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EMPOWER WEEK: EVENTO GRATUITO DA MICROSOFT DEBATE OS BENEFÍCIOS DAS PLATAFORMAS DE BAIXO CÓDIGO PARA O DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES

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A “Empower Week”, que acontece de 27 a 29 de junho, mostra como a tecnologia pode beneficiar desde estudantes, empreendedores e profissionais até os desenvolvedores de soluções para transformar e facilitar os negócios e a vida das pessoas 

Entre os dias 27 e 29 de junho, a Microsoft realiza a Empower Week, evento gratuito e digital para apresentar os benefícios e tendências das plataformas de baixo ou nenhum código (low-code e no-code, em inglês). Elas permitem que pessoas sem o conhecimento técnico de desenvolvimento possam criar aplicações e que profissionais desenvolvedores possam trabalhar com menos código, isso contribui para a democratização da tecnologia em diversos setores. Durante três dias, executivos da Microsoft, influenciadores e parceiros debatem o assunto.

De acordo, pesquisa da Deloitte só o processo de construção de códigos com o low-code (baixo código) pode ser de 50% a 90% mais rápido do que uma abordagem tradicional, isso porque o software cria linhas automaticamente, facilitando a criação de apps por quem não sabe a linguagem da programação, mas pode beneficiar também quem domina essa tecnologia, liberando tempo destes profissionais.

“Nossos objetivos são democratizar o desenvolvimento tecnológico no País e permitir que qualquer profissional ou estudante se torne um ‘cidadão desenvolvedor’, criando aplicações que tragam benefícios para o seu dia a dia, seja ele especialista ou não”, afirma Marcondes Faria, diretor de Produto para Dynamics 365 e Power Platform da Microsoft Brasil.

A “Empower Week” terá a abertura de Charles Lamanna, vice-presidente chefe da Plataforma de Aplicativos de Baixo Código da Microsoft, que trará em sua palestra as mais recentes novidades e investimentos da empresa no futuro do low-code/no-code.

O primeiro dia de evento segue com exemplos práticos de como as ferramentas de baixo ou nenhum código são fundamentais para ajudar no desenvolvimento tecnológico, com demonstrações de casos de sucesso como o da Raízen, que implementou low-code no agro e nas usinas. Além da Zurich, que apresentará os benefícios dessa tecnologia na indústria de seguros, também haverá um painel especial,  mostrando o Hackaton de Power Platform que a Rede Globo fez na casa do Big Brother Brasil.

Também teremos a participação dos parceiros especializados da Microsoft, Alfapeople, Blueshift e KPMG, trazendo conteúdo focado em low-code. Além disso, a Cacau Show mostrará como está usando o Power BI para criar uma cultura de dados na empresa, a influenciadora, Karine Lago, um dos muitos influenciadores presentes nos três dias do evento, palestrará sobre como visualizar dados de diferentes fontes no Power Apps, e o influenciador Danilo Ciclioti, apresentará a sessão “Resolvendo Problemas Críticos com Power BI”.

O terceiro e último da “Empower Week” traz o caso de sucesso da Vale, que mostrará como o low-code pode contribuir com a Governança Corporativa, além da participação de outros influenciadores, comoHeber Lopes, Fernando Garcia, Vitor Dantas e os Irmãos Romão encerram o evento, que será apresentado pela jornalista Adriana Bittar.

“Neste evento, queremos despertar o interesse de quem ainda não conhece o poder transformacional do low-code. Nossa intenção é que as pessoas assistam ao evento e saiam com ideias para melhorar ou criar alguma aplicação que facilite o seu cotidiano. Nós, certamente, estamos prontos para ajudá-los com nossas soluções”, finaliza Farias.

Agenda – Empower Week

Data: 27 a 29 de junho

Início: Sempre às 9h.

Inscrições gratuitas e a agenda completa estão disponíveis no site.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS NA SAÚDE É VITAL NA ERA PHYGITAL

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Soluções e estratégias do mercado, que deve crescer 11,75% até 2027, precisam formar uma base sólida para empresas do setor, segundo CEO da SysMap Solutions

Na discussão sobre a evolução científica e tecnológica, o segmento de Saúde sempre esteve em pauta, seja pelo desenvolvimento de aparelhos de ponta ou pela descoberta de conceitos que melhoram o entendimento sobre o bem-estar do ser humano. Com o fortalecimento do conceito de phygital, em que as experiências dos mundos físico e on-line se complementam, a tendência é que o desenvolvimento de ambos caminhe de maneira cada vez mais unificada.

Um dos componentes essenciais é a integração de sistemas, base da TI que segue sendo ponto de atenção no processo de transformação de todos os segmentos. Assim como em outros setores da sociedade, a Saúde também foi impactada pela digitalização e a inovação de processos e ganhou tração nos últimos anos, por conta da pandemia.

“Fazer com que diferentes plataformas, soluções e ferramentas se conversem sempre foi um desafio da TI, que apenas se intensificou com o surgimento de tecnologias disruptivas. Na Saúde, essa necessidade se torna latente ao ponto que a medicina evolui para uma realidade preditiva e o dia a dia demanda mais agilidade, redução de custos, organização operacional, melhoria no atendimento e na gestão”, explica Daves Souza, CEO da SysMap Solutions.

Ainda que temas como telemedicina, prontuário eletrônico, segurança dos dados dos pacientes e unificação de informações já fossem amplamente discutidos, a intensificação do debate sobre internet das coisas e análise de dados, apontou novas possibilidades para o futuro no curto e médio prazo.

Com inteligência artificial, por exemplo, o setor ganha mais precisão e possibilidade de evitar que problemas – sejam eles de gestão ou de saúde – surjam. De um lado, a possibilidade de analisar uma base de dados que pode ajudar a predizer informações como número de leitos disponíveis e alívio da carga horária dos profissionais da área. Por outro lado, aprimorar diagnósticos ao viabilizar o estudo de centenas de outros casos semelhantes, e até mesmo prevenir doenças e surtos epidêmicos.

No entanto, segundo Souza, ainda é preciso garantir que os sistemas estejam integrados de maneira sólida e robusta para pavimentar a evolução do setor com conceitos complexos. Um estudo desenvolvido pela Skyquestt aponta que até 2027, o mercado de integração de sistemas de TI na Saúde deve crescer 11,75%, alcançando um total de US$ 6,9 milhões.

“Especialmente para os negócios do setor que não são nativos digitais, é impossível evoluir sem a correta integração de sistemas mais antigos, que ainda são imprescindíveis para o funcionamento das empresas como um todo. É esse processo que garante benefícios como agregação de setores, otimização de atendimento e maior segurança no acesso e compartilhamento, mitigando falhas no presente e no futuro”, acrescenta o CEO.

Essa expansão comprova a necessidade latente do investimento contínuo para que os dados possam ser compartilhados entre hospitais, centros médicos e laboratoriais, enfermeiros, farmácias e até o próprio paciente de maneira rápida, eficiente e segura.

Seguindo os parâmetros de camadas de proteção de dados, a Saúde na era phygital viabiliza o desenvolvimento da medicina preditiva. “Um futuro conectado é, antes de tudo, integrado e protegido. O potencial da unificação de informações provenientes de exames, consultas e até mesmo dispositivos vestíveis é gigantesco, mas isso só funcionará corretamente, de forma plena e sem falhas, se todos os recursos, dos mais simples aos mais complexos, conversarem entre si”, acrescenta Souza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DAHUA TECHNOLOGY LANÇA PLATAFORMA PARA MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES DE TRÁFEGO URBANO E NAS ESTRADAS

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 Plataforma de monitoramento de tráfego urbano ajuda a detectar infrações de trânsito, permitindo às autoridades gerenciamento unificado em tempo real

A Dahua Technology, especialista em soluções de AIoT inteligentes e segurança eletrônica, lança plataforma de monitoramento de tráfego urbano para apresentar informações e estatísticas. A solução DSS-T9100, com arquitetura de nuvem de vídeo avançada, recebe dados que as câmeras capturam, como, placas e cor do veículo, seja automóvel, moto, caminhão ou ônibus. Os dispositivos ajudam a detectar infrações como passagem em sinal vermelho, estacionamento na faixa de pedestre, conversão proibida, entre outros, permitindo uma visão geral de tudo o que está ocorrendo em tempo real.

“A plataforma pode ser integrada a órgãos públicos para cruzar informações e colaborar nas identificações de infrações”, explica Fábio Nascimento, engenheiro de pré-vendas. O software de fácil operação também realiza a busca de eventos gravados e viabiliza a obtenção de estatísticas e relatórios do fluxo de veículos ao longo do tempo em determinada rua ou faixa. Com isso, é possível prever os horários de maior congestionamento para tomar ações para que o trânsito flua melhor.

 

Embora seja ideal utilizar câmeras específicas de tráfego com inteligência artificial há a possibilidade de empregar dispositivos convencionais como a câmera PTZ de detecção de incidentes. Trazer para dentro do sistema as informações é uma vantagem se comparada ao que existe no mercado, pois viabiliza o gerenciamento amplo e ao mesmo tempo unificado.

Há a alternativa ainda de se criar eventos de alarme para placas de veículos procurados, cujo condutor tenha cometido algum tipo de delito. Existe também a possibilidade de elaboração de listas de dias e horários de circulação autorizados para determinados veículos.

A plataforma atua também na detecção automática de incidentes, como veículos trafegando na contramão, colisão, pedestres e animais na pista, queda de objetos na via e fogo e fumaça. Informações fundamentais para concessionárias, inclusive para agilização de socorro. O software recebe esses dados que podem ser provenientes da câmera ou do servidor Dahua.  As câmeras Dahua utilizam inteligência artificial e possuem acuracidade de 98%, índice obtido a partir de testes reais feitos com parceiros do mundo todo.

Principais funções da plataforma para monitoramento de condições de tráfego urbano e nas estradas

Sistema de gerenciamento de vídeo (VMS)
Visualização de câmeras ao vivo, reprodução de vídeo, download e função de mapas.

Gerenciamento de veículos aprovados
Exibição em tempo real de veículos que passam, pesquisa de registro de veículos, violações e relatórios de dados de tráfego.

Revisão de violações
Estatísticas e revisão de dados de violações, multa de trânsito personalizável modelo e impressão de multas de trânsito.

Inspeção e Armamento
Armamento de lista de bloqueio global para veículos suspeitos.

Medição de velocidade média
Configuração de distância personalizável e gerenciamento de excesso de velocidade.

Gerenciamento de eventos de tráfego
Detecção de eventos de tráfego diversificado e alarmes em tempo real

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SAMPO HIETANEN, CEO E FUNDADOR DA MAAS GLOBAL E MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL (MDR) CONFIRMAM PRESENÇA NO PARQUE DA MOBILIDADE URBANA

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A entrada ao evento que acontece no Memorial da América Latina, de 23 a 25 de junho, é gratuita. Confira como será a abertura e o que o visitante pode encontrar nos três dias do PMU 

“O número de carros particulares nas ruas aumentou junto com o padrão de vida e com a promessa da liberdade de ir e vir. Mas será que ter um carro é mesmo a única e a melhor opção para a mobilidade urbana?”provoca Sampo Hietanen, CEO e fundador da MaaS Global. Conhecido como o ‘pai’ do conceito de Mobilidade como Serviço, Hietanen confirmou sua participação (presencial) e será o Keynote Speaker da 1a.edição do Parque da Mobilidade Urbana, no dia 23 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

Segundo o CEO, a Maas Global acredita que o Brasil pode dar um salto digital importante, pulando o estágio de propriedade do automóvel e levando os brasileiros para o patamar da Mobilidade como Serviço, em que os consumidores passam a ter poder de escolha frente às diversas oportunidades oferecidas, em um ecossistema de mobilidade integrado. “A Mobilidade Como Serviço melhoraria o bem-estar das pessoas, resolveria os problemas de tráfego das cidades e forneceria uma maneira eficiente de reduzir as emissões de CO2”, diz o fundador da MaaS Global.



Para somar na abertura do evento, Eleonora Pazos, Head of Latin America Office da UITP – União Internacional de Transporte Público – também confirmou presença. Sampo Hietanen comenta que quando visitou o Brasil, no início deste ano, percebeu que os brasileiros têm competências, capacidades técnicas e potencial de mercado muito maiores do que podem imaginar. “A MaaS Global está pronta para se aliar a outros players do segmento e ajudar a fazer a maior mudança na história dos transportes, desde que os carros se tornaram meios de locomoção prioritários. Por isso, é uma honra estar participando de um dos maiores eventos de mobilidade do país, ao lado de nomes relevantes para acelerar essa transformação. Estamos confiantes de que, juntos, podemos fornecer os melhores serviços para os clientes e fazer a diferença.”, conclui.

Ainda na abertura do PMU, têm presença confirmada Sandra Holanda, Secretária Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). Na ocasião, será lançado o Guia Mobilidade Urbana e a agenda ambiental, social e de governança (ASG), colocando em pauta ‘Um Caminho para o Desenvolvimento Econômico e Sustentável. 

Participam ainda da manhã de abertura, no primeiro dia de evento, Francisco Scroffa, Country Manager da Enel X Brasil, patrocinadora que apresenta o Parque da Mobilidade Urbana, para falar da importância da eletrificação do transporte público neste contexto; Jens Giersdorf, Management Head da TUMI – Transformative Urban Mobility Initiative trazendo informações sobre a cooperação internacional de acelerar a transição para mobilidade elétrica no Sul Global; Frederico Carneiro, Secretário Nacional de Trânsito da Secretaria Nacional de Trânsito (SENATRAN), além da Stellantis compartilhando o futuro do carro eco-friendly, tecnológico e autônomo e da participação de Daniel Guth, Diretor Executivo da Aliança Bike, trazendo a importância da micromobilidade e intermodalidade do deslocamento nas grandes cidades.

O evento

O Parque da Mobilidade Urbana também fará um inventário das emissões de CO2 durante os três dias e, posteriormente, se encarregará de compensar esses números. A neutralização de emissões de CO2 é feita através de créditos de carbono (RCE) e, a cada tonelada de CO2 não emitida ou reduzida à atmosfera, gera-se um crédito de carbono que pode ser comercializado no mercado.

O maior evento de mobilidade urbana sustentável, com entrada gratuita, parceria entre o Connected Smart Cities & Mobility e o Mobilidade Estadão, promove, entre os dias 23 a 25 de junho, a conexão da mobilidade urbana disruptiva, sustentável e inclusiva por meio da discussão, da troca de informações e da difusão de ideias entre o ecossistema de mobilidade no Brasil e no mundo. 

“A sustentabilidade é um dos pilares do Parque da Mobilidade Urbana”, afirma Paula Faria, idealizadora do evento e da plataforma Connected Smart Cities & Mobility. Além das ações diretas de sustentabilidade, o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), em colaboração com diversos parceiros, programou:

  • Ações com drones – Em parceria com a Speedbird Aero, haverá a simulação de entrega do Ifood com drones. 
  • Ações com carros – Oportunidade de dirigir um carro elétrico com test drive, por meio do APP UCorp Mobilidade ESG. Somente os inscritos, previamente, poderão fazer o test drive com os carros elétricos disponíveis no evento. Para isso, é obrigatório fazer sua inscrição neste link.
  • Ações com motos e scooters – Test ride com diferentes marcas e modelos para você colocar o capacete e acelerar! 
  • Desafio Multimodal – Com o App Quicko, registre como chegou ao Memorial da América Latina utilizando diferentes modais, preferencialmente compartilhados, podendo ser elétrico, ativo e coletivo.  
  • Ações de bike – Com o Projeto Bike Arte, o Instituto Aromeiazero vai oferecer oficinas no local para ensinar adultos e crianças a pedalar, além de permitir fazer um test ride com bicicletas elétricas. 
  • Bike Anjo – Ainda falando de bicicletas, com a Bike Anjo, além do test ride e da oficina para aprender a pedalar, o visitante vai aprender sobre como se comportar e conduzir a bicicleta no trânsito, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, e ainda pode participar de uma oficina de Mecânica Básica para quem se locomove a duas rodas.
  • KM Solidário – O Km Solidário é um aplicativo para desenvolver a cultura de doação, transformando quilômetros percorridos nas atividades do dia a dia em apoio financeiro para mais de 10 ONGs cadastradas.​ O Aromeiazero é uma das organizações e você pode ajudar o Aro doando quilômetros de atividades físicas diárias como: ciclismo, corrida, caminhada ou natação.  Então, que tal doar os KM rodados no trajeto para o PMU? Para começar a doar e colaborar, basta baixar o app gratuito na loja de aplicativos do seu celular e, após o download, fazer um cadastro rápido com um e-mail válido, escolhendo o Aromeiazero e selecionando sua atividade.

E para proporcionar a Experiência Intermodal, no sábado, 25 de junho, serão realizados os Roteiros dos Bondes para quem estiver pela vizinhança das estações República e Anhangabaú. O visitante pode se encontrar com um dos bondes e continuar da estação do Metrô até o trecho final no Memorial da América Latina.

Haverá duas saídas, uma pela manhã, às 9h, com previsão de chegada ao Memorial às 10h, e outra saída às 14h, com previsão de chegada às 15h. O Bonde (aglomerado de ciclistas) terá coordenação e monitoria exclusiva das Anjas da Bike Anjo, mas a participação é aberta ao público de todos os gêneros. Confira os trajetos por meio do site do PMU.

Waze Carpool

Se não anda de bicicleta, ainda será possível pegar uma carona com desconto, nos três dias do evento. Pegue uma carona para o PMU com usuários do Waze que estejam dirigindo para a mesma região e ganhe um desconto de R$2,00 em cada viagem, entrando pelo link.

O Parque da Mobilidade Urbana é uma das ações que vai compor a 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility, junto da 3ª edição do AirConnected, e da 1ª edição do CUAM – Connected Urban Air Mobility, entre os dias 04 e 05 de outubro, no Frei Caneca, em São Paulo.  

Programe-se e confirme sua presença!

NÃO BASTA SER RECICLÁVEL: TEM QUE SER RECICLADO

É muito comum que marcas de bens de consumo divulguem seus compromissos ESG (relativos às boas práticas ambientais, sociais e de governança), e, entre eles, afirmem que sua embalagem é ou serão reciclável. O problema é que isso não significa, necessariamente, um ganho para o planeta. Sustentabilidade vai além disso.

Nesse artigo, quero explicar por que é preciso ir além. Minha intenção também é mostrar que o papel é uma opção eficaz para a economia circular – além de já possuir um índice de reciclabilidade maior que outros materiais, é compostável e biodegradável, o que é um forte argumento para o consumidor que pensa no futuro do planeta. Em resumo, mesmo que não sejamos eficientes como sociedade para garantir a reciclagem do papel, na pior das hipóteses ele irá se decompor.

Quando afirmo que não basta ser reciclável, quero dizer que, mesmo que um produto seja feito em material passível de reciclagem, e que essa embalagem seja descartada corretamente no lixo adequado, não existem garantias de que ela será reinserida na cadeia produtiva. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), apenas 3% de todo o resíduo no Brasil é efetivamente reciclado, ou seja, muito pouco. Em vista disso, vejo que é necessário um esforço e compromisso maior de todos os agentes envolvidos: consumidor, indústria e cooperativas recicladoras para que os recicláveis sejam realmente reciclados.

 

É claro que conceber a embalagem com material reciclável já é um primeiro passo por parte dos fabricantes, mas é preciso, depois, fazer com que a economia circular funcione efetivamente. Desde manter um portfólio de produtos feitos com materiais reciclados, o que comprova a logística reversa eficaz da marca, até a reinserção do material no processo produtivo.

É preciso influir nos próximos elos da cadeia, o que inclui a própria conscientização do consumidor. Um caminho é estimular a sociedade a devolver essas embalagens, como já ocorre em vários países da Europa – em troca de alguma recompensa monetária.

Mas apenas isso também não é suficiente. A remuneração precisa andar junto com a educação ambiental. Hoje, apenas um terço dos brasileiros sabe descartar corretamente o lixo, sendo necessário conhecer os itens passíveis de reciclagem, sua limpeza prévia e separação adequada, para que não haja contaminação com resíduos orgânicos. Não vamos melhorar se não aprendermos e ensinarmos a descartar.

Apesar de ainda haver dúvidas sobre o que é reciclável ou não, já percebe-se uma mudança comportamental dos consumidores europeus optarem por produtos com embalagens recicladas e recicláveis. O fortalecimento do pilar educação é fundamental para garantirmos que um número maior de insumo chegue a um elo importantíssimo da cadeia: os catadores e cooperativas. São eles que geram renda com a reciclagem e cujo trabalho é fundamental para manter o funcionamento da engrenagem. As associações de coleta seletiva hoje representam um ativo para a indústria, tanto nas cidades que possuem a coleta pública como naquelas que ainda não a implementaram.

Graças ao suor desses trabalhadores, as embalagens retornam à indústria beneficiadora para serem recicladas. Nos últimos dois anos, vimos aumentar o trânsito da logística reversa via processos com tecnologia blockchain – pois não basta transportar o lixo para uma nova utilização, é preciso certificar sua origem e seu novo destino, com a pesagem de quantidade e emissão de documentos confiáveis.

Se pode parecer complicado criar soluções de forma estruturante para promover e garantir o reuso dos resíduos, um primeiro passo efetivo e seguro para quebrar a inércia é migrar o material com o qual é feita a embalagem para soluções que já ofereçam um alto índice de reciclabilidade, como o papel.

Depois disso, é entender a importância de ao menos uma parte do portfólio de embalagens das marcas terem conteúdo reciclado. Isso força a empresa a desenvolver alternativas de implementar processos de economia circular, e como consequência criar diferencial para a marca ao atender aos anseios dos consumidor final e do planeta.

Se todos fizerem sua parte, os números da reciclagem no Brasil irão subir e, em breve, a expressão ″sou reciclável″ será acompanhada e fortalecida pelo ″sou reciclado″

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BANCO CETELEM REDUZ 6 MIL TONELADAS DE CO² COM CARTÕES DE PLÁSTICO RECICLADO

Empresa terá emitido, até o fim deste ano, cerca de 900 mil unidades do novo cartão de plástico reciclado

No mês em que se é celebrado o dia do meio ambiente, o Banco Cetelem Brasil, especialista em soluções de crédito, reforça a importância de ter 100% das emissões de seus cartões feitas com plástico reciclado. Há quase um ano, o banco iniciou a migração de cartões comuns por modelos mais sustentáveis, chamados RPVC. A novidade tem o objetivo de reduzir da quantidade de plástico em relação ao cartão tradicional, sem deixar de oferecer ao cliente final a qualidade e durabilidade do bem.

Desde o início da mudança, em agosto de 2021, cerca de 370 mil exemplares já foram emitidos pelo banco. Em 2022, a expectativa é que aproximadamente 500 mil cartões de plástico reciclado sejam enviados para os clientes. Com isso, o Banco Cetelem terá distribuído, até o fim deste ano, em torno de 900 mil unidades do novo modelo do plástico, o que corresponde a uma redução de mais de 6 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.

 

Compromisso com a agenda sustentável 

Além da diminuição do plástico, o Cetelem já adotou diversas ações que poupam a utilização de papel em contratos e faturas, a partir da transformação digital. Para as lideranças da empresa, a pauta sustentável é urgente e deve ser um compromisso até mesmo para os setores que não possuem grande impacto ambiental, como é o caso dos bancos. Além disso, a instituição reforça que permanece atenta às oportunidades de adaptação dos processos com foco na agenda ambiental.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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LÓGICA URBANA E CIDADE MENTAL

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Os conceitos de lógica urbana e cidade mental são fundamentais para o desenvolvimento equilibrado e sustentável de uma cidade inteligente

Como já abordamos em colunas anteriores, uma cidade inteligente, ou smart city, não tem seu foco apenas na tecnologia, mas está atrelada a diversas ações conjuntas que envolvem tanto os gestores públicos quanto investidores, incorporadores, e proprietário de patrimônio imobiliários, sempre buscando o desenvolvimento sustentável, equilibrado, com a criação de novas centralidades que busquem a melhoria da qualidade de vida da população. 

Partindo desse princípio, outros dois conceitos naturalmente se incluem nas smart cities: Lógica Urbana e Cidade Mental. A Lógica Urbana explica a relação entre o comportamento das pessoas no espaço urbano, suas influências e as correlações com o mercado e com as instituições. O entendimento dessa lógica permite compreender a causa dos fenômenos e buscar soluções, que direcionam e orientam o desenvolvimento patrimonial – seja ele público ou privado – a oferecer produtos imobiliários, serviços mais adequados às necessidades e às expectativas da população.



Já o conceito de cidade mental foi introduzido pelo arquiteto e urbanista Kevin Lynch, um dos grandes autores do Urbanismo, que destaca a maneira como as pessoas percebem a cidade e as suas partes constituintes. Seu livro “A Imagem e a Cidade”, de 1960, é baseado em um extenso estudo feito em três cidades norte-americanas (Boston, New Jersey e Los Angeles), onde identificou, que os elementos que as pessoas utilizam para estruturar sua imagem da cidade podem ser agrupados em cinco grande tipos: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Ou seja, a cidade mental delimita o espaço geográfico onde a percepção da cidade, seus atributos, produtos imobiliários, seus serviços estão atrelados aos registros pessoais. 

Desenvolvimento equilibrado

Portanto, para que o desenvolvimento de uma cidade seja equilibrado, sustentável e de acordo com as expectativas e anseios de seus moradores, toda intervenção imobiliária ou de infraestrutura – do poder público ou privado – visa atender reforçar ou expandir esse espaço geográfico (a Cidade Mental), dentro de uma lógica urbana já existente. Essa lógica é construída organicamente, ao longo do tempo, por conta das atividades imobiliárias já inseridas nas cidades, desde residências, escritórios, hospitais e comércio etc.

Na medida em que a cidade vai crescendo, essa lógica vai se atualizando e se modificando. Quando se faz uma nova inserção imobiliária, ocorre, também, uma indução na nova lógica urbana orgânica, podendo fazer com que ela se torne uma nova centralidade.

Essas interferências resultam num novo arranjo das atividades urbanas e precisam, necessariamente, ter coerência com todo o processo de expansão da cidade equilibrando a criação de novas centralidades, fazendo com que possamos introduzir mais facilmente a absorção desse novo registro na cidade mental das pessoas. 

Transformação dos espaços

Essa transformação dos espaços urbanos por meio de intervenções, públicas ou privadas, deve considerar o impacto econômico, sua viabilidade, a estrutura já existente e, como a introdução ou expansão de um espaço, seus efeitos diretos e indiretos na vida da população. O respeito entre a lógica urbana já existente e a percepção do espaço pela sociedade facilita um desenvolvimento urbano maduro e condizente com uma smart city.

É importante ressaltar que a utilização desses dois conceitos fará com que as intervenções sejam favoráveis à qualidade de vida da população e ao seu registro mental, independente do fato dessas pessoas pertencerem a um grupo ou a diferentes faixas econômicas. É preciso que todas as pessoas reconheçam que os elementos que compõem a cidade mental irão manter ou melhorar sua qualidade de vida, sua mobilidade urbana, tornando-a mais organizada e comportada.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

NÚMERO DE SITES BRASILEIROS APROVADOS EM TODOS OS TESTES DE ACESSIBILIDADE TEM QUEDA EM RELAÇÃO AO ANO PASSADO E É AINDA MENOR QUE 1%

A quarta edição da pesquisa sobre a experiência de uso de sites por pessoas com algum tipo de deficiência no país identificou uma piora na acessibilidade dos sites brasileiros, situação que ainda está longe de ser a ideal. A pesquisa foi conduzida pela BigDataCorp em parceria com o Movimento Web para Todos.

Os organizadores avaliaram 21 milhões de sites ativos no país na data da pesquisa, número 25% maior do que na última edição em 2021, e identificaram que 0,46% dos sites tiveram sucesso em todos os testes de acessibilidade aplicados, contra 0,89% da edição anterior.

“Os resultados de 2022 mostraram que os números gerais pioraram praticamente em todos os sites em geral. A maior explicação para isso é o crescimento da quantidade de sites ativos, principalmente de sites pequenos para os quais a preocupação com acessibilidade não está no topo. Também vale mencionar que, conforme aumenta a complexidade dos sites e da navegação, a tendência de testes falharem fica cada vez maior”, afirma Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp.



“Esse aumento na quantidade de sites sem acessibilidade é decepcionante e reforça que há ainda um longo caminho a percorrer no trabalho de conscientização sobre a importância da acessibilidade digital”, comenta Simone Freire, idealizadora do Movimento Web para Todos.
“Sabemos que a maioria desses sites pequenos é gerada a partir de plataformas que constroem, de forma automática, páginas web e que quem opta por esse tipo de serviço não consegue eliminar as barreiras porque não tem autonomia técnica para isso. Diante desse cenário, esperamos que essas empresas assumam sua responsabilidade na oferta de soluções com acessibilidade nativa, pois isso geraria um impacto positivo muito grande social e economicamente”, enfatiza Simone.

A quantidade de sites que apresentou alguma falha de acessibilidade em parte dos testes aplicáveis também aumentou, e continua alarmante: 99.54% nesta análise, contra 96,79% no estudo anterior. Já o percentual de sites que obteve sucesso em todos os testes, exceto no teste de linguagem de marcação do W3C (consórcio internacional que desenvolve padrões para a web), caiu de 20,74% em 2021, para 7,43% neste ano.

No quesito descrição de imagens, o cenário não está diferente. Houve um aumento considerável no número de sites que apresentam falhas neste critério: 84,21% contra 71,98% no ano passado.
Por outro lado, o estudo registrou pequenos avanços em relação à acessibilidade nos campos de formulário e botões. No ano passado, 70,84% apresentaram problemas, já neste ano o número caiu para 53.46%. Reinaldo Ferraz, especialista em Desenvolvimento Web do W3C Chapter São Paulo e do Ceweb.br|NIC.br, analisa que os números refletem uma situação esperada e reforça que a quantidade de erros ainda é grande, impactando diretamente a acessibilidade.

Em relação aos sites do Governo, o estudo vinha apontando anualmente uma constante queda nas barreiras de acessibilidade para pessoas com deficiências. Porém, nesta edição, este cenário mudou — para pior. Do total de sites .Gov pesquisado, 99,79% apresentaram alguma falha. Nas pesquisas de 2021, 2020 e 2019, os índices foram de 89,46%, 96,71% e 99,66%, respectivamente.

Por sua vez, ainda que timidamente, as empresas de e-commerce vinham apresentando melhorias em questões de acessibilidade nos anos de 2020 e 2021, com 1,30% e 1,46%, respectivamente, de seus sites acessíveis para este público. Entretanto, neste ano, apenas 0,06% dos sites de e-commerce não apresentaram falhas.

Evolução do estudo de acessibilidade em sites ao longo dos quatro anos

Ferraz destaca que os erros de conformidade com a marcação do código HTML ainda continuam apresentando os maiores indicadores nos quatro anos da pesquisa. “Isso mostra que poucas páginas estão em conformidade com o padrão estabelecido para o desenvolvimento de páginas e esses erros têm impacto direto na acessibilidade.

Tipos de problemas Abril 2020 Maio 2021 Maio 2022
Têm Não têm Têm Não têm Têm Não têm
Formulário (forms)

Verificação da acessibilidade de campos de formulário e botões

55,19% 44,81% 70,84% 29,16% 53,46% 46,54%
Links

Verificação se links abrem em nova janela sem avisar ao usuário

93,65% 6,35% 77,28% 22,72% 87,30% 12,70%
Imagens

Verificação se imagens têm texto alternativo

83,36% 16,64% 71,98% 28,02% 84,21% 15,79%
Verificação de marcação do HTML com a ferramenta do W3C 97,22% 2,78% 90,66% 9,34% 95,78% 4,22%

 

Metodologia

BigDataCorp utilizou o processo de captura de dados da internet extraídos de visitas a mais de 30 milhões de sites brasileiros (ativos e inativos), dos quais são obtidas informações estruturadas e seus links. Foram desconsiderados os sites inativos, ou seja, os que estavam fora do ar ou que não responderam a visitas por quatro semanas seguidas. Também foram desprezados os que, por oito semanas consecutivas, não fizeram qualquer alteração em seu conteúdo. Assim, foram considerados neste estudo 21 milhões de sites brasileiros. É importante destacar que foram aplicados apenas os testes válidos para cada tipo de site de acordo com o conteúdo nele publicado. A ferramenta coletou os sites e verificou em todas as páginas se existia, por exemplo, formulários e imagens, e se estão de acordo com os critérios selecionados para a verificação. Mais detalhes sobre a metodologia utilizada neste estudo estão no site do Web para Todos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ZAPAY COMPENSA EMISSÕES DE CARBONO EQUIVALENTE A MAIS DE 900 MIL QUILÔMETROS RODADOS POR CARRO A GASOLINA

A startup de gestão de débitos veiculares fechou parceria com a Moss, climatech brasileira, para neutralizar sua pegada de carbono

Zapay, startup de tecnologia que atua com a gestão e financiamento de débitos veiculares, recebeu o selo “Carbon Neutral” por compensar as emissões de carbono(CO2) geradas por suas atividades administrativas ao longo do ano de 2021. Foram neutralizadas um total de 137 toneladas de CO2. A iniciativa aconteceu em parceria com a Moss, climatech brasileira pioneira e líder na comercialização de crédito de carbono e de soluções ambientais em blockchain.

Os números obtidos servem como um guia, trazendo exemplos práticos do quanto equivale a compensação da empresa. Para dimensionar, a compensação de carbono realizada pela a Zapay equivale a rodar 994.307,21 quilômetros de carro a gasolina, ou aproximadamente 3.490 residências brasileiras abastecidas com energia elétrica, cerca de 24 voltas de carro em torno da Terra ou ainda 50 mil refeições brasileiras de 400g. O cálculo das emissões levou em conta as demandas administrativas da Zapay, como ar-condicionado, energia elétrica, combustão estacionária e móvel e, pensando em mudar esse cenário, as startups se uniram para fazer a compensação dessa emissão.



Com essa iniciativa, a startup consegue contribuir com projetos de geração de crédito de carbono parceiros da Moss com atuação na Amazônia,  como o Santa MariaMadre de DiosAgrocortex e Ituxi, que são certificados pela Verra. Além disso, apoia também o desenvolvimento das comunidades locais e colabora com a preservação do Bioma Amazônico (Fauna e Flora). Cada crédito de carbono equivale a uma tonelada de gás carbônico que deixa de ser emitida e a tokenização de créditos feita pela Moss facilita a inserção de iniciativas de manejo florestal na Amazônia no mercado de carbono voluntário.

“Este selo é muito importante para nós da Zapay. Buscamos construir não só uma solução que facilite a vida dos nossos clientes, desburocratizando o pagamento de débitos veiculares, mas também um ecossistema empresarial melhor, que também pense em políticas ambientais que contribuam para a construção de uma sociedade mais sadia e consciente”, afirma Callebe Mendes, CEO e cofundador da Zapay.

“Participar da compensação da Zapay reforça que essa iniciativa pode e deve ser realizada por empresas de qualquer porte ou mercado. Isso significa que as marcas estão mais preocupadas em ter uma postura e políticas ambientais mais sólidas e estruturadas, fazendo – cada uma – sua parte em busca de um planeta mais saudável”, destaca Luis Felipe Adaime, fundador e CEO da Moss.

A compensação foi feita por meio do MCO2 Token, o primeiro ativo verde digital verdadeiramente global lastreado em blockchain. Isso significa que utilizar o sistema blockchain traz segurança e transparência ao processo de compensação. Ele garante que cada crédito seja compensando apenas uma vez e que venha de projetos certificados e habilitados para a geração do ativo. O MCO2 já foi usado por mais de 300 empresas para realizar a compensação de emissões de carbono, movimentando um volume superior a R$150 milhões, beneficiando projetos de conservação da floresta amazônica.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MANIFESTO PELA APROVAÇÃO DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 18/2022 – CONSIDERA ENERGIA ELÉTRICA, COMBUSTÍVEIS, COMUNICAÇÕES E TRANSPORTE COLETIVO COMO BENS E SERVIÇOS ESSENCIAIS

O intuito é permanecer contribuindo para o desenvolvimento econômico e tecnológico do País e da otimização das políticas públicas

As entidades que subscrevem este manifesto apresentam suas considerações acerca do PLP nº 18/2022, do deputado Danilo Forte (União Brasil/CE), que tem como destaque a definição da energia elétrica, combustíveis, comunicações e do transporte coletivo como bens essenciais e indispensáveis, não podendo ser tratados como supérfluos. Atualmente, a matéria tramita no Plenário do Senado Federal sob relatoria do Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB/PE).

É fato que a crise em razão da pandemia da Covid-19 impactou a sociedade brasileira como um todo e os sinais de retomada econômica ao fim de 2019 arrefeceram. Além disso, em que pese o setor de telecomunicações seja habilitador de toda a economia digital e essencial para a inclusão digital dos brasileiros é um dos setores mais tributados no País. Portanto, não é razoável que um serviço essencial sofra com uma carga tributária tão elevada, principalmente em relação ao ICMS, que representa uma alíquota média de 30%.



Verifica-se que, de acordo com a Anatel, o setor de telecomunicações deve investir R$ 33,5 bilhões em 2022, montante 20% maior que o de 2021, quando foram investidos aproximadamente R$ 27,9 bilhões. Não obstante o aumento de investimento em 2022, a expectativa é que o capital alocado aumente nos próximos anos por conta das obrigações do leilão do 5G.

Deste modo, o PLP nº 18/2022 busca alterar a Lei Kandir e o Código Tributário Nacional para preencher a lacuna de que os setores mencionados, inclusive o de comunicação, sejam considerados serviços essenciais. Resultado disso é que a legislação estará em consonância com o julgamento fixado pelo STF no RE 714.139/SC, o qual considerou inconstitucional a aplicação de alíquota superior à padrão de 17% de ICMS, incidente nas telecomunicações e na energia elétrica.

Por esse motivo, o projeto de lei visa retirar a possibilidade de que os setores mencionados sejam tributados com alíquotas semelhantes às aplicadas em produtos considerados supérfluos, os quais possuem alíquota superior à padrão. E, destaca-se que o Estado não precisa, necessariamente, fixar a alíquota de ICMS em 17% para a telecomunicação; esse valor seria apenas o teto.

Diante do exposto, as entidades representativas, que abaixo subscrevem, defendem publicamente seu apoio ao PLP n.º 18/2022, na forma aprovada pela Câmara dos Deputados, de modo a preservar as comunicações no texto, e pedem aos nobres parlamentares que aprovem a matéria, uma vez que garante maior segurança jurídica e racionalidade tributária na carga incidente sobre o setor e avança na direção de um ambiente de negócios indutor de investimentos em infraestrutura e na implementação do 5G no País.

Abrint | Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações

Brasscom | Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação

Conexis Brasil Digital I Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal

ConTIC | Confederação Nacional da Tecnologia da Informação e Comunicação

Febratel | Federação Brasileira de Telecomunicações

Fenainfo | Federação Nacional das Empresas de Informática

Feninfra| Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática

TelComp | Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas

Com informações da Assessoria de Imprensa

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