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BRT DE SALVADOR COMPLETA UM ANO DE OPERAÇÃO COM QUASE 5 MILHÕES DE USUÁRIOS TRANSPORTADOS

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O BRT de Salvador completa um ano de operação na capital baiana neste sábado (30) e já registra mais de 4,7 milhões de passageiros transportados. Segundo dados da Secretaria de Mobilidade (Semob), a adesão dos soteropolitanos tem sido crescente. Em junho deste ano, por exemplo, a pasta registrou 585.798 pessoas transportadas; em julho o número saltou para 661.664; já em agosto, o saldo foi de 730.969 usuários transportados.

O titular da Semob, Fabrizzio Müller, destacou os números que mostram a adesão crescente da população. “O crescimento constante do público transportado chama atenção desde o início da operação. Isso demonstra que as pessoas estão escolhendo usar o sistema e aprovando o modal, deixando claro que foi uma decisão acertada da gestão a escolha desse sistema. Ele traz todos os benefícios de um modal de alta capacidade”, afirmou o secretário.

Ainda segundo Fabrizzio, o BRT trouxe uma nova dinâmica para quem utiliza o transporte público na cidade: “É um modal altamente atualizado, está presente em grandes cidades do mundo e traz um conforto e um nível de serviço muito melhor para os usuários. Em grande parte do trajeto você tem canaleta exclusiva, mínimo impacto do trânsito, embarque e desembarque nas estações. Isso tudo traz mais segurança, rapidez e eficiência”, afirmou.

NOVAS LINHAS

No dia 30/09, a nova linha B3 entrou em funcionamento com mais 22 veículos novos em operação. A estimativa da Semob é que sejam realizadas uma média de 143 viagens por dia, oferecendo uma nova opção de trajeto circular entre a Estação Rodoviária e a orla da Pituba, desta vez passando por dentro do Caminho das Árvores e pela faixa exclusiva da Av. Paulo VI.

A B3, portanto, se soma às duas linhas já existentes: a B1, que liga a Estação Rodoviária à Estação Pituba, em operação desde a inauguração do sistema; e a B2, que liga a Estação Rodoviária à orla da Pituba, até a Praça Nossa Senhora da Luz, em operação desde março deste ano. O objetivo é ampliar a integração entre os diversos modais da cidade, a exemplo do Metrô e dos ônibus convencionais, agilizando o transporte público e reduzindo o tempo de deslocamento dos passageiros.

O trecho 2 do BRT, que vai ligar a região do Parque da Cidade à Estação da Lapa, está com obras avançadas e deve iniciar a sua operação no primeiro semestre de 2024. Dentro de pouco tempo as estações vão começar a ser construídas, possibilitando aos usuários de transporte público perceberem a nova configuração do modal.

ÔNIBUS ELÉTRICOS

A expectativa é que 30% da frota do BRT seja composta por ônibus elétricos. Este percentual corresponde a cerca de 50 ônibus. A previsão da Semob é de alcançar esse feito em 2025.

A capital baiana já está preparada para receber os novos ônibus elétricos graças à inauguração do maior terminal de eletrocarga em área pública do Brasil, localizado ao lado da Estação Rodoviária do BRT, e que é de uso exclusivo dos ônibus do modal. O equipamento possui capacidade para carregar até 20 ônibus simultaneamente e foi fruto de um investimento municipal de aproximadamente R$4 milhões.

Muller destacou que o investimento nos ônibus elétricos parte também da preocupação da gestão em contribuir no enfrentamento das mudanças climáticas. “Os ônibus elétricos trouxeram um pioneirismo para Salvador, aliados ao maior terminal de eletrocarga do país. Isso tudo tem trazido bons retornos para a cidade. É uma evolução e traz um diferencial na mitigação dos gases do efeito estufa”, finalizou.

Fonte: Bahia Notícias

CURSO SELO CONNECTED SMART CITIES ENSINA BOAS PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE CIDADES INTELIGENTES

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Entre os dias 27 e 28 de setembro, o CREA-SP sediou um workshop com o objetivo de esclarecer conceitos em smart cities e capacitar profissionais para aplicação de dimensões essenciais que colaboram para a construção de cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis.

O curso foi realizado nos formatos presencial e online e foi acompanhado por mais de mil e quinhentos participantes. Confira a repercussão!

Buscar caminhos favoráveis para o melhor futuro das cidades é o principal desafio contemporâneo de gestores públicos e privados. Para a contextualização desse cenário, discussão de conceitos e apresentação de propostas para a transformação dos espaços urbanos, a Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes, criou o Selo Connected Smart Cities.

Com o objetivo de elucidar conceitos e apresentar as dimensões necessárias para a concepção de cidades mais inteligentes, inclusivas e sustentáveis, na última semana, entre os dias 27 e 28 de setembro, os idealizadores do Selo CSC promoveram o Workshop Selo Connected Smart Cities de Boas Práticas para a Transformação de Cidades Inteligentes.

O curso contou com especialistas do setor de Cidades Inteligentes:   Iara Negreiros, sócia da SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e professora de Pós-graduação da Facens e participante da ABNT/CEE-268; Willian Rigon, sócio-diretor de Novos Negócios do CSC; e Vitor Amuri Antunes, diretor de Projetos na SPIn – Soluções Públicas Inteligentes, consultoria especializada no movimento das Cidades Inteligentes.

A iniciativa foi realizada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP), em São Paulo, parceiro da iniciativa, e abrangeu também o módulo de transmissão online. No total, foram contabilizadas mais de 1.600 visualizações do curso.

Principais temas discutidos

O curso foi dividido em dois dias e abordou tópicos, como: conceito, transformações e a evolução da concepção de cidade inteligente no âmbito brasileiro; propósitos e resultados de estudos de práticas e tendências em smart cities, como o Ranking Smart Cities; sistemas de planejamento e gestão de smart cities, com destaque para estudos de casos.

Além de esclarecer aspectos envolvendo práticas de governança de cidades inteligentes, como programas e parcerias público-privadas, indicadores de mensuração de dados, ambientes de inovação, necessidade de planos estruturados para a transformação das cidades, entre outros. 

Repercussão do curso Selo CSC 

O Curso Selo Connected Smart Cities contou com a participação de diversos atores do setor público e privado. “Nossa equipe se surpreendeu com a qualidade técnica do Curso Selo Connected Smart Cities! Além de nos aprofundarmos sobre a metodologia e os requisitos empregados na avaliação, conseguimos compreender, de maneira crítica, as atuais discussões que permeiam a agenda de Cidades Inteligentes e de Governança de Tecnologia da Informação.” destacou Clara Martins, gerente de Estudos, Indicadores e Gestão da Informação da Prefeitura do Município de Osasco (SP), que participou do curso presencialmente.

“As organizações e os especialistas envolvidos possuem muita clareza sobre a pluralidade e diversidade dos municípios brasileiros e de como o setor público pode utilizar de indicadores, boas práticas e recomendações para orientar ações que coloquem a melhoria da qualidade de vida de sua população como objetivo principal”, complementou Clara.

Para Rosana Motta, arquiteta da Prefeitura do Rio de Janeiro (RJ), a experiência foi de grande relevância para conhecimento e aprendizado sob diversos aspectos, tendo elencado sete pontos que foram proporcionados pelo curso do Selo CSC:

“1 – Incentivo e aprimoramento dos estudos sobre as cidades inteligentes; 2 – ampliação dos espaços de interlocução na cidade do Rio de Janeiro acerca do tema; 3 – possibilidade de disseminar as informações recebidas através de cursos que estou ministrando na Prefeitura do Rio – Fundação João Goulart; 4. Inspirar a realização de artigos de minha autoria para publicação no data.rio, Revista de Gestão Pública da Prefeitura do Rio, entre outros meios de comunicação.”

“5 – Disseminar as informações ofertadas no curso inédito, que criei recentemente, para a Fundação Getúlio Vargas e que irá ao ar ainda este ano – Smart Cities e Gestão Participativa; 6 – impulsionar ações, planos e projetos que estejam alinhados à Carta Brasileira de Cidades Inteligentes e todos os conceitos e legislações vigentes acerca do tema; 7) Impulsionar a criação de uma Coordenadoria de Cidades Inteligentes na Fundação João Goulart (meu propósito).”

2ª edição do Selo CSC premia 40 cidades nacionais

Neste ano, o Selo Connected Smart Cities premiou 40 cidades participantes em 4 níveis de avaliação: aspiracional, bronze, prata e ouro, conforme os estágios e a quantidade de iniciativas realizadas ou em planejamento. Confira os resultados na íntegra aqui.

A premiação foi realizada durante o Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility Nacional (CSCM), entre os dias 4 e 5 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. O CSCM 2023 recebeu 5.118 participantes e promoveu uma discussão de conteúdo relevante, além da integração entre os principais protagonistas dos ecossistemas de cidades inteligentes, mobilidade urbana e transporte aéreo.

Sobre o Selo Connected Smart Cities
A Plataforma Connected Smart Cities em parceria com a Spin – Soluções Públicas Inteligentes desenvolveu mais uma ferramenta para incentivar o desenvolvimento e reconhecer as boas práticas em cidades inteligentes: o Selo Connected Smart Cities. Este Selo avalia ações e nível de envolvimento das cidades brasileiras em 6 dimensões, sendo 5 de caráter autodeclarado e um considerando o resultado das cidades nas últimas edições do Ranking Connected Smart Cities.

Para saber mais sobre as iniciativas do Selo Connected Smart Cities, e ter apoio no desenvolvimento nos planos apresentados, além de sistemas de gestão de indicadores e elaboração de planos de cidades inteligentes, conte com a experiência do Connected Smart Cities, entrando em contato aqui.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta
imprensa@nectainova.com.br
+55 11 95368-8829

ENEL X ENTREGA EM SÃO PAULO A MAIOR FROTA DE ÔNIBUS ELÉTRICOS DO BRASIL

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Cerca de 50 ônibus elétricos com a infraestrutura de recarga serão incorporados à frota da cidade a partir de setembro

Cerca de 50 ônibus elétricos estão sendo incorporados à frota da cidade de São Paulo a partir deste mês pela Enel X, empresa de soluções inovadoras para a transição energética do Grupo Enel, numa parceria com operadores de linhas municipais. A iniciativa contempla a entrega dos veículos e a infraestrutura de recarga a ser instalada nas garagens dos operadores, além da tecnologia para o monitoramento da operação dos veículos.

O investimento feito pela Enel X é de 30 milhões de euros, aproximadamente R$ 160 milhões. “Desenhamos um modelo em que avaliamos a disponibilidade financeira do município ou de cada operador, desenhamos um projeto com as soluções mais adequadas e dividimos o valor em parcelas mensais ao longo do período de concessão”, explica Carlos Eduardo Cardoso de Souza, diretor de B2G da Enel X.

Hoje, cerca de 10% do total das emissões de gases de efeito estufa na cidade de São Paulo vem dos ônibus da frota municipal movidos a diesel, de acordo com dados do Plano de Ação Climática do Município. Os primeiros 50 ônibus elétricos são o marco inicial de um projeto extremamente relevante para reduzir a poluição por meio da renovação da frota de transporte coletivo, conforme prevê a lei municipal de mudanças climáticas. Até o fim de 2024, a cidade deverá ter 20% da frota composta por ônibus elétricos.

Cada ônibus elétrico que substitui os tradicionais modelos movidos a óleo diesel evita a emissão de cerca de 118 toneladas de CO 2 na atmosfera por ano e reduz significativamente a poluição sonora nas cidades, já que os veículos elétricos não emitem ruídos. Se os 13 mil ônibus que circulam na capital paulista fossem substituídos por versões elétricas, isso equivaleria a 10 milhões de árvores poupadas por ano, floresta suficiente para preencher 14 mil campos de futebol.

“É importante lembrar que toda a energia envolvida em projetos da Enel X vem de fontes renováveis”, ressalta Souza. A Enel Trading, comercializadora do grupo, disponibilizou a oferta de energia renovável certificada mercado livre para atender à demanda de energia para a recarga dos veículos nas garagens dos ônibus.

Mercado promissor

Os ônibus que participam da primeira entrega são fabricados pela Caio/Eletra e o acordo envolve as empresas de ônibus Ambiental, Transpass (do consórcio Transvida) e Transwolff. Negociações entre a Enel X e outros parceiros, tanto operadores quanto montadoras homologadas pela SPTrans, alimentam a expectativa de forte ampliação da frota elétrica da capital paulista dentro do prazo projetado pela legislação municipal.

Além dos ganhos ambientais, a substituição por elétricos proporcionará também vantagens financeiras, incluindo a redução entre 40% e 55% nos custos de manutenção e entre 65% e 75% nos gastos com combustível. O início da renovação da frota em São Paulo é um marco da expansão das atividades da Enel X no Brasil, onde a empresa vem participando ativamente de estudos de viabilidade técnica em diferentes localidades, como Curitiba (PR), São José dos Campos (SP), Angra dos Reis (RJ) e Rio de Janeiro (RJ).

A Enel X já é o maior player de mobilidade elétrica da América Latina, responsável por tecnologias instaladas em diversos países da região, com mais de 50% dos ônibus elétricos da Colômbia e do Chile, além de 20% do México.

Globalmente, a empresa gerencia a infraestrutura da segunda maior frota de ônibus elétricos do mundo, com cerca de 6,3 mil veículos, expertise que torna o Brasil um mercado promissor para a companhia. O País tem, no total, cerca de 107 mil ônibus que atuam no transporte coletivo urbano.

“Eletrificar a frota de ônibus na maior metrópole do Brasil é um passo fundamental no caminho para criar um modelo de cidades mais sustentáveis”, ressalta Francisco Scroffa, principal executivo da Enel X no Brasil. “A Enel X vai seguir empregando toda a sua experiência de líder em mobilidade elétrica na América Latina para impulsionar a eletrificação do transporte coletivo, que traz benefícios diretos aos usuários e à população como um todo.”

Fonte: Mobilidade Estadão

ESTACIONAMENTOS SUBTERR NEOS: A BEM-SUCEDIDA EXPERIÊNCIA DA FRANÇA

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Experiência francesa com os estacionamentos subterrâneos demonstra que esse modelo pode ser uma boa opção para contribuir com a revitalização urbana e com o melhor aproveitamento dos espaços

Os desafios de mobilidade nas grandes cidades são enormes. Incentivar o uso e garantir o acesso aos diferentes meios de transporte, oferecer um transporte coletivo de qualidade, promover a fluidez e a segurança no trânsito, ter um sistema viário adequado, requalificar o espaço urbano, promover o respeito aos pedestres e reduzir a poluição exigem esforços conjuntos do poder público, da iniciativa privada e da sociedade. E o setor de estacionamentos deve ser um aliado nesse processo.

A bem-sucedida experiência francesa com os estacionamentos subterrâneos demonstra que esse modelo pode ser uma boa opção para contribuir com a revitalização urbana e com o melhor aproveitamento dos espaços. Em Paris, cidade em que o Grupo Indigo foi fundado, há dois milhões de metros quadrados destinados a vagas subterrâneas. E a companhia tem forte atuação nesse segmento na capital francesa.

Um exemplo é o primeiro estacionamento subterrâneo da cidade sob concessão que foi construído em 1964 sob o Hôtel Nacional des Invalides e é atualmente administrado pela Indigo. O projeto foi fundamental para remodelar a praça e preservar a história do local.

E as inovações não param na capital francesa. A cidade está em constante mudança para oferecer mais qualidade de vida aos seus moradores, e os estacionamentos também estão se transformando. Atualmente, já existem experiências de novos usos para os estacionamentos subterrâneos em Paris: eles incluem espaços para guardar caminhões e veículos elétricos usados para abastecer o comércio local e fazer entregas. Além disso, oferecem opções para incentivar outros modais, como bicicletas, e podem servir como armazéns de mercadorias.

No Brasil, os estacionamentos subterrâneos também poderiam ser uma opção para requalificar o espaço urbano, mas enfrentam diversos desafios: os investimentos necessários são altos, os prazos das concessões teriam que ser maiores e é crucial que o poder público e a iniciativa privada atuem em colaboração para viabilizar esses projetos.

Como essa implantação ainda é difícil no Brasil, a Indigo tem concentrado esforços em transformar suas unidades em pontos que reúnam uma variedade de serviços e promovam outros meios de locomoção. Dessa forma, por meio de parcerias, alguns estacionamentos da Indigo já oferecem equipamentos para recarga de carros elétricos. A empresa também trabalha com empenho para que os estacionamentos usem energia mais limpa; no aeroporto de Curitiba, por exemplo, foram instalados painéis solares.

Outra iniciativa em estudo pela companhia no Brasil é o cyclopark, um estacionamento que atende às necessidades específicas de ciclistas e suas bicicletas, inspirado em um modelo que já está em operação na França.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

ÚLTIMOS DIAS PARA SE INSCREVER NO EDITAL DO FESTIVAL BIKE ARTE BRASIL

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Os interessados poderão se candidatar até o dia 09/10; Serão selecionadas propostas nas áreas de grafite, serigrafia, produção cultural e cicloativismo

Estão abertas, até  09 de outubro, as inscrições para o edital do Bike Arte Brasil, festival feito pelo Instituto Aromeiazero, que vai acontecer nos dias 21 e 22 de outubro, na Zona Leste de São Paulo. Serão selecionadas 03 (três) propostas para compor parte da programação do evento, que contemplará intervenções de artes visuais urbanas e realização de oficinas/workshops.

Podem se candidatar pessoas jurídicas MEI ou ME ou grupo informal ou coletivo, desde que seja representado por uma MEI, com experiência nas seguintes áreas: Grafitti ou Estêncil; Serigrafia e/ou Lambe-Lambe; e Produção Cultural e/ou Cicloativismo.

O Festival Bike Arte é feito pelo Instituto Aromeiazero e viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura via Ministério da Cultura e patrocínio da Rede, empresa de meios de pagamentos do Itaú Unibanco, WestRock e Ticket Log. Além de São Paulo, cidades como Blumenau/SC, Campinas/SP; Fortaleza/CE e Manaus/AM também receberão o evento em outros dias.

Em 12 edições, o projeto Bike Arte já promoveu ilustradores e grafiteiros, organizou dezenas de oficinas gratuitas e cerca de 30 shows para um público de 14.000 pessoas. Foram 24 oficinas, além de dois festivais com atrações diversas e para todas as idades.

Para enviar sua proposta e saber mais da programação, acesse o site: https://www.aromeiazero.org.br/bikearte.

Sobre o Aromeiazero

O Instituto Aromeiazero é uma organização sem fins lucrativos que utiliza a bicicleta para reduzir as desigualdades sociais e contribuir para tornar as cidades mais resilientes. O Aromeiazero conta com o patrocínio institucional do Itaú Unibanco, além de leis de incentivo, sendo grande parte das ações em periferias e comunidades vulneráveis. Desde 2011, as iniciativas do Aro promovem uma visão integral da bicicleta, potencializando expressões culturais e artísticas, geração de renda e hábitos de vida saudáveis.

MARROCOS QUER SE TORNAR PROTAGONISTA DE PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO VERDE NO NORTE DA ÁFRICA

No final de julho, o rei Mohammed VI reafirmou em um discurso a ambição de seu país e pediu ao governo a “implementação rápida e qualitativa” da “oferta Marrocos” de hidrogênio verde

Aproveitando o seu papel pioneiro nas energias renováveis, o Marrocos quer se tornar um protagonista do mercado de hidrogênio verde no norte da África, tanto para exportação à Europa como para a utilização na produção de fertilizantes.

No final de julho, o rei Mohammed VI reafirmou em um discurso a ambição de seu país e pediu ao governo a “implementação rápida e qualitativa” da “oferta Marrocos” de hidrogênio verde.

Para o monarca, é necessário “valorizar as virtudes que o nosso país possui e responder da melhor forma possível aos projetos propostos pelos investidores mundiais neste campo promissor”.

Produção de hidrogênio verde

O hidrogênio é obtido através da eletrólise da água, que separa este gás do oxigênio. No entanto, ele só é considerado “verde” quando produzido pela eletricidade gerada por energias renováveis: eólica, solar ou hidráulica.

Logo, as expectativas são altas sobre recurso que pode ajudar a reduzir as emissões de carbono das indústrias siderúrgica, civil e química e que também pode armazenar energia limpa.

Além disso, Rabat também considera implementá-lo na produção de amônia, base dos fertilizantes agrícolas, setor em que o país se destaca mundialmente pelas suas imensas reservas de fosfato.

Assim, o Marrocos quer se tornar um líder regional neste recurso, ainda que seu setor seja “embrionário e os grandes projetos mundiais não verão frutos antes de três ou cinco anos”, contou à AFP Samir Rachidi, diretor do instituto marroquino de pesquisas Iresen.

Preparação do ambiente

Em meados de agosto, o ministério da Economia anunciou que havia reservado 1,5 milhão de hectares para receber “oito usinas de produção de hidrogênio e amônia verdes”.

A imprensa marroquina informou, por sua vez, que existem projetos de investidores australianos, indianos, alemães, franceses e britânicos.

Como uma indústria que requer a produção de eletricidade barata, o objetivo é não ultrapassar o custo de um a dois dólares (entre cinco e 10 reais, na cotação atual) por quilo de hidrogênio verde, explicou Ahmed Reda Chami, presidente do Conselho Econômico (órgão público) à revista “La Vie Eco”.

O país africano entra nesta corrida com a vantagem de ter investido maciçamente em energias limpas nos últimos 15 anos, no qual geraram 38% da eletricidade produzida atualmente e que devem chegar a 52% em 2030.

Outros países da região do Magrebe também se destacam no setor, como a Argélia, que recentemente fez grandes investimentos para aumentar sua produção deste recurso de energia limpa, e a Tunísia, que prevê “exportar entre 5,5 e 6 toneladas de hidrogênio verde para a Europa até 2050”.

De acordo com uma pesquisa da empresa de auditoria Deloitte, o norte da África será a principal região exportadora de hidrogênio verde no mundo em 2050.

Fonte: Exame

CARRODEPENDÊNCIA NA MOBILIDADE URBANA PENALIZA PEDESTRES E MEIO AMBIENTE

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Dependência de automóveis promove congestionamentos e agrava crise ambiental

O Brasil ocupa a sexta posição no ranking de países que mais venderam carros em 2022. Foram mais de 1,9 milhão de carros e comerciais leves comercializados no período.

De acordo com o Ministério da Infraestrutura, por meio da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), no último ano, o Brasil possuía 60.459.290 automóveis. Em 2021, eram 59.242.869.

Para Sérgio Avelleda, coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper, a estrutura das cidades e a própria distribuição dos espaços é um grande fator para essa relação.

“Com a população morando cada vez mais longe dos trabalhos, a dependência dos carros aumenta”, afirma. Segundo Avelleda, há uma relação direta entre planejamento urbano e a carrodependência.

As estradas de alta velocidade são um exemplo e o principal efeito colateral são os congestionamentos. “Em São Paulo, por exemplo, a construção de vias e grandes marginais, dizem para as pessoas ‘comprem carro que nós temos infraestrutura’, explica.

Outra estrutura como essa são as próprias passarelas. Para o professor Pablo Florentino, do Instituto Federal da Bahia (IFBA) e membro do Observatório da Mobilidade Salvador, as estruturas elevadas foram elaboradas para manter a fluidez do trânsito. “[São estruturas que] penalizam os idosos, as crianças, as pessoas com dificuldades de mobilidade. As passarelas só geram dificuldade de acessibilidade”, afirma.

Meio ambiente

Um estudo comparativo entre as cidades de Atlanta, nos Estados Unidos, e Barcelona, na Espanha, realizado pelo Insper, mostra como o aumento do uso de automóveis pode ser prejudicial para o meio ambiente.

Enquanto Atlanta emite, por ano, cerca de 6.9 toneladas de CO², Barcelona não ultrapassa a marca de 1.9 toneladas. Conforme o documento, a principal diferença entre as cidades, com população equivalente a 5 milhões de pessoas, é a distribuição dos veículos.

Em Atlanta, 77% dos veículos em circulação são automóveis individuais. Apenas 3% são de transporte público. A cidade espanhola, por outro lado, tem 20% de automóveis e 33% de transporte público.

Alternativas ao transporte individual

Do ponto de vista do planejamento urbano, a solução para Sérgio Avelleda é multiplicar a localidade econômica. De acordo com o coordenador, a concentração dos empregos em regiões afastadas dos espaços de moradia, obriga a população a fazer grandes locomoções. “Uma alternativa é incentivar a moradia de interesse social nos bairros onde estão os empregos”, explica.

Em segundo lugar, valorizar o transporte publico. “[Com] a melhoria e barateamento, reduzir os custos, construindo mais faixas exclusivas, tirando espaço do automóvel para o espaço publico, assim as pessoas poderão trocar o carro por transporte publico”, afirma. Para ele, essa é uma forma de gerenciar o espaço público entre os modais.

“Por fim, ampliar a infraestrutura de mobilidade ativa, melhorar as calçadas, ampliar a rede cicloviária, oferece mais opções de caminho para as pessoas”, comenta. Apenas em São Paulo, cerca de 30% das viagens são feitas à pé.

CURSO DE MOBILIDADE AÉREA URBANA PARA O DESENVOLVIMENTO DE SMART CITIES

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Uma iniciativa da Plataforma Connected Urban Air Mobility, em parceria com o CREA-SP,  a iniciativa tem o objetivo de ensinar conceitos e discutir propostas de melhoria e maior conectividade do modal aéreo ao ecossistema de transporte urbano.

O curso será realizado entre os dias 8 e 9 de novembro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo. Participe!

Como a mobilidade aérea urbana pode favorecer condições de transporte mais inovadoras, de qualidade e inclusivas? No início de setembro, dias 8 e 9, a Plataforma Connected Urban Air Mobility realizará o curso Mobilidade Aérea Urbana, em parceria com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP).

O curso tem o intuito de ensinar conceitos e capacitar profissionais, com orientações e apresentação de estudos de caso, visando o avanço do planejamento, gerenciamento e da implantação de soluções de Mobilidade Aérea Urbana (UAM), embasados na utilização de estratégias eficientes e integradas ao ecossistema geral de sistemas de transporte.

Com base no contexto atual, a iniciativa também tem a missão de refletir e discutir os desafios e as oportunidades de ações de logística, infraestrutura e segurança em UAM para facilitar os deslocamentos nos espaços urbanos, atendendo às necessidades locais e desenvolvendo um sistema de transporte aéreo seguro e eficiente.

Metodologia de ensino

Com uma carga horária de 12 horas, empreendedores; profissionais dos setores público e privado, que atuam ou desejam ingressar no nicho de mobilidade urbana; além do  público em geral interessado no tema de cidades inteligentes; poderão participar do curso que apresentará conteúdo teórico e prático, integrando aulas expositivas; apresentação e discussão de cases; atividades pedagógicas e promoção de debates entre os participantes e o corpo docente.

Principais temáticas de discussão e professores convidados

Dentre os temas e subtópicos que serão discutidos dentro do ecossistemas de mobilidade área urbana e transporte civil. No primeiro dia, serão abordados aspectos, como: UAM: conceito, história, perspectivas, oportunidade e desafios; eVOLT: tipologia, características e visão de mercado; gestão do tráfego aéreo para UAM, entre outros. Já no segundo dia, serão explicitados temas, como: infraestrutura para UAM; planejamento de mobilidade – desafios de operação integrada; regulação econômica e oportunidades de negócio com serviços UAM, entre outros. Confira a programação na íntegra aqui.

O curso será ministrado por Dario Rais Lopes, Engenheiro e  CEO da Aeroportos Paulistas SPE; Roberto Honorato, Superintendente de Aeronavegabilidade da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e Sergio Avelleda, Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Laboratório de Cidades Arq.Futuro do Insper e Sócio-fundador da Urucuia

“A crescente e irreversível tendência à urbanização da humanidade amplia o desafio da mobilidade nos aglomerados urbanos. Nesse contexto, o uso do espaço aéreo para apoio aos deslocamentos pode representar um ganho real para as condições de mobilidade urbana. Mas esse uso depende ainda do atendimento de requisitos técnicos e regulatórios, bem como da aceitação social da circulação aérea urbana.”

“Frente a essa complexidade, o curso se propõe a ser mais que uma introdução à mobilidade urbana aérea. Ele trabalha a base conceitual e técnica do transporte aéreo urbano, explora os desafios regulatórios, de gestão do tráfego aéreo, da infraestrutura, da sustentabilidade, do relacionamento urbano e da aceitação social, propondo e discutindo soluções para a superação destes desafios e para a integração da nova tecnologia no conjunto de instrumentos para construção de uma cidade inteligente e sustentável”, destaca Dario Rais Lopes, Engenheiro e  CEO da Aeroportos Paulistas SPE.

Serviço

Mobilidade Aérea Urbana

Data: 8 e 9 de novembro, de 9h às 18h
Local: CREA-SP – Av. Angélica, 2364 – Consolação, São Paulo – SP
Para mais informações e inscrições, acesse o portal da plataforma.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta       
imprensa@nectainova.com.br
+55 11 95368-8829

 

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O CURSO MOBILIDADE URBANA: DISRUPTIVA, SUSTENTABILIDADE E EM TRANSFORMAÇÃO NO CREA-SP

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Uma realização da Plataforma Connected Smart Cities, o curso tem o objetivo de capacitar profissionais dos setores público e privado, e de organizações, para conhecimento dos principais aspectos sobre mobilidade urbana em prol do desenvolvimento de cidades inteligentes mais inovadoras, inclusivas e sustentáveis.

O curso será realizado entre os dias 29 e 30 de novembro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, nos formatos presencial e remoto, com transmissão ao vivo.

O planejamento e gerenciamento eficiente da mobilidade urbana são uns dos principais desafios contemporâneos para o desenvolvimento de cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis. Com o objetivo de esclarecer conceitos, fomentar reflexões e transmitir conhecimentos sobre o assunto, a Plataforma Connected Smart Cities, em parceria com Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP), desenvolveu a proposta do Curso Mobilidade Urbana: Disruptiva, Sustentabilidade e em Transformação.

A iniciativa é direcionada a pesquisadores, especialistas, gestores, executivos e profissionais cujos nichos de atuação integram os ecossistemas de mobilidade urbana, considerando os âmbitos financeiros e jurídicos, além de aspectos sociais e ambientais.

Mobilidade urbana é pauta relevante nas agendas estratégicas das cidades

A mobilidade urbana é um tema que ganha cada vez mais espaço e importância nas discussões de planejamento, gestão de projetos e planos de governo e da esfera empresarial nas cidades. Dentre os  enfoques em evidência, destaca-se o cenário de expansão da urbanização, que resulta no aumento de problemas associados ao trânsito, e aos meios de transportes, impactando na qualidade de vida e na manutenção do bem-estar dos cidadãos.

“A mobilidade urbana é um dos maiores desafios no Brasil e no mundo. Para enfrentar esse desafio, precisamos encará-lo combinando todas as técnicas, experiências, instrumentos disponíveis e inovação. Neste curso, vamos explorar e discutir novos horizontes de conhecimento que possibilitarão o melhor entendimento e direcionamento da mobilidade urbana”, destaca Karisa Ribeiro, Professora do curso e Coordenadora regional de operações público privada do Grupo BID para a região do Cone Sul e Coordenadora do grupo temático de ESG no Infrawomen.

Neste âmbito, o curso tem a missão de traçar abordagens holísticas e apresentar informações e estudos sobre a mobilidade urbana – sob uma ótica de natureza disruptiva, sustentável e de constante transformação – para ampliação da discussão, busca de implantação de soluções tecnológicas avançadas e fortalecimento da segurança jurídica para atuação nos segmentos de mobilidade, transportes e infraestrutura. Confira o conteúdo programático na íntegra aqui.

Corpo docente

O curso contará com a participação de Cristiane Gomes, Mestre em Engenharia de Produção; Elias de Souza, Professor e pesquisador de smart cities e mobilidade urbana; Gabriel Fajardo, Secretário Adjunto de Parcerias e Concessões do Estado do Rio Grande do Sul; Karisa Ribeiro, Engenheira de Transporte com especialização em planejamento estratégico, PPP e concessões; Sergio Avelleda, Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Laboratório de Cidades Arq.Futuro do Insper e Sócio-fundador da Urucuia; Simone Caberlon, Mestre em Arquitetura e Urbanismo e Técnica em Trânsito e Transporte na Empresa Pública de Transportes e Circulação de Porto Alegre/RS.  

Serviço

Curso Mobilidade Urbana: Disruptiva, Sustentável e em Transformação
Data: 29 e 30 de novembro, das 9h às 18h

Local: CREA-SP –  Av. Angélica, 2364, Consolação, São Paulo – SP

Para mais informações e inscrições, clique aqui.

Assessoria de Imprensa:

Karolina von Sydow – Necta       
imprensa@nectainova.com.br
+55 11 95368-8829

5G: A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL DO SÉCULO 21

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O 5G, ou a quinta geração de tecnologia móvel, é muito mais do que apenas uma atualização das redes de comunicação

A cidade de Jaguariúna, situada no interior do Estado de São Paulo, com seus aproximadamente 70.000 habitantes, tem provado ser um oásis de inovação e tecnologia em solo brasileiro. Apesar de seu pequeno porte, se destaca como um município com uma visão de futuro inabalável, e tem investido em se posicionar na vanguarda da revolução tecnológica que é o 5G. Pelo quinto ano consecutivo sagrou-se  vencedora como a cidade mais inteligente conectada do Brasil, em seu recorte de população, pelo Ranking Connected Smart Cities/Urban Systems.

Nesse artigo de estreia no portal trago a vocês nossa experiência com a aprovação da Lei do 5G e pretendo demonstrar a importância dos municípios em aprová-la.

O 5G, ou a quinta geração de tecnologia móvel, é muito mais do que apenas uma atualização das redes de comunicação. É, na verdade, uma nova Revolução Industrial do século 21. Isso foi ainda mais evidente durante o período de pandemia da COVID-19, quando ficou clara a importância vital dos serviços de conectividade para a sociedade. Em um mundo onde a distância física se tornou uma norma, a tecnologia se mostrou o Alicerce sobre o que nossa vida cotidiana relata.

Em Jaguariúna, nossa administração compreendeu que a tecnologia era a chave para simplificar a vida de nossos cidadãos. Fomos além do discurso e agimos. Transformamos muitos de nossos serviços públicos em experiências digitais, criamos aplicativos para facilitar a interação  com os munícipes e até transmitimos aulas online via televisão por meio do sinal da Sky, que está sediada em nossa cidade. Durante a pandemia, aprendemos da maneira mais prática possível que a internet rápida é o caminho para o futuro.

Com base nessa visão, trabalhamos na elaboração e aprovação de uma lei específica para o 5G. Compreendemos que, para avançar, era necessário superar obstáculos burocráticos e legislativos. As leis defasadas das cidades se apresentam como o principal obstáculo à expansão da cobertura 5G em nossa região e, por extensão, em todo o país.

Uma legislação moderna coloca as cidades que o fazem na vanguarda, prontas para atrair investimentos e estimular o desenvolvimento da economia digital. A urgência  desses atos é inegável, visto que essa tecnologia exige 15 vezes mais antenas, ocupando um espaço físico infinitamente menor.

Recebo  questionamento de muitos prefeitos, principalmente de cidades do porte da nossa, querendo entender os benefícios que o 5G trás e digo que eles são consideráveis e abrangem várias áreas.

Mas, para tudo isso ser efetivamente realidade, os municípios desempenham um papel fundamental na viabilização da implantação, pois têm competências relacionadas ao licenciamento urbano de infraestruturas, licenciamento ambiental, ordenamento territorial e muito mais.

Em Jaguariúna, enfrentamos, atualizamos o Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo para se adequar ao 5G. Também revogamos normas antigas referentes a antenas obsoletas, preparando o terreno para um futuro conectado.

No projeto de modernização da gestão municipal, adotamos o sistema de licenciamento 100% digital e online, permitindo a auto declaração para empresas de grande porte e o cadastro para empresas de pequeno porte. Isso garantirá uma aprovação rápida para a instalação das novas antenas em nossa cidade.

A transparência foi um princípio fundamental durante a fase de apresentação da lei. Apresentamos o projeto aos vereadores e realizamos uma audiência pública para envolver a comunidade nesse processo. O resultado foi a aprovação unânime da lei pelo Legislativo e sua posterior sanção pelo prefeito.

Jaguariúna entende que o 5G é a chave para o futuro e é para todos. Uma cidade moderna, com leis de vanguarda, atrai novos investidores e uma indústria limpa. Nossa jornada para abraçar essa tecnologia nos mostrou que a conectividade é essencial para o progresso econômico.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities