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CONHEÇA A BIKE DE PLÁSTICO RECICLADO FEITA COM 50% DE MATERIAL DESCARTADO NO OCEANO

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Modelo chega ao Brasil durante campanha de aniversário; bike passará por mais 15 países até 2025

A bicicleta de plástico reciclado da empresa alemã igus possui mais de 50% da sua composição feita a partir de material descartado nos oceanos. O modelo criado em 2022 também virou a marca da empresa em sua campanha sobre “economia circular dos plásticos”. Em 2024, o modelo também passou a ser chamado de RYCL (derivada de ‘recycle’, que significa reciclar em português).

A igus:bike é quase inteiramente produzida em plástico. De acordo com a empresa, mais de 90% da sua composição possui plástico, tendo 50% de plástico reciclado. A igus também afirma que o modelo oferecer uma bicicleta livre de ferrugem, lubrificação e manutenção.

De acordo com a empresa, a ideia da bike de plástico surgiu como uma alternativa para sistemas de compartilhamento, com bicicletas mais resistentes e com vida útil maior. A partir daí, o fundador Frank Blase, também CEO da igus, optou por desenvolver um modelo que pudesse resistir à alta exposição à areia, vento e água salgada em regiões praianas, por exemplo.

Durante o lançamento dos primeiros 100 modelos, a empresa afirmou que a bike não contará com motor, inicialmente. Conforme a igus, a produção das bicicletas agora conta com técnicas de produção para que quase todos os componentes sejam fabricados em plástico. Atualmente, apenas o componentes individuais como os freios a disco, por exemplo, não são feitos de plástico. A bicicleta está disponível para encomenda sob o nome RCYL por € 1.243, cerca de R$ 7.980 na conversão atual.

Volta ao mundo

Em 2024, a igus também completou 60 anos e para comemorar o marco, ela tem levado o modelo de plástico para rodar 6 mil km em 16 países, incluindo o Brasil. A campanha “igus:bike Ao Redor do Mundo”, em homenagem à fundação da empresa em 1964, tem levado a mensagem da empresa de conscientização sobre o uso e descarte de plástico no mundo.

Desde o dia 15 de outubro, a bicicleta de plástico reciclado da empresa tem viajado entre diferentes países. Ao longo de 12 meses, a RCYL visitará 16 países para percorrer 6 mil km. Até então, a bicicleta já percorreu 619,8 km desde que saiu da Alemanha. Conforme a última atualização da igus, a bicicleta já cruzou a Alemanha e a Singapura e agora se encontra no Vietnã.

De acordo com a empresa, durante a turnê, a bicicleta deverá visitar aplicações de clientes e parceiros com o objetivo de apresentar o modelo como uma das soluções para a mobilidade do futuro. O Brasil será o último país da América do Sul a receber a bicicleta, antes dela partir para a América do Norte, visitando os Estados Unidos e o Canadá.

Fonte: Mobilidade Estadão

ELON MUSK QUER USAR A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA REDEFINIR A MOBILIDADE URBANA

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CEO da Tesla quer entrar na corrida com a Waymo para popularizar os “robotáxis”

Os veículos autônomos prometem revolucionar o transporte urbano. Empresas como a Waymo lideram essa transformação com seus “independentes” — veículos que utilizam inteligência artificial para navegar sem a necessidade de um motorista humano. O sistema combina sensorescâmeras e algoritmos avançados de tomada de decisão, criando um ecossistema onde máquinas interpretam e respondem ao ambiente em tempo real.

Sensores e câmeras: os olhos e ouvidos do carro autônomo

Tal como um veículo de passeio regular, os “robotaxis” como são conhecidos, operam de maneiras diferentes, variando de marca a marca.

Os carros da Waymo dependem da combinação de câmeras de alta resoluçãoradares e sensores LiDAR (tecnologia que utiliza feixes de laser para mapear o ambiente em 3D). Esses dispositivos permitem detectar obstáculos, pedestres e veículos próximos, garantindo uma navegação precisa. O vídeo abaixo, por exemplo, mostra como os carro da Waymo vê o mundo e consegue evitar acidentes em tempo real.

We recently began serving riders in Austin, and it’s great to see the safety benefits of the @Waymo Driver already playing out for both our riders and other road users. pic.twitter.com/Nr7Qaw0yym

— Dmitri Dolgov (@dmitri_dolgov) December 16, 2024

A Tesla, no entanto, adota uma abordagem diferente de outros concorrentes ao confiar exclusivamente em câmeras e visão computacional, sem o uso do LiDAR. O sistema Autopilot utiliza múltiplas câmeras distribuídas ao redor do carro para criar uma visão abrangente do entorno, semelhante ao que um motorista humano enxerga.

Essa estratégia reduz custos de produção, mas exige algoritmos de IA extremamente robustos para interpretar as imagens e tomar decisões rápidas e seguras.

Tomada de decisão por inteligência artificial

inteligência artificial é o cérebro do veículo autônomo. Através de redes neurais e aprendizado de máquina, os robotaxis processam informações coletadas pelos sensores e câmeras, analisam cenários e tomam decisões em milissegundos.

inteligência artificial é o elemento central que permite aos veículos autônomos operarem sem intervenção humana. Ela atua na interpretação de dadostomada de decisão e execução de manobras, tudo em tempo real. O processo é baseado em três etapas principais:

  • Percepção: através de câmeras e sensores, o carro capta informações visuais e espaciais do ambiente. A IA utiliza técnicas de visão computacional para identificar objetos como pedestres, outros veículos, semáforos e sinalizações;
  • Tomada de decisão: os dados processados alimentam redes neurais treinadas para prever cenários e determinar a ação mais segura e eficiente. Por exemplo, calcular a melhor rota, reduzir a velocidade ou realizar uma frenagem de emergência;
  • Atuação: a decisão tomada é enviada aos sistemas do veículo, que executam comandos como acelerar, virar ou parar.

A Tesla utiliza um modelo de aprendizado profundo (deep learning), no qual os algoritmos são treinados com grandes volumes de dados coletados por sua frota de veículos conectados. Isso cria um ciclo de aprendizado contínuo: quanto mais quilômetros os carros percorrem, mais dados são gerados e analisados para aprimorar as decisões da IA.

Um dos principais diferenciais da Tesla é o uso de autoanotação, uma técnica que permite à IA aprender a partir de dados não estruturados sem depender de intervenção humana. Esse processo acelera o treinamento dos modelos e possibilita melhorias constantes no sistema de direção autônoma.

Por exemplo, ao detectar um pedestre atravessando uma rua, o sistema calcula a velocidade e trajetória em tempo real para evitar colisões. A Tesla utiliza um modelo conhecido como FSD (Full Self-Driving), que é constantemente atualizado através de dados enviados por veículos conectados ao sistema. O Cyber Cab, robotaxi da Tesla, está previsto para ir às ruas a partir de 2026.

Tesla Robotaxi / CyberCab

✅ Fully autonomous driving
✅ 2 seats
✅ Butterfly doors
✅ No steering wheel or pedals
✅ No rear window
✅ Front and rear light bars
✅ Huge cargo space
✅ Autonomous cleaning
✅ Wireless autonomous charging
✅ ~$0.20 per mile
✅ $30,000
✅… pic.twitter.com/qzHwRyMQCj

— Tesla Newswire (@TeslaNewswire) October 11, 2024

Desafios enfrentados pelos veículos autônomos

Apesar do avanço tecnológico, os carros autônomos ainda enfrentam obstáculos significativos:

  • Regulamentação: a ausência de legislações claras em muitos países impede a ampla adoção dos robotaxis.
  • Condições adversas: neve, chuvas intensas ou áreas com sinalização precária desafiam a precisão dos sensores e câmeras.
  • Segurança cibernética: a conexão constante dos veículos os torna vulneráveis a ataques cibernéticos.

Empresas como a Waymo, subsidiária da Alphabet, investem em soluções híbridas de sensores e IA para lidar com esses desafios, enquanto a Tesla foca em aprimorar seus modelos de visão computacional.

O futuro dos carros autônomos

A tendência é que os veículos autônomos se tornem mais acessíveis e comuns nas grandes cidades. A Tesla, por meio de seu modelo Robotaxi, visa reduzir os custos de transporte urbano ao eliminar o motorista, oferecendo um serviço mais barato e eficiente.

Outras empresas, como a Cruise (General Motors) e a Zoox (Amazon), também competem no setor com suas soluções tecnológicas.

Especialistas acreditam que os próximos anos serão cruciais para determinar como os carros autônomos irão transformar a mobilidade urbana. A IA aplicada na navegação promete aumentar a segurança, reduzir congestionamentos e diminuir a emissão de carbono, trazendo impactos positivos para as cidades do futuro.

Fonte: Exame

PREFEITURA DO RIO QUER LICITAR TROCA DE BRT POR VLTS ATÉ METADE DE 2025

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TRANSPORTE PÚBLICO: SETE CAPITAIS COMEÇAM ANO COM PASSAGENS MAIS CARAS

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Rio, São Paulo e Recife estão entre as cidades com aumento nas tarifas

Os usuários de transportes públicos de sete capitais brasileiras começaram o ano de 2025 com as tarifas mais caras: Belo Horizonte, Florianópolis, Natal, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

O aumento dos bilhetes já pesa no bolso dos passageiros de algumas cidades desde o fim de dezembro.

1 – Belo Horizonte

Em Belo Horizonte, as tarifas de ônibus foram reajustadas nesta quarta-feira (1º). O valor da passagem das linhas curtas passou para R$ 2,75 e o das linhas convencionais, R$ 5,75. Neste último caso, o aumento foi de R$ 0,50. O último reajuste ocorreu em dezembro de 2023.

Em comunicado oficial, a prefeitura de Belo Horizonte justifica o aumento. “O reajuste é necessário para a continuidade dos investimentos no transporte público e melhoria dos serviços”. As 12 linhas que circulam nas vilas e favelas da capital dos mineiros continuarão gratuitas.

2 – Florianópolis

A tarifa de ônibus em Florianópolis foi reajustada nesta quarta-feira também. O novo preço passou para R$ 5,75 para os usuários do Cartão Cidadão do Sistema Integrado de Mobilidade, que pode ser adquirido em qualquer bilheteria dos terminais de integração da capital catarinense. Para os pagamentos em dinheiro ou QRCode, o valor é R$ 6,90, o que configura a passagem de ônibus mais cara do país.

3 – Natal

Em Natal, desde domingo (29), a tarifa de ônibus custa R$ 4,90. O reajuste do valor foi aprovado pelo Conselho Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana (CMTMU) em 26 de dezembro. Para as linhas de bairro, o preço inteiro do bilhete ficou em R$ 4,30.

Em nota, o conselho afirmou que para a recomposição de 8,88% na tarifa, levou em consideração todos os insumos que compõem a planilha tarifária do Sistema de Transporte Público de Passageiros, como o preço do óleo diesel, pneu, lubrificante, salário dos motoristas, entre outros itens.

4- Recife

Já as passagens de ônibus no Grande Recife serão reajustadas no próximo domingo (5). O Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) aprovou, na segunda-feira (30), a proposta do governo de Pernambuco de reajuste de 4,29% na tarifa dos ônibus da região metropolitana da capital pernambucana no chamado Anel A, usado por mais de 80% dos passageiros.

O percentual de reajuste anunciado foi o menor entre as capitais que aumentaram as tarifas do transporte público entre o fim de 2024 e o início deste ano novo.

Com a decisão, a tarifa do transporte do Anel A aumenta de R$ 4,10 para R$ 4,28 (podendo ser arredondada para R$ 4,30). Desde 2022, os valores das passagens não eram reajustados.

5 – Rio de Janeiro

A passagem do transporte coletivo no Rio de Janeiro subirá para R$ 4,70, a partir do próximo domingo. O anúncio foi feito logo após a cerimônia de posse do prefeito reeleito Eduardo Paes. A autorização para o reajuste foi publicada no Diário Oficial do município desta quinta-feira (2).

De acordo com a publicação, a tarifa única é válida para os serviços de BRT; de VLT; transporte de passageiros por ônibus e o serviço complementar comunitário, os chamados cabritinhos, como kombis e similares que atuam em locais de difícil acesso ou sem linhas regulares de transporte.

O aumento de R$ 0,40 equivale à correção monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA – considerado a inflação oficial do país – referente aos dois anos em que a tarifa ficou sem reajuste. O último havia sido em janeiro de 2023.

A tarifa de trens urbanos no Rio de Janeiro passará de R$ 7,10 para R$ 7,60, a partir de 2 de fevereiro. Em comunicado na internet, a SuperVia, concessionária que administra o transporte, afirma que o reajuste anual considera custos fixos “impactados pela inflação, como energia, manutenção dos trens e da via férrea, aquisição de peças e equipamentos importados para reposição nos trens, entre outros.”

Este reajuste não alcança os passageiros que têm direito ao Bilhete Único Intermunicipal (BUI).

6 – Salvador

A partir deste sábado (4), a tarifa do transporte público de Salvador aumentará R$ 0,40 – alta de 7,69% – e a passagem subirá de R$ 5,20 para R$ 5,60 para ônibus comum, para ônibus do Subsistema Local Integrado de Transporte (SLIT), conhecido por amarelinho, e o BRT.

O novo valor foi publicado em portaria da Agência Reguladora e Fiscalizadora dos Serviços Públicos de Salvador (Arsal) no Diário Oficial do Município, nesta quinta-feira (2).

Em comunicado público, a prefeitura de Salvador justifica que o novo valor é equivalente à inflação acumulada desde o último reajuste, em novembro de 2023. “O novo valor leva em consideração o resultado dos estudos técnicos da revisão tarifária para o quadriênio 2023-2026, desenvolvidos pela Arsal.” O poder público local afirma que a nova tarifa será praticada ao longo de todo o ano de 2025

Devido à integração no sistema de transportes, o passageiro que possuir o Salvador Card pode usar até três destes modais, e também o metrô, pagando apenas uma tarifa.

7 – São Paulo

A nova tarifa de ônibus municipais de São Paulo entrará em vigor a partir de segunda-feira (6). O valor passará de R$ 4,40 para R$ 5, o que corresponde a alta de 13,6%. A medida definida pelo Conselho Municipal de Trânsito e Transportes (CMTT) foi mantida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo nesta quarta-feira, após contestação da nova tarifa por parlamentares.

A tarifa de ônibus anterior (R$ 4,40) não era reajustada desde 2020.

No entanto, a gratuidade das passagens de ônibus nos domingos e feriados continua na capital paulista. O Domingão Tarifa Zero é direito de todos os passageiros com o Bilhete Único, até mesmo os turistas. De acordo com a prefeitura, o benefício é válido para os ônibus da cidade de São Paulo e não engloba o transporte sobre trilhos ou o sistema intermunicipal.

E não é só no ônibus que o aumento de tarifas será sentido, em São Paulo. A partir de segunda também, o governo do Estado anunciou o aumento de R$ 5 para R$ 5,20 na tarifa de trens e das linhas de metrô. E o vale transporte sobe para R$ 5,70.

Outras cidades

Em Aracaju, a passagem de ônibus da Grande Aracaju foi reajustada em 11%, nesta quarta-feira, mas a Lei 6.111/24, sancionada no fim de dezembro, prorroga o subsídio do governo local para a tarifa do transporte coletivo e a gratuidade para pessoas com deficiência (PCD) e seus acompanhantes. Com isso, a tarifa foi mantida sem aumento aos usuários do sistema de transporte coletivo de Aracaju, Barra dos Coqueiros, Socorro e São Cristóvão.

Fora das capitais brasileiras, o aumento da tarifa do transporte público também poderá ser verificado nas cidades de São Paulo. Entre elas estão: Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Campinas, Ferraz de Vasconcelos, Itapevi, Itaquaquecetuba, Jandira, Osasco, Ribeirão Pires, Santo André, Suzano, Taboão da Serra, além do Corredor Metropolitano ABD da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), nas linhas que ligam os terminais São Mateus/Jabaquara; Diadema/Brooklin. No decorrer do mês o reajuste será nos bilhetes de Arujá e Mauá, no interior do estado.

O incremento nos valores das passagens ainda atinge os moradores de Caxias do Sul (RS) e Contagem (MG).

Fonte: Agência Brasil

5 TECNOLOGIAS QUE PODEM TRANSFORMAR A MOBILIDADE URBANA

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Um dos grandes desafios da sociedade hoje em dia, principalmente no Brasil, é melhorar a mobilidade urbana, facilitando o deslocamento das pessoas nas cidades. Para isso, há quem desenvolva algumas tecnologias importantes. Neste conteúdo, o Olhar Digital listou 5 delas. Confira!

Business Intelligence (B.I.)

Business Intelligence é uma forma de tratar dados para encontrar respostas para problemas. Em Brasília, o B.I. será utilizado no transporte público para monitorar as linhas de ônibus. Assim, serão evitados possíveis “furos de viagem”, que é quando a empresa não cumpre o trajeto ou horário adequado.

A nova tecnologia vai otimizar a análise do funcionamento do transporte público, e, assim, será possível agir rapidamente em relação a ocorrências de alteração de horários dos ônibus, oferta de veículos e ampliação de linhas.

Aplicativo de monitoramento de ônibus

Em diversas capitais do Brasil, existem aplicativos de transporte que monitoram os ônibus em tempo real. Assim, você sabe se o ônibus já passou e quanto tempo falta para o próximo veículo chegar.

A SEMOB, Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, um órgão do Ministério das Cidades, desenvolveu um aplicativo chamado “DF no Ponto”, com o objetivo de informar os horários e itinerários da frota de ônibus, além de mostrar a operação e trajetos dos ônibus em tempo real.

Por meio dele, a população consegue consultar um mapa que mostra as paradas de ônibus mais próximas e o seu destino.

Ônibus sob demanda

A gente já ouviu falar em carro sob demanda por conta de Uber e 99. Mas, você sabia que existe também o ônibus sob demanda?

No Brasil isso ainda não virou moda, mas em diversos locais do mundo os ônibus sob demanda são uma realidade. Por meio de um aplicativo, as pessoas podem escolher onde e quando devem ser pegos pelo veículo.

Dessa forma, são traçadas rotas otimizadas e, assim, o passageiro consegue usufruir de uma viagem personalizada sem a necessidade de ficar longos períodos esperando em um ponto de ônibus.

Semáforos inteligentes

Por meio da inteligência artificial (IA), a Sensortraffic, uma empresa especialista em sensores de movimento, desenvolveu um sistema de semáforos inteligentes. Eles são capazes de detectar os automóveis, a velocidade deles e ainda trazer dados importantes sobre o volume de veículos em determinados horários.

Esta é uma tecnologia que pode ajudar na elaboração de estratégias eficazes para a distribuição de veículos e redução de congestionamentos.

Veículos autônomos

Com um potencial incrível para melhorar a eficiência e segurança no trânsito, os veículos autônomos são uma grande aposta para o futuro da mobilidade urbana.

Estes carros contam com sensores avançados, tecnologia de inteligência artificial e câmeras para se locomover pelas estradas sem precisar de um humano para guiar. Conforme o número de veículos deste tipo aumenta, a tendência é que haja uma melhoria significativa na redução de congestionamentos e de acidentes causados por humanos.

Fonte: Olhar Digital

TRANSPORTE PÚBLICO: OS PROBLEMAS DA EXTINÇÃO DA SPTRANS

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Empresa cumpre ações essenciais de atendimento ao usuário, como o Bilhete Único, informação aos usuários nos pontos, o site com dados das linhas e o canal de reclamações 156 no telefone, entre outras funções

A proposta do prefeito Ricardo Nunes (MDB), anunciada em 13 de novembro, de extinguir a SPTrans, empresa responsável pela gestão do sistema de transporte por ônibus da cidade de São Paulo, pegou a população de surpresa. Mas mesmo quem considera o órgão ou os ônibus problemáticos e, por isso, não se incomoda com a ideia, deveria ficar atento: o que parece ruim sempre pode piorar.

Vamos começar pelo simples: os principais incômodos de quem utiliza ônibus na capital paulista são a tarifa alta e a demora que leva à lotação. De pronto, a proposta do prefeito não aborda nenhum destes problemas.

Ele afirma ainda que a gestão ficará mais enxuta, mas sequer cita a qualidade do transporte. Diz que a SPTrans é boa, mas que o serviço será mantido. Será mesmo? Vários pontos sobre esta discussão indicam que a decisão pode piorar o transporte.

Falta de entendimento

O primeiro erro de Ricardo Nunes nessa questão é sobre o papel da SPTrans. A proposta de passar o contrato de ônibus para a SP Regula considera que a principal atividade da empresa é fiscalizar as empresas de ônibus.

Proposta semelhante a que o governador João Doria tentou com a EMTU em 2020, e não conseguiu até hoje. Eles menosprezam que o trabalho é maior, pois envolve executar ações como definir a rede de ônibus, suas linhas, estudar a criação de novos terminais, corredores, realocar pontos de ônibus, além de atender aos usuários.

Um exemplo deste trabalho da SPTrans foi a rede de ônibus da madrugada. Eu me refiro à criação de mais de 150 linhas novas junto com os terminais que iriam funcionar e o quadro de horários, tudo foi feito pela equipe da empresa. A retomada da frota de ônibus após a pandemia e previstas no contrato, assim como a melhoria do serviço aos domingo, detalhada no Plano de Mobilidade, exigiriam projetos como este. Serão abandonados mantendo a má qualidade?

Desarticulação de comado

O prefeito diz que as funções de organização do sistema serão assumidas pela Secretaria de Transportes, porém ele não explica como isso será feito. A SPTrans tem mais de 1.700 funcionários, dedicados ao serviço de ônibus, e a secretaria tem apenas 70 servidores para apoiar o transporte, os táxis e o trânsito. O cenário é ainda pior, porque a secretaria não terá controle sobre o contrato, gerando uma desarticulação desastrosa do comando.

Quem decidirá, por exemplo, sobre a melhoria da frequência de uma linha que está lotada? A SP Regula, que é quem cuidará do contrato, ou a Secretaria de Transportes, que tem conhecimento técnico, mas não tem equipe?

E mais: para quem o cidadão deve reclamar em caso de problema? É possível acreditar que essa desorganização vai ser mais vantajosa do que uma empresa única que custa menos de 3% do valor total do transporte na cidade?

A SPTrans cumpre ações essenciais de atendimento ao usuário. Exemplos disso são o Bilhete Único, informação aos usuários nos pontos, o site com dados das linhas e o canal de reclamações 156 no telefone e no site. A SP Regula, que não possui experiência semelhante, assumiria essas funções? O histórico não é promissor: a reclamação sobre iluminação ainda não está integrada ao site.

Não é a toa que todas as capitais do Brasil e do mundo possuem uma empresa dedicada ao transporte, como a EPTC, em Porto Alegre, a Etufor, em Fortaleza, a MTA, em Nova Iorque ou a RATP, em Paris. Num exemplo recente, o Rio de Janeiro mostrou que a falta do órgão gestor dá muito mais força e controle às empresas, por isso lá o órgão foi criado há três anos. Trazendo para realidade paulistana, isso não enfraqueceria o combate à entrada de faccções criminosas no serviço?

A má qualidade do transporte em São Paulo se deve muito mais a erros por decisões de governo sobre a SPTrans do que por falta de eficiência do órgão, como o exemplo do adiamento da adoção do pagamento por custo, que também demandaria estudos da SPTrans, e a troca recorrente de secretários. Cabe alertar ainda quem não usa ônibus: a queda de qualidade do transporte já está piorando o trânsito.

Assim como a construção de túneis e avenidas estimulam o trânsito, é difícil imaginar que essa proposta resultará em algo diferente do que a piora dos problemas enfrentados diariamente pelos passageiros, além de causar uma desorganização inédita na gestão do transporte público em São Paulo.

APPS DE MOBILIDADE E GOVERNO DE SP FIRMAM PARCERIA PARA FORTALECER SEGURANÇA DE MULHERES

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Iniciativa faz parte do movimento SP por Todas e reforça as ações do Protocolo Não se Cale, criado para prevenir assédio e oferecer suporte

O Governo de São Paulo anunciou uma parceria inédita com as empresas 99, Uber e Lady Driver para promover a segurança de mulheres durante o uso de transporte por aplicativo. A iniciativa faz parte do movimento SP por Todas e reforça as ações do Protocolo Não se Cale, criado para prevenir assédio e oferecer suporte adequado às vítimas.

Coordenada pela Secretaria de Políticas para a Mulher, a ação visa aumentar a divulgação do gesto de socorro, uma sinalização amplamente reconhecida para pedir ajuda em situações de perigo. A parceria também capacitará motoristas vinculados às plataformas para lidar com situações de violência contra passageiras, além de informar todos os usuários sobre os fluxos de acolhimento estabelecidos por lei.

“Esta parceria impulsiona uma das principais etapas do protocolo, que é a condução da vítima em segurança ao destino de sua escolha. A legislação prevê que os estabelecimentos devem oferecer suporte inicial e acompanhá-las até o veículo que as levará ao local indicado”, explica Valéria Bolsonaro, secretária de Políticas para a Mulher.

A iniciativa inclui campanhas informativas dentro dos aplicativos, com mensagens breves sobre o Protocolo Não se Cale e acesso a conteúdos mais detalhados nos canais oficiais do governo e das empresas parceiras.

Representantes das empresas destacaram o compromisso com a segurança feminina. “A 99 reforça, com mais esta parceria, o compromisso com a segurança das mulheres. Temos tolerância zero com qualquer tipo de violência e seguimos investindo em conscientização e tecnologia para garantir a segurança de usuárias e motoristas”, afirmou Tatiana Scatena, diretora de Segurança da 99.

Para Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil, “a segurança é prioridade. Parcerias como esta mostram que a cooperação entre poder público e iniciativa privada pode trazer resultados positivos, garantindo que todas as mulheres possam se deslocar com segurança”.

Gabriela Corrêa, CEO da Lady Driver, também ressaltou o impacto positivo da ação: “Estamos felizes em proporcionar mais segurança às mulheres durante as viagens e, ao mesmo tempo, contribuir para a geração de renda das motoristas.”

Desde o lançamento do Protocolo Não se Cale em agosto de 2023, o governo tem promovido estratégias de proteção em espaços públicos e privados. A ação inclui a capacitação de profissionais de setores como entretenimento e gastronomia, que devem acolher as vítimas em ambientes seguros, além de orientar sobre a rede pública de apoio disponível.

O movimento SP por Todas, que engloba a parceria, promoveu ações como a inauguração de salas da Delegacia de Defesa da Mulher em cidades como Pindamonhangaba e Campos do Jordão, além de oferecer serviços de saúde e empreendedorismo em diversas regiões do estado.

A campanha segue destacando o papel da colaboração entre poder público, iniciativa privada e sociedade civil para garantir a segurança e o acolhimento de mulheres no dia a dia.

Fonte: Terra

PESQUISA REVELA QUE 76% DAS BRASILEIRAS MUDARAM HÁBITOS DE LOCOMOÇÃO DEVIDO AO TRÂNSITO

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Estudo feito pela Tembici mostra o impacto dos congestinamentos nos deslocamentos do público feminino

Um estudo feito pela Tembici sobre mobilidade feminina revela que o trânsito é um desafio de deslocamento comum em praticamente todas as regiões do Brasil. Assim, o levantamento foi realizado com 900 mulheres da base nacional de clientes da Tembici durante o mês de outubro, sendo todas usuárias do sistema de bikes compartilhadas.

De acordo com a pesquisa, 75% das brasileiras afirmam que o trânsito é um problema no seu cotidiano e 83% consideram o tempo que ficam presas no trânsito ao organizarem suas tarefas cotidianas.

Sthefany Simioni, gerente de RelGov da Tembici, explica que levantamentos do tipo contribuem para fomentar o uso da bicicleta no Brasil.

Trânsito impulsiona uso das bikes

“A realização das pesquisas com a base de usuários parte do princípio de que entender as nuances, desafios e cenário da ciclomobilidade é o primeiro passo para possibilitar a criação de políticas públicas assertivas e com aderência nas grandes metrópoles”, explica Simioni.

Feita com mulheres acostumadas aos sistemas de bikes compartilhadas, a pesquisa mostrou que para 68% delas as bikes representam uma alternativa para fugir do trânsito.

Além disso, 76% declararam que mudaram seus hábitos de locomoção: 47% passaram a evitar transitar nos horários de pico, 35% começaram a se deslocar com meios de transporte não motorizados.

Adicionalmente, 32% delas se mudaram para mais perto dos locais de destino diários e 28% disseram que o transporte público virou uma alternativa mais viável.

Economia de tempo

Ainda segundo o estudo, a economia de tempo proporcionada pela bicicleta é o principal motivo de escolherem o modal.

Assim, 68% delas usam a bike para evitar congestionamentos e 53% conseguem economizar mais de 1 hora de trânsito ao pedalarem para seus compromissos.

Por outro lado, os dados mostram os impactos dos congestionamentos na saúde: 53% das mulheres se sentem mais estressadas quando estão no trânsito e 51% sentem que desperdiçam um tempo no qual poderiam se exercitar nos congestionamentos.

Dessa forma, 39% das mulheres entrevistadas afirmam que ficam ansiosas só de imaginar que pegarão congestionamentos e 29% sentem que eles afetam sua concentração.

Para Simioni, alguns pontos do estudo merecem atenção. “Apesar do trânsito ter sido normalizado durante anos, as mulheres hoje entendem que esse desperdício de tempo precisa ser minimizado em prol de um cotidiano mais prático, saudável e sustentável”, diz.

Dessa forma, a locomoção nas grandes metrópoles brasileiras, de acordo com a executiva, vai deixando de ter uma associação automática com o uso do automóvel.

ACESSIBILIDADE NO METRÔ DE SÃO PAULO, CONFIRA AS ADAPTAÇÕES PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MODAL

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No Dia Nacional da Acessibilidade, saiba como o transporte sobre trilhos se prepara para receber PCDs

Em 5 de dezembro é instituído o Dia Nacional da Acessibilidade. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil existem mais de 18,6 milhões de pessoas com deficiência, indivíduos que, muitas vezes, usam transporte público e enfrentam desafios pela falta de acessibilidade em modais como o metrô e ônibus.

Atualmente, mais de 3 mil pessoas com deficiência circulam mensalmente pela Linha 5-Lilás do Metrô-SP. Este ramal do metrô possui as estações AACD-Servidor, Santa Cruz e Hospital São Paulo, que ficam próximas de entidades e hospitais que atendem PCDs. Por exemplo, o Instituto Jô Clemente, Hospital São Paulo, GRAAC e Dorina Nowill.

Nas linhas administradas pelo metrô, recebem um grande fluxo de PCDs as estações Marechal Deodoro, que fica próxima da instituição Lara Mara para deficientes visuais, e a Estação Santa Cruz, também na região do Instituto Jô Clemente.

Para dar mais autonomia para essa população, metrô e ViaMobilidade estão investindo em melhorias no seu sistema. Confira algumas das iniciativas em vigor e outras que ainda devem entrar em funcionamento no transporte sobre trilhos de São Paulo.

Acessibilidade nas estações do metrô

Todas as estações do metrô de São Paulo são 100% acessíveis, com piso tátil e elevadores que podem atender cadeirantes. Quem afirma isso é Antônio Silva, diretor das Linhas 4-Amarela e 5-Lilás, sob concessão para ViaMobilidade, e Melissa Fortes, chefe do departamento de relacionamento com passageiro do Metrô, que opera as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata.

Além de permitir o acesso no prédio, o transporte sobre trilhos conta com outras estruturas para facilitar o trajeto. Por exemplo: a primeira porta do primeiro vagão é reservada para pessoas cadeirantes, os trens têm até mesmo um espaço destinado para a acomodação da cadeira. Os deficientes visuais, por sua vez, devem embarcar na segunda porta do primeiro vagão. O piso tátil das estações guia essas pessoas até a porta recomendada do trem.

“A pessoa com deficiência tem embarque preferencial na primeira porta, assim como uso preferencial do elevador”, explica Melissa. Ela completa dizendo que todos os funcionários recebem treinamentos para atender pessoas com deficiência. Recentemente, o Metrô criou uma capacitação específica para lidar com pessoas com transtorno do espectro autista.

Acompanhamento no trajeto

“Quando uma pessoa com deficiência entra em uma estação, ela pode pedir auxílio para o nosso colaborador. Os agendes descerão com o PCD até plataforma e o colocarão no trem”, explica Silva, diretor das linhas operadas pela ViaMobilidade. Ele ainda detalha que, em seguida, o agente entra em contato com o Centro de Controle e avisa onde o passageiro descerá. Quando chega ao seu destino, a pessoa encontrará outro funcionário de prontidão para recebê-lo.

No metrô o procedimento é similar: a empresa mantém um Posto de Monitoramento para PCD, que atende cerca de 1 mil pessoas por dia. Quando uma pessoa com deficiência entra em uma estação, um funcionário a atende e entra em contato com o Posto, informando o trajeto e pedindo para que alguém o receba na estação final.

“O Metrô preza bastante por isso, temos funcionários treinados que fazem esse monitoramento de pessoas com deficiência durante todo o período de operação”, explica Melissa. A chefe de departamento conta também que a pessoa precisa pedir o apoio, mas mesmo que não requisite ajuda, os agentes ainda irão manter atenção.

Rampa para cadeirantes promovem acessibilidade no Metrô

O Metrô possui rampa para cadeirantes em todas as estações. São estruturas colocadas entre a plataforma e o trem para permitir a passagem de uma cadeira de rodas. “Hoje temos uma variedade de cadeiras de rodas, algumas motorizadas mais pesadas, outras mais simples. Dependendo do modelo de cadeira, usamos uma rampa que cobre o desnível”, afirma Melissa.

Para dar mais autonomia para as pessoas que usam cadeira de rodas, a ViaMobilidade também está desenvolvendo rampas de acesso. O instrumento, que deve entrar em uso em janeiro de 2025, é feito de fibra de vidro, o que garante leveza e flexibilidade.

“Essa rampa que criamos consegue se adaptar aos veículos de diferentes frotas, ela evita que exista um espaço no qual a cadeira possa enroscar ou que a subida seja íngrime, fatores que dificultariam uma pessoa cadeirante acessar o trem”, conta Silva. Todas as estações da Linha 5-Lilás devem receber a rampa no ano que vem, ao todo serão 34 itens do tipo, duas para cada estação da Linha 5-Lilás.

Atualmente, os cadeirantes que usam o sistema da ViaMobilidade ainda precisam de ajuda dos colaboradores. Sendo assim, é necessário que o agente de segurança empurre a cadeira de rodas sobre o vão e tome cuidado para que essa não enrosque.

Postos de atendimento

Na estação Tatuapé, da Linha 3-Vermelha do metrô disponibiliza uma sala de acomodação sensorial para pessoas autistas. “O espaço que foi todo desenvolvido em parceria com secretarias e arquitetos para oferecer um local adequado quando alguém com autismo quiser se estabilizar”, detalha Melissa.

Ao mesmo tempo, o metrô também conta com “postos de atendimento para PCD, na estação Palmeiras, Barra Funda e na estação Tatuapé. Neste local, por exemplo, fazemos pequenos reparos em cadeiras de rodas”, conta Melissa.

Por fim, Silva conta que a ViaMobilidade, “está em uma parceria com a Secretaria de Estado de Direito da Pessoa com Deficiência. A intenção é instalarmos um posto de atendimento pra pessoa com deficiência na estação Santa Cruz. Neste posto, as pessoas vão poder reparar seus equipamentos”, afirma. Cadeiras de rodas e muletas são alguns exemplos desses equipamentos, explica ela.

Fonte: Mobilidade Estadão

SAIBA ONDE FICA A MAIOR LINHA DE METRÔ SEM CONDUTOR DO MUNDO

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Metrô deve receber mais três linhas até o próximo ano; capacidade total do serviço será de 3,6 milhões de pessoas por dia

O maior sistema de metrô sem condutor do mundo acabou de ser inaugurado na Arábia Saudita. O Riyadh Metro começou a operar no dia 1º de dezembro e representa os esforços da região para se tornar um importante ponto turístico no futuro. Por enquanto, o metrô de Riad ainda não está concluído, mas a previsão é de que ele consiga transportar 3,6 milhões de pessoas por dia quando operar com a capacidade total.

O novo metrô já tem 176 km de extensão e funciona com três linhas de serviço. De acordo com a RATP Dev, empresa que opera as linhas 1 e 2 do sistema, uma nova linha deverá ser inaugurada em janeiro de 2025 e outras duas serão inauguradas logo depois. Ainda não há previsão exata para a conclusão das obras, mas o sistema contará com essas seis linhas.

Metrô de Riad

Com a iniciativa, o País também espera reduzir o tráfego rodoviário em Riad e economizar cerca de 12,5 milhões de toneladas de CO² anualmente. Ao todo, o metrô de Riad já conta com 85 estações. Uma delas, a estação de King Abdullah Financial District (KAFD, projetada pela Zaha Hadid Architects, tem um design futurista e layout criado para amenizar o forte calor do verão da cidade.

O serviço conta com 69 trens elétricos da Alstom Metropolis e outros 47 trens da Innovia Metro. Os vagões estão organizados em três classes: primeira, família e classe privativa. Os vagões contam com assentos ergonômicos, iluminação LED, ar-condicionado e sistema de informações para passageiros. Todos os trens operam sem condutor, assim como já acontece em serviços em Budapeste, Hungria, Sydney, Taipei e Taiwan.

Fonte: Mobilidade Estadão