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HUB GLOBAL SELECIONA NEGÓCIOS DE IMPACTO PARA A FLORESTA AMAZÔNICA: INSCRIÇÕES PRORROGADAS ATÉ 20 DE JULHO

Startups terão acesso a uma série de benefícios e oportunidades de conexão com investidores e empresas, ganhando visibilidade e aumentando suas chances de alavancar seus projetos

Ainda dá tempo de novas empresas buscarem uma vaga no hub global de startups da Amazônia que está identificando ideias inovadoras que utilizem de forma sustentável produtos da biodiversidade amazônica ou com potencial de gerar competitividade para as cadeias sustentáveis da Amazônia. As inscrições, prorrogadas até o dia 20 de julho, fazem parte de uma iniciativa resultado da parceria entre Fundação CERTI, Amazon Investor Coalition e Partnership for Forest.

Trata-se de uma oportunidade de catalisar o ecossistema de inovação e empreendedorismo da Amazônia, conectado a uma potente rede global de investidores, empresas, indústrias e mentores. Podem participar negócios de diversos setores como alimentos e bebidas, agricultura sustentável e agrofloresta regenerativa, saúde, farmacêuticos, cosméticos, ecoturismo, transporte e logística, tecnologia da informação, energia renovável, mercado de carbono, entre outros. A oportunidade está aberta para startups de todo o Brasil que utilizem de forma sustentável produtos da biodiversidade amazônica ou desenvolvam soluções com potencial de gerar competitividade para as cadeias sustentáveis da bioeconomia amazônica. Por meio de inscrição única, startups terão acesso a uma série de benefícios e oportunidades de conexão com investidores, grandes empresas, aceleradoras e parceiros do ecossistema, ganhando visibilidade e aumentando suas chances de alavancar seus negócios.



O Sinergia é um programa gratuito, majoritariamente online e voltado para negócios que estão no estágio de aceleração. O programa ocorre em duas fases: na primeira até 30 negócios passarão por um diagnóstico para receber suporte customizado de especialistas, preparação de pitch e oportunidade de apresentação para uma banca de investidores nacionais e internacionais. Na segunda, 15 negócios serão selecionados para um ciclo de quatro meses de fortalecimento, visibilidade, conexão e cinco poderão participar de uma imersão presencial no ecossistema de inovação de Florianópolis. Além do Sinergia, as startups inscritas terão também a chance de serem selecionadas para participarem da banca de pitch que será realizada durante a Amazon Investor Coalition Summit em novembro e uma missão de negócios para Berlim, organizada pela Embaixada Alemã.

Link de inscrição: Link

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ELETROMOBILIDADE DO TRANSPORTE COLETIVO

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Veículos elétricos causam menos impacto ao meio ambiente e representam economia no dia a dia

A eletromobilidade é o futuro do transporte de passageiros e de cargas. A eletrificação de veículos é vista como a principal forma de reduzir os impactos da emissão de combustíveis fósseis no meio ambiente, com condições favoráveis para o desenvolvimento do setor. Apesar de a procura por veículos elétricos ser cada vez maior, o caminho é longo para que a frota seja totalmente elétrica.

Para explorar esse assunto, durante o Evento Parque da Mobilidade Urbana, contamos com diversos painéis com a participação de especialistas no setor que discutiram os principais impactos, desafios e soluções para a construção de um mundo em que a mobilidade urbana e a eletrificação sejam uma realidade.



O início da discussão do painel Quais as mudanças previstas na revisão do Marco Legal do Transporte Público Coletivo?, Marcus Regis, Coordenador da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica, questionou os participantes sobre quais mudanças o Marco Legal do Transporte Público Coletivo poderá trazer para a sociedade. Em resposta, a Secretária Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano, Sandra Holanda, afirmou que “podemos esperar ganhos no parâmetro qualidade de serviço, com foco em ambiente, social e governança. É sabido que o Marco traz regramento, e por isso é esperado também modelos de contrato que favoreçam a atratividade de investidores”.

Ainda para completar as informações sobre a qualidade do transporte público, Marcos Bicalho, Diretor da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos acrescentou: “A tarifa pública é um limitante da qualidade e de várias outras possibilidades de melhorar e prestar esse serviço público. O ponto central é a separação da tarifa do que é tarifa pública paga pelo o usuário e o que é remuneração de prestação do serviço, assim trará diversas vantagens para o setor em termos de racionalização de rede de transporte e inovação”.

Eletromobilidade e as políticas públicas

No entanto, para que ocorra a eletrificação do transporte público é preciso avançar com as políticas públicas, com incentivos fiscais e projetos que visam a melhoria das frotas. Essa é uma das alternativas encontradas por Filipe Souza, do BNDES, o qual abordou as ações de incentivo como a redução da taxa dos ônibus elétricos, no projeto de Mobilidade de Baixo Carbono.

Conrado Grava de Souza, Membro da ANPTrilhos disse que utilizar tecnologias disponíveis para inovar a rede de transporte e apostar na integração entre os modos é um passo para a mudança.

Outro ponto a ser destacado durante o painel TUMI, foi o relatório desenvolvido pela C40, ZEBRA e TUMI com o objetivo de promover o transporte público limpo. Para isso, trabalharam com a Euromonitor, para desenvolver um guia destinado a atrair novos investidores para a implementação de ônibus zero emissão no Brasil.

A eletromobilidade não pode ser vista como uma estratégia isolada, é preciso criar atratividade para o sistema de mobilidade urbana para que as pessoas abram mão de veículos individuais e comecem a migrar para os meios mais sustentáveis. Eletromobilidade é uma estratégia que combina a mobilidade ativa, dados de inteligência para ajudar a organizar, é importante ter isso como plano de fundo, concluiu Ana Cristina Wollmann, Assessora de Investimentos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba.

Tatiana Bermudez Rodríguez, pós-doutoranda em Política Científica e Tecnológica e pesquisadora do Laboratório de Estudos do Veículo Elétrico, compartilhou alguns dados sobre a emissão de gases pelos países da América Latina e observou-se que 38% de CO2 são gerados pelo setor de transporte. E ainda, somente doze cidades cumprem com os padrões de qualidade do ar estabelecidos pela OMS. Todavia, alguns países como Costa Rica, Chile, Colômbia e Panamá adotaram planos nacionais de mobilidade elétrica.

A Enel X, representada no painel por Carlos Eduardo Cardoso, informou que a empresa desenhou um modelo para conseguir trazer a segurança para investidores, expertise técnica para verificar o melhor projeto junto a uma equipe de especialistas. Trazendo assim a sustentabilidade, inovação e energia competitiva.

Confira a programação completa no canal do Youtube!

ABREE E PREFEITURA DE SANTOS REALIZAM CAMPANHA PARA RECEBIMENTO DE PRODUTOS PÓS-CONSUMO

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Coleta será realizada nos dias 23 e 24 de julho e tem o objetivo de dar a destinação ambientalmente correta para os equipamentos em fase final de vida útil

ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos – em parceria com a Prefeitura de Santos (SP) anuncia a campanha de coleta de eletroeletrônicos e eletrodomésticos pós-consumo. O intuito da ação é incentivar a população local a fazer o descarte correto dos produtos que precisam ser reciclados na região. A campanha será realizada nos dias 23 e 24 de julho e tem por missão conscientizar os consumidores sobre a oportunidade de destinar de forma ambientalmente correta os produtos em fase final de vida útil.

Para os interessados na ação, recomenda-se recolher o máximo de equipamentos, sejam eles de qualquer tamanho ou peso (de fones de ouvido a geladeiras), e levá-los até praça ao lado do Aquário, na calçada da praia sentido Guarujá, onde será possível encontrar a equipe da ABREE. A logística é bem simples, com a possibilidade de parar seu veículo na própria avenida, deixar o resíduo e sair rapidamente. O horário de atendimento será das 9h às 17h.



“O trabalho da ABREE começa na expansão e educação ambiental junto à população sobre as vantagens de se preocupar em levar algum equipamento, que não tem mais utilidade em casa, para que ele seja entregue para o descarte ambientalmente correto. Assim dá-se início ao processo de logística reversa da região. Temos uma ótima parceria com a Prefeitura de Santos e tenho certeza de que esta campanha será uma grande oportunidade para todos da cadeia de reciclagem local”, declara Sergio de Carvalho Mauricio, presidente da ABREE.

“Essas ações são importantes porque promovem o descarte correto para reciclagem e contribuem também com os esforços de educação ambiental realizados pela Prefeitura. Santos possui dezenas de pontos de descarte para diversos produtos, de pneus a eletroeletrônicos. Os endereços estão na página da Secretaria de Meio Ambiente (https://www.santos.sp.gov.br/portal/meio-ambiente)”, comenta Marcos Libório, secretário de Meio Ambiente de Santos.

Segundo o Governo Federal, o processo de reciclagem tem potencial para gerar 10 mil empregos e injetar mais de R$ 700 milhões na economia brasileira. Portanto, além de todos os benefícios ambientais gerados pelo descarte correto dos produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos, como a redução da poluição e diminuição da emissão de gases e metais pesados que são danosos para saúde da população, o processo gera empresas e renda para população local.

A ABREE, como entidade gestora, colabora no atendimento legal da destinação de 100% dos produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos descartados pelos consumidores, visando atingir as metas estabelecidas no Decreto Federal 10.240/20.

No site da associação é possível encontrar os pontos de recebimento mais próximos, realizando uma busca por meio do CEP. Além disso, consta uma lista completa de quais produtos podem ser descartados, como: batedeira, ferro elétrico, fone de ouvido, liquidificador, máquina de costura, micro-ondas, purificador de água e televisão, entre outros.

Para saber mais, acesse: https://abree.org.br/pontos-de-recebimento

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOOGLE CLOUD FAZ CONVOCATÓRIA PARA TREINAMENTO ONLINE E GRATUITO DE TI

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Alunos têm até o dia 25 de julho para aproveitar os mais de 20 laboratórios disponíveis em tecnologias importantes para o mercado de TI. Aqueles que concluírem a trilha ganharão uma digital skill badge, ou seja, um selo de habilidade de reconhecimento do Google Cloud.

Apesar de o Brasil, segundo a IDC, possuir uma representatividade significativa no mercado global de TI, a Brasscom aponta que o país apresenta um déficit anual de talentos na área de 106 mil profissionais. Inserido neste contexto e dedicado a contribuir para a formação de mão de obra qualificada em TI, o Google Cloud lançou há pouco mais de um mês a trilha Capacita+, que se encerra no dia 25 de julho, e é voltada para quem deseja seguir uma carreira na área de TI, assim como aqueles que pretendem adquirir novas habilidades em computação em nuvem e se preparar melhor para o mercado. As certificações ajudam os interessados a validar e comprovar suas habilidades e conhecimentos das tecnologias do Google Cloud.

A trilha é parte do hub de aprendizado online do Google Cloud que também se chama Capacita+. Gratuita e totalmente disponível de forma online em português, a trilha Capacita+ conta com 24 laboratórios interativos que transmitem conhecimentos básicos em TI, como os fundamentos da área, infraestrutura e dados, colocando os alunos em contato com algumas soluções do Google Cloud, como BigQuery, Dataflow e Google Kubernetes Engine, entre outras. Os inscritos terão acesso ilimitado aos conteúdos até 25 de julho e aqueles que concluírem irão ganhar uma digital skill badge – selo de reconhecimento do Google Cloud, além de brindes e um mês de acesso à plataforma de treinamento do Google Cloud: Cloud Skill Boost.



Para se inscrever e obter mais informações sobre a trilha Capacita+, acesse: Link.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BYD SE JUNTA À ALIANÇA PELA MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PARA ACELERAR A INFRAESTRUTURA DE VEÍCULOS ELÉTRICOS

99 e BYD trabalham em conjunto para tornar o D1 uma realidade no Brasil ainda em 2022

A Aliança pela Mobilidade Sustentável, fundada e liderada pela 99, empresa de tecnologia voltada à mobilidade urbana e conveniência, ganha mais um aliado com a chegada da BYD, líder mundial no mercado de veículos elétricos. A partir desta semana o modelo D1 EV, primeiro veículo elétrico feito sob medida para atender o mercado de transporte por aplicativo, além do segmento corporativo e locadoras, começa a circular na cidade de São Paulo, em fase de teste com um motorista da 99.

O D1 EV foi projetado a partir de uma parceria da BYD com a DiDi Chuxing, maior empresa de mobilidade do mundo e proprietária da 99. O desenvolvimento do modelo foi baseado na experiência da empresa e na análise de dados de sua base de usuários. As principais vantagens do D1 EV são segurança, eficiência operacional e melhor experiência e conforto para o passageiro, principalmente no quesito espaço interno. Um diferencial é a sua porta traseira direita, deslizante e automática, solução criada para facilitar ainda mais o acesso ao interior do veículo.



Com a adesão da BYD, a Aliança avança com o objetivo de impulsionar a infraestrutura para veículos elétricos no Brasil e, consequentemente, ampliar seu uso. As propostas da Aliança já foram testadas e acumulam conquistas na China, em Shenzhen. A união da BYD, referência na produção e líder de vendas de veículos elétricos no mundo, juntamente com a DiDi, empresas e autoridades locais mudaram a realidade da frota urbana.

A cidade chinesa tem aproximadamente 17,5 milhões de habitantes e é referência nos setores de tecnologia, transporte e manufatura. Entre os resultados conquistados por lá, está o aumento de veículos elétricos em circulação. Hoje, eles são 14% do todo, o que corresponde a 480 mil. Somente em 2021, a venda de veículos elétricos na região representou 46% do total. Além disso, em toda a China, a DiDi possui mais de um milhão de carros, entre híbridos e de nova energia, inscritos na plataforma, o que representa 38% dos quilômetros rodados pelos carros elétricos dirigidos em todo o território do país.

“Compor o rol de importantes e seletas empresas da indústria nacional na Aliança pela Mobilidade Sustentável é ratificar o propósito da BYD, atual líder de vendas de veículos elétricos no mundo. Atuamos em todos os segmentos do ecossistema de energia com emissões zero, por meio da inovação e excelência de nossos produtos. Temos um forte compromisso de atender aos motoristas parceiros da 99 e seus respectivos passageiros com soluções econômico-financeiras viáveis, visando conforto e sustentabilidade”, explica Henrique Antunes, diretor de Vendas da BYD Brasil

“Acreditamos em um círculo virtuoso entre todos os envolvidos na Aliança para permitir que veículos de matriz energética mais limpa sejam acessíveis aos motoristas parceiros da 99 tanto em termos financeiros quanto de infraestrutura. Também, com base nas experiências com o D1 na China, estamos aptos a falar sobre o que realmente funciona, em termos práticos, para os motoristas parceiros e passageiros, e para a indústria como um todo. Por isso, estamos trabalhando juntos para que o D1 seja uma realidade no Brasil ainda este ano”, afirma Thiago Hipólito, diretor de inovação e do DriverLAB na 99.

D1, design criado para transporte por aplicativo

Como um carro médio, o D1 vem com tecnologias de assistência ao condutor com configurações de segurança top de linha, incluindo piloto automático adaptativo (ACC), frenagem de emergência autônoma (AEB), alerta de saída de faixa (LDW) e aviso de colisão com pedestres (PCW).

O design das portas deslizantes facilita o embarque e o desembarque rápido e seguro. A surpresa para os passageiros aparece logo ao abrir a porta, quando é projetada a palavra “Welcome” (“bem-vindo”, em português) no chão, iluminando o embarque e oferecendo uma mensagem positiva.

O veículo oferece espaço extra aos passageiros e maior controle das configurações ambientais e de infoentretenimento. Adaptações aos motoristas incluem um assento com design ergonômico, ideal para longos períodos de direção, e uma configuração mais amigável do espaço do motorista parceiro.

Com 4.390 mm de comprimento, 1.850 mm de largura e 1.650 mm de altura, o BYD D1 oferece porte de SUV médio, enquanto o entre-eixos de surpreendentes 2.800 mm remete aos sedãs grandes de luxo. O motor elétrico entrega 130 cv de potência e 18,3 kgfm de torque máximo e a velocidade máxima é limitada em 130 km/h. As modernas baterias Blade com 53 kWh de capacidade garantem autonomia para 371 km com uma carga pelo ciclo WLTP (418 km NEDC).

Esses recursos são combinados com um painel de interação com o motorista, com assistente de voz a bordo e um volante inteligente. O carro pode integrar todo o fluxo de serviço de recepção de corridas, desde a verificação do motorista, embarque e desembarque até o pagamento e atendimento ao cliente.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A BICICLETA COMO SOLUÇÃO PARA MOBILIDADE, SUSTENTABILIDADE E IGUALDADE

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A bicicleta é uma ferramenta sistêmica, promove o emprego, renda, reduz a desigualdade social

Cada vez mais pessoas têm escolhido deixar o carro em casa e colocar a bike para rodar. Quem ainda não o fez, considera. Conforme uma pesquisa do Instituto Clima e Sociedade, 7 em cada 10 brasileiros pensam em trocar seus veículos pela bicicleta. Mudar a forma de locomoção e estilo de vida, não é vantagem somente para a pessoa, mas sim para toda sociedade. Dentre os beneficiados estão as cidades, empresas, o meio ambiente, entre outros setores.

Para discutir sobre o tema de extrema importância, durante o evento Parque da Mobilidade Urbano, diversos especialistas participaram de painéis para esclarecer e detalhar como a bicicleta pode contribuir para a mobilidade das cidades.



Com a finalidade de criar uma rede de pessoas que acreditam na mudança das cidades por meio da mobilização e participação social , nasceu a Bike Anjo, uma das instituições presentes no evento. E durante o painel “De Bike ao Trabalho”, Joyce Ibiapina, conselheira regional Centro-Oeste da UCB, integrante da Associação Civil Rodas da Paz e bike anjo,  trouxe uma reflexão sobre como as bicicletas podem ser ferramentas de transformação social. Ibiapina completou abordando alguns projetos como o de Bike para o Trabalho, o qual desde 2013, promove a visibilidade do uso da bicicleta com oficinas, palestras e bondes de acompanhamento no trânsito.

No decorrer dos painéis, os participantes ressaltaram a importância da bicicleta como fonte de renda e impacto social e ambiental. Sua função é muito mais do que a locomoção, mas também uma forma de conectar as pessoas e as cidades.

Outro ponto que merece destaque, são empresas e modelos de negócios com bicicletas que têm feito a diferença nas cidades.  Uma dessas empresa é a Quero Pedalar, representada por  Ciça Toledo, que relatou a importância da implementação da bicicleta pelas empresas, para promover a saúde, redução de tempo e custo dos colaboradores.

Outro ponto que merece destaque, são empresas e modelos de negócios com bicicletas que têm feito a diferença nas cidades.  Uma dessas empresas é a Quero Pedalar, representada por  Ciça Toledo, que relatou a importância da implementação da bicicleta pelas empresas, para promover a saúde, redução de tempo e custo dos colaboradores.

Outro exemplo é a cidade de Macaé, o qual trabalha com diagnósticos territoriais frequentes, para assim entender as necessidades da população e criar projetos que atendam essas expectativas. Ocyan Rui Paiva, Coordenador de Planejamento da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana – Prefeitura de Macaé, juntamente com a Aromeiazero desenvolveram projetos na cidade para tornar a bicicleta uma realidade na região.

A bicicleta é uma ferramenta sistêmica, promove o emprego, renda, reduz a desigualdade social e cria cidades mais resilientes e sustentáveis. “As cidades que pedalam são mais saudáveis, com vitalidade urbana, segurança pública e limpa”, completou Filipe Simões, Subsecretário e Coordenador – Niterói de Bicicleta.

Contudo, precisamos pensar em ações integradas para que a bicicleta se torne uma realidade em todo o Brasil, como ciclo logísticas e atividades educativas. Para completar esse argumento, Suzana Nogueira, Consultora em Planejamento de Mobilidade Urbana, alertou “precisamos pensar no planejamento, deve haver um espaço para as bikes nas cidades, em locais em que as pessoas precisam de apoio”.

Confira a programação completa no canal do Youtube!

ESTUDO APONTA BRASIL COMO LÍDER MUNDIAL DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS NO AGRONEGÓCIO

Colunista do Instituto Millenium elencou os esforços do país para avançar no movimento ESG e avaliou que é preciso incentivar políticas públicas para aumentar a competitividade do setor

O Brasil se destaca no agronegócio como líder mundial na implementação das melhores práticas ambientais, sociais e de governança. A conclusão é do mais recente estudo da série Millenium Explica, elaborado pelo defensor público federal, palestrante, escritor e professor, André Naves. Essa diretriz, que une produtividade e sustentabilidade, é conhecida internacionalmente pela siga em inglês ESG (Environmental, Social and Governance).

 Como pontuou o autor, o agro é responsável pela preservação de 33,2% das áreas ambientais no país. Os dados utilizados por ele são de um estudo da Embrapa Territorial (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), que mostrou que cerca de um terço das áreas protegidas estão dentro das propriedades rurais. O levantamento analisou quase seis milhões de estabelecimentos, por meio de dados do Censo Agropecuário e do Sistema Nacional do Cadastro Ambiental Rural (Sicar), e concluiu que os produtores preservam 282,8 milhões de hectares.



 

 Para pontuar o bom uso de defensivos agrícolas, Naves destacou que o Brasil é um dos países com alta produção agrícola que menos utiliza químicos, proporcionalmente à sua produção. A avaliação, conforme explica o autor, é da FAO/ONU (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), EMBRAPA, ABAG (Associação Brasileira de Agronegócio) e ANDEF (Associação Nacional de Defesa Vegetal).

 O país está em uma posição de privilégio para avançar no movimento de boas práticas porque tem estabilidade institucional, boa localização e facilidade para acesso aos mercados europeus e africanos. Nas palavras do especialista, “o agronegócio nacional, portanto, possuindo maior produtividade, sustentabilidade ambiental e adequação social, possui todos os requisitos para colocar o Brasil na posição de liderança dessa chamada Globalização ESG”.

 O colunista elencou alguns pontos de atenção para o desenvolvimento do agronegócio. Um deles é o protecionismo, muitas vezes identificado por meio de barreiras sanitárias aos produtos brasileiros, o que na prática impede que determinadas mercadorias entrem em importantes mercados internacionais.

 Naves também salienta que o setor precisa de investimentos para que haja mais competitividade com o mercado internacional. Na análise do professor, é fundamental a criação e ampliação de políticas públicas que resultem em aumento do valor agregado dos produtos. “É necessária uma melhoria institucional, simplificando, desburocratizando e facilitando o ambiente de negócios”. 

 Economia verde

O estudo da série Millenium Explica também analisou a conjuntura atual da economia verde brasileira. O palestrante observa que país tem potencial para se tornar líder global na produção da energia limpa. Para que isso seja possível, a sociedade civil deve liderar a condução para patamares mais elevados de desenvolvimento sustentável, em que o crescimento econômico seja pautado por um marco institucional impessoal e transparente que equalize as relações de poder e as desigualdades sociais. 

O defensor público cita que o Brasil já possui posição de destaque na produção energética limpa e renovável. “De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a energia eólica é a segunda fonte de matriz elétrica brasileira, atrás apenas da hidrelétrica. A capacidade instalada é de 16 GW, segundo dados divulgados em junho de 2020 pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica)”, explicou o estudo.

Para mostrar que o país é uma promessa real, o artigo divulgou números da AproBio (Associação dos Produtores de Biocombustível do Brasil). Os dados revelam que a produção e exportação do hidrogênio deverá responder, em 2050, por 20% de toda a demanda de energia global, gerando um mercado de US$ 2,5 trilhões. Como o Brasil tem cerca de 80% da sua matriz elétrica renovável, o escritor entende que pode se tornar um dos grandes protagonistas desse mercado.

André Naves conclui a narrativa afirmando que as potencialidades brasileiras só irão se concretizar se as diretrizes priorizarem desenvolvimento, transparência e combate à corrupção.

 Confira a íntegra do estudo:

https://www.institutomillenium.org.br/wp-content/uploads/2022/07/1LO_EXPLICA_AGRO_CAI.pdf

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMO MENSURAR O IMPACTO DE ESG DE FORMA INTEGRADA

Investidores, colaboradores, clientes, parceiros, entre outros atoresplayers, esperam transparência e ações práticas das organizações.

Desde a redefinição do propósito das corporações para beneficiar não apenas lucro, mas também seus funcionários, clientes e as comunidades em que atuam, proposta pela coalizão Business Roundtable, até o número crescente de consumidores que exige das empresas esforços ambientais, sociais e de governança (ESG), as empresas enfrentam uma vigilância intensa. Investidores, colaboradores, clientes, parceiros, entre outros atoresplayers, esperam transparência e ações práticas das organizações. Entretanto, 28% dos executivos não estão seguros de que suas organizações têm capacidades ‘maduras e bem documentadas’ de ESG.

Prova disto está no fato de que, de acordo com pesquisa da PwC, 42% dos relatórios das empresas listadas no índice ASX 200 não eram suficientes para serem incluídos no estudo de análise de ESG,“ Muitas empresas estão estabelecendo políticas ambientais sem cumprir suas metas, o que gera um distanciamento entre suas políticas e metas”, explica Eric Swift, Vice President e Managing Director na ServiceNow. “A abordagem de divulgação de ESG por meio de uma visão global e integrada, nesse contexto, é essencial para garantir a transparência nessas iniciativas, bem como para mensurar efetivamente os resultados das ações”, complementa.



Os parâmetros habituais para a mensuração de sustentabilidade são incapazes de abarcar toda a complexidade do tema. Na Europa, por exemplo, regras de dupla materialidade entraram em vigor, exigindo que companhias de capital aberto e investidores divulguem, além dos lucros, o risco que suas operações representam para a população e o planeta. Ao mesmo tempo, o International Business Council, vinculado ao Fórum Econômico Mundial, especificou 21 métricas essenciais do “capitalismo de stakeholder”, a fim de orientar executivos e conselhos administrativos na adoção dessas mudanças.

“A pressão dos stakeholders para que as organizações façam a coisa certa e reportem seus avanços de forma confiável está impactando todos os setores”, comenta Swift. É imperativo adotar formas mais eficazes de divulgar os resultados de ESG e a tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo, opina.

Ainda que organizações já estejam monitorando muitas métricas – desde melhorias em diversidade e inclusão até redução de emissões de carbono e envolvimento com comunidades de povos originários, os dados não contam a história toda. A coleta de informações realizada por várias equipes com base em indicadores com diferenças e de diferentes departamentos serem responsáveis por partes distintas do quebra-cabeça de ESG torna a sua validação e checagem mais complicada. Além disso, a extração dos dados certos é demorada e feita em um processo majoritariamente manual e, muitas vezes, não confiável. Plataformas digitais que englobam a empresa inteira para integrar todas as suas atividades podem ser a solução desse problema.

As soluções de ESG da ServiceNow proporcionam às empresas uma torre de controle operacional que utiliza fluxos de trabalho especializados para conectar e consolidar métricas que, sem isso, estariam desconectadas. Nesse sentido, a Now Platform transforma o reporte de riscos em um sistema operacional fluido, com uma única fonte de verdade. Isso ajuda as organizações a planejar, gerenciar, conduzir e documentar programas e iniciativas de ESG a fim de produzir mais impactos ambientais, sociais e empresariais positivos – e também de obter os benefícios das melhorias em lucratividade, atração de talentos e valor ao acionista. “Implementar uma abordagem realmente unificada os ajuda a entender dados dispersos, a fim de elevar a transparência. Isso também deixa todo mundo alinhado”, conclui Swift.

Saiba como as soluções de ESG da ServiceNow podem ajudar sua organização a melhorar a estratégia de ESG e obter resultados concretos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENTREVISTA PMU COM SAMUEL SALOMÃO| FOUNDER, PRESIDENT & CHIEF PRODUCT OFFICER DA SPEEDBIRD

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Samuel Salomão, da Speedbird fala sobre a importância da implementação dos drones para a mobilidade urbana

O Founder, President & Chief Product Officer, da Speedbird, empresa brasileira que constrói aeronaves não tripuladas e desenvolve sistemas de navegação capazes de transportar e entregar pequenas encomendas, discutiu sobre a importância dos drones na mobilidade urbana.

Na primeira edição do evento, Parque da Mobilidade Urbana, que ocorreu nos dias 23, 24 e 25 de julho, o Founder, President & Chief Product Officer, da Speedbird, participou de uma entrevista com o jornalista do Mobilidade Estadão, Arthur Caldeira.



Durante o bate-papo Samuel Salomão abordou como a Speedbird enfrenta os desafios para tornar cada vez mais os drones parte da logística das entregas no Brasil.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

  1. Samuel Salomão compartilhou a importância de desenvolver as questões tecnológicas, ao mesmo tempo trabalhar com os órgãos reguladores para que as entregas por drones aconteçam de forma pragmática e segura.
  2. Salomão enfatizou que a implementação dos drones oferece diversos benefícios para a sociedade e as empresas que adotam o veículo como parte da logística. Dentre os destaques temos a redução de custos, acesso às áreas rurais e diminuição de acidentes.
  3. Samuel finaliza afirmando que a Speedbird já une todos os esforços para introduzir esses novos modais na malha das empresas, facilitando assim o transporte de itens como alimentos, insumos agrícolas e análise de laboratórios de forma rápida e ágil.

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