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CURITIBA SE UNE A CIDADES DO SUL PARA FORMAR A TECHROAD, ROTA DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Curitiba, Florianópolis, Joinville, Porto Alegre e Caxias do Sul lançam o Techroad, programa de ações conjuntas para valorização, fortalecimento e atração de novos negócios de tecnologia e inovação 

As cidades de Curitiba, Florianópolis, Joinville, Porto Alegre e Caxias do Sul lançaram, na última quarta-feira, 04, o Techroad, programa de ações conjuntas para valorização, fortalecimento e atração de novos negócios de tecnologia e inovação para a região Sul do Brasil, bem como a atração de talentos e de investimentos privados e públicos para as cidades pertencentes a esta região.

A assinatura do acordo foi durante um painel do South Summit Brasil, evento internacional de inovação que ocorreu em Porto Alegre. “O Techroad pode ser chamado de uma inovação social, pois, se propõe a fazer com que as cidades que o compõem se abracem e realizem atividades conjuntas em favor de seus cidadãos”, afirmou o prefeito Rafael Greca, que foi representado no evento pela presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Cris Alessi.



“São cinco cidades inovadoras e com potencial para, juntas, transformarem a região sul no principal polo tecnológico do Brasil”, disse Cris Alessi no evento, ao lado dos prefeitos Topazio Neto, de Florianópolis; Sebastião Melo, de Porto Alegre; Adriano Silva, de Joinville; e Adiló Didomenico, de Caxias do Sul.

“A iniciativa da Techroad é fundamental para promover a ação conjunta e colaborativa dos potentes ecossistemas regionais. A troca de experiências, a articulação de esforços e a divulgação integrada contribuem para atrair talentos e negócios, desenvolvendo as cidades participantes e suas regiões”, disse Sebastião Melo.

“As cidades têm perfis inovadores e grande capacidade de mobilização. Podemos consolidar a rota de inovação do Sul”, afirmou Adiló Didomenico, de Caxias do Sul.

O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, destacou que a capital catarinense tem a maior densidade de empresas de tecnologia por mil habitantes, seguida de São Paulo e Curitiba. “As capitais do Sul, mais Joinville e Caxias, estão sempre em destaque nos rankings nacionais e internacionais de inovação, empreendedorismo e tecnologia. Vamos nos unir para consolidar ainda mais o desenvolvimento da região, gerando empregos e crescimento econômico.”

O prefeito de Joinville, Adriano Silva, destacou que os três estados juntos possuem 2.887 das startups do país. “Cada vez mais o sucesso da economia tecnológica vem abrindo novos postos de trabalho, intensificando a demanda formativa e pela capacitação dos trabalhadores nos setores da tecnologia”.

MISSÃO

O Techroad tem como missão formar um polo macroregional de alto impacto para integrar e articular a atuação e as capacidades dos ambientes regionais de inovação mais importantes do sul do país, visando acelerar a formação e atração de talentos e investimentos; compartilhar ações, iniciativas e boas práticas; induzir e apoiar a multiplicação e qualificação dos negócios inovadores; desenvolver estratégias conjuntas de aceleração da inovação, atuando sinergicamente para divulgar e explorar o potencial dos atores de inovação no âmbito de influência das cidades.

Entre as estratégias estarão ações para acesso ao capital; integração de programas; compartilhamento de informações; programas de treinamento e educacionais; articulação de projetos estruturantes; benchmarking de gestão pública; integração do calendário de eventos; e missões conjuntas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MONITORAMENTO E IA SÃO CAMINHOS PARA A PROTEÇÃO VIRTUAL, SEGUNDO ESPECIALISTA EM CIBERSEGURANÇA

Cada vez mais recorrentes, ataques cibernéticos podem trazer prejuízos irreparáveis para a empresa e apostar em plataformas de monitoramento é sim a melhor solução

Mesmo antes do ataque russo na Ucrânia se tornar “físico”, o país invadido já sofria com outro tipo de ataque massivo, segundo várias fontes internacionais como a BBC: os ataques cibernéticos. Chamada de “guerra híbrida”, os criminosos visam sequestrar dados e derrubar serviços, afetando milhares de pessoas e gerando o caos. Recentemente, os sites da Americanas, Submarino e Shoptime ficaram dias fora do ar devido a um “incidente de segurança”. O problema teve início depois que as companhias registraram um “acesso não autorizado” em seus servidores. No ano passado, páginas de importantes veículos de comunicação de todo o mundo, como o The New York TimesFinancial Times, CNN, e de redes sociais como a Twitch e o Reddit, passaram pelo mesma situação. Além disso, uma falha no provedor americano Akamai deixou inativa a rede de jogos do PlayStation, bem como as homes da Steam, Airbnb, McDonald’s, Google, Amazon, iFood e Mercado Livre.

“Em um mundo cada vez mais conectado, on-line, os ataques de cibercriminosos não ficam apenas relegados às grandes instituições ou governos, como visto na Ucrânia, mas a qualquer ambiente onde exista conectividade e dados à disposição”, diz Rafael Scalia, expert em cibersegurança e gerente global de customer success da Run2Biz, empresa de tecnologia que desenvolve soluções em gestão de serviços para empresas que querem sobreviver à evolução do mercado.



Independentemente do tamanho, um ataque cibernético bem-sucedido pode causar muitas dores de cabeça. Quando uma empresa contrata um serviço de tecnologia da informação (TI), ela não tem muitas vezes noção de quais procedimentos de segurança a contratada tem. Porém, a vulnerabilidade é compartilhada em todas as instâncias. Por isso, é muito importante que as empresas de TI sigam normas, procedimentos e padrões de segurança internacionais e, principalmente, contem com sistemas que permitam diminuir o risco e manter os protocolos de segurança em níveis extraordinários.

Scalia explica que a Run2Biz, por exemplo, tem uma parceria internacional com a CIS, instituição que define protocolos e metodologia para a segurança contra ataques cibernéticos. Prever quando eles acontecerão é tarefa muito árdua, mas existem formas de prevenir e monitorar parques de máquinas, aumentando a segurança e mitigando oportunidades.

Monitoramento e rotinas de check-up

Uma das chaves do sucesso é seguir os preceitos do RMM (Monitoramento e Gerenciamento Remoto), especialmente com a implementação de Inteligência Artificial (IA) para monitorar as ações (AIOPs).

O especialista ressalta que muitas vulnerabilidades vêm da falta de diagnóstico do parque de máquinas. Por esta razão, uma das soluções da Run2Biz para empresas de TI é ter um sistema que escaneia e monitora todas as máquinas, gerando um relatório do status de segurança de cada uma delas e criando tíquetes sempre que um problema é encontrado, para a sua rápida solução.

Outra solução é o update de máquinas monitorado e seguro. Sempre que uma máquina passa por um processo de atualização, podem ocorrer resets em algumas partes que interferem na segurança. Por isso, esse processo também deve ser monitorado e supervisionado por um sistema com Inteligência Artificial.

“A ideia é sempre transformar um processo caótico em complexo, já que são tantos detalhes em um parque de máquinas que qualquer vulnerabilidade pode ser usada por criminosos”, sustenta Scalia.

Consequências

Apostar em um sistema de AIOPs pode evitar uma série de problemas, além de minimizar possíveis invasões. O primeiro é garantir que o sistema ficará “no ar” com maior assertividade, ou seja, não irá ficar fora e gerar prejuízos. Uma empresa de pequeno e médio porte pode sofrer enormes prejuízos caso seu sistema caia. Por isso, é importante fazer uma conta básica: divida os dias de operações pelos dias da semana e depois pelas horas do dia que ele funciona, veja o lucro da empresa e calcule o custo/hora que um sistema fora do ar pode ocasionar.

Outro ponto é que está em vigor no Brasil desde 2020 a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), cujo uns dos principais pontos é responsabilizar a empresa pela segurança e sigilo dos dados de seus clientes. Caso haja um ataque cibernético bem-sucedido, a empresa passará por auditoria, e provar que ela tem sistemas de segurança e monitoramento que atendem aos protocolos de mercado é ter mais chance de não receber multas ou punições pelo vazamento.

“Investir em cibersegurança é sim dever das empresas e não tem como deixar de levar este assunto como prioritário”, diz o expert.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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REDE DE IMPACTO SOCIAL PROPÕE SOLUÇÕES INOVADORAS PARA A MORADIA POPULAR

Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, a falta de habitação atinge principalmente as famílias de baixa renda, 91% ganham entre 1 e 3 salários mínimos e mais de 12 milhões de pessoas vivem em favelas

Impactar positivamente e desenvolver um ecossistema saudável que melhore a qualidade de vida de comunidades de baixa renda. Essa é a proposta do programa de aceleração HousingPact, uma iniciativa apoiada pela Fundação Tide Setubal, que apresenta soluções inovadoras para a moradias populares constituídas por: banheiro móvel, que pode ser transportado e instalado rapidamente nas áreas periféricas da cidade, home office acústico bioclimático, brechó da construção civil, e produto que gera redução de até 40% no valor da conta de água. Tais pilotos foram implementados, inicialmente, em regiões periféricas da zona leste de São Paulo, como Jardim Lapenna e Guaianases.

As iniciativas fazem parte dos projetos impulsionados pelo HousingPact, uma iniciativa de impacto social que reúne as organizações ArcelorMittal, MiningPact, DEXCO, HM Engenharia, InterCement, Instituto InterCement, Instituto Polaris, Fundação Tide Setubal e Sicoob.



O objetivo dessa articulação é identificar soluções inovadoras para gerar melhoria nas condições de habitação de baixa renda brasileiras por meio da venda de produtos e serviços adequados e acessíveis. Mais que um programa de aceleração para o setor de moradia, o propósito é construir e fortalecer as alianças entre empreendedores e a indústria da habitação para tornar as moradias de comunidades periféricas mais adequadas à sua realidade.

O HousingPact oferece condições para os empreendedores desenvolverem suas ideias, aplicá-las e construir um case real da solução. Ao final do programa, a intenção é que a rede de inovação do setor tenha a possibilidade de tornar seus produtos e serviços escaláveis e replicáveis.

Fabiana Tock, coordenadora do programa Cidades e Desenvolvimento Urbano da Fundação Tide Setubal, destaca a relevância da atuação coletiva: “Embora não seja possível pensar numa solução para o problema do déficit de estrutura sem a participação do Estado, sabemos também que dificilmente esses problemas vão ser resolvidos somente a partir da perspectiva pública. Por isso, entendemos que a sociedade civil em geral e o mercado formal tem um papel a ser cumprido na provisão de infraestrutura das periferias.  Precisamos mostrar para o investidor privado que ele pode investir em bens sociais e ter retornos positivos ou retornos comparáveis com aquele que teria no mercado de investimento”.

“Com os novos pilotos do HousingPact estamos provando que existem formas de melhorar a experiência de moradia da população de classe C e D, oferecendo produtos e serviços pensados, desde o início, para esse público e articulando para que eles tenham um preço acessível e/ou sejam financiados. E, após os pilotos, o objetivo é que os mesmos sejam replicados e escalados”, afirma Mariana Roquette, Gestora do Programa HousingPact.

Dentro do projeto há cinco pilotos focados de curto prazo, fácil implementação e rápida aprendizagem.

  • Associação turbinada – ArqCoop+ e BeSun – Brechó de materiais da construção civil, parceria com Associações de moradores de bairros com população de baixa renda que envolve reforma de local para loja e venda de produtos de construção reutilizados de boa qualidade a preços acessíveis;
  • Replicação Moradigna – programa de replicação de reformas eficientes dentro do prazo e orçamento e com financiamento barato em outras cidades;
  • Piipee – economia de até 40% na conta de água a partir da utilização de um produto aplicado diretamente no vaso sanitário;
  • Tebas sustentabilidade – banheiro móvel modular, funcional, montado em 2 dias e adequado para as condições de periferias populosas;
  • Tebas sustentabilidade – home office acústico bioclimático que atende as classes C e D com o trabalho a distância. É 40% mais barato, 2 dias para a montagem, e tem capacidade de isolar sons externos e climatização.

    Com informações da Assessoria de Imprensa

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VISA ATINGE A MARCA DE MAIS DE 2 BILHÕES DE TOKENS EMITIDOS NO MUNDO

Um dos maiores desafios enfrentados pela indústria de pagamentos é proteger as informações do cartão do usuário

Uma solução está na tokenização, que forma a base do comércio digital do futuro. Somente em 2021, a Visa alcançou a marca de dois bilhões de tokens emitidos em todo o mundo, e o Brasil tem um papel fundamental nesse crescimento com a solução de tokenização presente em sites e aplicativos de mobilidade urbana, delivery de alimentação, streaming e lojas virtuais.

A tecnologia de tokenização substitui os dados da credencial do portador do cartão, como o número de conta e a data de validade do cartão, por um identificador digital único (um “token”) que pode ser usado para fazer pagamentos sem expor informações sensíveis de uma conta. A solução da Visa vem com funcionalidades importantes que operam nos bastidores proporcionando um nível de segurança que vai além de um número da conta. Isso porque o processo oferece uma camada adicional de proteção que pode ser restrita a um tipo de transação, estabelecimento comercial ou dispositivos específicos, dificultando a atuação de fraudadores e hackers.



Além disso, os tokens têm capacidades de controle de domínio, o que os tornam válidos apenas nos dispositivos ou canais selecionados. Por exemplo, o token de uma determinada carteira digital só é válido para uso nessa carteira específica, não podendo ser usado para fazer pagamentos fora deste ambiente. Além disso, cada transação gera um código único chamado de criptograma. Se um criminoso capturar seu token, mas não gerar o criptograma, não conseguirá utilizá-lo em transações.

Ao mesmo tempo que reduz o risco de fraude, a tokenização proporciona melhores experiências de pagamento digital sem fricção, já que facilita o processo de compra. A tecnologia permite que emissores façam atualizações dinâmicas em credenciais perdidas, roubadas ou expiradas – tudo para proporcionar uma experiência fluida e ininterrupta aos consumidores. Ou seja: você não vai mais precisar atualizar seu cadastro no app de transporte, de streaming ou até mesmo na sua assinatura de jornais e revistas, cada vez que o seu cartão for trocado por renovações, perda ou extravio.

Em um futuro massivamente conectado, a tokenização surge ainda como um grande impulsionador da Internet das Coisas (IoT) e do débito na internet. Ao lado do 5G, os tokens permitirão habilitar sua geladeira, carro ou televisão para fazer pagamentos integrados e seguros. Além disso, a tecnologia possibilitará a inclusão digital dos consumidores que utilizam o débito no mundo online.

Hoje, no Brasil, a tokenização tem sido amplamente utilizada no pagamento por meio do Whatsapp. Neste tipo de transação eletrônica, todas as informações dos usuários do aplicativo são substituídas por uma credencial única e armazenada na nuvem. Quando uma transação ocorre, a Visa troca os dígitos originais por um identificador único que fica no sistema do comprador. Cada aplicativo ou dispositivo possui um identificador diferente, e em caso de roubo do telefone, por exemplo, o identificador pode ser desabilitado remotamente.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SIEMENS TRAZ AO SNPTEE TRÊS CASES DE DIGITALIZAÇÃO PARA SUBESTAÇÕES DE ENERGIA

Empresa traz ao Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (SNPTEE) três cases de digitalização para subestações de energia

Empresa especializada em inovação e tecnologia, a Siemens estará presente no Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (SNPTEE), promovido pelo Comitê Nacional Brasileiro de Produção e Transmissão de Energia Elétrica – CIGRE-Brasil, de 15 a 18 de maio de 2022, no Riocentro, Rio. O objetivo do evento é disseminar conhecimento para modernizar o setor elétrico brasileiro que vive um grande momento em busca de digitalizar seus processos de transmissão de energia e discutir marcos comerciais e regulatórios.

A companhia submeteu, de forma conjunta, três cases técnicos para avaliação antecipada e eles serão apresentados no dia 16 e 17 de maio. O primeiro é sobre Reflexões sobre o Potencial de Uso de Tecnologias de Comunicação 5G no Setor Elétrico. O segundo, chamado Implementação do Process Bus na SES da Neoenergia – Teste de Aceitação, vai mostrar a jornada de digitalização de uma subestação de energia. “Os testes iniciais foram feitos em algumas subestações da Neoenergia (cliente Siemens), e servem como base para toda a estrutura. Seguimos à risca as normas estabelecidas pela IEC61850 e IEC61869, bem como as normatizações do ONS (Operador Nacional do Sistema) e seus procedimentos de redes para subestações digitais”, diz Osvaldo Foroni Jr., especialista de Engenharia da Siemens. O terceiro será o artigo de coautoria da empresa versa sobre o mesmo tema – Aplicação da Tecnologia Process Bus em Subestações Digitais.



Ainda durante o SNPTEE, Sergio Jacobsen, Vice-presidente da Smart Infrastructure da Siemens, vai participar de uma mesa técnica, reforçando a presença da companhia que ainda terá um estande na ExpoSNPTEE, feira que abrigará os principais players do mercado de energia. Normalmente realizado a cada dois anos, o SNPTEE não ocorreu em 2021 por causa da pandemia e retorna em maio de 2022, presencialmente, com diversas empresas de engenharia, consultoria, centros de pesquisa, universidades, fabricantes de equipamentos, concessionárias e demais órgãos e agentes setoriais.

Inscrições e informações do evento aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ABB E EVINY INSTALAM O CARREGADOR DE CARRO ELÉTRICO MAIS RÁPIDO DO MUNDO NA NORUEGA

Experiência de carregamento mais rápida do mercado está agora disponível para mais de 600.000 motoristas de EVs da Noruega

Em parceria com a Eviny, a líder norueguesa de mobilidade elétrica, o Terra 360 da ABB está agora disponível para uso pela crescente comunidade de motoristas de veículos elétricos do país no Oasen Shopping Center, em Bergen, e na estância de esqui norueguesa de Geilo.

As instalações piloto, que serão seguidas por uma implantação mais ampla na Noruega e na Suécia, servem como uma demonstração adicional da capacidade da tecnologia de carregamento da ABB de funcionar em condições climáticas extremas e permitir soluções de transporte sustentáveis na mais ampla variedade de locais.

As estações podem carregar simultaneamente até dois veículos com distribuição dinâmica de energia. Com uma potência máxima de 360 kW, o Terra 360 é uma solução à prova de futuro capaz de carregar totalmente um carro elétrico em 15 minutos ou menos.



Frank Muehlon, CEO da ABB E-mobility explica: “Tendo revelado recentemente o Terra 360 para o mundo, estes são lançamentos verdadeiramente marcantes nos quais temos o prazer de fazer parceria com a Eviny. A Noruega está definindo o padrão global quando se trata da transição para a mobilidade elétrica e estamos animados em ouvir a reação dos motoristas de veículos elétricos em uma das nações mais avançadas para adoção desses veículos.”

A Noruega está tentando se tornar o primeiro país a acabar com a venda de carros a gasolina e diesel até 2025. O percentual de vendas de veículos elétricos puros é de longe a mais alta do mundo, representando 64,5% de todos os carros novos comercializados em 2021 – quase dois em três carros. A Eviny está facilitando ativamente a transição EV da Noruega, com mais de 400 carregadores rápidos atualmente instalados em mais de 150 locais em todo o país.

O CEO da Eviny, Jannicke Hilland, explica por que o Terra 360 da ABB representou a melhor escolha para a mais recente expansão de rede da empresa: “Por vários anos, estivemos envolvidos na transição norueguesa para a mobilidade elétrica. Sabemos o quão importante é uma experiência confiável de carregamento rápido ao escolher um carro elétrico em vez de um carro movido a combustível fóssil. A transição da mobilidade elétrica está acontecendo muito rápido aqui na Noruega e, para continuar liderando a mudança, precisamos dos carregadores mais rápidos. Estamos orgulhosos de sermos os primeiros no mundo a usar o Terra 360 da ABB.”

O Terra 360 oferece velocidade e conveniência, além de conforto, facilidade de uso e sensação de familiaridade. Rápido e fácil de implantar e com um tamanho reduzido, oferece um sistema de iluminação inovador para guiar o usuário durante o processo de carregamento, um display simples de estado de carga e cabos de carregamento flexíveis e leves de 5m. Também é acessível a cadeiras de rodas.

A ABB é líder mundial em infraestrutura de veículos elétricos, oferecendo uma gama completa de soluções de carregamento e eletrificação para carros elétricos, ônibus elétricos e híbridos, vans, caminhões, navios e ferrovias. A ABB entrou no mercado de mobilidade elétrica em 2010 e hoje já vendeu mais de 680.000 carregadores de veículos elétricos em mais de 85 mercados; mais de 30.000 carregadores rápidos DC e 650.000 carregadores AC, incluindo os vendidos através da Chargedot.

Para mais detalhes sobre o carregador Terra 360 da ABB, visite Terra 360 | ABB.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL DEVE PRODUZIR HIDROGÊNIO EM ESCALA ATÉ 2025

O Brasil entrou na rota do hidrogênio. Até 2025, o país tem potencial para produzir hidrogênio em escala para diversos estados do território nacional

Essa realidade teve início em fevereiro de 2021, quando o governo do Ceará anunciou um projeto de implantação de um hub de hidrogênio verde no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

“O lançamento pelo governo cearense foi o primeiro passo para colocar o Brasil no mapa global do hidrogênio. Desde o anúncio até hoje, foram captados US$ 20 bilhões de investimentos em toda a cadeia produtiva do hidrogênio verde, incluindo plantas de energia renovável e de eletrólise, e produção de derivados, como a amônia, entre outros”, disse Monica Saraiva Panik, especialista em tecnologias de hidrogênio e células a combustível, diretora de Relações Institucionais da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2), mentora da Mobilidade a Hidrogênio da SAE Brasil e curadora do núcleo temático “Transformação Energética – Hidrogênio” da BW Expo Summit Digital.



De acordo com Monica, a partir desse anúncio, mais estados lançaram seus projetos, como o Rio de Janeiro, no Porto de Açu; em Pernambuco, no Porto de Suape; no Rio Grande do Norte, em Minas Gerais, na Bahia, no Piauí e no Rio Grande do Sul, sempre em cooperação com o setor privado. “Esse movimento é importante, pois é possível entender qual o potencial de cada região, uma vez que cada uma delas conta com fontes de energia específicas”, explicou. O Ministério de Minas Energia também está engajado nesse setor, ao realizar estudos específicos para avaliar o potencial brasileiro e a demanda futura, bem como tem trabalhado juntos às agências regulatórias nos temas de certificação e arcabouço regulatório.

O hidrogênio pode ser utilizado em diversos setores, como o aço, fertilizantes, cimento, energia e transporte, por exemplo. Como resultado, haverá oportunidades para todos os portes de empresas, pois a cadeia produtiva do hidrogênio conta com prestadores de serviços e fornecedores em diferentes áreas. Sobre a geração de empregos, Monica avaliou que haverá a criação de novas funções e a chance para profissionais que atuam em outros segmentos e setores como o elétrico, o de gases industriais, o de biocombustíveis e o de refinarias.

A especialista em tecnologias de hidrogênio e células a combustível ponderou que existem dois modelos de negócios vigentes nos projetos anunciados. O primeiro são os hubs, onde as regiões portuárias implantarão a infraestrutura para produção, armazenamento, transporte, utilização e exportação de hidrogênio e todas as atividades relacionadas à cadeia produtiva. Já o segundo é a energia distribuída, ou seja, a geração independente pela indústria para produzir hidrogênio, e outros insumos que podem substituir as matérias primas de origem fóssil, como o carvão, e reconvertendo, se for de interesse, o hidrogênio em energia.

Para Monica, a aposta no hidrogênio é vital, pois a descarbonização é um caminho sem volta. “As empresas estão com planos voltados para emissão zero e para a fabricação de produtos verdes. E o Brasil tem inúmeras fontes de energia para produção de hidrogênio em grande escala, podendo se tornar um país exportador de hidrogênio verde e atender a demanda global de descarbonização na indústria e no transporte.”

Por fim, ela ressaltou o pioneirismo do Movimento BW para trazer o tema do hidrogênio para o país, em 2019, ressaltando sua importância para a descarbonização do planeta e para o atendimento das metas globais para diminuir os impactos da mudança climática.

O BW Talks Hidrogênio: Caminho Crescente e Irreversível está disponível no site oficial do Movimento BW.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ESPECIALISTA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENSINA COMO CRIAR UM SISTEMA CASEIRO DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR OU EÓLICA

Sejam em residências ou em pequenas empresas, tecnologias sustentáveis trazem benefícios financeiros, contribuem com o meio ambiente e geram boas expectativas para o futuro

Já pensou em parar de utilizar a energia proveniente da companhia elétrica e passar a produzir a sua própria? Essa já é uma realidade em muitos países do mundo com tecnologias sustentáveis, como as placas de energia solar fotovoltaica e turbinas eólicas. Sabe-se que as tarifas de energia elétrica do Brasil são uma das mais caras do mundo e, esse ano, o setor foi severamente afetado pela escassez de chuvas em vários estados brasileiros, principalmente no Sudeste e Centro-Oeste, que deixou os principais reservatórios do país com baixos níveis de água e causou a mais preocupante crise hídrica dos últimos tempos.

Para amenizar os altos custos que serão repassados aos consumidores brasileiros, a instalação de um sistema de energia solar/eólica permite grande economia que, com os cálculos corretos do consumo mensal, é possível até mesmo zerar os gastos com eletricidade. De acordo com Wagner Carvalho, especialista em eficiência energética da W-Energy, já existem muitas residências e pequenas empresas que estão investindo na sua própria produção de energia elétrica através da energia fotovoltaica ou eólica para driblar a crise, valorizar suas propriedades e tornar suas atividades mais sustentáveis. “Apesar de demandar um valor um pouco alto para a instalação do sistema de energia solar ou eólica, que vai depender do tamanho do imóvel, a economia na conta de luz traz o retorno do investimento. Aqui no Brasil temos um grande potencial de insolação e comparando a poucos anos atrás, houve uma queda de aproximadamente 70% nos preços das placas solares”, revela.



O professor de sustentabilidade ensina como criar um sistema caseiro de captação de energia solar ou eólica em residências ou pequenas empresas em 5 passos:

– Avalie o tamanho do imóvel e quantas placas fotovoltaicas ou turbinas eólicas serão necessárias para o funcionamento do sistema de captação de energia, com um engenheiro elétrico ou eletricista especializado. Uma única placa ou turbina podem gerar até 400 watts de potência no mês, capaz de alimentar de 80 a 100 lâmpadas de LED de 4 a 5 watts por cerca de 1 hora.

– Após adquirir as placas fotovoltaicas/turbinas eólicas, há duas opções: armazenar energia ou alimentar o quadro de distribuição. Feito a instalação num local apropriado, instale um inversor de frequência, que é conectado ao quadro de distribuição de energia elétrica. O inversor tem como objetivo transformar a energia solar ou eólica, que é de corrente contínua, em corrente alternada, que prepara a energia para entrar na residência, assim como a que vem diretamente da concessionária (tanto 110v como 220v).

– Para armazenar energia – e utilizar como um ‘nobreak’ em caso de apagão, por exemplo – é preciso uma ou mais baterias estacionárias, junto a um controlador, conectadas às placas ou turbinas, para gerenciar o armazenamento da energia.

– Independente dos dois casos, é possível fornecer o excedente de energia gerada para a rede da concessionária de distribuição, receber créditos e utilizá-los como descontos. A concessionária vai abater esse crédito da sua conta de luz, que poderá ser usado em até 5 anos. Também é possível enviar esse crédito para outra unidade consumidora, desde que estejam na mesma rede de concessão. Para isso é preciso fazer um cadastro na concessionária, que providenciará a troca do medidor para gerenciar a energia que entra, que é utilizada e que é enviada para a rede ou outra unidade consumidora.

– Em termos de investimentos, se a conta de energia é de, em média, 200 reais (sem a taxa extra, equivale a 340 kWh/mês), o valor de todo o sistema de captação de energia ficará em torno de 17 mil reais. Se a conta é de, em média, 500 reais, o custo sobe para 30 mil reais. O mais importante é que todo o investimento feito inicialmente terá retorno em 6 a 7 anos.

Conheça outras vantagens da instalação do sistema: 

– Não afeta o recurso hídrico: A maioria dos processos de geração de energia mais usuais hoje no planeta envolvem o uso de recursos hídricos em sua produção, resultando na diminuição da quantidade de água adequada para o uso humano disponível no planeta. A energia solar ou eólica, por outro lado, não requer o uso de nenhuma quantidade de água na geração de energia, já que apenas o sol ou vento atua. 

– Produção de energia limpa: Por vir de uma fonte totalmente limpa, renovável e com disponibilidade infinita, o sol e vento são as grandes apostas para as futuras gerações. Além disso, sua produção não emite qualquer tipo de poluição ou gases de efeito estufa, garantindo o compromisso do país na diminuição de CO². 

– Valorização do imóvel: Além de trazer economia na conta de energia, um sistema solar fotovoltaico ou eólico pode valorizar e muito um imóvel em caso de negociação, ou seja, você acelera mais ainda o retorno do investimento. 

– Instalação e manutenção fáceis: Os equipamentos e componentes do sistema são de tecnologia simples, por isso a necessidade de manutenção é mínima. A duração, em termos de vida útil dos componentes, é longa. Geralmente a garantia das tecnologias são de, no mínimo, 25 anos. 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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SENADO CONVOCA DISTRIBUIDORAS PARA DEBATER REDUÇÃO DO VALOR DA CONTA DE LUZ

O debate entre as distribuidoras de energia vai abordar a utilização de créditos tributários na redução da conta de luz

A Comissão de Infraestrutura do Senado decidiu convocar as distribuidoras de energia para debater a utilização de R$ 60 bilhões em créditos tributários para a redução da conta de energia. Uma audiência pública a pedido do senador Fábio Garcia (UNIÃO-MT) está marcada para a próxima semana, dia 17/5, e contará com a presença de integrantes do Ministério de Minas e Energia, da Aneel e de associações das distribuidoras e dos consumidores de energia elétrica.

O senador Fábio Garcia (UNIÃO-MT) explica que esse crédito se refere à incidência indevida do ICMS na base de cálculo da contribuição do PIS/Cofins na conta de luz, paga pelos consumidores. Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a retirada do ICMS dos estados da base de cálculo do PIS/Cofins federais sobre energia elétrica, por entender que se tratava de uma bitributação.



“Esse dinheiro é um tributo que o consumidor de energia pagou a mais de forma indevida durante muitos anos e que o STF decidiu que não poderia pagar, portanto, esse imposto gerou um crédito tributário que pertence ao consumidor e, por isso, ele deve ser utilizado para reduzir o preço da energia”, afirma.

Segundo o senador, há uma pressão muito forte tanto na Câmara como no Senado para a aprovação de medidas para a reduzir o valor da energia elétrica. “Tem que pressionar e é isso que nós estamos fazendo. Mostrar para o governo caminhos que nós temos e um deles é utilizar esse recurso”, disse. Do montante de R$ 6 bi, R$ 1,2 bilhão seriam para a redução da energia no estado de Mato Grosso. Segundo ele, se a Aneel aprovar o uso desse dinheiro o aumento de 22,5% poderia cair para 5% para os mato-grossenses.

Além da Aneel e do ministério de Minas e Energia, foram convidados para a audiência representantes da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica – ABCE; da Associação dos Grandes Consumidores de Industriais de Energia e de Consumidores Livres – ABRACE; da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica – ABRADEE e do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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