Nesta semana saiu publicado no Diário Oficial da União o Edital de “Aperfeiçoamento de Rotas de Cicloturismo”. A iniciativa é do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), através da Secretaria Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, e conta com apoio da Aliança Bike e da Rede Trilhas.
A previsão inicial de investimento do Programa é de R$ 2 milhões. O valor do repasse para cada proposta apresentada será de, no mínimo, R$ 200 mil. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, havendo disponibilidade de recursos, o orçamento do Programa poderá ser ampliado para atender um maior número de propostas enviadas.
“O MMA quer estimular a conexão das pessoas à natureza, quer estimular oportunidades para a geração de empregos e novos negócios com o uso sustentável das nossas riquezas ambientais. Acreditamos que cicloturismo é uma importante ferramenta para ampliar as infraestruturas verdes, aproximar a população dos corredores ecológicos e das áreas verdes, e assim, conscientizar a população da importância da preservação do meio ambiente e da prática de esportes ao ar livre”, conta Adalberto Maluf, Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental.
Quem pode apresentar propostas ao Edital?
As propostas poderão ser apresentadas por municípios, pelo Distrito Federal, por Estados e Consórcios públicos intermunicipais com atuação em atividades de interesse ambiental ou na promoção do turismo. Cada instituição poderá apresentar apenas uma proposta, no valor mínimo de R$ 200 mil, e ela não poderá contemplar despesas com combustível, obras, serviços de engenharia e serviços de manutenção predial.
As propostas deverão ser enviadas, exclusivamente, via Portal sobre Transferências e Parcerias da União – Transferegov.br, no âmbito do Programa nº 4400020230018.
Quais são os prazos?
A data limite para envio das propostas é 20 (vinte) dias corridos a serem contados a partir da data de hoje (17/10).
O que pode ser contemplado no Edital?
As propostas devem indicar ao menos duas metas:
Meta 1 – Aperfeiçoamento da rota de cicloturismo. Essa meta pode compreender a aquisição de equipamentos e/ou materiais para auxiliar no processo de aperfeiçoamento de rotas de cicloturismo, contratação de serviços para assistência técnica, entre outras ações que façam parte da meta.
Meta 2 – Elaboração/aperfeiçoamento de plano de comunicação da rota de cicloturismo. Essa meta deve objetivar a elaboração ou o aperfeiçoamento do plano de comunicação com estratégias para divulgação da rota de cicloturismo aperfeiçoada, prevendo detalhamento de informações aos usuários a ser disponibilizado em website da internet, incluindo mapa ou tracklog (GPS) do percurso e indicação dos atrativos turísticos e pontos de apoio ao longo da Rota. Essa meta deve prever ações de sensibilização sobre a utilização e valorização da rota aperfeiçoada junto à sociedade, além de oficinas de aperfeiçoamento profissional para prestadores de serviços que atendem ou atenderão a rota cicloturística.
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Confira todos os detalhes do Edital no site do Governo Federal NESTE LINK.
Durante o evento, o Secretário Especial de PPI revelou um panorama de projetos de concessões e parcerias público-privadas para o desenvolvimento do país. Neste ano, o Programa também já investiu mais de R$ 34 bilhões em leilões envolvendo setores estratégicos da economia e infraestrutura nacional.
Cavalcanti também participou da cerimônia oficial de abertura do evento representando o Ministro da Casa Civil Rui Costa.
Para o desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura de uma nação, são necessários investimentos, parcerias estratégicas e ampliação de oportunidades comprometidas com melhorias da prestação de serviços públicos e o próprio crescimento do país.
Com o objetivo de apresentar os propósitos e as prioridades do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), neste âmbito, para os próximos anos, o Secretário Executivo do PPI da Casa Civil da Presidência da República, Marcus Cavalcanti, foi Keynote Speaker, com o tema sobre Modelagem e Qualidade dos Projetos, durante a abertura do P3C Regional Nordeste: BAHIA, estado anfitrião, realizada na última quinta-feira, dia 19 de outubro, no Centro de Convenções em Salvador.
Durante apresentação projetada em telão para explanação do tema aos presentes, o Secretário abordou como funciona o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), do Governo Federal, intitulado pela Lei nº 13.334, em 2016, cuja finalidade é “ampliar e fortalecer a interação entre o Estado e a iniciativa privada por meio da celebração de contratos de parceria e de outras medidas de desestatização”, destaca trecho do Portal do Ministério da Economia.
Em seu discurso, Cavalcanti ressaltou ainda que o PPI funciona como uma rede complexa e integrada, envolvendo diversas representatividades dos setores público e privado, conforme o organograma ilustrativo abaixo. Segundo o secretário, “O PPI realiza uma articulação com todos os órgãos do Governo Federal” e este processo precisa ser “claro e transparente”.
Slide de apresentação do Palco Sobre Modelagem e Qualidade dos Projetos. Crédito: Marcus Cavalcanti
Conselhos de atuação do PPI
Marcus Cavalcanti também apresentou os eixos temáticos prioritários que o Conselho do Programa vem atuando, em concordância com a Presidência da República, destacando ainda o planejamento e a estruturação de projetos de parcerias e concessões em tramitação e o conjunto de financiamentos envolvidos na execução de atividades.
Os campos de atuação envolvem as seguintes dimensões: Integração e do Desenvolvimento Regional; Fazenda; Transportes; Minas e Energia; Planejamento e Orçamento; Meio Ambiente e Mudança do Clima; Cidades e Portos e Aeroportos.
Leilões e investimentos realizados em 2023
Neste ano, o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) já realizou 19 leilões através de um total de investimentos na ordem de R$ 34,4 bilhões direcionados à dimensões estratégicas para o desenvolvimento do país.
No recorte de Aeroportos, foram destinados R$ 309 milhões com a geração de 4,3 mil empregos. No segmento de Energia, foram investidos R$ 15,7 bilhões, na implantação de 9 linhas de transmissão, com 29,3 milhões de empregos gerados. No âmbito ambiental, houve R$ 17 milhões de investimentos para projetos de desenvolvimento com preservação e manejo sustentável e responsável.
No setor de Portos e Terminais Portuários, foram realizados R$ 417,3 milhões em investimentos com a geração de mais de 9 milhões de empregos. Já o segmento de Rodovias recebeu R$ 17,3 bilhões em investimentos e gerou 190 milhões de empregos diretos e indiretos.
Já a área de Saúde foi agraciada com R$ 190 milhões de investimento que possibilitaram a implantação de 136 leitos nas redes credenciadas. “Foi o primeiro leilão de parcerias realizado neste segmento”, destacou o Secretário, que ainda ressaltou que o setor de Rodovias foi aquele que recebeu o maior montante de financiamento neste mercado de leilões.
Infográfico com todos os investimentos realizados pelo PPI neste ano, incluindo outros nichos estratégicos. Crédito: Marcus Cavalcanti.
No cenário atual, o Secretário de PPI também destacou que há mais de 200 projetos de fomento em andamento, sobressaindo-se, no aspecto quantitativo, os eixos Portos e Hidrovia; Parques Nacionais e Florestas; Rodovias e Iluminação Pública.
Prioridades no futur
De acordo com a apresentação de Cavalcanti, a Secretaria do PPI tem o intuito de buscar aumentar o volume de investimentos públicos em infraestrutura, aperfeiçoando o ambiente institucional e buscando favorecer parcerias com o setor privado; fomentar mecanismos de proteção e estruturação contratuais de projetos para as PPPs, além de garantir novos fundos de financiamento para a modelagem de projetos de infraestrutura.
E não menos importante, a pasta pretende retomar a efetivação de obras e projetos importantes para o crescimento do país em prol de melhorias e maior qualidade dos serviços prestados à sociedade.
Principais aspectos da governança pública na agenda de investimentos
Marcus Cavalcanti frisou a necessidade de aperfeiçoar o planejamento e a condução de uma governança pública focada na ampliação de investimentos e implantação de projetos estruturantes e empreendimentos que favoreçam o desenvolvimento do país e concedam benefícios concretos à sociedade.
Neste rol de ações, integram-se também: a gestão e o acompanhamento de empreendimentos pós-leilão, assegurando a efetivação dos investimentos contratados; priorização da Política de Resíduos Sólidos Urbanos; seleção de projetos de ampliação da qualidade de vida e saúde da população; retomada de obras paralisadas, em conjunto com os ministérios setoriais para a conclusão de projetos; cumprimento de diretrizes do Plano Nacional de Energia (PNE) e
Plano Nacional de Logística (PNL), e demais planos setoriais estratégicos.
Cenários e perspectivas de crescimento do Nordeste
Em seu discurso, o Secretário Marcus Cavalcanti ressaltou o compromisso do Banco do Nordeste (BNB) na busca de estruturação de projetos na região Nordeste, por meio do estabelecimento de concessões e parcerias público-privadas. Para reflexão desse cenário, durante a cerimônia de abertura do evento, o presidente Paulo Câmara, do BNB, lançou o seguinte questionamento ao público: “O que os países industrializados e de alta renda têm em comum?”
Em resposta, o executivo destacou: “Têm infraestrutura, realizam financiamentos e possuem parcerias em projetos para a aceleração do crescimento da economia e geração de renda”. Sob esta ótica, no caso do Nordeste, para o CEO o surgimento de oportunidades e a existência de investimentos já vêm acontecendo, devido ao potencial sustentável estratégico da região.
“O Nordeste é o maior produtor de energia limpa do Brasil, porque foram realizados investimentos para isso. Já há até uma grande produção do hidrogênio verde local. E, temos o compromisso de continuar alavancando a infraestrutura regional. Neste processo, o BNB está disposto a honrar esse compromisso, através do incrementos de projetos resultantes de PPPs e de concessões”, destaca.
Assista a abertura do P3C Regional Nordeste neste link.Confira também toda a repercussão da 1ª edição do P3C Regional Nordeste noportal oficiale nos canais de YouTube:P3C – PPPs e Concessões e Connected Smart Cities. Acompanhe as notícias, programação, inscrições e conteúdos diversos sobre a próxima edição, em 2024, do P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil aqui.
Sobre o P3C – PPPs e Concessões – Investimentos em Infraestrutura no Brasil
Organizado pela Necta e pelo Escritório Portugal Ribeiro Advogados, o P3C é o principal evento multissetorial sobre infraestrutura com o propósito de tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil. O objetivo do evento é criar uma comunidade de especialistas para gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas desse ecossistema. O evento é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.
Segundo estudo do ICCT Brasil, os veículos elétricos podem ser alternativa relevante para o país alcançar as metas de descarbonização
O uso de carros elétricos tem se tornado uma tendência ao redor do mundo. Mas, além disso, muitas pesquisas tem estudado os impactos desta categoria dos veículos no meio ambiente. Segundo o estudo Comparação das emissões de gases de efeito estufa no ciclo de vida de carros de passeio a combustão e elétricos no Brasil do Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT Brasil), organização de pesquisa que analisou as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em automóveis de passeio compactos, médios e SUVs compactos, os carros elétricos mostram uma redução que varia entre 64 e 67% das emissões em comparação aos veículos tradicionais à combustão.
A pesquisa Global Electric Vehicle Outlook 2023 (em tradução livre, Perspectiva Global de Veículos Elétricos) realizada pela Agência Internacional de Energia (IEA), afirma que os carros elétricos continuarão crescendo até este ano, no primeiro trimestre, mais de 2,3 milhões de automóveis elétricos foram vendidos mundialmente – correspondendo a uma crescente de mais de 25% se comparado com o mesmo período do ano anterior.
“Esperamos ver a movimentação de 14 milhões em vendas de carros elétricos até o final de 2023”, afirma o documento da IEA. Ainda segundo o relatório, boa parte da justificativa para essa crescente são os incentivos nacionais que impulsionam as vendas e a elevação dos preços do petróleo durante o último ano. Então, é extremamente relevante observar este mercado. Segundo a ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), no Brasil existem cerca de 38 milhões de automóveis registrados, sendo que este contigente é responsável por mais de 30% das emissões de gases do efeito estufa.
“Em comparação à gasolina, o etanol conta com redução de emissões em veículos, porém é importante observar que essas emissões continuam sendo muito superiores àquelas associadas aos veículos elétricos. Por isso, é recomendada a utilização do etanol na frota que já circula atualmente no Brasil, constituída majoritariamente por veículos flex. Outro ponto relevante é o estímulo à produção de etanol de segunda geração, feita a partir de resíduos de biomassa, que ainda representa menos de 1% da produção nacional”, disseram os autores do documento.
Redução de emissões
Segundo o relatório, uma das principais descobertas foi a limitação das redução de emissões em veículos híbridos em comparação a veículos flex quando ambos usam etanol. Neste contexto, as reduções de emissões dos veículos híbridos podem alcançar, no máximo, 15%. O estudo reforça, no entanto, que a tecnologia flex não garante a substituição da gasolina por etanol – apesar de veículos flex representarem mais de 90% das vendas nacionais, o consumo de etanol ainda corresponde a cerca de um terço da energia consumida por esses veículos.
Pensando em descarbonização, os veículos elétricos se mostram uma alternativa consistente. “A meta brasileira de atingir a neutralidade climática em 2050 exige esforços no setor de transportes, para implementar o quanto antes tecnologias com o maior potencial de redução de emissões”, afirmou André Cieplinski, um dos autores do levantamento.
Mesmo utilizando baterias de lítio, as baterias de veículos elétricos têm uma vida útil maior do que as dos demais veículos. E elas podem ter um segundo uso em casas, indústrias e até na rede elétrica, armazenando energia excedente de fontes renováveis. Além disso, as baterias podem ser recicladas diminuindo, assim, seu impacto ambiental. O estudo do ICCT Brasil estimou as emissões de cada ciclo de vida de cada segmento, considerando também as cadeias de produção do combustível – no caso de veículos a combustão – ou eletricidade – dos carros elétricos.
O relatório ainda reforça que são necessárias metas e políticas públicas por parte do Governo Federal, como o Programa Mobilidade Verde e Inovação (antigo Rota 2030), para a produção e comercialização de veículos elétricos e apoiar a infraestrutura de carregamento desses automóveis, além do abastecimento da frota existente com motores flex com etanol para que o Brasil se aproxime dos compromissos de redução de emissões. O Programa Mobilidade Verde e Inovação, por exemplo, estabelece metas de eficiência energética para os fabricantes dos veículos.
Por fim, o estudo recomenda o incentivo à adoção de tecnologias com maior potencial de redução de emissões, como os veículos 100% elétricos, para alcançar as metas de descarbonização no setor de transportes de passageiros no Brasil. “Para centros urbanos, a autonomia de veículos elétricos abastecidos em casa é suficiente para atender as necessidades do dia a dia. Em segundo lugar, o potencial de redução de emissões de veículos elétricos justifica incentivos para a viabilização de uma infraestrutura de recarga robusta em cidades e rodovias, de modo a superar as barreiras existentes para a eletromobilidade no país”, disseram os responsáveis pelo relatório.
Monitoramento por vídeo ajuda a detectar infrações, monitorar condições das pistas e acionar socorro
O avanço da Inteligência Artificial (IA) pode beneficiar a mobilidade urbana. Afinal, recursos já existentes têm como objetivo prevenir acidentes e melhorar o trânsito, entre outras funções.
Por exemplo, um sistema de monitoramento por vídeo traz benefícios diretos ao tráfego de veículos. Pode ajudar a detectar infrações, monitorar condições das pistas e até mesmo acionar socorro em caso de acidentes.
É o que detalha Eduardo Vargas, Business Development Manager da Graymatics, uma das principais empresas de processamento cognitivo multimídia do mundo. De acordo com o especialista, o uso se aplica tanto a ruas quanto a estradas.
“O recurso da IA instalado em câmeras pode ser programado para captar infrações de trânsito quando elas acontecem, como dirigir acima do limite de velocidade e não usar cinto de segurança, por exemplo. Assim, conseguimos aumentar a fiscalização e diminuir bastante a quantidade de situações acidentais. Outra vantagem é a possibilidade de programar o sistema para verificar a concentração de veículos em uma única via, auxiliando as autoridades na hora de gerenciar o trânsito intenso”, detalha.
De acordo com o executivo, o monitoramento cria “Cidades Inteligentes” e “Estradas Inteligentes”, capazes de prevenir acidentes. Além disso, o sistema permite atender emergências de forma mais eficaz e mais rápida.
Acidentes tiram 45 mil vidas por ano
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em torno de 45 mil pessoas morrem devido a acidentes de trânsito por ano no Brasil. Além disso, o custo econômico destas ocorrências supera R$ 50 bilhões.
Neste contexto, a IA pode ser uma solução para reverter este cenário. Portanto, salvar vidas e evitar acidentes de trânsito.
Confira alguns exemplos de como a IA pode auxiliar no monitoramento de rodovias e ruas, segundo Vargas:
Ambulâncias mais rápidas
A IA mapeia qualquer acidente assim que acontece e reporta à central. Isso sem que uma vítima ou testemunha precise ligar para os socorristas. Ou seja, o próprio sistema aciona a central de ajuda mais próxima e a das ambulâncias é mais rápida.
Fiscalização das Leis de Trânsito
Quanto mais infrações forem detectadas, maior é a chance de aplicar multas e outras formas de punição aos motoristas imprudentes. Sobretudo as mais graves. Assim, o sistema contribui para fiscalizar estes casos.
Segurança contra assaltos
Os acidentes não são a única preocupação da população brasileira nas ruas e nas estradas. Os assaltos em locais com congestionamentos e sinais fechados também podem ser detectados pelo sistema, que envia um alerta à polícia de forma automática.
Alertas sobre as condições climáticas
Chuvas, ventos fortes, formação de gelo no asfalto e calor intenso podem tornar o trânsito menos seguro. Nessas situações, as câmeras avisam sobre as condições das pistas em tempo real, agilizando as ações das equipes de segurança.
Qualidade do tráfego e da pista
Detectar buracos, objetos nas vias, animais circulando e outras intercorrências é essencial para um bom controle de qualidade do tráfego. Assim como da qualidade das ruas, estradas e rodovias. Tudo isso pode ser percebido pela IA, que envia alertas de risco e necessidade de manutenção às autoridades.
O Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas gerou impacto positivo de mais de R$ 11 bilhões na economia da Bahia* e é referência de projeto de mobilidade inteligente e sustentável, possibilitando a redução da emissão de mais de 45 mil toneladas de CO2 no meio ambiente.
No dia 19 de outubro, o Grupo CCR estará presente na estreia da edição do P3C Regional Nordeste, principal evento especializado no mercado de PPPs e Concessões com foco nos investimentos em infraestrutura no Brasil.
Apesar de problemas estruturais vigentes e desafios a serem vencidos, os investimentos para o avanço da mobilidade urbana no Brasil seguem uma tendência de evolução constante em prol do desenvolvimento de cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis.
De acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado no fim de setembro peloPortal Mobilidade Estadão, “O Brasil precisa investir R$ 295 bilhões em mobilidade urbana até 2042”. A pesquisa ainda destaca que, dentro deste montante, “R$ 271 bilhões teriam como destino a expansão de linhas de metrô”. Este panorama comprova que a promoção de investimentos, por meio de parcerias público-privadas, e a aplicação de políticas públicas voltadas ao incremento de modais de transporte rápido e com custo-benefício estratégico são cada vez mais relevantes nos planos de gestão das cidades.
Um bom exemplo desta prática é o contrato pelo qual o Grupo CCR, maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, assumiu, há 10 anos, a administração, operação e manutenção do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (CCR Metrô Bahia). Desde o início da concessão, a CCR Metrô Bahia já investiu R$ 7,7 bilhões no empreendimento (2013 a 2021). Outros R$ 2,3 bilhões foram investidos pelo Governo do Estado da Bahia.
Os resultados positivos desta parceria público-privada não se limitam ao âmbito econômico-financeiro, refletindo-se em melhorias para a qualidade de vida para a população e nas condições de deslocamento no dia a dia. Segundo o estudo “Impactos Econômicos e Sociais do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas“, realizado pelo Instituto Miguel Calmon (IMIC), divulgado em junho/22, o metrô baiano trouxe “um impacto positivo de mais de R$ 11,1 bilhões para a economia da Bahia”. A pesquisa faz uma análise do impacto econômico (a preços constantes de 2021) da implantação do metrô baiano em Salvador, Bahia e Brasil.
O funcionamento do Sistema Metroviário também colabora com o fortalecimento da geração de negócios e empregos. “Somente em 2021, a CCR Metrô Bahia gerou 4.885 empregos diretos e indiretos com os investimentos e operações na Bahia. Já no ano de 2016, quando ocorreu o pico dos investimentos, por exemplo, foram gerados 43.665 empregos diretos e indiretos na Bahia, considerando todas as repercussões das atividades econômicas dinamizadas pelos investimentos e operações metroviárias”, destaca o estudo do IMIC.
“São dados que mostram os impactos positivos do metrô baiano na economia, na mobilidade urbana e, principalmente, na vida das pessoas que usam o sistema metroviário. As transformações e melhorias ocorridas com a chegada da operação do metrô foram enormes e nós, da CCR Metrô Bahia, somos gratos por fazer parte dessa história”, afirma André Costa, diretor da concessionária.
Por uma Salvador mais sustentável
A CCR Metrô Bahia adota os princípios ESG (Ambiental, Social e Governança) em suas operações, conforme as diretrizes da política de sustentabilidade do Grupo CCR, e já contribuiu para a redução de emissão de mais de 45 mil toneladas de gás carbônico na capital baiana, durante o período de oito anos –2014 a 2021.
Os dados constam do estudo “Redução de Emissões do Metrô Bahia”, da WayCarbon, de maio deste ano. “O montante corresponde à emissão de 23.564 veículos comerciais leves, movidos à gasolina em um ano ou a 24.456 viagens de norte ao sul do Brasil, considerando ida e volta”, revela o documento.
O CO2 é um dos principais gases responsáveis pelo aumento do efeito estufa e, consequentemente, do aquecimento global, intensificando as mudanças climáticas, um dos maiores desafios da atualidade. De acordo com a agência de pesquisa,especializada no desenvolvimento de projetos corporativos sobre sustentabilidade e mudança do clima, a redução das emissões desse gás “está em consonância com o Plano de Ação Climática da capital baiana, que visa à implementação de 100% da frota de transporte público com veículos mais eficientes até 2049 e à redução do número de viagens particulares em 25% até 2024”.
O funcionamento do modal também impacta na redução da liberação de demais gases nocivos à saúde humana e ao meio ambiente. “Além de transportar nossos clientes com segurança, conforto e rapidez, o metrô baiano promove mais qualidade de vida para as pessoas, com impactos positivos também no meio ambiente”, explica André Costa, diretor da CCR Metrô Bahia.
A concessionária ainda promove a sustentabilidade por meio da economia do uso de água nas operações. A água de chuva é captada, armazenada em reservatórios e reutilizada, por exemplo, nas descargas dos banheiros das estações. Além disso, os equipamentos que realizam a lavagem automática dos trens possuem tecnologia que permite recuperar, tratar e reaproveitar aproximadamente 85% do total da água utilizada.
No dia 19 de outubro, o Grupo CCR participará dos painéis Soluções de Conflitos – meios alternativos de solução de conflitos em projetos de concessão e PPP, e Mobilidade Urbana nas grandes capitais do Nordeste.
Para conhecimento das iniciativas realizadas pela plataforma P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil (conferência, premiação e cursos oferecidos),acesse oportal oficiale os seguintes canais do YouTube: P3C – PPPs e ConcessõeseConnected Smart Cities.
Karolina von Sydow com informações do Grupo CCR * Os dados são do estudo “Impactos Sociais e Econômicos do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas”, realizado pelo Instituto Miguel Calmon (IMIC), entre 2013 e 2021.
Segundo Denis Andia, transporte coletivo espalhado por todo o país, como linhas de metrô e corredores exclusivos de ônibus, receberão investimentos
O governo federal pretende investir ou financiar R$ 33 bilhões até 2026 em novos projetos de transporte coletivo espalhados por todo o país, como linhas de metrô e corredores exclusivos de ônibus (BRTs), afirma o secretário nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Denis Andia.
De acordo com ele, serão R$ 27 bilhões em empreendimentos – R$ 17 bilhões em financiamentos com recursos do FGTS e R$ 10 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU). Outros R$ 6 bilhões, também oriundos do FGTS, estão previstos para renovação das frotas de trens e ônibus.
Em entrevista à CNN, Andia explicou que a escolha será feita a partir de projetos apresentados por governos estaduais, municípios de grande/médio porte e autoridades metropolitanas de transportes. O que for selecionado entrará no Novo PAC, lançado em agosto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“A prioridade será dada aos projetos bem estruturados”, disse Andia. Ou seja, têm mais chance de serem contemplados governadores e prefeitos que apresentarem empreendimentos com estudos de viabilidade ou projetos de engenharia adiantados.
Segundo o secretário, como obras de transporte coletivo de alta capacidade requerem investimentos muito elevados, o aporte da União poderá ser complementado com recursos dos próprios entes federativos ou com dinheiro privado, por meio de PPPs.
Uma primeira chamada para a entrega de projetos foi aberta na semana passada e tem prazo até o dia 10 de novembro. Outra deverá sair mais adiante. Os recursos serão investidos no período 2023-2026.
No caso de verbas do OGU, trata-se de repasses federais a fundo perdido. Já os financiamentos com dinheiro proveniente do FGTS, via operações de crédito da Caixa Econômica Federal, têm taxas de juros mais baixas do que as de mercado.
Andia ressaltou que, quando se fala em renovação de frota, o ministério tem em mente a possibilidade de aproveitar essa iniciativa para ter mais ônibus elétricos circulando nas grandes e médias cidades. Outra vertente é a modernização de vagões em metrôs e trens urbanos.
Recursos garantidos
Dez novas obras e estudos de mobilidade urbana estão no Novo PAC desde o lançamento do plano de infraestrutura do governo Lula. Obras:
Estrada do Derba – Salvador e Simões Filho (BA);
Expansão da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo (SP);
BRT Norte (DF);
BRT Luziânia (DF-GO);
Expansão do Metrô de Brasília para Ceilândia (DF).
Estudos:
Linha 3 do Metrô do Rio (RJ);
Requalificação do metrô de Recife (PE);
Melhorias no transporte ferroviário de Natal (RN);
Melhorias no transporte ferroviário de Maceió (AL);
Melhorias no transporte ferroviário de João Pessoa (PB).
Nesta quinta-feira, dia 19 de outubro, empresários, investidores e representantes do setor público participarão do evento P3C Regional Nordeste, em Salvador (BA), com objetivo de apresentar alternativas para o mercado de concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs), sobretudo investimentos em infraestrutura. Patrocinado pelo Banco do Nordeste (BNB), o evento será realizado no Centro de Convenções da cidade com participação do Presidente da instituição financeira, Paulo Câmara, na conferência de abertura, às 9h.
O evento contará com três eixos de atividades: conferências, rodadas de negócios e exposições. Na parte das conferências, especialistas nacionais e internacionais farão debate sobre os principais temas da área de infraestrutura. Já as rodadas de negócios irão funcionar por meio de um sistema inteligente de agendamento durante o evento.
Presidente BNB- Paulo Câmara
Na parte de exposições, o Banco do Nordeste fará divulgação de produtos e serviços para o segmento com equipe de atendimento especializado. O destaque é o Programa de Financiamento à Infraestrutura Complementar da Região Nordeste (FNE Proinfra), que utiliza recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), em condições diferenciadas e mais atrativas do mercado. Por meio do programa, o BNB concede crédito para ampliar projetos de infraestrutura, com sustentação às atividades produtivas da área de atuação, que compreende os nove estados nordestinos e parte dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo.
Além do presidente Paulo Câmara, o BNB contará com palestras do Gerente da área de Negócios de Infraestrutura, Hailton Fortes (Painel Financiamento de Projetos), e do Gerente executivo da Célula de Negócios Rurais do BNB na Bahia, George Robson de Melo (Painel Perspectivas de Financiamento em Irrigação no Nordeste).
O evento
O P3C é o principal evento especializado no mercado de PPPs e Concessões com foco em investimentos em infraestrutura no Brasil, com a finalidade de encontrar alternativas para tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para investidores. O evento já teve duas edições nacionais em São Paulo (2021 e 2023) e agora realiza a edição no Nordeste para aprofundar discussões regionais, dos estados e municípios locais.
Serviço:
P3C Regional Nordeste
Data: 19/10
Horário: 9h
Local: Centro de Convenções de Salvador – Av. Octávio Mangabeira, nº 5.490, bairro Boca do Rio, Salvador (BA)
A agência reguladora administra diversas atividades de aviação civil no Brasil, nos âmbitos econômico e de segurança, por meio de ações de regulamentação, certificação, outorga e fiscalização.
NOTÍCIA:
Na última edição do AirConnected & Connected Urban Air Mobility 2023, realizada em setembrodeste ano, Willian Rigon, sócio-diretor de Novos Negócios da Plataforma Connected Smart Cities, entrevistou o Diretor Presidente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), Tiago Souza Pereira, em edição especial do Conecta Talks.
O Conecta Talks é uma iniciativa do Connected Smart Cities, uma plataforma que, ao integrar com sua comunidade, acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes no Brasil.
Apoiadora oficial do Evento Nacional, a ANAC é responsável pela regulação de todas as atividades relacionadas à aviação civil, com exceção do controle do espaço aéreo e investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos.
DESTAQUES DA ENTREVISTA:
No âmbito do planejamento e da promoção de serviços aéreos alinhados com a dimensão socioambiental, no início da entrevista, o Diretor Presidente destacou as inovações que estão sendo implantadas para proporcionar mais sustentabilidade para o setor da aviação nacional;
Durante o bate papo, também foram destacados negócios e ações da ANAC comprometidas com os pilares ESG (Ambiental, Social e de Governança);
Antes de encerrar a conversa, Tiago Souza Pereira compartilhou as suas impressões sobre a sua participação no palco temático – Cidade e Aeroporto: Planejamento e Desenvolvimento Econômico, durante o Evento Nacional, como uma oportunidade de troca de informações e aprendizados em conjunto com os principais atores do ecossistema de transporte e mobilidade aérea urbana.
Mês de outubro, mês de lembrarmos a criança que já fomos. Como não lembrar da primeira bicicleta? Da liberdade, das brincadeiras, dos amigos, das voltas no quarteirão?
A imagem lúdica da bicicleta quando criança, se mantém na fase adulta, e dificulta, em muitos casos, entender o benefício que ela traz para toda a vida.
Convencer um adulto dos benefícios da bicicleta requer uma abordagem que leve em consideração seus interesses e preocupações específicas.
Até em eventos pertinentes à sustentabilidade e bem-estar e que, provavelmente, já têm pessoas com alguma compreensão dos benefícios ambientais deste meio de transporte, ainda é um desafio motivá-las a adotar essa prática.
O Código Brasileiro de Trânsito considera bicicleta como veículos com direito a circularem pelas ruas e com prioridade em relação aos automóveis.
Aqui estão alguns destaques para explicar os benefícios da bicicleta:
Melhoria da aptidão cardiovascular, aumento da resistência e perda de peso;
Auxílio na redução do risco de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas;
Economia de dinheiro em combustível, estacionamento e manutenção de veículos;
Evita engarrafamentos. Uma solução eficiente para se deslocar, especialmente em áreas urbanas congestionadas.
Procure conhecer histórias de pessoas que adotaram a bicicleta como meio de transporte e que tiveram experiências positivas.
Comece em parques e ciclovias. Busque profissionais que possam te orientar a ganhar mais confiança nas ruas.
Reduza os riscos no trânsito ao usar adequadamente os equipamentos de segurança e escolha rotas seguras.
Atualmente, as e-bikes ou bicicletas elétricas oferecem uma série de benefícios que as tornam uma opção atraente para muitas pessoas. Há muita tecnologia aplicada para dar mais conforto e mobilidade. Além dos benefícios de uma bicicleta normal, a e-bike:
Ajuda na pedalada através do motor elétrico onde auxilia o ciclista enquanto ele pedala;
Não emite poluentes e não consomem combustíveis fósseis, contribuindo para a redução da pegada de carbono;
Permite aumentar a distância percorrida e assim usar a bicicleta como meio de transporte para o trabalho, lazer e compras.
Pedalar é divertido, mas é importante lembrar que a bicicleta não é um brinquedo, é um meio de transporte sério, que requer cuidados e responsabilidades.
Manter a bicicleta em bom estado de funcionamento, respeitar as regras de trânsito e usar equipamentos de segurança, como capacete, são fundamentais.
É importante ensinar às crianças desde cedo sobre segurança e respeito às regras. Bicicletas são uma maneira maravilhosa de promover um estilo de vida ativo e ecologicamente correto, desde que sejam usadas de forma consciente e responsável.
As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities
As iniciativas são uma realização da Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com o CREA-SP, e têm o propósito de capacitar profissionais do setor público e privado para a transformação da mobilidade em suas cidades.
O primeiro curso oferecido será de Mobilidade Aérea Urbana e começará no dia 8 de novembro. Confira mais informações a seguir e inscreva-se!
No próximo mês de novembro, a Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com o CREA-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo), oferecerá dois cursos inéditos para reflexão e aprofundamento de conhecimentos sobre o ecossistema de mobilidade urbana, transporte terrestre, transporte aéreo e mobilidade aérea urbana. Conheça a diferença entre eles e a importância singular de cada atividade para os profissionais atuantes ou interessados em crescer nesses mercados:
Curso Mobilidade Aérea Urbana
Com o objetivo de atender profissionais dos setores público e privado, além de empreendedores, que atuam ou pretendem ingressar na área de transporte aéreo urbano integrado, entre os dias 8 e 9 de novembro, será realizado, no CREA-SP, o Curso Mobilidade Aérea Urbana (UAM).
A iniciativa visa compartilhar conhecimentos e capacitar os participantes para a conquista de avanços, desafios e o estabelecimento de maior conectividade do modal aéreo ao ecossistema de transporte urbano, a partir da prática de planejamento, do gerenciamento e do uso de soluções inteligentes em UAM (Urban Air Mobility em sua sigla em inglês).
Temáticas de discussão
A iniciativa vai elencar a discussão de tópicos que abrangem os ecossistemas de mobilidade área urbana e de transporte civil, como: UAM: conceito e contexto; UAM sob a perspectiva do fabricante; Visão do regulador; Gestão do tráfego aéreo para a UAM; Aspectos jurídicos da mobilidade aérea urbana; Infraestrutura para UAM; Demanda e aceitação social; UAM e o planejamento da mobilidade; Implementando UAM no ambiente urbano e Estratégias para implantação da UAM.
Professores confirmados
O curso será ministrado por Dario Rais Lopes, Engenheiro e CEO da Aeroportos Paulistas SPE; Capitão Márcio André da Silva, Especialista em gerenciamento de tráfego aéreo, trabalha no setor de Planejamento do Gerenciamento de Tráfego Aéreo e como Gerente do Projeto de Mobilidade Aérea Urbana (UAM); Roberta Andreoli; Advogada especialista em Direito Aeronáutico, Regulatório e Infraestrutura Aeroportuária e Sócia fundadora do Leal Andreoli Advogados; Roberto Honorato, Superintendente de Aeronavegabilidade da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e Sergio Avelleda, Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Laboratório de Cidades Arq.Futuro do Insper e Sócio-fundador da Urucuia.
Curso Mobilidade Urbana
Entre os dias 29 e 30 de novembro, um grupo de professores capacitados ministrará o Curso Mobilidade Urbana: Disruptiva, Sustentável e Em Transformação, de forma presencial e online com transmissão ao vivo, cuja carga horária é de 14 horas, com o objetivo de esclarecer e aprofundar conceitos, além de refletir desafios e discutir propostas de soluções para o avanço do transporte terrestre urbano.
O propósito é explorar e debater novos horizontes de conhecimento e caminhos que possibilitem o planejamento e gerenciamento inteligente de ações em mobilidade urbana para o desenvolvimento próspero e constante das cidades brasileiras.
Público-alvo
O curso é voltado para agentes do setor público e profissionais do setor privado – pesquisadores, consultores, executivos e funcionários de empresas – que atuam no âmbito das relações sociais, econômicas e jurídicas, por meio das quais se organizam e estruturam os sistemas de mobilidade urbana.
Conteúdo programático
O curso vai abordar aspectos como: Mobilidade Urbana: conceitos e história; Planejamento da mobilidade urbana nas cidades e nas regiões metropolitanas; Objetivos do plano de mobilidade urbana; Mobilidade Urbana na visão dos usuários de transporte; a Mobilidade Urbana como impulsionador das experiências nas cidades.
Além de debater; O conceito de qualidade de vida do cidadão na Mobilidade Urbana; A questão ambiental nas cidades e a pauta ESG na Mobilidade Urbana; Mobilidade Urbana: Oportunidades e Desafios; O futuro da Mobilidade Urbana; Transporte inteligente e tecnologias de mobilidade urbana.
Corpo docente
O curso contará com a participação de Cristiane Gomes, Mestre em Engenharia de Produção; Elias de Souza, Professor e pesquisador de smart cities e mobilidade urbana; Gabriel Fajardo, Secretário Adjunto de Parcerias e Concessões do Estado do Rio Grande do Sul; Karisa Ribeiro, Engenheira de Transporte com especialização em planejamento estratégico, PPP e concessões.
Além da colaboração de Sergio Avelleda, Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Laboratório de Cidades Arq.Futuro do Insper e Sócio-fundador da Urucuia; e Simone Caberlon, Mestre em Arquitetura e Urbanismo e Técnica em Trânsito e Transporte na Empresa Pública de Transportes e Circulação de Porto Alegre/RS.
Serviço
Mobilidade Aérea Urbana e Mobilidade Urbana
Local: CREA-SP – Av. Angélica, 2364 – Consolação, São Paulo – SP Para mais informações, conhecimento de programação na íntegra e inscrições, acesse o portal da plataforma.