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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS RECEBE A ROAD SHOW SOLAR DA HUAWEI

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Ação oferece curso gratuito sobre Fundamentos e Dimensionamento do Sistema Fotovoltaico

Entre os dias 8 e 11 de fevereiro, o Centro Universitário Facens abre às portas do campus para que a comunidade tenha acesso a Road Show Solar da Huawei, que oferece curso gratuito e certificado, com duração de 4 horas, de Fundamentos e Dimensionamento do Sistema Fotovoltaico. Os interessados devem ter ensino médico completo, efetuar previamente a inscrição no site do evento itinerante e levar 1kg de alimento não perecível.

O evento é promovido pela Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), em parceria com a Huawei Solar. As vagas são limitadas e a ação seguirá todos os protocolos de segurança contra a disseminação da covid-19.



O Road Show Solar itinerante dispõe de uma instalação fotovoltaica que fornece energia de fonte solar fotovoltaica em uma carreta, com sala de aula e a simulação de uma casa com cozinha e lavanderia, totalmente equipada, abastecida por um sistema de microgeração de energia fotovoltaica distribuída, que será utilizada para as atividades demonstrativas. O principal objetivo da ação itinerante é propagar conhecimento sobre energias renováveis, passando por mais de 70 cidades brasileiras.

O curso de Fundamentos e Dimensionamento do Sistema Fotovoltaico abordará os temas:

  • Fundamentos da Energia Solar Módulos Fotovoltaicos;
  • Inversores e sistema de armazenamento de energia;
  • Dimensionamento de um SFCR;
  • Instalação e Comissionamento;
  • Legislação, Normas e considerações finais;
  • Portfolio Huawei.

A parceria entre o Centro Universitário Facens e a Huawei acontece desde 2019, já que a multinacional conta com um espaço de desenvolvimento e tecnologia dentro do campus da Facens, com colaboração contínua entre alunos da instituição de ensino e funcionários da empresa.

Com informações da Assessoria de Imprensa Dezoito Comunicação

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NORDVPN DIVULGA LEVANTAMENTO SOBRE OS MAIORES ATAQUES CIBERNÉTICOS DE 2021

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Especialista em cibersegurança realizou um levantamento dos maiores ataques cybernéticos do ano passado envolvendo não apenas empresas privadas como órgãos públicos

O trabalho remoto e os processos de digitalização são um caminho sem volta. A crise sanitária da covid-19 catalisou processos que já estavam em andamento. Nesse contexto cada vez mais digital, abrem-se portas para ameaças e ataques digitais. A NordVPN, especialista em cibersegurança, realizou um levantamento dos maiores ataques cibernéticos e propõe soluções para evitá-los.

É válido ressaltar que a pesquisa da NordVPN buscou os ataques que mais chamaram a atenção, e abrange tanto empresas privadas, como JBS e Renner, como órgãos públicos, como o Superior Tribunal de Justiça e Ministério da Saúde, o que indica que a segurança é uma questão generalizada – quase uma questão de saúde pública.



Logo no começo de 2021, 220 milhões de brasileiros tiveram o CPF, salário, escore de cartão de crédito, cheques sem fundo, números de telefone, placa de carro, tipo de combustível e outros dados expostos. A origem dos dados não foi identificada, mas o risco era alto, visto que eram diversas informações que poderiam abrir precedente para diversos golpes.

A lojas Renner teve seu site tirado do ar em decorrência de um ataque de sequestro digital (ransomware) e os responsáveis pela ação criminosa cobravam um resgate que chegaria a US$ 1 bilhão para liberar os sistemas criptografados da empresa. Em uma situação semelhante, a alimentícia JBS realizou o pagamento de US$ 11 milhões a cibercriminosos que comprometeram os sistemas da empresa, em junho do ano passado, com o intuito de prevenir riscos potenciais para os consumidores.

A Atento, empresa de telemarketing, teve seu sistema invadido e afirmou ter isolado seus sistemas, interrompendo suas conexões com clientes, para evitar o risco do vazamento de dados da empresa. Em agosto de 2021, o hospital de São Francisco do Sul, em Santa Catarina, foi vítima de um ciberataque, deixando seus sistemas de gestão e atendimento paralisados e trazendo prejuízos ao seu banco de dados. A ação tinha como objetivo um resgate a ser pago em dólares, via bitcoins.

Com a rede interna do Tesouro Nacional não foi diferente. Ela sofreu um ataque de ransomware também, ficou com o sistema inoperante e os arquivos foram criptografados. Foi exigido um resgate para desbloqueá-los. No final do ano passado, os sistemas do Ministério da Saúde, envolvendo a Rede Nacional de Dados em Saúde, que ainda não fora reestabelecida, porém, o e-SUS Notifica, ConecteSUS e Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações operam normalmente. O ataque durou mais de um mês e foi iniciado na madrugada do dia 10 de dezembro, após o governo acatar a recomendação da Anvisa de impor cinco dias de quarentena a pessoas não vacinadas para que pudessem entrar no Brasil. Ao menos 50 terabytes de informações foram retirados dos sistemas e ficaram em poder dos criminosos.

Ademais, mais de 20 órgãos do governo sofreram ataques, bem como a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público da União, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico, a Embratur, o Departamento de Polícia Rodoviária Federal, o Instituto Federal do Paraná, o Instituto Federal do Piauí, o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, a Escola Nacional de Administração Pública, ligada ao Ministério da Economia.

Ao usufruir das praticidades que a vida online proporciona, as pessoas entregam seus dados pessoais a sites e empresas, acreditando que estarão salvaguardados. No entanto, empresas e órgãos públicos estão sujeitos a diversas ameaças, como visto.

A violação de dados ocorre quando uma empresa ou instituição vaza informações privadas, como resultado de ataques de hackers ou erros humanos básicos. “Os cibercriminosos costumam estar envolvidos nos incidentes; eles podem iniciar uma violação ou apenas extrair dados do usuário após o fato. Os detalhes roubados podem incluir senhas, informações de pagamento e até números de previdência social. Os hackers podem então usar esses dados para assumir contas e cartões de crédito, acessar sistemas bancários, lançar ataques de phishing ou vender os dados para outros criminosos”, afirma Daniel Markuson, especialista em privacidade digital da NordVPN.

Os usuários podem minimizar os riscos de vazamento de dados utilizando senhas fortes para que os hackers não consigam decifrá-las e criar uma para cada login/site em que for se cadastrar. A criptografia de dados confidenciais é grande aliada nessa questão, pois, mesmo que os dados sejam roubados, só haverá acesso ao código embaralhado, e não aos dados em si. Sempre verifique se um site usa um protocolo HTTPS seguro antes de confiar seus dados pessoais a ele. Fique atento aos extratos de cartão de crédito e históricos de compras, bem como mantenha seus softwares atualizados.

Com informações da Assessoria de Imprensa NB Press Comunicação

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DISTRITO EXPANDE MAPEAMENTO DE STARTUPS DA AMÉRICA LATINA E LANÇA COLOMBIATECH REPORT EM PARCERIA COM KPMG

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Levantamento inédito identificou 1.110 empresas, divididas em 26 segmentos; juntas, captaram mais de US$ 800 milhões no ano passado

Em meio à crise global e sanitária, surgiram desafios que exigiram a aceleração da transformação digital das empresas. Em resposta, as startups desenvolveram soluções para essas necessidades, contribuindo para a reativação econômica em países como a Colômbia. O estudo ColombiaTech Report identificou 1.110 startups que compõem o ecossistema de empreendedorismo colombiano em 26 setores diferentes. Em 2021, as empresas levantaram US$ 808 milhões em investimentos. O relatório é uma produção da KPMG em parceria com o Distrito, plataforma de inovação aberta e transformação digital brasileira, iNNpulsa Colombia, ANDI, CESA, Câmara de Comércio de Bogotá e Medellín Câmara de Comércio de Antioquia.

Com o levantamento, o Distrito, que já é referência no mapeamento do ecossistema de inovação brasileiro e já analisa dados de startups dos países da América Latina, expande seu universo de estudos para outros países da região, ainda carente de informações sobre o setor.



Para Gustavo Gierun, CEO do Distrito, um acompanhamento aprofundado do mercado de tecnologia é essencial para seu desenvolvimento. “Nossa base já alcança 35 mil startups na América Latina. É um levantamento único que permite encontrar, em uma única plataforma, centenas de soluções para um problema”, afirma Gierun. “Os países latinos têm necessidades parecidas. Então por que não nos ligarmos às iniciativas também dos nossos vizinhos? A velocidade das transformações tende a ser ainda maior”, completa.

O segmento com mais empresas é o de fintech, que corresponde a 15% de todas as startups colombianas (170 no total). Em seguida aparecem as martechs (101 companhias ou 9,1% do total), as deeptechs (94 empresas) e as retailtechs (92). Em todo o país, são mais de 25 mil colaboradores trabalhando com inovação. Conhecida dos brasileiros, a Rappi é responsável por 25% desse total. A startup é o primeiro unicórnio da Colômbia.

O relatório foi divulgado na última quinta-feira no evento “Grande Mapeamento do Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação na Colômbia”, realizado na Câmara de Comércio de Bogotá. O encontro contou com a participação especial do Presidente da República, Sr. Iván Duque Márquez, que junto de Francisco Noguera, CEO da iNNpulsa, e Guillermo Jaramillo, presidente da KPMG na Colômbia, apresentaram ao país os destaques do estudo.

Especialistas e empresários presentes ressaltaram a relevância do empreendedorismo e de iniciativas inovadoras, e a importância do governo em exercer um papel estratégico como facilitador, criando medidas para o desenvolvimento das startups, como a Lei de Empreendedorismo, sandboxes regulatórias ou até mesmo programas de financiamento.

“O Brasil funciona como uma escala da América Latina para o ecossistema global. Com o amadurecimento do setor de inovação por aqui, contribuímos para que os outros países do continente ganhem mais destaque também. Nosso objetivo daqui para frente é conectar todo o mundo”, conclui Gierun.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ovocom

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CAMPUS MOBILE PREPARA MARATONA DE PAINÉIS SOBRE TEMAS SOCIAIS E INOVAÇÃO COM TRANSMISSÃO ONLINE E ABERTA AO PÚBLICO

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Conteúdo faz parte da Semana Imersiva e servirá de apoio para os times desenvolverem soluções de impacto social na 10ª edição do concurso de inovação

Criado com o objetivo de fomentar a participação de universitários e recém-formados no ecossistema de inovação aberta, o Campus Mobile, todos os anos, reúne dezenas de jovens em torno de um só objetivo, desenvolver aplicações mobile que promovam impacto social. Para inspirar e contribuir para a formação dos participantes, chamados de mobilianos, o Instituto Claro organizou uma maratona de atividades online que acontecerá entre os dias 07 e 11 de fevereiro e contará com importantes profissionais do segmento de tecnologia e de diversos setores da sociedade. Os eventos, gratuitos, terão transmissão online e aberta ao público em geral.

Na programação da Semana Imersiva, como é conhecida a série de palestras, mentorias, maratonas de programação e oficinas criada para aprofundar o conhecimento e incentivar os talentos que desejam atuar no segmento de conteúdo e serviços mobile a pensarem em soluções que priorizem o impacto social, serão abordados temas como inovação, empreendedorismo, sustentabilidade e direitos humanos.



Entre os palestrantes confirmados, estão: Daniely Gomiero, diretora de Comunicação Corporativa e Responsabilidade da Claro e vice-presidente de Projetos do Instituto Claro; Profª Drª Roseli de Deus, docente do departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, vice diretora do Instituto de Estudos Avançados da USP e coordenadora científica do programa Campus Mobile; Flávio Rodrigues, gerente de Responsabilidade Social da Claro; Alexandre Martinazzo, pesquisador na LSI-TEC, engenheiro eletricista e mestre pela USP, líder da equipe de operações do Campus Mobile; Prof. Dr. Marcelo Zuffo do LSI-TEC/USP; Fabiana Falcone, COO da Ustore; Fabi Kuhn, cofundadora da Raks Tecnologia Agrícola; Abrãao Sena, CHRO at Rocketseat; Bruno Cabral, partner & diretor at EloGroup CX; Ronaldo Cohin Tutor, CEO e fundador no Jade Autism; Julia Ribeiro, oficial de Educação no UNICEF Brasil; Danilo Costa, fundador da Pixel People; e Gustavo Possetti, gerente de Pesquisa e Inovação da Sanepar – Companhia de Saneamento do Paraná.

“O Campus Mobile foi criado com a missão de capacitar talentos para tirar o melhor proveito da tecnologia em prol da transformação social, pensando soluções que de fato impactem e beneficiem a população. Neste contexto, a pluralidade do conteúdo compartilhado durante a Semana Imersiva torna-se um ativo extremamente rico para a formação profissional e pessoal de cada um dos participantes. Ter parte dessas experiências transmitidas para toda a população democratiza o conhecimento e deixa um legado para o País”, afirma Daniely Gomiero, diretora de Comunicação e Responsabilidade Social da Claro e Vice-presidente de Projetos do Instituto Claro.

Esta é a 10ª edição do concurso de inovação e conta com a participação de 85 equipes, formadas por até três participantes, somando 175 universitários e recém-formados, de 70 universidades, representando 20 estados brasileiros e 78 municípios. Com a mentoria de 6 tutores e 18 embaixadores.

Ao final da Semana de Imersão, serão escolhidos três projetos finalistas de cada uma das seis categorias: Diversidade, Educação, Saúde, Smart Cities, Smart Farms e Games. No final do programa, são eleitos os seis projetos vencedores, um de cada categoria. Além de um prêmio em dinheiro, os ganhadores recebem uma viagem de imersão ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, para conhecerem algumas das mais importantes universidades e empresas de tecnologia do mundo, criando a oportunidade de troca de experiências com grandes pesquisadores e profissionais de inovação da Califórnia.

As atividades abertas serão transmitidas, às 10h, no canal do Campus Mobile no YouTube, conforme cronograma abaixo:

07/02 — Painel 1 |Tendências: O papel da inovação e da tecnologia no futuro

08/02 — Painel 2 | Como o meu projeto deslanchou após o Campus Mobile

09/02 — Painel 3 | Pessoas: Como formar uma equipe

11/02 — Painel 4 | Vulnerabilidade social e direitos humanos

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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PROGRAMA INTERNACIONAL DE LÍDERES DA INFRAESTRUTURA SERÁ APRESENTADO EM MAIO

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Módulo internacional é parceria da FESPSP e do Connected Smart Cities

A FESPSP – Sociologia e Política – Escola de Humanidades e o Connected Smart Cities apresentam, de 09 a 13 de maio de 2022, o Programa Internacional de Líderes da Infraestrutura. O Infra Leaders será um programa intensivo de 5 dias com o objetivo de identificar os requisitos de liderança necessários para implementar programas de infraestrutura, especialmente nas áreas de água e esgoto, portos e aeroportos, transporte, energia e programas relacionados à infraestrutura social, incluindo escolas, parques, e iluminação pública.

O contexto das Metas de Desenvolvimento Sustentável (SDG) da ONU será levado em consideração neste programa, destacando a importância da sustentabilidade social, econômica e ambiental na implementação de projetos, seja no setor governamental ou privado. A agenda dos ESG (Environmental, Social and Governance) é cada vez mais forte no setor de infraestrutura e será devidamente abordada nos conteúdos.



O setor de infraestrutura no Brasil e os projetos de saneamento ambiental receberão muita atenção, já que o novo marco legal tem lançado questões relacionadas a este campo. O programa abordará, ainda, como aproveitar essas habilidades e experiências para conduzir e moldar estratégias governamentais, empresas privadas e estatais, agências reguladoras, bancos de desenvolvimento, instituições de auditoria e outros atores institucionais relevantes para a implementação bem sucedida de projetos de infraestrutura. 

“o contexto brasileiro precisa ser plenamente levado em conta ao considerar papéis de liderança e, de fato, ao se valer da experiência local, regional ou internacional. Um dos objetivos deste programa, portanto, será ajudar os participantes a identificar suas exigências na interseção de todos estes processos”, afirma Carlos Alexandre Nascimento, Diretor de Programas da LSE Custom Programmes.

Estrutura do Programa

Este será um programa equivalente a 36 horas em sala de aula, e pelo menos 4 horas de interação social e informal, completando 40 horas letivas.  Os participantes terão uma compreensão mais profunda e abrangente de como uma liderança eficaz pode melhorar a implementação de todos os tipos de projetos de infraestrutura, e de como essas melhorias podem ser quantificadas e medidas. 

Serão apresentados exemplos, positivos e negativos, de como a implementação pode ser alcançada ou comprometida. Os participantes também terão uma melhor compreensão de como seus papéis pessoais serão críticos para seu sucesso como líderes de projeto, ainda que construam equipes eficazes para ajudá-los a atingir seus objetivos.

Para quem se destina?

O Programa Internacional de Líderes da Infraestrutura é projetado, principalmente, para a alta administração dos setores público e privado, formuladores de políticas públicas e implementadores que trabalham em instituições municipais, estaduais e federais, entidades estruturadoras de projetos de PPP e concessões, funcionários de instituições reguladoras e de auditoria, bancos de desenvolvimento e instituições financeiras, profissionais do direito dos setores público e privado, e a comunidade acadêmica, jornalistas, ONGs e grupos de reflexão ativos dentro do setor de infraestrutura. 

Objetivos do programa

Dentro dos objetivos do programa, estão:

  • Estimular habilidades e experiências para moldar e impulsionar estratégias com vistas à implementação de projetos de infraestrutura;
  • Analisar criticamente aspectos relevantes de projetos de infraestrutura com renomados nomes internacionais;
  • Estudar casos globais que podem ser adaptados e aplicados ao contexto brasileiro;
  • Estudar o desenvolvimento de habilidades específicas para os requisitos de liderança em instituições e projetos envolvidos com infraestrutura.

Corpo docente do programa

Tome nota de quem serão os professores do Programa Internacional de Líderes da Infraestrutura:

  • Alberto Asquer – Professor da SOAS University of London;
  • Alexander Galetovic  – Fellow da Stanford University/Hoover Institution;
  • Javier Encinas – Diretor de Projetos – Infrastructure and Projects Authority (IPA) – Governo Britânico;
  • Julius Sen – Associado do Systemic Risk Centre (SRC) da LSE;

 

Mais informações e inscrições pelo site.

SBT INAUGURA ESPAÇO DE INOVAÇÃO NO CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS

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Iniciativa visa acelerar inovação e novos negócios ao explorar tecnologias e novos produtos

SBT acaba de inaugurar um espaço dentro do Centro Universitário Facens, para fomentar ainda mais o pilar de inovação da emissora. O objetivo central é integrar profissionais e conteúdos que abordem a exploração de novas tecnologias, o desenvolvimento de apps, games, realidades aumentada, realidades virtuais e produtos ligados ao 5G.

As atividades serão restritas para colaboradores do SBT, alunos da Facens e empresas do segmento, considerando uma equipe dedicada entre emissora e instituição que trabalharão continuamente no espaço. Entre os projetos que serão acelerados está o SBT Games — vertical de games da emissora, para ofertar ao mercado sempre o que há de mais atual e conectados aos novos hábitos dos consumidores e oportunidades para anunciantes.



Essa é mais uma iniciativa estratégica da emissora que visa fomentar a inovação, os novos negócios e futuros parceiros. Toda a produção da sala caracterizada está diretamente ligada à área de inovação do SBT, comandada por Fernando Pensado, Head de Inovação da emissora, que ressalta: “Este espaço irá permitir acelerar ainda mais as diversas iniciativas e inovações que o SBT tem adotado nos últimos anos. A parceria estratégica com a Facens vai auxiliar o SBT a explorar as diferentes oportunidades que o 5G vai abrir e quem vai ganhar com isso são os stakeholders do SBT”.

A parceria entre SBT e Facens — instituição que tem como foco o desenvolvimento de profissionais cidadãos, com expertise em Engenharia, Arquitetura, Tecnologia e saúde — já existe há três anos e inicia, agora, uma nova etapa. “Estamos muito animados com este novo passo na parceria entre Facens e SBT. Após 3 anos desenvolvendo diversos jogos, ter um espaço exclusivo para a emissora dentro do campus possibilitará, não apenas estreitar relações, mas também ampliar nossas possibilidades de colaboração mútua”, afirma Ellis Menasce, Diretor de Negócios do IP Facens.

Como uma nova oportunidade para gerar experiência de marca e criar uma agenda exclusiva, durante as atividades também serão praticadas melhorias e otimizações no processo de transformação digital do SBT, em que os alunos da Facens e colaboradores da emissora desenvolverão novas habilidades e expandirão áreas de interesse e conhecimento, tendo à disposição toda infraestrutura do Centro Universitário. O local também disponibilizará as soluções para a “degustação” de algumas iniciativas do SBT, como jogos proprietários já disponíveis para o público.

Com informações da Assessoria de Imprensa Dezoito Comunicação

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VIBRA FIRMA PARCERIA COM STARTUP DE ELETROMOBILIDADE EASY VOLT (EZVOLT)

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Negócio marca a entrada da Vibra em um novo mercado: o ecossistema de recarga de veículos elétricos

A Vibra anuncia, na última quinta-feira (03/02), seu ingresso na eletromobilidade, através de aporte inicial de R$ 5 milhões na startup Easy Volt (“EZVolt”), empresa que possui uma das maiores redes de recarga elétrica no Brasil e a primeira a atuar no conceito de “charge as a service” no país. Os recursos disponibilizados para a EZVolt podem ser convertidos pela Vibra, no futuro, em participação na sociedade. A transação conta ainda com mecanismos de opção de compra, caso opte pela conversão das ações.

A EZVolt é líder no mercado de recarga de veículos elétricos (“EVs”) em âmbito nacional, sendo a primeira empresa brasileira a operar em um modelo de negócio conhecido como “charge as a service”. Além destes diferenciais, a startup possuí um centro de operações proprietário desenvolvido com tecnologia de ponta operando em regime 24×7 e modelo de negócio flexível para os mercados B2B e B2C.



A startup já opera em 9 estados do Brasil (Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco e Distrito Federal), atendendo frotas corporativas e veículos de passeio. Em sua rede própria de eletropostos, os clientes podem fazer a recarga com experiência integrada, efetuando o pagamento pelo serviço diretamente via aplicativo móvel, um diferencial até então no mercado Brasileiro.

Essa iniciativa marca a entrada da Vibra no ecossistema de eletromobilidade, na direção estratégica de desenvolver a principal rede de recarga de veículos elétricos no Brasil em sua rede de postos urbanos e rodoviários, bem como oferecer soluções dedicadas a frotas, estações públicas, estabelecimentos comerciais e estacionamentos.

A Vibra pretende atuar na oferta de soluções de recarga de EVs aos seus clientes e parceiros, integrando a operação de recarga, soluções digitais e fornecimento de energia elétrica a partir de fontes renováveis tais como eólica e solar, reforçando seu posicionamento de se tornar uma empresa completa de energia.

Recentemente a Vibra lançou seu hub de inovação, o Vibra co.lab, que tem como missão intensificar conexões com startups para gerar resultados tanto no core como em novos negócios para a Vibra, e o investimento na EZVolt, primeiro da Vibra em uma Startup, reforça esse posicionamento.

Segundo Bernardo Winik, Diretor Executivo de Comercial B2B, “o mercado de recarga de veículos elétricos possui grande potencial de crescimento para os próximos anos e através dessa parceria a Vibra demonstra estar atenta às tendências e movimentos do mercado, conectada com o ambiente de inovação, visando agregar mais este serviço para seus consumidores”.

O CEO e fundador da EZVolt, Gustavo Tannure, vê essa parceria como uma maneira de escalar ainda mais as operações da empresa, aproveitando a capilaridade comercial da VIBRA: “O dia de hoje marca o início de uma nova era na existência da EZVolt. Com o apoio da Vibra teremos condições de escalar nossa operação, ampliando nossa infraestrutura para recarga de veículos elétricos e nos preparando para atender a demanda deste mercado, que apresenta um crescimento exponencial ao redor do mundo”.

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Porter Novelli – Agência de Comunicação da Vibra

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TODAS GROUP, A EDTECH DE EVOLUÇÃO PROFISSIONAL DAS MULHERES, INVESTE EM NOVA PLATAFORMA DIGITAL

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Startup lança programa pedagógico com metodologia proprietária para acelerar o desenvolvimento de carreiras e o acesso feminino ao mercado de trabalho 

As mulheres vêm ganhando mais voz e espaço no mercado de trabalho, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido em busca da equidade de gênero nas organizações. Pensando em acelerar o desenvolvimento profissional feminino e auxiliar as empresas na implementação de processos de diversidade e inclusão voltados às metas de ESG, a edtech Todas Group inicia uma nova temporada em 2022 com uma plataforma digital mais inovadora e tecnológica, com metodologia e conteúdos proprietários, além de um time de líderes femininas de peso.

Na plataforma é possível encontrar materiais e aulas produzidas a partir das experiências de grandes referências femininas do mercado, com a possibilidade de interação em tempo real entre as membras da comunidade e especialistas.



Primeira edtech brasileira voltada às mulheres, o Todas Group desenvolveu seu próprio programa pedagógico, que disponibiliza conteúdos de desenvolvimento de carreira mais aprofundados, neurociência de habilidades e minicursos que dão direito a um certificado. “É fundamental que as mulheres tenham uma visão mais ampla de suas possibilidades e buscamos ajudá-las a desenvolver uma mentalidade e posicionamento de sucesso que gere autoconfiança, inteligência emocional e adaptabilidade, tanto na vida profissional quanto pessoal. Uma mulher tem poder, mas coletivamente temos mais impacto”, afirma a cofundadora do Todas Group, Tatiana Sadala.

A plataforma foi desenvolvida a partir do conceito de gamificação para transformar a experiência das aulas lideradas por um time de profissionais renomadas – as “professoras da vida real” -, como a advogada e educadora Gabriela Prioli, a empreendedora e investidora Camila Farani, a neurocientista da Singularity University e um dos maiores nomes brasileiros em neurociência aplicada à educação, Carla Tieppo, e a psiquiatra Ana Paula Carvalho, entre outros nomes.

Entre os objetivos do Todas Group está facilitar cada vez mais a comunicação online entre as mulheres, desenvolver suas habilidades e prepará-las para os desafios profissionais do dia a dia. “70% das mulheres não têm referências femininas de sucesso e apenas 20% ocupam posições executivas no Brasil. Nosso trabalho pode ser uma ferramenta poderosa para reduzir a lacuna global de gênero”, diz Tatiana.

Todas Group

A edtech foi lançada em outubro de 2020 e surgiu do desejo das fundadoras Tati Sadala e Dhafyni Mendes Borges de auxiliar as mulheres no mercado de trabalho, democratizando o acesso a outras mulheres inspiradoras e reconhecidas como autoridades em suas áreas. Tudo isso num ambiente seguro para que elas possam trocar experiências sem nenhum risco.

Em pouco mais de um ano, a plataforma já possui uma rede com mais de 20 mil mulheres. “O retorno tem sido muito positivo. Crescemos 14 vezes o número de membras em um ano e há muitas histórias de mulheres promovidas e com sonhos profissionais acelerados”, comemora Tatiana. Em setembro passado, o Todas Group recebeu o primeiro aporte de capital de R$ 1 milhão liderado pela The Next Company e complementado por investidores anjos, sendo mais de 50% deste grupo composto por mulheres.

Mercado mais equilibrado

A previsão de crescimento para o segmento de e-learning na América Latina é promissor. Segundo dados da Global Market Insights, espera-se uma movimentação de mais de 10 bilhões até 2025 na região, que conta com mais de 120 milhões de mulheres ativas no mercado de trabalho. “Há diversos exemplos de redes e startups focadas em mentorias para o público feminino, mas na América Latina não há nenhum player ancorado em mulheres. Queremos ser a maior edtech voltada ao desenvolvimento de carreiras de mulheres no Brasil e acho que estamos no caminho certo”, diz Tatiana.

A equidade de gênero passa amplamente por mais mulheres tomando decisões. Isso é o que afirma um relatório da consultoria BCG em parceria com a Masschallenge. O estudo aponta que companhias fundadas por mulheres geraram 10% mais em renda acumulada num período de cinco anos em comparação com aquelas fundadas por equipes exclusivamente masculinas. As companhias com mulheres em cargos de liderança tiveram um desempenho maior do que as que não têm nenhuma, de acordo com o CEO do Goldman Sachs, David Solomon.

Desde julho de 2020 o banco criou uma nova política: só ajudará empresas que tenham um Conselho de Administração diverso, ou seja, que não seja composto apenas por homens. A decisão partiu do conhecimento de que a performance de instituições com mulheres no conselho de diretores foi significativamente melhor nos últimos quatro anos do que companhias de liderança completamente masculina.

Com informações da Assessoria de Imprensa Jangada Consultoria de Comunicação

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INFRAESTRUTURA DE RECARGA, PREÇOS ACESSÍVEIS E NOVAS TECNOLOGIAS INDICAM UM CENÁRIO POSITIVO PARA A MOBILIDADE ELÉTRICA BRASILEIRA

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O setor de mobilidade urbana é responsável por 25% das emissões globais de gases de efeito estufa, sendo 45% causadas por veículos leves. As parcerias entre startups e indústria se fazem necessárias no ecossistema de mobilidade em 2022.

O ano de 2022 chegou e, com ele, uma reflexão sobre os principais desafios da nova mobilidade elétrica brasileira. Já podemos apontar que o principal deles continua sendo o investimento em infraestrutura para a popularização de uma frota eletrificada. O lado positivo é que já existem opções de carregamento de veículos em casa e em alguns pontos semi públicos como shoppings e supermercados, facilitando o acesso. No entanto, proprietários de EV’s ainda têm dificuldades para encontrar um local para recarga fora de grandes centros urbanos, isso porque, mesmo que algumas cidades do país já tenham projetos de recarga de veículos elétricos em curso, muitas outras ainda engatinham nesse quesito. É preciso ter em mente que o crescimento desse setor está diretamente ligado ao aumento do investimento em locais de recarga.

Outro ponto que interfere na eletrificação da frota no Brasil, é a valorização do setor de biocombustíveis. É verdade que etanol e biodiesel, de certa forma, emitem uma menor taxa de gases do efeito estufa, porém nada comparado a entrega de benefícios de veículos elétricos. No entanto, o setor da combustão ainda é muito forte, e a falta de DNA associativo pode afetar a difusão rápida dos veículos elétricos e híbridos ou novas alternativas de mobilidade 100% elétricas. 



Vale lembrar que o Brasil anunciou durante a realização da COP26, Conferência do Clima das Nações Unidas, em Glasgow, Escócia, que até 2030 irá reduzir em 50% as emissões de gases poluentes. E apostar na eletrificação da frota ainda é o um dos melhores caminhos para isso, já que, o setor de mobilidade urbana é responsável por 25% das emissões globais de gases de efeito estufa, sendo 45% causadas por veículos leves. As parcerias entre startups e indústria se fazem necessárias no ecossistema de mobilidade em 2022 para que essa meta vire realidade.

E por isso que a New Mobility, ou a nova mobilidade brasileira, vem crescendo exponencialmente em diferentes setores da economia, principalmente o automotivo e é, de fato, que irá ajudar a popularizar a frota elétrica no país. E isso já está acontecendo, pois o Brasil vem dando respostas positivas. De janeiro a  novembro de 2021, foram vendidos 30.445 veículos eletrificados no país, o que representa um aumento de 57% em relação ao mesmo período de 2020. Em 2013, quando esse mercado começava por aqui, a venda de carros elétricos fechou o ano com 0,013% do total de automóveis comercializados. Hoje, o percentual saltou para 2,462%, com dados até novembro/21. A expectativa é de que o crescimento venha a se multiplicar ano após ano e os preços fiquem mais acessíveis. Só agora em 2022 já temos mais de 17 novos modelos de veículos 100% elétricos anunciados pelas principais montadoras,  semelhante ao que ocorre na Europa, onde, em média, são lançados 20 modelos anualmente e a venda de carros eletrificados representa 25% do total.

Os avanços tecnológicos e regulatórios também são importantes conquistas. Na cidade de São Paulo, a lei 17.336, em vigor desde março de 2021, obriga os novos empreendimentos imobiliários, comerciais e residenciais a serem entregues com pontos de recarga e energia limpa para veículos elétricos e híbridos. Isso possibilita a expansão de serviços de carsharing e assinatura de veículos elétricos em condomínios comerciais e residenciais. Outros pontos positivos da transição energética para a descarbonização da economia são a adesão de vários estados à isenção do Imposto de Importação (que era de 35%) e a redução do IPI de carros 100% elétricos de 25% para até 7%. Temos de levar em consideração, ainda, o crescimento do uso de motos, bicicletas e patinetes elétricos, pois mostra um bom exemplo de transição de frota.

Por isso é bom reforçar: “Estamos no jogo!” e não podemos tirar os olhos das barreiras e obstáculos para a popularização e transição da frota atual para a elétrica. Para colocar o Brasil na rota da eletrificação se faz necessária a aposta e o investimento massivo em infraestrutura, pois essa será a nova realidade global da mobilidade dos grandes centros urbanos rumo às metas de redução das emissões de CO2.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

OMEGA ANUNCIA NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL APÓS COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS

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Como parte do processo de planejamento decorrente da combinação entre Omega Geração e Omega Desenvolvimento, a empresa anuncia hoje movimentações na sua liderança, com o objetivo de simplificar a organização, reforçar seu arcabouço de competências e garantir uma total integração das equipes, que agora passam a atuar como uma só Omega em toda a cadeia de valor da geração renovável digital.

Rogério Zampronha, CEO da Omega Desenvolvimento até a combinação de negócios concluída em dezembro, ingressa no Conselho da Omega Energia, com foco em desenvolvimento de novos mercados e estratégias. A relação entre a Omega e Rogério iniciou-se quando a Omega contratou fornecimentos e serviços de Schneider Electric e Vestas que o tinham como CEO na época, evoluiu para um bem-sucedido período em que ele liderou a Omega Desenvolvimento e agora entra em nova fase em que Rogério além de acionista, será um conselheiro ativo corresponsável por pensar a estratégia e pavimentar caminhos para a agenda de crescimento.



A área de desenvolvimento (ex-Omega Desenvolvimento) agora será liderada por Paulo Abranches, que passa a responder por originação de projetos, investimentos greenfield e implantações, além de ser o diretor executivo da Omega Estados Unidos, mandato pelo qual é responsável desde novembro de 2021.

“É uma grande honra poder liderar a área de desenvolvimento de uma das empresas mais empreendedoras do setor de renováveis no mundo. Nosso compromisso com a excelência e com a criação de valor para acionistas e sociedade continuará inabalável e tenho certeza que compor uma equipe de talentos únicos e com tantas histórias de sucesso será uma grande jornada para todos”, disse Paulo Abranches. “Nos últimos anos tive o privilégio de trabalhar com a Omega em diversas dinâmicas diferentes e estou muito entusiasmado com o desafio de pensar e viabilizar a Omega dos próximos 10 anos ao lado desse time apaixonado por transformar a vida das pessoas com energia sustentável”, pontuou Rogério Zampronha.

Além desses, a empresa anuncia outros movimentos: 

  • Criação de Diretoria para ESG, que passa a ser liderada por Lívia Mariz
  • Sérgio Souza, ex-diretor de Relações Institucionais assume a diretoria de Novos Negócios
  • Alexandre Suguita torna-se diretor jurídico e de estruturação

“Crescer sem perder nossa pegada empreendedora, sem perder nossa dinâmica de start-up não é tarefa fácil. Nesse sentido, a fusão de nossas duas empresas foi uma oportunidade para simplificarmos nossa estrutura de forma a ficarmos ainda mais leves e simples. Não somos reféns de caixinhas ou de cargos, mas pudemos redistribuir papéis e missões de cada um de nossos líderes de forma a organizar squads de projetos e atividades com maior sucesso e extrair o melhor de cada um de nós.” disse Antonio Bastos, fundador e CEO da Omega Energia. “A criação de uma diretoria ESG consolida na Lívia, que entregou inúmeros resultados à empresa nos últimos anos, todas as relações com stakeholders chave, com exceção de clientes e investidores, o que permitirá uma visão integrada e sistêmica para condução da agenda de sustentabilidade da empresa bem como a crescente mensuração de resultados dessa frente”, completou Bastos.

A empresa dará mais detalhes sobre sua nova estrutura organizacional e planos para 2022 no material de resultados de 2021.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn&Wolfe

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