energética, o Assaí Atacadista, que já consome energia renovável em suas operações, passará a disponibilizar o serviço gratuito de recarga elétrica para os carros dos(as) clientes que frequentam lojas da Companhia em 13 estados do país. Por meio de uma parceria com a GreenYellow, empresa responsável pelo fornecimento dos equipamentos, o Assaí receberá o total de 90 eletropostos, sendo que a energia que abastecerá os carros será provida de fontes 100% renováveis.

A primeira unidade a ser contemplada com esta parceria foi o Assaí Anhanguera, loja inaugurada na quarta-feira (31/8) na Rua Samuel Klabin, nº 193, em São Paulo, e que conta com 3 eletropostos. As demais 29 unidades do atacadista serão contempladas com os pontos de carregamento para carros elétricos entre o segundo semestre deste ano e primeiro semestre de 2023.



“No Assaí, possuímos um sólido planejamento de eficiência energética em que buscamos contar com uma matriz energética cada mais limpa e sustentável. As nossas novas lojas, por exemplo, são construídas levando em consideração conceitos de ecoeficiência e gestão do impacto ambiental”, afirma Lucas Attademo, Gerente de Energia do Assaí Atacadista. As lojas da Companhia já são inauguradas com iluminação 100% em LED; ilhas de congelados e refrigerados com portas; e fachada de vidro e telhas translúcidas, que garantem um melhor aproveitamento da luz natural e contribuem para a diminuição do consumo de energia. “Além disso, com a implantação dos eletropostos buscamos atender a uma demanda que deve se tornar crescente nos próximos anos no país, além de oferecer aos(as) nossos(as) clientes uma alternativa gratuita e sustentável para carregamento de seus carros enquanto realizam suas compras em nossas lojas”, completa o executivo.

Anunciada no primeiro semestre deste ano, a atuação da GreenYellow no segmento de mobilidade ganha ainda mais força com o anúncio deste projeto. “Em maio de 2022, assinamos uma parceria no setor com uma empresa de frotas de automóveis elétricos. Agora, este é o primeiro contrato que envolve o fornecimento de um alto volume de eletropostos após a decisão de entrada nesse mercado. Esse é um passo importante para a diversificação de portfólio, que é uma estratégia da empresa no Brasil”, avalia Marcelo Xavier, Diretor-Presidente da GreenYellow no Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PROJETO CORREDOR SUSTENTÁVEL É A NOVA INICIATIVA DA AMBIPAR COM A DOW E A SCANIA PARA A REDUÇÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA

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Com o projeto, Ambipar pretende substituir 100% da sua frota logística com veículos movidos a combustíveis renováveis e fontes limpas até 2040

A Ambipar – multinacional brasileira líder em gestão ambiental – dá um importante passo no combate às mudanças climáticas e para o cumprimento de sua ambição da década em liderar a transição para uma economia circular e de baixo carbono. O Projeto Corredor Sustentável dá início à mudança da matriz energética de sua frota para fontes renováveis e mais limpas, com a inclusão, em larga escala, de caminhões movidos a GNC. Com a chegada dos novos caminhões, a companhia se posiciona como agente transformador no segmento logístico no país com soluções mais sustentáveis.

O Projeto Corredor Sustentável é uma ação da Ambipar que leva mobilidade segura e inteligente para as operações de transporte de produtos químicos para a Dow. A iniciativa está alinhada às estratégias ESG das companhias e ao objetivo de reduzir a emissão de gases de efeito estufa (GEE) em suas operações. Com a estruturação de uma rota operada com o uso majoritário de GNC, a Ambipar contribui para a descarbonização das suas atividades e de seus clientes e demonstra para o mercado e sociedade alternativas para que o segmento logístico brasileiro possa implementar uma transição energética que, ao aproveitar as características e opções energéticas nacionais, seja capaz de reduzir mais rapidamente as emissões no setor.

Com investimento inicial previsto de R$ 30 milhões, a Ambipar integra caminhões com tecnologia para uso de gás natural comprimido (GNC), modelo Scania R 410 6X2 a sua frota. No primeiro ano de circulação dos novos caminhões, a Ambipar estima uma redução de 20% nas emissões de dióxido de carbono no Corredor.

“Queremos ampliar cada vez mais nossa agenda ESG e o Corredor Sustentável chega para fortalecer este propósito. Temos sim uma meta robusta, que é ter 100% da nossa frota de veículos com matriz energética mais limpa até 2040. Com a ajuda de nossos parceiros, vamos agir de forma consciente e eficiente, além de impulsionar uma grande transformação no setor logístico e gerar impacto positivo para o meio ambiente” – Hélio José Branco Matias, Diretor na Ambipar.

Para Lorena Bruni, diretora de Compras para América Latina da Dow, a iniciativa reforça o compromisso da companhia de avançar em ações e parcerias colaborativas com foco nas metas de sustentabilidade até 2050: alcançar a neutralidade em carbono e eliminar materiais como resíduos. “A colaboração é o único caminho para abordar questões complexas e essa parceria com a Ambipar irá impactar diretamente as emissões de escopo 3, geradas pelos nossos clientes e ligadas às operações da empresa, que são as mais desafiadoras de mapear e reduzir”, destaca.

Já Ronaldo Gewehr, diretor de Logística para a América Latina da Dow, ressalta que “esses caminhões serão utilizados nas rotas de transporte entre a Dow e a Whirpool, mas a expectativa é expandir o uso de veículos movidos a GNC para o transporte de mercadorias entre a Dow e outros clientes”.

“Desde que assumimos o compromisso de liderar a transformação para um sistema de transporte mais sustentável, em 2016, temos buscado parceiros que estejam nesta mesma jornada. A Ambipar orgulhosamente é um deles, e faz parte de um seleto grupo que grava seu nome na história do transporte de cargas pelo propósito singular de tornar o planeta menos poluído e dependente do diesel. É notória a preocupação da Ambipar com a sustentabilidade e a visão de futuro, baseada em viabilidade de dados concretos, escolhendo nossa solução que trará muitos benefícios para sua operação e dos seus clientes”, diz Silvio Munhoz, diretor-geral das Operações Comerciais da Scania Brasil. “A solução a gás da Scania é uma realidade viável no Brasil. Continuamos com metas ousadas e já vendemos mais de 600 unidades. O interesse cresce a cada dia.”

A implantação do Projeto Corredor Sustentável é resultado de um estudo feito em 2021 pela Ambipar. O inventário de emissões de gases de efeito estufa indicou que a atividade logística era grande fonte de emissões na companhia. Assim, no ano passado, a companhia revisitou sua estratégia de gestão para aumentar a eficiência da cadeia logística, melhorando processos, indicadores, ações para aperfeiçoamento da operação e adoção de novas tecnologias. Essa ação contribui com o objetivo da companhia em reduzir em 50% suas emissões até o ano de 2030.

O projeto do Corredor Sustentável é estratégico para que a Ambipar possa aumentar a participação dos serviços logísticos no alcance dos ODS 12 (Produção e Consumo Responsáveis) e ODS 13 (Ação Climática), de acordo com a ambição da companhia até 2030.

Institucionalmente, o projeto contribui com as metas do Movimento Net Zero da Rede Brasil do Pacto Global e da plataforma Net Zero do CEBDS e WBCSD, nos quais a empresa é embaixadora e parceira fundadora, respectivamente. Além disso, o projeto gera conhecimento fundamental para que novas rotas de baixa emissão possa ser implementadas, estimulando a economia circular no país e preservando o planeta para as futuras gerações.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOBILIDADE ELÉTRICA COMO SERVIÇO (MAAS): VEÍCULOS ELÉTRICOS DESPERTAM INTERESSE DE EMPRESAS NO BRASIL

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Com alta demanda, montadora Cicloway anuncia crescimento de 6 vezes, em um ano, na locação de veículos para o setor de delivery

O setor corporativo tem sido atraído para a compra ou locação de veículos elétricos para diversos fins. O uso dos ciclomotores geram economia no uso de combustíveis e praticidade, além da redução das emissões de gases de efeito estufa. Com isso, a Mobilidade Elétrica como Serviço (MaaS), tem despertado interesse no uso de utilitários para entregas ou transporte de pessoas.

Em 2021, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) anunciou que as vendas de veículos elétricos – que inclui os modelos elétricos, híbridos plug-in e híbridos para diferentes fins – cresceram 77% em relação a 2020. Uma parcela significativa dessa demanda é das empresas que buscam por veículos menos poluentes.

Para a Cicloway – pioneira no segmento de mobilidade elétrica e montadora brasileira de veículos elétricos – a tendência já é uma realidade e foi acompanhada no último ano. Com portfólio composto por mais de 20 modelos, a montadora percebe crescimento contínuo na demanda corporativas por utilitários como os Tuk-Tuks Elétricos (Saúva, Jardineira, Formigão, Joaninha e Girafa).

“Muitas empresas têm percebido os benefícios e vantagens dos veículos elétricos para diferentes usos. Com maior busca por adequação às práticas ESG e por economia, observamos o crescimento de 6 vezes em 1 ano no faturamento da Cicloway relacionado à locações para o mercado de entregas, principalmente destacando o uso dos tuk-tuks”, afirma João Hannud, Diretor Executivo da Cicloway. “Em julho de 2021, 6% do faturamento de locação era direcionado para o setor de delivery. Em julho de 2022, contabilizamos 36%”.

A empresa destaca os produtos de mobilidade leve, destinados a transportes de 1 a 6 pessoas ou de 20kg a 500kg de carga, como alternativas para garantir economia, eficiência e uso de energia verde sem emissão de CO2.

“Dentre os mercados atendidos e com maior interesse nos ciclomotores, estão empresas de delivery, turismo, entretenimento, eventos, ações de publicidade e propaganda, shopping centers, centros de armazenamento e distribuição”, explica o executivo. “Temos o foco na segurança e no pós-vendas de veículos de mobilidade leve, principal diferencial da nossa empresa e queremos atingir a máxima nacionalização destes produtos”.

Impacto positivo da Cicloway desde 2005

+7.500 toneladas de CO2 não emitidas

+11 mil horas economizadas no trânsito, equivalente a 1260 anos

+ R$12.750 em economia para os clientes da Cicloway

+ 2.115.540 litros de combustível economizados

Carregamento, autonomia e produtos
Na frota disponível da Cicloway, estão mais de 20 modelos de veículos elétricos para compra ou locação. Entre os produtos estão tuk-tuks elétricos desenvolvidos pensando na redução de custos, eficiência e sustentabilidade operacional para todos os segmentos de mercado. Os veículos de mobilidade leve destinados a transportes de 1 a 6 pessoas ou de 20kg a 500kg de carga, têm bateria que podem ser recarregadas em tomadas comuns, por cerca de 4 a 6 horas, gerando autonomia de 40Km, 50Km e 135Km, a depender do modelo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO PRIMEIRO BLOCO DA SÉRIE TEMÁTICA: INVESTIMENTOS NO SETOR DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

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A série, realizada em parceria entre a Enel X e a Plataforma Connected Smart Cities, promove imersão no tema iluminação pública a fim de discutir investimentos, tecnologia e inovação. 

Na última sexta-feira, 02 de setembro, aconteceu o primeiro bloco da série temática sobre investimentos no setor de iluminação pública, que teve como foco a discussão sobre a existência de um “tamanho ideal” de projeto de PPP de Smart Cities. Abaixo é possível conferir os principais highlights apresentados neste bloco e que, no dia 16, tratará sobre “As PPPs de IP como plataforma para as cidades inteligentes”.

Carlos Eduardo Cardoso Souza (Cadu Souza), Responsável e-city da Enel X, abriu o primeiro bloco ressaltando que “a grande missão é desmistificar a questão da parceria público e privada em iluminação, transformando em cidade inteligente”. 

Cadu ainda falou sobre o objetivo da série em explorar o conceito de cidades resilientes e cidades circular resilientes, em que deve-se colocar o cidadão e suas necessidades no centro da solução. “O grande desafio, além da estruturação da próxima geração de PPPs e a implementação nas cidades”, completou. 

Em seguida, Cadu reforçou que “sem dúvida, as PPPs de Smart Cities são fundamentais para o desenvolvimento dos municípios brasileiros, com contribuição fundamental para a melhoria da qualidade de vida da população”. 

A Enel X Brasil, linha de negócio do Grupo Enel dedicada a produtos inovadores e soluções digitais, atua em setores de energia mostrando o maior potencial de transformação: nas cidades, residências, indústrias e mobilidade elétrica, líder no mercado de iluminação pública, e tem como iniciativa debater sobre como podemos trazer outros serviços para agregar aos contratos já existentes no mundo. Assim, é possível implementar projetos bem estruturados, com o objetivo, ainda, de oferecer suporte aos municípios e entidades de classe, por exemplo, seguindo a necessidade de cada cidade. 

Marcelo Caumo, Prefeito do município de Lajeado (Rio Grande do Sul), compartilhou alguns projetos para melhoria da cidade. Para solucionar o problema de mobilidade urbana em uma rodovia que cruza a cidade, o prefeito afirmou que “como solução, o município procurou o governo do Estado e nos propusemos a realizar essa obra em troca de um imóvel, que depois será leiloado, para que haja o ressarcimento desse investimento. Apesar de não ser um processo comum, está dando certo e solucionará a questão, que contará com o apoio público e privado, para auxílio das políticas públicas”. 

O Prefeito mencionou ainda que um dos projetos de atuação das PPPs que está mais avançado e está na fase do refinamento das propostas recebidas para enviar ao tribunal de contas, é o projeto de iluminação pública. “Esse projeto de PPPs de iluminação pública, contempla tanto iluminação, eficiência energética e cidade inteligente”, compartilhou. 

Para finalizar, afirmou que, para ele, o “tamanho ideal” de projeto de PPP é aquele que cabe no orçamento. “O importante é fazer uma análise, mensurar e definir os objetivos imediatos que precisam se abordar, que caiba no orçamento, para resolver as demandas”, comunicou.

Para Mario Saadi, sócio do escritório Cescon Barrieu Advogados, da perspectiva jurídica, não existe um tamanho ideal de PPPs e, “na prática, é possível pensar em boas soluções para determinados municípios, independentemente dos objetos”, ou seja, é preciso pensar em soluções para todos os tipos de municípios brasileiros, a fim de atender a perspectiva dos cidadãos.

Para explorar ainda mais sobre o tema, Saadi disse que “pensando nas experiências incrementais, quando olhamos para qualquer tipo de concessão, a atual tendência no Brasil é que objetos distintos ou complementares, sejam licitados de maneira conjunta para que atinjam bons resultados para todos os serviços desde iluminação pública, eficiência energética, conectividade e trânsito urbano”, concluiu.  

Os participantes encerraram o bloco salientando sobre as modelagens de PPPs e como é possível a implementação nas cidades, como também, falaram sobre a importância de envolver a comunidade, o setor público e privado nesse processo. 

Participe do próximo bloco e acompanhe a discussão sobre investimentos no setor de iluminação pública. Inscreva-se gratuitamente aqui. 

 

SANEAMENTO PRECISA DE R$ 308 BI NOS PRÓXIMOS 4 ANOS PARA CHEGAR À UNIVERSALIZAÇÃO EM 2033, INDICA ASSOCIAÇÃO

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O documento “O início da Década do Saneamento – Uma agenda para a universalização” foi encaminhado para as campanhas dos candidatos à presidência

O país precisa investir R$ 308 bilhões no setor de saneamento básico no próximo mandato presidencial, até 2026, para conseguir viabilizar a universalização do serviço até 2033, prazo estipulado em lei. É o que mostra levantamento da Abcon Sidcon (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto).

O documento “O início da Década do Saneamento – Uma agenda para a universalização” foi encaminhado para as campanhas dos candidatos à presidência no 8° Encontro Nacional das Águas. Ele destaca ainda que o valor anual de aportes seria de aproximadamente R$ 77 bilhões, o equivalente a cinco vezes o total investido no setor em 2020, R$ 13,6 bilhões.



Propostas 
O documento da Abcon apresenta nove compromissos aos presidenciáveis. Entre os tópicos, a associação pede que continue sendo incentivada a participação da iniciativa privada no setor. Além disso, o texto elenca a necessidade do apoio do governo para estruturar projetos de parceria por meio de bancos públicos, como o BNDES e a Caixa Econômica Federal; e a priorização da prestação de serviços de saneamento de forma regionalizada.

Durante o encontro, o sócio da Portugal Ribeiro Advogados, Maurício Portugal Ribeiro, declarou que um dos problemas do setor de saneamento é a falta de estabilidade nas concessões de nível estadual. Destacou também que é preciso que as normas de referências elaboradas pela ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) sejam mais detalhadas quando se trata dos contratos em andamento. Para ele, é preciso deixar explícito se aquela norma é ou não válida para esses tipos de contratos.

Foco nos resultados
Por sua vez, o secretário substituto de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério da Economia, Edson Silveira Sobrinho, disse que, durante a elaboração de novos projetos de saneamento básico, é preciso focar em resultados, ou seja, nos indicadores de qualidade para o usuário. Segundo ele, essa é uma forma de diminuir os custos para o consumidor final e para as empresas do setor, além de auxiliar na mitigação de riscos dos contratos firmados.

Outro ponto levantado durante o evento foi a possível mudança na participação do BNDES nos investimentos destinados para o setor de saneamento. A diretora de Crédito a Infraestrutura do BNDES, Solange Vieira, destacou que embora hoje o setor público tenha mais crédito aportado que o setor privado na área de saneamento, o marco deve mudar inverter esse cenário nos próximos anos.

Candidatos
Durante o evento, a ex-ministra e coordenadora do setor de infraestrutura da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Miriam Belchior, destacou a necessidade de uma articulação “mais forte” com os estados e municípios para viabilizar a prestação dos serviços de saneamento.

Disse também, que as modelagens e estruturação de projetos de concessão ou PPPs (Parcerias Público-Privadas), inclusive as de saneamento, devem continuar sendo feitas pelo BNDES e pela Caixa. Porém, apontou a urgência em haver uma expansão para que outros bancos públicos também tenham essa função.

Já o representante do setor de infraestrutura da campanha de Ciro Gomes (PDT), Nelson Marconi, disse que, se eleito, Ciro quer antecipar as metas de universalização para 2030 – a previsão do Marco Legal do Saneamento é 2033. Para isso, de acordo com o economista, seria preciso investimentos robustos para as empresas do setor, uma melhor organização das concessões e das PPPs.

O representante afirmou ainda que, como último recurso, municípios que não conseguirem entrar nos blocos e regionalizar o serviço, poderão ser financiados pelo governo federal. No entanto, esses recursos seriam destinados somente à construção da infraestrutura e sua manutenção seria feita em parceria com a iniciativa privada.

Representantes dos outros dois candidatos mais bem colocados na pesquisa foram convidados para participar do evento, mas não compareceram. São eles: o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) e a senadora Simone Tebet (MDB).

Fonte: Abdib

MOVIDA, NISSAN, SIM E ZLETRIC LANÇAM ROTA DE CARREGADORES RÁPIDOS PARA CARROS ELÉTRICOS INTERLIGANDO A REGIÃO SUL

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A Rota Sul vai oferecer soluções de recarga com conveniência e segurança nas rodovias

Para contribuir com a eletrificação do país, quatro empresas de peso se uniram e lançam hoje a Rota Sul, primeira rede privada de eletropostos com carregadores rápidos interligando as capitais e cidades importantes da Região Sul. No projeto, que é uma parceria entre a Movida, a Nissan, a Rede de Postos SIM e a Zletric, serão instalados, no total, nove pontos com carregadores.

A Rota Sul vai oferecer soluções de recarga com conveniência e segurança nas rodovias, já que todos os equipamentos ficarão dentro de postos de gasolina da Rede SIM, para que o usuário do veículo elétrico consiga viajar sem se preocupar.



“A mobilidade elétrica já está no nosso dia a dia; ela não é mais o futuro, é o presente. A maioria das cidades já está coberta com carregadores para carros elétricos. Agora queremos oferecer essa tranquilidade também nas estradas do Brasil”, diz Pedro Schaan, CEO da Zletric, empresa que nasceu em 2019 com o objetivo de solucionar o problema de recarga de veículos elétricos no Brasil e lançou, no mesmo ano, o conceito inédito de redes de carregamento.

Serão cinco carregadores rápidos, modelo 60Kw com conectores CCS e Chademo, que entrarão em funcionamento nas próximas semanas. No Rio Grande do Sul, estão em implantação carregadores rápidos em São Sebastião do Caí, Gravataí, Gramado e Três Cachoeiras. Laguna, em Santa Catarina, também contará com um eletroposto. Até outubro, outras quatro cidades terão eletropostos em funcionamento: Caxias do Sul (RS), Bento Gonçalves (RS), Itajaí (SC) e Araquari (SC).

Os carregadores rápidos do Posto SIM Retro, localizado na RS-122 em São Sebastião do Caí, parada tradicional no trajeto entre a Serra Gaúcha e Porto Alegre, e do Posto SIM da Freeway, em Gravataí, na autoestrada que interliga o litoral gaúcho a capital, já estão disponíveis para os usuários. Segundo Schaan, a ideia é que até o fim do ano, a Rota Sul atenda os três estados da região Sul.

Com a iniciativa, será possível sair de São Paulo (SP) e ir até Punta del Este, no Uruguai, com a segurança de que terá carregadores rápidos para carros elétricos a cada 200 km.

Os locais de implementação das estações de recarga são os postos da Rede SIM. São espaços seguros, com ótima estrutura e opções de consumo para o período de carregamento. “Buscamos acompanhar as tendências de mobilidade para entregar aquilo que as pessoas precisam. Os carros elétricos já são uma realidade, e o objetivo do nosso investimento é suprir a necessidade daqueles que estão na estrada, precisando de um carregamento de conveniência”, explica Diego Argenta, Superintendente de Varejo da SIM.

O investimento é todo privado. Como o custo de um carregador rápido é elevado, foi feita essa parceria para a viabilização do projeto. Nessa primeira fase, foram investidos cerca de R$ 2,4 milhões. “É um investimento relevante, mas que fará a diferença para a democratização do veículo elétrico no país”, pontua o CEO da Zletric.

A Movida, locadora de veículos com a frota mais moderna do Brasil, foi a primeira no setor a avançar na eletrificação de sua frota e disponibilizar carros elétricos, assim como busca promover soluções com alternativas inovadoras e sustentáveis para seus clientes. “Impulsionar o ecossistema de mobilidade é um dos nossos objetivos e com essa parceria, vamos contribuir para aumentar a oferta de infraestrutura de recarga, além de desmistificar e implementar a cultura do carro elétrico no país, incluindo a região sul que abriga mais de 22 lojas da nossa marca. As soluções de mobilidade da Movida estão sempre alinhadas à preservação do meio ambiente”, destaca Renato Franklin, CEO da Movida.

Para a Nissan, fabricante do Nissan LEAF, primeiro veículo elétrico produzido em larga escala no mundo e que é vendido no Brasil desde 2019, a Rota Sul reforça o objetivo da marca de contribuir para a mobilidade elétrica. “O compromisso da Nissan com a eletrificação vai muito além da simples oferta de veículos elétricos no país. Temos como missão desenvolver esta nova cultura da mobilidade, por meio de acordos que incentivem o uso dos elétricos e apoiem o estudo da tecnologia e soluções ligadas à eletrificação”, afirma Humberto Gomez, diretor de Marketing da Nissan do Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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