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COMO TÓQUIO SE TORNOU UMA SMART CITY

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Entenda como a cidade busca investir na experiência do usuário e na aplicação desse conhecimento para solução de adversidades.

Tóquio é uma das principais metrópoles do mundo, com uma área metropolitana que abrange mais de 37 milhões de habitantes. Um dos principais desafios enfrentados pela cidade é o do envelhecimento populacional, que gera problemas complexos no que diz respeito à mobilidade urbana, gastos com saúde e produtividade da força de trabalho.

Com isso, o Japão criou um plano chamado Sociedade 5.0, que faz parte do 5° Plano Básico de Ciência e Tecnologia, que busca concretizar uma sociedade baseada em dados, utilizando o cidadão como o centro de desenvolvimento de soluções de inteligência artificial e IoT. Assim, a população idosa, incluindo os residentes de áreas rurais, poderão acessar os benefícios de maneira rápida, barata e eficiente. A Sociedade 5.0 busca entender os problemas que as comunidades enfrentam e fornecer soluções por meio de diferentes tecnologias, ou seja, Tóquio se tornou uma cidade inteligente que é voltada para a soluções de problemas



De acordo com Tak Nagumo, Diretor Executivo do Smart City Institute Japan, um outro impasse para o desenvolvimento de cidades inteligentes no país é a necessidade de regulamentação e desregulamentação. É preciso, segundo Nagumo, desregularizar regulamentações desatualizadas que não englobam a era digital, assim como é necessário que existam novos regulamentos que garantam a segurança do usuário final. 

Há um movimento crescente de empresas e cidades que buscam a elaboração de tecnologias voltadas para a consideração dos usuários no desenvolvimento de soluções, transformando o ser humano como foco principal do design. Nesse sentido, Tóquio se tornou modelo no desenvolvimento de tecnologias para smart cities: ao contrário de apenas investir na tecnologia mais recente, a cidade busca investir na experiência do usuário e como aplicar isso para solução de adversidades.

Tóquio conta também com uma vasta rede de dados de smartphones, sensores e câmeras de vigilância que permitem com que os governantes controlem com mais precisão a população. Para o bem ou para o mal, essas tecnologias foram essenciais durante a pandemia de coronavírus, já que era possível envolver os cidadãos e garantir que não houvesse áreas congestionadas e propensas à contaminação do vírus. 

É possível afirmar que Tóquio se diferencia de outras cidades inteligentes justamente pela questão cultural de construção de comunidades, com propriedades projetadas para aumentar a interação entre os diferentes componentes da cidade. Enquanto outras cidades buscam atualizar novas tecnologias para aumentar a eficiência dos serviços, Tóquio cria iniciativas que abordam as dificuldades observadas no espaço urbano e procura criar um ambiente de harmonia social. 

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CIDADES DE 15 MINUTOS

ABDI E PREFEITURA DE SERGIPE FIRMAM PARCERIA EM CIDADES INTELIGENTES

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A ABDI assinou, com a prefeitura do município de Itabaiana, Memorando de Entendimento para o projeto de Cidades Inteligentes

O Memorando de Entendimento foi assinado pelo presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Igor Calvet, e pelo prefeito Adailton Resende Sousa, na Câmara Municipal de Itabaiana, no dia 12/02.  O documento permitirá a cooperação na elaboração e na viabilização de programas e projetos de Cidades Inteligentes. Além dos dois líderes, dez prefeitos de outros municípios sergipanos estiveram presentes no evento.

De acordo com Igor Calvet, Cidades Inteligentes é uma tendência mundial. “O município de Itabaiana é o primeiro do estado de Sergipe a receber uma missão técnica da ABDI para estudar a viabilidade de um projeto em Cidades Inteligente que é, basicamente, como nós inserimos a tecnologia dentro da cidade para melhorar a vida dos cidadãos”, explicou. A experiência a ser compartilhada não deve ficar restrita ao município, estimulando a inovação em todo o estado.

O Memorando prevê a realização de estudos, o intercâmbio de informações, conhecimentos e experiências visando ao desenvolvimento de projetos, indicadores e pesquisas nas áreas de interesse das duas instituições. “Esta é uma oportunidade que os gestores têm de dar aos municípios projetos customizados e que atendam necessidades específicas. Isso já está à disposição dos municípios”, acrescentou Calvet.

RECURSOS 

Para o prefeito de Itabaiana, que liderou a mobilização das prefeituras da região para conhecer os projetos de Cidades Inteligentes da ABDI, investir em inovação deve estar nas prioridades dos gestores locais. “Com a tecnologia a gente vai avançar. Este é uma momento importante não apenas para Itabaiana mas para todos da região”, explicou.

Após a assinatura do memorando, o senador por Sergipe, Alessandro Vieira (Cid), declarou que pretende aportar recursos para a execução da primeira etapa do projeto. Embora ainda dependa de estudo e detalhamento técnico, a expectativa é que Itabaiana tenha investimentos em segurança pública e gestão digital de tráfego nos acessos à cidade.

Com informações da ABDI 

ABES ACADEMY ABRE VAGAS PARA PRIMEIRA TURMA DE 2021 DO CURSO DE LGPD

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O curso será 100% online e ministrado por profissionais altamente qualificados que trazem conhecimento e experiência jurídica, técnica e prática em relação à proteção de dados, privacidade e segurança da informação

A ABES ACADEMY, setor de educação e formação continuada da ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software, está com inscrições abertas para a primeira turma de 2021 do curso Lei Geral de Proteção de Dados: fundamentos e implementação. Com modalidade 100% online, o curso será ministrado por profissionais altamente qualificados que trazem conhecimento e experiência jurídica, técnica e prática em relação à proteção de dados, privacidade e segurança da informação. Serão 8 aulas, das 16 às 19 horas, de 22/02 a 04/03, com carga horária total de 24 horas. As vagas são limitadas e as inscrições estão disponíveis no site: https://www.sympla.com.br/curso-lgpd—lei-geral-de-protecao-de-dados-fundamentos-e-implementacao__1105713

De acordo com Thomaz Côrte Real, consultor jurídico da associação e um dos palestrantes do curso, é importante fomentar o interesse das empresas no assunto para orientá-las sobre como cumprir a lei. “Esse curso é um dos poucos que contempla tanto as questões que envolvem a implementação jurídica quanto a técnica, então é uma ferramenta completa para quem precisa aprender e ficar em conformidade. Não há mais tempo a perder, as organizações precisam se adequar o mais rápido possível”, afirma.

Com informações da Assessoria de Imprensa da ABES 

INOVAÇÃO E MOBILIDADE: SHOPPING INAUGURA BICICLETÁRIO

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A iniciativa do Shopping Market Place, em São Paulo, oferece fácil acesso à ciclovia que liga as avenidas Chucri Zaidan, Luis Carlos Berrini e Faria Lima

As alternativas de locomoção, como bicicletas e patinetes, conquistaram e já fazem parte da rotina dos paulistanos. Segundo o Valor Investe, até 2030, o uso das bikes aumentará em 47% nas principais capitais brasileiras como São Paulo, Rio e Belo Horizonte.

Na pandemia, um número maior de ciclistas nas ruas já foi percebido, reflexo dos dados apresentados pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas. Nos meses de junho e julho de 2020, o crescimento nas vendas de bikes foi +118%, comparado com o mesmo período de 2019. O percentual é consequência do cenário atual, já que utilizar a bicicleta como transporte público gera uma maior sensação de segurança ao evitar a exposição em um ambiente fechado com mais pessoas reunidas, além de resultar em uma melhora na qualidade de vida dos adeptos.

Atento às novas tendências de mobilidade, o Shopping Market Place, complexo de compras da rede Iguatemi, inaugurou no dia 17 de dezembro do ano passado o Bike Station, bicicletário que oferece aos usuários serviços diferenciados e muito conforto.

Localizado no 1º Subsolo do Complexo, próximo ao Valet, o novo espaço acomoda até 79 bicicletas e funciona de segunda a sexta, das 06h às 22h e aos finais de semana e feriados, das 09h às 21h.

Além de guardar a bicicleta com segurança, o ciclista também pode utilizar, sem custo, lockers para seus pertences. Em breve, outros serviços estarão disponíveis, como vestiários individuais para banho que garantem total privacidade e comodidade aos clientes. Com estrutura completa, equipados com secador, toalhas e amenities (sabonete líquido, shampoo e condicionador), com o custo de R$ 15 por meia hora.

“O Bike Station é um projeto inovador e de grande relevância para o Grupo Iguatemi, que tem o pioneirismo como um dos pilares do seu DNA. Tenho certeza de que o padrão de qualidade implantado permitirá atender com máxima qualidade e conforto nossos clientes”, comenta Christian Birmoser, gerente geral do Shopping Market Place.

O bicicletário do Shopping Market Place tem entrada pela Avenida Chucri Zaidan, com fácil acesso à ciclovia que liga as avenidas Chucri Zaidan, Luis Carlos Berrini e Faria Lima.

PREMIAÇÃO

A estrutura do Bike Station do Shopping Market Place foi pensada para promover uma experiência única ao usuário, com conforto, comodidade e inovação.

E reforçando esta missão de criar um ambiente acolhedor e prático, o novo espaço ganhou, recentemente, o Troféu Bornancini de Design 2020.

A oitava edição do Troféu Bornancini de Design foi realizada em dezembro de 2020, durante um evento online, e concedeu o prêmio ao Bike Station na categoria Design de Ambientes, Sinalização e Ambientação Profissional. No total, o bicicletário concorreu com outros 46 projetos e recebeu o troféu de bronze.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

PLATAFORMA PROMOVE MOBILIDADE URBANA DISRUPTIVA

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Connected Smart Cities & Mobility envolve diversos atores em prol de cidades sustentáveis, inovadoras e inclusivas

Parte fundamental no tema cidades inteligentes, a mobilidade urbana tem destaque especial no contexto de atuação da Necta, empresa responsável pela realização do Connected Smart Cities & Mobility, um dos principais eventos do segmento no País. Com espaço dedicado na plataforma, a pauta vem ampliando o alcance junto aos diversos públicos-alvo: governo, empresas, entidades e especialistas nacionais e internacionais, com o objetivo de revolucionar a mobilidade urbana no Brasil.

“O nosso trabalho é fazer com que as inovações implementadas na mobilidade urbana em outros países sejam aplicadas no Brasil. Temos consciência de todos os desafios e, diariamente, criamos mecanismos facilitadores para aproximar os diversos atores e, claro, contextualizando com a realidade de cada região. Entendemos que, independentemente, da nossa vontade, trazer as novas tecnologias é mandatório, principalmente quando consideramos uma mobilidade que atenda às expectativas das pessoas e que gere menos impacto ao meio ambiente”, comenta Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility.

Ela destaca, também, o papel do Poder Público nesse sentido. “É importante a criação de políticas mais efetivas com o objetivo de reduzir a poluição que, de acordo com um estudo recente da WRI Brasil, faz com que o País perca mais de 50 mil vidas por ano devido à má qualidade do ar. Assim, ao reunir os diversos segmentos, seja por meio das ações diretas da nossa plataforma, seja dos parceiros, ampliamos o debate e os resultados efetivos também”, completa Faria.

MOBILIDADE INCLUSIVA

A executiva chama a atenção para a mobilidade inclusiva, que tem um papel social. “Esse tema precisa ser trabalhado como forma de acesso das pessoas aos vários meios de oportunidades, como trabalho, lazer e educação”, diz. Ela completa explicando que, no Connected Smart Cities & Mobility, são abordados os seguintes temas: mobilidade para as pessoas, ativa, compartilhada, veículos elétricos, data analytics, tendências, conectividade e integração. “Entendemos que a democratização e a inclusão do deslocamento nas cidades necessitam do envolvimento dos vários atores desse ecossistema”, finaliza.

COOPERAÇÃO

As parcerias da organização com iniciativas para cidades têm gerado resultados positivos, além de promover o intercâmbio com outros países. Um exemplo é a cooperação com a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), que agrega mais de 30 instituições da indústria, Poder Público, sociedade civil e academia, com o papel de fomentar o desenvolvimento do setor no Brasil.

EVENTO NACIONAL

A edição nacional do Connected Smart Cities & Mobility 2021 acontece em São Paulo (SP), entre 1o e 3 de setembro, e conta com fórum, exposição de empresas que fornecem tecnologias para as cidades e rodadas de conexões e negócios.
Será apresentado, também, o resultado do Ranking Connected Smart Cities, estudo sobre os indicadores de desenvolvimento dos municípios brasileiros, e do prêmio, que reconhece as melhores iniciativas para cidades.

AGENDA PRÉ-EVENTO

Já a agenda pré-evento contempla as ações regionais em todas as capitais do País. Os encontros são virtuais e acontecem entre fevereiro e agosto, com início em Salvador (BA), em 23 de fevereiro. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/eventos-regionais.

Em julho e agosto, também serão realizadas ações em diferentes locais da cidade de São Paulo. Os eventos, chamados “Pontos de Conexão CSCM”, serão transmitidos ao vivo.

Fonte: Estadão Mobilidade 

CURITIBA LIDERA ABERTURA DE STARTUPS COM 29,4% DAS EMPRESAS DO PARANÁ

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O estudo foi realizado, no ano passado, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Paraná (Sebrae/PR)

Curitiba é a cidade do Paraná com maior número de startups, empresas de base tecnológica que mais crescem no mundo. São 422 startups curitibanas, entre as 1.434 em todo o estado, segundo o Mapeamento das Startups Paranaenses 2020/2021.

O estudo foi realizado, no ano passado, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Paraná (Sebrae/PR). O levantamento do Sebrae/PR mostra que, entre todas as cidades do Paraná, Curitiba concentra 29,42% de todas as startups em atuação no estado, em segmentos como finanças, varejo, indústria 4.0, tecnologia da informação, educação, construção, saúde e impacto social.

São empresas como Ebanx e MadeiraMadeira, os dois únicos unicórnios (denominação dada às empresas de tecnologia avaliadas em US$ 1 bilhão) do Sul do Brasil, bem como Olist, Contabilizei, Hilab, Checkmob, Juno, Bcredi, Favo, FullDNA, Beetools e James Delivery.

Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, avalia que a liderança da capital na criação de empresas de base tecnológica se deve ao ambiente favorável à inovação criado, nos últimos quatro anos, com o Vale do Pinhão.

“Desde 2017, o ecossistema de inovação de Curitiba, formado pela Prefeitura, universidades, empreendedores, hubs de inovação, fundos de investimento, aceleradoras e instituições como Sebrae, ACP e Fiep, se uniu para promover ações de crescimento sustentável da economia da capital”, justifica.

A presidente da Agência Curitiba enumera algumas ações desenvolvidas pelo Vale do Pinhão que vêm incentivando a abertura e crescimento de startups na capital.

“O município reduziu o tempo de abertura das empresas, que era de dois meses até 2016, para 22 horas em 2020; inaugurou três Worktibas, coworkings gratuitos da Prefeitura; e retomou programas como o Tecnoparque, de redução de 5% para 2% do ISS para startups que investem em tecnologia e inovação, e de capacitação como o Bom Negócio e o Empreendedora Curitibana”, lembra ela.

INVESTIMENTOS

Cris destaca também que só a retomada do Tecnoparque, em 2018, garantiu nos últimos dois anos R$ 124,1 milhões em investimentos para empresas e startups beneficiadas, como MadeiraMadeira, Olist, Contabilizei, HiLab, Checkmob, Juno, Bcredi e James Delivery.

Ela alerta que o sucesso de uma startup vem com o tempo, a continuidade e melhoria de um projeto relevante e muito trabalho.

“A solução pensada por uma startup precisa resolver um problema. No final das contas, é sempre sobre pessoas. Também é preciso dedicar atenção especial para buscar e motivar sócios e parceiros de negócio, times e clientes. Eles são o maior ativo e ajudarão a alcançar o sucesso se comungarem do seu propósito”, aconselha.

RANKINGS

A capital já tem se destacado, nos últimos quatro anos, em vários rankings internacionais de ecossistemas promissores para startups. A cidade apareceu por duas vezes em 2020 no Startup Genome na categoria de cidade promissora. O primeiro, em junho, entre os 100 ecossistemas de startups mais promissores do mundo, depois em dezembro como a quarta cidade mais promissora para fintechs no mundo.

Curitiba ainda figurou entre as cidades mais inteligentes do país ano após ano no ranking Urban System; o Vale do Pinhão foi vencedor na categoria “Construindo uma economia urbana vibrante”, no canadense Wellbeing Cities Award  2020; a capital está entre as 21 comunidades mais inteligentes do mundo de acordo com o ranking Intelligent Community Forum (ICF); e a Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) elencou Curitiba como a cidade com a maior produtividade e eficiência do setor de tecnologia de 2020.

ESTUDO

A sétima edição do levantamento feito pelo Sebrae/PR anualmente para mapear o ecossistema de inovação paranaense contou com a participação de representantes de 1.434 startups para o levantamento, entre os dias 5 e 27 de novembro de 2020. O estudo completo pode ser conferido neste link.

DEZ CIDADES COM MAIS STARTUPS NO PARANÁ

  1. Curitiba – 422 startups
  2. Londrina – 180 startups
  3. Pato Branco – 126 startups
  4. Maringá – 105 startups
  5. Cascavel – 89 startups
  6. Ponta Grossa – 76 startups
  7. Foz do Iguaçu – 42 startups
  8. Dois Vizinhos – 37 startups
  9. Francisco Beltrão – 37 startups
  10. Campo Mourão – 35 startups

Com informações da Prefeitura do Paraná 

EMPRESA LANÇA SISTEMA DE ENERGIA SOLAR OFF-GRID INOVADOR

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Solução utiliza bateria de lítio para armazenar energia e é ideal para uso em locais isolados

A Renovigi Energia Solar, líder na fabricação de sistemas fotovoltaicos no Brasil, está lançando um novo sistema “off-grid”. Equipado com uma inovadora bateria de lítio para armazenar energia nos períodos em que não há geração, ele funciona totalmente independente da rede elétrica. Ideal para utilização em locais isolados e que demandariam significativo investimento para conexão, a solução é especialmente vantajosa para uso em propriedades agrícolas.

Um dos principais objetivos do sistema “off-grid” é trazer maior segurança em locais nos quais não há rede elétrica ou onde o cliente precisa de fornecimento ininterrupto, aumentando a confiabilidade no fornecimento, especialmente em atividades nas quais a interrupção de energia pode gerar significativos prejuízos, como no agronegócio. “A solução não é específica para o agronegócio, mas com certeza oferece um grande atrativo para este segmento de atividade, beneficiando principalmente as propriedades mais distantes, uma vez que elimina a necessidade de estender o cabeamento de energia para se conectar à rede. Além de reduzir custos e evitar eventuais prejuízos decorrentes da falta de energia elétrica”, destaca Antonio Carlos Federico, Diretor Comercial, Marketing e Novos Negócios da Renovigi Energia Solar. “E este é só o início de muita inovação e novos produtos voltados para a área de armazenamento que a Renovigi está planejando para 2021”, completa.

Além de inovador, o sistema “off-grid” da Renovigi é simples de usar e de fácil instalação. Com tamanho compacto e leve, pode ser instalado no chão ou suspenso por meio de um suporte. Outro diferencial é o fato de a bateria contar com um gerenciador integrado, que a aciona automaticamente quando não há geração, otimizando o desempenho do sistema.

“É um sistema inovador, pois há uma comunicação inteligente entre o inversor e a bateria, fazendo com que possa extrair o máximo de eficiência e ter maior controle sobre a gestão da energia”, explica José Vitor Salm, gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Suporte Técnico da Renovigi. Ele destaca o trabalho que foi realizado até chegar nesse resultado: “Foram oito meses de testes, protótipos, erros e acertos do time de pesquisa e desenvolvimento até chegar no produto ideal, com um equilíbrio entre a dor do mercado e a solução da Renovigi, pois sempre pensamos em inovar e fazer algo diferente para que as expectativas do nosso cliente final ou credenciado sejam sempre superadas, de forma que o valor que a empresa entrega seja um diferencial”.

O sistema “off-grid” da Renovigi permite associar quatro baterias de 9,6kWh por inversor e até dez inversores para aumentar sua capacidade. “O inversor possui diversas proteções internas e externas que garantem maior confiabilidade. Ele se destaca, entre outras características, pela maior capacidade de corrente para carga e descarga, menor tensão de inicialização, suporta maior corrente de entrada vinda dos módulos fotovoltaicos, possui menor corrente de saída e é mais leve e mais eficiente do que os similares disponíveis no mercado. Além disso, elimina a necessidade de instalação de controlador de carga, tendo em vista que o próprio inversor faz essa função, e também não há conexões em paralelo entre os painéis: todos são conectados em série até o inversor, o que aumenta a segurança e confiabilidade”, completa Salm.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

EMPRESA TRANSFORMA APP EM UM DOS PRINCIPAIS GERADORES DE NEGÓCIOS

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Com estratégia Reamp e soluções do Google e Facebook, aplicativo da locadora passou por 14% de aumento na rentabilidade usando mensuração e campanha direcionada

O uso de aplicativos para serviços automotivos apresenta grande crescimento no Brasil: segundo o eMarketer, até 2019, a popularidade desse serviço entre os donos de smartphones cresceu a uma taxa de 15% por ano, desde 2017. Foi percebendo essa oportunidade que a Reamp, adquirida pelo digital partner global Jellyfish em 2020, e a Movida Aluguel de Carros, locadora de veículos que oferece soluções inovadoras em mobilidade urbana para todo tipo de necessidade, criaram um projeto de otimização de aplicativo com tecnologia Google que transformou a performance nesse canal. O projeto contou, ainda, com o estudo direcionado sobre Aumento de Conversão do Facebook, com otimização da campanha também pela rede social.

O projeto, que ganhou ainda mais visibilidade com mudanças necessárias provocadas pela pandemia de COVID-19, começou com uma análise simples: a observação de que o site concentrava todas as conversões online, enquanto o app, que oferece praticidade e rápido acesso, gerava somente visitas, não conversões. “Era uma questão de centralizar a ciência de dados em mensuração e direcionamento de campanha. Com o aplicativo otimizado para compra, restava entender como engajar o usuário e apresentar para ele a oferta oportunamente”, contou Charles Sperandio, CMO da Movida.

A solução da Reamp foi simples – centralizar a mensuração no Analytics Firebase, do Google, e enviar, por lá, notificações via push de acordo com variantes como clima, audiência mais responsiva e geografia. “A ferramenta do Firebase, nesse contexto, acaba sendo essencial para a estratégia de crescimento, centralizando as informações sobre o app em um só lugar e permitindo uma mensuração mais precisa de desempenho, possibilitando ajustar estratégias em tempo real”, comenta Gustavo Galli, Gerente de Parcerias do Google.

A aferição do valor da otimização de social, feita em parceria com o Facebook, calculou o incremento das vendas – um método conhecido como Conversion Lift. Foi possível observar que, dentro das campanhas de social, a pesquisa foi fundamental e revelou tanto a importância da campanha na rede social (responsável pelo aumento do ROAS – Retorno Sobre o Investimento Publicitário – em mais de cinco vezes), quanto da sedimentação da mensagem pelo multicanal – contribuindo, também para as compras feitas dentro do aplicativo. Em resumo, a nova estratégia da Movida no Facebook, com uma estrutura de conta mais simples e ferramentas disponíveis no próprio aplicativo, aumentou o número de pessoas interessadas em seus serviços.

Para a empresa digital, o sucesso veio de uma convergência de fatores. “Foi importante a nossa percepção do aplicativo, mas também a estratégia de centralização, organização e ativação dos dados de usuário. No fim, o que conseguimos foi contextualizar o aplicativo dentro da jornada de compra e torná-lo relevante para o usuário no contexto dele, coordenando as táticas de App+Site. Quanto à estratégia de push, só no primeiro mês de disparos, o número de reservas aumentou 17% e o número de aberturas do app cresceu 48%. É uma média de aumento de 69% em aberturas do aplicativo e 20% em reservas a cada disparo. Pensando na estratégia geral, em apenas quatro meses, a participação de investimento nas campanhas de app aumentou de 5% para 44%, enquanto as reservas passaram de 9% para 59%.”, conclui Adones Duarte, da Reamp.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

ESPECIAL CIDADES: BRASÍLIA

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Brasília está entre as dez cidades mais inteligentes do país, com destaque nos eixos de  mobilidade e tecnologia e inovação.

Brasília conquistou a oitava colocação no Ranking Connected Smart Cities 2020. A cidade investiu muito em tecnologia nos últimos anos, com objetivo de aumentar a eficiência de serviços em um cenário que era cada vez mais imprescindível a migração para o ‘online’: Brasília conta com 72 pontos de acesso a internet por 100 habitantes (um crescimento de 34% com relação a última pesquisa) e 44,8% das conexões de banda larga possuem velocidade superior a 34MB. 

Além disso, Brasília é destaque no eixo de Mobilidade e Acessibilidade obtendo a segunda posição graças à vasta quilometragem de ciclovia por habitante. As cidades  melhores posicionadas em cada uma das cinco regiões geográficas brasileiras estão entre as 10 melhores posicionadas no recorte do Ranking Geral de Mobilidade e Acessibilidade, sendo todas capitais estaduais.



Brasília (DF), anteriormente na primeira colocação Governança, perdeu posições devido principalmente a redução nas despesas per capita em Urbanismo e Saúde. Como resultado disso, Brasília também caiu da 10º posição em Saúde para a 19º posição, devido ao avanço superior das cidades que se posicionavam próximas (que apresentaram melhor desempenho).

Apesar desses fatores, Brasília está se preparando para se tornar o Vale do Silício brasiliero: o empreendimento, que está sendo elaborado há quase uma década, tem como objetivo criar um parque tecnológico que pretende ser o polo da tecnologia brasileira, unindo diferentes iniciativas que promovam a inovação. O Banco de Brasília (BRB) é o administrador do fundo responsável pela captação de recursos, além de construir um centro de inovação e uma aceleradora de start-ups para estimular a migração de empresas. 

O projeto, que leva o nome de Biotic, é um fundo verde, ou seja, possui enfoque nas questões ambientais e sustentáveis. A ideia é que a cidade consiga se tornar uma cidade inteligente com enfoque ambiental, social e de governança. Saiba mais sobre a classificação da cidade de Brasília no Ranking Connected Smart Cities aqui. 

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BRASIL ATINGE MARCA DE 500 MIL UNIDADES CONSUMIDORAS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FOTOVOLTAICA

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Segmento é composto por sistemas de microgeração (até 75 kW) e minigeração (entre 75kW e 5 MW) e abastece residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos do país

O Brasil atingiu a marca de 500 mil unidades consumidoras (UCs) usando geração distribuída fotovoltaica (GDFV). De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) o país tem mais de 511 mil UCs, somando as fontes solar, eólica, hidráulica e térmica. Conforme a entidade, 400 mil sistemas de geração solar na geração distribuída somam R$ 23,1 bilhões e atendem cerca de 500 mil consumidores.

A ABSOLAR afirma que essa é uma marca importante, que reflete o esforço de todo o segmento de GDFV para tornar o Brasil mais sustentável. O segmento é composto por sistemas de microgeração (até 75 kW) e minigeração (entre 75kW e 5 MW) e abastece residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos do país.

O ranking estadual de GDFV é liderado por Minas Gerais, com 862,9 MW de potência instalada. São Paulo (585,1 MW), Rio Grande do Sul (576,5 MW), Mato Grosso (345,6 MW) e Paraná (284,6 MW) completam as cinco primeiras posições.

“Embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil, detentor de um dos melhores recursos solares do planeta, continua com um mercado solar ainda pequeno e muito aquém de seu potencial. Há mais de 85 milhões de consumidores de energia elétrica no país, porém apenas 0,5% faz uso do sol para produzir eletricidade”, afirma o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk.

Segundo o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a energia solar terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil, inclusive ajudando na retomada sustentável da economia, por ser a fonte renovável que mais gera emprego e renda no mundo.

“A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do país. O setor solar fotovoltaico trabalha para acelerar a expansão renovável da matriz elétrica brasileira, a preços competitivos. Somos a fonte renovável mais barata do Brasil e ajudaremos o país a crescer com cada vez mais competitividade e sustentabilidade”, aponta Sauaia.

Com informações do Info Solar