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ESG NA PRÁTICA: COMO A CONSTRUÇÃO CIVIL PODE IMPACTAR A SOCIEDADE

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Por Prof. Dr. Júlio Cesar Barbosa: profissionais da construção civil tem uma responsabilidade técnica, social e ambiental com a sua profissão

A construção civil é responsável pela extração de mais de um terço dos recursos naturais extraídos no Brasil e 50% da energia gerada abastece a operação das edificações, segundo estudo do Conselho Internacional da Construção (CIB). O setor também é um dos que mais produzem resíduos sólidos, líquidos e gasosos, além de ser responsável por mais de 50% dos entulhos, entre construções e demolições. Para uma construção ser considerada sustentável, os processos precisam ser sustentáveis o que, é claro, vai além dos produtos e inclui a atuação institucional das empresas.

O tão falado ESG (em português: governança Ambiental, Social e Corporativa) permeia as relações de forma quase obrigatória, porém mais do que incorporá-lo no discurso, as práticas precisam ser claras e de amplo conhecimento entre os próprios colaboradores das companhias. Afinal, a sustentabilidade começa com a ciência e o conhecimento.



Os profissionais da construção civil tem uma responsabilidade técnica, social e ambiental com a sua profissão. A impermeabilização feita corretamente, por exemplo, gera mais do que um benefício para o imóvel, sobretudo para a vida humana e dos animais. O Movimento Construção Saudável, organização social sem fins lucrativos, foi criado em 2019 para ampliar exatamente esse debate, sobre os benefícios de impermeabilizar de forma correta e as consequências que este tipo de procedimento, quando bem executado, traz para a saúde das pessoas, em especial, crianças e idosos.

Originou-se pela ação de quatro empresas, essa é a prova da maturidade delas, deixaram a concorrência de lado e se juntaram para dar forma e sentido ao desejo de melhorar a percepção dos públicos e da sociedade sobre um tema de forte apelo racional e emocional para saúde humana e as edificações: a impermeabilização inadequada ou a falta dela, trazendo para os preceitos da governança propósito e aplicabilidade. Assumimos assim um grande compromisso com a sociedade brasileira: o de propiciar qualidade de vida pela adoção de conceitos fundamentais ao conhecimento e a prática da impermeabilização como fator de melhoria da saúde.

Mas você pode estar se perguntando: o que isso tem a ver com ESG? Respondo prontamente: tudo! ESG não é apenas um relatório de números. O Movimento é o ESG na prática. Nossa obrigação como Movimento é gerar conhecimento, propiciar uma prática mais assertiva da impermeabilização, ampliar a consciência social e melhorar o uso dos recursos. Entre os principais critérios ESG vivenciados pelo Movimento estão: relações com a comunidade, engajamento do público interno, políticas de diversidade, impacto ambiental, preocupação com os parceiros e desempenho de mercado.

A Associação foi criada dentro do raciocínio da responsabilidade social corporativa de gerar equidade por meio do conhecimento (Governança). Além de estar alinhada com os princípios do Pacto Global, em especial, os que tratam da abordagem preventiva quanto aos desafios ambientais e a promoção da responsabilidade ambiental; e em total consonância com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 3, que trata do bem-estar e saúde. O conhecimento e aplicabilidade do conceito minimizam o uso dos recursos quando aplicados na concepção da obra (Ambiental). A causa é transversal, tendo em vista que a cadeia do problema está em todos os ambientes construídos pelo homem e, ao gerar conhecimento sobre o tema, cumprimos o papel de orientar e informar o cidadão (Social).

Por isso, reforço que é fundamental estarmos atentos não só ao discurso, mas como ele está sendo colocado em prática. A sua empresa realmente sabe a importância do ESG? Como é a prática disso? Mais do que vender produtos e serviços, o ambiente construído deve ser pensado para o bem-estar e a saúde das pessoas. Somente quando colocamos o propósito em prática, como uma estratégia social e institucional sólida, é que iremos impactar e transformar a sociedade de forma significativa. Vamos juntos?

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CAPITALISMO E PROGRESSO DA HUMANIDADE

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Por Felipe Leonard, CEO e presidente da S.I.N. Implant System: “melhora na qualidade de vida nos últimos dois séculos”

A polêmica da vez pode até ser a compra ou não do Twitter por Elon Musk. Mas em janeiro de 2019 foi outro bilionário, Bill Gates, o protagonista de milhares de threads na plataforma. O motivo? Um tweet sobre “melhora na qualidade de vida nos últimos dois séculos”. No infográfico do Our World In Data que ilustrava o post, havia informações impressionantes: em 1820, dizem os números, mais de 89% da população mundial vivia em extrema pobreza. Isto é, com menos de US$ 1,90 por dia. Em 2015, esse total havia caído para menos de 10%.

Não demorou para que o post se tornasse um debate polarizado, furioso. De um lado, estavam os que associam tal avanço à ascensão e ao fortalecimento do Capitalismo, bem como da globalização em si. Isso porque ambos podem semear (inclusive já ocorre há várias décadas) uma razoável paz global e uma integração comercial cada vez maior entre as nações – e isso justifica a preocupação deste grupo com a escalada recente de tensões entre o Oriente, em particular a Rússia, e potencialmente a China, com o Ocidente. Na outra ponta, em particular nos grupos que se opõem ao Capitalismo e à globalização, houve alertas sobre a vulnerabilidade dos parâmetros divulgados, incluindo o valor base para classificação de pobreza adotado pelo Banco Mundial na época (hoje estimado em US$2,15 ao dia).



Estas são perspectivas antagônicas sobre uma tríade desafiante, composta pelo  modelo econômico vigente, a integração econômica e seus impactos sociais. E aí existem pontos importantes a serem considerados. No entanto, há também vícios bem conhecidos. Um deles é o da polarização automática, que demoniza um processo e romantiza seu oposto – como se, aliás, tamanhas questões pudessem ser reduzidas de forma simplista. Outro é o da “gritaria” frenética das “arenas sociais”, especialmente no ambiente online, que impulsionam embates e repelem debates, sendo que estes são realmente necessários. Dessa forma, os acontecimentos deixam de ser analisados com objetividade e método científico: quais ideias, afinal, têm funcionado na prática? E quais não? Qual é a correlação entre a posição das nações no ranking de “liberdade econômica” e a prosperidade de suas populações, bem-estar geral e paz social? Que países têm aplicado agendas de combate ao Capitalismo e livre mercado? E, para além disso, qual foi o resultado para o progresso e prosperidade das maiorias, bem como para o fortalecimento dos direitos humanos e individuais e também das liberdades civis?

Com a perda das diretrizes que embasam o conhecimento, apresenta-se um suposto vilanismo dos players que compõem o mercado ao mesmo tempo em que se deixa para segundo plano uma análise mais aprofundada de como negócios podem impulsionar as comunidades, combater desigualdades e ajudar a construir uma economia global de progresso. Nesse sentido, vale lembrar uma máxima do presidente americano Ronald Reagan: “acredito que o melhor programa social é um emprego”.

Indo além da superfície

Há muitas pesquisas que reforçam esse pensamento dual e contraditório. Por exemplo, há dois anos, na 20ª edição da Edelman Trust Barometer, 56% dos entrevistados disseram que o Capitalismo seria mais prejudicial do que benéfico ao mundo, ficando claro que haveria ajustes urgentes a serem feitos. Todavia, extinguir, anular ou pleitear a substituição do sistema não era cogitado para a maior parte dos 34 mil participantes, residentes de 28 países, que fizeram parte do estudo.

Em outro viés, em um levantamento da mesma instituição divulgado em março deste ano, 61% dos entrevistados disseram confiar mais em empresas do que nos seus próprios governos. Em segundo lugar apareceram as organizações não-governamentais, com alto grau de confiança, para 59% das pessoas.

Parece confuso e contraditório. No entanto, há um quadro importante sendo desenhado aí, no exato momento em que uma retomada pós trauma pandêmico ainda ganha impulso. Nas entrelinhas, nota-se que o modelo econômico com base no livre mercado, autônomo, competitivo e autorregulado é aceito como o indicado para reduzir os níveis de pobreza, embora exista uma tendência “politicamente correta” a criticá-lo. Pense comigo: qual outro sistema tem funcionado para criar prosperidade para as maiorias, sem cercear direitos individuais básicos?

Por outro lado, não se pode ignorar que há arestas proeminentes a serem aparadas. E que o Capitalismo pode desenvolver cada vez mais orientação social, sendo capaz de promover maior equidade, assim como o uso sustentável dos recursos e da natureza. Isso, claro, sem perder as suas melhores virtudes (construir a riqueza e ganhar a batalha contra a pobreza). Não se trata apenas de desejo, mas sim de necessidade, no que diz respeito a uma coexistência sustentável com o planeta.

Em 2021, aliás, uma pesquisa da Toluna mostrou que dois em cada três consumidores globais se preocupam com os impactos sociais, éticos e ambientais de suas escolhas; e que 59% deles levam em consideração, no momento das suas compras, o comprometimento de marcas e empresas no que diz respeito a esses tópicos.

É preciso fazer a diferença e aperfeiçoar a ideia do lucro como finalidade máxima e efetivamente complementá-la com o senso de buscar o bem-comum nas relações entre empresas, sociedade, meio-ambiente e, também, na perspectiva por uma economia integrada globalmente. Isso é algo que se tornou ainda mais nítido, entre erros e acertos, nas negociações em torno das vacinas contra a Covid-19; e nos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia, incluindo os rearranjos comerciais para tentar conter escaladas de preços ou a escassez de diferentes produtos e insumos.

Estamos prontos para adotar movimentos integradores como propósito cotidiano, muito além de momentos críticos?

Perspectivas

A Organização das Nações Unidas (ONU) já destacou, via pronunciamento do secretário-geral António Guterres, que o comércio é essencial para relações internacionais e que, além disso, o multilateralismo seria a resposta tanto para impasses diplomáticos como para desafios tecnológicos, mudanças climáticas e segurança. Um olhar crítico para o Capitalismo, sua história, práticas e mesmo a possibilidade de desconstruir seu conceito é um ponto-chave hoje.

Essa proposta é defendida até mesmo por Nick Hanauer em uma participação poderosa no TEDSummit 2019. Ele, um empresário que se define como “capitalista impenitente, porém crítico”, defende que preceitos da Teoria Econômica precisam ser revistos sob a ótica de diferentes disciplinas, inclusive Psicologia e Antropologia. Algo que reflete o caráter dinâmico e evolutivo do próprio Capitalismo de mercado. “A prosperidade surge através de um ciclo entre a inovação e a procura crescente do consumidor. A inovação é o processo pelo qual resolvemos os problemas humanos, e a procura dos consumidores é o mecanismo a partir do qual o mercado seleciona inovações úteis. À medida que resolvemos estes problemas, tornamo-nos mais prósperos”, disse ele. Veja só: a pobreza na África não mudou drasticamente desde 1960, apesar da região ter recebido mais de US$ 1 trilhão em doações e ajuda social. Fica evidente que, em linha com a afirmação de Hanauer, a falta de políticas, legislações e um sistema que garanta liberdade econômica nessas regiões – que inclua a luta contra a corrupção, justiça, igualdade perante a lei, respeito pela propriedade privada – parece ser a causa da sua estagnação.

Por um lado, o Homo Economicus – figura que, no processo de gerar prosperidade para si, acaba inevitavelmente gerando prosperidade para a sociedade – segundo o processo capitalista clássico descrito por Adam Smith, está demonstrando ser insuficiente para encarar os desafios da agenda global e planetária no século XXI. Ele é meramente racional, egoísta e centrado em resultados com máximo proveito. Não podemos nem devemos extingui-lo, o que seria um retrocesso, porém ele precisa evoluir e abarcar outras variáveis na sua jornada, sendo a “sustentabilidade” uma das mais urgentes.

Por outro viés, avançam em várias latitudes e também na cabeça de políticos ao redor do mundo as tentativas de impor governos de caráter totalitário. Embora as “Ditaduras de Mercado” – como no caso da China ou da Rússia – possam ter conseguido bons resultados na melhoria da prosperidade e luta contra a pobreza nas últimas décadas, no longo prazo elas também podem implicar em sérios riscos e retrocessos para a liberdade e dignidade humana, tanto dentro das suas fronteiras como a nível global. E isso acabaria tendo um impacto negativo sobre a paz, felicidade e o próprio processo de construção da prosperidade.

Afinal, qual pode ser a nossa contribuição em meio a estes embates, debates e tendências? Acima de tudo, comecemos, dentro e fora das corporações, a evoluir também para o Homo Dialogicus, assim como para o Homo Sustentabilis e Homo Fraternus. Só então avançaremos com disposição, diálogos inteligentes, informações precisas e objetivos calibrados.

Sobre a S.I.N. Implant System: referência mundial em produtos para implantes dentários, a S.I.N Implant System tem DNA brasileiro e está no mercado desde 2003. Hoje, seu parque fabril de última geração entrega mais de 5 milhões de produtos acabados todos os anos, com presença em 22 países. Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios da simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Implant System oferece as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade de seus produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais. O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a Sra. Neide e o Dr. Ariel Lenharo, continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. A Sra. Neide e o Dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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STARRETT REALIZA SÉRIE DE AÇÕES SUSTENTÁVEIS E REFORÇA DINÂMICA ESG PARA IMPACTAR MERCADO, MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

Indústria troca embalagens de plástico das suas linhas de produtos, pratica a logística reversa e cria cultura corporativa com base nos pilares ESG

No ambiente corporativo, o termo ESG, sigla de Environmental, Social and Corporate Governance, sempre foi muito atrelado a questões ambientais. No entanto, a dinâmica ESG aborda estratégias que envolvem também qualidade de vida da comunidade onde as empresas estão inseridas, atitudes transparentes de governança, além das ações de preservação do meio ambiente.

Mais do que um diferencial estratégico, a prática ESG tem sido vista como uma nova mentalidade imprescindível de gestão corporativa. A opinião é do Diretor Industrial da Starrett Cláudio Luis Guarnieri.



Neste sentido, a Starrett, uma das maiores fabricantes de serras, ferramentas e instrumentos de medição do mundo, tem realizado uma série de ações sustentáveis que reforçam a dinâmica ESG para impactar o mercado, meio ambiente e comunidade.

Substituição de embalagens por materiais ecológicos

No início deste ano, a Starrett iniciou a substituição do plástico em suas embalagens por materiais ecológicos em toda a sua linha de produtos. A troca foi implantada primeiramente com a Serra Manual, o que reduzirá em cerca de 25% as emissões de CO² durante o transporte e eliminará o consumo de 7,9 toneladas de plástico ao ano.

Neste segundo semestre, segundo informações de Guarnieri, as embalagens da linha de Serra Copo Fast Cut começaram a ser trocadas. “De acordo com estudos de ganhos anuais, com esta nova alteração, é prevista a redução média de 6,37 toneladas de plástico ao ano e diminuição média de 35% de redução de emissões de CO² no transporte”, afirma.

O diretor adianta, explicando que já está em fase de desenvolvimento a nova embalagem da linha de Serra Copo Deep Cut. “Somando as duas linhas, a expectativa é que a Starrett deixará de gerar 8,4 toneladas de plástico ao ano”, estima.

Esta iniciativa da Starrett está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os ODS são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas (ONU) sobre o Desenvolvimento Sustentável, em setembro de 2015, composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidas até 2030.

Com a substituição das embalagens, a Starrett contribui com a aplicação de dois objetivos: 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura) e o 12 (Consumo e Produção Responsáveis).

Alinhamento às exigências legais

Estar alinhada com as obrigações legais é mais do que um compromisso, na visão do Diretor de RH/TI da Starrett Francisco Bertagnoli, que está à frente da logística reversa da empresa.

Ele explica que, há três anos, a Starrett colocou em prática a logística reversa instituída pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Trata-se de um conjunto de ações voltadas a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para a destinação final ambientalmente adequada ou reaproveitamento.

“Com a lei, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens definidos pela legislação são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa mediante retorno após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana”, explica Bertagnoli.

Desta forma, a Starrett mantém uma parceria que faz a “ponte” com cooperativas de reciclagem em todo o Brasil. No ano passado, o diretor informa que foram reciclados 169 toneladas de materiais.

Em Itu, cidade onde a indústria está instalada, a empresa mantém parceria com a Cooperativa de Materiais Recicláveis de Itu (COMAREI) desde 2014. A COMAREI realiza três coletas por semana na empresa, gerando mais de 2 mil quilos por mês de resíduos recicláveis.

1ª Semana de Sustentabilidade

Diante de todas essas iniciativas, a Starrett realizou a 1ª Semana de Sustentabilidade que teve entre os seus principais objetivos o de estimular a cultura corporativa sustentável, reforçando com os colaboradores o significado dos pilares ESG, além de conscientizar que atitudes sustentáveis ultrapassam os limites da empresa.

A Starrett mantém o Comitê de Sustentabilidade denominado EcoStarr Team que tem, entre vários objetivos, o de assessorar a alta liderança da empresa nos aspectos relacionados à sustentabilidade e estimular inovação nos negócios e operações com foco em ações sustentáveis.

“A criação desse Comitê é importante porque, além de tratar o tema sustentabilidade no ambiente corporativo, o trabalho do EcoStarr Team é também o de ampliar essa cultura para todas as ações no dia a dia, tanto no trabalho, quanto em casa. A primeira edição da Semana da Sustentabilidade é o início desta jornada de aprendizado na qual todos estaremos, de um jeito ou de outro, envolvidos. Temos várias iniciativas e projetos que o nosso Comitê está liderando para que todos consigam ser mais sustentáveis nas ações diárias”, aponta o Presidente da Starrett Brasil Christian Arntsen.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENTREVISTA PMU COM PETRUS MOREIRA | SUPERINTENDENTE DE PRODUTOS B2C E B2B2C DA VELOE

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Petrus Moreira, superintendente de Produtos B2C e B2B2C da Veloe, compartilhou como a implementação do Free-Flow irá promover uma evolução nas viagens

O Parque da Mobilidade Urbana, realizado no Memorial da América Latina, contou com a participação de Petrus Moreira, superintendente de Produtos B2C e B2B2C da Veloe, empresa especializada em mobilidade.

Petrus Moreira participou do painel “Como vão funcionar as rodovias no futuro?”, no qual falou sobre as iniciativas que poderão impactar na vida dos usuários.



Em seguida, em entrevista com o editor do Mobilidade Estadão, Dante Grecco, discutiram mais sobre o assunto.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Moreira compartilhou como a implementação do Free-Flow irá promover uma evolução nas viagens. Assim como os aspectos positivos do uso das tags pelos usuários, dentre eles redução de custo de quem está na estrada e tempo do percurso.
  2. Segundo o executivo da Veloe, esse modelo de negócio é o mais justo, pois o motorista paga somente pelo trecho percorrido.
  3. Para finalizar, Petrus diz que a implementação do Free-Flow no Brasil é uma tendência que irá tirar de cena as praças de pedágio. No entanto, para que isso ocorra é de extrema importância que haja um trabalho do Ministério de Infraestrutura, para assim criar o melhor modelo de negócio.

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DHL GLOBAL FORWARDING E HAPAG-LLOYD DÃO EXEMPLO DE TRANSPORTE MARÍTIMO SUSTENTÁVEL USANDO BIOCOMBUSTÍVEL AVANÇADO

Hapag-Lloyd usará biocombustíveis avançados para o transporte de remessas da DHL. O acordo demonstra a escalabilidade de soluções de transporte sustentáveis

A DHL Global Forwarding, especialista em frete aéreo e marítimo do Grupo Deutsche Post DHL, assinou um acordo com a Hapag-Lloyd, uma empresa líder mundial em transporte marítimo, para o uso de biocombustíveis avançados. Como passo inicial, a Hapag-Lloyd enviará 18.000 TEU (Unidade Equivalente a Vinte Pés, do inglês) do volume da DHL usando biocombustíveis avançados, o que equivale a uma redução de 14.000 toneladas de emissões de CO2. As duas empresas compartilham a visão de descarbonizar o transporte e a logística de contêineres. Com seu projeto, elas demonstram a escalabilidade das soluções de transporte sustentável e a relevância dos combustíveis sustentáveis no mercado atual. Como pioneiras, tanto a DHL quanto a Hapag-Lloyd estão prometendo um padrão uniforme da indústria, seguindo a abordagem de inserção.

“A descarbonização do transporte pesado é um desafio importante que toda a indústria precisa repensar. É por isso que estamos muito orgulhosos de ter encontrado um parceiro como a Hapag-Lloyd que compartilha as mesmas ambições para um mundo neutro em relação ao clima, ancorado no Acordo de Paris. Juntos, queremos abrir caminho para Book & Claim e mecanismos de inserção para facilitar o uso de combustíveis sustentáveis pelos transportadores”, diz Dominique von Orelli, chefe global de frete marítimo da DHL Global Forwarding.



Os biocombustíveis avançados são baseados em matérias-primas biológicas, como óleo de cozinha usado e outros produtos residuais. Este material é usado para fabricar um éster metílico de ácido graxo (FAME), que é então misturado com proporções variadas de óleo combustível com baixo teor de enxofre. Comparado aos combustíveis padrão, este produto de biocombustível puro reduz as emissões de gases de efeito estufa em mais de 80%.

“Estamos muito felizes por ter assinado este contrato de uso de uma quantidade considerável de biocombustível avançado com a DHL, pois compartilhamos os valores e a ambição de proteger nosso meio ambiente e avançar para um futuro mais verde. O biocombustível desempenhará um papel significativo nos próximos anos em nosso caminho para nos tornarmos zero carbono líquido até 2045. Este projeto nos aproximará mais de oferecer aos nossos clientes transporte movido a biocombustível como um produto comercial e, assim, apoiá-los em seus esforços para reduzir sua produção de carbono”, diz Danny Smolders, diretor administrativo de vendas globais da Hapag-Lloyd.

Alinhados com a estratégia de sustentabilidade da DHL e da Hapag-Lloyd para atingir emissões zero até 2050 e 2045, respectivamente, ambas as empresas estão comprometidas em fornecer soluções logísticas sustentáveis e acesso a combustíveis sustentáveis que apoiarão a descarbonização do setor.

A Hapag-Lloyd vem testando biocombustíveis avançados desde 2020 e oferece uma solução de transporte com redução de carbono utilizando misturas de biocombustíveis em vez do tradicional óleo combustível marinho fóssil (MFO). A redução resultante nas emissões de dióxido de carbono equivalente (CO2e) pode ser oferecida como um “Produto Verde” com base em Unidade Equivalente a Vinte Pés (TEU) e, assim, transferida para os clientes para ajudar a reduzir suas emissões de Escopo 3.

O serviço GoGreen Plus da DHL abre caminho para a transição para um transporte limpo e sustentável. Como parte do GoGreen Plus, os clientes da DHL recebem várias soluções para minimizar as emissões relacionadas à logística e outros impactos ambientais ao longo de toda a cadeia de suprimentos. Portanto, as emissões de CO2 são reduzidas tanto no frete aéreo quanto no marítimo e, além disso, a parte restante da cadeia de suprimentos é neutra em relação ao clima pela compensação total das emissões do ciclo de vida. As reduções de emissões também ajudam os clientes da DHL a atingir suas metas climáticas. Com o mecanismo “Book & Claim”, a DHL pode repassar os benefícios da redução das emissões de gases de efeito estufa (emissões de Escopo 3) para seus clientes. O produto que oferece GoGreen Plus faz parte do roteiro de sustentabilidade de médio prazo do Grupo para 2030 e contribui para a meta de ter pelo menos 30% dos requisitos de combustível cobertos por combustíveis sustentáveis. Para reduzir as emissões de CO2 de acordo com o Acordo Climático de Paris, o Grupo gastará 7 bilhões de euros em combustível sustentável e tecnologias limpas até 2030.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMO A MOBILIDADE COMO UM SERVIÇO ESTÁ AVANÇANDO NO BRASIL?

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Mobilidade: capacidade e a facilidade de se locomover

Quando colocamos o termo num contexto social, facilmente confundimos ou generalizamos como transporte, seja de bens ou de pessoas. Mas o significado de mobilidade vai além, é a capacidade de chegar aos lugares necessários para a vida social, como trabalho, escola, parques, comércio, hospitais, entre outros lugares.

Sendo assim, podemos entender que mobilidade é viabilizar os deslocamentos essenciais para o exercício dos direitos básicos dos cidadãos. O papel da mobilidade é servir a sociedade, gerando desenvolvimento e qualidade de vida para as pessoas.

Durante o evento Parque da Mobilidade Urbano, esse foi mais um dos assuntos discutidos no painel que contou com a participação de Pedro Somma, Chief Strategy Officer – MaaS Global, Pedro Palhares, Gerente Geral do Brasil – Moovit, Thiago Piovesan, CEO – Grupo Indigo, Douglas Tokuno, Head de Parcerias – Waze Carpool para a América Latina. A Moderação foi realizada por Silvia Barcik, Diretora de Mobilidade – ABVE – Associação Brasileira do Veículo Elétrico.

No decorrer do bate papo, alguns questionamentos foram perguntados aos percipientes, dentre eles:

  • Quando será possível o transporte compartilhado, multimodal e integrado?
  • Quais são os desafios na integração das ofertas de modais em um único sistema?
  • Quais foram os avanços na bilhetagem eletrônica e sistemas de pagamento nos meios de transporte público no Brasil?

Para iniciar a conversa, Somma apresentou alguns dados sobre o comportamento das pessoas em relação ao transporte público. De acordo com uma pesquisa recente, 72% da população que utiliza o transporte público, prefeririam se locomover de carro. Por outro lado, 69% das pessoas que utilizam o carro, aceitariam deixá-los caso houvesse uma boa alternativa de transporte público.

A solução da MAAS Global para atender essa demanda foi oferecer um aplicativo de mobilidade por assinatura, serviço já disponível em diversos países. Com ele é possível ter previsibilidade como, por exemplo, saber a lotação do metrô em determinado horário, além de pagamento simples.

A Moovit, representada por Pedro Palhares, também ressaltou a importância da acessibilidade com rotas do transporte público e a dificuldade de obter esses dados para o compartilhamento.

A discussão continuou com os recursos de estacionamento apresentados por Thiago, com destaque para a mudança na infraestrutura referindo-se ao estacionamento subterrâneo e a  expansão da experiência do usuário.

Para Douglas, a mobilidade não é somente a tecnologia, mas sim um trabalho em conjunto com toda a comunidade. Tendo em vista que a pandemia alterou o comportamento dos cidadãos, a locomoção hoje não é somente as idas ao escritório. Com esses dados, a Waze Carpool visa expandir as caronas na hora, agendado as corridas para os mais diversos locais de deslocamento.

Piovesan finalizou o debate ressaltando sobre a transformação do transporte e da tecnologia “Não tem como não participar, se integrar e ajudar a ser parte da solução para fomentar esse novo modelo de mobilidade”.

INTERNET MÓVEL DE NOVA GERAÇÃO, O 5G ESTREIA NO BRASIL

Almir Neves, CEO da hubkn, mostra que não se trata apenas de uma conexão mais rápida e relata os principais benefícios que podem ser alcançados com o 5G

A constante evolução das conexões móveis oferece mais velocidade e praticidade à vida de usuários ao redor do mundo inteiro, e a tecnologia 5G finalmente vai estrear em solo nacional, após a recente liberação da Anatel.

Inicialmente, TIM e Claro vão passar a disponibilizar o 5G em Brasília (DF) na frequência de 3,5 GHz, a mais utilizada em países que já implementaram a tecnologia. A rede deve começar a figurar em outras capitais do Brasil com o passar do tempo.



Para Almir Neves, CEO e um dos fundadores da hubkn, empresa que contribui para melhorar o dia a dia dos profissionais de vendas com informações colhidas por meio de Inteligência Artificial, o 5G oferece uma grande evolução de velocidade em comparação ao 4G. “As expectativas são muito positivas, vários países mundo afora já têm o 5G funcionando de forma robusta e a expectativa é que tenhamos uma internet num padrão de velocidade muito rápido. Normalmente, em casa, costumamos contratar um plano de 100 ou 200 megas e, o que está sendo prometido, é um 5G que vai chegar a velocidades de 10 gigabytes por segundo. É uma grande evolução e teremos uma internet extremamente ágil na palma da nossa mão”, relata.

De acordo com o empresário, a mudança não deve obrigar consumidores a pagarem mais pelo serviço prestado pelas operadoras de telefonia. “Depende da forma de atuação de cada companhia, mas a ideia é que não custe mais caro e já esteja dentro dos nossos pacotes contratados. Quando o usuário estiver em um local que possui cobertura 5G, a conexão já vai começar a funcionar dentro do plano que aquela pessoa contratou”, revela.

Neves afirma que o principal desafio pode ser a quantidade de aparelhos relativamente antigos que seguem em operação no Brasil. “Não são todos os equipamentos que contam com o 5G. A maioria dos smartphones mais modernos já contam com essa opção, mas os dispositivos mais antigos ainda operam, apenas, em algumas frequências de 3G e 4G”, lamenta.

A nova conexão móvel pode oferecer ganhos que não se limitam apenas à alta velocidade de navegação. “Uma das expectativas é poder trabalhar de forma mais efetiva com a ‘internet das coisas’, com a qual é possível ter itens como geladeiras, equipamentos industriais e até mesmo carros autônomos conectados e podendo se comunicar de forma rápida e efetiva. Além disso, a conexão pode trazer um grande avanço em diversas áreas da indústria, como o agronegócio. O 5G não oferece apenas uma velocidade maior. Ele oferece produtividade e um ganho de qualidade em diversos aspectos do dia a dia”, declara o CEO.

Para o fundador da hubkn, a nova rede móvel pode auxiliar, principalmente, em regiões que não contam com uma boa conexão de internet. “Pessoas que vivem em uma área rural, geralmente, não possuem uma conexão de qualidade e o 5G vai permitir que essas pessoas tenham uma internet de altíssima velocidade. Um dos grandes ganhos que teremos é uma geração de transmissão muito mais robusta e abrangente. Em um sítio, por exemplo, não existirá a necessidade de contratar um plano de internet caro e de baixa qualidade, já que o 5G pode oferecer algo muito mais vantajoso aos moradores desse tipo de região”, pontua.

Embora opere praticamente com a mesma estrutura física do 4G, a nova geração precisará de um tempo para estabelecer sua cobertura na maior parte do território nacional. “A expectativa é que o 5G necessite de um prazo de maturação, afinal ainda requer um investimento por parte das operadoras. Nos últimos anos não tivemos produção de chips suficientes para implementar o 5G dentro do planejamento esperado pela Anatel, que foi postergado em 60 dias e está sendo implementado gradativamente. Nos próximos meses, a nova geração de conexão de dados móveis deve estar disponível nas principais capitais do País”, finaliza Almir Neves.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRODUÇÃO DE CARROS ELÉTRICOS TRAZ OPORTUNIDADES AO MERCADO DO AÇO

Mudanças no setor automobilístico vão privilegiar utilização do aço tanto na montagem dos veículos quanto em pontos de recarga dos carros

Carros elétricos já são uma realidade em diversos países. E além de provocarem mudanças no mercado de combustíveis, esse setor automobilístico promete mexer também com a indústria do aço; em 2018 a ABM (Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração) previa que até 2030 a maioria das montadoras terão alguma plataforma de veículos elétricos em seus portfólios – a sueca Volvo, por exemplo, se auto impôs produzir somente carros elétricos a partir desse ano.

Parte desse movimento europeu deve-se a uma proposta de lei que proíbe a venda de carros com motor a combustão a partir de 2035. Engana-se, porém quem acredita que essa ação não irá reverberar globalmente: já se especula que a popularização dos carros elétricos vai aumentar a demanda pela liga de aço elétrico e o aço de alta resistência, além do aço inoxidável utilizado para proteger as baterias que equipam os carros híbridos.



De acordo com o gerente de marketing da Açovisa, Giovanni Marques da Costa, a indústria automobilística vem se adaptando às novas demandas de baixa emissão e um melhor custo-benefício para os clientes, que estão cada vez mais exigentes. Isso impacta no mercado siderúrgico em geral. “Um grande exemplo é a migração de preferência do consumidor para carros hatch dos anos 2000 para cá. Hoje os hacht são maioria, mas nem por isso o setor siderúrgico perdeu.”

Carros

Ainda que a estrutura do carro elétrico seja quase idêntica à do “convencional”, a maior alteração se deve aos motores elétricos e sistema de baterias, pois ambos utilizam uma cadeia de aços novos ligados ou não e ferrosos ou não. E sobre a quantidade de aço utilizado na montagem de carros elétricos, ela é menor em peso final, visto que não há presença de sistema de transmissão, tanque de combustível e outros elementos e sistemas presentes nos carros a combustão, porém a quantidade de aço com alto valor agregado é bem maior, tornando o custo de fabricação do carro elétrico em média maior.

Logo, o peso em quilos final do veículo elétrico em média fica ligeiramente abaixo do carro a combustão, pois o completo e grande sistema de baterias compensam a falta de elementos presentes no carro a combustão.

Costa lembra ainda que além da utilização de aço na montagem dos carros, outros elementos ligados ao setor de carros elétricos podem compensar este peso, como exemplo a construção de milhares de estações de carregamento em todo Brasil, todas sendo compostas em sua grande parte por aço.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IFOOD LABS LANÇA DESAFIO DE WEB 3.0

As inscrições estão abertas até dia 15 de julho e a ideia vencedora terá a oportunidade de fazer uma prova de conceito com a empresa

O iFood Labs, hub de inovação do iFood, que testa, codesenvolve e investe em novas soluções para o mercado de delivery, está com inscrições abertas em busca de projetos que façam parte do universo Web 3.0. O chamado incentiva startups, universidades e entusiastas de inovação de todo o Brasil a inscreverem suas soluções até o dia 15 de julho no portal do iFood Labs.

Com o tema ‘Desafio Web 3.0” o iFood, após as inscrições, selecionará até dez projetos para a fase de análise. Essa etapa será feita com base no material enviado, que deve esclarecer pontos como qual é a ideia, qual problema ela resolve, o valor da sinergia do negócio com o iFood e como, em conjunto, podem solucionar o desafio da Web 3.0.



Na terceira etapa, os candidatos selecionados devem fazer uma apresentação de 15 minutos para vender a ideia aos líderes de inovação aberta do iFood, focando na proposta de solução criada para a Web. 3.0 junto ao iFood. A fase final consiste na escolha do projeto vencedor, que poderá seguir para fases de desenvolvimento e teste em conjunto com o time de inovação do iFood.

Serviço:

15/7: Encerramento das inscrições

18 a 20/07: Seleção dos finalistas

27/7: Pitch das pessoas selecionadas

1/8: Anúncio da ideia vencedora

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RNI RECOLHE MAIS DE 900 TONELADAS DE PRODUTOS RECICLÁVEIS E AJUDA FAMÍLIAS DE VÁRIAS CIDADES COM PROGRAMA DE CIRCULARIDADE SUSTENTÁVEL

Iniciativa que auxilia 1200 famílias de cooperativas em todo o Brasil reforça o compromisso da incorporadora com o meio ambiente ao fazer gestão sustentável de resíduos. Incorporadora protege a fauna e realiza procedimentos sustentáveis no entorno de seus empreendimentos

Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) apontam que o setor da construção civil representa 7% do PIB brasileiro e é um dos pilares de crescimento econômico e geração de empregos no país. Contudo, em termos de resíduos da operação e embalagens, estima-se que o segmento seja responsável por 54% dos resíduos globais, de acordo com um levantamento realizado pela Ellen Macarthur Foudation.

Aliando o compromisso com o meio ambiente ao desenvolvimento das regiões onde atua, a construtora e incorporadora RNI, do grupo Empresas Rodobens, realiza o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (PGRCC). Voltado a gestão sustentável de todos os seus insumos gerados nas obras, o documento tem como objetivo especificar o destino e volume de resíduos da obra.



A RNI deu um segundo destino a mais de 900 toneladas de insumos produzidos em suas obras que estão em andamento: “Em 30 anos de atuação no país, a RNI aliou o compromisso com o meio ambiente ao sonho da casa própria. A sustentabilidade é uma diretriz em nossos projetos e a responsabilidade é compartilhada entre todos da cadeia”, afirma Carlos Bianconi, CEO da construtora.

Além disso, em respeito ao meio ambiente e ao compromisso com o uso responsável de materiais certificados, a construtora sempre adquire materiais que tenham certificação e procedência. Exemplo disso é o uso de esquadrias de madeira que tenham o selo / certificação FSC (Forest Stewardship Council – Conselho de Manejo Florestal), voltado para a conservação ambiental e desenvolvimento sustentável das florestas, indicando produtos originados do bom manejo florestal.

Destinação responsável e sustentável de resíduos (economia circular)

Para que a destinação apropriada dos resíduos ocorra, todos os profissionais da RNI são orientados a realizarem o gerenciamento adequado dos materiais. Além disso, a incorporadora possui parcerias com cooperativas em todo o país que fazem desde a coleta seletiva de papelão até o redirecionamento do material de demolição, que só na obra do empreendimento RNI Nova Jaçanã, em São Paulo (SP), se transformou em cerca de 900 toneladas de material reutilizado como reaterro. “Desde a equipe de campo até a gerencial, todos são capacitados para atuarem de forma sustentável nas obras, o que além de gerar redução de custos, agregam valor ao produto, uma forma de evidenciar e valorizar a economia local. Com isso, podemos contribuir para a geração de renda, fazendo a economia girar de forma responsável e consciente”, comenta Clóvis Sant’Anna, Diretor Técnico da RNI.

Zero desperdício de resíduo: dinâmica da reciclagem

No processo de economia circular, os principais resíduos reutilizáveis nos empreendimentos são: plástico, papel, papelão, aço, restos de materiais, além de entulhos gerados durante a obra, que são triados e colocados em espaços reservados separados, similar a pequenas baias, para que as respectivas cooperativas da região possam fazer a coleta e dar um segundo destino/ vida aos materiais.

Com o processo, a RNI teve redução nos materiais de canteiros de obras e derivados de madeira, além de movimentar cooperativas locais. Só no empreendimento RNI Nova Jaçanã, em São Paulo, mais de 940 cooperados se beneficiam com o projeto.

Parceria com cooperativas de reciclagem

A RNI tem parceria com mais de 30 cooperativas de reciclagem nas cidades em que possui obras. As organizações são responsáveis pelo transporte e destinação dos materiais da coleta seletiva, um trabalho importante pelo impacto ambiental e social gerado. “A sustentabilidade no segmento imobiliário visa diminuir os efeitos negativos para o meio ambiente e sociedade. Muito mais que desenvolver e transformar as regiões onde atua, a RNI busca deixar um legado em favor das pessoas que vivem na cidade, além de movimentar a economia local. Apenas com os resíduos produzidos por um empreendimento é possível apoiar 1200 famílias da cidade, que contribui na melhoria da qualidade de vida da população local”, explica Gustavo Félix, Diretor Comercial da RNI.

Tecnologia a favor da sustentabilidade na construção civil

Um dos segredos do sucesso da incorporadora na gestão de resíduos é o uso da tecnologia, que auxilia na produtividade e na diminuição da ocorrência de erros. A RNI possui o departamento de CRM, em que todos os processos são cuidadosamente analisados para reduzir os desperdícios de recursos nas obras. A cada lançamento o departamento revisita o planejamento, direcionando de forma inteligente e mais precisa a utilização dos materiais. Dessa forma é possível reduzir desperdícios e entregar residenciais com a qualidade da incorporadora, proporcionando o sonho da casa própria aliada a sustentabilidade. 

RNI realiza procedimentos sustentáveis no entorno de seus empreendimentos

Expandir de forma sustentável, respeitando o entorno, além de desenvolver as áreas e as regiões onde atua. Presente em 12 estados brasileiros e 60 cidades, sendo a maior parte delas no interior do Brasil, a proposta da construtora RNI é oferecer residências de qualidade ao mercado, além de transformar cidades, seja pela melhoria da infraestrutura local, como também pela geração de renda, com sólido compromisso com a sustentabilidade. Abaixo, mais algumas iniciativas sustentáveis adotadas pela incorporadora em seus empreendimentos:

  • Reaproveitamento (geral) e no canteiro de obras (Empreendimentos RNI Nova Jaçanã, Origem VG, Smart Haus RNI e RNI Nações Unidas);
  • Caixa de retenção (Empreendimentos RNI Nações Unidas, Garden RNI, Green Life S. Marcos e RNI Nova Jaçanã);
  • Áreas de convivência dos canteiros são projetados para aproveitarem a iluminação natural;
  • Controle do descarte final de todos os resíduos gerados por nossas obras;
  • Consultor ambiental para fazer o planejamento e acompanhamento do gerenciamento dos resíduos nas obras;
  • Adoção de métodos construtivos para menos desperdício, que resulta também em menos geração de resíduos, como blocos de concreto, kits hidráulicos e chicotes elétricos.

Certificação Selo Azul + Caixa (compromisso com boas práticas sustentáveis)

A incorporadora conquistou também o Selo Azul + Caixa, que é considerado o primeiro sistema de classificação do índice de sustentabilidade voltado à projetos habitacionais desenvolvidos para a realidade da construção brasileira, com o empreendimento RNI Nova Jaçanã, em São Paulo. Por meio deste projeto, a incorporadora deixa como legado local, obras de melhorias, como saneamento, com a ampliação da rede de esgoto, com a captação dos resíduos e destinação apropriada dos mesmos, beneficiando a população da região, além dos mais 150 postos de trabalhos, diretos e indiretos.

Preservação da biodiversidade do entorno:

Reiterando o seu compromisso com o meio ambiente, a RNI promoveu uma simpática iniciativa em respeito à biodiversidade local. Trata-se do projeto Moradas das Corujas, para a preservação de comunidades de corujas que vivem próximas do stand de vendas do Garden RNI, na cidade de São José do Rio Preto. Com o objetivo de proteger às aves de rapina, a incorporadora construiu casas para as elas, feita de ferro — com altos poleiros — e telhas de concreto para abrigar as aves das chuvas, enchentes e demais intempéries climáticas. Todo o design foi pensado em abrigar as corujas e seus filhotes, inclusive impedindo a entrada de predadores como gaviões, cobras, cães domésticos e depredações humanas. O projeto já é um sucesso e a RNI ampliará a ação para mais duas famílias de corujas próximas da empresa.

A iniciativa surgiu a partir da observação dos hábitos diários de uma moradora da região, que cuidava e protegia essas corujas. Em sintonia com a comunidade local, a construtora decidiu ajudar na preservação e proteção das aves, construindo essas habitações e protegendo o seu entorno.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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