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ESTUDO DE VIABILIDADE PARA CIDADE INTELIGENTE EM GOIÂNIA É FINALIZADO

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A Prefeitura de Goiânia divulgou que a elaboração do estudo de viabilidade técnica, econômica, jurídica e ambiental do projeto “Cidade Inteligente” está no estágio final de produção. Segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (11/12) documento é feito para a contratação de Parceria Público-Privada (PPP) na modalidade concessão administrativa.

Segundo o prefeito Rogério Cruz, a meta é ampliar as políticas públicas, projetos e ações de planejamento urbano tecnológico, que priorizem o crescimento socioeconômico e a sustentabilidade ambiental na capital, que já é reconhecida nacionalmente por avanços tecnológicos em áreas administrativas, por meio do Selo Ouro do Connected Smart Cities 2023.

A proposta da PPP prevê a concessão administrativa dos serviços de eficientização, operação e manutenção do parque de iluminação pública, implantação, operação e manutenção da infraestrutura de telecomunicações e geração de energia fotovoltaica para atender a demanda municipal com um contrato de 25 anos.
Conforme decreto municipal, em finalização, o conselho gestor de Parcerias Público-Privadas (PPPs) da prefeitura será o órgão responsável por recepcionar, avaliar e aprovar os estudos de viabilidade e modelagem contratual do projeto, bem como autorizar a publicação da Consulta Pública. As secretarias instituídas são: Secretaria Municipal de Finanças, Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana, Agência de Regulação de Goiânia, Procuradoria Geral do Município e o Escritório de Prioridades Estratégicas. Na fase externa do projeto, está a Comissão Permanente de Licitação.
Soluções inteligentes
Para modernizar a infraestrutura em telecomunicações, a modelagem desenvolvida pelo IPGC prevê oferta de Internet para 588 edificações públicas, implantação de sistema de videomonitoramento em 537 pontos da cidade, soluções avançadas para segurança pública e implantação de pontos de Wi-Fi público em 76 locais, e implantação do Centro de Controle de Operação (CCO).
A disponibilidade de Wi-Fi público nos principais espaços de convivência da cidade, segundo o prefeito Rogério Cruz, vai proporcionar acesso à internet para a população, promovendo inclusão digital e permitindo que moradores e turistas estejam mais conectados, aquecendo também o empreendedorismo local.
Além disso, o projeto prevê link dedicado de internet para todos os prédios públicos, garantindo maior eficiência no serviço público e estimulando o uso da tecnologia em postos de saúde, com a telemedicina e nas escolas, trazendo benefícios à educação.
Segurança Pública
O reforço previsto na modelagem do IPGC virá para auxiliar o trabalho das forças policiais em ações de segurança pública urbana, com softwares e integração com bancos de dados de segurança; vetorização de informações essenciais, como ruas, lotes e casas, e a implementação de um banco de dados geográficos.
“A ideia é proporcionar um ambiente mais seguro para os cidadãos, aumentando a sensação de proteção e facilitando a atuação da administração e das autoridades”, afirma Rogério Cruz.
Estudos levantados pela IPGC revelam que há registro de redução de 76,47% nos furtos de veículos e um aumento de 12,94% na recuperação de veículos em apenas um ano após a implantação do sistema de viodemonitoramento.
Parque Luminotécnico
A operação do parque luminotécnico, de acordo com o estudo do IPGC, tem perspectiva de economia no consumo de energia em mais de 50%. No total, está prevista a modernização de 100% do parque de iluminação pública, com a instalação de iluminação de destaque em 353 pontos distribuídos entre 266 praças públicas, 24 edificações, 57 parques e bosques, e seis monumentos.
(Foto: Jucimar de Souza)
Energia fotovoltaica 
A proposta de modelagem do IPGC inclui a implantação de um sistema de minigeração de energia, com a instalação de três usinas fotovoltaicas de até 3 MWh cada.
A geração de energia solar, limpa e renovável, vai diminuir consideravelmente os custos de energia elétrica para a administração pública municipal. “O poder público não ficará dependente dos aumentos praticados pelas distribuidoras de energia elétrica, pois a prefeitura produzirá sua própria energia de forma mais barata, garantindo também previsibilidade no orçamento público”, avalia o secretário de Finanças, Vinícius Alves.
Goiânia também deixará de emitir na atmosfera 570 toneladas de CO2 por ano, de acordo com projeção do estudo. Essa possibilidade pode resultar na geração de receita a partir da comercialização dos créditos de carbono.
Mais receitas 
O projeto também contempla o serviço de georreferenciamento, que permite a localização precisa de objetos, áreas e pontos geográficos em um mapa. A proposta contemplará o cadastro dos ativos municipais e da divisão de todos os loteamentos do perímetro de Goiânia, permitindo uma maior assertividade na cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), de modo a aumentar a arrecadação do município.
“É possível observar os benefícios que o projeto de Cidade Inteligente traz para a população, nas questões de segurança, inclusão digital e promoção de melhoria dos serviços de saúde e educação, com a implantação de soluções tecnológicas. Na ótica do poder público, há uma redução das despesas, atração do investimento privado e geração de emprego e renda”, ressalta Vinícius Alves.
Financiamento e economia
O projeto de modelagem elaborado pelo IPGC tem perspectiva de economia e não acarreta em tomada de financiamento, ou seja, não há endividamento público. A lógica é de atração de investimento privado no curto prazo, de modo que a Prefeitura irá amortizá-lo no longo prazo, já que o contrato é de 25 anos. Isso é possível, pois a PPP tem uma estrutura sólida de garantias, sendo a principal delas a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Cosip).

AMBULÂNCIA 5G: COMO A TECNOLOGIA PODE AJUDAR A SALVAR VIDAS

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Conexão de dados mais rápida apontou redução de 27 minutos no tempo de resposta do atendimento; primeiro modelo com tecnologia deve entrar em operação na capital paulista ainda em 2023

A primeira ambulância com conexão 5G do Brasil deve entrar em operação até o final do ano, na cidade de São Paulo. Em fase de testes, o veículo apontou para uma redução de 27 minutos no tempo de atendimento.

O projeto conduzido pela Alma Sírio-Libanês, eixo de inovação do hospital, contou com parceria da TIM e a Deloitte. O tempo menor aconteceu entre a realização de um eletrocardiograma e o acionamento do time médico na unidade de revascularização. De acordo com o grupo, esse resultado tem potencial para reduzir possíveis danos que possam acontecer com os pacientes a depender do tempo de resposta do atendimento.

Para a primeira fase de atuação, o planejamento de operação do veículo espera que a ambulância realize, principalmente, os exames cardiológicos. Além disso, testará a Consulta Virtual HD, no caso de suspeita de Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Segundo a equipe, a expectativa é que os próximos veículos sejam dotados de “Vehicle Computing” para aplicações de Edge AI. Essa tecnologia baseada em inteligência artificial de otimização de respostas. “Após adoção em São Paulo, o Hospital Sírio Libanês pretende expandir a Ambulância 5G para Brasília”, afirmam.

Como a tecnologia 5G funciona?

A ambulância possui equipamento para atendimento de urgências cardiovasculares e permite a antecipação do fluxo de cuidados, em caso de suspeita de infarto. A transferência das informações, como o eletrocardiograma, acontece via rede 5G da TIM para o especialista que está no pronto atendimento.

Além disso, o veículo conta com assistência de Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO), técnica utilizada para suporte de vida extracorporal em doentes com falência cardiovascular ou pulmonar. Há, ainda, a possibilidade de chamada de vídeo com equipe do pronto socorro em caso de necessidade.

Segundo a equipe do projeto, a transmissão acontece em alta qualidade, em tempo menor do que dois minutos e com nome e data de nascimento do paciente. Os dados são transmitidos de maneira confidencial, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e somente os profissionais autorizados têm acesso às informações.

“O compartilhamento de procedimentos e resultados sendo realizados no veículo ainda em trânsito é essencial para iniciar a discussão do caso com a equipe multiprofissional que atenderá o paciente no Pronto Atendimento Cardiológico da instituição”, explica Luciano Moreira Baracioli, coordenador de unidades críticas cardiológicas do Hospital Sírio-Libanês.

A ambulância integra o Centro de Cardiologia da instituição, comandado pelo médico Roberto Kalil Filho. O veículo ainda está equipado para atendimentos de urgências e emergências de alta complexidade cardiovascular em ambiente extra-hospitalar.

Fonte: Mobilidade Estadão

MERCADO DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM IMPULSIONA NOVAS TECNOLOGIAS

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Apesar de estar em estágio de amadurecimento, de acordo com especialistas, o mercado de nuvem deve crescer ainda mais

O mercado de computação em nuvem (cloud) está em plena ascensão no Brasil e já vem provocando uma mudança e tanto, ao facilitar o acesso a soluções e serviços disruptivos. De acordo com Marlísio Campos, sócio da Deloitte, a previsão é de que nos próximos dez anos, 80% dos dados estejam na nuvem. “Desde 2020, a capacidade computacional da nuvem superou os datacenters”, disse ele. O fato é que há a tendência de que a computação em nuvem impulsione novas tecnologias disruptivas e o uso de 5G.

mercado evolui com aplicações diferenciadas, o que inclui desde a coleta de até produtos mais complexos, que gerenciam a infraestrutura com nuvem pública, privada, dispositivos IoT (internet das coisas), inteligência artificial (IA) e conexão via redes 5G.

A chamada meta cloud é que permite criar camadas de abstração, que reduzem a complexidade e facilitam o acesso às informações e aos dados. Para Diuliana França, diretora de serviços cloud B2B da Embratel, “o usuário interage com essa camada de orquestração, que contribui para aprimorar o gerenciamento do complexo ambiente das empresas”. Segundo ela, o produto está no portfólio da empresa e deverá ser lançado em breve. Contudo, está recebendo atualização e deve abranger o conceito de meta cloud.

Apesar de estar em um estágio de amadurecimento, de acordo com especialistas, o mercado de nuvem deve crescer ainda mais, principalmente na esfera governamental. “O governo ainda é um pouco reativo e a vanguarda tecnológica é maior no setor privado. Em médio prazo, o cenário tende a mudar e o Brasil terá um grande papel em iniciativas para minimizar o impacto ao meio ambiente, por exemplo”, apontou Campos.

Para a diretora da Embratel, a burocracia ainda pede que algumas coisas aconteçam de forma mais rápida.

Computação em nuvem impulsiona uso de rede 5G

A Embratel instalou, em parceria com o Complexo Industrial Portuário de Suape, em Recife (PE), uma solução de vídeo analytics que, conectada à rede 5G da Claro, otimiza a logística dos veículos em pátio, no porto. Trata-se de uma evolução dos sistemas edge computing que contempla o monitoramento de entrada e saída do alto fluxo e a localização exata dos veículos durante o deslocamento.

As câmeras fazem a leitura da tag de cada carro, utilizando inteligência artificial. Além disso, coleta o número do chassi de cada veículo. O dado fica registrado em uma plataforma, com o horário de chegada, a vaga onde ficou parado, entre outros.

Segundo Fernando Penna, gerente de desenvolvimento de negócios em nuvem da Huawei Brasil, o atual momento favorece a evolução de “Tudo na Nuvem”. “É a melhor alternativa para armazenar e monitorar dados em escala. O modelo de negócios do ‘everything as a service’ está na essência da computação em cloud”, explicou Penna.

A conexão de rede 5G é essencial para manter a comunicação em tempo real com as aplicações em nuvem. Para manter o sistema em pleno funcionamento, é preciso também ressaltar a importância de investimento contínuo em camadas de segurança e cibersegurança nos sistemas multicloud.

.Fonte: Embratel

BANCOS PÚBLICOS AMPLIAM PROJETOS EM INFRAESTRUTURA E APOSTAM NO SANEAMENTO EM 2024

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A expectativa do BNDES, por exemplo, é ter até 30% dos projetos dentro do setor de saneamento nos próximos anos

Após ampliar a modelagem de projetos em infraestrutura em 2023, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) promete apostar no saneamento para o próximo ano. A expectativa é que o montante direcionado para o setor aumente dos atuais 20% para até 30% em até três anos. No total, a empresa contratou R$ 55 bilhões em projetos de infraestrutura em todos os setores neste ano.

“Todo mundo falava que o saneamento era o patinho feito da infraestrutura, mas agora é o cisne. Acreditamos que, com o andamento dos projetos modelados e estruturados pelo BNDES em parceria com os entes públicos, vamos ter uma aceleração nos próximos dois ou três anos e imaginamos que saneamento será responsável por até 30% do total do investimento. A expectativa também é conseguir novos projetos para atingir esse número”, disse Luciene Machado, Superintendente da Área de Estruturação de Projetos do BNDES, no painel sobre novos formatos e instrumentos de financiamento da infraestrutura do Fórum de Infraestrutura, Cidades e Investimentos, realizado pela EXAME em São Paulo nesta quinta-feira, 7.

Machado disse ainda que o banco público tem 140 contratos em andamento hoje, sendo 80 de estados e municípios. “Nesse primeiro ano existiu uma mobilização jamais vista por governadores. Isso é explicado pelas boas experiências e práticas de parcerias público privadas que mostraram para essa nova safra de governadores que é preciso explorar esse mecanismo”, disse.

A aposta no saneamento se explica pela necessidade de todos os municípios brasileiros cumprirem a meta do marco do saneamento, que exige que as cidades universalizarem o serviço de água e esgoto até 2033.

Aldemir Freire, diretor de Planejamento do Banco do Nordeste, também afirmou que a instituição espera diversificar os setores para projetos no próximo ano. Freire disse que o banco tem uma forte atuação em energia, principalmente com fontes renováveis, e quer ampliar as modelagens em saneamento e logística. “Conseguimos avançar para descentralização dos projetos, quando alocamos R$ 3,5 bilhões para áreas de saneamento e logística. A ideia é expandir isso para o próximo ano”, disse Freire.

Já Felipe Teles Izabel da Cunha, Gerente Nacional da Unidade de Desenvolvimento de Parcerias da Caixa, destacou o crescimento da atuação do banco em investimentos em infraestrutura, com destaque para projetos com municípios.

“Hoje, a Caixa tem 75 projetos de PPPs em carteira, sendo 44 projetos em iluminação pública. Estamos falando em projetos que geram eficiência no gasto público porque eles geram uma economia muito significativa para as prefeituras. A redução nas contas de energia giram em torno de 54%. Essa é a segunda ou terceira maior despesas das cidades”, explicou.

Cunha disse ainda que o banco exerce um papel importante para levar uma cultura da necessidade de os municípios explorarem as iniciativas público privadas. “É um papel para fazer com que a municipalidade entenda que essa ferramenta é importante para o desenvolvimento da infraestrutura das cidades”, disse. Ele acrescentou ainda que na expansão de setores, a Caixa tem projeto politico de PPPs em educação infantil para reformar e construir escolas.

IFC espera mais projetos de impacto social e retorno para o mercado

João Carneiro, Head de investimentos em infraestrutura na International Finance Corporation (IFC), instituição do Banco Mundial, disse que nos últimos anos a instituição teve um avanço em projetos  com o saneamento como foco em projetos. “Começamos a fazer operações com grandes clientes, a Sabesp é o nosso maior, por exemplo, e temos outros investimentos no setor de saneamento, que é o nosso grande foco por toda carga social englobada”, disse.

Ao comentar os valores previstos para investimentos, Carneiro disse o IFC não tem um limite para empréstimos de recursos. “É uma questão que depende se o projeto se encaixa com o que queremos fazer e do seu impacto social e retorno de mercado para nós”, explicou.

Fonte: Exame

MOBILIDADE URBANA DISRUPTIVA, SUSTENTÁVEL E INCLUSIVA NO CENTRO-OESTE

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 Está chegando o Parque da Mobilidade Urbana Regional Centro-Oeste que acontecerá no dia 14 de dezembro de 2023


O Parque da Mobilidade Urbana, uma iniciativa do Connected Smart Cities em parceria com o Mobilidade Estadão, surge como um compromisso dedicado à promoção da mobilidade sustentável e inclusiva. Diante do desafio do rápido crescimento urbano, o projeto busca soluções estratégicas para aprimorar a dinâmica do ecossistema de mobilidade urbana. O evento, considerado o maior do gênero na América Latina, oferece exposições, demonstrações interativas, test drives, atividades recreativas e conteúdo relevante para impulsionar reflexões e experiências enriquecedoras. O Parque da Mobilidade Urbana Regional Centro-Oeste, marcado para 14 de dezembro de 2023 em Brasília, destaca questões locais e investimentos significativos, como o programa Brasília Vida Segura e a expansão de ciclovias, como reflexo do compromisso com a mobilidade urbana sustentável na região.

Palestrantes Confirmados

O Parque da Mobilidade Urbana conta com palestrantes que representam uma diversidade de setores e instituições relevantes no cenário da mobilidade urbana. Dentre eles, destacamos Denis Andia, Secretário Nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, que trará sua vasta experiência governamental. Além disso, teremos a participação de líderes como Ibaneis Rocha, Governador do Distrito Federal, e Flávio Murilo Gonçalves Prates de Oliveira, Secretário de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal, oferecendo perspectivas essenciais sobre as estratégias locais. Outros notáveis incluem Adalberto Maluf Filho, Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental no Ministério do Meio Ambiente, e Mariana Cappellari, Gerente Executiva de Estratégia do Mercado Setor Público do Banco do Brasil. A presença diversificada desses palestrantes, representando esferas governamentais, setor privado e entidades estratégicas, promete enriquecer as discussões e contribuir para soluções inovadoras no âmbito da mobilidade urbana.

Ainda, destacamos Gustavo Marques de Oliveira, Prefeito de Formosa, trazendo insights valiosos sobre as dinâmicas municipais. Igor Calvet, Diretor Executivo da ANFAVEA, contribuirá com sua experiência no setor automotivo, enquanto Juares Silveira Samaniego, Secretário de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Cuiabá, trará uma perspectiva municipal única. Camila de Carvalho Lammers, Diretora de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, e Roberta Marchesi, Diretora Executiva da ANPTrilhos, representarão o compromisso com a sustentabilidade e inovação em seus respectivos setores. Rogério Cruz, Prefeito de Goiânia, Vandete Mendonça, Analista de Produtividade e Inovação da ABDI, Valter Casimiro Silveira, Servidor de Carreira da DNIT, Marcelo Torrubia, Secretário de Mobilidade da Prefeitura de Goiânia, e Saulo Nacif Araújo, Superintendente de Mobilidade da BRB, também trarão contribuições valiosas para a abordagem abrangente dos desafios e oportunidades na mobilidade urbana.

Temas em Destaque no Parque da Mobilidade Urbana Regional Centro-Oeste

Mobilidade Ativa e Compartilhada

O Distrito Federal conta com Plano de Mobilidade Ativa, que visa orientar e coordenar as ações voltadas à mobilidade a pé e à ciclomobilidade. Além dos 664,7 km de ciclovias, o governo irá publicar edital de mais 105 km de ciclovias e prevê para os próximos anos a existência de 1.000 paraciclos para bicicletas compartilhadas.

Eletrificação do Transporte Coletivo

Em circulação desde 2018 em Brasília, ônibus elétricos já deixaram de emitir cerca de três mil toneladas de CO2 na atmosfera, o que equivale ao plantio de mais de 21 mil árvores. No mesmo período foram economizados mais de 150 mil litros de óleo diesel.

Já em Goiás, o Governo do Estado prevê a modernização e aquisição de 65 ônibus elétricos para circular no Eixo Anhanguera, principal corredor de mobilidade urbana da Região Metropolitana de Goiânia.

Tendências

Entre os temas e tendências para a mobilidade urbana no Centro-Oeste, estão: aplicativos públicos para o sistema de caronas compartilhadas; o uso de informações e dados para a gestão da mobilidade urbana e o transporte coletivo; a expansão dos centros de operação e controle para outras cidades, assim como já existente no Distrito Federal; o sistema de pagamento digital ampliado para novos formatos; a integração modal; a eletrificação da frota de veículos e muito mais.

A edição Regional Centro-Oeste do Parque da Mobilidade Urbana conta com a FAP-DF (Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal), como Patrocinador Apresentador, apoiando ações que promovem o desenvolvimento de uma mobilidade mais inteligente, sustentável e segura.

Serviço:

Parque da Mobilidade Urbana  – Regional Centro-Oeste 2023

Local: PMURC –  Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, Brasília – DF

Quando: 14 de dezembro de 2023

Site: https://parquedamobilidadeurbana.com.br/pmu-regional-centro-oeste/

Realização: Necta e Instituto Evolui 

Sobre a Necta

A Necta desenvolve plataformas que conectam pessoas, criando ecossistemas de negócios nos segmentos de aeroportos, aviação, PPPs, infraestrutura, cidades, mobilidade, segurança pública e inovação social. A equipe é formada por profissionais das áreas de marketing, comercial, comunicação, designer, web, mídia social, pesquisa e estratégia. A Necta cria plataformas de conteúdo para clientes e parceiros, e também desenvolve projetos próprios, como o Connected Smart Cities & Mobility; AirConnected & Connected Urban Air Mobility, PMU – Parque da Mobilidade Urbana. 

Assessoria de Imprensa:
imprensa@nectainova.com.br
+55 11 95368-8829

5G JÁ ESTÁ DISPONÍVEL EM 267 MUNICÍPIOS BRASILEIROS

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Todas as capitais e algumas das principais cidades estão nesse volume, e a Anatel planeja fechar 2023 cobrindo mais da metade dos municípios brasileiros

A rede 5G começou a ser ativada no Brasil em julho de 2022 e, em outubro deste ano, já estava disponível em 267 municípios brasileiros, incluindo as capitais de todos os estados e do Distrito Federal. Essas cidades concentram mais de 30% da população brasileira. Para 2024, o Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.625 a 3.700 MHz (Gaispi), deve liberar a faixa 3,5 GHz – usada para o 5G – em todos os demais municípios do país, permitindo às operadoras de telecomunicações a ampliação da tecnologia.

De acordo com Vinícius Caram, superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o conselho deliberou sobre mais 432 cidades, totalizando 2.456 com a faixa 3,5 GHz disponível para a implementação da rede de quinta geração móvel. Atualmente, o Brasil soma 267 cidades com rede 5G. “Estamos com o planejamento antecipado, com relação ao edital do 5G em mais de um ano e meio”, apontou Caram.

Avanço da ERBs

Segundo o executivo da Anatel, atualmente há mais de 15,6 mil estações radiobase 5G instaladas no país. A maioria, cerca de 13 mil, está em cidades com nível populacional acima de 500 mil habitantes. Já os municípios que têm entre 200 e 500 mil habitantes, representam cerca de 2 mil ERBs. Nas áreas em que o 5G está em operação, a velocidade média está acima dos 300 Mbps.

De acordo com Caram, sua superintendência tem conhecimento dos gaps de infraestrutura e conectividade, além das cidades que ainda contam com sinais 3G e 4G deficientes. “O projeto da superintendência, o Fust, e a redução de ICMS, permitem tapar esses gaps. Temos também conectividade por satélite e estudos de TV 3.0, e tantos outros”, justificou.

TV satelital tem rede disponível

Outra informação divulgada pela Anatel diz respeito a TV Satelital. O Gaispi já distribuiu mais de 1,2 milhão de kits de recepção de TV via satélite em banda Ku. A previsão da instituição é de atingir a marca de 5,5 milhões de kits distribuídos até o final da implantação e instalação da rede 5G no Brasil.

Fonte: Embratel

TECNOLOGIA IMPULSIONA CONEXÃO DE PEQUENAS CIDADES E MOBILIDADE SUSTENTÁVEL NO BRASIL

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Ainda há muito espaço para a difusão de soluções de mobilidade baseadas na tecnologia, principalmente longe dos centros urbanos brasileiros

mobilidade sustentável nunca esteve tão em voga, em um momento em que a comunidade global discute maneiras de reduzir os impactos ambientais das mais diversas atividades, inclusive em viagens entre cidades, seja para turismo ou trabalho. A otimização desses deslocamentos passa, necessariamente, pela tecnologia, desde a análise dos dados até a aplicação dos insights obtidos. Identificar, por exemplo, trechos com pouca ou nenhuma oferta de viagem entre o ponto A e o ponto B é um dos elementos que compõem o necessário avanço para o aumento da conexão entre as cidades e a máxima ocupação de carros e ônibus nas estradas.

Dados de 2021 da Agência Internacional de Energia mostram que 76% da poluição atmosférica global relacionada ao transporte veio da malha rodoviária, com os carros particulares como principal fonte das emissões de poluentes. Ocupar um veículo sozinho contribui significativamente não só para um maior impacto negativo sobre o meio ambiente, mas também para o crescimento dos congestionamentos, sobretudo em áreas urbanas. Preencher esses  assentos vazios já é possível graças a soluções tecnológicas, que garantem a quem viaja a opção de escolha entre veículos compartilhados, como carona e ônibus, por exemplo.

Mais do que isso, uma mobilidade mais integrada tem uma relação direta com a inclusão. Ela é uma peça-chave para construir uma sociedade mais justa, onde todos possam participar plenamente da vida em comunidade. O Brasil é um país muito grande, com várias diferenças físicas e marcado por contrastes econômicos e sociais significativos e, para atender às necessidades sociais e econômicas da população, é essencial que haja um sistema de transporte que seja eficiente, acessível, conveniente e bem conectado. Isso envolve diferentes modais como ônibus, carona, trens, metrôs, bicicletas, entre outros, trabalhando em conjunto de forma coordenada.

Ainda há muito espaço para a difusão de soluções de mobilidade baseadas na tecnologia, principalmente longe dos centros urbanos brasileiros, onde os gargalos estruturais estão mais presentes, tanto em relação às condições das estradas quanto no que diz respeito à disponibilidade de linhas regulares de transporte público. Por exemplo, somente no último ano, 90% dos municípios brasileiros foram conectados através de carona e muitos deles não são atendidos por outros modais de transporte. Nesse sentido, plataformas que possibilitam o compartilhamento de viagens e a complementaridade entre diferentes modais deverão ser cada vez mais protagonistas em discussões, planos e políticas públicas sobre a forma como nos deslocamos.

Quando falamos de mobilidade sustentável, também é preciso considerar as vantagens econômicas proporcionadas pelo compartilhamento dos meios de transporte. No caso de uma viagem por carona entre cidades, a economia pode chegar em até 75% para condutores e passageiros que já fariam aquela viagem, considerando a divisão de custos com pedágio e combustível.

Apesar de ter avançado a passos largos nos últimos anos, outro ponto importante é a digitalização cada vez maior da mobilidade no Brasil, que pode beneficiar ainda mais gente, a partir, por exemplo, da presença crescente de companhias de ônibus nas plataformas digitais e multimodais. Um desafio que ajuda a aumentar a conexão das cidades e transportar mais pessoas em menos veículos é encontrar o ponto ideal entre oferta e demanda, cuja equação deve levar em conta fatores como a adequação da precificação. A tecnologia exerce papel fundamental nesse processo, a partir, por exemplo, de soluções que permitem aos condutores encontrar passageiros adicionais ao longo da sua rota, e não apenas do local de partida ao de chegada.

Sob a perspectiva do desenvolvimento de novas tecnologias voltadas à interconectividade em diversas regiões do território brasileiro, o foco das empresas de tecnologia nos próximos anos deverá ser a otimização da inteligência dos algoritmos, imprescindível para facilitar a conexão entre as pessoas e estabelecer redes de transporte cada vez mais abrangentes, sustentáveis e inclusivas. Com soluções inteligentes e inovadoras, é possível superar desafios de mobilidade, criar um ambiente mais acessível e inclusivo, além de contribuir para a preservação do meio ambiente.

Fonte: It Forum

STO.ANDRÉ AVANÇA NO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

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Câmara aprovou o projeto que estabelece diretrizes do sistema viário da cidade até 2045

Santo André progride para efetivar o PlanMob (Plano de Mobilidade Urbana Sustentável) que visa aumentar a eficiência do deslocamento de veículos e de pedestres e garantir planejamento para o sistema viário até 2045. De autoria do Executivo da cidade, comandado pelo prefeito Paulo Serra (PSDB), o projeto de lei foi discutido e aprovado pela Câmara Municipal em duas votações, ocorridas na última quinta-feira.

Umas das pautas principais do projeto é melhorar o nível de sustentabilidade do trânsito de Santo André. Conforme a proposta, o Paço estabelece que a melhoria do sistema de transporte público do município será a principal meta dentro do plano.

“O plano estabelece diretrizes e metas até 2045, entre ax quais, é possível destacar a prioridade máxima ao transporte público coletivo no sistema viário e a melhoria da caminhabilidade do pedestre, garantindo acessibilidade universal. O plano possui extrema importância como ferramenta de planejamento à Prefeitura, uma vez que fornece as informações das ações a serem desenvolvidas e orienta a destinação de recursos. O plano visa, através do desenvolvimento e incentivo da eletromobilidade, mobilidade ativa e transporte coletivo, diminuir as emissões de gases de efeito estufa”, afirmou o Secretário de Mobilidade Urbana, Donizeti Pereira.

Outro ponto importante da ação é aumentar a utilização de bicicletas no tráfego de Santo André. Para isso, o plano prevê o aumento da rede de ciclovias da cidade, completando 192 quilômetros de extensão até o fim de 2045. Além da ampliação do trajeto, a Prefeitura planeja novas estruturas por todo o território, como implantar bicicletários nos terminais de ônibus e nas estações dos metroferroviários.

Junto ao PlanMob, a administração também desenvolve o Plano para a Mobilidade Segura e Inclusiva. De acordo com Donizeti Pereira, esse segmento visa maior segurança viária e inclusão social da população. “Objetiva a implantação de um sistema de transporte moderno e a diminuição de 50% das mortes em sinistros em todos os modos de transporte até 2030”, disse.

Fonte: Diário do Grande ABC

INDÚSTRIA VERDE LANÇA E-BOOK SOBRE A COP28

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Com Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP28), em Dubai, o Projeto Indústria Verde da Confederação Nacional da Indústria (CNI), lançou, em parceria com a BEON, também nesta quinta, um e-book sobre o principal evento climático do mundo.

A publicação apresenta um panorama da situação climática atual e os acordos feitos para minimizar os efeitos das mudanças climáticas. O objetivo é ajudar o público a entender melhor o tema, além de indicar o que esperar como possíveis resultados da conferência, que acontece até o dia 12 de dezembro.

De forma simplificada, as propostas da indústria brasileira para as negociações durante a COP também são abordadas no e-book. A publicação é gratuita e está disponível neste link.

Sobre o Projeto Indústria Verde

O Indústria Verde é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para apresentar as contribuições da indústria brasileira à agenda ambiental. A indústria é parte da solução no desenvolvimento sustentável. O setor produtivo é um dos pioneiros a assumir a responsabilidade de estimular a implementação dos compromissos climáticos no país.

Saiba mais sobre o Indústria Verde no site do projeto e nas redes sociais: https://linktr.ee/industria.verde

Fonte: Assessoria de Imprensa

TARCÍSIO BUSCA NOVA PARCERIA BILIONÁRIA COM GOVERNO FEDERAL PARA EXTENSÃO DE DUAS LINHAS DO METRÔ

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Previsão é que as obras tenham início no segundo semestre de 2024 e os novos trechos possam entrar em operação até 2028

De olho na aceleração de obras de infraestrutura no estado de São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) pediu à União um financiamento no valor de R$ 3 bilhões para a extensão das linhas 4-Amarela e 5-Lilás do metrô.

O plano do governo paulista é aplicar esses recursos na construção de mais duas estações em cada uma das linhas. A previsão é que as obras tenham início no segundo semestre de 2024 e os novos trechos possam entrar em operação até 2028.

O pedido de Tarcísio foi apresentado em Brasília no âmbito do PAC Seleções, braço do programa de infraestrutura lançado em agosto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Por essa modalidade, entes federativos – estados e municípios – encaminharam projetos em setores como mobilidade urbana e saneamento básico.

A promessa do governo federal é apoiar projetos com verbas do Orçamento Geral da União (OGU), a fundo perdido, ou por meio de financiamentos do FGTS.

De campos políticos opostos, Lula e Tarcísio são potenciais adversários nas eleições presidenciais de 2026. No entanto, têm estabelecido um ambiente de cooperação em várias áreas — desde as ações conjuntas para recuperar o litoral norte de São Paulo das enchentes sofridas no começo do ano.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também liberou financiamentos bilionários para a ampliação da linha 3-Verde do metrô e para o Trem Intercidades (TIC), que vai ligar São Paulo a Campinas, um dos projetos prioritários da gestão Tarcísio.

Desta vez, o que está em jogo são extensões de outros dois ramais do metrô. Na linha 4-Amarela, a extensão prevê um trecho de 3,3 quilômetros, com as estações Chácara do Jockey e Taboão da Serra. O investimento será de R$ 3,2 bilhões.

Na linha 5-Lilás, estão planejadas as estações Comendador Sant’Anna e Jardim Ângela. Será uma ampliação de 4,3 quilômetros, com investimento projetado de R$ 2,8 bilhões.

O secretário estadual de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, disse à CNN que o objetivo é financiar 50% do investimento total de R$ 6 bilhões nas duas linhas com um crédito federal — seja do FGTS, por meio da Caixa, ou do BNDES.

Ambas as linhas são operadas por concessionárias privadas, que ficariam responsáveis pelas obras civis. O projeto executivo de engenharia das extensões deverá estar pronto em setembro de 2024 e os serviços de construção podem começar imediatamente em seguida.

As concessionárias deverão aportar os 50% restantes do investimento e terão seus contratos reequilibrados pelo poder concedente (estado de São Paulo). Benini lembra, no entanto, que elas também sairão ganhando com o acréscimo no volume de passageiros das linhas e isso precisará ser levado em conta na equação do reequilíbrio.

A linha 4-Amarela (Luz-Vila Sônia) é operada pela Via Quatro, sob controle da CCR. A Via Mobilidade, que administra a linha 5-Lilás (Chácara Klabin-Capão Redondo), também tem a CCR como principal acionista.

Fonte: CNN Brasil