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INCLUSÃO DIGITAL É INCLUSÃO SOCIAL

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Como a tecnologia pode auxiliar a diminuir a enorme desigualdade social no Brasil

Sempre que me perguntam qual é o principal problema do Brasil, eu digo que o maior problema é a enorme desigualdade social em que vivemos.

O Brasil é, segundo relatórios internos e também segundo estudos internacionais, um dos dez países mais desiguais do mundo (isso levando em consideração dados de 2019, ou seja, antes da pandemia – e não tenho dúvidas que com a Covid-19 infelizmente só cresceu esta desigualdade).



Para vocês terem uma ideia, o 1% da população mais rica concentra 49,6% de toda a riqueza no país (quase 50%!). E inversamente a isso, os 40% mais pobres tem acesso a não mais do que 10% das riquezas do Brasil. Só países africanos muito pobres tem uma desigualdade social pior do que a brasileira.

Isso quer dizer que aquela pequena porcentagem da população que tem muito, tem acesso a melhor educação, aos melhores planos de saúde, as melhores moradias, consegue morar próximo de onde trabalha e estuda, enfim, tem acesso a tudo do bom e do melhor.

Em paralelo, a grande parcela da população excluída não tem acesso a nada disso. Mal consegue sobreviver, vive em moradias ruins e distantes, não tem acesso a escolas e saúde de qualidade, pouquíssimo acesso a praças e parques, praticamente sem condições de ir a um cinema, a um teatro, etc.

E o que tudo isso tem a ver com a tecnologia?

Neste quesito, ultimamente, com o desenvolvimento das novas tecnologias, os mais ricos têm acesso aos equipamentos de última geração, celulares, computadores, wifi da melhor qualidade, ficam conhecendo rapidamente todas as novidades em termos de inteligência artificial, internet das coisas, etc.

E os mais pobres não tem sinal da internet, possuem celulares pré-pagos, tem dificuldade de acesso a aplicativos e programas de última geração, não tem letramento digital e por aí vai…

Se os Governos não auxiliarem na inclusão digital, esta desigualdade tende a aumentar ao invés de diminuir. Atualmente, como tenho falado, inclusão digital é inclusão social. Assim como o Estado precisa prover educação, saúde, segurança, moradia e os demais itens da cesta básica para todos os cidadãos, cada vez mais é preciso incluir nesta cesta básica a inclusão digital.

Inclusão digital atualmente tem a ver com a possibilidade de se ter acesso aos empregos, às informações sobre qualquer serviço, o acesso à cultura, a possibilidade de se relacionar com os parentes distantes, a possibilidade de assistir aulas e mesmo de se conseguir o auxílio emergencial do Governo.

E cada vez mais, mais e mais serviços, públicos e privados, serão oferecidos através dos meios digitais. Consultas médicas, agendamento de exames, atualização de provas de vida e assim por diante. Não ter acesso aos meios digitais vai fazer com que toda uma gama, uma grande parcela da nossa população, que já é excluída socialmente nos dias de hoje, fique ainda mais excluída no futuro.

A última Pesquisa TIC Domicílios mostrou que ainda existe 17% da população brasileira que não tem acesso aos meios digitais (e não estamos nem falando daquela parcela da população que tem acesso, mas com uma qualidade ruim, pois os equipamentos não são os mais adequados ou tem sinal de acesso com uma qualidade ruim; se formos incluir estes, provavelmente chegaríamos a uma porcentagem próxima dos 50% sem conectividade ou com conectividade ruim).

Segundo a pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional de Estudos para Desenvolvimento da Sociedade da Informação/CETIC, em 2020, 46 milhões de brasileiros estavam fora da vida digital, ou seja, esta expressiva parcela da população tem dificuldades de trabalhar, estudar e de se socializar.

A diferença que já é enorme tende a aumentar se não tivermos políticas públicas de inclusão digital. Se quisermos mudar o rumo desta história é preciso uma Política Nacional de Inclusão Digital, com planejamento e metas para os próximos 15, 20 anos. E que tal Política se desdobre em Políticas Estaduais e Municipais por todo o Brasil.

Considero que além do envolvimento dos Governos de todas as esferas, é preciso que haja também um enorme envolvimento da iniciativa privada, de associações, das universidades, da sociedade civil, enfim, de todo mundo.

Conheço boa parte das inúmeras iniciativas que tem sido feitas neste sentido, mas é preciso ter clareza de que é preciso muito mais. É preciso que este assunto realmente seja uma das grandes prioridades dos próximos Governos.

Ou seja, desigualdade social e exclusão digital tem tudo a ver…inclusão digital tem que fazer parte das políticas públicas essenciais para a modernização do Brasil e é fundamental para auxiliar a reduzir a enorme, a gigantesca desigualdade social brasileira. Inclusão digital, cada vez mais, é inclusão social.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY E AIRCONNECTED VOLTAM AO MESMO ESPAÇO EM 2022 NO FORMATO HÍBRIDO

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Seguindo com o sucesso deste ano, palestras interativas reforçam o debate de ideias e projetos sobre cidades inteligentes, mobilidade urbana e setores da aviação

O Save the Date está lançado! A 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility será entre os dias 04 e 05 de outubro de 2022,  integrado à 3ª edição do AirConnected. O evento é o maior do Brasil que reúne projetos e debate ideias acerca da mobilidade urbana, cidades inteligentes e todo o setor aeroespacial. Neste ano, o Connected Smart Cities & Mobility e o AirConnected, realizados em setembro, reuniram mais de 300 palestrantes e, aproximadamente, 600 pessoas no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, além de 2.400 acessos que foram registrados na plataforma de transmissão online.  

A região Sudeste representou com 46% de presença. Logo atrás, foram os gaúchos com 21% que mais se interessaram por conhecer os projetos de Smart Cities e cases da aviação. Em terceiro lugar, ficou o Nordeste com 17%, seguido do Centro-Oeste com 8%. A região Norte, com 5%, também foi representada com uma comitiva de 15 pessoas, direto da cidade de Parauapebas. 



 

O objetivo do Connected Smart Cities & Mobility é trazer soluções para tornar as cidades brasileiras mais desenvolvidas, inteligentes e conectadas. A programação pré-evento para o próximo ano já está com um calendário previsto de 11 encontros com temas que discutem os eixos temáticos do Ranking Connected Smart Cities. Os eventos acontecerão quinzenalmente, entre os dias 01 de março e 02 de agosto, para discutir com os representantes das cidades, e organizações relacionadas aos temas apresentados, quais as mudanças sugeridas para a edição 2022 do Ranking, que será remodelado com base nessas colaborações.

Já a proposta do AirConnected – Transporte Aéreo Resiliente, Flexível e Tecnológico, é envolver a cadeia do transporte aéreo para debater a colaboração entre os diferentes atores, com a finalidade de encontrar alternativas sustentáveis, considerando a necessidade de flexibilidade e adequação de todos os envolvidos.

O Evento

Ambos os eventos são realizados, presencialmente, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, com transmissão online e simultânea, por aplicativo personalizado. Palestrantes renomados dos setores são convidados a compartilharem experiências que agreguem conhecimento e ofereçam suporte às administrações públicas.

Empresas privadas oferecem soluções que contribuem com projetos em fase de desenvolvimento ou que já estejam em funcionamento nas cidades. A realização do evento é da Necta – Conexões com Propósito, em parceria com Fenelon Advogados e Urban Systems.

Ranking Connected Smart Cities

A edição 2021 do Ranking Connected Smart Cities coletou dados e informações de todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes (segundo estimativa populacional do IBGE em 2019), totalizando 677 cidades, sendo: 48 com mais de 500 mil habitantes, 274 com 100 a 500 mil habitantes e 349 com 50 a 100 mil habitantes.

Já em 2022, o Ranking será remodelado com a contribuição de representantes das cidades e outras organizações relacionadas aos temas. O lançamento será com uma edição repaginada, contendo a contribuição efetiva das cidades. 

Para Paula Faria, são 8 anos de atuação que a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos, na busca pela inovação. “O objetivo fundamental é tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, com integração, colaboração, inovação, transparência e foco nas pessoas”, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility.  

Acompanhe mais informações e atualização do calendário de eventos pelos sites CSCM e AIRC.

PREFEITURA DO RECIFE BUSCA RECURSOS JUNTO À INICIATIVA PRIVADA PARA ELABORAR ESTUDOS DE PPP QUE VIABILIZARÃO PROJETO DE DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO

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Expectativa é captar R$ 2 milhões para desenvolver projeto piloto de PPP. Nos próximos meses, município abrirá concorrência pública para selecionar empresa para executar obras. Prefeitura ainda avalia áreas para receber benfeitorias

 

A Prefeitura de Recife, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI) realiza, no próximo dia 5 de outubro, um evento para captação de recursos junto à iniciativa privada visando a estruturação do projeto de Parceria Público-Privada (PPP) de drenagem e pavimentação do município.

O encontro vai reunir empresários e representantes de entidades de classe interessados em participar da ação. O objetivo é levantar recursos a título de doação com encargo para o desenvolvimento do projeto piloto de PPP que resultará em uma concorrência pública nos próximos meses. Todo o processo será coordenado pela Fundação Ezute. O evento ocorrerá no prédio-sede da Prefeitura, às 14h30.



Para o evento, serão convidados potenciais doadores, como organizações ou empresas, com interesse em fomentar as áreas abrangidas pelo projeto e com interesse em promover o desenvolvimento da infraestrutura local. Para tanto, a Prefeitura de Recife definiu o objetivo de captar R$ 2 milhões em recursos para estruturação dos estudos.

Todo o processo de captação será realizado pela Fundação Ezute. Recentemente, o município assinou um acordo de cooperação com a entidade. A Ezute atua no mercado de PPPs com um modelo de estruturação de projetos baseado na isenção, na neutralidade e na economicidade, cujos recursos financeiros captados com a iniciativa privada usados para custear a estruturação do projeto são ressarcidos pelo futuro vencedor da licitação.

Todas as informações sobre o processo de estruturação do projeto por parte da Ezute, incluindo captação, modelagem econômico-financeira, técnica e jurídica são públicas e estarão disponíveis no evento. A Fundação prestará contas semestralmente aos doadores, com auditoria independente.

O edital de chamamento público para captação dos recursos na modalidade de “Doação com Encargo” será divulgado no mês de outubro, em jornal de grande circulação do Recife. A Prefeitura de Recife está avaliando quais serão os bairros ou bacias hidrográficas prioritárias para os estudos de viabilidade da PPP de drenagem e pavimentação.

De acordo com a Ezute, para o investidor são diversos os benefícios da doação, como valorização imobiliária com a melhoria da rede de drenagem e pavimentação; aumento do turismo com intervenções urbanas nas margens dos rios e riachos; empregabilidade por meio da contratação dos próprios moradores do entorno para a prestação dos serviços pela concessionária; e outros.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Rafael Dubeux, a proposta de arrecadar recursos junto à iniciativa privada para elaborar estudos de PPPs permite que a Prefeitura aloque recursos do orçamento público em áreas prioritárias para a gestão municipal, ao mesmo tempo em que agiliza e facilita a celebração das parcerias.

 “Todo o processo será acompanhado de perto pela gestão municipal. Estamos buscando, de maneira inovadora, criar um novo mercado para atrair investimentos privados para suprir uma dificuldade histórica de nossa cidade, que é a drenagem urbana. O tema ganha importância crescente por conta do desafio da mudança do clima e da elevação do nível do mar. Por isso, precisamos buscar novas ferramentas para atrair recursos e expertise adicionais para lidar com a questão de maneira eficaz”, pontua.

O secretário-executivo de Parcerias Estratégicas do Recife, Thiago Ribeiro, ressalta o ineditismo desse modelo no município. Ele também realça que a proposta busca aproximar o segmento empresarial da gestão municipal, fazendo com que o setor se sinta parte integrante do processo de desenvolvimento da cidade.

  “Esse é o primeiro projeto de captação junto à iniciativa privada que o Recife experimenta e queremos replicar esse modelo em outras ações que a gestão planeja para os próximos anos“, adianta.

MODELO DE CAPTAÇÃO – O diretor de Mercado Civil e Parcerias Público-Privadas da Fundação Ezute, Thomas Strasser, explica que no setor de Concessões e PPPs, a Ezute conta com um modelo alternativo ao Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a estruturação dos projetos. De acordo com Thomas, trata-se de um modelo que promove o apoio ao poder público, não apenas na estruturação dos projetos, mas em todas as etapas do ciclo de vida dos empreendimentos, trazendo uma eficiência muito maior que a do PMI.

“O modelo da Ezute está sendo muito empregado atualmente pelas prefeituras. Um modelo por meio do qual as empresas privadas podem apoiar a gestão pública nos estudos de viabilidade. Os projetos baseados no antigo modelo de Procedimento de Manifestação de Interesse, muitas vezes não prosperavam por não atender plenamente à legislação vigente ou por apresentar deficiências técnicas ou econômico-financeiras na elaboração. Eles não avançavam para o estágio de licitação”, explica o diretor.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A REVOLUÇÃO DA MOBILIDADE JÁ CHEGOU

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As conversas sobre mobilidade já vêm se intensificando há algum tempo. Vivemos uma revolução nesse tema, mas que em diversos aspectos tem passado despercebida. Muito se fala sobre criar melhores condições de infraestrutura e de formulação de políticas públicas de locomoção, mas há muitas adjacências a serem exploradas quando consideramos a mobilidade urbana e interurbana de maneira mais ampla.

O ir e vir é um terreno fértil para a inovação e novas tecnologias, porque está intimamente ligada à qualidade de vida das pessoas e a ganhos de produtividade.



Parte considerável da economia global depende do transporte de produtos e das pessoas para girar. Segundo dados do Oliver Wyman Forum, até 2030, o mercado mundial de mobilidade vai crescer cerca de 75%, saindo de US$ 14.9 trilhões em 2017 para US$ 26.6 trilhões em 2030. É preciso conectar a ideia de mobilidade aos meios de transportes, mas também levar em conta aspectos como o planejamento urbano, a sustentabilidade, a tecnologia, a segurança e a saúde.

Nas rodovias, observamos demanda por novas soluções que impactam o fluxo de veículos de forma positiva. A passagem automática em pedágios foi um movimento contundente de mudança e que vem transformando o setor, à medida que as pessoas ganham tempo com o pagamento rápido, “invisível” e sem contato – adicional importante em tempos de preocupação com a saúde. Também ganha importância a adoção do sistema de pedágio free flow, em que a tarifa é cobrada proporcionalmente à distância percorrida, sem a necessidade de praças físicas. Ao permitir que os veículos circulem sem interrupção, a modalidade traz benefícios operacionais e de segurança, porque contribui para a equidade entre os usuários das vias. Ao mesmo tempo, pode alterar o equilíbrio financeiro de novas concessões, ampliando receitas, reduzindo custos e evitando evasões. Há desafios, claro. No Brasil, 53% das passagens são realizadas na cabine automática e 47% na cabine manual, mas esse é um dado muito puxado por São Paulo, onde a proporção é de 70% de pagamentos automáticos e 30% manuais. Além disso, ainda há discussão sobre qual vai ser a tecnologia adotada para que o modelo funcione em sua plenitude, se por leitura ótica de placa (OCR), leitura de tag (RFID), ou solução mobile por geolocalização. Sabe-se, no entanto, que a tecnologia da tag, além de se provar mais precisa, já conta com uma base instalada em crescimento no país. No estado de São Paulo há três projetos de free flow sendo testados: em Campinas, Jundiaí e Mogi Mirim, e algumas novas concessões já devem iniciar as operações aderentes ao novo modelo.

Já no perímetro urbano, as tendências são ainda mais abrangentes e envolvem a experiência do usuário com o deslocamento. As pessoas querem escolher mais de um modal para fazerem seus trajetos e precisamos pensar na experiência de Mobilidade como Serviço (MaaS) de forma modular. Em vez de cobrir toda a viagem de casa para o trabalho, o consumidor pode utilizar alternativas para pequenos trajetos, como ir de uma estação de metrô até um ponto de ônibus, por exemplo. É aqui que a MaaS pode ter mais capilaridade, com uma série de possibilidades com bicicletas, patinetes, scooters, novas rotas de transporte público, aplicativos de táxi e veículos compartilhados. O estudo O Futuro do Transporte, da WGSN, traz um dado muito interessante, e que reflete a visão do cidadão: pesquisas do Google Trends por “lojas de bicicletas perto de mim” tiveram um aumento de 450% de março de 2020 a março de 2021. Patinetes também tiveram aumento significativo, com mais de 4,2 bilhões de visualizações no TikTok, especialmente dentro de grupos de consumidores mais jovens, com base no fator nostalgia e como uma abordagem mais divertida e sustentável da mobilidade. Já existem apps que mostram o horário em que uma linha de ônibus vai passar em um determinado ponto, o que dá ao cidadão mais autonomia para se programar. A MaaS também vale para os carros, com soluções como a zona azul digital, vagas inteligentes, serviços de telemetria, assinaturas de veículos e todo ciclo de consumo de serviços relacionados ao carro, incluindo itens financeiros como seguros, pagamento de tributos, leasing, consórcio, compra e venda, documentação digital. A tag como meio de pagamento de mobilidade associada a uma conta digital tem se mostrado altamente atrativo para marketplaces contratantes e também como diferencial para o usuário final.

Outro ponto importante na conversa sobre mobilidade é a questão ambiental, com a redução do nível de emissão de gases e de ruído. Um dos vetores desse movimento é, sem dúvida, o carro elétrico. Dados da WGSN mostram que as vendas de carros elétricos na Europa cresceram 60% de 2016 a 2020. Na China, o percentual de crescimento foi de 177%, somente em maio de 202. De outro lado, os carros elétricos trazem o desafio do preço (ainda alto no Brasil), da infraestrutura urbana e do uso de baterias para estimular a popularização desse perfil de automóvel. Alguns movimentos já estão acontecendo: em Xangai, na China, líder mundial em investimento em veículos elétricos, há a perspectiva de construção de 10 mil pilhas de carregamento públicas este ano e do lançamento de 300 mil estações de troca de bateria e unidades de carregamento até 2025. A preocupação com a sustentabilidade tende a alavancar as oportunidades de acesso compartilhado à energia e, no longo prazo, teremos baterias de longa duração e o carregamento super-rápido.

A “não mobilidade” é também um desdobramento  que tem se evidenciado, especialmente nos últimos dois anos, por meio da adoção massiva do trabalho remoto, do ensino à distância, da telemedicina e do consumo de entretenimento via plataformas de streaming. Esse movimento reflete um novo comportamento e uma nova forma de pensar a mobilidade, e coloca o espaço privado como um “hub” de conexões de experiências pessoais, profissionais e de lazer. Nessa mesma linha, presenciamos a aceleração de uma mudança em direção a chamado “terceiro espaço”: depois da casa e do escritório, os interiores dos carros estão em transição para se tornarem uma extensão da vida pessoal. O tempo que se passa dirigindo um veículo precisa ser um tempo de qualidade, com acesso a serviços de geolocalização, plataformas multimídias, que proporcionem uma experiência fluida. Com isso, o conceito e o design dos veículos estão evoluindo para atender às necessidades e expectativas dos passageiros, à medida que as marcas investem em soluções de transporte autônomo munido de serviços de conexão. Não é a toa que o mercado de podcasts, audiobooks e o próprio radio tem apresentado crescimento importante. Por outro lado, e também não por acaso, jovens estão perdendo o interesse em dirigir, pois há alternativas mais livres e que conversam melhor com os valores de usufruto e não de posse dessa nova geração.

Com tudo isso, fica claro que o setor privado tem uma série de oportunidades de desenvolver soluções para uma jornada de mobilidade personalizada, de forma multimodal, com base em suas preferências de tempo, preço, conveniência e privacidade.  O futuro será da economia compartilhada na mobilidade, com tecnologias que vão transformar o mercado automotivo nos próximos anos. Teremos carros cada vez mais conectados, veículos compartilhados, sempre com foco na experiência do consumidor. A cidade inteligente está ligada à mobilidade como reflexo do estilo de vida das pessoas. A ideia de circular livremente, ocupar os espaços de forma fluida e segura é o grande objetivo para tornar a mobilidade um vetor do desenvolvimento urbano, social e econômico de forma genuína e sustentável.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

VESTAS GARANTE PEDIDO DE 189 MW COM A CASA DOS VENTOS NO BRASIL

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A Vestas assinou um novo acordo com a Casa dos Ventos para um projeto eólico de 189 MW no Rio Grande do Norte, Brasil. Quinto contrato entre as empresas, o pedido leva a cooperação a ultrapassar a marca de 1,7 GW e destaca a posição da Casa dos Ventos como o maior cliente da Vestas na América Latina e um dos maiores investidores no desenvolvimento de projetos eólicos do país.

O pedido inclui 42 turbinas eólicas V150-4.2 MW entregues no modo de energia otimizada de 4,5 MW, bem como um contrato de serviço de 20 anos Active Output Management 5000 (AOM 5000), otimizando a produção de energia durante a vida do projeto.



“Estamos felizes com a parceria de longo prazo com a Casa dos Ventos. A Vestas está pronta para impulsionar a transição energética no Brasil, um país com enorme potencial eólico e que abraça as energias renováveis ​​como nenhum outro. É nossa missão ampliar cada vez mais a participação da energia eólica na matriz energética brasileira, e este novo acordo é mais um passo na direção certa”, afirma Eduardo Ricotta, presidente da Vestas América Latina.

A produção do projeto será usada pela Casa dos Ventos para fornecer energia renovável a clientes corporativos por meio de contratos de compra de energia corporativa (PPA).

“Este novo acordo e o novo projeto reforçam nosso papel de liderança no apoio a clientes corporativos em sua transição para o consumo de energia sustentável e de baixo custo”, afirma Lucas Araripe, diretor de novos negócios da Casa dos Ventos.

A entrega de turbinas eólicas está prevista para o quarto trimestre de 2023 e primeiro trimestre de 2024, com comissionamento previsto para o segundo trimestre de 2024.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COE ENERGIA LIMPA, OPÇÃO PARA INVESTIR EM TEMAS DE IMPACTO

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Certificado de Operações Estruturadas do Safra de energia limpa é opção para investir e ajudar o meio ambiente, com parte da renda indo para a ONG Amigos do Bem

O Banco Safra lançou um COE – Certificado de Operações Estruturadas atrelado ao principal índice global de energia limpa, o iShares Global Clean Energy ETF, negociado no mercado americano com o código ICLN. Trata-se do COE Energia Limpa.

O COE-Safra é uma maneira eficiente e segura de se ter exposição a novos mercados e temas de investimento, com risco controlado. O ETF a que o COE-Safra Energia Limpa dá acesso foi criado em 2008 e é composto por cerca de 30 empresas globais que atuam em cadeias de energia solar, eólica, geotérmica, maremotriz, entre outras. O valor de mercado das companhias soma mais de US﹩ 5 trilhões.



As diferentes formas de Energia Limpa são a grande aposta para a matriz energética das nações industrializadas e o mundo em geral deixarem de depender dos combustíveis fósseis, diminuindo a Mudança Climática. Esse é um mercado em expansão e o ETF associado ao ICLN registrou uma valorização de 140% em 2020.

Uma característica especial do COE Energia Limpa, além do alinhamento com o movimento das economias mundiais alcançarem Emissões Líquidas de Carbono Zero é que parte da receita do produto está sendo doada pelo Safra para a ONG Amigos do Bem.

A Amigos do Bem trabalha para transformar vidas no sertão nordestino, por meio de projetos de educação, trabalho e renda, acesso à saúde, água e moradia.

Com isso, o Certificado se destaca também pelo seu aspecto social, reforçando sua posição entre as opções de investimentos ESG/ASG – ambiental, social e de governança, na sigla em inglês.

Além da alta pontuação em critérios ESG/ASG, o produto permite uma diversificação geográfica e de risco interessante para os portfólios dos investidores. Entre os nomes com maior participação no índice a que o COE está atrelado estão atualmente os de empresas como:

• Xcel, com ações na Nasdaq, a empresa de Minnesota atua em diversos segmentos de energia no Centro-Oeste dos Estados Unidos e é pioneira na redução de carbono no país, mirando diminuir suas emissões em 80% até 2030.

• Enphase, empresa global de tecnologia com sede na Califórnia e ações negociadas na Nasdaq que oferece soluções para produção e armazenamento de energia solar.

• Ørsted, com ações na Bolsa de Copenhague, é líder mundial no mercado de energia eólica em alto-mar e tem como acionista majoritário o governo da Dinamarca.

• Vestas, também listada na Bolsa de Copenhague, a empresa de mais de 110 anos tem a maior fatia de mercado na fabricação, instalação e manutenção de turbinas eólicas no mundo.

• NextEra, negociada na Bolsa de Nova York e sediada na Flórida, possui entre suas subsidiárias a maior geradora do mundo de energia a partir do vento e do sol.

• Enel, grupo italiano com ações na Bolsa de Milão, controla a líder global no mercado de energia limpa em termos de capacidade instalada do setor privado, operando em cerca de 30 países com diversas fontes, como eólica, solar, hidrelétrica e geotérmica.

• Iberdrola, listado na Bolsa de Madri, o grupo espanhol tem a maior divisão de energia eólica do planeta, com geração principalmente de usinas nos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, Brasil e México.

COE Energia Limpa

Além de oferecer um potencial de retorno atrativo, o COE Energia Limpa tem o valor do capital investido garantido pelo Safra. Desse modo, se o índice ICLN não acumular alta no período, o investidor terá o valor da aplicação inicial assegurado.

Em caso de valorização, o investidor receberá no vencimento do Certificado o valor aplicado acrescido da variação do índice capturada pelo ETF no período. A variação do índice não terá interferência da variação cambial.

O valor mínimo da aplicação é de apenas R﹩ 1 mil e a data de vencimento é de cinco anos a partir da emissão do produto. Confira aqui mais detalhes sobre as regras do COE Energia Limpa.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A PRECARIEDADE DA INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA NA AMAZÔNIA: COMO LIDAR COM AS LIMITAÇÕES E PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL?

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Em contextos menos favorecidos, onde há a carência de toda esta infraestrutura tecnológica, frequentemente esta dificuldade vem acompanhada de grande fragilidade nas condições de vida e trabalho dos habitantes

Do que são formadas as cidades inteligentes? Se fizermos esta pergunta a um practitioner de algum centro avançado muito provavelmente ouviremos como resposta referências aos equipamentos de alta tecnologia, à ampla conectividade, e a integração de poderosos sistemas de software que atuam no apoio à tomada de decisão para governos, empresas e moradores.

Em contextos menos favorecidos, onde há a carência de toda esta infraestrutura tecnológica, frequentemente esta dificuldade vem acompanhada de grande fragilidade nas condições de vida e trabalho dos habitantes. A pergunta original ganha maior complexidade, pois o problema não se resume à adoção da tecnologia.



Amazônia e seus problemas

No contexto amazônico, onde a exuberância da natureza convive com enormes dificuldades de infraestrutura e logística, a melhoria nas condições de vida de seus habitantes tem ainda o grande potencial de frear a cultura do desmatamento. A população que hoje depende fundamentalmente da natureza para o seu sustento, hoje muitas vezes não tem acesso a energia, água e conectividade.

O direito à vida e ao território/cidade depende diretamente de condições dignas de trabalho. Não é possível avançar no sentido da concretização de cidades inteligentes se o trabalhador que vive ou transita no seu espaço tiver condições de trabalho degradantes ou se a informalidade predominar.

Famílias que vivem da coleta de insumos vegetais precisam de tecnologia para armazenar seu material e providenciar a entrega do seu material just in time para indústria de biocosméticos. Comunidades de pescadores artesanais precisam estar conectadas com o seu mercado consumidor, para identificar as espécies com maior valor comercial naquele momento. Produtores de cacau orgânico precisam de instrumentos para medir o nível de fermentação do fruto, o que impacta no valor final do produto. Produtores de açaí podem ter aumentos significativos de produtividade e qualidade se tiverem instrumentos para medir o potencial hídrico dos açaízeiros. Estes são cenários para os quais alguns laboratórios de pesquisa e desenvolvimento instalados no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá) construíram soluções tecnológicas que tratam, de forma específica, dos diversos gargalos apresentados.

Cidades inteligentes na Amazônia

O Brasil como um todo sofre com problemas de infraestrutura. Porém, as dificuldades na Amazônia – como tudo na região – ganham uma outra dimensão e impactam no seu desenvolvimento. Os grandes projetos de desenvolvimento da região não consideram o próprio morador da região com prioridade, e geram dificuldades que hoje vêm sendo enfrentadas de forma isolada e com soluções ad-hoc, com alcance limitado.

As cidades inteligentes na Amazônia precisam trazer soluções para os problemas que estão postos para os seus habitantes e apoiar a adoção de relações justas que contribuam para a transformação dos espaços de forma inclusiva e na melhoria das condições de vida de toda a população.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

HILAB É VENCEDORA DO PRÊMIO STARTUPS CONNECTED, CONDUZIDO NO CONGRESSO BRASIL-ALEMANHA DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

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Além do reconhecimento, a empresa irá participar de um roadshow na Alemanha para contato de investidores e parceiros no mercado alemão

A Hilab , healthtech especialista em exames laboratoriais remotos, é a startup vencedora do prêmio Startups Connected na categoria Vida Mais Saudável, promovido no Congresso Brasil-Alemanha de Inovação e Sustentabilidade.

O evento é realizado pela da Câmara de Comércio Brasil-Alemanha (AHK São Paulo) e do Centro Alemão de Ciência e Inovação (DWIH). O trabalho desenvolvido pela instituição tem o objetivo de atrair investimentos para a região, ampliando o comércio bilateral e fortalecendo os negócios entre empresas alemãs e brasileiras.



O prêmio contou com 35 finalistas e além do reconhecimento atribuído à Hilab, a startup participará de um roadshow de uma semana na Alemanha para entrar em contato com investidores e parceiros e preparar sua entrada no mercado alemão.

“O reconhecimento da Hilab mostra todo o nosso empenho em democratizar o acesso à saúde para todas as pessoas no mundo. Nós já estamos atuando em Portugal e a nossa viagem para a Alemanha é estratégica para conhecer o mercado, leis regulatórias e possíveis parceiros para a nossa expansão na Europa”, explica José Restrepo, diretor de marketing da Hilab.

Nos últimos anos a Hilab vem inovando o serviço laboratorial no Brasil, com o uso da tecnologia os exames laboratoriais remotos da Hilab conseguem chegar a qualquer lugar, levando saúde para quem mais necessita.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMGÁS ASSINA CONTRATO PARA PRORROGAR CONCESSÃO ATÉ 2049

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A prorrogação da concessão traz uma série de benefícios para o Estado de São Paulo, garantindo um novo ciclo de bilhões de investimentos

A Comgás e o Governo do Estado de São Paulo celebraram hoje a assinatura do 7º Termo Aditivo ao Contrato de Concessão de Serviços Públicos de Distribuição de Gás Canalizado, prorrogando a concessão da Comgás até 2049.A prorrogação está prevista no contrato de concessão da companhia, e vai garantir um novo ciclo de investimentos de aproximadamente R$ 21 bilhões no estado de São Paulo. O aditivo prevê metas de desempenho que incluem a conexão de 2,3 milhões de novos clientes e expansão da rede de gasodutos de distribuição em mais 15,4 mil km, conectando 41 municípios adicionais, levando segurança, competitividade e desenvolvimento econômico a estas cidades.



“É uma grande conquista para o estado de São Paulo. Os investimentos da Comgás em infraestrutura e tecnologia foram determinantes para garantir o abastecimento de gás e a segurança energética aos consumidores paulistas, com competitividade, sustentabilidade e satisfação dos clientes. A Comgás tem mostrado que uma concessão equilibrada, com investimentos robustos e sob um sistema regulatório moderno, pode gerar benefícios para toda a sociedade”, afirma o CEO da Comgás, Antonio Simões.

Em pouco mais de duas décadas, desde sua privatização, a companhia tem atingido números expressivos, consolidando-se como a maior distribuidora de gás natural canalizado do país. Em 1999 eram 300 mil clientes e 2.600 quilômetros de rede distribuídos em 19 municípios. Após 20 anos de concessão, a rede foi multiplicada em quase 600%. Ela chega a mais de 19 mil quilômetros, atingindo a marca de 2,1 milhões de clientes atendidos em 93 cidades, entre residências, comércios e indústrias.

“O mercado de gás natural passa por transformações relevantes. A prorrogação da concessão da Comgás estabelece as diretrizes para que a distribuidora possa realizar os investimentos necessários para transformar oportunidades em realidade aos usuários e à economia do Estado de São Paulo”, finaliza Simões.

Inovações no contrato

O 7º Termo Aditivo tem outras inovações importantes, entre elas: a substituição do índice de reajuste inflacionário de IGP-M para IPCA – o que tende a ser mais vantajoso ao consumidor; e a possibilidade de adesão ao mercado livre para todos os segmentos de clientes. O Aditivo estimula ainda a inclusão do biometano, o gás de origem renovável, na matriz de suprimento da distribuidora.

O processo de prorrogação da concessão foi iniciado em 2019, tendo sido objeto de consulta e audiência públicas com ampla participação da sociedade, e conduzido com plena transparência pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ROLLS-ROYCE MOTOR CARS ANUNCIA SEU PRIMEIRO AUTOMÓVEL 100% ELÉTRICO

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• A novidade chegará ao mercado no último trimestre de 2023 batizada como ‘Spectre’
• Rolls-Royce elétrico cumpre a profecia de 1900, feita por Charles Rolls
• Uma promessa sustentada pelo CEO, que prometeu apresentar um modelo elétrico nessa década
• Testes globais irão percorrer 2.5 milhões de quilômetros – uma simulação de 400 anos de uso
• Em 2030, todos os modelos Rolls-Royce serão totalmente elétricos
• Spectre é apoiado na arquitetura estrutural única da Rolls-Royce

Um anúncio histórico: a Rolls-Royce Motor Cars confirma hoje que os testes de rodagem em vias públicas de seu primeiro modelo totalmente elétrico são iminentes. No anúncio deste momento seminal para a marca, o CEO da Rolls-Royce Motor Cars, Torsten Müller-Ötvös, disse:
“Hoje é o dia mais importante da história da Rolls-Royce Motor Cars desde 4 de maio de 1904. Hoje, 117 anos depois, tenho orgulho de confirmar que a Rolls-Royce irá começar os testes em vias públicas de um extraordinário novo produto que irá elevar a revolução elétrica automotiva e criar o primeiro – e da mais fina qualidade – produto de superluxo em seu segmento. Este não é um protótipo. É o modelo real, que será testado aos olhos de todos e nossos clientes receberão as primeiras entregas do automóvel a partir do último trimestre de 2023”.



UMA PROFECIA QUE SE CONFIRMA

Charles Rolls profetizou um futuro elétrico para os automóveis. Em abril de 1900, ele experimentou um precoce carro elétrico chamado de Columbia e considerou esta alternativa como a ideal. Rolls disse: “o automóvel elétrico é esplendidamente silencioso e limpo. Não há nenhum odor ou vibração e será muito pertinente quando estações de recarga forem uma realidade. Mas não acredito que sejam operacionais neste momento – ao menos por muitos anos”.

ARQUITETURA PRÓPRIA VERDADEIRAMENTE FLEXÍVEL

“Em 2016, Rolls-Royce Motor Cars lançou o Phantom, e com ele a “Arquitetura de Luxo” feita em alumínio e uma marca registrada da empresa. Uma estrutura escalável e flexível que sustentaria os futuros modelos da Rolls-Royce motor Cars. Nosso próximo automóvel elétrico se beneficia desta arquitetura e da extraordinária experiência de um Rolls-Royce na estrada”.

UM NOVO NOME: UM NOVO LEGADO

“Nós decidimos por um nome completamente novo para este automóvel. Um nome que seja forte e evocativo assim como os demais modelos que tão perfeitamente nos serviram no século passado – como Phantom, Ghost e Wraith. É um nome que perfeitamente se ajusta ao entorno etéreo e consagrado onde estão nossos produtos – um nome que foi reservado especialmente para este momento: Spectre”.

“Com este novo produto, estabelecemos nossas credenciais para a eletrificação de todo o nosso portfólio de produtos para 2030. Até esta data, Rolls-Royce não irá mais atuar no negócio de produzir ou vender nenhum produto com motor de combustão interna”.

Todas as declarações: Rolls-Royce Motor Cars Chief Executive Officer, Torsten Müller-Ötvös

Para visualizar e baixar o vídeo, acesse: https://www.press.bmwgroup.com/brazil/video/detail/PF0008600/rolls-royce-motor-cars-announces-first-fully-electric-car

Com informações da Assessoria de Imprensa

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