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SÃO JOSÉ GANHA PRÉDIOS EFICIENTES COM FAZENDA SOLAR E PONTOS DE RECARGA PARA CARROS ELÉTRICOS EM TODAS AS VAGAS

Construtora Patriani segue linha sustentável e lança dois empreendimentos de alto padrão com soluções inteligentes e inovações que garantem captação de energia limpa e reutilização de água da chuva

CONSTRUTORA PATRIANI se estabeleceu no setor de médio e alto padrão tecnológico, construindo apartamentos com soluções inteligentes e eficientes. Aderindo ao conceito de construção sustentável, no próximo dia 25, a companhia lança dois novos projetos na Vila Ema, o EPIC e o MIRAI. Com os novos empreendimentos, a PATRIANI chega a três projetos em São José dos Campos, que recentemente recebeu a certificação de primeira Cidade Inteligente do Brasil, premiação concedida pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

“Um dos critérios que fizeram São José ser premiada a cidade mais inteligente do país foram as iniciativas sustentáveis. O que mostra que estamos alinhados, já que a sustentabilidade faz parte da essência da PATRIANI. Assim conseguimos oferecer prédios inteligentes, eficientes e atualizados para o futuro”, destaca Valter Patriani, CEO da CONSTRUTORA PATRIANI.



Nos dois empreendimentos, a companhia oferece uma plataforma de soluções baseadas no uso consciente de energia, como fazenda solar no topo dos prédios, pontos de recarga para carros elétricos em todas as vagas, elevador com tecnologia regenerativa, gerador para áreas comuns e pontos estratégicos dos apartamentos, além de consumo racional com a captação e armazenamento da água da chuva, sistema padrão nos prédios da PATRIANI.

Tudo isso, sem deixar de lado elementos tecnológicos e diferenciais para automatização de ambientes, como portas de entrada dos apartamentos com fechaduras biométricas, tomadas com entrada USB nas suítes e nas salas e janelas com persianas de enrolar 100% blackout automatizadas por controle remoto.

“A PATRIANI sabe que a relação das pessoas com o lar está em constante transformação. Por isso, nosso objetivo não é apenas proporcionar um lar, mas sim um lar com inovações que atendam às necessidades de toda família”, falou Valter.

Localizado na Rua Ipiranga, nº 125, na Vila Ema, o MIRAI PATRIANI terá uma torre única de 24 andares e 80 apartamentos de 87m2, incluindo hobby box nas garagens. Serão duas suítes mais lavabo e varanda com churrasqueira a carvão integrada à cozinha, que será separada da área de serviço. O apartamento ainda conta com um quintal aberto.

Com três suítes e apartamentos de 152m², incluindo hobby box na garagem e mais 3 vagas demarcadas, o EPIC PATRIANI será construído na Rua José Francisco Alves nº 163, também na Vila Ema, e será uma torre de 15 andares e 60 apartamentos. Todos com vista dupla. Além disso, será o primeiro prédio de São José dos Campos com ventilação cruzada, com todos os apartamentos com duas varandas na sala.

Os dois projetos também contam com diferenciais que prometem facilitar a vida dos moradores como beach arena, espaço uber, delivery room e coworking, além de área de lazer completa.

O primeiro prédio da PATRIANI em São José, também na Vila Ema, foi o ALLURE, que está com 5% das obras finalizadas e tem previsão de entrega para agosto de 2024. Com 72 unidades de três quartos, sendo duas suítes, o edifício teve sua comercialização total em apenas 70 dias após seu lançamento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENTREVISTA PMU COM THIAGO PIOVESAN | CEO DA INDIGO BRASIL

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Thiago Piovesan, CEO da Indigo Brasil, fala sobre os desafios de transformar os estacionamentos em um hub de mobilidade e conexão

O CEO da Indigo Brasil, multinacional francesa, líder mundial em gestão de estacionamentos e mobilidade individual, discutiu sobre a importância da inovação nos estacionamentos para a mobilidade urbana.

Na primeira edição do evento, Parque da Mobilidade Urbana, que ocorreu nos dias 23, 24 e 25 de julho, Thiago Piovesan, CEO da Indigo Brasil, participou de uma entrevista com Paula Faria.



Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas ao desenvolvimento das cidades brasileiras.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Thiago Piovesan compartilhou a importância de desenvolver a inovação técnica, tecnológica e criativa mesmo em um setor tradicional. Para alcançar esse feito é importante acompanhar o mercado para formar soluções que atendam a necessidade do público.
  2. O executivo enfatizou que hoje, com as novas tecnologias e a atual forma de locomoção, os estacionamentos precisam se renovar, já que se tornaram um ponto de apoio para serviços essenciais.
  3. Piovesan finaliza afirmando que a Indigo já une todos os esforços para introduzir esses novos modais na realidade dos estacionamentos.

Gostou do vídeo? Curta, compartilhe e se inscreva no canal do YouTube para não perder os próximos conteúdos! https://www.youtube.com/c/ConnectedSmartCities

VIVENCIANDO A MAAS EM ÂMBITO NACIONAL

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Equipe global do Moovit testou na prática um projeto implementado com o Ministério dos Transportes de Israel

Um aviso: este texto vai para uma redação escolar para “Minha Férias”, mas prometo que é para descrever o que está no título.

No último mês, após mais de dois anos e uma pandemia, a equipe global do Moovit conseguiu se reunir na sede da empresa em Tel Aviv, Israel, para um workshop de avaliação e planejamento. Aproveitei esses dias por lá para testar na prática um projeto implementado com o Ministério dos Transportes do país e que dá um indicativo de como a nossa jornada no transporte público pode ser mais simples.



Em 2020, o governo israelense fez uma chamada para empresas de tecnologia e mobilidade que quisessem integrar uma plataforma unificada de pagamentos para transporte público. A ideia é simples: usar um app de mobilidade urbana não só para planejar os trajetos, mas também para o fazer o pagamento, direto ali na palma da sua mão, de todos os modais envolvidos na viagem.

O Moovit, associado a um aplicativo local para pagamentos, foi uma das empresas que entrou para a empreitada — e, sem querer me adiantar, hoje tem a maior fatia do mercado israelense, com base em sua enorme popularidade. E como funciona: após criar uma conta utilizando o próprio aplicativo e incluir os dados do cartão de crédito, basta usar a câmera para validar QR codes em ônibus, trens e VLTs no app do Moovit e realizar o pagamento.

 Todos ganham

As vantagens para o passageiros são várias: além de ganhar tempo evitando filas de bilheteria, o valor das passagens é cobrado de forma que sempre o beneficia. Por exemplo, se você usa todos os dias da semana, é cobrado um passe semanal em vez de viagens individuais. No meu caso, paguei quatro viagens de ônibus em Tel Aviv e o valor do trem até Jerusalém combinado com o VLT na cidade.

Como turista, achei vantajoso não precisar comprar um cartão de transporte, que não seria reutilizado e que costuma deixar um saldo residual após uma viagem, e não precisei fazer câmbio ou usar dinheiro em espécie.

Para operadores e empresas de transporte, as vantagens estão na redução de custo com pessoal e de compra e manutenção de equipamentos — não são necessários validadores, somente adesivos com os códigos a serem escaneados — além do controle eletrônico das passagens pagas via aplicativo.

 É importante colocar as coisas em perspectiva: Israel é um país de menos de 10 milhões de pessoas, com a extensão territorial equivalente ao estado de Sergipe. Implementar um projeto nacional de MaaS no Brasil, ou mesmo em um estado ou uma grande região metropolitana, é algo mais desafiante.

Mas a experiência israelense aponta um caminho que imagino ser inevitável. Em breve, também será possível pagar por serviços de micromobilidade nesta plataforma – as patinetes e as bicicletas compartilhadas que são incrivelmente populares em Tel Aviv.

 Caso você queira saber mais sobre este projeto, recomendo a leitura de um estudo de caso no site do Moovit.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

BMW GROUP LEVA REALIDADE AUMENTADA PARA A PRODUÇÃO DE MOTOCICLETAS EM MANAUS

Fábrica do BMW Group em Manaus adota uso de óculos de Realidade Aumentada (RA) para treinamento e apoio remoto

Única fábrica fora da Alemanha dedicada, exclusivamente, à produção de motos BMW Motorrad, a unidade do BMW Group em Manaus adotou o uso de óculos de Realidade Aumentada (RA) para otimização de treinamentos e apoio remoto. Com essa tecnologia, cujo projeto ainda está em fase de implantação, o BMW Group espera antecipar demandas e seguir com os planos globais de iFactory, ancorados nos pilares de digitalização, meio ambiente e efetividade.

O treinamento para produção de novos modelos e processos locais por meio de Realidade Aumentada deve se integrar à programação da fábrica a partir de novembro deste ano, trazendo maior praticidade e interatividade. Os óculos permitem que elementos reais de uma motocicleta sejam sobrepostos por modelos 3D holográficos em escala, de maneira que uma variedade de conceitos e processos de produção possam ser compartilhados e avaliados de forma mais flexível e econômica. A tecnologia permite que os treinamentos sejam feitos sem um modelo real, antecipando futuros projetos.



Na prática, os oito modelos de motos presentes no portfólio da Planta Manaus — BMW R 1250 GS Adventure, BMW R 1250 GS, BMW S 1000 RR, BMW G 310 GS, BMW G 310 R, BMW F 750 GS, BMW F 850 GS Adventure e BMW F 850 GS — e os que ainda estão por vir terão sua produção beneficiada por essa tecnologia.

O segundo pilar do projeto é o apoio remoto, em tempo real e mútuo na resolução de problemas e dúvidas sobre produção, diretamente com suporte do time da Alemanha, com maior facilidade, interação e diminuição do tempo de análise e contato.

Sem a Realidade Aumentada (RA), a resolução convencional de um problema ou dúvida exige um registro em fotografia ou vídeo, seguido do compartilhamento com os detalhes descritos. Com o uso dos óculos, no entanto, a situação muda de figura, pois o usuário do equipamento tem liberdade para apresentar a situação sob seu ponto de vista, em tempo real e com as mãos livres para descrevê-la da forma mais clara possível.

Para mais informações sobre a BMW Motorrad Brasil, acesse Link.

Fábrica de Manaus

Única planta completamente focada na produção de motocicletas fora da Alemanha, a fábrica do BMW Group em Manaus (AM) completou cinco anos em 2021 e é responsável pela produção de 99% do portfólio de motos da marca BMW Motorrad no Brasil. Com área aproximada de 10 mil metros quadrados e capacidade de produzir até 15 mil motocicletas por ano, a planta possui ações voltadas para sustentabilidade e meio ambiente, como o uso de energia proveniente de fontes renováveis, promovendo redução na emissão de CO2, e tem certificação I-REC (International REC Standard), sistema global que possibilita a empresas garantir que a energia que consomem é proveniente de fontes renováveis e limpas. Desde 2019, a energia da fábrica é proporcionalmente compensada pela geração no Completo Eólico de Morrinhos, em Campo Formoso (BA).

Atualmente, a fábrica de Manaus produz os modelos BMW R 1250 GS Adventure, BMW R 1250 GS, BMW S 1000 RR, BMW G 310 GS, BMW G 310 R, BMW F 750 GS, BMW F 850 GS Adventure e BMW F 850 GS.

Para mais informações sobre a BMW Motorrad Brasil, acesse Link.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CAPITAIS DE 24 ESTADOS BRASILEIROS GANHAM CENTRAIS DE LOGÍSTICA REVERSA DE ELETROELETRÔNICOS

Fechando com Natal, capital do Rio Grande do Norte, a ABREE, em parceria com o Ministério de Meio Ambiente, estados e municípios, comemora 24 Centrais de Logística Reversa de Eletroeletrônicos instaladas no país

Com o objetivo de aprimorar a logística reversa no Brasil, a ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos, junto ao Ministério do Meio Ambiente, estados, municípios e parceiros, comemora a inauguração de Centrais de Logística Reversa em 24 capitais e no Distrito Federal, em parceria com os estados, sendo que a mais recente foi aberta em Natal. A implementação e gestão do processo de logística reversa visa garantir a destinação final ambientalmente correta a 100% dos produtos pós-consumo descartados pela população.

A maioria das centrais tem capacidade de armazenar cerca de 5 a 8 toneladas de resíduos eletroeletrônicos descartados pela população local. Após o recebimento e armazenamento, os parceiros da ABREE retiram os produtos e encaminham para a fábrica de manufatura reversa, que realiza a desmontagem dos equipamentos para a destinação ambientalmente adequada.



“As inaugurações das centrais nas capitais representam um marco importante para logística reversa no Brasil, já que o objetivo é garantir que funcionem como ponto de recebimento de resíduos eletrônicos que são depositados em coletores espalhados Brasil afora. Além disso, as centrais ainda trazem algumas vantagens: criam empregos, preservam os recursos naturais, evitam a poluição, contribuem para a redução do consumo de energia elétrica e água, e para a diminuição das emissões dos gases de efeito estufa”, comenta Sergio de Carvalho Mauricio, presidente da ABREE.

O trabalho da entidade tem sido de desenvolver a chamada logística reversa, em um processo que começa com a educação ambiental, conscientizando o consumidor sobre a importância do descarte adequado desses materiais para dar início à logística reversa.

Hoje, a ABREE, junto aos seus parceiros do ecossistema, contabiliza quase 3,7 mil pontos de recebimento espalhados pelo Brasil, estando presente em mais de 1,2 mil municípios brasileiros. Segundo dados divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente, foram recebidas cerca de 1,2 mil toneladas de resíduos eletroeletrônicos e eletrodomésticos em 2021, 75 vezes mais do que o arrecadado nos três anos anteriores.

As primeiras capitais a implementarem a central e começarem a fazer parte do sistema de logística reversa de eletroeletrônicos em 2021 foram Campo Grande, em junho, Florianópolis em julho, Vitória em agosto, Manaus, Maceió e Distrito Federal em setembro, Curitiba e Rio de Janeiro em outubro, Goiânia em novembro e, Porto Alegre e Porto Velho em dezembro. Já em 2022, a ABREE inaugurou centrais em Aracaju, Cuiabá, Boa Vista e Macapá em abril e Belém, Palmas, João Pessoa, São Luís, Rio Branco e Teresina, em maio e Belo Horizonte, São Paulo, Salvador e Natal em junho.

Em um ano, a entidade chegou a 24 capitais e no Distrito Federal, que agora podem fazer o descarte correto de todos os produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos pós-consumo respeitando o meio ambiente. Além disso, as parcerias locais são firmadas com cooperativas, gerando empregos verdes para a população.

No site da ABREE é possível encontra os pontos de recebimento mais próximos por meio de buscas com o CEP residencial, além de uma lista completa de quais produtos podem ser descartados. São alguns exemplos: batedeira, ferro elétrico, fone de ouvido, liquidificador, máquina de costura, micro-ondas, geladeira, purificador de água, televisão, entre outros. Para saber mais, acesse: https://abree.org.br/pontos-de-recebimento

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NÚMERO DE EMPREGOS EM ENERGIA SOLAR TÉRMICA DEVERÁ CRESCER 22% ESTE ANO

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Associação Brasileira de Energia Solar Térmica (Abrasol) prevê crescimento, ao longo do ano do número de postos de trabalho no setor

A Associação Brasileira de Energia Solar Térmica (Abrasol) prevê crescimento, ao longo do ano, de 22% do número de postos de trabalho no setor, que emprega hoje 42 mil pessoas direta e indiretamente. Em 2021, a atividade havia admitido seis mil trabalhadores, em decorrência do aumento da demanda e das instalações.

No ano passado, a quantidade de reservatórios de água comercializados pelo setor foi de 201.398 unidades, com crescimento de 18,1% na comparação com 2020, revela o engenheiro Luiz Antonio dos Santos Pinto, presidente da Abrasol. O volume de produção de coletores solares térmicos somou 1,81 milhão de metros quadrados, representando aumento de 28% em relação a 2020.



Visando ajudar as empresas do setor na capacitação dos atuais e dos novos recursos humanos que vêm sendo contratados, a entidade mantém o Certificasol, programa que disponibiliza vários cursos, com uma grade de alto nível e elevado grau de exigência. Para serem certificados, os profissionais precisam demonstrar competência e manter altos padrões de qualidade, ética e conduta profissional. Por isso, o programa assegura ao mercado e a todos os envolvidos no setor de energia solar térmica que o profissional certificado está capacitado e tem todos os conhecimentos e habilidades necessárias para realizar os trabalhos de acordo com a segmentação escolhida.

Os cursos disponíveis, todos por meio digital, são os seguintes: “Gestão Financeira”; “Gestão de Vendas Técnicas”; “Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar” e “Sistemas de Aquecimento Solar de Água para Processos Industriais”. O acesso às aulas é ilimitado, contribuindo para que os profissionais possam programar sua agenda de participação da melhor maneira possível em sua rotina diária. Para conhecer os cursos e matricular-se, basta entrar no site do programa.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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O QUE ESPERAR DAS CRIPTOMOEDAS E EMISSÃO DE TOKENS

Rodrigo Pimenta, CEO e fundador da Hubchain Tecnologia fala sobre tokenização em “blockchain” ,  tema que vem ganhando enorme relevância

A tokenização em “blockchain” é um tema que vem ganhando enorme relevância no cenário nacional e internacional. Resumidamente, consiste no processo de transformar um ativo qualquer em quotas menores e/ou fracionadas em um ecossistema descentralizado, utilizando contratos inteligentes, juntamente com a tecnologia “blockchain”. Esse processo, além de permitir a garantia, simplicidade, transparência e segurança tecnologicamente, possibilita maior facilidade para negociação a partir de mercados gigantescos, como por exemplo DeFi ou exchanges de criptoativos.

Com a grande ascensão desse universo, o mercado tem criado uma variedade de novos tipos de tokens com propósitos diversos. Existem diversas opções de categorias de tokens cujas 4 principais podem ser destacadas: os Utility tokens, Non-fungible tokens (NFT), Security tokens e Payment Tokens.



A tokenização não é um assunto recente, há pelo menos 10 anos esse tema é discutido no mercado. No entanto, ao que tudo indica, agora viveremos essa era. Recentemente, o CEO da B3, Gilson Finkelsztain, apontou que a companhia deve começar a usar “blockchain” na tokenização de ativos físicos. Com o aval na participação no Sandbox Regulatório da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a parceria entre a fintech Vórtx e a holding QR Capital, tem feito testes de regulação dos primeiros tokens no mercado de capitais nesse sandbox utilizando “blockchain”.

A grande vantagem se dá pelo fato de a “blockchain” ser à prova de fraudes. Afinal, estamos falando em transformar qualquer ativo em um token, sendo ele real ou financeiro. Em se tratando da tokenização, é essa tecnologia que permite a troca de informações, em que todos os envolvidos na rede garantem a veracidade dos termos e condições. Dessa forma, não há questionamento sobre sua confiança.

É importante tocarmos no fato da confiança ser a chave do negócio. Afinal, essa é a questão principal quando o assunto é crédito. Vamos partir do princípio de que uma lei precisa de uma interpretação humana para ser aplicada. Quando traduzimos um código para “blockchain”, é ele que faz essa operação a partir de uma rede de consenso. Com isso, a tokenização de ativos financeiros cresceu aos olhos do mercado mundial, pois elimina a necessidade de confiança e desassocia a avaliação de risco.

O grande entrave no momento gira em torno dos desafios regulatórios, facilitado pelo teste de Howey, que veda ofertar qualquer tipo de ativo para um cidadão brasileiro, demandando autorização expressa da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e, ainda assim, sendo liberado somente em alguns casos especiais. O mesmo entrave pode ser notado também em uma wallet identificada e auto-custodiada, para lidar com lavagem de dinheiro, apoio ao terrorismo e gestão das chaves privadas para diminuir a insegurança jurídica, sucessão, litígios ou disputas judiciais. Representa um enorme, como o CBDC (“Central Bank Digital Currency”), o utility token do novo “real digital brasileiro”, que conforme Roberto Campos Neto, ex-Presidente do Banco Central do Brasil, seria compatível com smart contracts em “blockchain”.

É fácil perceber como os ativos digitais em “blockchain” prometem impactar a nova economia. Mas qual a amplitude desse impacto? Na realidade ainda não sabemos. Fato é que a tecnologia “blockchain” veio para ficar na economia mundial e seu grande pilar está em permitir uma utilização mais eficiente dos recursos, reduzindo os custos das operações, ampliando os produtos financeiros já existentes e seus desdobramentos, como o DeFi, GameFi, SocialFi e InsuranceFi, que ainda carecem de um melhor tratamento com os reguladores. Os primeiros passos já foram dados, sempre de olho no futuro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMO OS PARQUES TECNOLÓGICOS PODEM IMPULSIONAR AS CIDADES INTELIGENTES

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Paulo Victor Almeida, diretor de Negócios do Biopark fala sobre a proliferação destes hubs de inovação nos últimos anos contribui para a formação das smart cities no Brasil

A agenda de cidades inteligentes no Brasil estabelece, como um dos seus objetivos estratégicos, o fomento ao desenvolvimento econômico local no contexto da transformação digital. Isso requer apoiar as cadeias produtivas e ecossistemas de inovação, a fim de reduzir as desigualdades socioeconômicas, fortalecer os arranjos produtivos regionais e implementar infraestruturas e tecnologias sociais como parques tecnológicos, laboratórios especializados e incubadoras, como descreve a Carta Brasileira para Cidades Inteligentes.

É uma via de mão dupla. Os parques tecnológicos trazem, em seu DNA, os principais genes que também geram as cidades inteligentes. São, em sua essência, ambientes de inovação e agregadores de conhecimento, voltados para tornar as economias locais mais competitivas e, desta forma, beneficiar as comunidades locais e a sociedade, de uma forma geral.



Neste contexto, como promover continuamente a inovação? Trata-se de uma questão central, que norteia a atuação do Biopark, no Paraná, há seis anos, e é discutida permanentemente pelo ecossistema que envolve os mais variados agentes públicos e privados.

Os caminhos, certamente, envolvem três dimensões:

Educação voltada para a transformação digital – A educação é a base da transformação digital que caracteriza as chamadas smart cities. Aliada ao sistema público e formal, os recursos educacionais diferenciados, implantados pelos parques tecnológicos, fortalecem a formação de profissionais com múltiplas especialidades, pesquisadores e empreendedores, todos focados em suprir as reais demandas de mercado, no sentido de tornar as cidades mais conectadas, mais sustentáveis e com maior equidade tanto do ponto de vista econômico quanto social.

Isso implica em abraçar o desafio da jornada completa da educação, envolvendo desde as crianças do ensino fundamental até os pesquisadores em seus pós-doutorados, apoiando e incentivando a criatividade, a pesquisa científica e a inovação.

Empreendedorismo baseado na realidade local – O Brasil tem 55 parques tecnológicos – eram apenas 20 há uma década. Juntos, eles somam quase 2 mil empresas, empregam mais de 43 mil pessoas e faturam R$ 3,7 bilhões por ano, segundo estimativa em estudo recente do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações com a Universidade Federal de Viçosa (MG). O crescimento destes hubs num curto espaço de tempo comprova a eficácia dos parques tecnológicos para estimular a inovação e o desenvolvimento de novos empreendimentos e clusters industriais, como ocorre nos demais hubs pelo mundo, como o famoso Vale do Silício, nos Estados Unidos, assim como em Tel Aviv (Israel) e Seul (Coreia do Sul), dentre muitos outros.

Um dos projetos mais emblemáticos do Biopark, por exemplo, foi o desenvolvimento de queijos finos junto com os produtores locais, uma vez que a cidade de Toledo fica na segunda maior bacia leiteira do país. Desta forma, 17 produtores locais estão envolvidos na transferência de tecnologia, para ampliarem seus portfólios, aumentarem a rentabilidade e impulsionarem os negócios.

Investimentos em hubs físicos e conexões online – O conceito de cidades inteligentes remete automaticamente para a ideia de digitalização massiva, o que é correto. Entretanto, os hubs físicos continuam sendo imprescindíveis nesta jornada. Agregar investimentos em estruturas que reúnam incubadoras, startups, empresas de setores e com níveis de maturidades variados, centros educacionais e de pesquisa e, por que não, até residências, contribui para criar um microcosmo inovador, dinâmico e sinérgico para a construção do futuro que desejamos.

O relatório da KPMG, Technolgy Innovation Hubs, consolidado no ano passado, aponta que, apesar da aceleração da atuação remota e híbrida durante a pandemia, os hubs físicos são importantes para nortear a inovação tecnológica para 39% dos líderes de empresas de tecnologia globais consultados pelo levantamento.

São espaços que, segundo o relatório, tornam-se relevantes por atrair jovens profissionais, criarem um pipeline de talentos qualificados e oferecerem infraestrutura moderna, incluindo banda larga de internet, entre outros fatores. Ainda, favorecem a mobilidade e a sustentabilidade ambiental, por conta da proximidade das instalações.

Enfim, o objetivo primordial das cidades inteligentes é elevar a qualidade de vida em todos os aspectos para a população, com melhores produtos, serviços, conectividade, geração de riqueza e redução das desigualdades. Ao promoverem uma cultura de inovação e competitividade, os parques tecnológicos caminham ao encontro deste objetivo maior.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NTT DATA APONTA A COLETA E GESTÃO DE DADOS AMBIENTAIS COMO FERRAMENTA CHAVE PARA UMA TRANSFORMAÇÃO SUSTENTÁVEL

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A empresa de consultoria em tecnologia destaca, que para atingir as metas de sustentabilidade e descarbonização nos próximos anos, será necessário realizar uma dupla transformação em suas operações e governança corporativa: sustentabilidade e digitalização

A NTT DATA, uma das dez maiores empresas de serviços de TI do mundo, apresentou o relatório “De negócios tradicionais para negócios sustentáveis”, um estudo que destaca a sustentabilidade como o principal objetivo que deve ser conquistado na próxima revolução industrial e o papel da análise de dados e de um modelo de governança de dados na tomada de decisões.

Hoje, as questões relacionadas ao capital natural e ao capital social também são questões financeiras, e é evidente a tendência para que sejam totalmente interdependentes. Esta nova abordagem requer um sistema interligado onde os riscos decorrentes de grandes desafios globais (mudança climática, perda de biodiversidade e desigualdade social) sejam facilmente analisados com base em informações fornecidas pelas empresas a partir de um modelo de relatório integrado que incorpora esta nova visão de sustentabilidade.



O relatório da NTT DATA aborda as oportunidades proporcionadas pela transição das empresas para novos modelos de produção sustentáveis e viáveis ao longo do tempo, uma estratégia diretamente ligada à iniciativa de medidas legais lideradas pelas Nações Unidas, o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, e uma visão holística e coerente que permite que o ambiente natural e sua biodiversidade sejam considerados por empresas, instituições financeiras e governos.

Na América Latina e no Caribe, os títulos verdes, sociais e sustentáveis dobraram em dois anos, alcançando um volume de mercado de US$ 48,6 bilhões. Considerando que a América Latina e o Caribe abrigam 40% da biodiversidade do planeta, a região está em posição favorável para aproveitar as oportunidades de investimento sustentável.

O estudo mostra que não se trata de reduzir o impacto da atividade humana sobre o ecossistema, mas sim de atribuir a esse impacto uma trajetória positiva. O relatório apresenta os pilares mais importantes de uma estratégia de transformação para os negócios baseada na sustentabilidade como um fator econômico e de bem-estar. Com este objetivo, a NTT DATA propõe o desenvolvimento de um modelo de negócios de dois pilares. Em outras palavras, um fator que considera tanto os impactos do meio ambiente sobre a empresa quanto os da empresa sobre o meio ambiente.
A análise de dados como catalisador da transformação

A transição de negócios tradicionais para negócios sustentáveis requer uma transformação na forma de avaliar riscos, abordar oportunidades, gerenciar informações e tomar decisões que conduzam a novos modelos de financiamento e aporte de investimento. A proposta da empresa de consultoria tecnológica está centrada na gestão e no potencial dos dados ambientais como um denominador comum da transformação, integrando cinco áreas de atuação: a economia circular, a luta contra as mudanças climáticas e a proteção da biodiversidade, da agricultura e dos recursos hídricos.

O relatório aponta, em particular, a governança de dados como o caminho para um modelo de sustentabilidade transversal. Apenas para ilustrar, temos como exemplo o carvão, combustível que ajudou a catalisar a mudança para uma sociedade moderna, embora comprometida em termos de sustentabilidade, e agora são esses dados que nos permitirão evoluir para uma sociedade baseada no conhecimento e uma economia muito mais sustentável.

Para as empresas, fortalecer o monitoramento e a rastreabilidade das informações a partir da tomada de decisão orientada por dados, automação e Inteligência Artificial (IA) representa não apenas uma oportunidade para operações comerciais eficientes, mas também as melhores ferramentas para evitar qualquer risco de greenwashing.

O modelo de governança de dados proposto pela NTT DATA procura identificar indicadores sólidos, relevantes e oportunos que demonstrem a sustentabilidade de um modelo de negócios. Dessa forma, eles podem garantir uma gestão mais eficiente, agregar valor e facilitar a obtenção de financiamento, reduzindo seus custos operacionais, aumentando sua eficiência produtiva e respondendo às exigências de reputação de um mercado mais exigente.

De acordo com Cayetano Hernández, diretor de ESG e Transição de Energia da NTT DATA EMEAL, “para a NTT DATA participar deste novo paradigma Twin Transition: digitalização e sustentabilidade, é fundamental adotar uma estratégia baseada no desenvolvimento inclusivo, na integração territorial, em uma jornada de descarbonização, no uso de tecnologias limpas e em transições ecossustentáveis; e, desta forma, continuar apostando na transformação digital como um fator de produtividade para alcançar a sustentabilidade. Com este relatório, nossos clientes em diferentes países da América Latina estão avançando cada vez mais para a implementação de objetivos de desenvolvimento sustentável e para a integração no combate à mudança climática que vem sendo implantado em toda a região como Twin Transformers. O combate deve estar integrado nas diferentes estratégias de negócio para refletir em resultados de sucesso, servindo de exemplo de exportação em termos de melhores práticas para outros países”.

Qualquer estratégia de negócio baseada em dados empíricos relevantes, rastreáveis e certificáveis será capaz de: reduzir custos onde realmente for necessário; aumentar a eficiência do processo; liderar oportunidades de mercado; e contribuir para o desenvolvimento sustentável a partir de uma posição de liderança, agregando valor em duas direções: da região ou sociedade para a empresa e vice-versa.

Faça o download do relatório:De negócios tradicionais para negócios sustentáveis

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENTREVISTA PMU COM JOÃO IRINEU | DIRETOR DE COMPLIANCE DE PRODUTO DA STELLANTIS

João Irineu, Diretor de Compliance de Produto da Stellantis fala sobre a importância da integração entre os setores públicos e privados para difundir os carros elétricos no Brasil

Para ampliar os debates sobre mobilidade urbana e a utilização de carros elétricos, durante a primeira edição do Parque da Mobilidade Urbana (PMU), contamos com a participação do Diretor de Compliance de Produto da Stellantis, João Irineu.

O evento, fruto da parceria entre o Connected Smart Cities e o Mobilidade Estadão, tem o propósito de promover a conexão, por meio da troca de informações e da difusão de ideias para a mobilidade no Brasil e no mundo. Para isso, compartilha experiências, engaja discussões e realiza ações concretas, com a colaboração de diversos parceiros e conectando os atores desse ecossistema.



DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. João Irineu apontou que hoje, o item mais caro para a produção de carros elétricos são as baterias. No entanto, uma das formas de movimentar esse mercado é por meio da transição com carros híbridos. Neste sentido, esses veículos contribuem para a melhora das questões sociais e ambientais.
  2. A projeção citada pelo executivo foi que após o ano de 2025, a capacidade produtiva do Brasil irá aumentar e por consequência teremos carros elétricos mais acessíveis no mercado.
  3. João destacou ainda a importância da integração entre os setores públicos e privados, além de incentivos, para assim difundir os carros elétricos não somente em grandes centros urbanos, como também em outras regiões do país.

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