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JUNDIAÍ, MAIS DO QUE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA É O TEMA DO PRÓXIMO PROGRAMA CIDADES, CAFÉ E PROSA

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Na próxima terça-feira, 2 de maio, Prefeito e autoridades de Jundiaí participarão de entrevista e discussão sobre o cenário atual de estratégias implementadas e agenda de ações de engajamento em smart city. Não perca!

Atualmente, o principal desafio dos gestores públicos é buscar alternativas para a construção de cidades sustentáveis, humanas e inclusivas. No próximo episódio do Programa Cidades, Café e Prosa, Willian Rigon, o sócio-diretor de Novos Negócios da Plataforma Connected Smart Cities, receberá a presença do prefeito, Luiz Fernando Machado; gestor-adjunto do Governo, Jones Henrique Martins; e gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi, da cidade de Jundiaí, para discussão e apresentação de políticas e ações voltadas à transformação do município dirigida ao desenvolvimento de uma cidade cada vez mais inteligente.

“Eleita como a décima oitava cidade mais inteligente do Brasil, e a sexta na faixa de população de cidades com 100 a 500 mil habitantes, no último ranking divulgado pelo Connected Smart Cities, em 2022. Além de ter conquistado, no mesmo ano, a categoria Bronze pela iniciativa Selo Connected Smart Cities, que reconhece boas práticas em cidades inteligentes, Jundiaí vem crescendo em termos de promoção de estratégias e investimentos em inovação e transformação digital voltados aos segmentos da mobilidade urbana, saúde, tecnologia e segurança”, destaca Willian Rigon.

Autoridades marcaram presença no GovTech 2023

No último dia 19 de abril, a Plataforma Connected Smart Cities realizou, em São Paulo, o lançamento da primeira edição do CSC GovTech, o maior encontro de soluções digitais para o setor público no Brasil. Na abertura oficial do evento, o prefeito de Jundiaí apresentou uma palestra sobre o papel do Governo Municipal na transformação digital das cidades.

Dentro da programação dos palcos temáticos, o gestor-adjunto Jones Martins participou de painel de discussão sobre a construção de governos digitais e cases práticos no Brasil. Já o gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi, contribuiu com explanações para o debate sobre expectativas e experiências de cidadãos em relação à utilização e incremento de tecnologias nos serviços públicos.

Inscreva-se no encontro

Para conhecer e compreender as estratégias que Jundiaí vem implantando para se tornar cada vez uma cidade inteligente e conectada, participe da transmissão online do programa, nesta terça-feira, dia 2 de maio, a partir das 10h, inscrevendo-se gratuitamente aqui

Sobre a Plataforma Connected Smart Cities
O Connected Smart Cities é uma plataforma multidimensional que acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes. Criamos uma comunidade com os atores desse ecossistema com o propósito de proporcionar espaços para integração e estimular a inovação.

Sobre o Ranking Connected Smart Cities

O estudo considera o “Conceito de Conectividade” sendo a relação existente entre os diversos setores analisados. O conceito de smart cities considerado entende que o desenvolvimento só é atingido quando os agentes de desenvolvimento da cidade compreendem o poder de conectividade entre todos os setores.

Sobre o Selo Connected Smart Cities

O Selo Connected Smart Cities (SCSC) é uma iniciativa da Plataforma Connected Smart Cities em parceria com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes para incentivar o desenvolvimento e reconhecer as boas práticas em cidades inteligentes. São 6 as dimensões avaliadas pelo Selo CSC, sendo 5 de caráter autodeclarado e um considerando o resultado das cidades nas últimas edições do Ranking Connected Smart Cities.

Serviço
CSC 2023 – Programa Online Cidades, Café e Prosa
2 de maio, das 10h às 11h
Para acompanhar ao vivo, clique aqui.

PINDAMONHANGABA, NO INTERIOR PAULISTA, É RECONHECIDA COMO SUSTENTÁVEL

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Cidade foi certificada pela ABNT e se aproxima de se tornar a segunda Smart City do Brasil

Pindamonhangaba, no interior do Estado de São Paulo, foi certificada, no início deste ano, como uma cidade sustentável. Isso quer dizer que sua gestão tem atingido os indicadores da Norma 37.120, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que reconhece o desempenho de municípios em serviços urbanos, qualidade de vida, entre outros.
Pindamonhangaba, no interior do Estado de São Paulo, foi certificada, no início deste ano, como uma cidade sustentável. Isso quer dizer que sua gestão tem atingido os indicadores da Norma 37.120, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que reconhece o desempenho de municípios em serviços urbanos, qualidade de vida, entre outros.

O monitoramento dos indicadores da Norma 37.120, da ABNT, é um trabalho complexo de análise de diversas informações, em campos como transporte, educação, saúde e outros.

No caso de Pindamonhangaba, contou com a parceria da Scipopulis, empresa do Grupo Green4T para integração e análise de dados e soluções de mobilidade urbana, que fez a automatização dos cálculos dos índices de acessibilidade.

“Nesse projeto, implementamos o Plancity, plataforma que integra e processa informações para auxiliar a gestão pública com insights, com foco na melhoria da administração e o direcionamento de políticas públicas”, diz Roberto Speicys, CEO e cofundador da Scipopulis.

Índice de acessibilidade

Ele define, entre outros aspectos, o percentual da população que reside a determinadas distâncias de serviços como sistemas de transporte público de alta frequência, além de demais indicadores como acesso a comida e produtos diários, centros de educação, saúde, centros sociais, esportivos, culturais e de entretenimento.

Scipopulis calculou, por exemplo, qual é o percentual da população que vive até 500 metros de um ponto de acesso ao transporte público ou a menos de 300 metros de um local que ofereça produtos alimentares básicos.

“Compreendendo essas realidades, a cidade está melhor preparada para criar novos serviços públicos em lugares onde há carência, além de poder atrair negócios para áreas em que a oferta de serviços particulares é baixa”, explica Speicys. Dessa forma, 96,5% da população de Pindamonhangaba reside a 500 metros ou menos de um centro de saúde, enquanto 65,3% da sociedade está a 500 metros ou menos de um ponto de venda de comida fresca.

Fonte: Mobilidade Estadão

FABRICANTES PREPARAM ÔNIBUS ELÉTRICOS PARA TRANSPORTE PÚBLICO

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Empresas como Eletra e BYD desenvolvem veículos movidos a bateria para atender à nova determinação da Prefeitura de São Paulo e outras cidades

Em janeiro de 2018, a Prefeitura de São Paulo publicou a Lei Municipal 16.802, que estabelece as metas de eletrificação da frota usada no transporte público da cidade. Segundo o documento, até 2028, a redução de emissão de dióxido de carbono dos veículos deve chegar a 50%. Ao final de 20 anos, em 2038, esse número precisará ser de 100%.

A pandemia provocada pela covid-19 atrapalhou o movimento das fabricantes, mas elas não interromperam seus projetos. Tanto que, em março, a Eletra reuniu 200 representantes de empresas de transporte público para apresentar o modelo e-Bus.

Mudança de matriz

O encontro foi importante porque, em outubro de 2022, a SPTrans, gestora do sistema de transportes de São Paulo, determinou que os ônibus comprados pelas operadoras não poderão ter motores diesel. Atualmente, dos 11 mil veículos operacionais da frota da capital paulista, pouco mais de 200 são elétricos – 20 movidos a bateria e os demais são trólebus.

“O posicionamento da SPTrans merece destaque, porque, definitivamente, tirou a lei do papel e mostrou o pioneirismo de São Paulo para eletrificar o transporte público”, diz Iêda Oliveira, diretora executiva da Eletra.

Parcerias

Em estágio avançado para cumprir a lei, a Eletra já apresenta em seu portfólio as versões do e-Bus 10m-Midi, 12,1m, 12,8m-Padron, 15m e 21,5m-articulado. Para desenvolver o novo ônibus, a Eletra fez parcerias com outras empresas do setor.

Caio produz as carrocerias e-Millennium; a WEG fornece motores elétricos, inversores e baterias de lítio-ferro-fosfato; e a Scania e a Mercedes constroem os chassis.

“A tração elétrica tem várias vantagens, como menor custo de manutenção e conforto dos passageiros”, garante Iêda. Ela conta que os ônibus movidos a bateria usam o mesmo chassi do modelo a diesel, mas sem o motor e o sistema de câmbio. Assim como no automóvel, a implementação do sistema elétrico reduz muito o número de componentes.

Os ônibus da Eletra são controlados eletronicamente e adotam o sistema de aceleração parecido ao dos trens do metrô. “O deslocamento dos ônibus é de 1,2 m2 por segundo. Mesmo que o motorista enfie o pé no pedal do acelerador, o veículo partirá suavemente, ao contrário do ônibus com motor diesel, que gasta mais combustível e provoca um tranco incômodo aos usuários”, explica.

Características

Outra semelhança com o carro elétrico é a frenagem regenerativa, que ajuda a alimentar a bateria e economiza quatro vezes mais as lonas de freio. “Depois de oito anos, a capacidade energética da bateria sofre uma perda de apenas 20%. Ou seja, em vez de 100 quilômetros, o ônibus rodará 80”, revela a executiva.

Em equipamentos de 120 kWh ou 160 kWh, a recarga do ônibus elétrico demora aproximadamente três horas, operação realizada à noite para ele poder andar, no dia seguinte, de 200 a 250 quilômetros. Mas já existem as recargas de oportunidade, quando a bateria é a realimentada em paradas operacionais de dez minutos.

A Eletra mantém quatro ônibus rodando, em caráter experimental, em Vitória (ES), onde o Estado planeja eletrificar o transporte público. Em Curitiba (PR), testes com os modelos da fabricante estão marcados para abril e maio, ao passo que São José dos Campos (SP) se tornou um exemplo na implantação de ônibus elétricos no transporte público.

Menos custos operacionais

BYD também está pronta para colocar seus ônibus nas ruas de São Paulo. Para o mercado brasileiro, a fabricante oferece chassis de ônibus 100% elétricos. Os ônibus são seguros, silenciosos e podem diminuir os custos operacionais em até 70%.

De acordo com a BYD, cada ônibus elétrico da empresa evita, em média, a emissão de 118,7 toneladas de dióxido de carbono ao ano, o equivalente ao plantio de 847 árvores por veículo. Foto: Divulgação BYD

“Cada ônibus da BYD evita, em média, a emissão de 118,7 toneladas de dióxido de carbono ao ano, o equivalente ao plantio de 847 árvores por veículo”, afirma Marcello Von Schneider, diretor institucional e head da divisão de ônibus elétricos da BYD Brasil.

No País, já circulam 93 ônibus da fabricante chinesa em operações urbanas e privadas, nas cidades de Belém (PA), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Vitória (ES), Brasília (DF), São José dos Campos, São Paulo, Bauru, Santos, Campinas (SP), Maringá (PR) e Rio de Janeiro (RJ).

Segundo Von Schneider, a expectativa de vendas é alta, principalmente por causa da agenda de meio ambiente e sustentabilidade elaborada pelo governo federal. “Existe um apelo das prefeituras para que o governo crie algo para o sistema de transporte público, como é o SUS [Sistema Única de Saúde] para a área da saúde”, revela. “Isso pode ser viável com liberação de recursos, linhas de financiamento diferenciadas ou crédito para renovação da frota.”

Desde 2015, a BYD tem fábrica de veículos e chassis elétricos em Campinas (SP), com capacidade de produção anual de 2 mil unidades. O modelo D9W, por exemplo, usa bateria de ferro-lítio, sem metais pesados na composição e com ciclo de vida útil de 15 anos. “Depois desse período, a bateria pode ser totalmente reciclada ou aproveitada em sistemas estacionários de armazenamento de energia”, afirma.

Outra grande fabricante de ônibus, a Mercedes-Benz não está fora do jogo da eletrificação da frota de São Paulo. Além da parceria com a Eletra, ela desenvolveu o chassi de ônibus urbano eO500U para os mercados brasileiro e dos demais países da América Latina. Por questões estratégicas, porém, a empresa guarda sigilo sobre os potenciais compradores.

Elétrico x diesel

• O custo médio para abastecer baterias de ônibus elétricos é de quase 60% menos do que o gasto com diesel.
• A vida útil dos ônibus elétricos é de 15 anos, enquanto a dos veículos a diesel chegam, no máximo, a dez anos.
• Os motores elétricos têm eficiência energética de 90%, contra 30% dos motores a combustão.
• O custo de manutenção dos ônibus elétricos é 50% inferior em relação aos motores a combustão.

VENDA DE CARROS ELETRIFICADOS CRESCE 50% NO 1º TRIMESTRE, DIZ ASSOCIAÇÃO

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Frota total de veículos eletrificados em circulação no país até o final de março totalizou 141,291 mil unidades

A venda de carros eletrificados aumentou 50% no primeiro trimestre de 2023, em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 14,787 mil unidades emplacadas. Apenas em março foram emplacados 5,989 mil unidades, alta de 55,5% em base de comparação anual, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

Segundo a entidade, os números confirmam o aquecimento do mercado de eletrificados leves no Brasil no início deste ano. Nesta categoria incluem-se os automóveis híbridos plug-in (BEV e PHEV), que podem ser recarregados por conector externo, e os não plug-in (HEV), somando veículos, comerciais leves, utilitários e SUVs.

A frota total de veículos eletrificados em circulação no país até o final de março totalizou 141,291 mil unidades, de acordo com a ABVE.

Categorias

O crescimento dos eletrificados continua sendo puxado pelos veículos elétricos híbridos nção plug-in (HEV), especialmente pelos modelos flex movidos a etanol. Em março de 2023, foram 3,230 mil unidades emplacadas de veículos leves desta categoria no Brasil, sendo 2.272 híbridos flex (a etanol) e 958 híbridos a gasolina.

Ainda assim, a ABVE destacou que as vendas de veículos elétricos plug-in seguiram a tendência de alta observada nos últimos meses. Dos 5,989 mil emplacamentos de março, 2,172 mil foram de PHEV (elétricos híbridos plug-in) e 587 de BEV (elétricos 100% a bateria), totalizando 2.750 veículos plug-in no mês.

Esse total indica um crescimento expressivo de 194% desse segmento na comparação com o total de 939 elétricos plug-ins leves comercializados em março de 2022.

Fonte: CNN Brasil

#CONECTATALKS COM O CEO E FUNDADOR DA COLAB, GUSTAVO MAIA – STARTUP EM INOVAÇÃO PARA A GESTÃO PÚBLICA

Como o trabalho da empresa vem contribuindo para o desenvolvimento de ações e propostas de soluções digitais para o setor público? 

NOTÍCIA:

Nicole Costa, colaboradora da Plataforma Connected Smart Cities, foi a entrevistadora desta edição do Conecta Talks.

O Conecta Talks é uma iniciativa do Connected Smart Cities, uma plataforma que, ao integrar com sua comunidade, acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes no Brasil.

Em entrevista exclusiva com o CEO e fundador da Colab, Gustavo Maia, o executivo compartilhou sua trajetória na empresa, que comemora 10 anos de existência neste ano, e conquistas no desenvolvimento de soluções digitais para a construção de governos mais conectados, transparentes e colaborativos.

DESTAQUES DA ENTREVISTA:

  1. Durante o bate papo, apesar de formação acadêmica em Comunicação Social, Gustavo Maia destacou a sua paixão pelas áreas de tecnologia, inovação, política e empreendedorismo e contou como foi desenvolvida essa caminhada profissional, ressaltando a criação da Colab com o intuito de conectar cidadãos e governos, e fomentar a construção de modelos de cidades mais inteligentes e humanas, focadas nas demandas sociais.
  2. Ao longo desses 10 anos, a plataforma Colab vem enfrentando desafios e reformulando suas políticas de atuação para aprimorar cada vez mais o seu papel de ofertar soluções tecnológicas eficientes para a transformação acelerada de cidades brasileiras, tornando-as mais inteligentes e inclusivas. Gustavo Maia relata como a empresa vem atuando em prol da construção de cidades mais inteligentes, desde o surgimento da startup, elencando as atribuições da Colab.
  3. Perspectivas e desafios da atuação da Colab para a expansão do desenvolvimento de governos digitais e melhoria da vida dos cidadãos.
  4. Proposta de agenda de soluções em inovação tecnológica para o aprimoramento da gestão pública das cidades brasileiras

Assista a entrevista na íntegra aqui.

NÃO HÁ MUNICÍPIO PEQUENO DEMAIS PARA INOVAR

Como o Marco Legal das Startups facilitou a inovação pelos municípios

Quando se fala em compras públicas de inovação é comum se deparar com processos sofisticados promovidos por universidades, empresas estatais superavitárias ou outros órgãos e entidades das administrações públicas estaduais e federal, ou dos Poderes Judiciário ou Legislativo. Embora importantes para o tema da inovação no setor público, eles não oferecem respostas às dificuldades enfrentadas por municípios pequenos que pretendem contratar inovação, nem sequer pistas de como esses entes federativos poderiam se aventurar nessa área. Afinal, haveria uma limitação à inovação para municípios menores? Não, e para sustentar minha opinião, vou trazer dados sobre 3 municípios: Domingos Mourão, no Piauí, Guaramiranga, no Ceará, e Igarassu, em Pernambuco. 

Esses municípios têm em comum o fato de serem chefiados por prefeitas, apresentarem expressivas taxas de escolarização de estudantes entre 6 e 14 anos (entre 95,8% a 97,9%) e suas receitas serem majoritariamente proveniente de repasses de recursos federais e estaduais. Com a menor população dos três municípios, Domingos Mourão tem 99% das receitas de origem externa, enquanto Igarassu, com população estimada 27 vezes maior do município piauiense, tem 84,5% das receitas de origem externa. 

As coincidências não param aí e a mais relevante para confirmar meu posicionamento é que as secretarias municipais de educação dos três municípios contrataram soluções inovadoras para educação nos últimos anos, entrando para um rol que cresce a cada dia de órgãos e entidades das administrações públicas municipais, estaduais e federais.

A semelhança entre esses municípios é que, embora pequenos, com alta taxa de matrícula e com pouca ou nenhuma autonomia sobre suas receitas, conseguiram levar para as salas de aula soluções tecnológicas de melhoria da qualidade da educação pública. As soluções contratadas buscam desenvolver habilidades de leitura, compreensão de texto, escrita e matemática.

Domingos Mourão, Guaramiranga e Igarassu apenas conseguiram contratar soluções tecnológicas para educação em razão das inovações trazidas pela Lei Complementar 182/2021, também conhecida como Marco Legal das Startups (MLS). Para saber mais detalhes sobre essa experiência, vale conferir o Programa ImpulsiONar promovido pela Quintessa, aceleradora de negócios de impacto social.

O MLS, que completa 2 anos em junho de 2023, trouxe um regime simplificado de contratação de inovação pelos governos, inclusive não se limitando a inovações de base tecnológica. Com isso, passou a ser possível a contratação de soluções inovadoras menores que aquelas oferecidas pelas big techs, para resolver demandas públicas que o setor produtivo tenha interesse em colaborar, desenvolvendo produtos e sistemas para os governos.

A grande novidade em relação às outras formas de contratação pública é a previsão de uma fase de teste, com a celebração do Contrato Público para Solução Inovadora (CPSI). Isto é, antes da assinatura de um instrumento contratual longo e de valor mais oneroso para os cofres públicos, o governo pode testar a solução inovadora. Conforme o regime legal do CPSI, as partes contratantes terão 12 meses, prorrogáveis por igual período, para avaliar se a inovação contratada atendeu os objetivos e metas definidas no contrato. O valor máximo do contrato é de R$ 1.600.000,00, atualizável anualmente pelo IPCA (art. 12, §3º, do MLS). 

A escolha, pelo poder público, da solução que será testada se dará por procedimento simplificado de licitação, com a participação de qualquer interessado. O governo deve publicar, na internet e no diário oficial, o edital com as condições de participação, critério de julgamento das propostas e data, forma e local de recebimento das propostas com antecedência de, pelo menos, 30 dias.

Uma comissão especial, formada por, no mínimo, 3 pessoas, avaliará e julgará as propostas apresentadas. Essa comissão, a depender do objeto da contratação, poderá contar com pessoas de formação relacionada com o objeto da contratação em razão da novidade do objeto contratual. Mais de uma proposta pode ser selecionada e, dessa mesma seleção, mais de um CPSI pode ser celebrado. 

Após encerrado o contrato de teste (CPSI) e sendo exitosos os resultados, o governo poderá celebrar – com a mesma parte e sem necessidade de nova licitação – contrato de fornecimento. Esse contrato tem como objetivo expandir o uso da inovação, com o objetivo de levar a solução em escala para todo o governo. O contrato de fornecimento poderá ter vigência de até 24 meses, prorrogáveis por mais 24 meses, e seu valor pode alcançar até 5 vezes o valor do CPSI (art. 15, §§ 2º e 3º, MLS).

Com a previsão do contrato de teste remunerado disciplinado no MLS, a contratação de inovação não precisa mais estar restrita às administrações públicas maiores e com mais recursos, ou a soluções das grandes empresas de tecnologia. A experiência recente de Domingos Mourão, Guaramiranga e Igarassu pode ensinar muito ainda sobre como a inovação pode ajudar a corrigir defasagens escolares, desenvolver habilidades dos estudantes e incrementar o desempenho escolar. A principal lição que quero destacar é: não há município pequeno demais para inovar.

Quadro Comparativo entre os Municípios

Não há Município pequeno demais para inovar
Fonte: elaboração própria a partir dos dados disponíveis em cidades.ibge.gov.br

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

SEGUNDA EDIÇÃO DO PARQUE DA MOBILIDADE URBANA ACONTECE EM JUNHO

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Realizada em São Paulo, iniciativa reúne todo ecossistema em um espaço de conexão e atividades interativas

A mobilidade urbana tem impacto direto na qualidade de vida e no direito de ir e vir das pessoas. Entretanto, esse processo pode ser árduo se não houver condições favoráveis para a circulação dos cidadãos nos espaços compartilhados.

Para a discussão dos desafios da mobilidade e do futuro das cidades, a plataforma Connected Smart Cities, em parceria com o caderno Mobilidade, do Estadão, idealizou o Parque de Mobilidade Urbana (PMU). A 2ª edição do evento será realizada entre os dias 22 e 24 de junho, no Memorial da América Latina, na capital paulista.

Conferências e atividades interativas

Dentro da programação, os participantes poderão usufruir de palestras temáticas, diálogos abertos, exposição de produtos, serviços e tecnologias, entre outras atividades. Todas as ações têm o intuito de proporcionar experiências imersivas no universo da mobilidade.

Atrações confirmadas

O PMU oferecerá, também, espaços para a realização de experimentações interativas, como test drive de carros híbridos, promovido pela empresa automotiva Stellantis, além de áreas de interação com bicicletas que refletem os princípios ESG.

O evento contará, também, com apresentações de iniciativas empreendedoras e socioambientais, como os projetos Viver de Bike, Bikeatona, Bike Arte, Pedala Macaé e Rodinha Zero, todos do Instituto Aromeiazero.

“Vamos apresentar ao público iniciativas que conectam diferentes esferas urbanas. É importante debater e promover esses programas para mais cidades e empresas que buscam fazer a diferença”, destaca Murilo Casagrande, diretor do Instituto Aromeiazero.

Também serão promovidas atividades interativas pelo projeto Bike Anjo, que ensina as pessoas a guiarem a bicicleta com segurança, e pelo aplicativo móvel Rádio Ônibus, pioneiro no Brasil e no mundo na missão de transmitir notícias, curiosidades e novidades do setor de transporte coletivo ao público.

Trilhas

Confira, a seguir, alguns dos eixos temáticos das conferências:

  • Transporte público
  • Indústria da mobilidade
  • Logística urbana inteligente e frotas conectadas
  • Planejamento da mobilidade urbana nas cidades
  • Tecnologia e inovação
  • Segurança no trânsito, nas ruas e inclusão
  • Mobilidade ativa e mobilidade compartilhada
  • Tendências, mobilidade aérea urbana e drones
 Matéria divulgada em: Mobilidade Estadão

1ª EDIÇÃO DO CSC GOVTECH DISCUTE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DAS CIDADES E PERSPECTIVAS DE AVANÇOS NO CENÁRIO NACIONAL

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O evento marcou a presença de grande público, recebendo mais de 800 participantes, incluindo palestrantes que discutiram soluções e estratégias para a construção de governos mais simples, eficientes e transparentes.

Com a expansão da era tecnológica, um dos grandes desafios contemporâneos dos governos brasileiros é simplificar e desburocratizar processos e serviços de atendimento ao público. Neste cenário, o aumento de incentivos e investimentos em favor do crescimento de govtechs, empresas especializadas na oferta de soluções integradoras e inovadoras para as instituições públicas, é um caminho estratégico para o avanço desse processo de transformação digital e construção de cidades mais conectadas, resilientes e inclusivas.

Com o objetivo de reunir atores estratégicos para o fortalecimento da comunidade GovTech no Brasil, a Plataforma Connected Smart Cities realizou o lançamento do CSC GovTech no último dia 19 de abril, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. O evento, que ocorreu no formato presencial, apresentou programação integral de atividades, que incluiu uma abertura oficial e 17 painéis temáticos, divididos ao longo de 6 palcos interativos, totalizando a produção de mais de 25 horas de conteúdo exclusivo. 

Nos palcos temáticos foram abordadas questões como: resiliência cibernética e urbana; modelos de financiamento e de contratação pública nas cidades brasileiras; ambientes de inovação e experimentação de tecnologias e os desafios públicos neste nicho; expectativas e experiências digitais baseadas em relacionamentos personalizados, que agregam mais valor ao cidadão;  segurança e privacidade na era digital – nuances para a implantação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e gestão de recursos de proteção de dados pessoais na nuvem pública.

Também foram discutidos aspectos sobre o fortalecimento da infraestrutura da conectividade digital; design thinking, gerenciamento de riscos e os desafios da transformação digital; construção de governos digitais – cases práticos; experiências internacionais em compras públicas de inovação; parcerias público-privadas e gestão de políticas públicas para o aumento da digitalização de governos; cenário nacional das startups e considerações sobre a aplicação de normas de legislações específicas em setores de negócios e de empreendedorismo. 

A iniciativa contou com o patrocínio da plataforma 1 Doc, Colab, Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Aprova Digital, Scipopulis, Fia Business School, Dígitro Tecnologia, Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), 2W Ecobank, Bright Cities, Dataprom, Empresa Municipal de Informática (Emprel-PE), Prefeitura de Jundiaí (SP), Portal de Compras Públicas e Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo (Prodam-SP).

Abertura oficial

Na solenidade de abertura, a CEO e idealizadora da Plataforma Connected Smart Cities, Paula Faria, recepcionou os presentes e apresentou o propósito, as atividades e iniciativas do CSC para a aceleração do desenvolvimento de cidades inteligentes no país.

O diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, destacou a importância da iniciativa para o incremento da promoção da modernização e inovação do setor público. Além de ter ressaltado em seu discurso, a repercussão positiva do pré-evento CSC GovTech,  realizado em Brasília, no dia 12 de abril

“Estamos trabalhando para que o governo possa entregar serviços de qualidade, com inovação tecnológica, para o cidadão. E, temos que pensar na integração de todos os governos para a promoção de soluções digitais eficientes e pelo desenvolvimento do país”, salientou.

O prefeito de Jundiaí (SP), Luiz Fernando Machado, ressaltou, em entrevista exclusiva para a plataforma CSC, a importância do uso inteligente da tecnologia para o desenvolvimento de cidades mais humanas e sustentáveis.

“A associação de dados para a tomada de decisões com o uso das tecnologias estimula o fomento de melhorias da saúde pública e educação, o fortalecimento da segurança, de instrumentos de mobilidade, que são caminhos atuais que levam as cidades a serem mais inclusivas para as pessoas”, destacou.

Ranking CSC 2022: destaques no eixo Tecnologia e Inovação

No último levantamento realizado pelo Ranking Connected Smart Cities, em 2022, as cidades de Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Jaguariúna (SP), dentre os 11 eixos temáticos de avaliação considerados, se destacaram no desenvolvimento de ações e soluções voltadas ao segmento de Tecnologia e Inovação

Em depoimento exclusivo concedido à Assessoria do GovTech, o presidente da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel), Jean Mattos Duarte, destacou o compromisso da cidade mineira, que ficou em 1º lugar – no quesito –  na Região Sudeste, em participar de projetos de expansão de cidades mais inteligentes no país.

“Belo Horizonte acredita na política de cidades inteligentes, no uso da tecnologia para melhorar a qualidade de vida do cidadão. Por isso, acompanhamos o Ranking em todas as dimensões, como exemplo de referência para aprimoramentos e para avaliar se essas dimensões trabalhadas na política de cidade inteligente estão aderentes ao que o país tem observado no tema”, analisou.

Já a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação da Prefeitura de Curitiba, Cris Alessi, destacou que “o Ranking Connected Smart Cities colocou Curitiba como a cidade mais inteligente e conectada – do país – devido à visão de planejamento integrado, governança, e também do ecossistema integrado de inovação, do setor público”. 

E ainda destacou a importância da iniciativa GovTech para alavancar debates sobre esta tendência no país. “O recorte GovTech é necessário para a gente se aprofundar em temas específicos. Para termos cidades inteligentes, precisamos somar e trazer muitas frentes de decisões para efetuar um planejamento integrado.”

“Para Jaguariúna é uma honra fazer parte desse Ranking, porque nós somos uma cidade pequena. Para nós, é muito orgulho e fruto de muito trabalho. E quem nos proporcionou isso foi o Connected Smart Cities”, afirmou a coordenadora do Programa de Cidade Inteligente da Prefeitura Municipal de Jaguariúna (SP), Karina Florido Rodrigues.

Também participaram da solenidade de abertura; Humberto Silva, da Secretaria de Inovação e Tecnologia de São Paulo; Johann Dantas, presidente da Associação Nacional das Cidades Inteligentes, Tecnológicas e Inovadoras (Anciti); Gustavo Maia, fundador e CEO da Colab e Guilherme Dominguez, cofundador e CEO da BrazilLAB. Representando a 1Doc, Delza Assis, de Relações Institucionais, abordou estratégias de eficiência, rastreabilidade, economia e agilidade para a implementação de prefeituras digitais.

Confira a abertura do GovTech na íntegra aqui.

Pré-evento e 1ª edição oficial do CSC GovTech foram um sucesso de audiência

A primeira edição do pré-evento do CSC GovTech, em Brasília, e o evento oficial, em São Paulo, receberam mais de mil participantes. Além de mesas redondas, os eventos abrangeram 18 stands de patrocinadores, áreas exclusivas para a realização de rodadas de negócios, conexões e entrevistas. 

Os próximos eventos da Plataforma CSC serão o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), entre os dias 22 e 24 de junho, e o Connected Smart Cities & Mobility (4 e 5 de setembro). Acompanhe a agenda da programação de 2023 aqui

PARÁ MANTÉM PLANOS E PREPARA CONCESSÃO DE SANEAMENTO EM 2024

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Mesmo com flexibilização dada por novos decretos, estado — que tem menos de 9% de esgoto tratado — avança com BNDES para leiloar serviços à iniciativa privada em 144 municípios

O governo do Pará avança com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos estudos para fazer a concessão do saneamento básico no estado.

A equipe do governador Helder Barbalho (MDB) trabalha com a perspectiva de realizar o leilão dos serviços no primeiro semestre de 2024.

Pelas dimensões territoriais do estado e os baixos índices atuais de cobertura, o projeto é tratado no mercado como um dos mais ambiciosos do setor no país.

Hoje o Pará tem apenas 48,5% dos lares com abastecimento de água potável e menos de 9% de esgoto tratado, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.

Apesar dos decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na semana passada, que flexibilizam prazos do marco legal de saneamento, o governo paraense mantém os planos originais da concessão e o cronograma de estudos com o BNDES.

De acordo com o procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer, a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) acumula dívidas em torno de R$ 1,5 bilhão e não tem capacidade de investimento para promover a universalização dos serviços até 2033 — como determina a lei.

Diante do cenário desafiador, o BNDES foi contratado pelo estado para estruturar uma modelagem de concessão em seus 144 municípios. Os estudos devem ser concluídos no fim deste ano.

Sefer afirmou à CNN que o plano é aprovar essa modelagem, obter aval da Assembleia Legislativa para a regionalização dos serviços (divisão dos municípios em blocos) e lançar o edital de concessão no primeiro quadrimestre de 2024. O leilão ocorreria em maio ou em junho do ano que vem.

O procurador-geral considera exagerada a reação negativa de muitos agentes do mercado aos decretos assinados por Lula, mas ressalta que nada muda nos planos do Pará.

“É uma questão de saúde pública, não de ideologia. O que importa é ter o serviço, não se ele é levado pelo público ou pelo privado. A sociedade paraense não espera do governador Helder uma solução de esquerda ou de direita. Só espera uma solução”, diz Sefer.

“Vemos a questão do saneamento de forma muito pragmática. Algumas companhias estaduais têm condições de universalizar água e esgoto, nós não temos sozinhos. É ruim que esse tema seja politizado”.

Ainda é cedo para falar no volume de investimentos projetados na concessão e como os municípios paraenses serão divididos, afirma Sefer, mas ele prevê pelo menos dois blocos regionais. Considerando o tamanho do estado, acredita em mais blocos. “Tudo dependerá dos estudos”.

A ideia preliminar é de um modelo parecido com o da Cedae, no Rio de Janeiro, em que a captação e tratamento de água continuam nas mãos da companhia estadual.

A concessionária privada compra água produzida pela estatal e se encarrega da distribuição, bem como da coleta e do tratamento de esgoto.

Embora nada esteja ainda definido, uma possibilidade é deixar a produção de água na região metropolitana de Belém com a Cosanpa. No interior, porém, essa parte ficaria com as futuras concessionárias.

Sefer relata que, mesmo com o leilão ainda distante no calendário, já tem sido procurado por investidores interessados no projeto.

“Queremos o capital privado como parceiro, com segurança jurídica, mas em um ambiente de ganhos mútuos”, diz o procurador-geral.

Fonte: CNN Brasil

CEO DA 2W ECOBANK PARTICIPA DO GOVTECH, NESTA QUARTA-FEIRA, 19

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Claudio Ribeiro irá falar sobre as oportunidades de sustentabilidade na gestão pública através do mercado livre de energia.

A 2W Ecobank irá participar do evento GovTech, nesta quarta- feira, 19 de abril, às 16h, no centro de convenções Frei Caneca. O CEO da 2W, Claudio Ribeiro, irá falar sobre inovação e experimentação em diferentes esferas do poder público, buscando solucionar desafios da gestão pública. A 2W vem auxiliando diversos órgãos públicos, como prefeituras e companhias de água e saneamento básico, a fazer a migração para o mercado livre de energia, fazendo uso da energia renovável, o que traz economia de gasto público com energia para as autarquias, além da redução do impacto ambiental para toda a sociedade.

Além de comercializar e gerar energia eólica em seus parques localizados nos estados do Ceará (em construção) e Rio Grande do Norte (operacional), a 2W Ecobank oferece serviços financeiros e de sustentabilidade para seus clientes, englobando grandes, médias e pequenas empresas.

Para clientes que migraram para o mercado livre de energia com a 2W é possível acompanhar consumo de energia e telemetria, pagar a fatura de energia pela plataforma, acompanhar economia em relação ao mercado cativo e também adquirir produtos relacionados à sustentabilidade, como totem de carregamento para veículo elétrico, jornada ESG, inventário de carbono, entre outros. Ainda dentro da mesma plataforma é possível ter acesso à conta digital em que transações financeiras estarão habilitadas como Pix, Ted, entre outros.

A 2W Ecobank tem a missão de democratizar o acesso à sustentabilidade. Com isso em mente, seus clientes não estão somente adquirindo vantagens financeiras como créditos e contas de energia mais baratas, eles estão contribuindo para a construção de um futuro melhor. Atualmente, o posicionamento das marcas no que tange a sustentabilidade e ESG é fundamental e a 2W Ecobank se torna um enabler, um facilitador para todos os segmentos de negócios também se tornarem mais sustentáveis.

PRODUTOS

A 2W Ecobank foca em 3 pilares: energia, sustentabilidade e finanças. No pilar de energia e sustentabilidade a 2W continua focando na migração para o mercado livre de pequenas e médias empresas garantindo a democratização de acesso à energia renovável a todas as PMES no Brasil por meio de uma rede comercial capilarizada e

presente em todos os estados brasileiros, sem deixar de atuar em comercialização e geração, atividades que a antiga 2W já tem tradição.

Já no pilar de finanças, o 2W Ecobank oferece um pacote de serviços financeiros gratuitos e opções de produtos voltados a empresas sustentáveis, que geralmente apresentam melhores condições de contratação (taxas, prazos).

Alguns dos produtos oferecidos pela 2W Ecobank:

Ecocash. Ao migrar para o mercado livre com a 2W Ecobank o cliente terá desconto na fatura de energia, se comparado ao mercado cativo. O ecocash é a antecipação de parte desse desconto a partir do mês seguinte à contratação.

Descarbonizando a Cadeia de Valor. Em conjunto com uma consultoria especializada em sustentabilidade, a 2W construiu um produto (chamado Descarboniza) voltado principalmente para as grandes empresas, em que olha para os indicadores e metas de sustentabilidade de seu cliente e identifica as oportunidades de melhoria nos indicadores mais relevantes, principalmente de sua cadeia de fornecedores (as chamadas emissões de escopo 3). Esse método foi construído principalmente com expertise da consultoria ambiental, do time de especialistas em sustentabilidade da 2W e o conhecimento de cada cliente e perfil.

Portal do Cliente. Plataforma digital que reúne todas as informações sobre a solução contratada pelos clientes da 2W Ecobank. É possível acessar os dados de consumo de energia – histórico e dados de pagamento, bem como uma área de data insights contendo gráficos com histórico e projeção de consumo, permitindo previsibilidade e maior gestão financeira. Uma área dedicada a divulgação de parcerias e produtos financeiros e de sustentabilidade (detalhados a seguir). Além disso, o Portal do Cliente é a central de relacionamento com o cliente, onde pode acompanhar o status de suas solicitações.

Banco digital. A 2W Ecobank aderiu ao modelo de Banking as a Service (BAAS) com um a grande player do setor bancário. Ou seja, toda operação de front-end (a interface da plataforma) é da 2W e o back-end (funcionamento do banco) é do parceiro. Chama-se Banking as a Service pois a operação do banco é realizada como um serviço para a 2W.

Calculadora de carbono. A 2W Ecobank tem diversas soluções relacionadas a carbono na plataforma voltada para empresas. Falando especificamente de cálculo de emissões, a 2W oferece o inventário de emissões através de um parceiro. O inventário de emissões é o primeiro passo para que o cliente entenda seu impacto e possa tomar ações para reduzir ou compensar suas emissões. Além disso, cada vez mais as grandes corporações estão comprometidas a reduzir suas emissões em toda cadeia de valor.

SERVIÇO:

Data: 19/04 Hora:16h

Local: FREI CANECA – PALCO PRESENCIAL 1

Palestra: Laboratórios de inovação e experimentação

Oferecer em diferentes esferas do poder público no país e ampliar o alcance com chamadas para solução de desafios públicos. Como apoiar centros de inovação aproveitando a inovação regional, pontos fortes regionais e especialidades regionais? Como desenvolver ambientes de experimentação de tecnologias? Como estão funcionando os ambientes de Sandbox no Brasil?

Palestrantes:

Breno Alencar, Diretor de Inovação Aberta e Governança de Dados – EMPREL Vitor Amuri, Sócio e Diretor de Projetos – SPIn Soluções Públicas Inteligentes Consultoria

Marcelo Nunes, Diretor – Parque Tecnológico de São José dos Campos

Rafael Campos, Analista de Negócios e Inovação Sênior da Fundação – PTI – Parque Tecnológico de Itaipu

Claudio Ribeiro, CEO 2W Ecobank

Moderação: Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento – ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software