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DENSO E HONEYWELL EXPANDEM ALIANÇA VISANDO O MERCADO DE MOBILIDADE AÉREA URBANA

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A colaboração permitirá o desenvolvimento, teste e vôo de sistemas de propulsão elétrica para o segmento UAM em sintonia com o foco em sustentabilidade de cada empresa

DENSO, fabricante líder no setor de mobilidade, assinou um acordo de longo prazo com a líder aeroespacial Honeywell (NASDAQ: HON), estabelecendo uma aliança focada em unidades de propulsão elétrica para atender às novas necessidades aeroespaciais. Com base em suas experiências automotivas e aeroespaciais, as empresas desenvolverão e fabricarão sistemas de propulsão elétrica para aeronaves, priorizando inicialmente o segmento de mobilidade aérea urbana (UAM) com foco em táxis aéreos e veículos de entrega.

A DENSO e a Honeywell estão em negociações avançadas com clientes atuais e potenciais, e pretendem entregar configurações de teste de vôo dos sistemas de propulsão elétrica no próximo ano. Este foco em fontes de energia eletrificadas não só ajudará as empresas a cumprir a promessa de fornecer um transporte mais limpo, seguro, eficiente e silencioso dentro e entre as cidades, mas também fortalecerá os esforços de cada empresa para alcançar a neutralidade de carbono até 2035.



Os fornecedores de UAM interessados em conhecer mais detalhes sobre os sistemas de propulsão elétrica das empresas podem se conectar com a equipe DENSO-Honeywell por meio deste link .

“As necessidades de mobilidade estão mudando, e esta colaboração demonstra como a DENSO está evoluindo para atendê-las”, disse Jiro Ebihara, executivo sênior e chefe do Grupo de Negócios de Sistemas de Eletrificação da DENSO Corporation. “Embora estejamos comprometidos em alcançar uma sociedade neutra em carbono, ainda precisamos reduzir o tráfego e oferecer mobilidade ecologicamente correta em áreas densamente populadas. Trabalhar com a Honeywell ajudará a resolver esses problemas e promoverá nosso objetivo de criar mobilidade ecológica e sustentável. ”

A aliança formal segue o acordo de formação inicial das empresas em 2019. A capacidade da DENSO de produzir componentes de qualidade em escala, combinada com a experiência aeroespacial da Honeywell, resultará em uma aliança capaz de levar o UAM a novos patamares. Além disso, os sistemas de propulsão elétrica da aliança se integrarão perfeitamente aos sistemas fly-by-wire, aviônicos e de atuação da Honeywell, extraindo o máximo de empuxo e sustentação de cada watt de eletricidade.

“As tecnologias da Honeywell têm ajudado a impulsionar o vôo humano por mais de 100 anos e, conforme a propulsão elétrica para aeronaves toma forma, a Honeywell estará na vanguarda com parceiros como a DENSO”, disse Dave Marinick, Presidente – Sistemas de Propusão e Energia da Honeywell Aerospace. “A liderança da DENSO em tecnologia automotiva, combinada com nossa experiência no setor aeroespacial, ajudará a criar maneiras mais limpas e inteligentes para as pessoas se locomoverem em todo o mundo.”

A Honeywell é uma das maiores fabricantes mundiais de eletrônicos, motores e sistemas mecânicos para aeronaves. Seus sistemas voam em praticamente todos os aviões de passageiros junto com milhares de jatos executivos e aeronaves leves. A DENSO, por sua vez, desenvolve tecnologia avançada e componentes para quase todas as marcas e modelos de veículos rodoviários existentes hoje.

A aliança com a Honeywell irá aprimorar a estratégia “Second Founding” da DENSO, uma iniciativa da empresa para gerar valor além do foco em veículos e produzir as tecnologias essenciais para a mobilidade futura. Também reforça as duas grandes causas da DENSO: “Green” – agindo de forma ecológica – e “Peace of MInd” – criando um mundo mais seguro e integrado para todos. Estes princípios impulsionam a DENSO, à medida que utilizam seus mais de 30 anos de know-how em eletrificação para criar uma mobilidade mais limpa e eficiente e auxiliar a empresa a atingir sua meta e ser neutra em carbono até 2035. A Honeywell também se comprometeu a ser neutra em carbono em suas instalações e operações até 2035.

As duas empresas trabalharão juntas para buscar clientes que possam ajudar a transformar a forma como o mundo se move, tornando o transporte mais seguro, sustentável e eficiente.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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KPMG: RETOMADA DE INFRAESTRUTURA SEGUE PADRÕES DISTINTOS APÓS 1 ANO DE PANDEMIA

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O relatório da KPMG traz informações relevantes e um balanço sobre como as empresas vêm respondendo aos desdobramentos desde o início da pandemia, indicando quatro padrões de retomada para os setores

A KPMG realizou um levantamento analisando os quatro padrões de retomada dos 40 principais setores da economia brasileira após um ano de início da pandemia da covid-19. Segundo o estudo, o setor de Infraestrutura está seguindo padrões distintos de retomada após 1 ano de pandemia. Os segmentos de aeroportos e aviação estão na etapa “reiniciar”, em função da queda na receita de passageiros e cargas. Os segmentos de rodovias e transporte urbano de passageiro estão na etapa “retorno ao normal”, em razão da queda na demanda. Já o segmento de transporte de cargas e construção civil estão na fase de “crescimento”, com o aquecimento destes mercados.

“Observamos que o segmento de construção civil focado em edificações se recuperou principalmente em função das baixas taxas de juros. Famílias estão preferindo investir sua poupança na troca da residência ou em fundos imobiliários. Por isso, há recorde de lançamentos imobiliários e elevado número de empresas considerando e fazendo abertura de capital. Em transportes e logística, em especial em algumas concessões de rodovias, há tendência de judicialização de contratos para desobrigação de continuidade de obras, reequilíbrio econômico-financeiro de contratos e devolução de concessões. Por outro lado, grandes investimentos estão sendo feitos em ferrovias, portos e rodovias impulsionados pela necessidade de exportar ´comodities´. As soluções digitais terão avanço mais rápido para integração de modais e criação de novos modelos de negócios para transporte de carga e passageiros”, afirma André Marinho, sócio-líder do setor de Infraestrutura da KPMG no Brasil.



De acordo com o conteúdo, o setor de Infraestrutura tem a seguinte configuração na nova realidade:

– Mudança de hábito: clientes irão procurar a flexibilização das plataformas imobiliárias para mitigar incertezas, com demanda por novos designs que incluam soluções de workspace digitais, flexíveis e voltadas para a saúde.

– Maior alocação de capital do consumidor em ativos reais, como reação a um ambiente de juros baixos, risco de inflação e, consequentemente, incerteza de rendimentos.

– Transporte de passageiros: maior integração entre transportes público, privados e micromobilidade.

– Transporte de cargas: maior integração de empresas de logística com empresas de delivery para atender ao e-commerce crescente em função da mudança de hábito de consumo.

– Concessionários: reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos e novas receitas acessórias para compensar perdas com redução permanente de demanda.

– Logística: foco em soluções digitais e novos modelos de negócio com possível consolidação no mercado em função de novas plataformas digitais.

– ESG: transição para veículos e combustíveis de baixa emissão e aumento da infraestrutura para eles.

Sobre a pesquisa “Tendências e a nova realidade – 1 ano de covid-19”

O relatório da KPMG traz informações relevantes e um balanço sobre como as empresas vêm respondendo aos desdobramentos desde o início da pandemia, indicando quatro padrões de retomada para os setores. De acordo com a pesquisa, podem ser consideradas em processo de crescimento, as indústrias e empresas que escalam o pós covid-19 com o comportamento do consumidor favoravelmente alterado durante a crise. Já no retorno ao normal, essas organizações são vistas como essenciais. No terceiro estágio intitulado no relatório como “transformar para emergir” estão as indústrias e empresas que se recuperarão, mas ao longo de um caminho prolongado, exigindo reservas de capital para resistir e transformar modelos operacionais e de negócio. Por fim, em reiniciar, essas organizações lutam para se recuperar da covid-19 devido à demanda permanentemente reduzida por ofertas, capital insuficiente para evitar recessão prolongada ou má execução da transformação digital.

“A análise destaca que líderes de diferentes mercados têm buscado enfrentar esse momento com resiliência, informação e planejamento estratégico, de modo a antecipar possíveis entraves e obstáculos e, assim, obter os resultados esperados mesmo em um período complexo e desafiador. O estudo aponta as especificidades dos setores abordados, incluindo as tendências, as medidas que as empresas têm adotado para mitigar os reflexos do atual cenário, os principais desdobramentos observados neste último ano, as lições aprendidas e os riscos inerentes aos mercados”, afirma Jean Paraskevopoulos, sócio-líder de Clientes e Mercados da KPMG no Brasil e na América do Sul.

O conteúdo está disponível na íntegra no link – https://home.kpmg/br/pt/home/insights/2021/04/negocios-nova-realidade.html

Com informações da Assessoria de Imprensa

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RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS É TEMA DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE EM 2021

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Especialistas do Mackenzie comentam o assunto em diferentes vertentes

No próximo dia 05 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e, em 2021, a data celebra o lançamento da Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas, que pode assumir diversas formas, como plantio de árvores, tornar cidades verdes, reparações de jardins, mudanças na alimentação e/ou limpezas de rios e costas. Com essas ações, é esperado que as novas gerações façam as pazes com a natureza.

A data é o maior evento das Nações Unidas para sensibilizar a população de todo o mundo em relação às ações ambientais. Desde 1974, a primeira vez celebrada, a ocasião é a maior plataforma global de divulgação sobre o meio ambiente em mais de 100 países. Neste ano, o Paquistão será o anfitrião global da data.

Ao falar do meio ambiente é possível pensar em diferentes temáticas que se relacionam com o assunto e, pensando nisso, um time de especialistas da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) está disponível para comentar cada um deles. Confira:

Cuidar do meio ambiente é proteger a saúde
Rubens de Fraga Júnior é professor de Medicina da Faculdade Evangélica Mackenzie Paraná.

Qual o impacto das queimadas na rotina da sociedade?
Rogério Machado é professor de Química da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Como mais de 140 mil leis relativas à política ambiental brasileira impacta o dia a dia dos cidadãos do país?
Márcia Carneiro Brandão de Leão é professora de Direito Ambiental da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas

Como estão os biomas brasileiros ao longo dos anos? Há risco de extinção de espécies viventes em cada um deles?
Magno Botelho é professor de Ecologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Como o aumento gradual da temperatura da terra impacta na vegetação brasileira e mundial?
Leandro Tavares é professor de Ecologia Vegetal da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Quais impactos atuais da globalização podem afetar os biomas aquáticos do Brasil?
Paola Occo é professora de Ecologia Animal da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Entenda as principais resoluções da Cúpula de Líderes sobre o Clima
Márcia Carneiro Brandão de Leão é professora de Direito Ambiental da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas

Povos indígenas e a defesa do Meio Ambiente
Rosana Schwartz é socióloga da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Pequenas ações ecológicas do dia a dia podem influenciar daqui há 20 anos? Como?
Adriano de Castro é professor de Educação Ambiental da Universidade Presbiteriana Mackenzie

É possível amar bitcoins e o meio ambiente ao mesmo tempo?
Allan Augusto Gallo Antonio, formado em direito e analista do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica

Como o mercado financeiro deve reagir à onda ESG
Josilmar Cia, professor de economia na Universidade Presbiteriana Mackenzie
Ulisses Ruiz de Gamboa, pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica

Meio ambiente no governo Bolsonaro
Rodrigo Prando, cientista político da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Como a consciência ambiental vem se tornando mais presente na vida dos brasileiros?
Marcelo dos Santos é psicólogo da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas

Economia e meio ambiente: uma via de mão dupla
Leila Pellegrino é professora de Economia e Sustentabilidade da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas

A importância do ESG no mundo corporativo
Alaércio Nicoletti é professor de Engenharia de Produção da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOBILIDADE: COMO SERÁ O PÓS-COVID?

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Pandemia da Covid-19 trouxe muitas incertezas para todos os setores da economia pelo mundo e quanto às novas formas de se locomover não foi diferente

As recomendações de distanciamento social influenciaram o comportamento dos usuários dos serviços de transporte, assim como, a escolha do modal durante a pandemia da Covid-19. Além disso, milhões de pequenos e médios varejistas foram impactados e precisaram se digitalizar, o que aumentou as entregas por delivery expressivamente. Com isso, os profissionais de entrega e estabelecimentos comerciais passaram a usufruir dos aplicativos de mobilidade e entrega como meio para gerar renda e prestar serviços.

Porém, uma das principais preocupações do mundo pós-covid é a sobrevivência do transporte coletivo e a tendência de migração de viagens para o automóvel particular. Para contrapor este cenário, o que vemos é que para os trajetos curtos e médios, por exemplo, a aposta de grandes cidades ao redor do mundo tem sido investir em políticas públicas de fomento à mobilidade ativa – a pé ou por bicicleta.



Medidas pós-pandemia

Algumas medidas devem ser adotadas no período pós-pandemia para incentivar esses meios de locomoção, como o fechamento de ruas para carros, ampliação de calçadas e construção de ciclovias em caráter emergencial; auxílio financeiro para aqueles que optam por utilizar bicicletas como meio de transporte; e investimentos em infraestrutura para pedestres. Essas são algumas das tendências que identificamos ao redor do mundo e que podem ser refletidas no Brasil nos próximos anos.

Já para os trajetos mais longos, os aplicativos de transporte têm um papel fundamental para frear a compra de automóveis particulares. Políticas públicas de restrição da circulação de automóvel particular devem favorecer a criação de uma fonte de financiamento do transporte coletivo, bem como o apoio aos demais modos de transporte.

Esses pontos serão levados em conta no pós-pandemia, mas já observamos algumas diferenças: o deslocamento em ambientes livres de aglomerações vem se tornando uma resposta viável diante da pandemia. O papel das empresas de compartilhamento torna-se, assim, uma alternativa disponível diante da mudança de comportamento da população e sua adaptação às condições atuais.

Dados do uso de transporte pós-pandemia

Durante a pandemia, o uso de transporte por aplicativo aumentou 55% nas periferias das principais capitais, de acordo com uma pesquisa realizada em quatro capitais brasileiras pela 99. Além disso, quando o isolamento não for mais necessário, 38% das pessoas declararam que pretendem se deslocar mais a pé e 20% pretendem usar mais a bicicleta, segundo estudo feito pela Rede Nossa São Paulo.

As bicicletas, por serem um tipo de modo individual e utilizado em espaços abertos, são consideradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma alternativa segura de deslocamento durante a pandemia e que deve continuar em alta mesmo após a crise gerada pela Covid-19. Os aplicativos de transporte e sistemas de bikesharing fazem com que não haja necessidade de investimento em meio de locomoção próprio.

Políticas públicas de mobilidade urbana

Mesmo com a vacina, serão necessários alguns cuidados para evitar o contágio da Covid-19 por algum tempo. Com isso, a OMS e a ONU Habitat recomendam a criação de uma infraestrutura para o ciclismo e incentivam a mobilidade a pé para diminuir o risco de contágio e para encorajar a prática de exercícios físicos. Ademais, é importante que esteja no centro do debate a multimodalidade e a integração modal como diretrizes fundamentais para a construção das cidades do futuro. Para tanto, é fundamental que o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil atuem juntos para garantir que as políticas públicas de mobilidade urbana continuem sendo pautadas por uma agenda moderna, coerente e sustentável.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

MOBILIDADE URBANA: TECNOLOGIA TRAZ SOLUÇÕES PARA O FUTURO DAS CIDADES

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A tecnologia tem, hoje, um papel fundamental para as tendências que guiarão o mercado e a manutenção e desenvolvimento urbano – o que reflete no futuro das cidades e da própria mobilidade

Atualmente, um dos principais problemas da sociedade está na mobilidade urbana, com a dificuldade de deslocamento, segurança no trânsito, qualidade dos transportes disponíveis para a população, falta de infraestrutura e na deficiência do planejamento e gestão. Porém, esses não são os únicos déficits e um dos motivos deste cenário ter prevalecido está em um contexto histórico.

O surgimento das cidades, que teve início na Mesopotâmia, e no desenvolvimento delas estava apoiada unicamente em interesses comerciais e políticos. Entretanto, do ponto de vista estético e funcional, até hoje há gargalos na infraestrutura urbana, planejamento da construção de rodovias e sistema viário, na canalização de esgoto, na distribuição de fontes naturais de água e energia, entre outros. Por isso, a tecnologia tem, hoje, um papel fundamental para as tendências que guiarão o mercado e a manutenção e desenvolvimento urbano – o que reflete no futuro das cidades e da própria mobilidade.



Segundo a Consultora Market and Markets, o mercado global das cidades inteligentes, estimado em US$410 bilhões, deve dobrar de tamanho nos próximos quatro anos, chegando a US$ 820 bilhões, em 2025. Com o setor aquecido, devemos assistir cada vez mais novas soluções do ponto de vista tecnológico, que devem trazer soluções que vão além da mobilidade, chegando a melhorar outros setores do ponto de vista da logística, sustentabilidade, segurança e gestão.

Entre os exemplos do que vem sendo desenvolvido estão o lançamento de carros movidos à energia elétrica, novos meios de transporte, aplicativos para o compartilhamento de viagens, utilização de bicicletas elétricas, contadores nos semáforos, sensores de sono para motorista, entre outros.

Já no ponto de vista das empresas, uma solução que pode ajudar a melhorar o cenário do trânsito é a do fretamento corporativo. Por mais antiga que seja a prática, há cada vez mais novas tecnologias que aperfeiçoam o seu funcionamento e dão benefícios para as cidades, para os setores de RH e também para colaboradores.

No pilar econômico para as empresas, o fretamento inteligente consegue reduzir rotas, atender mais colaboradores e reduzir custos. Um levantamento recente feito pela BusUp revelou que 25 funcionários que usam vale transporte desnecessariamente podem custar R$125 mil à empresa em um ano.

Do ponto de vista de população e acidentes no trânsito, como um ônibus é capaz de aproveitar 22% mais os espaços na cidade, a utilização do fretamento pode significar, a longo prazo, menos volume de carros para as cidades e, consequentemente, redução no índice de acidentes de trânsito e de emissão de gases. No Brasil, o transporte é o maior emissor de CO2 do setor energético, responsável por 48% do lançamento de gases poluentes na atmosfera, segundo o relatório Sistema de Estimativas de Emissões de Gases Efeito Estufa (SEEG).

Para o colaborador é possível extrair mais produtividade e é um item importante para retenção de talentos, uma vez que ele enxerga o fretamento como benefício. Um levantamento feito pela Associação Nacional dos Procuradores de Trabalho (ANPT) mostrou que, ao passar cerca de 80 minutos no deslocamento para o local de trabalho, o trabalhador tem queda de até 21% em sua produtividade.

Ao focarmos no transporte público, temos outro ponto importante que é o deslocamento em massa. Como as cidades se desenvolveram a partir de zonas centrais do que temos hoje, o transporte foi se desenvolvendo de maneira radial, ligando as zonas metropolitanas/periféricas para as zonas centrais. Atualmente, a realidade é outra, as empresas se desenvolveram para as zonas metropolitanas, porém, a malha do transporte continua igual. Com o fretamento, os transportes customizados otimizam os destinos conforme a realidade de cada empresa e a necessidade de cada colaborador, o que melhora a locomoção desde aqueles que moram nas zonas centrais, como os que moram em locais periféricos.

Para os modelos híbridos de trabalho e no mundo pós-Covid também será positivo, já que as empresas terão um cuidado ainda maior em expor o trabalhador ao transporte público. Ou seja, o tal protagonismo da tecnologia, vem, portanto, não apenas para desenvolver as cidades e melhorar gargalos, mas também para aperfeiçoar todas aquelas soluções que já existem dentro delas.

Danilo Tamelini, Presidente Latam da BusUp

POR QUE A SUSTENTABILIDADE É IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DE CIDADES INTELIGENTES?

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Antes da discussão do problema da urbanização e da concepção de cidades inteligentes, a preocupação global já se voltava para a questão da sustentabilidade, uma vez que ela nos permite um futuro para as próximas gerações em nossas cidades

O processo de urbanização que vivemos nas últimas décadas trouxe um papel de protagonismo econômico para as cidades, porém, surgiram diversos desafios, tais como, as ameaças ambientais (poluição, enchentes, ondas de calor, epidemias, etc), a escassez de recursos (água, energia, minerais, etc) e as desigualdades socioeconômicas.

Dentre os diversos conceitos que existem de cidades inteligentes, podemos citar aquele preconizado recentemente pela Carta Brasileira de Cidades Inteligentes, o qual define como “cidades comprometidas com o desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentáveis, em seus aspectos econômico, ambiental e sociocultural, que atuam de forma planejada, inovadora, inclusiva e em rede, promovem o letramento digital, a governança e a gestão colaborativas e utilizam tecnologias para solucionar problemas concretos, criar oportunidades, oferecer serviços com eficiência, reduzir desigualdades, aumentar a resiliência e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas, garantindo o uso seguro e responsável de dados e das tecnologias da informação e comunicação.”



Pilares de Cidades Inteligentes

Diante do conceito acima e nos aprofundando um pouco mais na temática, não podemos esquecer os pilares que alicerçam o conceito de cidades inteligentes, os quais se baseiam a) no desenvolvimento econômico, o qual visa reter e atrair de empresas, gerando empregos; b) na qualidade de vida do cidadão, cujo objetivo envolve as questões de saúde, educação, mobilidade, dentre outras, que colocam o ser humano como ponto principal de desenvolvimento de estruturas e soluções, mas também proporcionando ações que reduzem as desigualdades; e c) na sustentabilidade, que objetiva recuperar ou manter os escassos recursos naturais, em conjunto com ações que irão permitir uma cidade resiliente e totalmente inclusiva.

Logo, chegamos a uma reflexão que foi feita em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas, na qual foi manifestado que: “chegamos a um ponto na História em que devemos moldar nossas ações em todo o mundo, com maior atenção para as consequências ambientais. Através da ignorância ou da indiferença podemos causar danos maciços e irreversíveis ao meio ambiente, do qual nossa vida e bem-estar dependem. Por outro lado, através do maior conhecimento e de ações mais sábias, podemos conquistar uma vida melhor para nós e para a posteridade, com um meio ambiente em sintonia com as necessidades e esperanças humanas (…)” (tradução livre do parágrafo 6 extraído da Declaração da Conferência da ONU sobre o meio ambiente em Estocolmo, 1972).

Cidades Inteligentes e sustentabilidade

Antes da discussão do problema da urbanização e da concepção de cidades inteligentes, a preocupação global já se voltava para a questão da sustentabilidade, uma vez que ela nos possibilita dar um futuro para as próximas gerações em nossas cidades. A visão de sustentabilidade nos ajuda a buscar soluções inovadoras, por exemplo, para o volume excessivo de resíduos sólidos produzidos diariamente nas cidades e para combater a poluição produzida pelas indústrias e pelo volume de automóveis nas ruas, mas sem reduzir os níveis de empregabilidade.

Todavia, a própria Nações Unidas ampliou este conceito de sustentabilidade nos últimos anos, colocando a garantia de oportunidade para todos, ou seja, a inclusão social faz parte deste conceito mais atual, uma vez que a urbanização trouxe um mundo onde a pobreza e as desigualdades são endêmicas, o que resulta em maiores problemas ecológicos.

Portanto, a concepção de cidades inteligentes precisa abarcar ações de sustentabilidade que visem a recuperação e a manutenção dos nossos escassos recursos naturais, promovendo o uso de mecanismos de energia renovável, o tratamento e a limpeza de rios que abastecem as cidades, o tratamento do volume exponencial de resíduos sólidos, o uso de soluções inovadoras de construção, dentre outras. A inteligência da cidade estará na forma como o desenvolvimento sustentável se preocupa com as nações futuras e promovem uma resiliência, evitando a escassez dos recursos naturais, novas epidemias ou outros desastres proeminentes.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

EVENTO EM GOIÁS DEBATE PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA GOIÂNIA

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O Encontro Regional Goiânia apresentará um recorte do Ranking Connected Smart Cities, que aponta a capital na 3ª posição, no Centro-Oeste, e 22ª colocação entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. Já no indicador Geral, Goiânia subiu 4 posições e atingiu o 36º lugar

Na próxima terça-feira (01 de junho), às 09h (horário de Brasília), o Connected Smart Cities & Mobility, iniciativa da Necta, realiza o Encontro Regional Goiânia para debater sobre as iniciativas de smart cities no contexto da capital goianiense. A edição faz parte da agenda de eventos regionais da plataforma, em 2021, em todas as capitais do País,  contemplando 27 ações, entre fevereiro e agosto. 

O Encontro Regional Goiânia é o 2º da Região Centro-Oeste e o 15º da agenda da plataforma e faz parte das iniciativas da sétima edição do evento nacional Connected Smart Cities & Mobility, que acontece, em São Paulo, entre os dias 01 e 03 de setembro de 2021, e conta com programação pré-evento. O primeiro encontro foi realizado em Salvador; seguido por Vitória; Belém; Campo Grande; Curitiba; Maceió; Manaus; Recife; Rio de Janeiro; Rio Branco; Fortaleza; Porto Alegre; Palmas; e São Luís. Inscrições gratuitas em:  https://bit.ly/3gPXN9E 



A iniciativa reunirá especialistas em smart cities e acontece ao vivo, em formato virtual, com destaque para a programação, com a apresentação do Plano de Desenvolvimento de Cidades Inteligentes para Goiânia e dos indicadores de desenvolvimento, no contexto do Ranking Connected Smart Cities 2020. Conforme o estudo, no recorte regional, a capital atingiu a 3ª posição, no Centro-Oeste, e a 22ª colocação entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. Já no indicador Geral, Goiânia subiu 4 posições e figura entre os 36 municípios mais bem posicionados do País.

“Somos a principal plataforma do ecossistema de cidades inteligentes e mobilidade urbana no Brasil e fomentar esse tema da forma mais abrangente possível faz todo o sentido para o nosso trabalho. Os encontros e outras atividades permitem que o debate e as boas práticas para a cidades e a mobilidade urbana alcancem mais municípios. E, assim como nas demais regiões, teremos uma agenda importante na capital goianiense. Para tanto, contamos com o envolvimento dos vários atores com atuação no desenvolvimento mais sustentável das cidades”, disse Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility. 

Goiânia no Ranking Connected Smart Cities

A programação do Encontro Regional Goiânia conta com a apresentação dos destaques da cidade no Ranking Connected Smart Cities, que compreende 70 indicadores segmentados em 11 eixos temáticos: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, educação, saúde, segurança, energia, empreendedorismo, tecnologia e inovação, governança e economia e adapta os principais estudos internacionais e a ISO 37.122, referente à indicadores para cidades inteligentes. 

Além dos resultados gerais, o Ranking CSC traz análises segmentadas pelos eixos temáticos, permitindo uma visão Regional do Brasil, considerando o porte de municípios. A cidade está inserida no recorte dos municípios com mais de 500 mil habitantes.

Na última edição do Ranking Connected Smart Cities, a cidade de Goiânia subiu 4 posições e alcançou a 36ª posição do Ranking. A cidade é a 3ª colocada no recorte da Região Centro-Oeste (atrás de Brasília e Cuiabá) e a 22ª colocada entre as cidades com mais de 500 mil habitantes.

No principal eixo: Tecnologia e Inovação, normalmente atrelado às smart cities, Goiânia subiu duas posições e está na 18ª posição do Ranking CSC, sendo a 2ª colocada entre as cidades com mais de 500 mil habitantes e a 4ª da Região Centro-Oeste.

Willian Rigon, diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities, que também coordena o estudo, cita que a cidade se destaca na infraestrutura tecnológica oferecida, com 43% das conexões de banda larga com velocidade superior a 34 megabytes, contra 25,8% no estudo de 2019, além da boa oferta de operadoras de telefonia móvel com 4.5G e fornecimento de banda larga fixa- total de 06 empresas.

“A cidade também teve um grande aumento na produção de patentes, com depósito de 31,9 por cem mil habitantes, mostrando um crescimento expressivo em relação ao levantamento anterior, quando registrou 6,3, segundo o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)". 

No eixo Empreendedorismo, Goiânia subiu 12 posições na comparação 2019/2020 do estudo, ocupando a 18ª colocação no Ranking Connected Smart Cities. Se considerado o recorte regional, a cidade está na 3ª colocação e por porte na 15ª posição.

“Contrariando a tendência da  época da coleta dos dados da última pesquisa, Goiânia registrou crescimento empresarial entre as empresas de tecnologia de 9,1% em 2020, seguindo o avanço de 3% de 2019. Já em economia criativa houve um aumento de 2,4%. E dados da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) mostram a presença de 5 incubadoras, uma importante contribuição para o desenvolvimento de negócios inovadores”, disse.

O executivo reforça que Economia é outro eixo que se destaca na capital, mas que precisa continuar evoluindo e atingir melhor colocação no Ranking. No indicador, a cidade subiu 37 posições e ocupa a 56ª posição no Ranking Connected Smart Cities, 2ª no recorte de cidades do Centro-Oeste, ficando atrás apenas de Brasília, além da 22ª colocação em cidades com mais de 500 mil habitantes.

“O salto nas posições aconteceu em função da melhora de alguns indicadores, como o aumento na renda média dos trabalhadores formais que, segundo o RAIS, atingiu o valor de R$3.337. Já no indicador de Crescimento PIB per Capita, Goiânia passou de uma queda de -1,1% para 3,9% na última pesquisa. E, ainda, 5% dos empregos formais da cidade estão nos segmentos de Educação e pesquisa e desenvolvimento (P&D)”, ressaltou Rigon.

Palestrantes Encontro Regional Goiânia

Estão confirmados: André Rodrigues Martins, secretário Municipal de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sictec) da Prefeitura de Goiânia; Horácio Mello, secretário Municipal de Mobilidade (SMT) da Prefeitura de Goiânia; Rafael Meirelles, secretário Executivo de Desenvolvimento e Economia Criativa (Sedec) da Prefeitura de Goiânia; Fábio Cammarota, secretário do Escritório de Prioridades Estratégicas da Prefeitura de Goiânia.

Além de: Carlos Eduardo Cardoso, responsável e-city da Enel X; Marcel Potolski, gerente Comercial da Signify; Larissa Tavares, diretora de Negócios para Cidades Inteligentes da Sonner; Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility; Willian Rigon, diretor e sócio da Urban Systems e Connected Smart Cities.

A programação completa está disponível em: https://bit.ly/3gPXN9E

AGENDA

A Agenda proposta para os eventos acontece entre 23 de fevereiro e 24 de agosto de 2021 e contempla os estados/regiões:
Estados Região Nordeste/Cidades: Maceió (AL); Salvador (BA); Fortaleza (CE); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Recife (PE); Teresina (PI); Natal (RN); Aracaju (SE);
Estados Região Sul/Cidades: Florianópolis (SC); Curitiba (PR); Porto Alegre (RS);
Estados Região Norte/Cidades: Rio Branco (AC); Macapá (AP); Manaus (AM);  Belém (PA); Palmas (TO); Porto Velho (RO); Boa Vista (RR);
Estados Região Sudeste/Cidades: Vitória (ES); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); São Paulo (SP);
Estados Região Centro-Oeste/Cidades: Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Goiânia (GO).

Patrocinadores Eventos Regionais: Bosch, Enel X, Signify e Sonner

Connected Smart Cities

O Connected Smart Cities funciona como uma plataforma completa de conteúdo com múltiplos canais e formatos que permitem aos profissionais do ecossistema de cidades inteligentes acesso aos conteúdos: crível, analítico e relevante, por meio do: Ranking, evento, Prêmio, Learn e o portal, além do Connected Smart Mobility, que conta com site e conteúdo dedicado às discussões relacionadas a mobilidade urbana no Brasil.  

O Connected Smart Cities & Mobility conta com um alcance de mais de 15 mil pessoas mensalmente, 19 mil participantes, 1.200 reuniões nas Rodadas de Negócios, 550 marcas participantes, 300 painéis de discussão, 1.100 palestrantes, além de mais de 250 apoiadores. O evento se destaca, ainda, pela ampla participação de prefeituras que, apenas em 2019 (formato presencial), contou com a presença de aproximadamente 300 municípios.

O credenciamento para os profissionais de imprensa está disponível em: https://evento.connectedsmartcities.com.br/credenciamento-imprensa/ 

ACOMPANHE OUTRAS MATÉRIAS SOBRE OS ENCONTROS REGIONAIS:
CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY CONFIRMA AGENDA 2021 E TRAZ AÇÃO INÉDITA DE EVENTOS REGIONAIS

CONNECTED SMART CITIES APRESENTA PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA SALVADOR E INDICADORES

MA REÚNE ESPECIALISTAS PARA DEBATER PLANO DE CIDADES INTELIGENTES PARA SÃO LUÍS

Bloco #04 – Integração de Sistemas e Cidades para o Desenvolvimento da Mobilidade Urbana

A série online sobre o transporte coletivo de passageiros de Minas Gerais debaterá os desafios que ainda impedem que o pleno potencial do setor se concretize e, especificamente, os desafios para o desenvolvimento de modelagens que viabilizem a incorporação de serviços e receitas complementares a partir desses projetos.

A iniciativa conta com as participações de Fernando Marcato, Secretário – SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade – Governo do Estado de Minas Gerais, Thammy I. Marcato, Transformation Architect, KPMG & Distrito Leap, Luiz Eduardo Viotti, Managing Director – Kido Dynamics, Paulo Fraga, CEO – Cittamobi e Mila Batista, Diretora-Geral – Agência Metropolitana do Estado de Minas Gerais.

MAIO AMARELO: CARROS POR APLICATIVO SÃO APONTADOS COMO MEIOS DE TRANSPORTE MAIS SEGUROS, REVELA PESQUISA

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Dados de pesquisa da 99 mostram que 46% das pessoas afirmam se sentir mais seguras contra acidentes de trânsito em carros por app

Num mês marcado pelo Maio Amarelo e pela conscientização para redução de acidentes de trânsito, a 99, empresa de tecnologia ligada à mobilidade urbana, investe em ações para incentivar boas práticas e atitudes respeitosas para colaborar com um tráfego mais seguro. Por isso, a companhia conduziu uma pesquisa que revela que passageiros se sentem mais seguros em carros por aplicativo do que em outros meios de transporte. E, como as mulheres são campeãs em segurança no trânsito, o app tem investido em iniciativas para aumentar sua base de motoristas parceiras.

Dentre as iniciativas está a campanha “Mais Mulheres na Direção”, que engloba uma série de projetos e funcionalidades para trazer novas motoristas femininas e tem sido incrementada constantemente. Uma das ações é o Guia da Comunidade 99, que promove tanto mensagens de responsabilidade no trânsito quanto de respeito às mulheres na plataforma. De acordo com a companhia, é o maior destaque da empresa em relação às motoristas neste Maio Amarelo.



Além disso, a 99 conta com a categoria 99Mulher, que permite que motoristas parceiras optem por transportar apenas passageiras. A função pode ser ativada ou desativada por um botão no app, e as usuárias que serão transportadas recebem uma notificação avisando que uma condutora exclusiva para mulheres fará a corrida.

MULHERES NO VOLANTE: MAIS SEGURANÇA

Para investigar hábitos, índices de ocorrências, além de escutar opiniões e sugestões sobre como melhorar a situação nas ruas e estradas para colocar em pauta o debate sobre segurança no trânsito, a 99 realizou dois levantamentos.

A primeira pesquisa, feita com 1.683 pessoas de todo o país, entre clientes da 99 e de outras plataformas, revelou que 46% da população se sente mais segura no trânsito em veículos de aplicativo. Quando perguntados qual seria a melhor maneira de prevenir infrações de trânsito, o tema de respeito promovido pelo Guia da Comunidade é quase consenso: “mais educação e responsabilidade” foi a resposta de 82% dos entrevistados, contra 9% e 8% que pedem por punições mais duras e mais fiscalização, respectivamente.

A contribuição das mulheres para esse resultado é significativa: elas são as campeãs quando se trata de segurança no trânsito: segundo estatísticas, enquanto elas representam quase metade (44%) de todas as CNHs expedidas no País. Em 2020, somente 23% das indenizações pagas pelo seguro do DPVAT foram para mulheres, contra 77% destinados aos homens, segundo o relatório da seguradora Líder, que administra os pedidos do seguro.

No segundo levantamento realizado pela 99, a empresa identificou que enquanto a média nacional de motoristas do sexo feminino é de 5%, em Curitiba elas representam 10% dos condutores ativos mensais e em Porto Alegre, 7%. Em terceiro lugar, com um total de 6% delas na direção, estão empatadas Manaus (AM), Goiânia (GO) e Belo Horizonte (MG).

Para proporcionar mais segurança às motoristas parceiras, tanto antes, durante e depois das corridas, a 99 conta com funcionalidades como: verificação dos passageiros por meio de CPF ou cartão de crédito e alertas de áreas de risco. Durante o trajeto nos carros, compartilhamento de rotas com contatos de confiança e um botão para ligar direto para a polícia estão disponíveis. Depois das viagens, uma central telefônica 24h para emergências, com atendimento humanizado, oferece apoio imediato em caso de necessidade.

 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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EM MEIO A DIGITALIZAÇÃO DO MERCADO, PREFEITURAS CORREM ATRÁS DE TECNOLOGIA

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Setor público e empresas buscam fim do papel e da burocracia, além de um trabalho mais sustentável

O mundo corporativo está se digitalizando cada vez mais. Um estudo feito pela TNS Research aponta que as empresas que investem em tecnologia têm aumento na receita e, crescem aproximadamente 60% a mais em comparação às empresas que descartam o investimento em tecnologia. E diante desse cenário, a preocupação com os processos tecnológicos se estendem aos órgãos públicos. Prova disso é que estados e municípios vão arrecadar R$ 1 bilhão junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento para investir em digitalização de serviços públicos.

O retorno percebido pela tecnologia aplicada nas prefeituras é expressivo e por isso o Brasil se torna uma terra fértil para as Govtechs. Segundo o GovTech Index, publicação da CAF, o Brasil é o país com o maior número de startups vendendo para governos em toda a América Latina. É nesse cenário que o Zul+, maior autotech da América Latina, apoia e vê avançar o conceito de prefeituras sem papel. Segundo André Brunetta, CEO da autotech, agilidade, transparência e sustentabilidade estão entre as vantagens dessas startups.



“Esses são três dos principais pilares que incentivam e motivam o trabalho das Govtechs. A começar pelos processos, que resultam em significativo uso de papel, de cartório e de combustível, enquanto a realização dos protocolos em ambiente digital torna o trabalho mais simples, transparente e sustentável”, afirma o CEO.

Não à toa, foi publicada recentemente a Lei do Governo Digital, que de forma geral, busca a digitalização, desburocratização e simplificação da gestão administrativa, por meio da inovação e uso de tecnologia. Por meio das plataformas digitais, é possível acompanhar o andamento dos processos, que de acordo com a nova legislação, poderão inclusive ser acompanhados pelo cidadão de forma online, de qualquer dispositivo. E claro que o meio ambiente é um dos beneficiados com o menor uso de recursos naturais.

Embora o mercado de GovTechs ainda seja considerado relativamente pequeno, houve um crescimento muito grande do setor nos últimos anos. Até três anos atrás, não se falava sobre Govtechs no Brasil, hoje, já existem soluções inovadoras, de baixo custo e impacto profundo na população, em diversas áreas da gestão pública, indo desde educação, segurança e até o gerenciamento de estacionamento rotativo, como é o nosso caso.

E para o futuro?

No ponto de vista de André Brunetta há dois desafios que as Govtechs ainda enfrentam no Brasil: a burocracia e as mudanças de gestão. “Esses dois fatores freiam a implantação de boas ideias e de novos processos na gestão pública de prefeituras e governos. E o pior de tudo isso é que quem sai perdendo é a sociedade”.

O lado bom é que estamos sim em busca dessas soluções. De acordo com o recente relatório “As Startups GovTech e o Futuro do Governo no Brasil”, lançado pelo BrazilLAB e pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina, o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial de GovTechs. Isso indica que o país se encontra acima da média no quesito startups inovadoras que trabalham com governos para resolver problemas públicos.

“As Govtechs estão diante de um cenário fértil no país, não apenas para o surgimento de novas empresas, mas também para o fortalecimento das marcas já presentes no mercado. O fato de prover soluções tecnológicas que chegam para melhorar o sistema público é positivo, uma vez que tem impacto direto na população”, conclui o executivo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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