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ANPTRILHOS PARTICIPA DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM CONSULTIVO DA MOBILIDADE URBANA

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A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) participou da primeira reunião do Fórum Consultivo da Mobilidade Urbana do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), realizada na 4ª feira (27/10), por videoconferência. A Associação é representada no Fórum por sua Diretora-Executiva, Roberta Marchesi, e pela Gerente de Relações Governamentais e Institucionais, Fernanda Adjuto.

O Fórum irá assessorar a Secretaria Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano (SMDRU) do MDR na avaliação dos serviços de transporte público coletivo urbanos; na proposição de ações, programas, estudos e projetos; e promoção de intercâmbio de informações sobre experiências nacionais e internacionais relativas ao setor.



Durante todo o dia, representantes do MDR e das 11 instituições que integram o colegiado debateram potenciais medidas para fortalecer a cadeia produtiva da mobilidade e melhorar os serviços prestados à população. De acordo com o MDR, o grupo se reunirá a cada quatro meses, de forma ordinária. Nos casos em que o presidente julgar necessário, serão feitas convocações extraordinárias.

“A ANPTrilhos sente-se honrada em poder contribuir com o Minstério do Desenvolvimento Regional na definição de politicas públicas e direcionamentos para a mobilidade urbana brasileira”, destacou a Diretora-Executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

Fórum é presidido pelo Secretário Nacional de Desenvolvimento Regional e Urbano e composto por um representante titular e um suplente dos seguintes órgãos e entidades: MDR, Ministério da Economia, Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Confederação Nacional de Municípios (CNM), Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Públicos de Mobilidade Urbana, Conselho Nacional de Secretários de Transporte (Consetrans), Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Associação nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres (CNTTT), Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus) e Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VW E BNDES FIRMAM PROTOCOLO DE INTENÇÕES PARA INOVAÇÃO E DESCARBONIZAÇÃO

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Acordo contempla esforços conjuntos para fortalecimento do tema, apoio à inovação, desenvolvimento da cadeia produtiva, exportação e inserção internacional, vem como o aperfeiçoamento de instrumentos financeiros

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Volkswagen do Brasil assinam o Protocolo de Intenções que prevê mútua cooperação destinada a reunir esforços comuns em prol da descarbonização do setor automotivo, promovendo articulações com entidades, desenvolvendo parcerias, disponibilizando instrumentos de apoio financeiro e propondo ações que intensifiquem o estudo de soluções tecnológicas sustentáveis baseadas no uso de energia limpa.

“A economia verde impulsiona mudanças estruturais na indústria automotiva, em linha com o movimento global de descarbonização. Na mobilidade, diversas alternativas tecnológicas coexistirão, mas as rotas relacionadas à bioeletrificação, considerando a expertise do Brasil em biocombustíveis, promovem rápida e efetiva resposta a esse desafio, tendo o benefício de já contarmos com uma agricultura altamente competitiva e com infraestrutura de abastecimento por todo país. Os biocombustíveis representam uma oportunidade sustentável para a eletrificação automotiva e uma grande oportunidade para o Brasil na agenda de crescimento verde global. A assinatura do acordo de cooperação entre o BNDES a Volkswagen oficializa o compromisso das duas instituições atuarem em prol dessa causa tão transformacional para o Brasil e o mundo. São parcerias como essas que aceleram nosso desenvolvimento através de propósito, inovação e impacto na vida das pessoas”, declara Gustavo Montezano, presidente do BNDES.



“Esta é mais uma parceria relevante para nós da Volkswagen do Brasil e que está alinhada à nossa estratégia global Way To Zero, rumo à mobilidade neutra de carbono. O acordo com o BNDES vai proporcionar benefícios ambientais, sociais e econômicos, incentivando a pesquisa e o desenvolvimento de uma tecnologia nacional nos tornando aptos para exportar este conhecimento no futuro. Teremos todo o subsídio técnico para avançarmos em nosso Centro de Pesquisa & Desenvolvimento em etanol e outros biocombustíveis. Além disso, o BNDES será um importante aliado para nos ajudar a construir uma agenda positiva com os órgãos governamentais”, enfatiza Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.

O complexo automotivo brasileiro emprega cerca de 1,3 milhão pessoas, com remuneração acima da média nacional. Com o advento de novas tecnologias de eletrificação veicular, o parque produtivo nacional tem o desafio de manter sua relevância e competitividade internacional.

Os eixos do Acordo dialogam com a missão de longo prazo do BNDES no que diz respeito à promoção de desenvolvimento sustentável e ao apoio à inovação e às pequenas e médias empresas, em especial da cadeia produtiva do setor.

“A descarbonização veicular, em especial pela bioeletrificação, faz parte da agenda ASG do BNDES, que foca na neutralidade climática do País. Essa parceria entre BNDES e Volkswagen busca capturar oportunidades de desenvolvimento tecnológico local, fortalecimento e modernização da cadeia produtiva, geração de emprego qualificado e verde, bem como inserção global competitiva. Estamos dialogando com todos os atores dos setores automotivo, de biocombustíveis e de bens de capital em busca de agendas conjuntas para avançarmos no crescimento verde brasileiro”, afirma Bruno Aranha, diretor de Crédito Produtivo e Socioambiental do BNDES.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TECNOLOGIA PODE REDUZIR 35% DAS EMISSÕES DE GEE POR EMPRESAS, DIZ ESTUDO DO BCG

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Para alcançar esse resultado, as empresas precisam digitalizar operações, serviços e produtos e investir mais em inteligência artificial, nuvem, blockchain e análise de dados

O estudo How Tech Offers a Faster Path to Sustainability, do Boston Consulting Group (BCG), estima que o uso da tecnologia pode reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) de uma empresa de 18% a 35%. Para isso, as empresas precisariam de uma mentalidade avançada de sustentabilidade focada em quatro pilares essenciais: automação de processos, transparência de dados de carbono, serviços e modelos de negócios sustentáveis e design circular de produtos.

De acordo com o BCG, a chave para alcançar esse patamar é repensar cinco áreas tradicionais da tecnologia:

Operações digitalizadas. Os pioneiros nesta área criam operações e processos mais sustentáveis e, com isso, conseguem mais retorno de consumidores e investidores. As operações mais digitalizadas também melhoram a resiliência dos negócios. O estudo cita o caso da Schneider Electric, que passou de uma instaladora de equipamentos industriais a líder global em eficiência como serviço, gerando receitas com a redução das emissões de CO2 dos clientes. Quanto maior o impacto ambiental e social que a Schneider cria por meio da economia de energia e da redução de emissões, mais ela é financeiramente recompensada por clientes e mais rápido seus negócios se expandem.



Produtos e serviços digitais. As empresas líderes criam canais de distribuição que quebram as restrições econômicas para expandir o seu alcance, escala e acesso para um impacto benéfico na sociedade a custos acessíveis, como aplicativos que digitalizam e facilitam o acesso a bens e serviços essenciais.

Nuvem, IoT e blockchain. Tecnologias e ferramentas digitais avançadas – como sensores e monitores IoT conectados, plataformas de dados baseadas em nuvem e sistemas de rastreamento habilitados para blockchain – habilitam novos recursos para medir e rastrear o impacto ambiental e social em suas cadeias de valor. Com isso, empresas podem melhorar decisões de gestão e investimento e seu desempenho nas metas ESG.

IA e advanced analytics. São tecnologias que geram dados e insights sobre o impacto ambiental e social de um produto, serviço ou processo. Essas plataformas integram recursos, compartilham dados e geram mais transparência e responsabilidade entre os parceiros. As empresas podem aproveitar esses recursos para desenvolver e ajustar ofertas, envolver os clientes e melhorar o desempenho ao longo do tempo.

Dados e ecossistemas. O compartilhamento de dados permite novos modelos de colaboração em diversos setores para desenvolver soluções ambientais e sociais. As empresas podem reunir recursos, acessar novos mercados e expandir o seu alcance com mais facilidade. De acordo com o BCG, isso gera valor de cinco maneiras: permitindo a inovação, criando confiança, facilitando a coordenação, aumentando a conscientização e validando hipóteses.

“O sucesso depende de aproveitar o potencial da tecnologia e dos dados desde o início dos esforços de sustentabilidade, integrando a agenda ESG às soluções tecnológicas. Desta forma, é possível acelerar significativamente os impactos ambientais e sociais desejáveis para uma jornada completa de descarbonização, algo essencial nesse momento sensível de aceleração na mudança climática”, diz Otávio Dantas, diretor-executivo e sócio do BCG, líder da prática de Technology Advantage da consultoria no Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INSCRIÇÕES PARA PROJETO BOLSA TRABALHO DE CAPACITAÇÃO PARA JOVENS ENCERRAM NESTA SEXTA-FEIRA (05)

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Iniciativa da Prefeitura de São Paulo, programa Juventude, Trabalho e Fabricação Digital é gratuito e oferece bolsa auxílio para os estudantes para formação em diversos temas

Prorrogadas até a próxima sexta-feira (05/11) as inscrições para o programa Juventude, Trabalho e Fabricação Digital, iniciativa da Prefeitura de São Paulo que promove a capacitação de jovens em situação de vulnerabilidade para o mercado e prevê a formação de 108 alunos nos temas de fabricação digital, empreendedorismo, mercado de trabalho, direitos humanos e cidadania.

Com duração de 06 meses, o curso é realizado nas 13 unidades da rede FAB LAB LIVRE SP (Laboratórios Públicos de Fabricação Digital). Nestes polos de inovação social, os jovens tem contato com ferramentas tecnológicas e aprendem a utilizar softwares de programação, entre outros aprendizados. A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) é responsável pela formação dos jovens na área de cidadania, com a realização de palestras sobre direitos humanos, visitas a museus e centros culturais.



O Bolsa Trabalho: Juventude, Trabalho e Fabricação Digital oferece uma bolsa auxílio no valor de R﹩569,25 para garantir a manutenção e a permanência dos jovens, usados principalmente no transporte e em alimentação. Para se candidatar a uma das vagas, os jovens devem atender aos seguintes critérios de seleção: idade entre 16 e 20 anos; estar matriculada(o) na escola ou ter concluído o Ensino Médio; residir no município de São Paulo há pelo menos dois anos; desempregada(o) nos últimos 6 meses sem estar recebendo seguro-desemprego e ter renda per capita familiar inferior a meio salário mínimo.

Instituído em 2004, o programa é realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET), em cooperação com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT). O Bolsa Trabalho: Juventude, Trabalho e Fabricação Digital já formou mais de 600 jovens.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PLANO DIRETOR COMO ALIADO DAS PPPS

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O debate sobre tornar o município uma cidade inteligente tem que passar pelo Plano Diretor, um aliado importante para que seja possível pensar e construir a visão de futuro da cidade de forma participativa e inclusiva.

O conceito de cidades inteligentes está cada vez mais difundido no debate público brasileiro. É comum vermos políticas públicas que buscam incorporar tecnologias da informação e comunicação na gestão urbana, tornando o governo cada vez mais eficiente. No entanto, é igualmente interessante notar como tal debate é, na maioria dos casos, restrito às grandes cidades ou aos municípios desenvolvidos do interior.

Tal ótica exclui a capacidade de criar sistemas inteligentes baratos, de alta replicabilidade e, sobretudo, capazes de se conectar com diferentes mecanismos de política urbana. O debate sobre tornar o município uma cidade inteligente tem que passar pelo Plano Diretor, um aliado importante para que seja possível pensar e construir a visão de futuro da cidade de forma participativa e inclusiva.



E a conexão entre cidade inteligente e o Plano Diretor vai muito além da criação de mecanismos de participação pública inclusiva na elaboração e na revisão do Plano Diretor. Passa, por exemplo, por conectar instrumentos de política urbana – como a outorga onerosa do direito de construir e fundos destinados a sua aplicação organizada, como o “FUNDURB” – com políticas de tecnologia da informação. 

Além disso, dado que o Plano Diretor é o “instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana”, é plenamente possível incluir nele políticas públicas típicas de cidades inteligentes. 

Para ilustrar, peguemos o caso de Vitória da Conquista: 3º maior município baiano em termos populacionais, que tem passado pelo processo de discussão de seu novo Plano Diretor (PDDU). No Projeto de Lei Complementar Municipal nº 17, que institui e regulamenta o novo PDDU do município, a implantação e realização da manutenção de novas tecnologias e sistemas inteligentes de operação e controle da iluminação foi incluída como uma das diretrizes para a políticas públicas de energia elétrica e iluminação pública. É a deixa, quem sabe, para as conhecidas PPPs de iluminação pública, que aliam eficiência energética e tecnologias da informação e comunicação.

O mencionado PLC nº 17 prevê que as políticas públicas de energia elétrica e iluminação pública no município deverão objetivar a ampliação contínua da rede elétrica e da iluminação pública, bem como a promoção de melhoria continuada do serviço. Mais um gancho importante para as PPP, que promovem, de forma célere e eficiente, os objetivos descritos.

Ademais, o PDDU orienta, também, as políticas de modernização tecnológica da iluminação pública. Há espaço, portanto, para promoção de economia na manutenção da rede, para a implantação e realização de manutenção de cadastro georreferenciado completo do parque de iluminação pública e para o acompanhamento e fiscalização dos equipamentos e serviços. 

O referido PLC coloca a redução do desperdício de energia, a maximização de eficiência energética e a minimização dos impactos ambientais associados à iluminação e ao consumo de energia como prioridades na construção de políticas públicas de iluminação pública.

O Plano Diretor, para além de um mero instrumento básico de desenvolvimento e expansão urbana, é, mesmo, vetor de aprimoramento e modernização dos objetivos perseguidos pelo Estado. Ampara, por que não dizer, a escolha do melhor meio para condução de políticas públicas, aliando investimentos privados, desenvolvimento sustentável e benefícios ao cidadão.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

VW APRESENTA ID.4 AO PÚBLICO BRASILEIRO PELA PRIMEIRA VEZ DURANTE SÃO PAULO BOAT SHOW

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Eleito ‘World Car of the Year 2021’, SUV da Família ID. é modelo 100% elétrico com autonomia de até 522 km e potência máxima de 204 cv

A Volkswagen reforça seu posicionamento rumo à mobilidade sustentável ao apresentar pela primeira vez ao público brasileiro o ID.4 , SUV 100% elétrico da família ID. O modelo será a estrela do estande do São Paulo Boat Show, que abre as portas no próximo dia 4 de novembro.

Sucesso na Europa, o ID.4 mostra o que há de mais moderno em termos de eletrificação da marca Volkswagen. A versão que estará presente no evento traz motor de 204 cv e torque de 310 Nm, alimentado pelo conjunto de baterias de 77 kWh, que proporciona uma autonomia de até 522 km no ciclo europeu (WLTP). Um importante destaque é que seu sistema de recarga rápida pode recuperar até 80% da bateria em aproximadamente 30 minutos, considerando a recarga DC (100 kW).



Entre os destaques do modelo estão head-up display, com informações projetadas no para-brisa em realidade aumentada, além de projeção de dados em 3D. O ID.4 também é equipado com softwares com ‘Updates Over-the-Air’, constantemente atualizados para oferecer a melhor experiência para os seus usuários. O SUV elétrico foi eleito ‘World Car of the Year 2021’, o mais conceituado prêmio da indústria automotiva, avaliado por jurados de todo o mundo, inclusive da região América Latina.

O ID.4 já nasceu elétrico, montado sobre a exclusiva plataforma MEB, dedicada exclusivamente aos automóveis elétricos do Grupo Volkswagen. Ousadia e modernidade também são traduzidas em suas linhas fluidas, projetadas pelo time de design do brasileiro Marco Pavone, Head Mundial de Design Exterior da Volkswagen.

Por dentro, o passageiro encontra muito conforto graças ao aproveitamento do habitáculo. A ausência de um túnel central, o posicionamento das baterias no assoalho do carro, o entre-eixos longo e os balanços dianteiro e traseiros curtos contribuem para um amplo espaço para motorista e passageiros. No que se refere ao design interno, o SUV impressiona pela utilização de materiais requintados e pela praticidade dos elementos disponíveis para quem está a bordo.

Nivus estilizado

Em seu estande de 170 m² no São Paulo Boat Show, a Volkswagen apresentará também o crossover Nivus, que acaba de entrar na linha 2022. Durante o evento, ele aparece com a carroceria adesivada para reforçar o recente anúncio sobre o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Biocombustíveis. O Brasil sediará e liderará o projeto voltado para o estudo de soluções tecnológicas baseadas em etanol e outros biocombustíveis para mercados emergentes, que utilizam energia limpa, para a combustão e soluções híbridas. Com isso, a empresa busca minimizar as mudanças nas plataformas atuais e foca na produção neutra de CO2. Este centro será totalmente independente no desenvolvimento de tecnologias alternativas para o Grupo Volkswagen em nível global.

No plano de descarbonização da Volkswagen, que visa neutralizar as emissões de CO2 até 2050, modelos elétricos vão se juntar no futuro aos modelos híbridos e flex com etanol na região.

Taos e Amarok 2022

Outros dois modelos da marca acompanham o ID.4 e o Nivus no espaço da Volkswagen. Representante da maior ofensiva de SUVs do Brasil, que conta também com Nivus e T Cross, o recém-lançado Taos estará exposto aos visitantes. Equipado com motor 250 TSI Total Flex e transmissão automática de seis marchas, o SUV médio Premium produzido em Pacheco, na Argentina, entrega eficiência e performance acima da média. Entre outros atributos estão excelente espaço interno, o maior porta-malas da categoria (498 litros), acabamento premium e pacote tecnológico e de segurança que inclui AEB (Frenagem Autônoma de Emergência) com detecção de pedestre e o ACC (Controle Adaptativo de Cruzeiro) com função Stop&Go.

A Amarok V6, picape média mais potente e rápida do segmento no País, aparece em sua versão Extreme. Conhecida pela sua capacidade de trabalho no campo e conforto de SUV na cidade, tem 258 cv de potência e pacote extenso de recursos tecnológicos, como freios ABS off-road, HDC (Hill Descent Control ou Controle Automático de Descida), HSA (Hill Start Assist ou Assistente para Partida em Subida) e Bloqueio Eletrônico do Diferencial. No entanto, seu principal recurso é a tração integral 4MOTION, que ajuda a fazer dela a mais indomada das picapes.

Serviço:
24º São Paulo Boat Show
De 4 a 9 de novembro
Local: São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo
Horários: 4/11: 15h às 22h
Dias de semana: Das 13h às 22h
Sábado e domingo: Das 12h às 22h
9/11: Das 13h às 21h

Com informações da Assessoria de Imprensa

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TREND MICRO E CONSÓRCIO MIH DESENVOLVEM PROJETO PARA AMPLIAR A SEGURANÇA DIGITAL DE VEÍCULOS ELÉTRICOS

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A criação da inovadora plataforma EVKit, com sistema de código aberto, está sendo projetada com base no conceito de Secure by Design

A Trend Micro Brasil, líder mundial em soluções de cibersegurança, anunciou parceria com o Consórcio MIH (iniciado pelo Grupo Foxconn Technology), que está desenvolvendo o EVKit, primeira plataforma de desenvolvedor do mundo, com sistema de código aberto, para veículos elétricos (EV, Electric Vehicle). O objetivo é acrescentar ao projeto, que já conta com vários parceiros, os aspectos de segurança digital, tendo como base o conceito Secure by Design.

A tendência futura dos veículos elétricos é fornecer experiências de direção inovadoras e personalizadas por meio de veículos definidos por software (SDV, Software-Defined Vehicles), inteligência artificial, big data e conectividade. A colaboração com o MIH aproveita a experiência global da Trend Micro em segurança cibernética de veículos, proporcionando proteção ao ambiente de implementação de software, com dados transmitidos e armazenados com segurança, num ambiente de desenvolvimento conveniente e com o mecanismo de autenticação fornecido no EVKit.



“Para encurtar o ciclo de desenvolvimento e reduzir a barreira de entrada, a MIH está criando uma plataforma aberta para veículos elétricos definidos por software (SDV). O EVKit consiste em hardware e software cobrindo todo o ciclo de vida de desenvolvimento, teste e implantação EV. Ele também permite a criação de um mercado de EV aberto”, disse William Wei, CTO do Consórcio MIH. “A Trend Micro é um dos parceiros mais importantes para o MIH quando se trata de segurança de veículos. Com o profundo conhecimento e experiência da Trend, vamos definir uma estrutura de segurança simples para veículos elétricos. Essa estrutura vai oferecer suporte à detecção de intrusão de rede no veículo, proteção de sistema e defesa contra ameaças da internet. Nossa parceria terá uma interface unificada para que os participantes da segurança global integrem o ecossistema facilmente e atraiam mais desenvolvedores.”

Max Cheng, vice-presidente executivo de Tecnologia e CIO da Trend Micro em Dallas, comentou: “Pesquisas apontam que os carros conectados devem representar 80% das vendas globais de veículos até 2035. O valor anual gerado pelos dados de direção em 2030 poderá chegar a US﹩ 400 bilhões. Quando há oportunidades, provavelmente há ameaças. A segurança cibernética se tornou um dos elementos mais críticos dos carros conectados e o uso de software adicional, como é feito hoje pela indústria automobilística tradicional, já não é o método mais eficaz. A maneira mais eficiente de oferecer segurança cibernética a carros conectados é adotar uma plataforma de desenvolvimento Secure by Design, com mecanismo de proteção de segurança cibernética estruturado na arquitetura do software. Para fornecer uma plataforma EV aberta segura e protegida, a Trend Micro também estabeleceu uma equipe de cibersegurança automotiva especializada para trabalhar com o MIH e projetar o EVKit com arquitetura de segurança de última geração”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GOVERNANÇA, ÉTICA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL SÃO TEMAS DE WEBINAR GRATUITO DA FGV DIREITO SP

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O evento será no dia 9 de novembro, às 9h. Participam do debate: Dora Kaufman, professora do Programa de Tecnologias da Inteligência e Design Digital/TIDD da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia da PUC SP; Eduardo Magrani, Affiliate no Berkman Klein Center na Universidade de Harvard e sócio do Demarest Advogados.

O Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação (CEPI) da FGV Direito SP realizará um debate online e gratuito no dia 9 de novembro, às 9h, sobre governança, ética e inteligência artificial. O objetivo é discutir os desafios para a criação de uma cultura de boas práticas de governança corporativa. Os interessados em participar devem se inscrever pelo link: https://evento.fgv.br/governacaetica_ia/. Após o cadastro, receberão o link do evento por e-mail.

As decisões tomadas por algoritmos têm levantado preocupações importantes, sobretudo, no que diz respeito à transparência, à privacidade e à ética. Em relação à transparência, não há uma clareza sobre quais dados são utilizados, onde foram coletados e para quais propósitos servirão, algo chamado de a “caixa-preta” dos algoritmos. Já em relação à privacidade dos usuários, há um desequilíbrio informacional crescente entre aqueles que coletam/tratam os dados e aqueles que fornecem os dados. A proteção de dados pessoais surge para reduzir esse desequilíbrio, criando direitos e deveres para garantir condições mínimas para o exercício da autodeterminação informativa pelos indivíduos. Por fim, em relação à ética, falta de clareza nos critérios de tomada de decisão de algoritmos e o apetite cada vez maior no uso de dados de indivíduos cria um cenário em que os que sofrerão os impactos de processos de tomada de decisão não compreendam a lógica por traz do sistema.



Para discutir essas questões, o evento contará com a participação de Dora Kaufman, professora do Programa de Tecnologias da Inteligência e Design Digital/TIDD da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia da PUC SP; e de Eduardo Magrani, Affiliate no Berkman Klein Center na Universidade de Harvard e sócio do Demarest Advogados. A moderação será realizada por Marina Feferbaum, professora e coordenadora do CEPI da FGV Direito SP, e Alexandre Zavaglia, pesquisador convidado e coordenador do grupo de pesquisa sobre Governança de Dados e Regulação de IA do CEPI FGV Direito SP.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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EM DEBATE NA COP26, PRODUÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS É REALIDADE NO PIAUÍ

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PPPs viabilizam miniusinas e laboratório de energias renováveis

Reunidos em Glasglow, Escócia, para a Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, mais de 100 chefes de estado e 10 governadores brasileiros tentam selar compromissos para a redução da emissão de gases que possam conter os efeitos catastróficos  das mudanças climáticas. Um dos modelos apontados é substituição  de matriz energética, tema que o Piauí adota há vários anos, graças a uma ousada política de estímulo à produção de energias renováveis que inclui projetos de parceria público-privada (PPP).

As primeiras duas miniusinas de energia fotovoltaica ficam localizadas no Norte do Piauí, nos municípios de Altos e Campo Maior. Quando estiverem em funcionamento  mil toneladas de carbono deixarão de ser emitidos na atmosfera, todos os meses, por cada usina. Considerando as duas infraestruturas, isto equivale ao plantio de 15 mil árvores para consumir o carbono que deixa de ser lançado na atmosfera, ou 50 campos de futebol completamente reflorestados em apenas 30 dias.



Para Viviane Moura, superintendente de Parcerias e Concessões, este é um momento importante de “virada de chave” com relação a busca de novas matrizes energéticas. “Essas miniusinas também geram uma grande economia financeira para o Estado. Além disso, outro fator importante, é a geração de emprego e renda nesses municípios, como mão de obra local”, revela.

Neste momento, a PPP das Miniusinas de Energia Solar está em fase de contratação. “A próxima etapa será a supressão vegetal e cercamento, mas somente após contratação da construtora. Provavelmente acontecerá em novembro”, explica Giorgio Santos, gerente de operações da SPE Rio Poty Energia.

Além das miniusinas, a PPP Piauí, em parceria com a Universidade Estadual do Piauí (Uespi), está implantando o Núcleo de Energias Renováveis no Centro de Formação Antonino Freire, em Teresina.

A substituição de energias geradoras de poluentes como carvão, petróleo ou gás, por fontes renováveis é um processo extremamente necessário. Até 2050 energias renováveis como a solar, a eólica, a geotérmica, a marítima e outras poderão abastecer 80% da demanda mundial. NA COP26, o Brasil se comprometeu a reduzir 50% da emissão até 2028.

Piauí sai na frente

Atualmente, o Piauí possui 60 usinas de energia solar em operação, produzindo. A maior delas está em São Gonçalo do Gurgueia, cidade localizada a 800 km de Teresina. É considerado o maior parque de energia solar da América do Sol, produzindo 1.500 GW por ano.

Os parques de energia eólica também são destaque. O Piauí está ocupa a quarta posição entre os maiores produtores de energia eólica do país, produzindo 3,8 GW. São 116  empreendimentos autorizados para captar energia dos ventos no Estado.

Apenas com energia limpa, unindo solar fotovoltaica e eólica, o Estado produz o dobro da eletricidade que precisa. O Piauí também tem um programa voltado exclusivamente para o fomento de energias limpas, através da Lei 6.901, de 28 de novembro de 2016.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MDR PROMOVE CURSOS ON-LINE EM GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

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O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) lançou dois cursos de ensino a distância voltados a profissionais e gestores municipais interessados em ampliar o conhecimento sobre gestão sustentável de resíduos sólidos urbanos (RSU). As inscrições podem ser feitas até o dia 4 de novembro. As aulas serão realizadas de 5 de novembro a 1º de dezembro.

Em formato autoinstrucional, os cursos foram desenvolvidos para proporcionar aos participantes habilidades multidisciplinares para a gestão de resíduos em seus municípios, considerando pontos definidos no Marco Legal do Saneamento Básico e na Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre outros instrumentos legais.



A iniciativa é fruto de uma parceria do MDR com a Fundação Nacional da Saúde (Funasa) e integra o projeto de cooperação técnica ProteGEEr, financiado pela Iniciativa Internacional pelo Clima (IKI).

Os cursos

O primeiro curso – “Fundamentos e Premissas-Chave para a Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Urbanos” – vai apresentar conhecimentos básicos e fundamentais para prover a sustentabilidade econômico-financeira e soluções regionalizadas, além de abordar a importância do encerramento dos lixões e de uma gestão sustentável de resíduos. Clique neste link para se inscrever.

O segundo curso – “Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos” – é mais técnico. Os participantes vão aprofundar o conhecimento sobre rotas tecnológicas para tratamento e valorização dos resíduos e seus respectivos impactos nas emissões de gases de efeito estufa. Clique neste link para se inscrever.

Os módulos vão permitir que o aluno avalie o impacto climático e econômico-financeiro das alternativas tecnológicas, a partir de práticas de logística e valorização, tais como a coleta seletiva, tratamento de resíduos orgânicos e recuperação energética. Cada curso tem cerca de 20 horas de duração.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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