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EVENTO GRATUITO ENSINA ONGS A OBTEREM BENEFÍCIO DE 10 MIL DÓLARES MENSAIS PARA ANUNCIAR NO GOOGLE

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A Semana da Captação de Recursos com Ad Grants contará com três encontros online e material completo de apoio para fortalecer as organizações do Terceiro Setor

Na última semana de julho, nos dias 25, 27 e 29, a BC Marketing, agência voltada ao Terceiro Setor, e a Nossa Causa, organização que atua para fortalecer Organizações da Sociedade Civil e promover justiça social, promovem a Semana da Captação de Recursos com Ad Grants. O objetivo do evento é divulgar o benefício de 10 mil dólares mensais que o Google oferece para ONGs anunciarem na Internet e, assim, obterem mais visibilidade. Também irá orientar como conseguir o benefício na prática e trazer exemplos de experiências de organizações convidadas que já utilizam o benefício.

O evento conta com a parceria de divulgação da ABCR, ASID, BSocial, Criando Desenvolvimento, DePropósito Comunicação de Causas, Impact Hub Brasília, Instituto Dadivar, Marcelle Medeiros, Movimento Arredondar, Movimento Bem Maior, Movimento por uma Cultura de Doação, Nuclear Hub, O Hub Social, Observatório do Terceiro Setor, Phomenta e Techsoup.



Mas como funciona o Ad Grants?

Quando uma pesquisa é realizada no Google, os primeiros resultados são espaços pagos de mídia, e os anúncios são elaborados por meio da ferramenta online do Google, chamada Google Ads. Com ela, as empresas criam anúncios direcionados para um site corporativo e selecionam e pagam por palavras-chave, que são os termos digitados no campo de busca. O Google Ad Grants é um benefício criado pelo Google que fornece 10 mil dólares mensais para organizações da sociedade civil realizarem esse tipo de anúncio no Google Ads. Isso significa que a sua OSC pode escolher as palavras-chave para as quais deseja aparecer no topo dos resultados do Google gratuitamente.

Segundo pesquisa da Nossa Causa, ONG mantida pela BC Marketing, 81% das organizações entrevistadas não usam o benefício e 55% desconhecem a existência dessa oportunidade valiosa.

Mais sobre o evento Semana da Captação de Recursos com Ad Grants

Confira a programação do evento, que será totalmente online, com 1 hora de duração por dia (das 17h às 18h):

25/07 – Lançamento do guia Google Ad Grants: Requisitos e primeiros passos

27/07 – Como um plano de mídia de Google Ad Grants pode apoiar a captação de recursos e o que devo saber sobre copy para criação de anúncios no Google Ad Grants

29/07 – Google Ad Grants: como as organizações estão utilizando esse benefício na captação de recursos

Os participantes também terão acesso a um material de apoio completo, com passo a passo para tirar a certificação e começar a usufruir desse benefício.


Serviço:

Semana da Captação de Recursos com Ad Grants
Dias 25, 27 e 29 de julho, das 17h às 18h.
Inscrições para ONGS: https://bit.ly/semanacaptacaoadgrants

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CASA CONSTRUÍDA EM UM DIA PASSA A SER REALIDADE NO BRASIL COM TECNOLOGIA TECVERDE

Com 85% de industrialização e inovações em design de produto, CASA 1.0 volta a viabilizar empreendimentos econômicos

A paranaense Tecverde acaba de lançar uma tecnologia que permite a entrega de casas em apenas um dia para seus clientes. Pioneira na América Latina na produção de painéis com estrutura de madeira (Wood Frame) para construção de imóveis, em 13 anos de atuação, a companhia se tornou referência global em produtividade e competitividade em construção industrializada. Agora, a empresa desenvolve o “CASA 1.0”, formato que acelera a linha de fabricação e viabiliza empreendimentos econômicos hoje inviáveis com métodos tradicionais.

O novo produto é pensado para o segmento econômico, ou seja, é voltado para o público de entrada do Programa Casa Verde e Amarela (antigo Minha Casa Minha Vida). No primeiro trimestre de 2022, houve uma redução de 40% em lançamentos de empreendimentos desse perfil, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), movimento provocado pelas incertezas econômicas, aumento de custos dos materiais da construção civil, além da estagnação produtiva em canteiro.



Diante desse cenário, a Tecverde inova as soluções oferecidas para esse mercado com o CASA 1.0, aliando as mais modernas tecnologias de construção e inteligência de projeto para desenvolver o produto mais competitivo e, assim, abre o leque de oportunidades para uma parcela expressiva  da população. “Estamos falando, geralmente, de famílias com renda familiar de R$2.500 a R$3.000, com um ou mais dependentes, em busca da primeira casa”, comenta o fundador e diretor de expansão, Caio Bonatto.

Com o CASA 1.0, as construtoras encomendam residências térreas que saem 85% pré-fabricadas das instalações da Tecverde, já com a parte elétrica e hidráulica, além de banheiro e cozinha modular com louça instalada. No canteiro, em aproximadamente sete horas, toda a montagem é concluída por uma equipe de seis pessoas da empresa, liberando o imóvel para acabamentos finos da construtora, como pintura, cerâmica e gesso, que pode ser finalizado em até mais três dias de trabalho.

Todo o processo deve ter um custo em torno de R$ 71 a R$ 76 mil para a construtora, já incluindo valores de fundação, estrutura e acabamentos da habitação, com variações a depender do volume e distância do empreendimento. Com mais unidades contratadas no projeto, o custo se torna mais competitivo, por conta da escalonabilidade do processo.

As instalações contam ainda com o modelo de construção à seco da Tecverde, possibilitando uma redução de 90% no uso da água, quando comparado às construções em alvenaria, onde é necessária a produção de argamassa para a junção das peças. Com um maior controle de qualidade e precisão no uso de materiais, foi possível reduzir em 100% a geração de resíduos do CASA 1.0, já que o orçamento é mais preciso, evitando desperdícios;  reduziu-se, também, em 80% a emissão de gases poluentes.

A Casa 1.0 foi apresentada ao mercado numa live nesta quinta-feira (14/07), pelo link: https://site.tecverde.com.br/lancamento-tecverde

Conheça as vantagens do novo produto Tecverde:

– Agilidade na entrega: expectativa de produção de 200 novas casas em até seis meses;

– Redução do custo final para o consumidor: em período de inflação recorde, o modelo fabril apresenta custos bem inferiores ao modelo tradicional de construção;

– Alta performance: as casas construídas com a tecnologia Tecverde apresentam índices de performance superiores às construções tradicionais, com melhor desempenho térmico, redução de ruídos e segurança.

– Redução de mão de obra: canteiros de obras mais enxutos, com módulos feitos sob medida, o que resulta na produtividade da equipe e um controle maior sobre índices de acidentes.

– Viés sustentável: modelo de construção a seco (sem consumo de água), madeira de floresta replantada (carbono zero) e 0% de resíduo de obra.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL É O ÚNICO PAÍS DA AMÉRICA LATINA A PRODUZIR 10GW DE ENERGIA SOLAR

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Marca histórica é reflexo de ações sustentáveis promovidas por grandes empresas

Brasil conquistou uma posição importante na lista de países com maior potencial para geração de energia solar. O país está em 14º, subindo duas posições ao atingir a marca de 10GW produzidos de energia limpa e se consagrando como o único da América Latina entre os quinze primeiros colocados da lista. Para se ter uma ideia, a produção de 10GW de energia solar equivale a mais de 70% da potência da hidrelétrica de Itaipu, considerada a segunda maior do mundo e a maior da América Latina. Esses números são resultados de esforços coletivos identificados em ações sustentáveis de grandes empresas e em ações individuais, de pessoas que incorporam a energia solar na própria casa. A Agrocete, multinacional brasileira especializada na produção fertilizantes especiais, adjuvantes e inoculantes, garante o abastecimento de 55% da energia consumida na planta de inoculantes, localizada em Ponta Grossa (PR) e considerada a maior do mundo. Isso é possível por meio da instalação de placas solares fotovoltaicas no parque fabril. Com a geração de energia limpa e sem danos ao meio ambiente, a conta de energia registrou uma redução mensal de R$13 mil desde a implantação do sistema.

Os investimentos que a Agrocete deve fazer até 2025, estão voltados para a ampliação do parque fabril, o que significa aumento na área da empresa, na produção e, consequentemente, no consumo de energia. Portanto, os resultados atuais que envolvem a geração desse tipo de energia deixam a empresa satisfeita e cada vez mais próxima do seu objetivo de manter uma produção sustentável. “A ampliação do nosso parque fabril caminha lado a lado com o reforço das nossas ações pelo meio ambiente e produzir parte da energia que consumimos de forma limpa é nossa responsabilidade, uma espécie de dever da empresa”, explica Andrea de Figueiredo, Diretora de Marketing e Desenvolvimento Técnico da Agrocete.



A geração de energia limpa é realidade na Agrocete desde março de 2021, quando foi feita a instalação das placas fotovoltaicas. O investimento de R$1 milhão de reais já traz retorno positivo para a empresa. Em 2021, a economia foi de R$130 mil, o equivalente a uma redução de 18% na conta de energia elétrica. Até 2026, o investimento nas placas deve ser recuperado de forma sustentável. “As placas fotovoltaicas que temos instaladas hoje produzem 25% de toda a energia que a fábrica utiliza. Isso significa que um quarto do que consumimos por mês, é produzido localmente, de modo 100% sustentável, com menor impacto no meio ambiente e alinhado à nossa visão”, reforça Andrea.

 Outras iniciativas sustentáveis: Além da geração de energia limpa, a Agrocete tem outros projetos voltados para o meio ambiente como o incentivo ao plantio de árvores, por meio de campanhas de distribuição de mudas à população e a construção da estação de tratamento de efluentes, que garante ainda mais autonomia à empresa no que diz respeito à preservação meio ambiente. A estação de tratamento abrange, inclusive, a fábrica de inoculantes que é a maior do mundo. A Agrocete, entendendo a importância da responsabilidade social, tem um projeto para implantar até julho de 2023 um setor estruturado e voltado exclusivamente para assuntos sociais, sustentáveis e de relacionamento interno e externo. A empresa tem a certificação do ISO 14001, que garante a busca constante da Agrocete por eliminar os problemas que a sua cadeia de produção possa trazer ao meio ambiente e à sociedade. A empresa utiliza produtos que carregam o certificado de 100% de biodegradabilidade e que substituem os produtos químicos. Também é importante destacar o Selo Clima Paraná recebido pela Agrocete, como reconhecimento aos esforços voluntários em medir, divulgar e reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2), gás responsável pelo aquecimento global e, consequentemente, pelo efeito estufa.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BUENO GRUPO LOGÍSTICA INVESTE EM CAMINHÕES ELÉTRICOS E ARMAZÉNS DE ENERGIA SOLAR PARA OPERAÇÕES 100% LIMPAS

A empresa equipou seus veículos com baú lonado da 4TRUCK Soluções Sobre Rodas

O Bueno Grupo Logística investiu R$ 5 milhões em uma cadeia de suprimentos totalmente sustentável, através de caminhões elétricos adquiridos da Jac Motors Brasil pela Buenolog, e armazéns com painéis solares de energia fotovoltaica pela Armavale. A empresa procurou a 4TRUCK Soluções Sobre Rodas para equipar sua nova frota e colocar em prática o projeto de energia 100% limpa, com foco na logística verde.

A proposta do Bueno Grupo Logística é reduzir a emissão de CO² das operações. Na prática, os caminhões elétricos serão recarregados pela mesma rede da energia fotovoltaica, proveniente dos armazéns de painéis solares. “A princípio, por conta da autonomia dos caminhões elétricos, temos como objetivo atuar em um raio de 200km entre nossa empresa e o cliente final, para termos segurança, pontualidade, qualidade e satisfação na operação”, disse José Roberto Bueno, CEO do Bueno Grupo Logística.



A 4TRUCK equipou os veículos do Bueno Grupo Logística com baú lonado, um implemento ideal para o transporte de mercadorias que necessitam de temperatura ambiente ou amena. As laterais do baú são abertas e feitas em lona, facilitando o processo de carga e descarga das mercadorias. Nesta parceria, em específico, o transporte da Bueno será destinado à distribuição dos armazéns e produtos, conforme a particularidade de cada cliente. Hoje, as principais mercadorias transportadas pela empresa são químicas. Outra vantagem é que o baú lonado permite ao transportador estampar a sua marca.

“O conceito ESG (ambiental, social e governança) ganha força no transporte rodoviário de cargas. Aqui na 4TRUCK temos equipado cada vez mais veículos elétricos com nossos implementos. Temos orgulho de contribuir com as metas de nossos clientes e parceiros para ampliar a eficiência ecológica do setor, que passa por uma renovação constante”, disse Osmar Oliveira, CEO da 4TRUCK. A companhia mantém uma parceria com locadoras de frotas, como o Grupo Ouro Verde, que também investiu em caminhões movidos a eletricidade e procurou a 4TRUCK para equipar seus veículos.

“A Buenolog, por meio de vários estudos, optou por contratar a 4TRUCK para os implementos dos veículos elétricos, devido à rápida entrega. Recebemos o baú 25 dias após a aprovação da arte. Também destacamos a qualidade do material utilizado na montagem do implemento, preço competitivo, estrutura e bom atendimento”, complementa Roberto Bueno.

O armazém de energia solar da Armavale possui uma fonte própria e limpa, através de uma cobertura exclusiva, podendo abastecer todo terminal logístico com energia fotovoltaica. “Assim, economizamos a energia fornecida pela rede pública e compartilhamos com nossas outras unidades, para termos energia renovável”, finaliza Bueno.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CENTRO DE OPERAÇÕES RIO PRORROGA AS INSCRIÇÕES PARA O DESAFIO COR

Interessados têm até o dia 27 de julho para se inscrever

Grupos de estudantes e de profissionais, startups e empresas interessados em participar do Desafio COR  – programa de inovação aberta do Centro de Operações Rio  – têm até o dia 27 de julho para se inscrever para participar da disputa. Neste ano, o tema do desafio será “Como ampliar a identificação e o monitoramento dos riscos e impactos de eventos climáticos (hidrometeorológicos) severos na cidade”. –

Estamos buscando boas ideias para melhorar a vida dos cidadãos. Nosso principal objetivo é incentivar o desenvolvimento de ferramentas inovadoras que contribuam para uma cidade mais inteligente e resiliente, que ajudem a salvar vidas – destacou o chefe executivo do COR, Alexandre Cardeman.



Os interessados devem preencher o formulário disponível neste link. Todos os projetos recebidos serão analisados. As equipes selecionadas terão acesso a diversos dados do Centro de Operações Rio e seus parceiros para construir a primeira versão de suas soluções, com apoio de técnicos das prefeituras e de parceiros privados. Com previsão de início para 01 de agosto, o evento será realizado por meio da parceria Rio-Nasa, além da Associação Brasileira dos Mentores de Negócios (ABMEN), FCJ Rio, Fundação João Goulart (FJG), C40 Cities, Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), Iniciativa Making Cities Resilient 2030 (MCR2030) promovida pelas Nações Unidas, e Fórum dos Centros de Comando e Controle para Cidades (Fórum 4C).

A disputa será dividida em três etapas. Até 10 ideias serão selecionadas para a primeira fase do Desafio COR, período em que os participantes farão uma imersão no Centro de Operações Rio para que possam desenvolver seus projetos alinhados às necessidades do COR. Em seguida, os grupos apresentarão os projetos a uma banca, que selecionará até quatro ideias que passarão para a segunda etapa do Desafio COR, chamada de “aceleração”. Nesta fase, as equipes terão dois meses para desenvolver suas soluções.  As melhores passarão para a última etapa, de incubação, em que são integradas experimentalmente à operação do COR para aprimoramento. Mais informações sobre o desafio, fases e cronograma neste link.

Edições anteriores

O desafio já teve três edições, em 2018, 2019 e 2021 para aprimorar, respectivamente, a resposta da cidade a eventos de chuva forte; a gestão dos impactos das mudanças climáticas no sistema de ônibus do município; e a comunicação de emergência.

Como resultado, o COR já certificou seis startups, qualificando as ferramentas para serem integradas ao conjunto de ferramentas operacionais do COR. São elas: a Noah, com sensores inteligentes de alagamento; a VM9, com plataforma de mobilidade urbana sobre o sistema BRS (faixa exclusiva de ônibus); a Wiiglo, com plataforma de monitoramento do sistema de ônibus; a Nimbus, com a plataforma Cronos, voltada ao aprimoramento da previsão de chuvas; Linha Direta, que ampliou a funcionalidade do seu aplicativo de alertas, permitindo ao usuário reportar ocorrências diretamente ao COR, inclusive com envio de vídeos em tempo real; e Não Pare Antes de Conseguir, com sistema de sensoriamento baseado na tecnologia LoRaWAN.

EMPRESAS BRASILEIRAS BUSCAM ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA TRANSPORTE COLETIVO

Em comemoração ao Dia de Proteção às Florestas, Viação Ouro e Prata lança Selo de Passagem Neutra, que reduz as emissões de CO² durante as viagens

Ações sustentáveis têm chamado cada vez mais atenção das empresas de todo o mundo. A preocupação em entregar um bom serviço sem causar danos irreversíveis ao meio ambiente já é uma das metas de grandes negócios como Google e Audi.

A Viação Ouro e Prata, frota de ônibus nacional e internacional, sempre pensa em novos projetos que envolvam a responsabilidade socioambiental, já que este é um dos principais valores da empresa. “Nossa trajetória é marcada pela visão sustentável ao preservar recursos naturais para trazer os melhores resultados para o meio ambiente e para as pessoas. Através destas ações, contribuímos com a redução dos impactos no meio ambiente e inspiramos outras empresas e pessoas a realizarem ações voltadas à causas sociais e sustentáveis”, explica Luana Fleck, Diretora da Ouro e Prata.



Entre as principais ações ligadas ao meio ambiente, está o plantio de árvores. No aniversário de 82 anos da empresa, foi realizada uma ação de reflorestamento em uma área de proteção ambiental onde a empresa plantou 438 árvores nativas na área de preservação permanente na escola de ensino médio JOCUM, na cidade de Gravataí/RS. O bioma escolhido foi a Mata Atlântica, que abrange cerca de 15% do território nacional, em 17 estados. Como resultado, 73.000 kg de  CO²   foram compensados. A ação ainda contemplou os 3 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU,  que tem como objetivo engajar as empresas para o desenvolvimento. São eles: ODS 11 (tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis), ODS 13 (tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos), e ODS 15 (proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda).

A lavagem dos ônibus também tem um diferencial. A empresa utiliza um sistema de captação, tratamento e reutilização da água da chuva na lavagem e descarga dos ônibus – cerca de 300 mil litros de água por mês deixam de ser retiradas do meio ambiente.

Além disso, a empresa participa do Projeto Seleciclar, programa que consiste na separação seletiva, acondicionamento e destinação dos materiais recicláveis, orgânicos e metais. Na área social, a  Ouro e Prata realiza doação de capas de poltrona anteriormente utilizadas nos ônibus e, também, de impressos e lonas para grupos de economia solidária que os transformam em produtos como camisetas, cobertores, bolsas, que geram renda a famílias em situação de vulnerabilidade social.

No mês da proteção às florestas (comemorado no dia 17/07), a Ouro e Prata se tornou a  primeira empresa do setor rodoviário a implementar o Selo Passagem Neutra, que compensa o gás carbônico emitido nas viagens, um dos causadores das mudanças climáticas.

“A estimativa com a nova funcionalidade na compra das passagens, é que a empresa compense mais de 252.000kg de CO²   equivalente até o final de 2022. O pioneirismo desta ação está em incentivar uma consciência ambiental na sociedade e estamos muito felizes em disponibilizar ao passageiro a opção de compensar o carbono da sua viagem, fazendo com que ele também faça parte da mudança junto com a gente. Isso se soma as demais ações que nós já praticamos diariamente pensando em um futuro melhor para o planeta”, ressalta Luana.

Entenda como funciona 

Ao adquirir a passagem pelo site, o cliente terá a opção de neutralizar o gás carbônico emitido na viagem através de um “aceite” que estará disponível no carrinho de compras. Ao escolher a opção de neutralizar o carbono, o passageiro pagará uma taxa fixa de R$ 1,60 que será utilizada para a compensação do CO² emitido em sua viagem. Todo o valor arrecadado será revertido para projetos certificados de proteção climática e ambiental através da Eccaplan, empresa de Consultoria em Sustentabilidade, parceira para a gestão destas iniciativas.

O valor serve para apoiar projetos ambientais brasileiros certificados. Todas as iniciativas seguem padrões e normas internacionais, como: Verified Carbon Standard e ONU. O projeto apoiado pela Ouro e Prata, inicialmente, será a Fazenda Florestal Santa Maria, situada dentro da área compreendida como Amazônia Legal, ocupando 71.714 hectares de floresta nativa, no município de Colniza (MT).

Mais informações e benefícios sociais e ambientais deste projeto, podem ser encontrados em:

https://projetos.eventoneutro.com.br/projeto/projeto-florestal-santa-maria-redd

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO ÚLTIMO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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O eixo Urbanismo foi pauta do programa que recebeu representantes das cidades

Nesta última terça-feira, 19/07, a Plataforma Connected Smart Cities realizou a última discussão sobre os eixos temáticos do Ranking. Na ocasião, o tema abordado foi o Urbanismo, e contou com a participação de Júnior Prataviera, representando a prefeitura de Hortolândia (SP) e Sinesio Scarabello Filho, da prefeitura de Jundiaí (SP).

Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua no dia 02 de agosto, com o encerramento do evento.



Willian Rigon, Diretor Comercial e Marketing da Urban System e Correalizador do Connected Smart Cities, como de costume, apresentou os 10 indicadores do eixo Urbanismo, de acordo com estudos do Ranking CSC. Dentre eles merecem destaque: Lei de uso e ocupação do solo, o qual cada município fica responsável por analisar e estudar as diretrizes da região. Segundo Rigon “urbanismo tem um impacto grande nas cidades, esse é um eixo muito transversal em relação aos demais que já discutimos. Por consequência é o eixo mais difícil de encontrar formas de avaliar os indicadores”.

Na sequência fomos apresentados aos demais indicadores como operação urbana, plano estratégico, alvará provisório com emissão online no site da prefeitura, porcentagem da população que vive em média e alta densidade, como também a porcentagem dos cidadãos com acesso a água e esgoto.

Para falar das diretrizes urbanísticas de Jundiaí, Sinesio apresentou a elaboração dos projetos aplicados na cidade como o plano de bairro, a proteção dos atributos naturais, principalmente o da Serra do Japi. “Quando se trata de urbanismo, nós entendemos que o foco principal está na relação em que o uso do território e as necessidades dos moradores da cidade são muito diversificado, e por isso existe uma dificuldade grande em consolidar os interesses e o planejamento urbano tem que buscar o consenso, esse é o principal desafio, afirmou.

A cidade de Hortolândia também está desenvolvendo diversos projetos para atender a demanda da população. Júnior salientou sobre o programa de incentivo de crescimento, como a lagoa de contenção, asfalto nas ruas de terra, ciclovias e projetos para tornar a cidade mais sustentável.

Em outro momento, Prataviera enfatizou que a cidade de Hortolândia encontrou como solução juntar as secretarias, para assim ter uma integração estratégica e conseguir fazer o melhor monitoramento dos projetos.

Para finalizar o evento temático, Aline Coimbra, analista de Customer Success, da Imagem Esri, trouxe em sua apresentação algumas soluções sobre o assunto, no qual aborda que as cidades precisam estar conectadas pela utilização da tecnologia, capital humano e planejamento urbano.

Para atender a essa urgência, o recurso utilizado foi a tecnologia GIS, um sistema de dados e informações de cidades inteligentes, com mapeamento e análise especial que ajudam os governos a compreenderem a comunidade e os cidadãos a entenderem o que acontece no contexto de onde vivem.

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.

Nos vemos na Mobilidade!

O FUTURO DA TECNOLOGIA ATRAVÉS DAS PLATAFORMAS NO-CODE

De acordo com Henrique Netzka, CEO e fundador do Nimbly,  softwares que buscam “padronizar” as operações estão caindo em desuso, dando espaço para plataformas que permitem aos gestores estruturar seus próprios processos de maneira simples e intuitiva

Não é de hoje que as empresas estão buscando diferenciações em todos os seus níveis. Se antes bastava uma campanha publicitária diferente para que a empresa se destacasse no mercado, hoje o cenário é mais complexo: os processos internos, a forma com que os consumidores são tratados e o dia a dia dos colaboradores está sempre em evidência. Por conta disso, softwares que buscam “padronizar” as operações estão caindo em desuso, dando espaço para plataformas que permitem aos gestores estruturar seus próprios processos de maneira simples e intuitiva. Essas são as plataformas no-code.

Assim como seu nome já supõe, não existe código, ou seja, as plataformas no-code são softwares que permitem um nível avançado de personalização sem a necessidade de um programador ou utilização de códigos. A ideia é criar novos comportamentos, fluxos de trabalho e caminhos possíveis para os dados sem que um setor de T.I. seja envolvido. Uma forma mais ágil, intuitiva e acessível.



Há algum tempo ouvíamos que todos os profissionais teriam que virar programadores no futuro, devido à complexidade de algum sistemas. As plataformas no-code vêm expandir as possibilidades e permitir que as empresas atinjam seus objetivos (programação de fluxos de trabalho dentro da empresa) de maneira mais simples e sem que uma linha de código seja escrita.

Quando falamos em praticidade e acessibilidade, falamos também de toda uma engrenagem dentro da empresa. Se você tem processos manuais demais, acelerar a busca por resultados desgastará o ambiente que terá que produzir “mais” para acompanhar a nova carga de trabalho. Já em um cenário automatizado, a partir da plataforma no-code, empoderamos o detentor do conhecimento sobre o fluxo de trabalho. Dessa forma, ele poderá criar o fluxo da forma como imagina e a plataforma se encarregará de segui-lo.

Por mais eficiente que algumas plataformas sejam, o futuro, definitivamente, é no-code. Segundo a Gartner, movido pelas dificuldades impostas pelo cenário colocado pela pandemia, as plataformas no-code projetaram um crescimento de quase 23% em 2021, correspondendo a um aumento de cerca de $13,8 bilhões de dólares na economia. O escalada exponencial da plataforma fez com que um estudo da Futurscape Portuguese ICT Top 10 Predictions, realizado em 2018, estimasse que mais de 50% das ferramentas móveis B2E (Business-to-Employee) seriam criadas por pessoas que não possuem conhecimento específico em linguagem de programação, em poucos anos.

Em suma, vivemos numa geração que busca resolver tudo cada vez mais rápido e sem complicações. Nesta direção, o que é mais provável de se imaginar é que, no futuro, todo software será uma plataforma no-code, ao invés de ser uma plataforma pronta e extremamente fechada. O mercado está de olho e nós seguimos acompanhando.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TRANSFORME SP CRIADO PELO MOVIMENTO EMPRESA JÚNIOR APOIA A EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA

Microempreendedores conseguem ajuda para se reerguer com iniciativa social

O Transforme SP é realizado pela Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP) e por seus quatro núcleos regionais, que são o Núcleo Bauru, o Núcleo Campinas, o Núcleo São Carlos e o Núcleo São Paulo. O papel dessas instâncias é dar todo o suporte necessário para as Empresas Juniores se desenvolverem e garantirem a educação empreendedora dos universitários.

Os números apurados pela FEJESP dizem por si só, existem 207 Empresas Juniores em 46 cidades do Brasil e contam com a participação de mais de cinco mil empresários juniores e tem R$ 13.8 milhões faturados em 2021 e mais de 4.600 soluções entregues em 2021, 89 é o Net Promoter Score – NPS, metodologia de satisfação de clientes desenvolvida para avaliar o grau de fidelidade dos clientes de qualquer perfil de empresa) das 4.600 soluções entregues em 2021. Realmente é possível enxergar a grandiosidade da iniciativa a partir dos dados.



Com o cenário econômico complicado em que vivemos atualmente, onde não houve crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) e, até mesmo, um recuo dos índices, muitas empresas e microempreendedores tiveram que fechar as portas. O objetivo do MEJ é ajudar quem necessita de ajuda neste momento desafiador. Para Julia Pavan, Presidente Executiva da FEJESP – Federação Paulista de Empresas Juniores, alguns princípios são muito importantes. “Temos o dever de ajudar quem precisa e compartilhamos desse objetivo com empresas, organizações e instituições que se preocupam com o desenvolvimento do ecossistema empreendedor e com a retomada da economia estadual, a qual certamente beneficiará a todos”, afirma.

Houve uma grande queda no faturamento da maioria dos negócios, já que a pandemia afetou o faturamento de 82% dos microempreendedores. Além disso, a mortalidade dessas empresas aumentou em meio a restrições e uma nova piora do cenário da pandemia em 2021. Dados do IBGE comprovam que no Brasil, desde o início da pandemia até julho de 2020, 716 mil empresas fecharam. Cerca de 20% a mais que a média anual dos anos anteriores, que era de 600 mil. Aproximadamente 52% das carteiras assinadas no país estão dentro das Micro e Pequenas Empresas e 99,8% das empresas que fecharam de março até julho de 2020 são MPEs. Cerca de 33,1% das Micro, Pequenas e Médias Empresas relataram ter diminuição nas vendas de março até agosto de 2020.

A FEJESP entende e se mantém consciente da responsabilidade compartilhada com as empresas, instituições e agentes do ecossistema. Com a necessidade de realizar ações que impactem positivamente a sociedade, os empreendedores e seus pequenos negócios, foi criado o projeto Transforme SP em 2020, o qual é realizado pela FEJESP para os empreendedores do Estado de São Paulo.

“Em 2021, o objetivo é potencializar o impacto atingido em 2020, para ajudar cada vez mais os empreendedores que estão passando por dificuldades em seus negócios. O nosso potencial de impacto em 2022 é de dezenas de milhares de empreendedores”, complementa a Presidente da FEJESP, Júlia Pavan.

O público-alvo do Projeto Transforme SP são Micro Empresas que receberão serviços e consultorias nas áreas que tiverem necessidade, sem que tenham que pagar por isso. Assim, conseguirão desenvolver seus negócios, solucionando suas necessidades e garantindo a melhoria na vida de suas famílias.

O projeto funciona com algumas frentes separadas e cada microempreendedor se encaixa em uma delas Atendimento em Massa – Atendimentos mais escaláveis e menos personalizados para os empreendedores, passando o conteúdo essencial para seus negócios; Fast Consulting – Atendimento com personalização e escalabilidade médias, entregando conteúdo e direcionamentos mais claros para os MPEs e por fim as Consultorias Personalizadas – Atendimento menos escalável e quase totalmente personalizado, entregando serviços completos para as necessidades dos empreendedores.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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NOVA PATROCINADORA DO TIME, BMW ESPANHA FECHA ACORDO COM REAL MADRID PELO FUTURO DA MOBILIDADE, SUSTENTABILIDADE E DIVERSIDADE

Objetivo do acordo de colaboração é desenvolver diferentes iniciativas no campo da mobilidade futura, sustentabilidade nas suas diferentes vertentes e diversidade. Compromisso destaca a união de valores e visão de futuro de ambas as instituições

O campeão nos campos, o Real Madrid fechou um acordo com a campeã premium das ruas. A BMW Espanha se tornou a mais nova patrocinadora do grande time. A aliança foi materializada no complexo esportivo do Real Madrid na presença de Florentino Pérez, Presidente do Real Madrid Club de Fútbol e Manuel Terroba, Presidente Executivo do BMW Group Espanha e Portugal, bem como membros do comitê de direção de ambas as empresas.

Além do apoio da BMW, as equipes de futebol da primeira divisão do Real Madrid, tanto masculinas como femininas, a equipe de basquete, bem como a comissão técnica e dirigentes do Clube, terão acesso a veículos 100% elétricos da marca, podendo escolher entre qualquer um dos modelos atuais iX, i4, iX3, i7 ou iX1 para sua mobilidade.



Superando os limites de uma parceria comum, a BMW Espanha e o Real Madrid criarão um centro de colaboração, um “hub para a sustentabilidade”, no qual, por meio de sessões de trabalho com outros colaboradores oficiais do clube, serão partilhadas boas práticas para alcançar uma aprendizagem comum. Este fórum servirá também como gerador de ideias destinadas a promover projetos inovadores que tenham um impacto positivo no ambiente e na sociedade.

Ainda no tema de sustentabilidade, entre outras ações, as importantes marcas também realizarão trabalhos sobre iniciativas específicas que contribuam para o desenvolvimento sustentável do novo estádio Santiago Bernabéu. O ‘NEXT Sustainability Trophy’ também está entre os novos planos, e será utilizado para premiar projetos de inovação e sustentabilidade dos participantes de forma a dar visibilidade a todas as iniciativas que contribuam para a proteção do meio ambiente.

Além disso, a BMW Espanha e o Real Madrid trabalharão juntos para criar ideias e iniciativas destinadas a promover a diversidade.

“O Real Madrid representa não só a instituição desportiva de referência a nível mundial, mas também uma entidade em constante evolução, em contínua busca da excelência nas suas atividades por meio da exigência, talento, qualidade e liderança, bem como um firme compromisso com a sustentabilidade, solidariedade, diversidade e espírito vencedor, tornando-o o parceiro perfeito para enfrentar os desafios presentes e futuros. De ambas as instituições, vamos trabalhar em conjunto por esses valores e principalmente pelo respeito ao meio ambiente, o que se traduz em um compromisso com a mobilidade sustentável que se deve refletir no presente e que se exige um compromisso de mobilidade sustentável que vem de longe, já que precisamente em 2022 o BMW Group celebra 50 anos desde que mostrou o seu primeiro BMW elétrico”, explica Manuel Terroba, Presidente do BMW Group Espanha.

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Com informações da Assessoria de Imprensa

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