spot_img
Home Blog Página 153

TEMBICI E HOUSI FECHAM PARCERIA PARA AMPLIAR A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL NAS CIDADES

0

Startups inauguram estação em um dos principais centros econômicos da capital paulista, na Av. Faria Lima, e prometem expansão do projeto

A Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, e a Housi, pioneira no serviço de moradia flexível 100% digital, iniciam nesta quinta-feira, 17 de novembro, uma parceria que busca contribuir ainda mais com a mobilidade urbana e a sustentabilidade das cidades. Com isso, a Flagship de moradia flexível passará a ter estações de bikes compartilhadas na frente de seus prédios, a primeira unidade já está instalada em São Paulo, e nos próximos meses a parceria deve se estender para outras localidades na capital paulista e nas demais cidades onde a Tembici e Housi possuem seus projetos.

Em recente pesquisa com usuários da Tembici, 59% das pessoas que usam bikes compartilhadas afirmam levar em consideração a existência de estrutura cicloviária na escolha de uma possível moradia, o que comprova que soluções como essa parceria é resposta à demanda da população que buscam cada vez mais praticidade em seu dia a dia.

Todas as estações viabilizadas pela parceria farão parte dos projetos da Tembici, como o bike Itaú, sendo uma iniciativa que ampliará os sistemas de bicicletas compartilhadas nas cidades, viabilizando trajetos mais eficazes, econômicos e sustentáveis. Sendo assim, a iniciativa será um excelente benefício para moradores Housi, mas também contribuirá para todas as pessoas que pedalam.

“A proposta de valor da Tembici e da Housi se encontram na conveniência e na democratização das cidades, com soluções integradas que tornam o dia a dia das pessoas mais eficaz e confortável. As estações de bicicletas compartilhadas da Tembici seguem critérios como integração com outros meios de transporte, infraestrutura cicloviária e concentração de empregos e atividades na área. Este cenário se conecta totalmente com a proposta de serviço da Housi, que possui imóveis que privilegiam deslocamentos mais rápidos e que assim como a Tembici tem como um dos propósitos impedir que as pessoas passem longas horas no trânsito. Temos certeza que essa iniciativa tem grande potencial seja para deslocamentos gerais ou para o lazer” afirma Raquel Arruda, diretora de parcerias e novos negócios da Tembici.

“O objetivo da parceria entre a Housi e a Tembici é contribuir com a questão da mobilidade urbana, sustentabilidade e incentivo da qualidade de vida. O compartilhamento de bicicletas é uma opção que gera economia de tempo e incentivo à prática de atividades físicas. Como adepto do ciclismo há mais de 20 anos e autor do livro: “Como Viver em São Paulo Sem Carro”, é gratificante incentivar o uso da bike como uma alternativa viável para a mobilidade de maneira mais saudável e ainda ajudar a cuidar do meio ambiente e das cidades”, explica Alexandre Frankel – CEO da Housi.

Primeira estação da parceria chega a São Paulo

A primeira unidade a receber uma estação está em um dos principais centros econômico e financeiro da capital paulista, na Faria Lima, a primeira estação da iniciativa será cor de rosa, em alusão a cor das duas marcas e para celebrar a parceria que contribui para a revolução da mobilidade sustentável das cidades.

Como fará parte do bike Itaú, bicicletas retiradas em qualquer uma das 260 estações do sistema, em São Paulo, poderá ser devolvidas na estação Housi, assim como as bicicletas da estação também poderão ser retiradas por todos os usuários do sistema.A parceria também tem vantagem exclusiva para novos usuários do sistema de bici compartilhada, moradores Housi, que terão 15% de desconto no plano mensal.

Solução para a democratização do espaço público e meio ambiente

Em grandes capitais como São Paulo, as pessoas passam em média 2 horas por dia no trânsito e as soluções oferecidas por Housi e Tembici trazem soluções para esse desafio das metrópoles. A exemplo, das 260 estações na cidade, apenas 7 delas representam 15% do volume de viagens na capital, e elas ficam em pontos localizados próximos a polos com grande número de escritórios, como o Largo da Batata, a Praça do Ciclista e o Shopping Center 3, evidenciando a necessidade de mobilidade inteligente e iniciativas de moradia como a Housi nesses locais.

Além de cumprirem importante papel na democratização de espaços nas cidades, as bicicletas também são fundamentais para o meio ambiente, somente em 2022, mais de 2,7 mil toneladas de dióxido de carbono foram potencialmente evitadas com a utilização das bicicletas compartilhadas da Tembici em São Paulo e parcerias como essa são fundamentais para o crescimento dessas agendas sustentáveis.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

COP27: O DILEMA ÉTICO DA JUSTIÇA CLIMÁTICA

0

Como governos, empresas e instituições financeiras podem reorientar seus negócios para uma perspectiva econômica mais inclusiva socialmente e calibrada para não cruzar limites ecológicos planetários cruciais para a sobrevivência da espécie humana?

Por Maria Albuquerque, fundadora e CEO da Synergia Socioambiental, e José Alberto Gonçalves Pereira, consultor em sustentabilidade Synergia Socioambiental

A justiça climática vem ganhando cada vez mais espaço nos fóruns globais que discutem soluções para a mudança do clima. Embora até pouco tempo atrás fosse uma agenda circunscrita sobretudo a ambientalistas e movimentos sociais, hoje, o tema tornou-se item obrigatório até mesmo nas rodas sobre clima no mundo dos negócios, principalmente nos últimos três anos.

Não é mera coincidência que o período seja justamente o da pandemia de Covid-19. A mais devastadora crise sanitária enfrentada pela humanidade em cem anos contribuiu para despertar uma parcela influente do capital para a necessidade de revisão profunda do modelo econômico intensivo em carbono e predatório dos recursos naturais e promotor de desigualdades, sociais, raciais e de gênero.

Tornou-se, assim, inevitável que a justiça climática atraísse os holofotes na 27ª Conferência do Clima (COP27), realizada de 6 a 18 de novembro em Sharm el-Sheikh, no Egito. O movimento internacional por justiça climática levanta um sério dilema ético: regiões e países que menos emitiram gases de efeito estufa desde o início da Revolução Industrial, na segunda metade do século 18, são os que padecem dos impactos mais severos das mudanças climáticas, que também exacerbam as desigualdades.

Como governos, empresas e instituições financeiras podem reorientar seus negócios para uma perspectiva econômica mais inclusiva socialmente e calibrada para não cruzar limites ecológicos planetários cruciais para a sobrevivência da espécie humana? Qual o papel reservado ao setor privado na superação desta injustiça climática?

Nas negociações da COP27, a justiça climática está sendo contemplada particularmente nas discussões sobre financiamento à adaptação nos países em desenvolvimento e a criação de um fundo para compensar perdas e danos de nações pobres decorrentes de eventos climáticos extremos. A pauta do movimento de justiça climática, porém, é mais abrangente, incluindo direitos humanoslitigância (disputas judiciais) e migrações, entre outros tópicos.

O respeito aos direitos humanos e o enfrentamento das desigualdades são elementos imprescindíveis da agenda para uma transição justa rumo a uma economia de baixo carbono, associada à conservação e ao uso sustentável da biodiversidade. Inúmeros estudos já mostraram que a agenda da transição climática justa só tende a fazer bem aos negócios, visto que sua implementação reduz perdas financeiras e riscos legais e reputacionais para os investidores.

É salutar que o governo de Joe Biden, nos Estados Unidos, haja criado em setembro passado o Escritório para Justiça Ambiental e Direitos Civis Externos na Agência de Proteção Ambiental (EPA) com a finalidade de combater as desigualdades climáticas e raciais. Espera-se que o futuro governo do presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, também priorize o tema da transição climática com justiça socioambiental na sua estratégia de combate à mudança do clima.

A justiça climática chegou com muita força aos fóruns globais e nacionais sobre mudanças climáticas. Espera-se que a COP27 reconheça a justiça climática como parte imprescindível dos esforços diplomáticos para o mundo acelerar e aprofundar a transição para uma economia de baixo carbono associada à conservação e ao uso sustentável da biodiversidade e conferir maior relevância às agendas da adaptação e do mecanismo de perdas e danos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MEIO AMBIENTE

CONECTIVIDADE DIGITAL: OS DESAFIOS DO NOVO GOVERNO PARA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES ATRAVÉS DO ACESSO À INTERNET DE QUALIDADE

0

A inclusão da população brasileira em um mundo cada vez tecnológico é fundamental para a construção de cidades mais inteligentes e humanas

O Brasil lança um olhar de esperança para 2023, com o início do novo governo eleito pela população. Formada pela chapa Lula/Alckmin, a próxima presidência da República promete a retomada da democracia, com o pleno exercício das instituições previstas na nossa Constituição Federal. No entanto, grandes serão os desafios a serem enfrentados. E, entre as causas mais urgentes, como a continuidade dos programas de transferências de renda e de reinserção no mercado de trabalho, a inclusão digital – que inclui acesso à internet banda larga e aprendizado para navegação na web – permeia todas as áreas, da saúde à educação, passando pela cultura, moradia, lazer, mobilidade urbana e tudo o que abrange o conceito de cidades inteligentes para melhorar a qualidade de vida das pessoas.  

Ao contrário do que o senso comum possa indicar, a internet não está ao alcance de todos e todas no Brasil. De acordo com dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil, em 2020, 83% dos domicílios brasileiros tinham acesso à internet. O número pode parecer alto, mas esconde atrás de si uma enorme desigualdade. Enquanto 100% dos domicílios da classe A contavam com acesso à internet, apenas 64% dos domicílios das classes D e E tinham internet. Os principais entraves revelados pelos moradores dos domicílios para a ausência de conexão em casa eram o preço (28%) e a ausência de conhecimentos sobre como utilizar a rede (20%).

Além disso, nem sempre a conexão existente era de qualidade: só 69% dos domicílios contavam com banda larga fixa. A desigualdade está não apenas em ter ou não internet em casa, mas também nos dispositivos utilizados para acessar a rede. Computadores, que proporcionam uma experiência mais completa no uso da internet, estão presentes em 100% dos domicílios da classe A, mas somente em 13% das casas das classes D e E. O celular segue sendo o dispositivo mais utilizado no acesso à internet, especialmente entre a população das classes D e E, o que dificulta muito a realização de tarefas como estudar ou elaborar um currículo, por exemplo.

Hoje, oportunidades de emprego, serviços básicos e políticas públicas dependem cada vez mais de tecnologias digitais. Com isso, uma enorme massa de cidadãos e cidadãs seguirá excluída de seus mais básicos direitos em razão da ausência de acesso à internet.

Além de garantir o acesso à bens e serviços básicos, a internet também é essencial para o acesso à informação e para a garantia de direitos políticos. Ela também pode ser uma grande aliada no combate à desinformação e à circulação de fake news, garantindo a preservação da nossa democracia. Uma das causas da desinformação é a ausência de competências para checar a veracidade das informações que recebemos. Daí a importância do letramento digital e da educação midiática.

É necessário não apenas que as pessoas tenham acesso à internet de qualidade e a dispositivos adequados para acessá-la, mas também que estejam aptas a consumir e disseminar informações de forma crítica, responsável e ética. Só assim a inclusão digital será realmente promovida. A chave para combater a desinformação não é a restrição da liberdade de expressão e aumento do controle e vigilância no ambiente digital, mas sim, a qualificação da interação da população com as informações e mídias.  

Mas ainda precisamos avançar, e muito. Recentemente, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) identificaram 20 milhões de brasileiros sem cobertura de internet. Ou seja, um a cada dez brasileiros simplesmente não acessa a internet. O estudo publicado pela Anatel em parceria com o BID é resultado de uma pesquisa feita com dados alimentados pelos próprios usuários sobre a cobertura e a qualidade da banda larga no país. O trabalho identificou que cerca de 20 milhões de brasileiros vivem em áreas onde não foram encontradas evidências de conectividade banda larga. 

Conforme estimou o levantamento, estender a cobertura do serviço de banda larga para os habitantes nessas áreas não cobertas geraria um crescimento de 2,4% do PIB nacional. Ainda segundo o estudo, o Brasil precisaria de cinco anos de investimento para promover a inclusão digital das cerca de 20 milhões de pessoas que atualmente não têm acesso à banda larga fixa ou móvel. 

Nesse contexto, é importante ressaltar que a inclusão digital pressupõe, antes de mais nada, a alfabetização digital. Esse letramento digital é fundamental para que as pessoas conheçam e entendam a transformação digital que acontece hoje. As pessoas precisam tanto aprender a mexer nos equipamentos, quanto a navegar pela internet. O Brasil precisa investir, mais do que nunca, em alfabetização digital, para que só então alcancemos a tão desejada inclusão digital, que é dever do Estado e um direito fundamental da população.

A inclusão digital precisa estar definitivamente na agenda do novo Governo. É emergencial adotarmos políticas públicas de inclusão digital que aliem expansão da conectividade, acesso à rede e equipamentos, e letramento digital de toda a população. Só assim a esperança vai entrar, de fato, na casa de todos os brasileiros e brasileiras.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

É GOL DE BICICLETA: TEMBICI LANÇA CAMPANHA ESPECIAL DE COPA DO MUNDO

0

Iniciativa, válida para novos usuários de todas as praças com sistema bike Itaú, traz preço de R$6 no primeiro mês da assinatura, em campanha com alusão à busca do hexacampeonato pela seleção brasileira

Com o intuito de estimular deslocamentos mais eficazes e sustentáveis, durante a Copa do Mundo, a Tembici, líder em micromobilidade na América Latina, lançou a campanha ‘É Gol de Bicicleta’. A iniciativa disponibilizará um plano especial para os novos usuários do sistema, com preço fixo de R$6 no primeiro mês da assinatura, em alusão à busca pelo hexacampeonato.

A ação é válida para todas as praças que possuem bike Itaú (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Recife, Olinda e Jaboatão dos Guarapes), sendo um estímulo para que as pessoas utilizem o modal para chegar ao local onde irão assistir aos jogos, além servir como alternativa para fugir do trânsito, algo frequente na realização do Mundial. Vale destacar que mais de 60% das viagens realizadas nas grandes cidades têm distâncias menores que 8 km e poderiam ser feitas com o uso das bicis.

“A campanha traz a bicicleta como uma opção mais eficaz para o deslocamento nos dias de partidas da Copa do Mundo, que muitas vezes são realizadas em horários com alto fluxo de veículos nas ruas, em especial em dias de jogos do Brasil. Além disso, o nosso sistema oferece praticidade, permitindo a retirada ou devolução das bicicletas nas estações mais convenientes ao usuário, seja perto do próprio local onde vai assistir aos jogos ou até mesmo em conexão com algum outro meio de transporte”, afirma o diretor de negócios da Tembici, Gabriel Reginato

A intermodalidade com o transporte público já é algo que costuma ocorrer no dia a dia das cidades, uma vez que 20% dos usuários da Tembici iniciam ou terminam suas viagens em estações de metrô ou terminais de ônibus.

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE MOBILIDADE

GRANDES EMPRESAS SE UNEM PARA RESTAURAR, CONSERVAR E PRESERVAR 4 MILHÕES DE HECTARES DE FLORESTAS NATIVAS

0

“Biomas” prevê o plantio de aproximadamente dois bilhões de árvores

BRASIL PODERÁ TER A MAIOR FROTA DE ÔNIBUS ELÉTRICOS DA AMÉRICA LATINA ATÉ 2024 ALCANÇANDO 3 MIL UNIDADES

0

✓ Somente a cidade de São Paulo já contará 2.600 unidades em 2024; Minas Gerais tem caráter estratégico numa potencial produção de células para baterias dos veículos, de acordo com Edgar Barassa, um dos maiores especialistas do setor no país  

O Brasil potencialmente chegará em 2024 com a maior frota de ônibus elétricos do continente. Algumas leis que já foram implementadas em cidades brasileiras direcionando o uso desses veículos fazem acreditar que o Brasil viverá uma grande alavancagem nos próximos dois anos, podendo chegar a aproximadamente 3 mil unidades e se tornando um dos protagonistas regionais na diminuição das emissões de gás carbônico no transporte público. A previsão é de Edgar Barassa, especialista e pesquisador nas áreas de eletromobilidade, energias renováveis e tecnologias emergentes de baixo carbono, que abordará o tema num dos painéis da segunda edição do “Ampère – Ecossistema de Mobilidade Elétrica no Brasil”, um dos maiores eventos de mobilidade elétrica e de energias renováveis do país, que será realizado de 22 a 25 de novembro, no Mineirão, em Belo Horizonte.

Atualmente o país conta com apenas 68 ônibus elétricos a bateria em uso no transporte público, muito aquém da Colômbia, que já tem 1.589 ônibus elétricos, e do Chile que soma 849, com base na plataforma e-bus Radar[1]. “Tendo em vista que somos um país de dimensão continental, esses números nos mostram que estamos alguns passos atrás, mas temos uma perspectiva de que vamos superar esses números latino-americanos devido ao volume de frota total que o Brasil tem hoje no transporte público e pelos compromissos já estabelecidos”, salienta Barassa. Somente a cidade de São Paulo, ressalta, já contará 2.600 unidades em 2024. A capital paulista criou a Lei de Mudanças Climáticas (Lei nº 16.802), que tornou obrigatória a transição energética dos transportes via decarbonização para todo ônibus novo que entrar em circulação. Barassa aponta que a proibição de novos ônibus a diesel poderá evitar emissões acumuladas da ordem de 1.924.662 toneladas de CO2 entre 2022 e 2028, tendo em vista à introdução de 2.602 ônibus de emissão zero até o final de 2024 e 6.602 em 2028, de acordo com estudo publicado pelo ICCT (2022)[2].

Minas Gerais como potencial protagonista na produção de células para bateria

A previsão é que a aceleração desse processo de eletrificação deve impulsionar a economia mineira, gerando uma demanda significativa na produção de baterias para abastecer esses veículos elétricos. “As matérias-primas que compõem as baterias, como lítio e seus derivados, são encontradas em abundância em solos mineiros, fazendo com que o estado tenha uma participação estratégica no crescimento e abastecimento desse mercado”, observa. Contudo, o especialista ressalta que para se tornar um player nesse segmento, abastecendo esse cluster produtivo, Minas precisa desenvolver competências em Pesquisa e Desenvolvimento e Manufatura em seu setor produtivo em prol das baterias de alta tensão e investir em especialização de sua mão-de-obra local. “Temos profissionais especializados no mercado para montar os módulos e pacotes de baterias; fazer a programação e o sistema de gestão da bateria, mas para o principal ativo, que são as células, ainda estamos carentes de competências direcionadas. Lá fora o mundo já está se capacitando, mas no Brasil ainda não existem essas competências adequadamente formadas”.

Eletrificação do transporte público vai gerar renda, empregos e melhoria da saúde pública

Barassa destaca que o Brasil é um dos maiores produtores de ônibus urbanos do mundo, atrás apenas de China e Índia . Mas ressalta que é preciso, antes de qualquer coisa, fazer um trabalho de transição para que o país tenha vantagens econômicas com a eletrificação do transporte público. “Se trouxermos o ônibus elétrico importado, perdemos o efeito multiplicador de criação de renda interna, abrindo mão de capturar valor e de gerar emprego e conhecimento”, registra. De acordo com estudo feito para a Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), que teve Barassa como um dos autores, a cada R$ 1 milhão em vendas relacionadas a ônibus elétricos, promove-se a geração de 15 empregos na economia. Em termos de impactos para o PIB, o cenário ideal apresenta um incremento na ordem de 0,04% (cerca de R$ 3, 1 bilhões) por ano. Em termos de geração de impostos, a arrecadação acumulada poderia chegar a R$ 44,3 bilhões em 2050.[3]

Para além do aspecto econômico, com a eletrificação do setor haverá uma grande melhoria da saúde pública. Uma das principais causas de morte no mundo está relacionada a problemas pulmonares provocados pela poluição atmosférica. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 7 milhões de mortes prematuras são provocadas todos os anos pela poluição do ar, sobretudo nos países de baixo e de médio rendimentos. E o setor de transportes terrestres pesados responde por grande parte dessas emissões. De acordo com os dados do Instituto Saúde e Sustentabilidade, 33.751 (27%) das mortes e 19.638 (28%) das internações públicas as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Porto Alegre e Curitiba se devem exclusivamente às emissões de diesel dos ônibus do transporte público destas regiões. O custo estimado para o SUS é de R$13,6 bilhões e R$37,2 milhões, para o período de 2018 a 2025.

Maior evento sobre mobilidade elétrica e energias renováveis do país

Ampère: Ecossistema de Mobilidade Elétrica do Brasil terá a segunda edição entre os dias 22 e 25 de novembro, no Mineirão, em Belo Horizonte e apresentará soluções de mobilidade elétrica e energia limpa para o grave problema de emissão de CO2 no país e no mundo, além de promover uma imersão no Congresso Internacional Ampère (AIC), com palestras e seminários, test drive de veículos elétricos; inauguração da rota turística e sustentável na Estrada Real com pontos de carregamento para veículos elétricos entre Aeroporto Internacional de Belo Horizonte e Conceição do Mato dentro; e a premiação nacional para projetos em mobilidade elétrica. O evento é uma iniciativa da Sama Produções e Eventos, Evbras Mobility e conta com o patrocínio, dentre outros, da Prefeitura de Belo Horizonte, Belotur, Aeroporto Internacional de Belo Horizonte e apoio Institucional da Fundep. PNME, Rádio e TV 98, Band Minas e a curadoria do congresso realizada pela Barassa & Cruz Consulting.

2ª Edição do maior evento sobre o Ecossistema de Mobilidade Elétrica do Brasil!

Ampère: Ecossistema de Mobilidade Elétrica do Brasil

22 a 25 de novembro de 2022, no Mineirão

Inscrições gratuitas para primeiro lote de ingressos: www.eventoampere.com.br

Acompanhe a programação completa no link: https://eventoampere.com.br/wp-content/uploads/2022/10/cronograma_ampere.pdf

 

[1] A esse respeito, https://www.ebusradar.org/

[2] Ver https://theicct.org/wp-content/uploads/2022/11/Beneficios-ZEBRA-A4-v3.pdf

[3] https://www.cepal.org/pt-br/publicaciones/47833-oferta-onibus-eletrico-brasil-cenario-recuperacao-economica-baixo-carbono

Com informações da Assessoria de Imprensa

CLIQUE AQUI E ACESSE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE EVENTOS

MOBILIDADE COMO SERVIÇO CADA VEZ MAIS PESSOAL

0

“Adoção da MaaS passou a ser discutida entre governos, operadores e outros componentes do ecossistema de transporte.”

O conceito de mobilidade como um serviço (MaaS, na sigla em inglês) é claro: uma plataforma unificada, com diversas opções de transporte, com foco no passageiro. Cada pessoa escolhe o modal ou a combinação de modais que vai utilizar de acordo com a sua necessidade. Assim, a mobilidade é oferecida, de fato, como um serviço.

Essa ideia vem se popularizando, e a adoção da MaaS passou ser discutida entre governos, operadores e outros componentes do ecossistema de transporte. Tanto que acredito já ser possível propor um próximo passo no debate, e explorar uma MaaS personalizada. Em especial, no transporte coletivo, que deve oferecer uma experiência cada vez mais adaptada aos requisitos individuais e momentâneos de cada passageiro.

Tecnologia é aliada na personalização

Ainda sem entrar na opção do transporte público sob demanda, é importante refletir: como o transporte coletivo pode entregar algo personalizado e individual? Os cronogramas e itinerários (ainda) são fixos e regulares. Os veículos também são, praticamente, os mesmos, em qualquer lugar do mundo.

Vejo a resposta na tecnologia. Por ser mais adaptável e veloz do que uma transformação estrutural no transporte, a tecnologia pode atender, mais facilmente, a essa prerrogativa da MaaS de colocar o usuário no centro. Por exemplo, apontar as rotas frequentes, nos horários em que são mais utilizadas, para um passageiro ir a seu local de trabalho ou, ainda, informar, de antemão, qual a viagem de retorno ideal ao ponto de partida em um trajeto – duas funções que foram adicionadas ao Moovit, recentemente.

Um próximo passo para essa funcionalidade pessoal será cruzar informações com dados de congestionamento, por exemplo, e sugerir rotas que sejam mais rápidas ou mais eficientes para chegar a destinos comumente usados. Ou, ainda, checar dados meteorológicos e sugerir outras opções de mobilidade e de trajeto. Por que não indicar uma caminhada, bicicleta ou patinete compartilhados para percorrer uma distância curta em um dia de clima agradável?

Esses benefícios são direcionados ao passageiro, mas uma personalização pela tecnologia, também, beneficia os operadores. Primeiro, por fidelizar o cliente, ao apresentar mais e melhores opções que atendam ao que é desejado. E por reforçar a confiabilidade no sistema de transporte ao mostrar sua previsibilidade. E, por detalhar a integração de modais que a MaaS propõe, trazendo mais passageiros de diferentes serviços ao seu modal.

Produtos e serviços

Outro aspecto de personalização que já começa a ser explorado é a oferta de produtos e serviços na rota do usuário, mais uma vez, usando a tecnologia como conexão. Com o objetivo de aprimorar a experiência, lojas, restaurantes, cafés e demais empreendimentos no seu itinerário podem ter seus produtos e serviços anunciados no aplicativo, usando a localização do usuário como base.

Isso beneficia negócios nas estações e nos terminais nas proximidades, podendo ampliar a receita dos estabelecimentos e trazer mais comodidade aos passageiros.

Esses são exemplos simples, mas que dão uma amostra de como a tecnologia pode ampliar a personalização no transporte coletivo e fazer com que cada passageiro tenha uma experiência mais pessoal.

Fonte: Mobilidade Estadão

FÓRUM DE MOBILIDADE ANPTRILHOS REUNIRÁ REPRESENTANTES DO NOVO GOVERNO EM MAIO PARA DISCUTIR CENÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO

0

Evento programado para maio propõe análise de questões estratégicas para o desenvolvimento do transporte de passageiros sobre trilhos em todo o País

Visando discutir o futuro da mobilidade urbana sobre trilhos, o Fórum de Mobilidade ANPTrilhos, evento da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos, reunirá no dia 24 de maio representantes do novo governo federal, dos governos estaduais, formadores de opinião e convidados, em Brasília (DF).

“O Fórum de Mobilidade será uma grande oportunidade do setor metroferroviário apresentar e debater suas propostas para o desenvolvimento da mobilidade urbana sobre trilhos com o novo governo, contribuindo para o aprimoramento do transporte público brasileiro”, ressalta Roberta Marchesi, Diretora Executiva da ANPTrilhos.

Programação 

Com uma programação que aborda temas transversais e estratégicos para a realidade do País, a programação do Fórum de Mobilidade abordará o desenvolvimento do transporte metroferroviário urbano, a retomada dos trens regionais de passageiros, autoridade metropolitana de transporte, avanço dos projetos e a atração de investimentos. 

Entre os temas a serem debatidos estão a importância do transporte sobre trilhos para a mobilidade dos brasileiros, os desafios a serem enfrentados e a necessidade de reestruturação do marco regulatório e da adoção de uma nova política de financiamento do transporte público.

Outra questão abordada será o impacto do transporte regional de passageiros no desenvolvimento da mobilidade, geração de emprego e renda, investimentos e aquecimento da indústria nacional. 

O Fórum de Mobilidade proporá o debate sobre a autoridade metropolitana de transporte como agente de desenvolvimento da mobilidade estruturante, considerando o resgate do planejamento de longo prazo, dos investimentos continuados e da integração modal e, também, sobre o avanço da rede de atendimento de transporte e a ampliação da cadeia de fornecedores. 

“O evento será uma contribuição para a aproximação dos entes governamentais e do setor na oportunidade de pautar as principais necessidades para o desenvolvimento do transporte metroferroviário brasileiro”, avalia Joubert Flores, Presidente do Conselho da ANPTrilhos. 

A última edição do Fórum de Mobilidade foi realizada em 2018 e contou com a participação de mais de 400 pessoas, entre presidenciáveis, ministros, governadores, secretários, iniciativa privada e representantes do setor, que se uniram para debater novas propostas. Com mais de 150 jornalistas presentes, o evento marcou as discussões presidenciais para a área de mobilidade urbana no Brasil.

Serviço:

Fórum de Mobilidade ANPTrilhos

Data: 24 de maio de 2023.

Horário: 9h às 18h.

Local: Unique Palace – Brasília (DF).

Informações: www.forummobilidade.com.br

 

 

SALVADOR SERÁ SEDE DE ENCONTRO NACIONAL SOBRE MOBILIDADE URBANA

0

A capital baiana irá sediar, na próxima semana, uma série de eventos de âmbito nacional na área de Mobilidade Urbana. A abertura ocorrerá durante a 113ª Edição do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana, a ser realizada na próxima segunda-feira (21), no Wish Hotel da Bahia, no Campo Grande. O encontro, promovido pela Prefeitura de Salvador, através da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), em parceria com a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), vai reunir gestores e técnicos da área de todo o país, com o objetivo de trocar experiências e buscar novas soluções para a mobilidade nos centros urbanos.

O evento terá a participação do secretário de mobilidade de Salvador, Fabrizzio Muller, além dos gestores de mobilidade de diversas cidades brasileiras. Muller, que também é vice-presidente geral do Fórum, irá apresentar as ações realizadas em Salvador para melhoria da mobilidade urbana, com destaque especial para a aquisição de ônibus elétricos para a operação do BRT. Salvador também será a primeira capital do nordeste a implantar um terminal de eletrocarga, com capacidade para carregar até 40 veículos por vez, o maior do Brasil.

O evento terá ainda apresentações de autoridades de outros estados como Sergipe, São Paulo, Goiás e Paraná, e de representantes de instituições parceiras reconhecidas internacionalmente na área de mobilidade urbana, como a WRI, TUMI e GIZ. Entre os temas que serão discutidos durante o Fórum estão a gratuidade para idosos, a regulamentação dos aplicativos de transporte de passageiros, e a proposta do projeto de lei para criação do Marco Legal do Transporte Público.

“O Fórum será a abertura de um grande encontro de mobilidade, que reunirá técnicos de diversos setores buscando fomentar, cada vez mais, a melhoria da mobilidade urbana em todo país através da troca de conhecimento”, pontua o secretário da Semob, Fabrizzio Muller. “É Salvador confirmando seu protagonismo tanto na temática da mobilidade urbana, como também na recém-chegada eletromobilidade, que assegura, mais uma vez, o compromisso da cidade com a redução de emissões de gases e cumprimento de suas metas definidas ao longo dos últimos anos”, complementa.

Reuniões técnicas – Além do Fórum Nacional de Mobilidade, outras reuniões serão realizadas com as equipes técnicas da área. Em paralelo ao Fórum, também na próxima segunda-feira (21), acontece o TUMI Day. O evento será realizado pela Iniciativa de Mobilidade Urbana Transformativa (TUMI), e reunirá representantes das cinco cidades brasileiras escolhidas pela iniciativa para receber apoio técnico para a implantação de ônibus elétricos na operação de transporte.

Durante o encontro, temas como modelos de negócios, financiamentos, estruturas necessárias e metas de sustentabilidade serão apresentadas e debatidas por técnicos da área de mobilidade. Já na terça e quarta-feira (22 e 23) acontecem as reuniões do grupo Qualionibus, nas quais várias cidades e entidades que se reúnem para discutir diversas temáticas a respeito do transporte coletivo, tais como combate ao assédio sexual, financiamento, mobilidade e gênero, entre outros. O grupo fará também uma visita técnica ao BRT, onde poderá conhecer o local onde será implantado o Eletroterminal de Salvador, além de visitar o Centro de Controle Operacional (CCO) do BRT, um dos mais modernos do país.

Fonte: Prefeitura de Salvador

BRASIL É RECONHECIDO COMO SEGUNDO LÍDER EM GOVERNO DIGITAL NO MUNDO

0

Índice divulgado pelo Banco Mundial considera o estado atual da transformação digital de serviços públicos em 198 países

Brasil foi reconhecido pelo Banco Mundial como o segundo país do mundo com a mais alta maturidade em governo digital. A avaliação é resultado do GovTech Maturity Index 2022, índice divulgado, que considera o estado atual da transformação digital do serviço público em 198 economias globais. O Brasil teve o maior avanço entre as nações avaliadas, subindo cinco posições em relação ao ranking divulgado em 2021, passando do sétimo para o segundo lugar e tornando-se líder em governo digital no Ocidente.

O país vem se destacando mundialmente na oferta de serviços públicos digitais por meio da plataforma GOV.BR, que já conta com 140 milhões de usuários – o que equivale a 80% da população brasileira acima de 18 anos. O GOV.BR permite o acesso com senha única a milhares de serviços digitais e facilita a obtenção de informações e o relacionamento do cidadão com o governo.

Por intermédio do GOV.BR, serviços de forte impacto econômico-social passaram a ser acessados pelos cidadãos de forma mais fácil, ágil e cômoda. Entre eles estão as Carteiras Digitais de Trânsito e de Trabalho, Abono Salarial, Certificado de Vacinação, Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), além do Valores a Receber, do Banco Central. O uso de um único login e senha para acesso aos serviços digitais é considerado um dos grandes avanços do país.

“O estudo do Banco Mundial é muito importante para entendermos as tendências mundiais em governo digital e para demonstrar o protagonismo mundial que o Brasil assumiu nessa área”, destaca o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Leonardo Sultani. “Tal reconhecimento é resultado da execução primorosa de uma estratégia bem planejada, materializada na plataforma GOV.BR, que colocou o cidadão no centro da atuação governamental, utilizando-se de tecnologia para garantir o pleno exercício de sua cidadania”, complementa o secretário de Governo Digital, Fernando Coelho Mitkiewicz.

“A transformação digital é um trabalho invisível, mas é a melhor e mais eficiente ferramenta de transformação econômica e social que qualquer governo pode deixar para os cidadãos. O digital inclui as pessoas na economia, melhora o ambiente de negócios, e consequentemente, aprimora a democracia. E por acreditar que a transformação digital é irreversível, trabalhamos arduamente para elevar o Brasil a uma grande potência digital”, apontou o presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Gileno Gujão Barreto. O Serpro é a maior empresa pública de tecnologia e atua como braço do governo na transformação digital.

O Banco Mundial também identificou como evoluções do Brasil em governo digital a oferta para a população da declaração pré-preenchida do imposto de renda por meio da conta GOV.BR; o maior engajamento dos cidadãos na avaliação dos serviços, com a criação da plataforma de feedback; o incentivo à atuação das startups Govtechs na transformação digital do país; a criação de páginas específicas no GOV.BR com serviços digitais de Seguridade Social e Trabalho e Emprego; além de avanços na interoperabilidade dos sistemas governamentais centrais.

O ranking dos dez líderes em governo digital do mundo traz a Coreia do Sul em primeiro lugar, seguida por Brasil, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Estônia, França, Índia, Lituânia, Mongólia e Rússia.

Como é feita a avaliação?

O Índice GovTech Maturity Index 2022 do Banco Mundial avaliou 198 economias globais com a média simples das pontuações de quatro componentes: Índice de Sistemas Governamentais Centrais, Índice de Prestação de Serviços Públicos, Índice de Engajamento do Cidadão e Índice de Habilitadores GovTech. O Brasil se destacou no grupo das nações com maiores índices de maturidade. Ao todo, o índice utiliza 48 indicadores-chave para medir essas quatro áreas de governo digital.

O Índice de Sistemas Governamentais Centrais mede aspectos relativos à articulação sistêmica de governo, e o Índice de Prestação de Serviços Públicos avalia portais on-line, serviços de atendimento eletrônico e recursos de pagamento eletrônico, entre outros. Já o Índice de Engajamento do Cidadão mede a participação pública, o feedback dos cidadãos e os portais de dados abertos. Por fim, o Índice de Habilitadores GovTech considera estratégia, instituições, regulamentos, habilidades digitais e programas de inovação.

As notas em cada indicador variam de 0 a 1 e, dependendo do resultado comparado com os números globais, os países são classificados em grupos de acordo com a maturidade: muito alta, alta, média e baixa. O Brasil teve seu desempenho considerado como “muito alto” nos quatro componentes avaliados.

Fonte: Gov.br