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CONFIRA AS NOVIDADES EM MOTOS, SCOOTERS, BIKES E CARROS ELÉTRICOS QUE ESTARÃO NO PARQUE DA MOBILIDADE URBANA COM ENTRADA GRATUITA

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O Memorial da América Latina recebe nos próximos dias 23 a 25 de junho o PMU com expositores e o que há de mais novo no ecossistema de sustentabilidade 

O evento que vai movimentar o final de semana de 23 a 25 de junho, na capital paulista, traz para o Memorial da América Latina, na Barra Funda, os maiores e mais atraentes expositores do ecossistema de mobilidade urbana sustentável. O PMU – Parque da Mobilidade Urbana, evento gratuito, vai apresentar e discutir projetos e ações que visam dar mais qualidade à maneira como as pessoas se deslocam nas cidades.

A conferência, que começa no dia 23 de junho, debate com especialistas da área de mobilidade urbana sustentável a importância da transição do transporte público convencional para o elétrico; o futuro dos carros eletrificados; a segurança no trânsito; como vão funcionar as Rodovias do Futuro; modelos de negócios com bicicletas que têm feito a diferença nas cidades; entregas deliverys realizadas com drones; e a mais nova aposta da mobilidade disruptiva, que cria soluções inovadoras para os problemas e desafios da sociedade. Será o e-Vtol (“carros voadores”), um meio de desafogar os congestionamentos das grandes cidades, além de diminuir a emissão de CO2 no planeta? 



Confira o que estará exposto nos três dias de evento e prepare-se para o seu Test Drive

Enel X: A Enel X é uma empresa global que lidera a transição energética e que se dedica ao desenvolvimento de produtos inovadores e soluções digitais em setores em que a energia está mostrando o maior potencial de transformação: cidades, residências, indústrias e mobilidade elétrica. No estande da Enel X, patrocinadora que apresenta o Parque da Mobilidade Urbana, haverá um mockup de ônibus elétrico instagramável,  em que o visitante poderá ganhar uma unidade do Copo Eco personalizado com a logo da empresa, caso tire uma selfie e poste em suas redes sociais com a hashtag #vaideenelx #transportepublicoeletrico, além de marcar a Enel X Brasil. A Enel X leva ainda para o PMU dois ônibus elétricos adesivados com a marca da empresa. Outras informações Enel X

Stellantis – Uma das principais fabricantes de automóveis e fornecedoras de mobilidade do mundo. No PMU, estará com exposição e test drive dos modelos abaixo:

Novo Jeep Compass 4xe híbrido – O SUV eletrificado mais capaz do segmento apresenta mais performance, sofisticação e eficiência, com motores que permitem uma potência combinada de 240 cv, com 0 a 100 km/h em 6,8 segundos, e consumo urbano de 25,4 km/l com possibilidade de rodar quase 50 km de forma 100% elétrica, com recarga em menos de duas horas.

Peugeot e-208 GT – O PEUGEOT e-208 GT é esportivo, magnético, 100% elétrico. A performance do PEUGEOT e-208 GT é garantida por um motor que entrega 260 Nm de torque imediatos (26,5 kgfm) e 136 cavalos de potência (100 kW), que permite ao modelo acelerar de 0 a 100km/h em apenas 8,3 segundos. O modo “Eco” tem como foco a otimização da autonomia; já o “Drive” é indicado para garantir o conforto ideal nos deslocamentos do dia a dia, enquanto o “Sport” prioriza o desempenho, utilizando-se da potência e torque máximos. 

Fiat 500e – O Fiat 500e é o primeiro modelo 100% elétrico da Fiat comercializado no país. O 500 elétrico é radicalmente renovado em sua terceira geração: desenvolvido sobre a nova plataforma Mini EV, o veículo é maior, mais conectado, com equipamentos inesperados para o segmento e com um novo estilo, reforçando sua inerente vocação de mudar o ambiente à sua volta.

Peugeot e-Expert – A versão 100% elétrica do modelo reforça o lugar de destaque que possui no mercado brasileiro. O lançamento do utilitário elétrico da PEUGEOT ainda integra o movimento global da Marca no Brasil, o MOVE TO ELECTRIC, que foi anunciado com o início da comercialização do primeiro veículo elétrico da PEUGEOT no país, o esportivo e-208 GT.

Outras informações Stellantis.

Watts Mobilidade Elétrica: Durante o evento PMU, a Watts apresentará, em primeira mão, o recém lançamento da W125, a moto elétrica com autonomia de até 150 km com duas baterias, e motor de 3.000W com desempenho semelhante às motos de combustão de 125cc. Será possível testar a moto na área destinada. De acordo com Rodrigo Gomes, fundador e atual diretor comercial, “a W125 chegou para facilitar a nossa vida! É uma excelente escolha para trajetos urbanos e também para empresas, frotistas e demais atendimentos via delivery”, disse. Conheça mais da Watts Mobilidade Elétrica.

DreamBike – A empresa DreamBike é pioneira na fabricação de triciclos especiais. Como destaque na mobilidade, a empresa apresentará as soluções de carga e micro logística com os modelos: triciclo de carga, bicicleta long john, e bicicleta long tail nas versões pedal e elétrica. Esses modelos possuem compartimentos integrados que visam atender demandas de deslocamentos de carga em galpões, entregas urbanas em geral e “last mile”. Outras informações da DreamBike.

Letz – A startup de mobilidade corporativa apresentará sua solução no maior evento de mobilidade urbana do Brasil. A solução inovadora é para o benefício de um deslocamento mais confortável, prático e seguro aos colaboradores de uma empresa. Diariamente, é possível ir e voltar do trabalho em um carro particular, seguro, confortável e em menor tempo de deslocamento. Além disso, até 2030, a Letz pretende estar com 100% de sua frota de carros elétricos, estando em concordância com as práticas de sustentabilidade do PMU e do mundo, além da ESG. Consulte mais informações sobre a Letz

X4Fare – “Nossa expectativa é apresentar uma nova plataforma digital de pagamentos e clearing financeira para o transporte público, que vem revolucionando a relação entre as cidades, operadores do transporte e seus cidadãos”, afirma Diogo Andrade, Head de produto. Será apresentada no PMU, uma mini-catraca com a demonstração da flexibilidade oferecida para os passageiros, operadores do transporte público, além do controle para o órgão gestor. Conheça a X4Fare.

EZVolt – A EZVolt Brasil estará apresentando no PMU suas soluções para recarga de veículos e frotas elétricas. Além dos equipamentos de recarga que já estão instalados em condomínios e terminais logísticos de 9 estados do Brasil, a EZVolt ainda apresentará como funciona o seu sistema de gestão de recargas, uma ferramenta para gestores de frotas elétricas. “Hoje realizamos mais de 5 mil recargas em nossa rede de eletropostos e esse número tem crescido exponencialmente. Temos muito orgulho de ter sido a pioneira neste setor, explorando comercialmente as recargas”, disse Gustavo Tannure, CEO da empresa. Mais informações EZVolt.

Eleventec – A Eleventec irá participar do PMU expondo seu equipamento móvel para recargas rápidas de veículos elétricos, composto por um semirreboque mono roda, em que o baú contém a eletrônica necessária para recarregar a maioria dos veículos elétricos à venda no Brasil. “Ao participar do Parque da Mobilidade Urbana, esperamos contribuir com mais uma solução para a recarga de veículos elétricos e realizar os contatos necessários para expandir a eletromobilidade” afirma Rodrigo de Freitas, CEO da Eleventec.

LogiGo – A LogiGo Mobility estreia no segmento de mobilidade elétrica com o veículo “LLIRO”, um BEV (Battery Electric Vehicle), nomeado como Hardware que irá compor a nova unidade de negócios “E-Mobility Solutions”, combinando sistema próprio de gestão de frotas, tecnologia LogiGo, software embarcado e customização. O BEV será destinado a rodagem em circuitos internos ou fechados, como condomínios, aeroportos ou resorts, oferecendo uma alternativa para frotas de trabalho, traslado de clientes ou recreação. A vantagem para este público alvo também é a isenção de IPVA, licenciamento e manutenção, custando a metade do valor de um carro elétrico tradicional hoje. “Nós da LogiGo estamos muito empolgados em participar do nosso primeiro PMU, onde vamos formalmente apresentar a nova unidade de negócios de veículos eletrificados e o primeiro carro elétrico para circuitos fechados, o LLIRO, vamos abordar um pouquinho da conectividade embarcada na mobilidade urbana elétrica. Vai ser um sucesso!”, comentou Alexandre Miyahara, CMO da empresa. Saiba mais sobre a LogiGo.

UniQ – A UniQ possui atualmente duas ferramentas inovadoras. Uma delas é a ferramenta Hub UniQ, responsável pela gestão operacional dos sistemas associados à Inteligência de Transporte (ITS). Ela unifica informações de diversos outros sistemas, fazendo com que a gestão operacional seja feita de maneira mais prática e precisa, através de uma única tela. A outra ferramenta é a Hub Contract, que realiza a padronização e gerenciamento de contratos operacionais de transporte de passageiros. Por meio desta, é possível realizar a análise e acompanhamento de performance completas, de modo a promover o melhor desempenho da empresa prestadora do serviço de transporte. Atualmente a plataforma Hub UniQ e Hub Contract operam no BRT Sorocaba, case de sucesso no país em termos de inovação para a mobilidade urbana.

“O Parque da Mobilidade Urbana é um ecossistema que reunirá as principais referências tecnológicas que visam inovar e melhorar o dia-a-dia da mobilidade do cidadão. Participar deste importante evento e apresentar nossa influência neste ambiente é, certamente, uma oportunidade única de estabelecer parcerias determinantes que contribuem para uma nova era da Mobilidade Urbana.” disse Fernando Cesar, CEO da UniQ.

 E-Moving – A E-moving faz assinaturas de bikes e motos elétricas! São dois planos corporativos: 

benefício: Neste modelo, as bikes elétricas podem ser usadas como e quando o usuário quiser. Esta solução pode ser oferecida como substituição ao vale transporte ou um benefício que promova mais qualidade de vida ao colaborador. 

4work: Neste modelo, as bikes ou motos elétricas podem ser utilizadas de forma individual ou coletiva para uma finalidade em comum: abastecimento, entregas, rotas, uso dentro de grandes plantas industriais entre outros. Uma solução segura, econômica e com pouco esforço físico para longos trajetos. “A expectativa com o evento é levar ao conhecimento do público o futuro da mobilidade. Será um momento onde as empresas e pessoas terão a oportunidade de conhecer mais sobre a missão da E-Moving de transformar a mobilidade urbana, além de terem a experiência com nossos modais elétricos e sustentáveis”, disse João Gil, head de marketing e comercial. 

Ineeds – O Ineeds é uma startup que traz soluções IoT (Internet das Coisas) para o mercado de mobilidade, segurança e smart cities. “Nossa expectativa no PMU é mostrar nossa inédita tecnologia de trabalho com o sistema de telemetria “Bike Tracker portátil”, uma invenção Ineeds System que promete revolucionar o mercado da mobilidade urbana, bem como o sistema Bau-Tech inteligente, formado para dar segurança ao entregador e ao cliente e ter uma possibilidade de atuarmos na contra medida de segurança, junto aos entregadores fakes que estão assaltando e matando pessoas todos os dias”, afirma Pedro Junior, CEO da Ineeds.

Eco-Counter – A SACIS, distribuidora exclusiva no Brasil da Eco-Counter, estará expondo alguns sensores de monitoramento da mobilidade ativa, que são ferramentas de gestão utilizadas em diversas cidades ao redor do mundo para a contagem e monitoramento de pedestres e ciclistas. Será apresentado no estande um dos modelos de sensores de pedestres e de bicicletas com diversas soluções para os interessados em tornar as cidades verdadeiramente smart, com enfoque na mobilidade ativa. Outras informações Eco-Counter.

Davinci Mobi – A Davinci Micromobilidade é pioneira na fabricação e venda de patinetes elétricos, feitos especialmente para deslocamento urbano. Até o momento, são 2 os modelos de patinete à disposição dos consumidores e que estarão na feira: DV1 e DV2, que se diferenciam entre si no design, na potência e na autonomia. “Acreditamos que será uma grande oportunidade de colocar nossa marca e nossos patinetes em uma importante vitrine no PMU. Conectar Davinci com lojistas, com consumidores e com toda a cadeia de mobilidade. Está sendo observada uma transformação da visão das cidades pela população de uma forma geral. Este movimento em busca de soluções para deslocamentos urbanos vem sendo realizado em várias metrópoles mundiais”, disse Eduardo Musa, CEO da Davinci Mobi.

Osten Group – Osten Group é uma empresa que atua no mercado automotivo há 20 anos, representando as marcas premium BMW, Jaguar, Land Rover, Chrysler, Jeep, Dodge, RAM, além de motocicletas Triumph e BMW Motorrad. No PMU, será apresentado diversas soluções em mobilidade, como a Osten GO em assinaturas e a Osten Mobility para o mercado PCD. Baseados também na nova tendência de consumo, são oferecidas  opções alinhadas ao compromisso de sustentabilidade para o cliente como a Osten Electric, que traz carros elétricos e híbridos no portfólio comercial para atender o uso pessoal e otimizar o seu negócio. Outras informações da Osten Group.

Tembici – A Tembici vai participar do PMU com e-bikes em modelo similar ao já operante no Rio de Janeiro. A chegada do modal no sistema, em São Paulo, é muito aguardada, pois expande a possibilidade de uso diário, uma vez que facilita deslocamentos mais longos e com diferentes relevos, exigindo menos esforço de quem pedala, além de fazer parte da estratégia da cidade no cumprimento de seus compromissos sustentáveis. No PMU, a Tembici vai atuar em parceria com a Bike Anjo, no empréstimo de bicicletas para quem quiser aprender a pedalar, e ainda haverá uma estação para locação e devolução de bikes compartilhadas. Visite o site da Tembici.

Quicko / MAAS Global – a primeira operadora MaaS all inclusive do mundo e a empresa por trás do aplicativo Whim, a primeira solução MaaS disponível comercialmente no mercado. Outras informações MAAS Global.

GoMoov – GoMoov é um ecossistema para compartilhamento e aluguel de equipamentos, de curtas distâncias, movidos a energia limpa. Saiba mais em GoMoov.

Go Electric – Go Electric traz ao mercado a mais nova tecnologia de recarga, atendendo clientes exigentes que querem tecnologia, potência e segurança sem abrir mão do design. As soluções se adequam a todas as necessidades que o projeto exige, como identificação do usuário, desbloqueio do carregador por meio de senha, cartão RFID ou App, e rateio de energia com identificação de dia, hora, usuário etc. Mais informações Go Electric no site.

O evento 

No PMU, o desafio é fazer um evento zero carbono e zero resíduo. Para isso, haverá diversas palestras e ações que vão compartilhar conhecimento com os visitantes do evento. O Parque da Mobilidade Urbana também fará um inventário das emissões de CO2 durante os três dias e, posteriormente, se encarregará de compensar esses números. A neutralização de emissões de CO2 é feita através de créditos de carbono (RCE). Portanto, a cada tonelada de CO2 não emitida à atmosfera ou reduzida gera-se um crédito de carbono que pode ser comercializado no mercado. 

Um exemplo de neutralizar carbono em eventos é feito por meio de uma empresa especializada que calcula as emissões de poluentes, como aqueles gerados pelo uso de veículos da organização e dos participantes; as viagens aéreas; a energia consumida e o resíduo gerado durante o evento. Então, a partir da quantidade do poluente encontrada pelo cálculo, a empresa apoia projetos ambientais. 

O maior evento de mobilidade urbana sustentável, com entrada gratuita, é uma parceria entre o Connected Smart Cities & Mobility e o Mobilidade Estadão, para promover a conexão da mobilidade urbana disruptiva, sustentável e inclusiva por meio da discussão, da troca de informações e da difusão de ideias entre o ecossistema de mobilidade no Brasil e no mundo. 

Ações interativas: 

Além das ações diretas de sustentabilidade, o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), em colaboração com diversos parceiros, programou:

Ações com drones – Em parceria com a Speedbird Aero, haverá a simulação de entrega do Ifood com drones. 

Ações com carros – Oportunidade de dirigir um carro elétrico com test drive, por meio do APP UCorp Mobilidade ESG. Somente os inscritos, previamente, poderão fazer o test drive com os carros elétricos disponíveis no evento. Para isso, é obrigatório fazer sua inscrição neste link

Ações com ônibus e caminhão – Será possível experimentar um simulador de ônibus e caminhão, uma parceria com a CNT – Confederação Nacional do Transporte. 

Ações com motos e scooters – Test ride com diferentes marcas e modelos para você colocar o capacete e acelerar! 

Desafio Multimodal – Com o App Quicko, registre como chegou ao Memorial da América Latina utilizando diferentes modais, preferencialmente compartilhados, podendo ser elétrico, ativo e coletivo.

Ações de bike – Com o Projeto Bike Arte, o Instituto Aromeiazero vai oferecer oficinas no local para ensinar adultos e crianças a pedalar, além de permitir fazer um test ride com bicicletas elétricas.

Bike Anjo – Ainda falando de bicicletas, com a Bike Anjo, além do test ride e da oficina para aprender a pedalar, o visitante vai aprender sobre como se comportar e conduzir a bicicleta no trânsito, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, e ainda pode participar de uma oficina de Mecânica Básica para quem se locomove a duas rodas.

KM Solidário – O Km Solidário é um aplicativo para desenvolver a cultura de doação, transformando quilômetros percorridos nas atividades do dia a dia em apoio financeiro para mais de 10 ONGs cadastradas.​ O Aromeiazero é uma das organizações e você pode ajudar o Aro doando quilômetros de atividades físicas diárias como: ciclismo, corrida, caminhada ou natação.  Então, que tal doar os KM rodados no trajeto para o PMU? Para começar a doar e colaborar, basta baixar o app gratuito na loja de aplicativos do seu celular. Após o download, faça um cadastro rápido com um e-mail válido, escolha o Aromeiazero e selecione sua atividade.

E para proporcionar a Experiência Intermodal, no sábado, 25 de junho, serão realizados os Roteiros dos Bondes para quem estiver pela vizinhança das estações República e Anhangabaú. O visitante pode se encontrar com um dos bondes e continuar da estação do Metrô até o trecho final no Memorial da América Latina. 

Haverá duas saídas, uma pela manhã, às 9h, com previsão de chegada ao Memorial às 10h, e outra saída às 14h, com previsão de chegada às 15h. O Bonde (aglomerado de ciclistas) terá coordenação e monitoria exclusiva das Anjas da Bike Anjo, mas a participação é aberta ao público de todos os gêneros. Confira os trajetos por meio do site do PMU. 

Waze Carpool 

Se não anda de bicicleta, ainda será possível pegar uma carona com desconto, nos três dias do evento. Pegue uma carona para o PMU com usuários do Waze que estejam dirigindo para a mesma região e ganhe um desconto de R$2,00 em cada viagem, entrando pelo link

O Parque da Mobilidade Urbana é uma das ações que vai compor a 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility, junto da 3ª edição do AirConnected, e da 1ª edição do CUAM – Connected Urban Air Mobility, entre os dias 04 e 05 de outubro, no Frei Caneca, em São Paulo. 

Programe-se e confirme sua presença! 

“AS CARTAS DO DIA SEGUINTE” TRAZ REFLEXÃO SOBRE O FUTURO DA HUMANIDADE

Livro narra distopia protagonizada por uma mulher, que aborda conceitos como misoginia e pós-humanismo

E se a sua história fosse contada pelas pessoas que passaram na sua vida? É dessa forma que acompanhamos a história de Martha Schwarz em “As Cartas do Dia Seguinte”, distopia escrita por Alan Demanboro. Ambientada em uma sociedade na qual o Estado não prevalece mais, o livro aborda a vida da protagonista do ponto de vista de quem a conhece, transpassando temas como misoginia e transhumanismo.

A partir da abordagem da narrativa de Martha, o autor provoca questionamentos por meio da construção de uma sociedade organizada por grupos, nos quais o poder financeiro é fator chave para a participação ou não de alguém. Nesse sentido, os que estão à margem da sociedade são conhecidos como pertencentes à franja.



Além disso, devido ao avanço tecnológico, muitas atividades passaram a ser realizadas por máquinas e a humanidade é capaz de escolher todas as características de um indivíduo antes que ele nasça ou no decorrer da vida. Dessa forma, a tecnologia é utilizada para a melhoria das habilidades humanas.

“A ideia principal é especular a respeito de quais rumos nossa sociedade está tomando e fazer uma crítica social, focando naquilo que temos de mais preocupante como, crise de identidade, crise ambiental e futuro em que o estado desapareceu”, aponta o autor Alan Demanboro, sobre o propósito de seu livro.

Em busca de criar algo que fosse o retrato da nossa época e das nossas neuroses, o escritor traz um aspecto mais adulto e violento para o livro e reflete sobre o significado por trás do título da obra: “O título remete ao dia seguinte de pessoas que passaram por dias traumáticos, nos quais elas estão passando isso adiante e confessando seus dias ruins”, explica.

O autor também reflete sobre aprofundar o debate fora da polarização sobre o homem do futuro em que as opiniões geralmente são divididas entre os que acreditam que a tecnologia vai mudar a vida e trazer consequências somente positivas e os que pensam que a revolução tecnológica será o fim da humanidade.

Alan Demanboro é paulistano, mestre em psicologia, com experiência em centros de saúde e de pesquisa. Sua prática clínica o aproximou dos dramas, dores e vivências das pessoas sob seus cuidados e das grandes questões bioéticas acerca do futuro da humanidade. Escreveu “A Casa de Concepção”, um drama familiar contado a partir dos pontos de vista conflitantes de seis irmãs e “O caderno de Sangue”, um romance kafkiano e surreal acerca da brutal perseguição a uma jovem e sua lenta transformação naquilo que dela se espera. Estes dois livros, o autor publicou como ebooks pela Amazon.

A tecnologia no futuro da humanidade

“As Cartas do Dia Seguinte” traz à tona uma sociedade que começa a discutir o pós-humanismo e o que fazer para sobreviver com a chegada das máquinas. A participação da protagonista Martha Schwarz se torna relevante nesse contexto porque ela é da franja – forma que o autor intitula os marginalizados – e sobrevive a situações adversas como abusos e trabalho não remunerado.

“Mostrando a trajetória e o confronto com o sistema, tentei criar a história baseada nas angústias do contemporâneo, por meio de subnarrativas que abordam a imersão virtual, a manipulação genética, os avanços da automação e seu impacto real e fantasiado sobre a vida das pessoas. Desse modo,  a história tem um desenvolvimento que traz conflitos com a máquina e entre os gêneros”, afirma o escritor.

Além disso, dentre tantos conflitos, a presença de mais de um gênero também se torna obstáculo para a evolução. Logo, o livro debate a questão de gêneros quando é sugerido um controle da população feminina na narrativa.

Nesse contexto, a história protagonizada por Martha é contada por outros, seja pelo bem ou pelo mal, tanto que, os títulos de capítulos trazem os nomes daqueles que a conhecem. Demanboro ressalta que é preciso cautela na interpretação da personagem, por conta do viés apresentado pelo contador.

Embora se trate de uma distopia, que traz especialmente alguns aspectos de 1984 – escrito por George Orwell, conhecido por um epílogo reflexivo e pessimista -, o autor escolhe apontar uma mensagem de redenção e esperança. “O final não é feliz, mas também não é fechado numa situação destrutiva. É pensado como se a luta continuasse, ressaltando que temos um futuro e motivos para brigar por ele”, finaliza Demanboro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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DESCARBONIZAÇÃO SERÁ A PRINCIPAL PAUTA DO SETOR MINEROMETALÚRGICO NOS PRÓXIMOS ANOS, APONTAM ESPECIALISTAS

Plenária realizada durante 6ª edição ABM WEEK reuniu profissionais brasileiros que trabalham no exterior. Eles discutiram as transformações causadas pela pressão por carbono zero na Europa e nos EUA e das oportunidades que elas podem trazer para o país 

A mineração e a siderurgia mundiais vêm sofrendo grandes e aceleradas transformações, mas seus impactos sobre a indústria brasileira muitas vezes ainda não são sentidos de maneira clara.

Pensando nisso, Débora Oliveira, diretora de comunicação e relações institucionais do Instituto Aço Brasil, e Francisco Coutinho Dornelas, consultor e diretor da Regional ABM do Espírito Santo, organizaram a Plenária Mineração e siderurgia mundial: Visão de brasileiros que residem no exterior.

O evento ocorreu no último dia 8, como parte da ABM WEEK, realizada no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo.



“A ideia era trazer a visão de brasileiros que atuam em diferentes partes do mundo e conhecem os desafios e as oportunidades do atual momento, que vão desde a formação pessoal até questões da área técnica”, apontou o moderador do encontro, José Noldin, diretor de Inova Tech (Tecnologia e Descarbonização) da CSN.

A reunião começou com um pronunciamento de Wagner Mariano Sampaio, presidente para a América do Sul da RHI Magnesita, que introduziu dois dos desafios que o setor minerometalúrgico atualmente encontra: a descarbonização e “uma ambiguidade entre globalização e pressão por ser uma organização local”.

“Precisamos ser flexíveis para lidar com essas questões. A regionalização, aliás, pode fortalecer a agenda ESG”, apontou Sampaio.

Paulo Vitor Carvalho, diretor de Steel Consulting da CRU Consulting, confirmou que a “indústria siderúrgica global está entrando fortemente na era da descarbonização”, algo que, aliado a outros fatores, tem propiciado o surgimento de novos modelos de negócio.

“Além disso, a indústria experimenta agora um momento excepcional em termos de alta de preços. Ainda que os custos venham a subir, a lucratividade continuará em alta”, acrescentou Carvalho, que vive na Inglaterra.

As pressões exercidas por órgãos reguladores no mundo inteiro pela redução das emissões de carbono, além da própria demanda crescente por sustentabilidade demonstrada por clientes e consumidores, têm forçado as indústrias a buscarem implementar a agenda ESG, apontou Rodrigo Corbari, diretor de Assistência Técnica ao Cliente nas Américas da GraphTec International.

“Parte desse quebra cabeça da redução da emissão de CO2 está na aciaria elétrica. O aço produzido pela rota elétrica consome menos energia e emite menos carbono”, ele explicou.

Nos Estados Unidos – onde ele mora há 20 anos –, as aciarias elétricas já representam 70% do total, e a expectativa é de um incremento de 20 milhões de toneladas até 2024.

“Aciaria elétrica é parte da redução, mas não é solução única. Não existe bala de prata”, ele completou.

Embora a redução das emissões de carbono seja o processo dominante na mineração e na siderurgia mundiais neste momento, há oportunidades locais que podem ter grande interesse para a indústria também. É o caso do Sudeste Asiático, especialmente as 10 nações reunidas no bloco ASEAN, apontou Eduardo Pfiffer, gerente geral de Inteligência de Mercado da Vale em Singapura.

“O mundo fala pouco sobre essa região, embora ela tenha crescimento muito forte e oportunidades que talvez não estejamos percebendo”, Pfiffer explicou.

A crescente demanda por aço fez com que subissem as importações e também os investimentos em produção local. Atualmente, há 20 projetos siderúrgicos nos países do Sudeste Asiático, o que deve dobrar a capacidade de produção local, segundo Pfiffer.

Todos esses movimentos levarão a necessidades ainda maiores de profissionais capacitados atuando nesse setor – mas já se constatou uma carência profissional no que diz respeito às carreiras de ciências, engenharias, tecnologia e matemática, informou Karla Ohler-Martins, professora da Universidade de Ciências Aplicadas Ruhr West, na Alemanha.

“A imagem que a nova geração tem do setor metalúrgico é que ele não é seguro, que causa danos à saúde e que o trabalho é pesado”, Ohler-Martins declarou.

A professora explicou que a mão de obra do segmento está envelhecendo, o que acelera a necessidade de atrair jovens para a indústria. Ao mesmo tempo, novas habilidades serão exigidas, como consciência ambiental e conhecimentos em sustentabilidade.

Comparando o sistema de ensino alemão ao brasileiro, Ohler-Martins demonstrou que no país europeu os talentos são identificados ainda muito cedo, na escola. Já no Brasil, os níveis de educação atingidos são inferiores e não há preocupação em estimular estudantes mais destacados.

De alguma maneira, as questões apontadas pelos profissionais brasileiros que estão no exterior sugerem caminhos para a indústria nacional, já que antecipam tendências que devem ganhar força por aqui em breve ou indicam as mudanças e adaptações necessárias.

Na opinão de Noldin, a plenária conseguiu condensar diversas questões que estão sendo debatidas nos outros eventos da ABM WEEK de maneira bem-sucedida.

“Falamos sobre mudança climática e seus efeitos sobre a siderurgia, sobre o crescimento da produção no sudeste asiático sem a pressão de reduzir as emissões, sobre a transição da aciaria dos EUA para o modelo elétrico, sobre o modelo alemão de educação. Tudo isso se relaciona profundamente com os desafios brasileiros”, ele definiu.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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INOVAÇÃO E COMPORTAMENTO PRECISAM ANDAR JUNTOS NA ECONOMIA CIRCULAR

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Desafio é criar produtos e ideias sustentáveis para engajar o planeta com a rapidez necessária, afirma novo embaixador educacional do Movimento Circular, Daniel Guzzo

Na economia circular, inovação significa entender o que as pessoas querem e como estão dispostas a se comportar, além da viabilidade técnica e econômica das iniciativas, defende o professor e pesquisador em economia circular Daniel Guzzo, novo embaixador educacional do Movimento Circular. O desafio desse novo mercado é criar produtos e ideias sustentáveis que tenham o poder de engajar a maior parte das pessoas do planeta com a rapidez necessária.

Segundo Guzzo, para que uma economia alternativa ao modelo atual seja realmente o futuro do planeta, substituindo o modelo linear e insustentável, existe a necessidade de que as novas soluções tecnológicas se aliem a soluções comportamentais e de valores. De acordo com Guzzo, a inovação é fundamental para as novas iniciativas e novas maneiras de utilizar os recursos.



“Estamos em um ponto em que ou a escalamos os conceitos que estamos desenvolvendo, fazendo toda a jornada de inovação chegar até as grandes empresas e sair do lugar de nicho, chegando à maioria das pessoas, ou a não vamos ter rapidez suficiente para o tempo que temos para fazer a mudança”, disse o pesquisador em economia circular.

Ainda que a mudança de comportamento pareça difícil em curto e médio prazos, o professor defende que iniciativas em diferentes graus de maturidade apontam caminhos para um futuro onde majoritariamente as práticas serão circulares. Ele citou como exemplo a empresa holandesa Fairphone, que aposta em design de celulares modulares, com a possibilidade de trocar componentes quando necessário para que o dispositivo inteiro não seja substituído.

No Brasil, lembrou Guzzo, existe um aplicativo chamado Cataki, que tem a proposta de conectar pessoas que possuem materiais recicláveis com os catadores e catadoras da cidade, assegurando o descarte ecológico e fazendo a diferença na vida dos trabalhadores.

O professor disse que o setor público é um ator importante nesse processo e deu como exemplo o Projeto Ligue os Pontos, que busca fortalecer a agricultura na zona rural da cidade de São Paulo conectando produtores de forma a empoderar a produção local de alimentos.

“Inovar é essa busca constante em conseguir criar coisas iniciais, mas também fazer essas coisas se transformarem em comportamento majoritário das pessoas. Essa é uma grande dificuldade, porque a gente tem vários produtos e serviços que só vão ser viáveis economicamente se escalarem. Se ninguém investir, estamos brigando contra uma indústria que está em níveis ótimos de produtividade”, reforçou.

O professor defendeu que a transição não depende apenas das empresas, mas são “extremamente importantes” novas políticas públicas que tornem certos comportamentos menos ou mais interessantes. “Acho que esses dois mundos, o das políticas públicas e da inovação, têm que conversar e estarem cada vez mais próximos de modo que um entenda o outro. É importante a política pública entender o mundo da inovação e criar os gatilhos e linhas de fomento que o potencializam”, disse Guzzo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COM ENERGIA SOLAR EM CRESCIMENTO, “MARKETING VERDE” ENTRA COMO PONTO FUNDAMENTAL NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DAS EMPRESAS

Empresas que estão conectadas com o coletivo estão um passo à frente, afirma Saulo Camelo

Os números apresentados em 2021 foram a base para uma previsão que vem sendo cumprida rigorosamente em 2022: o setor de energia solar deve crescer 24% até 31 de dezembro e há fortes elementos que levam a acreditar nesta projeção. No último ano, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou um número recorde de projetos solares, com o país atingindo 12GW de capacidade solar instalada. O setor atraiu mais de R$ 21,8 bilhões em investimentos, de acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Não bastasse, o Governo Federal sancionou em 2022 a Lei nº 14.300, que cria o marco legal da geração distribuída a partir de fontes renováveis no Brasil, ou seja, é a segurança jurídica do mercado e dos consumidores. A partir desta lei, gerar e consumir a própria energia sustentável passa a ser um direito de cada cidadão, do pequeno negócio e também do produtor rural do País.



Diante de um setor em franco crescimento e possibilidades cada vez mais amplas, torna-se primordial não só o marketing para energia sustentável como também uma estratégia acertada neste segmento. São justamente as indústrias de energia renovável que estão em fase de ascensão.

De acordo com Saulo Camelo, CEO da Camelo Digital, agência que auxilia empresas a alcançarem os seus objetivos com ferramentas e estratégias inovadoras, é o marketing digital quem desenvolve um trabalho bastante complexo com as empresas de instalação solar e em paralelo, sugere ao cliente as vantagens dos painéis solares. “Como acontece em qualquer setor, é necessário fazer uma consulta antes de confirmar uma compra e, para isso, é fundamental compreender os benefícios de ter aquele determinado produto ou serviço”, afirma.

E esta é uma peculiaridade do setor. Em relação a energia solar, há muitos clientes que, ao buscarem informações querem, na verdade, entender como se dá o processo de compra e a instalação, sem que os esclarecimentos sobre custos sejam deixados de lado. “Então, as empresas podem, a partir deste ponto, enfatizar seus produtos e serviços e, assim, atrair clientes”, explica Saulo.

O marketing digital é que leva as empresas solares à aplicação de estratégias para a produção de leads solares. É neste ponto que entra o chamado marketing verde, o trabalho de evidenciar os benefícios de um determinado produto, ao mesmo tempo em que mostra não haver nele efeitos nocivos. “Para isso, é importante que a empresa utilize o símbolo de verificado ambiental, demonstrando preocupação com a sustentabilidade, além da capacidade de reutilizar, reciclar e fazer campanhas para conectar a população aos impactos produzidos pelos poluentes. As empresas que estão conectadas com o coletivo estão um passo à frente”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PETROBRAS RECEBE PESQUISADORES RESIDENTES PARA ACELERAR SOLUÇÕES INOVADORAS

Iniciativa busca acelerar tecnologias conectadas às demandas urgentes do setor de petróleo e gás – como transformação digital e descarbonização

A Petrobras está recebendo pesquisadores residentes de universidades e instituições científicas (incluindo mestrandos e doutorandos) para desenvolver projetos tecnológicos inovadores conectados às demandas mais urgentes do setor de petróleo e gás – como transformação digital, descarbonização, aumento de eficiência em águas profundas, entre outras. Batizada de “Residentes”, a iniciativa é um dos oito módulos que integram o programa Petrobras Conexões para Inovação, que nasceu do interesse da companhia de estreitar o relacionamento com o ecossistema de inovação – formado por universidades, instituições de pesquisa, startups, entre outros agentes. O objetivo é acelerar as entregas tecnológicas e diminuir o tempo de absorção dessas inovações.

A seleção dos projetos de pesquisa atende a critérios técnicos, associados às demandas tecnológicas do setor. O Módulo Residentes é composto por duas frentes: a parceria com o Programa de Formação de Recursos Humanos (PRH) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio da qual serão selecionados bolsistas desse programa para integrar as equipes de residentes – e a parceria concretizada por Termos de Cooperação Tecnológica (TC) com as universidades, por meio da qual serão selecionados os membros das equipes da pesquisa.



A frente PRH-ANP busca otimizar soluções de última geração para atender aos principais desafios da indústria, bem como desenvolver produção científica com potencial de aplicação imediata no setor, contribuindo para a transferência mútua de conhecimento e a qualificação de profissionais para o mercado de óleo e gás. Os pesquisadores terão acesso às instalações do Centro de Pesquisas e Inovação da Petrobras (Cenpes), incluindo a infraestrutura de laboratórios e equipamentos.

Os projetos científicos abordam desde o desenvolvimento de algoritmos de rochas digitais, passando pelo estudo de modelos geológicos de bacias brasileiras, novos materiais asfálticos, garantia de elevação e escoamento offshore, entre outros. “Cada pesquisador será orientado por um tutor da Petrobras, que acompanhará o dia a dia das atividades. Nosso propósito é antecipar as entregas de valor e oxigenar o ambiente de trabalho, além de contribuir para capacitar esses alunos para o setor e impulsionar todo o ecossistema de inovação”, afirmou a gerente executiva do Cenpes, Maíza Goulart. A duração das pesquisas vai acompanhar o ciclo do mestrado ou do doutorado do pesquisador.

Soluções reais para problemas reais

“A Petrobras já conta com mais de 9 mil pesquisadores engajados no programa Petrobras Conexões para Inovação. Com a nova modalidade dos pesquisadores residentes, iremos ampliar ainda mais a sinergia com as universidades, trazendo novas soluções para o setor de petróleo e gás. Dessa forma, os pesquisadores vão se dedicar a problemas reais do mercado, com potencial de gerar um salto em produtividade e eficiência. A chance de transformar o futuro da indústria depende da habilidade em selecionar hoje os projetos tecnológicos e a produção científica que farão a diferença”, afirmou o Diretor de Transformação Digital e Inovação da Petrobras, Juliano Dantas.

“Com essa iniciativa, vamos elevar a integração da Petrobras com universidades e instituições científicas a um novo patamar. Vamos fortalecer a pesquisa acadêmica diretamente associada às necessidades da indústria e acelerar a inovação, trazendo os residentes para atuar em nosso Centro de Pesquisas (Cenpes) junto com nossos empregados. Para além da indústria e da academia, os benefícios serão estendidos a toda sociedade. Porque uma empresa inovadora e mais eficiente gera mais tributos, impostos e empregos para a população”, disse o presidente da Petrobras, José Mauro Coelho.

Programa Petrobras Conexões para Inovação

Desde o seu lançamento, o Programa Petrobras Conexões para Inovação está em constante evolução. Atualmente, abrange os módulos “Parcerias Tecnológicas”, “Transferência de Tecnologias”, “Aquisição de Soluções”, “Ignição”, “Encomendas Tecnológicas”, “Startups”, “Open Labs” e “Residentes”, que acaba de se juntar às iniciativas de inovação da empresa. Todos os módulos têm o objetivo de estabelecer modelos de conexão entre a Petrobras e os diversos atores do ecossistema, desde empresas, instituições científicas, universidades até startups, que acelerem os resultados em cada contexto de inovação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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LINHA 6-LARANJA DE METRÔ VAI BENEFICIAR ESTUDANTES DE SETE UNIVERSIDADES DA CAPITAL PAULISTA

A Linha 6-Laranja de Metrô, que será operada pela concessionária Linha Universidade (ou Linha Uni), facilitará o acesso de estudantes para ao menos sete instituições de ensino superior da capital paulista

O acesso de estudantes para ao menos sete instituições de ensino superior da capital paulista será facilitado. Serão beneficiados, estudantes da Universidade São Camilo, PUC-SP, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Universidade Paulista (UNIP), Centro Universitário FMU, Universidade Nove de Julho (Uninove) e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em um raio ampliado, já que a Linha 6-Laranja de Metrô fará conexões com a CPTM, Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela. Ainda terá no seu perímetro várias escolas localizadas nas proximidades da Avenida Paulista.

Segundo uma pesquisa realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, mais de 40% das viagens que devem ser realizadas pela Linha 6-Laranja envolverão em seu itinerário a chegada ou partida de domicílio- escola-estágio. Do total de passageiros previstos para utilização da nova linha, grande parte deve ser composta por pessoas de 18 a 24 anos, de perfil universitário.



“O país está fazendo um esforço para aumentar a participação de jovens no ensino superior, com inclusão econômica e racial. Em que pesem todas as políticas de gestão pública da área, a questão do transporte eficiente também é importante para este objetivo. Pessoas que estudam e trabalham, por exemplo, passarão menos tempo em seus deslocamentos diários, o que gerará mais oportunidade para descanso e maior qualidade de vida”, lembra Nelson Bossolan, CEO da Linha Uni. “A redução do tempo de trajeto pode ser um grande estímulo para a entrada e permanência de jovens no ensino superior”.

No interior das 15 estações, os estudantes ainda poderão usufruir de serviços que facilitarão seu dia a dia, como acesso à internet, lojas de alimentação, vestuário e papelaria. Além disso, o metrô traz desenvolvimento e prosperidade econômica, com a abertura de novas lojas, serviços, edifícios residenciais e empreendimentos em seu entorno.

Linha Universidade ou Linha 6-Laranja

Com 15 km de extensão e 15 estações, a Linha 6-Laranja de Metrô em São Paulo vai ligar o bairro da Brasilândia, na zona norte, à Estação São Joaquim, na região central da cidade, reduzindo a apenas 23 minutos um trajeto que hoje é feito de ônibus em cerca de uma hora e meia. A linha deverá transportar cerca de 630 mil passageiros por dia.

Maior obra de infraestrutura em execução atualmente na América Latina, o empreendimento é uma parceria público-privada (PPP) do Governo do Estado de São Paulo com a Concessionária Linha Universidade. As obras estão em execução pelo braço de construção do grupo ACCIONA, com geração de mais de 9.000 empregos. Depois de finalizada, a Linha 6 será operada pela Linha Uni por 19 anos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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VELOE LANÇA DESAFIO DE INOVAÇÃO PARA STARTUPS

Em parceria com a Liga Ventures, projeto visa promover mobilidade além do carro

De olho no mercado e nas mudanças de comportamento e consumo impulsionadas pela pandemia, a Veloe, marca especializada em soluções de mobilidade urbana e gestão de frotas, lança o “Mobilidade Conectada”, desafio de inovação aberta para startups, junto com a Liga Ventures, que já é parceira do Lab Alelo. Essa é a primeira iniciativa de desafio dessa unidade de negócios da Alelo com startups.

Tendo como plano de fundo a realidade dos últimos dois anos, percebeu-se algumas mudanças cruciais na mobilidade e que estarão no centro desse desafio, como: fluidez do tráfego, que aumentou por causa da diminuição do uso de transportes públicos e crescente adoção de carros individuais, sustentabilidade e novas soluções e integrações para uma rede cada vez mais multimodal e conectada. “Nosso compromisso é sempre trazer a oferta mais completa e eficiente para o cliente Veloe, seja B2C, B2B ou B2B2C. E isso só é possível tendo a tecnologia e a inovação como pilares centrais de cada desafio proposto. Com isso, acreditamos no poder que o ecossistema de startups pode agregar as nossas soluções”, conta Petrus Moreira, superintendente de produtos B2B e B2B2C da Veloe.



Durante essa conexão entre a marca e as startups, o objetivo é o desenvolvimento de ideias e soluções sustentáveis que usem a tecnologia para proporcionar uma experiência mais dinâmica, tendo em vista o desafio de como promover uma mobilidade além do uso do carro e, mais do que isso, como unificar uma jornada multimodal. “Queremos realmente ampliar nosso portfólio e reforçar nosso negócio, fomentando a participação do ecossistema de inovação. Nosso grande objetivo ao final desse desafio é tangibilizar a proposta e rodar um piloto com a startup vencedora”, completa Fernanda Toscano, head de TI da Veloe.

A startup selecionada terá a possibilidade de se conectar com mais de 1 milhão de clientes pelo Brasil, participar de uma iniciativa inédita da Veloe e um movimento de disrupção do mercado de mobilidade, além de atuar ao lado de uma das maiores holding e grupo de empresas, a EloPar, criada em 2015 por meio de uma parceria entre o Banco do Brasil e o Banco Bradesco. Vale destacar que será necessária a validação prévia da hipótese sugerida pela startup vencedora para que ela seja contratada pela Veloe.

“Poder utilizar toda a nossa expertise em um projeto como esse, que está totalmente alinhado com os nossos objetivos de fomentar o ecossistema de inovação no país, é muito gratificante — ainda mais ao lado de uma empresa como a Veloe, que não poupa esforços para trazer inovação para dentro de casa e está sempre em busca das melhores soluções”, observa Guilherme Massa, co-fundador da Liga Ventures.

Além disso, não existe nenhum tipo de restrição em relação a maturidade da startup participante e as inscrições para o Mobilidade Conectada vão até o dia 24 de junho e podem ser feitas nesse Link. O cronograma completo com as datas do desafio também está na página de inscrição e a previsão é que a startup escolhida seja anunciada no final de julho.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PROJETO SOBRE ABSORVENTES SUSTENTÁVEIS E ACESSÍVEIS DESENVOLVIDO POR ALUNAS DO IFRS VENCE PRÊMIO JOVEM DA ÁGUA DE ESTOCOLMO 2022 – ETAPA BRASIL

As estudantes do Rio Grande do Sul, Camily Pereira dos Santos e Laura Nedel Drebes, conquistaram o primeiro lugar na etapa brasileira da competição e irão representar o Brasil na Suécia. O projeto vencedor desenvolve absorventes sustentáveis por meio dos subprodutos industriais

A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental -ABES, por meio do programa Jovens Profissionais do Saneamento (JPS), promoveu a cerimônia de premiação do Stockholm Junior Water Prize (SJWP) – Prêmio Jovem da Água de Estocolmo – Etapa Brasil. A edição premiou um trabalho feito por duas mulheres, que propõe o desenvolvimento de absorventes sustentáveis e acessíveis.

A cerimônia foi realizada de forma presencial e inédita integrada à agenda da Conferência Internacional Rio2030, que abriu os diálogos com a sociedade civil na comemoração dos 30 anos da Eco92, e acontece até sábado (11), no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Leia mais: https://abes-dn.org.br/?p=49379



O projeto “SustainPads: Absorventes Sustentáveis e acessíveis a partir de subprodutos industriais” – de autoria das alunas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) Camily Pereira dos Santos e Laura Nedel Drebes, sob orientação da Profª Flávia Santos Twardowski Pinto – foi o grande vencedor da etapa.

Os SustainPads podem ser uma solução para o problema da pobreza menstrual, tornando os absorventes mais acessíveis financeiramente, e também pode reduzir o impacto ambiental causado pelos absorventes descartáveis tradicionais.

Após o anúncio, emocionadas, as jovens cientistas comentaram a alegria de serem premiadas e de representar o país na etapa internacional, que será realizada durante a Semana Mundial da Água de Estocolmo, na Suécia, de 29 de agosto a 2 de setembro.

“Estou muito feliz por poder representar o Brasil em Estocolmo e por sermos mulheres cientistas. Foi incrível vir aqui ao Rio e os vínculos que criamos na premiação”, disse Laura.

“Agradeço à Associação por tudo, vocês são incríveis. Nós, jovens, somos o amanhã, somos o futuro e construímos as soluções do amanhã. Estamos aqui para buscar soluções por meio da ciência”, enfatizou Camilly.

Witan Silva, coordenador nacional do JPS e do Prêmio, agradeceu a todos os envolvidos no investimento de “um canal de comunicação para que a juventude mostre a sua voz, a sua ciência e o seu potencial” e destacou a dedicação dos professores, “que com poucos recursos fazem uma verdadeira revolução em nosso país e que trazem aqui o fruto deste trabalho”.

A cerimônia foi transmitida pelo canal da ABES no YouTube. Disponível neste link: https://www.youtube.com/watch?v=G8nTpvsji9o&t=5s

Saiba mais sobre o Prêmio em www.abes-dn.org.br/abeseventos/premiojovemaguaestocolmo/.

Saiba mais sobre o JPS: https://bit.ly/3PM4dFL

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL PODE DUPLICAR CONCESSÕES DE RODOVIAS EM CINCO ANOS

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Estimativa é de Marco Aurélio de Barcelos Silva, presidente da Associação Brasileira de Concessionária de Rodovias (ABCR), que participou da abertura da Paving Expo, nesta quarta-feira, em São Paulo

O Brasil poderá duplicar a extensão de rodovias concessionadas em até cinco anos segundo o presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), Marco Aurélio de Barcelos Silva. Hoje, as empresas privadas são responsáveis pela concessão de 24 mil km de estradas de acordo com Silva, número que poderá atingir 48 mil km. O executivo avalia que boa parte das novas concessões devem se originar dos leilões previstos – somente o governo federal estaria responsável pela estruturação de cerca de 19 mil km passíveis de concessão.



Silva participou da abertura da Paving Expo 2022, que volta a ter a edição totalmente presencial. O executivo também destacou as iniciativas do Ministério da Infraestrutura (Minfra), inclusive o recente road show para investidores internacionais em Nova York. De acordo com ele, a possível entrada de novos players é positiva para o setor. Silva também acredita que a manutenção de infraestrutura como política de estado é necessária e deve ser estimulada, principalmente com as eleições desse ano.

O presidente da ABCR também destacou o papel dos investimentos públicos em infraestrutura, hoje estimados entre 7 e 8 bilhões de reais por ano, dos quais metade seria canalizado para o modal rodoviário. Silva também acredita que o setor público pode abrir espaço para concessões menores focados somente em manutenção de rodovias, cuja remuneração viria dos serviços prestados em estradas de menor dimensão, exigindo contratos menos complexos.

André Kuhn, presidente da Valec, também participou da abertura do evento e destacou o processo de integração da empresa com a EPL, outra empresa pública da área de infraestrutura. A fusão das duas companhias deve criar uma organização pública voltada à estruturação de projetos de infraestrutura. Essa estruturação é importante principalmente em projetos de ferrovias, cujo início do retorno de investimento tende a ser mais alongado do que as concessões de rodovias.

Riumar dos Santos, presidente da Associação Brasileira dos Departamentos Estaduais de Estradas e Rodagem (Abder), por sua vez, destacou que o Brasil tem ainda um grande potencial no setor de construção rodoviário: o país tem 1,7 milhão de rodovias, das quais cerca de 260 mil km são pavimentados. Somente a França – que tem o tamanho de Minas Gerais – totaliza 800 mil km de estradas pavimentadas. Já os Estados Unidos têm praticamente metade de seus 3,8 milhões de km de estradas já pavimentadas.

A abertura da Paving Expo contou ainda com o titular da Diretoria de Obras e Cooperação (DOC), general de Brigada Rogério Cetrim de Siqueira, que destacou o papel da DOC em várias obras estratégicas para o Brasil, mas que não têm a atratividade para a iniciativa privada. O órgão tem 11 batalhões de engenharia e responde diretamente por cerca de 5% das obras rodoviárias debaixo do guarda-chuva do Ministério da Infraestrutura (Minfra).

O presidente da Brasinfra, José Alberto Pereira Ribeiro, também participou da abertura, destacando o papel das 12 entidades de infraestrutura que fazem parte da associação. Sandro Rubim, CEO da Marvitec, primeiro parceiro comercial da Paving Expo ainda em 2019, elogiou a continuidade do evento, agora na retomada da edição presencial. O coronel PM, Ricardo Tofanelli, comandante do policiamento rodoviário do estado de São Paulo também fez parte da mesa de abertura da Paving Expo.

Diretor geral da feira e congresso, Guilherme Torres, comemorou o retorno do evento presencial, depois de duas edições virtuais anteriores e uma edição híbrida e virtual realizada em 2021. “Criamos a Paving Expo como um novo modelo de evento para o setor, com custo viável e altamente focado em conteúdo de qualidade”, disse. Segundo ele, mais de 100 palestrantes devem se apresentar nos três dias de evento, que acontece até o dia 10 de junho.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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