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HUAWEI FOI EMPRESA QUE MAIS REGISTROU PATENTES EM 2021 NO MUNDO, SEGUNDO WIPO

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É o 5º ano consecutivo em que a multinacional fica no topo da lista da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO, na sigla em inglês)

A Huawei, líder global em tecnologias da informação e comunicação (TIC), é a empresa que mais entrou com pedidos de registro de patentes no mundo pelo 5º ano consecutivo. As informações são da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO, na sigla em inglês) e se referem aos pedidos publicados em 2021 por meio do Tratado de Cooperação de Patentes.

Na última quinta-feira, dia 10, a WIPO divulgou a relação de companhias e países que mais registraram suas inovações. O pedido internacional de patente, publicado por meio do Tratado de Cooperação de Patentes (PCT), é uma métrica amplamente utilizada para medir a atividade inovadora mundial. Ao somar toda a produção intelectual mundial, houve um crescimento de 0,9% em 2021 em relação ao ano anterior, atingindo a marca de 277.500 pedidos de patentes, o nível mais alto de todos os tempos. Destes, 54,1% vieram do continente asiático.



A China segue como o país que mais utilizou o sistema internacional de patentes, com um total de 69.540 aplicações. Líder também na região, a Huawei publicou 6.952 aplicações no PCT em 2021, 27% a mais do que no ano anterior, o que manteve a empresa no topo do ranking de inovação.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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SALVADOR É DESTAQUE NO NORDESTE

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Cidade investe em modais sustentáveis para diminuir tempo de congestionamento

A capital baiana é a décima colocada no eixo Mobilidade, no Ranking Connected Smart Cities de 2021, levando a primeira colocação da Região Nordeste. Uma das principais cidades do País, Salvador tem mais de 1,3 milhão de passageiros por dia.

Com o investimento de R$ 5,8 bilhões em um regime de parceria público-privada (PPP), o metrô de Salvador é uma das obras de infraestrutura mais rápidas do mundo (desconsiderando o tempo em que o projeto ficou apenas no papel). A obra correspondeu a quase 50% do crescimento da rede de transporte de passageiros sobre trilhos do País, em 2017.



Apesar disso, a cidade ainda possui diversos desafios em relação à mobilidade urbana. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Salvador tem o terceiro maior percentual de tempo de deslocamento no trajeto casa e trabalho entre as capitais do Brasil, com 22,02% – perdendo apenas para São Paulo (31,03%) e Rio de Janeiro (25,34%). Confira outros dados no quadro ao lado.

De acordo com dados da Secretaria de Mobilidade de Salvador (Semob), a frota de ônibus da cidade no início de 2020 era de 2.212 e, como consequência da pandemia e da redução de passageiros, no ano de 2021 o sistema funcionou com apenas 1.576 veículos. Além da desativação de linhas, o Anuário de Transporte de Salvador de 2020 revela que 52% da frota possui idade superior a sete anos e 18% com idade superior a dez anos.

Investimento em mobilidade sustentável

A cidade investe, atualmente, em um sistema de transporte composto por carros elétricos e energia 100% limpa. O VLT, classificado como veículo leve de transporte do tipo monotrilho, tem a expectativa de beneficiar mais de 600 mil pessoas que vivem na região do subúrbio e ainda gerar 2.249 postos de trabalho durante a sua obra.

Os primeiros testes operacionais já devem ser realizados no primeiro semestre de 2022, sendo que a previsão é de que, no segundo semestre, ocorra a liberação de um trecho de 2 quilômetros entre as paradas Calçada e Santa Luzia. Com o investimento de R$ 2,5 bilhões, a expectativa é de que o VLT esteja 100% concluído no segundo semestre de 2024.

Mobilidade sustentável será um dos temas presentes no Parque da Mobilidade Urbana (PMU), realizado entre os dias 23 e 25 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O evento, realizado pela plataforma Connected Smart Cities e Mobilidade Estadão, tem o propósito de promover a conexão da mobilidade urbana inteligente, sustentável e inclusiva por meio da difusão de ideias entre esse ecossistema no Brasil e no mundo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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OS BONS EXEMPLOS DE FLORIPA

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Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano implementou medidas, neste ano, para reduzir congestionamentos

Ocupando a terceira posição do eixo Mobilidade, no Ranking Connected Smart Cities 2021, Florianópolis aposta em soluções que priorizem o pedestre, reduzam os congestionamentos e promovam deslocamentos mais sustentáveis. “Atualmente, temos obras em andamento como a da Via Expressa Sul e a da Av. Ivo Silveira que contribuirão para uma Florianópolis mais conectada.

Além do investimento em infraestrutura, estamos com uma série de outras novidades sendo implementadas para melhorar a mobilidade urbana da capital. Estamos investindo, cada vez mais, em alternativas de transporte, que, aliadas à tecnologia e à sustentabilidade, contribuam para a qualidade de vida da população e colaborem para a estrutura organizacional da cidade”, afirma Gean Loureiro, prefeito de Florianópolis.



Aumento da frota

Com o objetivo de incentivar o uso do transporte público, a Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano acrescentou mais de 1.700 novos horários de ônibus, além de três novas linhas. Uma das metas é facilitar o pagamento da passagem, podendo ser realizado por PIX, cartão de crédito ou débito, e carregamento online do cartão de transporte.

Passagem mais barata fora dos horários de pico

Os passageiros têm desconto de R$ 1 nas passagens no período entre 9h e 11h, entre 14h e 16h e das 20h à meia-noite. O propósito da medida é diminuir a lotação dos transportes coletivos nos horários mais buscados.

Tarifa diferenciada

Com a Tarifa Vai e Vem, é possível ir e voltar quantas vezes o usuário quiser pagando apenas uma passagem durante o período de três horas. O preço também não sofreu reajuste em 2022, fazendo com que o transporte coletivo permaneça acessível à população e favoreça a retomada econômica.

Domingo na Faixa

Em todos os últimos domingos do mês, as passagens de ônibus convencionais passam a ser gratuitas. O Domingo na Faixa é aberto a todos os cidadãos e não precisa do cartão do transporte coletivo para usufruir do benefício.

Soluções para melhorar o transporte coletivo serão discutidas no Parque da Mobilidade Urbana (PMU), realizado entre os dias 23 e 25 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O evento será realizado pela plataforma Connected Smart Cities e o Mobilidade Estadão, com o propósito de promover a conexão da mobilidade urbana inteligente, sustentável e inclusiva por meio da difusão de ideias nesse ecossistema no Brasil e no mundo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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POR QUE INSTRUMENTAR A INOVAÇÃO?

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O papel das ferramentas inovativas em trilhas de Ideação, Incubação, Aceleração, Tração e Internacionalização.

A instrumentalização inovativa nada mais é do que um tipo de fomento para a criação e desenvolvimento de soluções inovadoras, faseadas por seu momento de negócio, ou seja, por sua maturidade.

Em estágio inicial, existem os programas de ideação, que consistem em um debruçar profundo de problemas para que sejam conceitualizadas soluções com base em desafios reais e seus respectivos dados; e de incubação, que consiste no amadurecimento dos conceituais aplicados em uma prototipação – que possui formatos diferentes, a partir da natureza do problema e da solução desempenhada.



Em maturidade média, são operadas as pré-acelerações e acelerações, onde a ação prévia depende da validação da solução e sua modelagem, que corresponde aos testes de interesse na solução dentro de seus ecossistemas e com seus públicos de interesse, para além de seu impacto direto no problema foco. A aceleração em si representa ferramenta de aprimoramento da solução validada, para que ela seja o mais efetiva e eficaz possível.

Em estágio avançado, estão a tração de mercado, que representa esforços de escala da solução desempenhada para alcance de novos públicos e localidade, com expansão de sua capilaridade, podendo chegar à internacionalização, com operação em mercados externos.

Uma vez que a instrumentalização de soluções possui tempos de desenvolvimento diferentes, o que elas têm em comum? O uso de templates, ou seja, de modelos de fomento à cocriação colaborativa – em sua maioria visuais, que trazem em si perguntas- chave sobre o problema foco, a solução desempenhada e o que os rodeiam, de atores de interesse e ecossistema temático.

Estes modelos são repartidos entre ideias de aplicação a partir do momento de cada solução e do nível de sua maturidade, e apesar da vasta disponibilidade de formatos, os mesmos objetivos são observados, assim como o preenchimento de campos e perguntas análogas, perpassando contextos do problema, objetivos da solução e impacto gerado; seguindo pela proposta de valor da solução e sua análise de mercado com atores de interesse, como usuários, clientes, possíveis parceiros e concorrentes de mercado, incluindo fontes de receita; e operacionalização da solução, com custos de investimento e detalhamento de execução.

O acesso aos templates não é, na maioria dos casos o suficiente, para a instrumentalização das soluções, tendo as formações, facilitações e mentorias papéis centrais nessa realização. Sem saber a melhor forma de usar tais modelos, sua utilidade é questionável.

Os olhares externos, de especialistas temáticos ou em desenvolvimento de negócio, somam às soluções com a percepção adiantada de inconsistências, indicativos de ações de mitigação de riscos ou até mesmo de aprimoramento e ampliação do valor agregado das soluções em seus propósitos. Essas construções colaborativas são experimentadas a partir da exposição a contrapontos de perfis diversos.

Outro fator relevante é o tempo de ação dentro de uma agenda de acompanhamento externa: se os idealizadores e realizadores das soluções são acompanhados por organizações e parceiros externos, tendem a se comprometer com tempos de desenvolvimento mais dinâmicos e de forma planejada, segundo a orientação de prioridades mapeadas.

Por fim, mas não menos essencial, temos a visibilidade e as conexões de ecossistema, que podem ser armadilhas ou oportunidades, a depender de como são ativadas. Então uma boa estratégia de prospecção se faz muito necessária, no sentido de chegar às pessoas certas e ofertar algo que de fato faça sentido para elas naquele momento, e isso vai além da própria solução em bom nível de entregáveis e impacto, mas também como conteúdos e trocas temáticas relevantes.

Com isso, podemos constatar que a construção de jornadas inovativas passa por processos de aprendizagem, orientação, experimentação e relacionamento, cuja base essencial são as trocas desempenhadas, que são facilitadas por intermédio de metodologias instrumentadas e orientativas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

CONFIRA 5 TENDÊNCIAS PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM 2022

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Especialista Carlos Baptista destaca 5 pontos que devem ganhar protagonismo na área de inovação- como novos modelos de trabalho, investimentos em segurança da informação e iniciativas em ESG

O pensamento ágil e a digitalização, que até pouco tempo impulsionaram a transformação digital – acelerada pela pandemia durante os dois últimos anos – não são mais suficientes para que as empresas mantenham-se competitivas no mercado de trabalho. A otimização de processos passou a fazer parte de um modelo de gestão cada vez mais afinado com a realidade atual. Nunca a inovação colocada em prática foi tão valorizada.

Pesquisa recente elaborada pela International Data Corporation (IDC), com base nos Estados Unidos, indica que a economia global segue seu rumo digital. “De acordo com o levantamento, 65% do PIB global deve estar digitalizado até o final de 2022, e a expectativa é que gere mais de US$ 6,8 trilhões [R$ 36 trilhões] em investimentos diretos até 2023.



Outro estudo, conduzido pelo Instituto FSB Pesquisa para a consultoria F5 Business Growth, indica que apesar de 70% dos líderes empresariais entenderem que a transformação digital é um tema relevante para 2022, apenas 37% se consideram aptos a executá-la. A pesquisa foi realizada com mais de 400 empresários e CEOs de todos os setores econômicos e regiões do Brasil, em amostra representativa das empresas de médio e grande porte. O mapeamento teve como objetivo avaliar a maturidade das empresas em relação à TD e usar como indicador a adoção de práticas para este ano.

Para Carlos Baptista, especialista em transformação digital, os levantamentos comprovam que, embora as organizações entendam a importância de seguir em frente com a transformação, acabam resistindo ao processo, muitas vezes por não saber por onde começar. “Ser assertivo nas apostas para evitar custos desnecessários e, paralelamente, manter a execução das operações já existentes tornou-se uma equação complexa de resolver. É por isso que torna-se imprescindível que os líderes foquem nas frentes que podem acelerar o resultado da transformação”, analisa Batista.

Para ajudar a buscar tais soluções, Carlos listou 5 tendências para este ano:

Novos modelos de trabalho

O trabalho em ambiente híbrido já é uma realidade. A obrigatoriedade de permanecer constantemente dentro de um escritório virou “coisa do passado”. Um estudo elaborado pelo Gartner com empresas de médio e grande porte na Ásia, Europa e Estados Unidos, mostra que 80% dos profissionais usaram algum tipo de ferramenta digital ao longo de 2021, principalmente para videoconferência.

“Ou seja, estes modelos funcionam e vieram para ficar, possibilitando que as organizações minimizem os impactos da falta de profissionais por intermédio da internacionalização das suas vagas”, diz o especialista.

Outras vantagens, na visão de Baptista, estão relacionadas ao aumento da produtividade e à qualidade de vida dos profissionais. “Ao evitar deslocamentos improdutivos, permitindo que esse tempo seja aproveitado com atividades prazerosas. Esta internacionalização dos profissionais possibilitará também que novos conhecimentos e experiências sejam somadas à organização possibilitando entregas de valor diferenciadas, ressalta ele.

Segurança da informação

A velocidade de entrega de novas funcionalidades e a adoção de prototipação nos modelos de negócio está crescendo exponencialmente. A transformação digital está essencialmente relacionada com a experiência do usuário, e como tal, precisa estar em constante evolução. Essa velocidade nos negócios, juntamente com a adoção de novas tecnologias, gera potenciais falhas de segurança. Isso significa que os investimentos em transformação digital também precisam ser direcionados para a utilização de novas técnicas e tecnologias de cyber segurança, bem como a criação ou reforço das equipes focadas neste tema.

“A utilização de plataformas de inteligência artificial será cada vez mais importante para que os ataques ou problemas de segurança possam ser antecipados. A segurança da informação precisará ser mais pró-ativa e menos reativa, de modo a reduzir as perdas causadas pelos problemas de segurança”, alerta Batista.

Futuro da internet

Temas como o metaverso e a evolução do 5G já começaram a ser amplamente discutidos, mas talvez não sejam ainda uma realidade para a grande maioria dos negócios. No curto prazo, teremos a realidade da implementação do 5G no Brasil, possibilitando mais e melhor acesso à internet. Tópicos como indústria 4.0 e ampliação da utilização de tecnologia no agronegócio serão potencializados, abrindo um leque de oportunidades para automação e ganhos de produtividade.

Por outro lado, na visão de Baptista, “a democratização do acesso à internet de alta velocidade também possibilitará aos profissionais mais acesso à informação e à educação, que permitam reposicionamento no mercado de trabalho.”

ESG

Conforme citado anteriormente, a transformação digital está essencialmente relacionada à experiência do usuário. E essa experiência também passa pelo posicionamento e pela responsabilidade social e ambiental da organização. “Isso significa que a empresa precisa implementar novos modelos de governança, que demonstrem o quanto ela é responsável e contribui para a criação de um planeta melhor. Estes fatores também entrarão na avaliação que os clientes fazem do serviço prestado pelo grupo- tanto os clientes externos como os ‘clientes internos’” explica o especialista.

Dados, dados, dados

Conforme descrito pelo estudioso americano Edward Deming, “não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia”. A análise do comportamento humano e dos resultados da organização são cruciais para a transformação constante. Desse modo, o tratamento de dados continuará a ser uma premissa para o sucesso futuro da organização.

“Esse tratamento vai desde a coleta, passando pelo tratamento e geração de insights para o negócio. Plataformas de big data, inteligência artificial, etc, serão amplamente utilizadas. A governança correta das novas plataformas de inteligência artificial, em conjunto com o empoderamento das equipes de engenharia de dados, possibilitará implementar mudanças nos modelos de negócio com maior assertividade e menor risco para a liderança”, comenta Batista.

Para o especialista, estas são algumas das apostas que devem ser feitas no curto prazo pelas organizações. Junto com elas, os profissionais irão se deparar com novos desafios. “O modelo de trabalho e a internacionalização poderá gerar choques culturais. Mais do que nunca, é importante que os líderes se transformem e compartilhem os obstáculos com os seus liderados, de modo que as ideias e soluções surjam a partir das equipes”, analisa ele.

Além disso, na visão de Baptista, as diferenças precisam ser incentivadas, para que novas ideias surjam. “Assim como, para atender a constante necessidade de mudança, novos métodos de gerenciamento devem ser adotados. Não apenas a questão metodológica mas principalmente o mindsetBusiness agillity e cultura devops precisam ser realidades, e não apenas métodos teóricos”, resume ele.

Baptista ressalta ainda que, em meio a este “turbilhão” de oportunidades, desafios e alternativas, o principal ponto é manter o ser humano no foco de toda a transformação. “A transformação digital precisa ser posicionada onde impacta qualquer ser humano envolvido – seja ele cliente ou profissional da organização”.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ortolani Comunicação & Marketing

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NEC DESTACA NO MOBILE WORLD CONGRESS 2022 AS REDES ABERTAS DE PONTA A PONTA NA ERA 5G

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No dia 28 de fevereiro, às 16h, o presidente e CEO da empresa, Takayuki Morita, falará sobre o tema “Empoderar vidas por meio da conectividade”

NEC anunciou sua participação no Mobile World Congress 2022, que acontece em Barcelona, de 28 de fevereiro a 3 de março. Na ocasião, a companhia destacará seu portfólio baseado em rede aberta de ponta a ponta e sua expertise na integração de sistemas de classe mundial. Essa combinação de ofertas de produtos e serviços simplifica a transição de operadoras para a tecnologia 5G, ajudando-as a colher os benefícios da RAN aberta e das novas oportunidades de negócios que essa arquitetura trará.

No primeiro dia do evento, 28 de fevereiro, a partir das 16h, o presidente e CEO da NEC, Takayuki Morita, falará sobre o tema “Empoderar vidas por meio da conectividade” como parte do programa de parceria da GSMA. Durante a apresentação, Morita destacará como a abertura e a inteligência são os principais impulsionadores das redes de próxima geração e os motivos que fazem com que o conceito do OpenRAN já esteja colhendo frutos, com redes abertas seguras sendo implantadas em todo o mundo nas principais operadoras móveis.



Ao longo do evento, a NEC demonstrará como seu ecossistema de rede aberta, composto por seus próprios produtos e de parceiros, está criando novo valor e ajudando os provedores de serviços a enfrentarem os desafios, como o de evitar o lock-in de fornecedores de forma econômica, operacionalizando suas redes e preparando-os para desafios tecnológicos e de mercado adicionais.

A NEC está envolvida em todos os domínios e camadas de rede de telecomunicações, desde o front-haul ao back-haul, redes físicas e virtuais, até gerenciamento e orquestração de serviços, monetização e camadas de engajamento do cliente, usando soluções BSS/OSS digitais de sua subsidiária, Netcracker. Capitalizando sua profunda experiência no domínio, experiências de rede aberta, bem como o fatiamento de rede e recursos de automação orientados por IA/ML, a NEC está comprometida em fornecer redes 5G abertas, seguras e eficientes com qualidade a operadoras, de ponta a ponta, desde o núcleo até a borda, em todo o mundo.

O estande da NEC no MWC, que será realizado no espaço Fira Gran Via, estará localizado no Hall 2 2F10 . A localização do estande da Netcracker, por sua vez, é Hall 2 2G20.

Para mais detalhes sobre a participação da NEC no MWC Barcelona 2022, clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa A4&Holofote Comunicação

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CONHEÇA OS 10 MAIORES MITOS E VERDADES SOBRE A ENERGIA SOLAR

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Projeto deixa a construção feia? Custo da instalação é muito alto? SolarVolt desvenda as principais inverdades espalhadas sobre a fonte fotovoltaica

A energia solar é uma das fontes renováveis que mais tem crescido muito nos últimos anos, principalmente por ser uma alternativa sustentável e de baixo custo. No entanto, ainda existem algumas inverdades sobre o setor que acabam gerando dúvida nos consumidores.

Diante disso, a SolarVolt Energia, maior integradora de energia solar de Minas Gerais e uma das principais do país, elencou os 10 principais mitos e verdades sobre a fonte para que as pessoas conheçam melhor essa alternativa.



1 – Placas solares não funcionam em dias frios ou nublados

Mito. Essa é uma das maiores inverdades espalhadas sobre a fonte. De fato, a eficiência energética de sistemas solares é reduzida em dias nublados, no entanto, isso não significa que as placas irão parar totalmente de produzir energia, haja vista que, embora o sol esteja encoberto, ainda há luminosidade.

2 – Precisam de manutenções constantes

Mito. A estrutura dos painéis solares é muito simples e não conta com partes móveis ou encaixes flexíveis que exijam uma manutenção com regularidade. Quanto à sujeira, a própria inclinação da instalação e a água da chuva costumam garantir que estejam limpos. Caso isso não aconteça, a limpeza pode ser feita pelo próprio proprietário.

3 – Projeto solar deixa a construção feia

Mito. Atualmente, a tecnologia dos painéis solares está muito evoluída, assim como as técnicas construtivas. Assim, basta o arquiteto estruturar um projeto que alcance um resultado esteticamente bonito e ao mesmo tempo funcional.

4 – Podem durar mais de 25 anos

Verdade. Após a instalação dos painéis fotovoltaicos, os equipamentos podem durar mais de 25 anos e provavelmente com 80% de seu desempenho.

5 – O investimento em energia solar é muito alto e não compensa o retorno

Mito. O custo para a instalação de projetos solares caiu muito nos últimos anos. Além disso, o retorno do investimento leva, em média, cerca de cinco anos.

6 – O acesso a linhas de financiamento para instalação de projetos solares é muito difícil

Mito. Hoje, o Brasil conta com diversas linhas de financiamento destinadas à implementação de sistemas solares, com baixas taxas de juros e com um longo prazo para pagamento do crédito. Basta procurar um banco de confiança e fazer uma avaliação.

7 – Energia solar deixa conta de luz mais barata

Verdade. Em meio a maior crise hídrica enfrentada pelo país e ao aumento constante nas tarifas de energia, o sistema solar fotovoltaico pode trazer grandes economias na conta de luz, reduzindo as tarifas em até 95%.

8 – É preciso baterias para armazenar a energia solar

Mito. Nem sempre esse método de armazenamento por meio de baterias é necessário. No Brasil, a maioria dos consumidores que optam pela geração solar participam de um sistema de compensação que é interligado à rede elétrica convencional da concessionária, dessa forma, a energia gerada que não é consumida será injetada automaticamente na rede, gerando créditos para o cliente.

9 – É preciso solicitar autorização para instalar o sistema fotovoltaico?

Verdade. Para fazer a ligação para o uso de energia solar em um imóvel é preciso solicitar a autorização junto à concessionária de energia da sua região para que profissionais capacitados façam essa avaliação.

10 – A energia solar não é segura

Mito. Os sistemas de energia solar são seguros e muito confiáveis, sendo projetados para suportar climas extremos, incluindo, chuva de granizo e até mesmo queda de galhos.

Em geral, existem muitas especulações sobre energia solar que muitas pessoas acreditam ser verdade, gerando desconhecimento sobre os reais benefícios da fonte. “Em casos de dúvida, a melhor opção é buscar respostas em fontes seguras, como veículos de notícias e empresas especializadas em energia solar, que tem propriedade para falar do assunto”, afirma Gabriel Guimarães, sócio fundador e diretor Comercial da SolarVolt Energia.

Com informações da Assessoria de Imprensa Seven PR

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SUDESTE TEM ALTA DE 97% EM FUSÕES E AQUISIÇÕES EM 2021

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O Sudeste do Brasil registrou 1472 fusões e aquisições em 2021, um aumento de 96,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram registradas 748 transações. O número das operações na região corresponde a 76,2% das 1931 transações envolvendo Unidades Federativas do Brasil realizadas em 2021. São Paulo lidera nacionalmente, com 1160 transações, atingindo 78,8 % do total regional.

Os dados constam na pesquisa da KPMG realizada trimestralmente sobre fusões e aquisições. Segundo o conteúdo, de janeiro a dezembro de 2021, foram realizadas os seguintes totais de fusões e aquisições nos seguintes Estados do Sudeste: São Paulo (1160), Rio de Janeiro (167), Minas Gerais (132) e Espírito Santo (13).



“A região Sudeste quase dobrou o total de fusões e aquisições de 2020 para 2021. Além disso, São Paulo continua liderando o número dessas operações e acumula a maioria das transações. Os demais Estados da região também demonstram força, uma vez que toda a região Sudeste apresentou aumento de fusões e aquisições. A expectativa é que esse forte aumento também contribua para a melhoria do ambiente de negócios e a retomada da economia”, afirma Fernando Aguirre, sócio de Mercados Regionais da KPMG no Brasil.

Região Sudeste 2021 2020
São Paulo 1160 601
Rio de Janeiro 167 74
Minas Gerais 132 67
Espírito Santo 13 6
Total Sudeste 1472 748

A pesquisa da KPMG destacou ainda que as operações de fusões e aquisições no Brasil encerraram 2021 com desempenho recorde, registrando ao todo 1963 transações nos últimos doze meses. Essa marca supera em 59% o total verificado ao longo de 2019 que era, até então, o melhor ano da série histórica, concluído com 1231 negociações. Dessa maneira, os resultados de 2021 consolidam o ano passado como o melhor período desde 1996, ano em que a pesquisa foi iniciada pela KPMG.

“Estes resultados consolidam a tendência de investimento em transformação digital e inovação protagonizados pelas companhias brasileiras e multinacionais, que têm feito aportes estratégicos em diversos segmentos de negócios. Isso indica ainda que a confiança em negócios relacionados com inovação permanece em uma rota crescente junto a investidores estratégicos e financeiros desde o início da pandemia, em 2020”, ressalta o sócio-líder de fusões e aquisições da KPMG no Brasil, Luis Motta.

O estudo indicou ainda que o último trimestre do ano passado também registrou recordes, com 602 negócios concluídos. Mantendo a tendência de alta observada nos últimos meses, este foi o melhor trimestre da história em qualquer tipo de comparação e ainda apresentou um forte crescimento em comparação aos trimestres anteriores de 2021 (respectivamente, do primeiro ao penúltimo, 375, 429 e 557).

Com informações da Assessoria de Imprensa Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação (RV&A)

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GOVERNO EM GOIÁS APRESENTA ÔNIBUS ARTICULADO 100% ELÉTRICO EM GOIÂNIA E REGIÃO METROPOLITANA

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O veículo elétrico, produzido pela chinesa BYD, foi apresentado no estacionamento do Estádio Serra Dourada e vai rodar em caráter experimental no Eixo Anhanguera e extensões.

O Governo de Goiás, por meio da Metrobus e da Enel X, empresa de soluções em energia do Grupo Enel, apresentou nesta segunda-feira no Estacionamento do Estádio Serra Dourada, um ônibus articulado 100% elétrico. O veículo, que será produzido pela montadora chinesa BYD (Build Your Dreams), será testado durante um mês em Goiânia e Região Metropolitana para avaliação da viabilidade técnica e econômica de sua utilização nas linhas do Eixo Anhanguera. O evento contou com a participação do presidente da Enel Distribuição Goiás, José Nunes, o Head da Enel X no Brasil, Francisco Scroffa, o Governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado, do secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, além de outras autoridades.

Serão 30 dias de testes, onde serão analisados os indicadores operacionais de manutenção desse tipo de veículo e como funciona o sistema eletrônico dentro das características do trajeto na linha do Eixo Anhanguera e das suas extensões. O período de avaliação também será uma oportunidade para verificar a autonomia do veículo, tempo de carregamento, custo da operação, fazer treinamentos internos e conhecer os eventuais desafios de uma frota elétrica. No primeiro momento, o ônibus articulado não será testado com passageiros.



Os ônibus articulados elétricos foram desenvolvidos pela engenharia da BYD no Brasil e são totalmente adaptados para o mercado nacional. O Diretor da Enel X, Carlos Eduardo Cardoso, explica que a eletrificação do setor de mobilidade urbana é uma tendência crescente e irreversível. “Este é o primeiro ônibus elétrico que trazemos para Goiás, e para Enel X é um grande privilégio participar deste marco histórico do Estado. Reforça o compromisso que o Grupo Enel tem com Goiás. A mobilidade elétrica urbana é fundamental para o desenvolvimento das cidades inteligentes, que integram sustentabilidade e conectividade a serviço do bem-estar e da qualidade de vida da população”, ressalta Carlos Eduardo.

A Enel X apresentou um procedimento de manifestação de interesse ao Governo do Estado, por meio da Metrobus, para modernização da frota de ônibus com a transformação em veículos elétricos. Fazem parte deste estudo as parceiras estratégicas: Marcopolo e Urbi Mobilidade Urbana com os consultores Tauil Chequer e Radar PPP, liderados pela Enel X. O piloto contribuirá para avaliação da qualidade e benefícios do ônibus elétrico para os cidadãos.

As informações técnicas vão ajudar no planejamento do futuro da mobilidade em Goiás. Para o presidente da Metrobus, Francisco Caldas, o teste é um esforço do Governo de Goiás para aprimorar o transporte público na região metropolitana de Goiânia com mais qualidade e eficiência e na busca de uma cidade mais sustentável. “É um modelo que traz melhoria na qualidade do ar, redução de doenças respiratórias e uma modernização para o transporte público. O usuário vai perceber que é um veículo mais confortável, a começar pela redução de emissão de ruídos, com ar-condicionado, entre tantos outros benefícios”, comenta.

O período de testes com o ônibus elétrico será fundamental para a decisão do Governo de Goiás sobre os investimentos nesta tecnologia. Ao final do período de 30 dias, será possível comparar o ônibus elétrico com o veículo tradicional, movido a óleo diesel para uma percepção mais clara sobre os benefícios econômicos e de sustentabilidade ambiental. Com a aprovação, a expectativa é que seja efetuado um processo para que toda a frota da Metrobus possa ser substituída pelos veículos elétricos, com a chegada das primeiras unidades ainda em 2022.

O caminho natural em todas as grandes cidades do mundo é a busca por um transporte utilizando zero emissão de gases na atmosfera. Nesse contexto de sustentabilidade, uma frota

que use energia limpa e renovável é um importante passo para a redução de poluentes. De acordo com a fabricante, cada veículo elétrico deixa de emitir 110 toneladas por ano de CO2.

Especificações

O veículo elétrico em teste é do modelo D9W da fabricante BYD com carroceria Marcopolo. A autonomia é de no mínimo 250 quilômetros, com até 5 horas para recarga da bateria feita de fosfato de ferro, considerada a mais limpa e segura, já que é reciclável e à prova de fogo. O dispositivo de carregamento do ônibus, tecnologia Enel X, foi instalado na garagem da Metrobus. O modelo possui ar-condicionado, carregadores de celular e foi desenvolvido com suspensão pneumática em todos os eixos, o que proporciona mais conforto para os usuários.

O ônibus-teste é um articulado de 23 metros de comprimento com capacidade para transportar 170 passageiros, sendo 59 sentados, com espaço reservado para cadeirantes. Seu consumo energético, segundo a empresa fabricante, é equivalente a 1,2KWh/Km, com menor custo operacional e de manutenção que um veículo convencional. Os motores elétricos ficam embutidos nas rodas do eixo traseiro, são silenciosos e não emitem poluentes.

O modelo que entrará em testes em Goiânia tem vários recursos. Por exemplo, cada veículo está equipado com seis câmeras de alta definição, duas delas com infravermelho, em substituição aos retrovisores externos e internos. As câmeras permitem que os motoristas vejam pontos cegos e tenham facilidade de manobra, aumentando a segurança e garantindo mais conforto na viagem.

A coluna de direção é regulável, o que permite a regulagem de acordo com as características de cada motorista, melhorando a ergonomia. Já as portas seguem rigorosos padrões de segurança e são equipadas com sensores, o que evita que se fechem quando é identificado qualquer movimento próximo, o que deve melhorar o momento de embarque e desembarque.

A Montadora

A BYD chegou no Brasil em 2013 e instalou uma fábrica em Campinas (SP). A empresa tem 60 ônibus em circulação pelo Brasil, como em São José dos Campos (SP). No País, estão rodando 350 ônibus movidos a eletricidade, sendo a maioria deles trólebus – que são alimentados por meio de uma rede de fios instalada no trajeto percorrido pelo veículo. Além de Goiânia, várias cidades estão fazendo testes com os modelos elétricos da montadora, caso do Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP). Em 2020, a companhia chinesa inaugurou uma fábrica de baterias no Brasil na zona franca de Manaus.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Enel X

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COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS VAI ESTIMULAR PARCERIAS E A RENOVAÇÃO ESTRATÉGICA

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Criado para fomentar negócios, dinamizar parcerias e articular ações que valorizem as empresas do setor de TIC. Este é o Comitê de Desenvolvimento de Negócios que desde setembro de 2020 é um espaço para que C-Levels e profissionais das áreas Comercial, de Marketing e Vendas das empresas associadas possam trocar experiências, falar sobre seus produtos e serviços e dialogar com especialistas convidados.

Liderado por André Elias Gonçalves, da IN – Inteligência de Negócios, o comitê teve vários temas relevantes na pauta das reuniões de 2020, tais como: tendências no mercado de TI, gestão de marketing digital, estratégias de vendas, planejamento estratégico, entre outros assuntos de interesse.



O comitê também participou da organização de uma mesa redonda internacional, aberta ao público em geral sobre Alfabetização de Dados, cujo vídeo completo está disponível no canal da ABES no YouTube.

“Em 2022, nosso objetivo é o de intensificar a integração entre os empresários e seus colaboradores, sempre tratando de assuntos e estratégias que alavanquem os negócios, valorizando as sinergias e as melhores práticas para este mundo em transformação. Em um mercado dinâmico, empreendedores e profissionais precisam se renovar. Este é um grupo no qual valorizamos as sugestões trazidas pelos participantes”, destaca André Elias.

A primeira reunião on-line do ano, agendada para 17/02, das 15 horas às 17 horas, terá a presença do estrategista e consultor Dagoberto Hajjar, da ADVANCE Consulting, que falará sobre as ‘Tendências de Mercado no segmento de TI para 2022 – Entendendo nosso Mercado para obter melhores Resultados”. As inscrições podem ser realizadas com Carolina Marzano, Assessora dos Comitês, pelo e-mail carol.marzano@abes.org.br.

Com informações da Assessoria de Imprensa da ABES

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