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PLATAFORMA P3C REALIZA CURSO GESTÃO DE CONTRATOS E ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS

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O curso teve o objetivo de capacitar agentes públicos e privados para a compreensão de conceitos e aplicabilidade de técnicas adequadas, que integram o universo jurídico e econômico-financeiro, na gestão de contratos e estruturação de projetos de PPPs e Concessões .

O Curso  contou com a presença de mais de 100 participantes, entre participantes presenciais e online, em todo o Brasil. A partir do próximo dia 10 de outubro, também será disponibilizada a segunda etapa do curso Estruturação de Projetos em plataforma EAD do Learn Connected Smart Cities. 

De acordo com notícia publicada pelo Valor Econômico, em 29/09, “as Parcerias Público-Privadas (PPPs) consolidaram-se como opção viável para os governos investirem em infraestrutura e serviços públicos de qualidade no Brasil. Em 2023, já foram lançados 105 projetos municipais, 14 estaduais e um de consórcio intermunicipal, totalizando 120 novas PPPs e concessões subnacionais.”

Este cenário comprova que investimentos em projetos de infraestrutura de concessões e de parcerias público-privadas (PPPs) podem trazer oportunidades e avanços significativos no contexto nacional socioeconômico. Para reflexão desta realidade e debate de programação teórica multidisciplinar, com apresentação de exemplos práticos do dia a dia, a plataforma P3C – PPPs e Concessões promoveu o Workshop Gestão de Contratos e Estruturação de Projetos, no início do mês de outubro, no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP).

Conteúdo programático

Gestão de Contratos

O curso Gestão de Contratos foi realizado, entre os dias 2 e 3 de outubro, no formato híbrido. No primeiro dia, foram abordados os seguintes aspectos: Fiscalização dos contratos de concessão: atores, atribuições e ferramentas; Um panorama dos últimos e dos próximos anos: porque falar em estruturação de projetos e gestão dos contratos; Equilíbrio e reequilíbrio econômico-financeiro nos contratos de concessão; Renegociações contratuais: da flexibilidade à adaptabilidade contratual e Riscos contratualizados: acompanhamento, mitigação e possibilidade de alteração da matriz de risco.

No segundo dia, foram ministrados os tópicos: Verificador independente na gestão do contrato de concessão; Soluções de controvérsias em contratos de concessão e Falhas de mercado, assimetrias de informação entre as Partes.

“Foi uma iniciativa muito importante para avançarmos no debate da gestão contratual, que garante a entrega dos serviços públicos de ponta e os investimentos privados”, destaca Gabriel Fajardo,  Secretário Adjunto de Parcerias e Concessões do Estado do Rio Grande do Sul, que também atua como Professor de cursos de Pós-graduação em Direito da Infraestrutura e Coordenador-executivo do Infracast.

Estruturação de Projetos

O curso Estruturação de Projetos de Concessões será disponibilizado para os inscritos a partir do dia 10 de outubro em uma plataforma EAD do Learn Connected Smart Cities, para acesso online. O programa temático abrange os temas: Aspectos Conceituais e Teóricos da Estruturação de Projetos de Concessão e PPPs; Estudos Econômicos e financeiros – Plano de Negócios e Modelo Econômico-Financeiro; Definições Contratuais – Indicadores de desempenho e impactos sobre a receita; Arcabouço Jurídico Institucional; Edital e Contrato de Concessão; e Importância da comunicação.

Corpo docente

O corpo docente foi composto por André Carvajal, Professor (UC Davis e FGV) e Economista; Ana Cândida de Mello Carvalho, Co-fundadora e Vice-presidente da Infra Women Brazil; Daniel Keller, Sócio-diretor da UNA Partners, Consultor do Grupo Banco Mundial e do NDB; Frederico Turolla, Presidente do PSP Hub, think tank voltado a estudos de infraestrutura e urbanismo.

Além da colaboração de Gabriel Fajardo, Secretário Adjunto de Parcerias e Concessões do Estado do Rio Grande do Sul; Guilherme Peixoto, Superintendente de Licitações da B3 – A Bolsa do Brasil; e Marcos Augusto Perez, Professor Associado de Direito Administrativo da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e Sócio fundador do escritório Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques Sociedade de Advogados.view

Acompanhe as notícias e a agenda de eventos e cursos realizados pela Plataforma P3C, clicando aqui.

OS OITO MESES QUE MUDARAM A ELETROMOBILIDADE

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Nos primeiros oito meses de 2023, o mercado de veículos eletrificados leves no Brasil emplacou 49.052 unidades, um crescimento de 76%, na comparação com o mesmo período de 2022 (27.812) e praticamente o total de todo o ano passado (49.245).

Se essa comparação for realizada sobre os oito primeiros meses de 2021, o percentual de crescimento é de 129%, (21.397). As vendas de eletrificados mais que dobraram em dois anos.

De janeiro a agosto de 2023, o mercado de eletrificados leves no Brasil tem batido recordes sucessivos. Estes recordes indicam o amadurecimento gradativo da eletrificação no país e as perspectivas de expansão para os próximos anos.

A participação de mercado (market share) dos veículos leves eletrificados em relação às vendas de veículos convencionais no mercado doméstico, de janeiro a agosto, foi de 3,6%.

Em 2022, para o mesmo período, essa participação era de 2,29%. Um aumento de 1,3 ponto percentual.

O aumento de participação pode ser atribuído a inúmeros fatores. Por exemplo, ações promocionais realizadas pelas montadoras para divulgação de seus modelos, com destaque para as iniciativas das chinesas GWM, BYD e CAOA Chery.

ELETROPOSTOS

O crescimento da participação de mercado dos eletrificados impulsionou a rede de eletropostos.

Levantamento de empresas do Grupo de Infraestrutura da ABVE indica que em agosto havia 3.800 eletropostos públicos e semipúblicos no Brasil. Em dezembro de 2022, este número era de 2.955 – um crescimento de 28%.

A Volvo, uma das empresas líderes no segmento de eletrificados, tem apoiado a implementação de uma infraestrutura de carregamento rápido para os veículos elétricos.

A empresa lançou um hotsite (www.eletropostosvolvocars.com.br) para estimular a instalação de pontos de recarga rápida em diferentes estabelecimentos.

De janeiro de 2021 a agosto de 2023, o mercado brasileiro emplacou 56.331 veículos eletrificados plug-in (BEV e PHEV).

Com esses números, é possível estimar uma relação de cerca de 15 veículos elétricos plug-in para cada eletroposto público ou semipúblico no Brasil – não distante das recomendações internacionais, em torno de 10 por 1.

PARTICIPAÇÃO

Os veículos eletrificados (BEV+PHEV+HEV) apresentaram, nos últimos oito meses, uma mudança do perfil de participação de mercado.

Os veículos elétricos plug-in (BEV+PHEV) corresponderam a 47% dos emplacamentos (23.213) e os híbridos não plug-in (HEV) a 53% (25.839), praticamente uma divisão pela metade no mercado de eletrificados leves.

Em 2022, nesse mesmo período, os veículos elétricos plug-in correspondiam a 36% (10.065) e os híbridos não plug-in a 64% (17.747).

A participação das tecnologias no total de emplacamentos, de janeiro a agosto de 2023, foi a seguinte:

  • HEV flex: 35,6% (17.442);
  • PHEV: 35,3% (17.318);
  • HEV: 17,1% (8.397);
  • BEV: 12,0% (5.895).

MODELOS

O mercado de eletrificados no país é formado por 40 montadoras, que, de janeiro a agosto, ofereceram 254 modelos diferentes de veículos leves eletrificados, subdivididos em 208 grupos de modelos.

A apresentação dos emplacamentos por tipo de modelo permite um conhecimento detalhado desse mercado, com base nos critérios adotados pelo Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores) – fonte primária de informações sobre vendas do mercado automotivo.

Já a informação sobre grupo de modelos permite uma análise mais consolidada do número de emplacamentos alcançados pelas montadoras.

Para um segmento novo, como o da eletromobilidade, quanto maior o número de informações e detalhamento, mais transparente será a compreensão da dinâmica desse mercado.

Os 10 modelos mais emplacados de janeiro a agosto de 2023 foram:

  • 1º – TOYOTA/CCROSS XRX HYBRID:  457
  • 2º – TOYOTA/COROLLA APREMIUMH:  131
  • 3º – CAOA CHERY TIGGO8 PHEV:         855
  • 4º – CAOA CHERY/TIGGO5X PRO H:  366
  • 5º – BYD SONG PLUS GS DM:         300
  • 6º – GWM HAVAL H6 GT PHEV:           776
  • 7º – GWM HAVAL H6 PREM HEV:        564
  • 8º – CAOA CHERY/TIGGO7 PRO H: 241
  • 9º – GWM HAVAL H6 PREM PHEV:   224
  • 10º – VOLVO XC60 T8 ULTIMATE:   201

Os 10 grupos de modelos mais emplacados de janeiro a agosto de 2023 foram:

  • 1º – COROLLA CROSS / TOYOTA:  636
  • 2º – COROLLA ALTIS / TOYOTA:     881
  • 3º – HAVAL H6 / GWM:   564
  • 4º – TIGGO 5X / CAOA CHERY:  251
  • 5º – XC60 / VOLVO:   014
  • 6º – TIGGO 8 / CAOA CHERY:   855
  • 7º – SONG PLUS / BYD:    300
  • 8º – TIGGO 7 / CAOA CHERY:    689
  • 9º – CAYENNE / PORSCHE:   167
  • 10º – XC40 / VOLVO:       794

A Toyota é a empresa líder no mercado da Eletromobilidade no Brasil, com seus modelos híbridos não plug-in.

A liderança é dividida com as montadoras chinesas GWM, BYD e CAOA Chery, que nos últimos meses ganharam mercado e contribuíram para a alavancar a eletromobilidade no país.

BEV/PHEV

Os veículos PHEV foram o grande destaque do período janeiro/agosto de 2023. Eles ganharam o mercado de maneira excepcional, com 17.318 emplacamentos e crescimento de 228% sobre o mesmo período de 2022 (5.279).

Os BEV também se destacaram, com 5.895 emplacamentos – evolução de 23% sobre o mesmo período de 2022 (4.786).

Apesar de o crescimento dos PHEV superar em muito o dos BEV, o mercado ofereceu mais modelos de veículos 100% elétricos (103) do que de híbridos plug-in (77), de janeiro a agosto.

GEOGRAFIA

A eletromobilidade no Brasil se concentra massivamente no Estado de São Paulo, com participação de 35% dos emplacamentos (17.349, sobre o total de 49.052), de janeiro a agosto.

Rio de Janeiro e Santa Catarina, ocupam a 2º e a 3ºposição, com 3.749 e 3.374 emplacamentos, respectivamente, no período.

Apesar da concentração nas capitais, cidades como Anápolis/GO (1.396) e Campinas/SP (1.067) ocupam o 6º e 7º lugar no ranking das 30 cidades com maior número de emplacamentos no período janeiro/agosto de 2023.

Fonte: ABVE

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AUTORIZA E CIDADE DE SÃO PAULO TERÁ FAIXA AZUL EM 17 AVENIDAS

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Uso de sinalização para motocicletas foi confirmada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho: “Achamos fundamental estimular os municípios a tomarem iniciativas para aumentar a segurança no trânsito”

Autorização concedida nesta quinta-feira (28) pelo Governo Federal, por meio do Ministério dos Transportes, garante que a cidade de São Paulo tenha 17 avenidas com o uso da sinalização experimental para motocicletas. Denominado de Faixa Azul, o projeto será implantado pela Companhia de Engenharia de Tráfego da prefeitura paulista (CET-SP).

“Achamos fundamental estimular os municípios a tomarem iniciativas para aumentar a segurança no trânsito. Junto com a prefeitura de São Paulo, que solicitou o uso da sinalização experimental, queremos avançar na redução de sinistros e evitar mortes no trânsito”, disse o ministro dos Transportes, Renan Filho.

Junto com o secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e o secretário municipal de Mobilidade e Trânsito, Celso Gonçalves, o ministro assinou a portaria que amplia a ação para quatro novos trechos, que somam outras 11 avenidas ao projeto, e renova as autorizações ao uso da sinalização nas seis avenidas já atendidas.

“É compromisso nosso na Senatran darmos prioridade a projetos que são inovadores e apontam um caminho para reduzir as mortes no trânsito, além de proteger os mais vulneráveis, como motociclistas, ciclistas e pedestres”, disse Adrualdo Catão.

Quais são as novas avenidas?

• “Essa é uma experiência que São Paulo trouxe e que deu muito certo, sem registro de nenhum óbito em um ano, que demonstra a importância do projeto para a preservação da vida dos motociclistas”, afirmou o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.
• Trecho 1: Avenidas Sumaré/Avenida Paulo VI e Avenida das Nações Unidas sentido Castelo Branco, entre Rua Prof. Campos de Oliveira e a Avenida Pe. José Maria e sentido Interlagos entre a Avenida Mario Lopes Leão e rua Prof. Campos de Oliveira;
• Trecho 2: Avenida Brigadeiro Faria Lima, Avenida Zaki Narchi e Avenida Luiz Dumont Villares;
• Trecho 3: Avenida Miguel Yunes;
• Trecho 4: Avenida Jacu Pêssego, Avenida Nova Trabalhadores, Avenida Vice-presidente José de Alencar Gomes da Silva e Avenida do Estado.

“É um sonho realizado, que é ter uma sinalização, um lugar digno para as motos andarem. Esperamos que, através dessa sinalização, que é a faixa azul, a gente possa vir reduzir o número de acidentes e salvar vidas, que é o que a gente mais busca”, disse o presidente do Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas Intermunicipal do Estado de São Paulo (SindimotoSP), Gilberto Almeida dos Santos.

Quais são os trechos já autorizados?
• Avenida 23 de Maio, no trecho entre Praça da Bandeira e o Complexo Viário João Jorge Saad, sentido Santana/Aeroporto, com extensão aproximada de 6 km;
• Avenida Santos Dumont, Avenida Tiradentes e Avenida Prestes Maia, entre a ponte das Bandeiras e a praça da Bandeira, com extensão aproximada de quatro quilômetros;
• Avenida Rubem Berta, entre o complexo viário João Jorge Saad e a Avenida dos Bandeirantes, com extensão de dois quilômetros;
• Avenida dos Bandeirantes, em ambos os sentidos, entre a via Marginal do rio Pinheiros e o viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, com extensão de 8,5 quilômetros.

Requisitos
No entanto, a implantação das novas faixas exige o atendimento de uma série de condições pré-estabelecidas pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). As larguras das faixas devem ser de, no mínimo, 1,10 metro entre eixos da sinalização horizontal para limite de velocidade de 50 km/h, e de 1,20 metro para limite de velocidade de 60 km/h.

Além disso, a CET-SP deverá enviar trimestralmente à Senatran um relatório com as análises e conclusões do projeto Faixa Azul ao término do período experimental de um ano, com os seguintes dados:

• Quantidade de sinistros, feridos e mortes envolvendo motocicletas, motonetas e ciclomotores a cada mês, por sentido de tráfego nos trechos relacionados, nos últimos cinco anos, incluindo o período experimental, englobando toda a via, suas faixas de rolamento, vias expressas e marginais e áreas de entrelaçamento;
• Informação do volume diário médio classificado por categoria de veículo, por sentido de tráfego nos trechos relacionados, nos últimos cinco anos, incluindo o período experimental;
• Levantamento da velocidade operacional de cada faixa dos trechos relacionados, antes e após a intervenção;
• Apresentar relatório detalhando o comportamento do tráfego em faixas com diferentes larguras.

Fonte: Gov.br

EM BUSCA DE INTELIGÊNCIA NAS CIDADES

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Nível pode ser medido por uma série de indicadores, vários deles relacionados à mobilidade, a exemplo de economia, capital humano, tecnologia e meio ambiente

As grandes cidades do planeta dependem de inovações arquitetônicas, urbanísticas e tecnológicas para que consigam se adaptar às demandas por um mundo mais sustentável e à expectativa de que se tornem mais humanas. Mobilidade é um ponto crucial nos projetos das chamadas smart cities, as cidades inteligentes, conceito que se refere à interação entre a infraestrutura urbana e as pessoas para impulsionar simultaneamente o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida. O nível de “inteligência” de uma cidade pode ser medido por uma série de indicadores, vários deles relacionados de alguma forma à mobilidade, a exemplo de economia, capital humano, planejamento urbano, tecnologia e meio ambiente.

No início de setembro, a plataforma Connected Smart Cities publicou o ranking 2023 das cidades brasileiras que mais se aproximam do conceito. Florianópolis (SC) ficou no topo pela primeira vez desde que o ranking começou a ser elaborado, em 2015. A capital catarinense alcançou nota 36,762, seguida por Curitiba (PR) 35,789, São Paulo (SP) 35,604, Belo Horizonte (MG) 35,540 e Niterói (RJ) 35,492. No pilar específico de Mobilidade, São Paulo ficou em primeiro lugar, seguida por Florianópolis.

As cidades brasileiras estão muito atrás do padrão global, no entanto. No versão mais recente do ranking publicado anualmente pela Iese Business School, da Universidade de Navarra, na Espanha, foram avaliadas 183 grandes cidades ao redor do planeta. As cinco representantes brasileiras tiveram péssimo desempenho: São Paulo (130ª posição), Rio de Janeiro (136ª), Curitiba (153ª), Brasília (159ª) e Salvador (169ª). Santiago, capital do Chile, conquistou a melhor posição da América do Sul (75ª no geral).

A campeã do ranking, Londres, superou a concorrência pesada que completa as cinco primeiras posições: Nova York, Paris, Tóquio e Berlim. A força da capital inglesa está no conjunto: entre os nove pilares avaliados, alcançou a 1ª posição em capital humano, planejamento urbano e perfil internacional, ficou na 2ª colocação em governança e na 4ª posição em mobilidade e transporte – categoria vencida por Nova York, graças, principalmente, à ampla diversidade de modalidades de transporte oferecidas na cidade.

Avanços na mobilidade

Quando se fala em smart cities, Cingapura – 7ª colocada no ranking da Iese – tem sido um ícone global. Reconhecida como importante centro financeiro, a cidade-Estado é como um laboratório aberto de inovações em diversas áreas, incluindo mobilidade. Com população de 5,4 milhões de habitantes em 728 km2 (média de quase 7,5 mil habitantes por km2), a ilha utiliza as mais avançadas tecnologias para a gestão do transporte, cada vez menos poluente.

Com um plano de investimentos que inclui a ampliação da rede de metrô – dos atuais 230 km para 360 km até 2030 – e melhorias em outras modalidades de transporte coletivo, Cingapura está próxima de extinguir os congestionamentos. Trata-se de uma ilha com território apenas 10% maior e população dez vezes superior à de Florianópolis, também localizada numa ilha. Apesar do reconhecimento representado pela liderança no ranking Connected Smart Cities, no entanto, Florianópolis tem sofrido cada vez mais com os congestionamentos.

Um dos projetos de destaque em Cingapura envolve a lógica de V2X, abreviação modernosa de Vehicle-to-everything (“Veículos para tudo”). O ambicioso plano inclui a meta de que todos os veículos em circulação na ilha se tornem autônomos até o fim de 2025. Com os avanços da Internet das Coisas e os fortes investimentos para adaptação da infraestrutura viária, os veículos logo estarão em condições de manter comunicação constante com os outros veículos e com as rodovias (daí o nome “veículos para tudo”), condição essencial para viabilizar a circulação de carros sem a figura do motorista – só com passageiros a bordo.

Amsterdã, capital da Holanda, 8ª no ranking da Iese, também é frequentemente citada entre as cidades que conseguem combinar infraestrutura sustentável com qualidade de vida. Além do grande incentivo à produção de energia renovável e da disseminação do conceito de economia circular, a cidade tem dado ênfase à mobilidade. A capital holandesa anunciou que terá zonas de emissões zero para veículos e embarcações comerciais a partir de 2025. Nessas áreas, só serão permitidos modelos sem emissão de gases de escape, regra que será aplicada a táxis e veículos de entrega dos mais diversos tipos. Automóveis de passageiros deverão ser submetidos posteriormente à mesma exigência.

As dez principais smart cities do planeta

  1. Londres, Inglaterra
  2. Nova York, Estados Unidos
  3. Paris, França
  4. Tóquio, Japão
  5. Berlim, Alemanha
  6. Washington, Estados Unidos
  7. Cingapura
  8. Amsterdã, Holanda
  9. Oslo, Noruega
  10. Copenhague, Dinamarca

Fonte: Mobilidade Estadão

PEDÁGIO GRÁTIS? PRIMEIRA TAG DE ‘FREE FLOW’ É INSTALADA EM ESTRADA NO BRASIL; VEJA COMO FUNCIONA

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O novo método de cobrança sem praças de pedágio está transformando a viagem do brasileiro. Veja como funciona e onde você pode usar

A ConectCar introduziu uma novidade no mercado brasileiro: a tag free flow. Disponível inicialmente na rodovia Rio-Santos (BR-101), essa tecnologia é inovadora. Isso porque ela permite o pagamento automático de pedágios sem a necessidade de cancela nos pórticos, economizando tempo e proporcionando maior fluidez ao trânsito.

Pioneira no país, a tag free flow da ConectCar é um sistema pré-pago, ou seja, o usuário carrega um valor inicial na tag. Além disso, a proposta da empresa visa não apenas agilizar a passagem dos motoristas, mas também facilitar a quitação dos valores, prevenindo o crescimento da inadimplência.

Onde já é possível utilizar a tag?

Atualmente, a modalidade está disponível em apenas alguns pedágios. A escolha se deu principalmente pelo grande fluxo de veículos leves. Confira os locais a seguir:

  • Km 414, em Itaguaí, Rio de Janeiro;
  • Km 447, em Mangaratiba, Rio de Janeiro;
  • Km 538, em Paraty, Rio de Janeiro.
  • Flores da Cunha, no Rio Grande do Sul.

O uso da tag não se limita aos lugares que adotaram o sistema free flow. No entanto, em casos de pórticos normais, debita-se uma taxa de uso de R$ 17,90 no mês de utilização. De acordo com os dados da ConectCar, houve um aumento de 43% na solicitação do dispositivo na região da Rio-Santos em 2023, o que confirma o sucesso e a crescente aceitação da tecnologia pelos motoristas brasileiros.

O que é o pedágio sem cancela?

O sistema de livre passagem (ou free flow) nas rodovias e vias urbanas brasileiras permite que a cobrança pelo uso da via seja proporcional ao trecho percorrido pelo motorista, ao contrário do valor fixo convencional.

Assim, as tradicionais praças de cobrança darão lugar aos leitores de placas e emissores de radiofrequência, instalados ao longo da via e são capazes de ler as tags dos veículos. Dessa forma realiza-se a cobrança por quilômetro rodado, extinguindo a necessidade de parada para pagamento.

GOIÂNIA LANÇA PORTAL INFORMATIVO DESTACANDO INICIATIVAS DE MOBILIDADE URBANA E TECNOLOGIA

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A ferramenta apresenta ações que caracterizam o desenvolvimento de uma cidade mais inteligente, como o Passe Livre do Trabalhador e  o Cartão Família, e foi apresentada na 9ª edição do Connected Smart Cities & Mobility Nacional, em São Paulo.

Neste ano, a cidade também conquistou a terceira melhor colocação no Ranking Connected Smart Cities no recorte da região  Centro-Oeste e foi premiada com o Selo Ouro de cidade inteligente.

A Prefeitura de Goiânia (GO) lançou um portal informativo reunindo iniciativas desenvolvidas em mobilidade urbana e inovação no município. A página foi apresentada no maior evento de cidades inteligentes do Brasil, o Connected Smart Cities & Mobility Nacional (CSCM), que chegou à 9ª edição, em setembro deste ano. 

Durante o evento, o prefeito da cidade, Rogério Cruz, foi um dos palestrantes do palco temático Mobilidade Urbana – Conectividade e Integração, que debateu os seguintes aspectos dentro desse ecossistema: Mobilidade como serviço, exemplos brasileiros de inovação e conectividade na mobilidade urbana, serviços digitais para mobilidade urbana e sistemas de integração no transporte urbano de grandes cidades.

O gestor ainda apresentou as soluções tecnológicas desenvolvidas no transporte público de Goiânia, no primeiro dia do evento nacional, realizado no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

Como funciona o portal? 

O portal apresenta navegação interativa, disponibilizando botões clicáveis que possibilitam o acesso a materiais informativos sobre projetos de relevância em smart cities, como o Cartão Família e o Passe Livre do Trabalhador, implantados pela gestão Rogério Cruz. Os projetos de tecnologia foram reconhecidos e premiados por estudos recentes desenvolvidos pela Plataforma Connected Smart Cities, já que colaboram para a promoção de melhorias no transporte público, avanço da inclusão social e da cidadania.

No portal, também estão presentes conteúdos sobre outras ações tecnológicas desenvolvidas em Goiânia, como o uso da tecnologia no combate à dengue; instrumentos educacionais de apoio a crianças, professores e famílias; utilização de veículos com inteligência artificial para o aprimoramento de serviços e monitoramento inteligente de galerias pluviais.

A página destaca ainda o cenário de crescimento do setor do turismo local mais inovador, igualitário e sustentável. Em junho deste ano, o Ministério do Turismo selecionou a capital goiana para se tornar um Destino Turístico Inteligente. As iniciativas de ciclovias e ciclofaixas também são apresentadas no portal.

Premiações Connected Smart Cities

Durante o CSCM 2023, Goiânia foi reconhecida como a terceira cidade mais inteligente e conectada da região Centro-Oeste do Brasil pela 9ª edição do Ranking Connected Smart Cities e também recebeu o Selo Ouro de Boas Práticas em Cidades Inteligentes na 2ª edição do estudo, que avalia o nível de desenvolvimento das cidades brasileiras em seis dimensões. Confira a iniciativa aqui.

Fonte: Karolina von Sydow com informações da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) – Prefeitura de Goiânia

PREFEITURA DE PONTA GROSSA E BANCO DO BRASIL INICIAM PROJETO PILOTO NO TRANSPORTE COLETIVO DE PG

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“A Prefeitura de Ponta Grossa e o Banco do Brasil formalizaram ontem, 29, uma parceria envolvendo a bilhetagem eletrônica do sistema de transporte coletivo da cidade. A iniciativa prevê a instalação de dispositivos validadores nas catracas que permitirão o pagamento das passagens por aproximação de celulares ou cartões nas modalidades crédito, débito e pix.

A cerimônia de assinatura do convênio contou com a presença dos secretários municipais Luiz Henrique Honesko (Infraestrutura e Planejamento) e Claudio Grokoviski (Fazenda), do procurador geral do Município, Gustavo da Matta, de representantes do Banco do Brasil, da Viação Campos Gerais e da Onboard Mobility.

“A ampliação dos meios de pagamento do transporte coletivo não se trata apenas de comodidade, mas de inclusão, pois amplia as possibilidades de acesso ao serviço. Além disso, a medida também contribui para melhorar significativamente a eficiência, diminuindo a necessidade das operações em dinheiro e o tempo de espera nas catracas, além de ampliar a segurança e transparência da operação”, destacou o secretário de Infraestrutura e Planejamento, Luiz Henrique Honesko.

Durante o evento, o gerente geral da Unidade Estratégica de Governo do Banco do Brasil, Márcio Chiumento, ressaltou o papel de Ponta Grossa como vanguarda em inovação. “Ponta Grossa é uma cidade que se destaca pelo pioneirismo, pela inovação e pelo desenvolvimento sustentável. Tem uma economia diversa e tem a preocupação com o cidadão. Então, entre vários critérios, a gente adotou Ponta Grossa como uma cidade para iniciar esse piloto que se trata de um marco de inovação. Nós temos muitos desafios pela frente, mas não tenho dúvidas que, com o esforço do setor público da cidade, do Banco do Brasil e da nossa parceira, os resultados virão e, com certeza, serão definitivos aqui na cidade, que será primeira a implementar essa solução de forma definitiva e aí, vamos expandir esse modelo para todo o Brasil”, disse.

Já a gerente executiva da Unidade Estratégica de Governo, Mariana Capellari, destacou o impacto que a tecnologia traz para a população. “Hoje a gente dá um pontapé inicial na nova mobilidade urbana no Brasil e isso nos ajuda na estratégia de trazer, cada vez mais, cidades mais sustentáveis, mas inteligentes, mais inclusivas e agregando muito valor para o nosso cliente e nosso cidadão”.

Para Luiz Renato Mattos, CEO da Onboard Mobility, a implantação da solução na cidade marca uma nova fase do sistema de transporte público não só de Ponta Grossa, mas do país. “A tecnologia veio para promover não só o acesso ao sistema de transporte público, mas também informações facilitadas para os usuários e, com isso, garantir a sustentabilidade de um serviço que é tão essencial”, declarou.

Segundo o diretor de Relações Institucionais da Viação Campos Gerais, o uso da tecnologia é essencial para tornar o sistema mais acessível. “A VCG está sempre conectada e em busca de novas tecnologias. E fazer parte deste movimento é muito importante para promover a mobilidade e deixar o transporte coletivo mais atrativo e acessível, com diferentes modais de pagamento”, afirmou.

FUNCIONAMENTO – De acordo com o diretor do departamento de transportes do Município, Diego Felipe Vaz, a tecnologia começará a ser disponibilizada já na próxima segunda-feira, 02. A primeira linha a contar com o dispositivo será a UTFPR. Na sequência, o sistema será ofertado na linha Santa Terezinha e no Terminal Central. “Inicialmente serão cinco aparelhos. Quatro serão instalados em veículos das linhas UTFPR, a partir do dia 02, e Santa Terezinha e no Terminal Central a partir do dia 09”, comenta. Os pagamentos poderão ser feitos por aproximação de celular ou cartão sem a necessidade de nenhum cadastro prévio. Já no caso dos pagamentos por PIX, é necessário que o usuário tenha instalado o aplicativo SPID – disponível em todas as lojas e aplicativos com o nome Spid BB – para realizar a operação. (Com assessoria)”

Fonte: Blog do Johnny

CULTURA, INVESTIMENTO OU LEGISLAÇÃO: O QUE VEM PRIMEIRO NA HORA DE INOVAR?

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A inovação é uma forma de gestão baseada na cultura organizacional pautada nos pilares de diversidade – de equipe e pensamentos, colaboração, criatividade e abertura ao teste, às frustrações e à mudança.

Assim como os problemas resolvidos pela solução inovadora, que em sua complexidade demandam uma visão holística, sistêmica e multirreferenciada das agendas, a criação e a manutenção de processos de inovação também são formados de diferentes componentes que se influenciam mutuamente, sendo os principais: a cultura de inovação, o aquecimento de mercado, representado pela disponibilidade de recursos e alocação de investimentos; e seus condicionantes legais, principalmente quando tratamos a inovação pública.

A inovação é uma forma de gestão baseada na cultura organizacional pautada nos pilares de diversidade – de equipe e pensamentos, colaboração, criatividade e abertura ao teste, às frustrações e à mudança.

A cultura se bifurca em dois olhares complementares, o interno e o externo. Enquanto o interno olha para dentro, agindo com foco na manutenção ou promoção de mudanças nos objetivos institucionais e organizacionais; no sistema de crenças e valores; e na gestão de pessoas; a cultura externa representa as pressões dadas e sofridas do ecossistema em que a organização está inserida.

O ecossistema temático é composto por comportamentos e tendência de mercado, assim como pela expectativa de atuação de cada ator de interesse que o compõe, com foco em suas respectivas capacidades de adaptação e geração de valor compartilhado.

A cultura interna é fortemente impulsionada pelos líderes da organização e seus posicionamentos, condicionando comportamentos de colaboradores e equipes, assim como suas formas de interação, sendo moldada pelos valores, crenças e normas historicamente construídos e ressignificados. A consistência e força institucional de uma organização não corresponde à sua imutabilidade de sistemas de crenças e valores, mas na preservação de sua visão de futuro adaptada às novas realidades internas e externas.

Uma cultura orientada à diversidade, colaboração e criatividade é necessariamente tolerante e estratégica. A criação e manutenção desse modus operandi demanda esforços e ações contínuas e estruturadas, o que inclui ganhos de maturidade de tomadas de risco na experimentação de novas soluções; criação e uso contínuo de ferramentas de gestão de relacionamento entre equipes; e ações práticas de fomento à diversidade interna em todas as suas formas, como gênero, raça, idade, localidade e especialidades.

A capacitação, incentivo e engajamento de colaboradores , com foco em construções coletivas e desenvolvimento de habilidades necessárias para a inovação, como lógicas de ideação, teste e validação de soluções é essencial para a composição de culturas internas inovadoras.

A cultura externa se pauta na percepção da organização e expectativas de seus clientes, pares, investidores, parceiros, apoiadores, reguladores e concorrentes possuem sobre ela, integrando sua reputação e imagem. As agendas de competitividade e de colaboração são destacadas representando o potencial da organização em se destacar no seu ecossistema; e sua capacidade de fomentar e celebrar parcerias estratégicas para impulsionar sua agenda de inovação, envolvendo setores privado, social, governamental e acadêmico.

Na esfera de investimento, os ativos necessários para ideação, criação, validação, implementação e operação de uma solução – independe de seu formato – devem ser resguardados, o que fortalece a importância de ações coletivas com outros atores do respectivo ecossistema para o compartilhamento de recursos.

Outros aspectos fundamentais para a alocação de investimento, seja ele interno ou externo, são a importância da agenda em que a solução está inserida; sua proposta de valor e resultados esperados ou alcançados, traduzidos por sua tese; a validação do modelo de negócio, sua capacidade de sustentabilidade financeira e de geração de lucro; e a credibilidade dos desenvolvedores de solução.

No aspecto legal alguns setores de mercado são mais afetados do que outros por regulamentações que se somam às legislações de investimento, o que inclui não só o lançamento, mas também o espaço para teste de produtos e serviços.

A inovação pública é condicionada por mecanismos de Compras Públicas, com ganhos legais nas possibilidades de teste e qualificação de soluções inovadoras pelo Marco Legal das Startups; e com a ampliação da percepção de discricionariedade de agente público contratantes com a Nova Lei de Licitações, o que exemplifica que culturas internas podem ser alteradas por novos arcabouços legais na mesma medida em que as legislações são atualizadas para corresponder às novas demandas da sociedade, incluindo de investidores, fomentadores e criadores de soluções inovadoras.

Sem estes três pilares, cultura, investimento e legislação, a promoção de ações inovadoras não é viável. Ambos possuem níveis de importância análogos e são demandados de forma não linear a depender do contexto, do ecossistema e das condições sociohistóricas que orientam as buscas por inovação.

Uma ressalva é necessária: na maioria dos casos a vontade de experimentar e testar benefícios de desenvolvimento e uso de soluções inovadoras é o passo inicial para a criação de programas e núcleos de inovação. Se essa premissa se provar verdadeira no seu caso, a tendência é que o início seja pautado pela criação e fomento de uma cultura inovativa.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities.

1ª EDIÇÃO DO P3C REGIONAL NORDESTE RECEBE MARCUS CAVALCANTI, DA SECRETARIA ESPECIAL DE PPI, E CONVIDA AUTORIDADES E CHEFES DE ESTADO LOCAIS

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Uma realização da Necta e do Escritório Portugal Ribeiro Advogados, o P3C – PPPs e Concessões é o principal evento especializado no mercado de infraestrutura nacional e, daqui a exatamente 15 dias, haverá uma estreia de versão especial no Nordeste.

A iniciativa tem o objetivo de debater cenários, desafios e oportunidades de desenvolvimento para a região nordestina.  O P3C Regional Nordeste será realizado no dia 19 de outubro, no Centro de Convenções Salvador. Saiba mais e inscreva-se!

Com o objetivo de incentivar discussões e buscar alternativas para tornar os ambientes de negócios mais previsíveis e seguros para os investidores no Brasil, a Necta e o Escritório Portugal Ribeiro Advogados criaram a plataforma P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil.

O P3C apresenta uma programação de debate transversal e de alta qualidade de temas estratégicos referentes aos mercados de infraestrutura econômica, social e ativos ambientais. Neste ano, houve a segunda edição do evento no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Com o intuito de amplificar essa discussão à nível regional, com enfoque nos contextos e desafios locais, no próximo dia 19 de outubro, será realizado o P3C Regional Nordeste: BAHIA, estado anfitrião.

“O objetivo é levar para o Nordeste, uma região estratégica, que apresenta uma grande capacidade de produção de fontes energéticas renováveis, principalmente solar e eólica, e com alto potencial de desenvolvimento social, econômico e sustentável, uma programação de debates de pautas relevantes, visando a resolução de gargalos atuais, abertura de novas oportunidades e incentivo de mais investimentos para o avanço da região Nordeste, impulsionando o crescimento do país como um todo”, pontua a CEO e idealizadora do P3C, Paula Faria.

O evento, que será realizado no Centro de Convenções Salvador, contará com a presença de diversos atores representativos dos setores público e privado que integram os ecossistemas de infraestrutura e do mercado econômico- financeiro regional.

O lançamento da edição regional também conta com a correalização da B3 – A Bolsa do Brasil e cooperação técnica dos escritórios Moreno, Cardoso & Croda Advogados Associados e Wanderley Monteiro Rocha ADC Advogados. 

Cerimônia de abertura

A abertura oficial do P3C Regional, com as boas-vindas aos presentes, será realizada pelos representantes da organização: Paula Faria, Idealizadora da Plataforma P3C; Guilherme Peixoto, Superintendente de Licitações da B3; Mauricio Portugal Ribeiro, Sócio da Portugal Ribeiro Advogados; Paulo Moreno,  Sócio da Moreno, Cardozo & Croda Advogados e Ernani Varjal Medicis Pinto, Sócio da Wanderley, Monteiro Rocha – ADC Advogados.

Também foram convidadas diversas autoridades nacionais e entes de representação regional, dentre eles: Rui Costa, Ministro-Chefe da Casa Civil; Renan Filho, Ministro de Estado dos Transportes; Silvio Costa Filho, Ministro dos Portos e Aeroportos; Paulo Câmara, Presidente do Banco do Nordeste; Aloizio Mercadante, Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Bruno Reis, Prefeito de Salvador; Carlos Henrique Passos, Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia.

Além de feito convite aos governadores dos nove estados da região Nordeste: Jerônimo Rodrigues (Bahia); Fábio Mitidieri (Sergipe); Paulo Dantas (Alagoas); Raquel Lyra (Pernambuco); João Azevedo Lins Filho (Consórcio Nordeste e Governador da Paraíba); Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte); Carlos Orleans Brandão Júnior (Maranhão); Elmano de Freitas (Ceará) e Rafael Fonteles (Piauí).

Programação e novos palestrantes confirmados

A estreia do P3C Regional Nordeste receberá a presença de mais de 600 participantes e mais de 60 palestrantes que, se dividirão em 4 palcos temáticos simultâneos, para discussão de questões-chave atreladas aos contextos locais, considerando particularidades, dificuldades e desafios específicos. 

Os assuntos em pauta estão interligados aos eixos temáticos; Descarbonização; Energias renováveis; Mobilidade e Transporte; Portos; Infraestrutura de abastecimento de água e Saneamento; Temas sociais – Saúde (hospitalar), de Educação básica e de Coleta de resíduos sólidos; Habitação popular e Infraestrutura para acolhimento de pessoas em situação de rua.  

Dentre os aspectos que serão abordados, integram-se: investimentos e financiamentos de projetos; universalização dos serviços de saneamento na Região Nordeste, a partir da atuação conjunta entre a iniciativa privada e o poder público; descarbonização e o potencial regional para investimentos em energia eólica, solar e biogás; trajetória de realizações e propostas de ações para concessões de rodovias estaduais; projetos de irrigação no semiárido nordestino; perspectivas do transporte ferroviário de cargas; entre outros.

Dentro da programação, o gestor público Marcus Benício Foltz Cavalcanti, da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), da Casa Civil da Presidência da República, será o Keynote Speaker do Palco Sobre Modelagem e Qualidade dos Projetos.

Além dos primeiros palestrantes confirmados e já mencionados em notícia publicada na plataforma, integraram-se ao grupo: Ana Bárbara, Sócia da Costa Teixeira Consultoria e Advocacia; Andreea Pal, CEO da Fraport Brasil; Daniela Sandoval, Vice-Presidente de Assuntos Corporativos e Regulatórios da BRK; Graciema Bertoletti, Diretora de Crescimento e Novos Negócios da Opy Health; José Virgílio Enei, Partner da Machado Meyer Advogados; Jorge Oliveira, CEO da Prodal.

Somam-se à lista; Julio Ribas, CEO da VINCI Airports; Lucilaine Medeiros, Membra do Comitê de Regulação da Aegea Saneamento; Maria Virginia, Sócia da Demarest; Marcos Pinto, Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda; Paulo Salvador, Diretor Executivo do Grão-Pará Maranhão; Paulo Villa, Diretor Executivo da Associação dos Usuários de Terminais da Bahia (USUPORT);  Rogério Princhak, Auditor da Sefaz (BA) e Tufi Daher Filho, CEO da Transnordestina Logística. 

Conheça os patrocinadores do P3C Regional Nordeste

O evento conta com o patrocínio-apresentador do Grupo CCR, além dos patrocínios da Dutra e Associados, da EDP – Energias do Brasil, da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e da Kempetro. Além do apoio da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Iluminação Pública (ABCIP), Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB), Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER),  Aeroportos do Brasil (ABR), Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Instituições de MBA, PPP e Concessões (PPP CONNECT – APMG, MBA Saneamento Ambiental e MBA, PPP e CONCESSÕES); Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU); Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (SEPPI) e o Instituto Trata Brasil

Para conhecimento das iniciativas realizadas pela plataforma P3C – PPPs e Concessões de Investimentos em Infraestrutura no Brasil (conferência, premiação e cursos oferecidos), acesse o portal oficial e os seguintes canais do YouTube:  P3C – PPPs e Concessões e Connected Smart Cities.

Serviço

P3C Regional Nordeste: BAHIA, estado anfitrião

Data: 19 de outubro, a partir das 9 horas
Local: Centro de Convenções Salvador
Para mais informações e inscrições, acesse aqui.

Sobre o P3C – PPPs e Concessões – Investimentos em Infraestrutura no Brasil

Organizado pela Necta e pelo Escritório Portugal Ribeiro Advogados, o P3C é o principal evento multissetorial sobre infraestrutura com o propósito de tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil. O objetivo do evento é criar uma comunidade de especialistas para gerar debate construtivo e de alto nível sobre os principais temas desse ecossistema. O evento é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos, estudantes e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.

Assessoria de Imprensa: 

Karolina von Sydow – Necta

imprensa@nectainova.com.br

+55 11 95368-8829

 

#CONECTATALKS COM O CEO DA CONCESSIONÁRIA AEROPORTOS PAULISTAS, ENGENHEIRO E PROFESSOR DA UNIVERSIDADE MACKENZIE, DARIO RAIS LOPES

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Como a empresa vem contribuindo para o aprimoramento da gestão e de condições de mobilidade aérea urbana no Brasil?

NOTÍCIA:

Durante a 9ª edição do Connected Smart Cities & Mobility Nacional, realizada em setembro deste ano, Paula Faria, CEO e idealizadora da plataforma CSC, do CSCM e do AirConnected, entrevistou Dario Rais Lopes, CEO do Aeroportos Paulistas e Professor da Universidade Mackenzie, em edição especial do Conecta Talks.

O Conecta Talks é uma iniciativa do Connected Smart Cities, uma plataforma que, ao integrar com sua comunidade, acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes no Brasil.

A concessionária Aeroportos Paulistas-SPE é responsável pela gestão de onze aeroportos do noroeste do estado de São Paulo: São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Araçatuba, Barretos, Andradina, Dracena, Votuporanga, Assis, Penápolis, Tupã e Presidente Epitácio.

DESTAQUES DA ENTREVISTA:

  1. No início da entrevista, o executivo destaca como a realização de investimentos no segmento de negócio pode cooperar para o desenvolvimento de cidades inteligentes, conectadas e prósperas;

  2. Entre os dias 8 e 9 de novembro, a Plataforma Connected Urban Air Mobility, em parceria com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP), realizará o curso Mobilidade Aérea Urbana (UAM). O curso tem o intuito de ensinar conceitos e capacitar profissionais, visando o avanço do planejamento, gerenciamento e da implantação de soluções de Mobilidade Aérea Urbana eficientes e integradas com o ecossistema geral da mobilidade urbana. O Engenheiro Dario Lopes, que integra o corpo docente, explica o funcionamento do curso, compartilha expectativas e destaca o público-alvo.

Para mais informações e inscrições no curso Mobilidade Aérea Urbana, acesse o portal oficial.

Serviço

Mobilidade Aérea Urbana

Data: 8 e 9 de novembro, de 9h às 18h
Local: CREA-SP – Av. Angélica, 2364 – Consolação, São Paulo – SP

Confira a entrevista na íntegra aqui.