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ALSTOM OFERECE SOLUÇÃO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA GARANTIR O DISTANCIAMENTO E A SEGURANÇA DOS PASSAGEIROS EM TRENS E ESTAÇÕES

Covid-19: Metrô do Panamá usa a tecnologia de orquestração de mobilidade da Alstom para limitar a taxa de ocupação a 40%

A Alstom lançou uma nova versão de Mastria, a primeira solução de supervisão multimodal e orquestração de mobilidade do mundo, que usa a IA para fornecer às operadoras e autoridades de transporte ferramentas aprimoradas de gerenciamento de fluxo de passageiros. A solução permite que os operadores adaptem sua oferta com facilidade e em tempo real aos diversos protocolos de distanciamento social e para evitar aglomerações de pessoas, que surgiram devido à pandemia do Covid-19.

Graças à combinação de big data e de machine learning, Mastria oferece aos operadores maior visibilidade na distribuição e fluxo de passageiros em trens e estações, bem como capacidades preditivas aprimoradas. Isso equivale à capacidade de antecipar e controlar a densidade de passageiros e as operações em tempo real, adaptando a frequência do trem, a capacidade e o número necessário de trens, bem como os fluxos de passageiros em estações, entre outras coisas. Combinar a oferta de trens com a demanda otimiza as condições de operação, incluindo custos, e é especialmente útil para gerenciar altas de demanda flutuantes, como o horário de pico, em eventos especiais ou em casos de restrições de mobilidade especiais, como na Covid-19.

A nova implementação de Mastria agrega informações sobre a demanda de passageiros de sensores de peso do trem, máquinas de bilhetagem, sinalização de tráfego, sistemas de gestão, câmeras de vigilância e redes móveis, a fim de oferecer um retrato em tempo real dos fluxos de passageiros. A partir deste ponto, Mastria processa os dados e fornece aos operadores as informações e as recomendações necessárias para garantir e antecipar níveis específicos de ocupação, em porcentagem de capacidade máxima, em todos os momentos.

A solução pode sugerir o aumento da frequência dos trens, redistribuindo o fluxo de pessoas para determinadas estações, reajustes a outros sistemas de transporte que afetam o metrô, restringindo a entrada nas estações ou até gerenciando a distribuição de passageiros na plataforma para alinhá-los com os vagões com mais espaço em um determinado trem. Os poderosos algoritmos de previsão de Mastria antecipam essas situações, permitindo o planejamento adequado de todo o sistema.

“Prever é prevenir”, diz Stephane Feray-Beaumont, Vice-presidente de Inovação e Mobilidade Inteligente da Alstom Digital Mobility. “A capacidade desta ferramenta de analisar milhões de dados em tempo real a torna um aliado indispensável para os operadores em todos os momentos, mas especialmente no contexto atual. Simplificando, ele combina oferta de transporte para a demanda, não importa as condições. Todos os especialistas concordam que o transporte público, e particularmente o ferroviário, continuará a ser a espinha dorsal da mobilidade urbana. A inteligência artificial será o nosso melhor parceiro de viagem nesta nova era da mobilidade.”

A EXPERIÊNCIA DO PANAMÁ

A Alstom implementou Mastria para o Metrô do Panamá no final do ano passado. O objetivo foi analisar os fluxos de passageiros e oferecer uma maneira de evitar a saturação que apareceu em momentos imprevisíveis e apenas em determinadas estações. Em apenas três meses, e graças a técnicas de aprendizagem profunda (redes neurais artificiais que permitem algoritmos de autoaprendizagem), a saturação localizada poderia ser prevista até 30 minutos antes que pudesse ser visivelmente observada, permitindo assim medidas corretivas que reduziram os tempos de espera nas estações em 12%.

Atualmente, em resposta à situação da Covid-19, a mesma tecnologia está sendo usada para adaptar as ações operacionais que mantêm a carga do trem a 40% de sua capacidade máxima, conforme recomendado pelas autoridades de saúde do país. Usando várias fontes de dados, como a viagem do usuário e o peso dos vagões, novas funções foram desenvolvidas: monitoramento em tempo real da densidade e do fluxo de passageiros nas estações e trens, com novos alertas preditivos, simulação de abertura e fechamento do acesso às estações e análise da distribuição de passageiros ao longo dos trens.

TECNOLOGIA DE MASTRIA

Mastria é baseada em quatro funções-padrão principais: supervisão multimodal, gestão de tráfego, coordenação de operações e análise preditiva. Essas funções são altamente configuráveis e podem ser combinadas de acordo com as necessidades dos operadores e do ambiente de rede de mobilidade global.

Mastria ingere dados de informações externas e sistemas de controle por meio de conexões de rede seguras. É flexível e escalável e adaptável a diferentes redes de transporte de qualquer tamanho. Mastria pode ser estendida para incluir novas linhas ou meios de transporte adicionais. Numerosas implementações-piloto da tecnologia de inteligência artificial de Mastria já produziram resultados em Paris, Florença, Saragoça e Panamá.

Fonte: Assessoria de Imprensa Alstom


FUNDAÇÃO EZUTE SERÁ VERIFICADOR INDEPENDENTE EM PPP DA CONCESSIONÁRIA FAROL DO VALE EM TIMBÓ (SC)

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Projeto que envolve a modernização e a manutenção da iluminação pública de toda a cidade terá a Ezute como parceira isenta para avaliação do desempenho da empresa contratada para a execução do serviço por meio de indicadores preestabelecidos

Um contrato de concessão e de Parceria Público Privada (PPP) prevê a participação de um verificador independente, ou seja, uma organização que possa atuar como parceira isenta e avaliar o desempenho do projeto por meio de indicadores preestabelecidos.

Este papel é de fundamental importância para uma maior transparência no projeto, atestando atribuições como a qualidade dos serviços prestados e se os mesmos estão em concordância com o que foi contratado.

No caso da PPP do município de Timbó (SC), a modernização no sistema de iluminação pública resultará em uma economia de consumo na ordem de 56% e redução dos custos de operação do sistema superior a 14%, em uma ação que substituirá as mais de 7 mil luminárias existentes hoje na região pelas de sistema LED.

“O trabalho da Ezute como Verificador Independente engloba acompanhar e verificar se a concessionária está executando os serviços de acordo com o estabelecido no contrato realizado com o município e, por sua vez, se o município está cumprindo com suas obrigações como, por exemplo, pagamentos no prazo”, explica Thomas Strasser, diretor de Mercado Civil e Parcerias da Fundação Ezute.

Além da questão dos pagamentos, outras frentes poderão ser aferidas pela Fundação, como questões relacionadas aos aspectos técnicos de engenharia, operacionais, jurídicos e institucionais referentes aos serviços prestados pela concessionária Farol do Vale.

“A presença de um verificador independente em um projeto de PPP marca questões como transparência, tão importantes hoje em dia em qualquer projeto que envolva investimentos do governo. Além disso, o verificador atua também como uma espécie de administrador, que auxilia a empresa prestadora dos serviços a seguir o que foi definido em contrato, sem que haja surpresas ao final do trabalho”, comenta Hoylson Trevisol, diretor da Farol do Vale.

Fonte: Assessoria de Imprensa Fundação Ezute


ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM UNOPS VIABILIZA PARQUE DA ORLA DO GUAÍBA EM PORTO ALEGRE (RS)

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A Urban Systems apoiou a formulação das diretrizes para a elaboração de editais lançados

A Urban Systems foi contratada pelo UNOPS e apoiou a formulação das diretrizes para a elaboração de editais lançados pela Prefeitura de Porto Alegre.

As parcerias público-privadas e concessões já são realidade no País e uma das mais eficazes alternativas para suprir a falta de recursos das prefeituras municipais. Desde a primeira parceria público-privada firmada em 2006 muita coisa mudou e tanto a elaboração dos projetos quanto a elaboração dos editais têm se profissionalizado cada vez mais.

Para elaborar um edital que promova interesse e viabilidade, tanto para o poder público quanto para o privado, os órgãos públicos podem contar com o auxílio de instituições mundialmente reconhecidas e equipes técnicas especializadas para a estruturação e elaboração de projetos competentes. Foi o caso dos editais de concessão dos trechos 1 e 2 da Orla do Guaíba, em Porto Alegre (RS) resultado de um trabalho conjunto entre o poder público e o UNOPS, organismo das Nações Unidas especializado em infraestrutura, compras e gestão de projetos.  A Urban Systems foi contratada pelo UNOPS e fez o estudo de demanda cujas informações foram utilizadas para ambos os editais.

ORLA DO GUAÍBA

A Prefeitura de Porto Alegre lançou, no dia 03 de julho de 2020, o edital de concessão do Parque Harmonia e Trecho 1 da Orla Moacyr Scliar. O edital prevê um contrato de 35 anos para a gestão e manutenção dos espaços. A concessionária que assumir a gestão dos locais deverá priorizar o conceito da sustentabilidade e o respeito à diversidade atentando para o mínimo impacto ao meio ambiente e à paisagem do Lago Guaíba, bem como à qualidade de vida e bem-estar da fauna silvestre.

O vencedor do certame irá administrar o parque completamente revitalizado em funcionamento, que conta com a sustentabilidade em todos os aspectos de sua concepção, que é o trecho 1 da Orla do Guaíba, espaço entregue a população em 2018 e que se tornou um verdadeiro cartão postal da cidade. Além disso, o concessionário irá administrar outros 168 mil metros quadrados de área verde que deverá ganhar nova estrutura. No edital, construído com o apoio do Instituto Semeia, está previsto que a Taxa de Ocupação (TO) máxima permitida para as edificações será de 20%, sendo que as edificações poderão estar distribuídas por toda a área do Parque Harmonia.

O projeto de concessão dos dois parques tem a licitação marcada para o dia 31 de agosto. O critério de julgamento será o maior valor de outorga, tendo como lance mínimo R$ 200 mil. O investimento estimado do parceiro privado ao longo de todo o contrato em relação à operação, manutenção e construção de estruturas é de R$ 325 milhões.

EDITAL REVOGADO

Em janeiro deste ano, a Prefeitura publicou o edital para concessão do trecho 2 da Orla do Guaíba, trecho de 135 mil metros quadrados, entre a rótula das cuias e o Arroio Dilúvio, que previa opções de lazer e turismo, incluindo uma das maiores rodas-gigantes da América Latina, com vista para o lago. Também estava prevista a construção de parque infantil, cachorródromo, ciclovias, decks e passarelas para esportes náuticos e vestiários, além da realização de eventos no local. No entanto, no dia 02 de Abril, este edital foi revogado*. A Prefeitura informou que o motivo foi a necessidade de reavaliação da modelagem econômico-financeira, em função da pandemia causada pelo novo coronavírus (COVID-19).

Com o impacto da Covid-19 na economia mundial, a Secretaria Municipal de Parcerias Estratégicas (SMPE) suspendeu a abertura dos envelopes com as propostas, que estava prevista para o 20 março, diante da possibilidade de a licitação resultar sem interessados. Com valor estimado inicialmente em R$ 70,5 milhões, o projeto passou por ajustes em função do momento da economia mundial. Em entrevista ao Jornal Correio do Povo*, no dia 13 de abril, o titular da SMPE, Thiago Barros Ribeiro, informou que o valor previsto para investimento poderá sofrer alterações por conta da alta do dólar, o que impacta diretamente na construção da roda gigante, cujos equipamentos são orçados com base na moeda americana.

UNOPS E URBAN SYSTEMS

Para a elaboração dos editais a Prefeitura de Porto Alegre assinou, em 2017, com o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) um acordo de cooperação técnica internacional para revitalização do Parque da Orla do Guaíba. Este foi o primeiro acordo de cooperação realizado entre UNOPS e um município do Brasil. O objetivo do projeto era desenvolver um modelo de gestão para os trechos 1, 2 e 3 do parque, por meio de parceria com a iniciativa privada, que viabilize as obras dos trechos 2 e 3, que irá do Arroio Dilúvio até o Parque Gigante.

Para realização do projeto, foi necessário um estudo assertivo das possibilidades de atração de demanda para o parque, de maneira que o projeto se tornasse atrativo tanto para o poder público quanto para o investimento privado. Para isso o UNOPS contratou os serviços da Urban Systems para o desenvolvimento do estudo de demanda com o objetivo de entender que potencial de atração de público esse parque teria e, consequentemente, de atração de receita.

“Para o desenvolvimento de seus projetos, principalmente na área de PPPs, o UNOPS complementa sua expertise acumulada na área com a contratação de consultores e consultorias especializadas, de modo a proporcionar aos seus parceiros de governo as melhores soluções para suas demandas. No caso de Porto Alegre, entendeu-se essencial a contratação de um estudo de demanda para a Parque da Orla do Guaíba. Assim, após um procedimento competitivo, a Urban Systems foi selecionada para desenvolver estes estudos.”, explica Bernardo Bahia, especialista em PPPs e gerente de projeto do UNOPS.

O ESTUDO

Segundo Leandro Begara, sócio e diretor de Inteligência de Mercado da Urban Systems, para o desenvolvimento do estudo foi necessário seguir dois caminhos. O primeiro deles foi o levantamento de ofertas de lazer em Porto Alegre, o que a população consome em termos de lazer, quais atrações podem ser consideradas substitutas aos parques, etc, traçando um contexto mercadológico.

O segundo caminho foi a realização de uma pesquisa quantitativa com frequentadores de parques de Porto Alegre. Por meio de uma amostra de 150 pessoas (frequentadores do Parque da Orla do Guaíba e de outros três parques da cidade) a pesquisa apontou o que os frequentadores consomem nos parques, o que eles poderiam consumir, o que eles desejam que o parque oferecesse. “A partir daí foi possível traçar o parque ideal e uma estimativa de longo prazo (cerca de 30 anos) de atração de demanda e de receitas para o parque em atividades de lazer, esportes, alimentação, eventos e assim por diante”, comenta Begara.

O UNOPS  integrou os estudos de demanda e viabilidade de mercado realizados pela  Urban Systems aos demais estudos desenvolvidos por outros parceiros e pela  instituição, como de viabilidade econômica, arquitetura e arcabouço jurídico. Em seguida, apoiou a prefeitura para a elaboração das estratégias de licitação do Parque.

Fonte: Urban Systems

SEGURANÇA NO TRÂNSITO

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Como promover um caminho para uma cultura de paz na mobilidade urbana e reduzir o número de acidentes de trânsito

Com 70% da população mundial indo morar em áreas urbanas até 2050, a demanda por transporte crescerá muito nos próximos anos. Com isso, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para prevenir o aumento do congestionamento e acidentes, como veículos autônomos e fiscalização do tráfego através de IoT e Big Data. 

Em uma smart city, a integração entre sistemas inteligentes é essencial: dentro do trânsito, por exemplo, é preciso que existam câmeras inteligentes que possam alertar a polícia e o hospital no caso da ocorrência de um acidente em que seja necessário o atendimento à vítima. Essa proposta já é uma realidade no Brasil, como aponta Rodolfo I. Meneguette e Fabio R. Manzano, Professor do Instituto Federal de São Paulo Campus Catanduva e Secretário Municipal da Secretaria de Desenvolvimento de Catanduva,  “nosso trabalho propõe uma solução web para o gerenciamento de interdições em vias públicas da cidade de Catanduva proporcionando dessa forma um sistema que disponibilize informações em tempo real dos locais que estão interditados ao SAMU e outros órgãos. Assim, possibilitando que as viaturas desviem dessas regiões de tal forma a diminuir o tempo de chegada a ocorrência”. 

Rodolfo I. Meneguette e Fabio R. Manzano irão participar do Connected Smart Cites Digital Xperience, compondo o painel de Segurança no Trânsito dentro do contexto de Mobilidade para as Pessoas. O painel irá analisar as causas e medidas para redução de acidentes de trânsito e contará com a presença também de Guto Castro, Diretor do Departamento de Comunicação da Secretaria Municipal de Mobilidade, e de Thiago Patricio Valentim da Luz, Organizador do Motoristas pela Vida.

É preciso trabalhar para uma cultura de paz na mobilidade urbana. De acordo com Guto Castro, “para Aristóteles, a ideia de ética está ligada a felicidade – o Bem Supremo. Todavia, essa felicidade não pode ser construída individualmente. Ela deve ser, portanto, uma construção coletiva das pessoas na cidade, no trânsito, visando o fim último que é o bem-estar de todos e o combate a violência na mobilidade”. Com isso, transformar o sistema de controle de tráfego inteligente não é só mais uma medida tecnológica dentro das cidades, mas uma medida que pode poupar vidas e promover uma cidade mais pacífica.

Para mais informações sobre o evento, clique aqui. 

INOVAÇÃO EM CLUSTERS PRODUTIVOS

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A nova geração de Parques Tecnológicos como ´hub´ para potencializar o ecossistema de inovação local

Um parque tecnológico é um ambiente onde coexistem diversas empresas de diferentes segmentos, mas que utilizam a tecnologia como principal ponto focal de seus negócios. Neste sentido, se diferem de distritos industriais por estarem voltadas para à inovação, além de estabelecerem estratégias de integração entre as empresas, universidades e governo para apoiar a competitividade e inovação nas cidades.  

O Connected Smart Cities Digital Xperience conta com um painel para discutir a Inovação em Clusters Produtivos, que irá abordar como os parques tecnológicos podem potencializar o ecossistema de inovação das cidades. O painel contará com a presença de Marcos Gomes Godinho, Diretor do Parque Tecnológico de Santo André; de Roberto Freitas, Presidente do Parque Tecnológico de Sorocaba; de Marcos Roberto Moura Dubeux, Fundador da Ikone; e de José Renato Gomes, Secretário de Desenvolvimento Econômico da  Prefeitura de Uberaba. 

O parque tecnológico surge a partir de uma demanda das próprias empresas e da necessidade de se ter um ambiente de inovação. De acordo com Roberto Freitas, “nos últimos anos, o estímulo ao empreendedorismo ganhou força em todas as partes do mundo como alternativa para a promoção do desenvolvimento. Uma cidade com ambiente favorável para que a população e seus empreendedores acessem ferramentas tecnológicas, que só as grandes nações tem oportunidade, tem grandes chances de ser uma cidade melhor para todos os que vivem nela”.

Criar ambientes de integração entre empresas, facilita o diálogo entre empresas, que podem criar projetos em conjunto e parcerias estratégicas, além de ser capaz de criar uma rede de indicações de clientes e harmonização da relação entre empresas: durante a pandemia do coronavírus, por exemplo, muitos Parques desenvolveram soluções para combater o covid-19, disponibilizando equipes e infraestrutura para a criação de coleta de dados, além do estabelecimento de parcerias com o governo. 

Para entrar nos modelos de hubs de inovação é preciso existir, segundo Marcos Godinho,  “a integração institucional do ecossistema de inovação local para oferta integrada de serviços, com organizações e empresas que já atuam para a elevação da competitividade nas empresas. Ou seja, todo ator econômico da cidade passa a ser um potencial usuário do Parque, e sua estrutura passa a ser composta institucionalmente pela rede de oferta tecnológica local instalada”. 

No contexto das cidades, para os governos, um Parque Tecnológico apresenta uma vantagem tanto social, quanto financeira. O poder público deve incluir o fomento a novos parques dentro de sua atuação estratégica de investimento nas cidades, promovendo o diálogo entre as empresas e instituições de pesquisa e universidades, entendendo a necessidade de tornar a tecnologia uma aliada no desenvolvimento de cidades inteligentes. 

Para mais informações sobre o evento, clique aqui. 

EMPRESAS DE ÔNIBUS NO BRASIL E NO EXTERIOR ADOTAM INOVAÇÕES DA MARCOPOLO PARA EVITAREM CONTAMINAÇÕES POR CORONAVÍRUS

Soluções da plataforma Marcopolo BioSafe contribuem para proteger e trazer tranquilidade aos passageiros e profissionais do setor durante as viagens

Empresas de ônibus no Brasil e no exterior começam a adotar as inovações de biossegurança da plataforma Marcopolo BioSafe, para evitarem as contaminações por Covid-19, além de outros vírus e bactérias, durante as viagens. A plataforma foi lançada em junho pela Marcopolo, líder na fabricação de carrocerias de ônibus no país e referência no desenvolvimento de soluções para mobilidade. Entre as companhias que já implantaram as novas soluções estão a Doce Rio Fretamento e Turismo, do Rio de Janeiro (RJ), e a empresa Andimar, no Chile.

A plataforma Marcopolo BioSafe abrange uma série de inovações que visam proteger passageiros e profissionais no transporte coletivo. Entre elas, estão um avançado sistema de desinfecção por névoa (FIP Onboard, desenvolvido em parceria com a startup Aurratech), o distanciamento seguro de poltronas, cortinas de proteção antimicrobianas e uso de raios ultravioletas UV-C no ar-condicionado e nos sanitários. Todas foram testadas pelo Laboratório de Microbiologia Clínica da Universidade de Caxias do Sul.  Veja aqui o vídeo do ônibus pós-pandemia.

“Embora os ônibus não sejam vetores de transmissão de coronavírus, inovamos para resgatar a confiança dos passageiros neste cenário de pandemia e ajudar a mitigar os riscos de contaminação de diversas doenças, incluindo a Covid-19. Desta forma, também contribuímos com a retomada dos setores de transporte e turismo, que são cruciais para a própria retomada econômica do país”, afirma James Bellini, CEO da Marcopolo.

A Doce Rio Fretamento e Turismo adotou o sistema de desinfecção por névoa. “Na nossa visão, nosso negócio busca sempre unir tecnologia, segurança e bem-estar dos funcionários e dos clientes. Por isso, estamos sempre nos modernizando e somos focados em inovação”, relata Erasmo Machado de Vasconcelos, sócio-diretor da empresa, que conta com uma frota de 126 veículos.

Já a chilena Andimar acaba de adquirir 13 ônibus modelo Paradiso 1800 DD para o transporte privado de passageiros de uma mineradora no país. Os itens BioSafe embarcados são: álcool gel na porta e no início da escada para o segundo piso, desinfecção por raios ultravioletas UV-C no sanitário e cortinas antimicrobianas entre as poltronas e o corredor.

A Marcopolo também começou a oferecer o FIP Onboard para o mercado peruano. O serviço de desinfecção dos veículos é viabilizado pela representante oficial da empresa no país, a Mercobus. Os testes de implementação começaram com empresas que atuam no segmento rodoviário de longa distância e no transporte privado de profissionais para as companhias mineradoras.

Na Argentina, a primeira aquisição de um ônibus com um abrangente conjunto de soluções, que incluem desde álcool gel na entrada do veículo a cortinas e capas de assentos antimicrobianas, acaba de ser realizada pela empresa Gaspar Diaz Turismo, de Buenos Aires.

A Marcopolo lembra que, apesar destes novos recursos, os passageiros devem continuar seguindo as recomendações das autoridades sanitárias para proteção à Covid-19, incluindo o uso de máscaras e desinfecção das mãos.

Outras aplicações – Algumas soluções da companhia, no entanto, extrapolam o setor de transporte e poderão ser aplicadas em diversos ambientes como, por exemplo, unidades médicas, indústrias alimentícias e escritórios, entre outros estabelecimentos. Um exemplo é a desinfecção por névoa, chamada sistema FIP Spaces, oferecida em conjunto com a startup Aurratech e já adotada pelo luxuoso Etnia Casa Hotel, em Trancoso (BA). O hotel é o representante de vendas exclusivo para o segmento hoteleiro.

Fonte: Com informações da Assessoria de Imprensa da Marcopolo

PREFEITURA DE CURITIBA E AFD ASSINAM FINANCIAMENTO PARA O CAXIMBA

No projeto e na execução de obras, este empreendimento público deverá gerar 14 mil empregos em Curitiba, entre diretos (4.380), indiretos (2.336) e induzidos (7.300)

A Prefeitura de Curitiba e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) formalizaram, nesta sexta-feira (24/7), o financiamento para o Projeto Gestão de Risco Climático Bairro Novo do Caximba. 

Serão € 47,6 milhões (Euros) em investimentos – € 38,1 milhões da AFD e € 9,5 milhões em contrapartidas do município – na maior intervenção socioambiental da história recente da cidade. O montante em reais equivale a cerca de R$ 290,3 milhões (com o Euro cotado a R$ 6,1).

No projeto e na execução de obras, este empreendimento público deverá gerar 14 mil empregos em Curitiba, entre diretos (4.380), indiretos (2.336) e induzidos (7.300).

O contrato foi celebrado em videoconferência do prefeito Rafael Greca com o encarregado de Negócios da Embaixada da França no Brasil, Olivier da Silva, representando a embaixadora Brigitte Collet, e o diretor regional da AFD Brasil, Philippe Orliange. O evento também contou com a participação, de forma on-line, do senador Oriovisto Guimarães, relator do projeto de financiamento aprovado no Senado Federal, o deputado federal Pedro Lupion e o vereador Pier Petruzziello, líder do governo na Câmara.

“É com grande alegria que hoje fazemos história”, afirmou o prefeito.

Greca lembrou que já no primeiro momento desta gestão reuniu-se com representantes do Ministério Público do Meio Ambiente e a Polícia Ambiental para tratar da situação do Caximba.

“Denunciei a Prefeitura de Curitiba e demais autoridades por omissão ao deixarem formar essa ocupação onde o Rio Barigui encontra o Rio Iguaçu”, disse. “Quem não sentir a dor dos outros, não tem o direito de ser considerado humano”, completou o prefeito em citação de verso do poeta persa Saadi Shirazi.

Segundo Greca, foi a partir de uma visita ao local, feita no ano de 2015, que ele decidiu concorrer a prefeito. “Ao ver cerca de duas mil famílias morando sobre o pântano, paulatinamente aterrado por lixo de construção, fiquei chocado e fiz o propósito de concorrer novamente às eleições municipais para voltar à Prefeitura após uma longa trajetória”, contou.

RESILIÊNCIA URBANA

Para o encarregado de Negócios da Embaixada da França no Brasil, Olivier da Silva, o Projeto Gestão de Risco Climático Bairro Novo do Caximba poderá ser um modelo de resiliência urbana.

“Estima-se que 10.400 pessoas do bairro e municípios adjacentes serão beneficiadas diretamente pelo projeto e 669 mil pessoas, indiretamente”, observou o diplomata.

“Trata-se de um programa integrado e multisetorial plenamente alinhado ao Acordo de Paris e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. São inciativas que não nascem ao acaso, necessitam da visão promovida pelo prefeito e da ousadia que Curitiba prova que não lhe falta, como também de parcerias para dar forma às ações globais pelo desenvolvimento sustentável”, completou o representante da Embaixada da França no Brasil.

O diretor Regional da AFD Brasil/Conesul, Philippe Orliange, destacou Curitiba como a primeira parceira da Agência Francesa no Brasil e a agilidade no processo de aprovação mesmo em tempos de pandemia. Para ele, o Projeto do Caximba será uma fonte de inspiração para a AFD.

“A preparação do projeto começou em julho de 2018. Foi aprovado pelo Conselho de Administração da Agência em dezembro de 2019 e assinamos em julho de 2020. Foi um rito de preparação rápido”, observou.

“É relevante destacar que, mesmo durante a pandemia, a cooperação internacional não para. São esforços coletivos que vão gerar frutos para Curitiba”, frisou Orliange.

NOTA A

Atuantes pela aprovação do projeto em Brasília, os parlamentares paranaenses, deputado federal Pedro Lupion e o senador Oriovisto Guimarães, celebraram a assinatura do contrato de financiamento. Lupion destacou que o projeto irá resgatar a dignidade da população que vive no Caximba e a agilidade da equipe municipal.

“É um investimento importante para a transformação de uma área da cidade de Curitiba. A Prefeitura tem uma administração que se preocupa com as pessoas”, disse.

Relator do projeto de financiamento aprovado no Senado Federal, o senador Oriovisto Guimarães disse que a aprovação unânime do projeto se deve ao mérito e porque Curitiba tem crédito junto ao governo federal.

“Tive satisfação muito grande ao relatar esta matéria no Senado Federal. Foi aprovado porque Curitiba tem nota A, a melhor nota de crédito possível na classificação do Ministério da Economia e do Banco Central”, observou o senador Oriovisto Guimarães.

PARTICIPANTES

Acompanharam o prefeito, a primeira-dama, Margarita Sansone; o vice-prefeito Eduardo Pimentel; o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Luiz Fernando Jamur; a chefe de Gabinete, Cibele Fernandes Dias; a coordenadora do projeto do Caximba junto ao Gabinete, Cynthia Maia Batista; a secretária Municipal do Meio Ambiente, Marilza Dias; o presidente da Cohab-CT, José Lupion Neto; o secretário de Planejamento, Finanças e Orçamento, Vitor Puppi; o secretário municipal de Obras Públicas, Rodrigo Rodrigues; a procuradora-geral do Município, Vanessa Volpi; a secretária da Comunicação Social, Monica Santanna; e o assessor de Assuntos Internacionais da Prefeitura, Rodolpho Zanin Feijó.

As equipes técnicas do Ippuc, Cohab, Meio Ambiente e da Regional Tatuquara acompanharam o evento remotamente.

On-line a partir da França, por parte da AFD, participaram a gerente responsável pelo Brasil, Ornella D’Amico, a gerente de Projetos de Desenvolvimento, Delphine Le Duff, e o consultor Killian Grippon. De Brasília, o gerente de projetos da AFD, Rogério Barbosa, Isabela Maia e Rachel Álvares.

29 DE OUTUBRO

O ponto de partida do projeto é o reassentamento de famílias da Ocupação 29 de outubro, instalada em Área de Proteção Ambiental (APA), em terreno de propriedade do Instituto das Águas do Paraná. 

O projeto prevê a realocação de 1.147 unidades habitacionais de forma a garantir a segurança e a qualidade de vida das pessoas, bem como a conservação das bacias dos Rios Iguaçu e Barigui e dos ecossistemas existentes na região. 

O conjunto das ações se soma à implantação de um dique de contenção de cheias, construção de um parque linear, urbanização da faixa edificável, adequação viária e infraestrutura de transporte, de saneamento e de abastecimento de água e energia elétrica na área consolidada.

Fonte: Prefeitura Municipal de Curitiba


#CONECTATALKS COM SERGIO JACOBSEN | O EXECUTIVO DESTACA A ATUAÇÃO DA SIEMENS EM SMART CITIES

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A Siemens está presente no Connected Smart Cities e Mobility Digital Xperience 2020 e apresentará tecnologias para as cidades

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas para o desenvolvimento das cidades e conduz o Conecta Talks.

Recentemente, a executiva entrevistou o CEO da área de Smart Infrastructure da Siemens, Sergio Jacobsen, para falar sobre as soluções que a companhia vem implementando para o desenvolvimento das cidades brasileiras e como será a participação da Siemens no Connected Smart Cities e Mobility Digital Xperience 2020.

A companhia está presente no país há cerca de 150 anos. Os equipamentos e sistemas da Siemens são responsáveis, por exemplo, por 50% da energia elétrica gerada e 30% dos diagnósticos digitais por imagem no país.

 DESTAQUES DA ENTREVISTA

1. Sergio Jacobsen destaca a presença da empresa no Brasil, considerando as 13 fábricas e os sete centros de Pesquisa e Desenvolvimento no país, enfatizando como a companhia vem atuando na construção de cidades mais inteligentes e conectadas.

2. Outro tema abordado foi a mobilidade  urbana, com ênfase  para as soluções voltadas à mobilidade elétrica, onde a empresa atua por meio do Centro de Operações E-Car da Siemens.

3. O executivo abordou, ainda, as soluções para o mercado de Smart Buildings e destacou cases recentes implementados pela Siemens no Brasil, como as novas ferramentas destinadas ao cenário da Covid-19.

4. O tema smart grids, mercado com importante atuação para a Siemens e fundamental para o desenvolvimento das cidades,  também foi destaque da pauta.  Jacobsen falou sobre o portfólio de soluções oferecidas pela Siemens, das mudanças na relações entre operadores e consumidores e das novidades voltadas à gestão inteligente de energia elétrica.

5. O CEO da área de Smart Infrastructure da Siemens também abordou a importância de reunir os diversos atores para debater e construir cidades mais inteligentes e conectadas, principalmente depois da pandemia da Covid-19, entre outros destaques.

PARCERIA ENTRE EXATI E CORPUS TRANSFORMOU SALTO EM UMA SMART CITY

Utilização de sistema de gerenciamento beneficiou mais de 100 mil moradores

A prefeitura de Salto, em São Paulo, trabalha em conjunto com a Corpus para levar mais conforto e autonomia para a população através da oferta de serviços públicos de qualidade. A Corpus é responsável pelas coletas, transporte e destinação final de resíduos sólidos e opera serviços de zeladoria urbana gerais. 

Em função dos diversos serviços, a maior dificuldade que a empresa tinha era em relação à centralização da comunicação em um só canal e a arquivação dos documentos preenchidos manualmente. 

Para que a gestão fosse a melhor possível, a Corpus uniu-se a Exati, que proporcionou uma plataforma única para a realização de todo o monitoramento e administração de recursos para levar os serviços da corporativa para todos os cidadãos de Salto.

PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS 

Ao realizar a coleta dos resíduos de saúde da cidade, a Corpus tinha diversos problemas para traçar as rotas que seriam feitas todos os dias pelos trabalhadores. Além disso, como os serviços da Corpus são realizados através de caminhões e furgões, em sua maioria, a garagem da cooperativa possui um fluxo intenso de veículos

Na coleta de lixo, o maior problema que se enfrentava era a contaminação sofrida pelos colaboradores atuantes no recolhimento dos resíduos. Em relação à documentação, o principal problema enfrentado pela Corpus era a dificuldade em centralizar todas as informações que eram recebidas para manter tudo organizado em um mesmo local. 

AS SOLUÇÕES

Com o aplicativo da Exati em atuação com os colaboradores da Corpus, é possível traçar uma rota de realização do serviço antes mesmo do caminhão sair da garagem. Isso garante uma checagem dos pontos em que é necessário realizar a coleta e também onde não tem nenhum material para ser recolhido.

Também através do recurso de registro fotográfico, os trabalhadores realizam a pesagem do resíduo recolhido, tiram uma foto, e depois de o colocar no caminhão, tiram outra foto da cabine onde o lixo é armazenado, mas vazia.

Como cada colaborador possui um aparelho móvel com o aplicativo da Exati, sempre antes de iniciar a jornada de trabalho eles recebem instruções sobre o horário de saída e a rota que devem adotar para realizar o serviço daquele dia.

Essa organização para realizar a saída do parque de serviço garante, também, que o trânsito dos arredores da garagem da Corpus não seja atrapalhado pela empresa.

Para evitar a contaminação na coleta de lixo, os caminhões da Corpus também adotam um padrão tecnológico especial. Encaixando as lixeiras no suporte, o caminhão, sem que os colaboradores precisem fazer um contato direto com o resíduo, despeja o conteúdo em sua caçamba.

Também foram instalados diversos ecopontos pela cidade, para que os cidadãos pudessem realizar o descarte de materiais recicláveis quando quisessem. 

Com a utilização de um aplicativo para realizar as operações que antes eram feitas por papel, a Corpus conseguiu centralizar toda a comunicação em um só canal. Os documentos agora podem ser localizados na palma da mão, por meio de smartphones, tablets e computadores

“Nosso grande ganho foi a capacidade de evidenciar que estávamos realizando os serviços com um padrão de qualidade de acordo com o contrato. A ferramenta possibilitou extrair informações e dados para prestar contas com o contratante, criando um vínculo de confiança”, comenta o analista de planejamento da Corpus, Mickey H. Sigrist.

QUAIS OS RESULTADOS?

A parceria gerou resultados positivos: foram mais de 1557 operações de podas e remoções de árvores, 37.2 toneladas de resíduos coletados e 104.000 moradores beneficiados.

O sistema da Exati também auxiliou no quesito transparência, ou seja, demonstrar à prefeitura informações sobre todos os serviços que seriam realizados 

Além disso, a ferramenta permitiu que todos os serviços fossem concentrados em uma só plataforma, permitindo que os gestores acompanhassem tudo o que está sendo feito, em todas as áreas e em tempo real.

Dessa forma as equipes da Corpus conseguem realizar o trabalho de forma rápida, simplificada e segura, com qualidade no atendimento à população. 

A parceria tornou o atendimento mais eficiente e contribuiu para que Salto fosse destaque nacional nas áreas de gestão de arborização e resíduos urbanos. Mais detalhes da parceria em: https://www.youtube.com/watch?v=JHJ33S_65Ew&feature=youtu.be

Fonte: Com informações da Exati

BAIRROS PLANEJADOS

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A Urban Systems traz para o Connected Smart Cities & Mobility Digital Xperience uma agenda estratégica para a discussão de bairros planejados, frente ao cenário pós-pandemia causada pelo coronavírus

Os bairros planejados são aqueles que formam uma nova centralidade, longe dos centros urbanos, que tem como objetivo diminuir a necessidade de deslocamento diário até o centro, contemplando áreas residenciais, comerciais e empresariais. Idealizadora do Ranking Connected Smart Cities, a Urban Systems traz para o Connected Smart Cities & Mobility Digital Xperience uma agenda estratégica para a discussão de planejamento urbano, mercado imobiliário e bairros planejados. 

O objetivo da agenda é abordar novas formas de pensar, viver e trabalhar na cidade em um cenário pós-pandemia causada pelo coronavírus. Serão 4 painéis no evento trazendo 16 especialistas, desenvolvedores e investidores, em conjunto com os diretores da Urban Systems, para discutir como as cidades podem se tornar smart cities e como desenvolver bairros planejados e projetos imobiliários como responsáveis para melhora da qualidade de vida nas cidades. 

O primeiro painel contará com a moderação de João Bosco Silveira, Diretor de Patrimônio da Urban Systems, e irá discutir cases brasileiros de bairros inteligentes para entender como esses bairros melhoram a vida de seus habitantes. Além de João Bosco Silveira, o painel contará com a participação de José Inácio, Diretor da Granja Marileusa; de Maury Bastos, Diretor Presidente da CSul Desenvolvimento Urbano; de Susanna Marchionni, CEO da Planet Brasil; e de Paula Peixoto, Gerente Sênior de Urbanismo da Iron House. 

Entre os temas abordados estão o impacto na mobilidade das pessoas- considerando que esses bairros oferecem o espaço de moradia, compra, lazer e trabalho como uma nova centralidade- quais outros benefícios esse novo modelo urbano traz para seus habitantes, a importância da tecnologia na implantação e no dia a dia dos bairros inteligentes e quais as vantagens econômicas desse modelo para investidores e proprietários de terra. 

De acordo com o Sócio e Diretor Comercial e Marketing da Urban Systems, Willian Rigon, “esses painéis trarão conteúdo relevante para diferentes audiências, trazendo para discussão inclusive esta questão da interdisciplinaridade dos atores envolvidos, sendo relevante para: o poder público em suas diferentes esferas, incorporadores, construtores, loteadores, familly offices, fundos de investimento, arquitetos, urbanistas e a sociedade civil como um todo”.

Para saber mais sobre o Connected Smart Cities & Mobility Digital Xperience, clique aqui.