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5 TECNOLOGIAS QUE A GESTÃO PÚBLICA PRECISA ADERIR

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Com os avanços da transformação digital, é certo que as pessoas busquem se atualizar cada vez mais. Infelizmente, ainda hoje, a gestão pública é, na maioria das vezes, criticada pela lentidão no atendimento das demandas. Veja o por quê.

A gestão pública, na maioria das vezes, é criticada pela lentidão no atendimento das demandas. Isso acontece quando a tramitação oficial das informações é feita no papel, já que, como comprovado, o papel é um veículo de informação caro, lento e não rastreável.

Na gestão pública, a demora na resolução das demandas e a falta de transparência em processos leva a descrença da eficiência, o que deve ser prioridade dos órgãos públicos.

No Brasil, por exemplo, temos 5.568 prefeituras, que precisam atender às solicitações de cerca de 200 milhões de pessoas no país, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E nesse contexto, temos um recurso que faz com que o caso do parágrafo anterior seja suprimido: a tecnologia.

Benefícios promovidos pela tecnologia na gestão pública

Graças à tecnologia, existem empresas e soluções que inovam e ajudam o dia a dia do setor público e privado. Um exemplo é a 1Doc, uma das maiores govtechs do Brasil. Através de uma plataforma de comunicação e processos digitais, a empresa leva serviços mais eficientes transparentes para entidades de todos os portes, em todo Brasil.

O uso da tecnologia na gestão pública pode promover diversos benefícios, como a otimização dos processos feitos no dia a dia, o aumento da satisfação dos funcionários, visto que a produtividade interna seria muito melhor administrada e, por fim, mas não menos importante, uma melhora na comunicação entre a gestão e o público.

A 1Doc beneficia dezenas de milhões de pessoas com processos eletrônicos, workflow, ged, assinatura digital, atendimento, comunicações e outros.

Confira abaixo 5 tecnologias que a gestão pública precisa aderir e a 1Doc já aplica:

RASTREABILIDADE

Imagine que você precise de algum serviço da prefeitura, por exemplo, e tem que se deslocar até lá para dar início à solicitação. Após isso, te informam que vão dar o retorno de quando sua demanda estiver pronta, mas sem um prazo definido. Assim, você passará dias sem nenhuma informação sobre. Obviamente, essa situação não é nada confortável.

Com a solução da 1Doc, prefeituras e qualquer órgão público possuem uma forma bem eficiente e transparente de tramitação. Seja a ligação de um ponto de energia, a assinatura de algum documento, solicitação de alvarás ou qualquer outra demanda. A cada atualização da solicitação, desde a entrada até a finalização do processo, os envolvidos são notificados em tempo real, promovendo transparência na resolução das demandas.

INDICADORES

Planilhas não são eficientes por si só. O principal motivo é que um monte de dados não são suficientes se não estiverem interpretados de alguma forma. Nesse caso, a 1Doc possui relatórios que também gera gráficos capazes de mostrar os melhores indicadores e auxiliar o gestor a tomar decisões. Tudo de forma fácil, intuitiva e rápida.

DOCUMENTAÇÃO E BACKUP

Na tecnologia, quase tudo pode ser recuperado. Uma plataforma segura e confiável sempre terá uma cópia de segurança (backup) dos seus dados armazenados.

Na 1Doc, ele é feito constantemente, além disso, todas as interações e informações não podem ser apagadas por ninguém, os históricos se mantêm completos sem perda ou extravio.

SAAS

Constantemente os sistemas são atualizados e, geralmente, para ter acesso às novas versões é necessário um novo investimento. No modelo SaaS, o fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária à disponibilização do sistema, e o cliente utiliza o software via internet, pagando um valor pelo serviço.

Nesse caso, a 1Doc atualiza constantemente a plataforma com features, acompanha o uso dos clientes e presta suporte ao vivo para os usuários sem custo nenhum além da mensalidade.

CLOUD COMPUTING NA GESTÃO PÚBLICA

Em vez de ter que comprar e manter datacenters e servidores físicos, a 1Doc usa cloud computing (computação na nuvem) da Amazon Web Services (AWS).

Gestores e servidores públicos são muito beneficiados pela tecnologia em nuvem por facilitar a rotina de trabalho, visto que possibilita oacesso aos serviços a qualquer momento.

A  economia também é uma das vantagens, uma vez que você não precisa de espaço físico e paga apenas pelo uso real do serviço em nuvem, ou seja, o que consumiu, além disso, a computação na nuvem permite a implementação global.

A tecnologia na gestão pública faz toda a diferença! 

Levando em conta tudo o que foi citado acima, é nítido que realizar uma gestão de qualidade sem tecnologia é uma missão quase impossível.

Além de beneficiar o cidadão, há também o benefício para o servidor interno, que ao utilizar um sistema eficiente, consegue entregar suas demandas de forma mais rápida e sem interrupções ou situações que comprometam sua produtividade.

Fonte: 1DOC

MANAUS AVANÇA 15 POSIÇÕES NO RANKING DO SANEAMENTO E É CAPITAL DO NORTE COM MAIS INVESTIMENTOS NO SETOR

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Dados são referentes a 2021. Hoje, capital tem serviço de água universalizado e crescimento de 40% na cobertura de esgoto.

Manaus é a capital do Norte que mais recebeu investimentos em saneamento básico no Brasil nos últimos cinco anos. A cidade também está entre as sete maiores do país em volumes de investimentos no período, superando R$ 1 bilhão em recursos aplicados no setor. Com isso, a cidade já avançou 15 posições no Ranking do Saneamento, do Instituto Trata Brasil, desde o início das operações da Águas de Manaus, saindo da colocação 98 para a 83 no estudo divulgado nesta segunda-feira (20).

Vale destacar que o ranking utiliza dados com defasagem de dois anos – ou seja, o estudo de 2023 tem indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) do ano de 2021. Com isso, parte das melhorias realizadas desde a chegada da Aegea em Manaus, nos últimos anos, ainda não foi computada no material divulgado pelo Trata Brasil.

No ranking, também é possível verificar que Manaus segue como uma das capitais com maior avanço na cobertura de água. Hoje, o serviço está universalizado, com a chegada a regiões vulneráveis, como becos, palafitas e rip-raps, que passaram a ter acesso à água tratada pela primeira vez. Por meio de ações de relacionamento e de estudos minuciosos, as equipes trouxeram para a ponta uma população que antes não era enxergada. Seguimos acompanhando o crescimento vegetativo da cidade.

Para alcançar a universalização do serviço, a empresa fez um trabalho.

o percorrendo todos os bairros de Manaus para mapear locais que não possuíam abastecimento regular. Foram implantados mais de 200 mil metros de novas tubulações de abastecimento, para garantir água tratada de qualidade em locais como becos, palafitas e rip-rap, adaptando as estruturas à geografia de cada local.

Já a cobertura de esgotamento sanitário cresceu 40% nos últimos anos, chegando atualmente a 26% da capital. A previsão é que o serviço seja universalizado nos próximos anos, beneficiando aproximadamente 2 milhões de habitantes. O serviço também está chegando às áreas vulneráveis. Recentemente, a Águas de Manaus implantou um projeto inédito no país em uma comunidade de palafitas, o Beco Nonato, localizado no bairro Cachoeirinha, na zona Sul.

Até 2039, a Águas de Manaus prevê R$ 4,4 bilhões em investimentos. Até 2027, o montante será de R$ 1,8 bilhão.

Fonte: Águas de Manaus

SEMÁFOROS INTELIGENTES MELHORAM O TRÂNSITO?

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Tecnologia funciona com base em sensores instalados nas vias públicas

Os semáforos inteligentes são uma opção para melhorar o trânsito? Especialistas apontam que a tecnologia traz benefícios, mas o custo de instalação e manutenção é alto.

Semáforos inteligentes são sistemas de controle de tráfego. Assim, utilizam sensores e algoritmos para melhorar o fluxo de veículos e pedestres nas vias públicas.

“Essa tecnologia funciona com base em sensores instalados nas vias públicas, que detectam a presença de veículos, bicicletas e pedestres, permitindo que os semáforos se adaptem automaticamente às condições de tráfego em tempo real”, explica o coordenador técnico do Mova-se Fórum de Mobilidade, Miguel Ângelo Pricinote.

Neste contexto, os principais benefícios do uso da tecnologia estão relacionados a melhorias no trânsito. De acordo com Pricinote, destacam-se a redução do congestionamento nas vias, a melhoria da segurança no trânsito, a redução das emissões de poluentes e o aumento da eficiência do transporte público.

No entanto, a implantação de semáforos inteligentes também apresenta desafios. Por exemplo, o alto custo de instalação e manutenção dos equipamentos. Ainda assim, já existem casos de sucesso.

“Um exemplo bem-sucedido de aplicação de semáforos inteligentes ocorreu em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde um sistema desse tipo foi instalado em uma área de 32 km² em 2015”, menciona o coordenador.

“O sistema é capaz de monitorar o tráfego em tempo real e ajustar o tempo dos semáforos de acordo com as condições de tráfego em cada momento. Isso resultou em uma redução do tempo médio de deslocamento dos motoristas na área monitorada em 12% e do tempo de espera nos semáforos em 15%”, detalha também.

Semáforos inteligentes no Estado de São Paulo

Em Hortolândia, no interior paulista, a Prefeitura implantou semáforos inteligentes. Assim, por meio de câmeras, os conjuntos semafóricos criam mais tempo na fase verde no lado onde há maior número de automóveis transitando.

De acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana, a longo prazo, o objetivo é implementar a tecnologia em pontos de todas as regiões da cidade. Com isso, a Prefeitura vai interligar as câmeras à nova Central de Monitoramento da cidade, inaugurada em 2022.

Já em São José dos Campos, a Prefeitura também implantou semáforos inteligentes. Em 2021, a Secretaria de Mobilidade Urbana começou a ampliar a instalação destes sistemas.

Segundo a Prefeitura, o sistema funciona do mesmo modo: identifica o fluxo de veículos por meio de câmeras, e em tempo real e de forma automática organiza o tempo do semáforo.

Com isso, os semáforos inteligentes estão em cruzamentos movimentados. Por serem controlados por um software inteligente que age em tempo real, recebem alterações em todos os ciclos, mantendo o sincronismo e a “onda verde” das vias.

Além disso, o sistema também permite personalizar tempos semafóricos, ou seja, no caso de imprevistos como acidentes ou obras nas vias, eles podem ser ajustados à distância pelos agentes de mobilidade que ficam no Centro de Controle Operacional da secretaria.

Por fim, na capital paulista, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) apresentou uma tecnologia de semáforos inteligentes em 2012. Além disso, um contrato de R$ 3,836 bilhões, válido por 17 anos, prevê a troca de todo o sistema semafórico por equipamentos inteligentes na cidade.

Resultados da implantação

Por sua vez, em São Caetano do Sul, no ABC Paulista, existem 153 cruzamentos com semáforos. Destes, 93 já operam com inteligência artificial. De acordo com a Prefeitura, os resultados já são visíveis.

Por exemplo, antes da instalação dos semáforos inteligentes, se o motorista levava 20 minutos para avançar os 16 cruzamentos semafóricos da Avenida Goiás localizados entre as avenidas Presidente Kennedy e Guido Aliberti, hoje leva entre 12 e 15 minutos no horário de pico.

Além disso, as câmeras reduzem o tempo de manutenção dos semáforos. Desde a implantação do sistema, em 2019, o número de chamados sobre semáforos fora de operação passou de 15 para três por dia.

Fonte: Mobilidade Estadão

PREVISIBILIDADE É ESSENCIAL PARA VIABILIZAR PRODUÇÃO LOCAL DE VEÍCULOS ELÉTRICOS

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Se o Brasil continuar utilizando e produzindo unicamente veículos a combustão, estará perdendo a oportunidade de se inserir nesse novo mundo da mobilidade elétrica

Os impactos do aquecimento global estão cada vez mais intensos e presentes no cotidiano das populações em todo o planeta. Extremos climáticos são mais frequentes. Segundo especialistas em clima e com reforço das análises realizadas pelo comitê da ONU, a situação se agrava de forma acelerada e, mais do que nunca, é preciso senso de urgência e mobilização de todos os atores institucionais e sociais na tomada de ações efetivas de descarbonização do planeta.

Esse é um processo que gera enormes desafios, mas também muitas oportunidades. No caso da indústria automotiva, já há um consenso de que o caminho é o da convergência global no sentido da eletrificação.

Avançar no desenvolvimento das tecnologias zero emissão é claramente a alternativa mais rápida e eficiente para neutralizar emissões do setor de transporte. Isso está gerando uma das maiores ondas de investimento da história em tecnologias de baterias e veículos elétricos.

Esse movimento traz um universo de oportunidades ao Brasil. Sabemos que temos aqui condições únicas para transformar o País e a região em um importante polo de desenvolvimento e produção de tecnologias e de veículos elétricos. O Brasil e a América do Sul possuem algumas das maiores reservas de minerais que servem de matéria-prima para produção de bateria, um parque industrial preparado, engenharia qualificada e grande mercado consumidor em potencial.

Para realizar esse enorme potencial, é fundamental aquela palavra-chave no mundo dos negócios: previsibilidade. O Brasil precisa de uma política clara de descarbonização que fomente o desenvolvimento de tecnologias e a conversão do parque industrial local para a produção de veículos elétricos (EVs). Hoje, 84% da energia produzida, no Brasil, é limpa, vinda de fontes renováveis. Em cinco anos, este percentual será de 90%. Portanto, é evidente que o País tem vocação para o veículo 100% elétrico, que não emite nenhum gás poluente. Na Europa, Estados Unidos e China, as políticas públicas de estímulo à eletrificação têm alavancado de forma acelerada a adesão aos EVs.

Estímulo à adoção dos veículos elétricos

Existe uma discussão em curso no Brasil sobre os impostos para EVs. Atualmente, há isenção do imposto de importação para ajudar a fomentar a adoção dos EVs, já que eles oferecem muitas vantagens, em relação aos carros a combustão, desde o benefício ambiental, passando pelo impacto nos custos de saúde pública, com a redução dos poluentes, menor custo de operação e manutenção, até a própria experiência em dirigir, já que os esses veículos são mais potentes, mais fortes e mais tecnológicos.

Estabelecer um período adequado de redução dos impostos para os EVs é crucial para incentivar o consumidor a adotar a tecnologia, criando um mercado em escala que justifique, no futuro, a produção local. Pesquisa conduzida recentemente pela GM aponta que 86% dos consumidores têm interesse em adotar o veículo elétrico.

Países que possuem alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), como Noruega, Suécia e Holanda, são também os mais preparados para a mobilidade e já vêm, há algum tempo, tomando medidas expressivas para isso. Além do investimento em infraestrutura de recarga pública, há um esforço, por parte dos governos, para incentivar a compra de carros elétricos, como benefícios na hora de registrar o veículo, isenção de impostos e outros tipos de subsídio para a compra. Isso significa que esses mercados, em poucos anos, estarão totalmente focados na produção e compra de veículos elétricos.

Assim, se o Brasil continuar utilizando e produzindo unicamente veículos a combustão, estará perdendo a oportunidade de se inserir nesse novo mundo da mobilidade elétrica. Nossa população estará constrangida a usar uma tecnologia que, dentro de alguns anos, estará obsoleta e excluída do mercado global.

O Brasil é, hoje, um dos principais produtores de automóveis para exportação, dentro da América do Sul. O mais lógico seria atraírmos investimentos para a produção local de carros elétricos para aproveitarmos todo o know-how existente, aqui, e ocupar a capacidade ociosa do nosso moderno parque industrial. Isso vai gerar valor para as indústrias de mineração, energia e para toda a cadeia de fornecedores e distribuição envolvida no processo.

As vantagens aqui são exponenciais e, como evidenciamos, traduzidas em oportunidades para todos, gerando empregos e riqueza. Por tudo isso, a manutenção da alíquota zero para os carros elétricos é crucial. É o ponto de partida para a geração de um novo ciclo virtuoso para o comércio e para a indústria brasileira.

Fonte: Mobilidade Estadão

CIDADES INTELIGENTES NO BRASIL PARA VIVER

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As grandes metrópoles têm um potencial gigante para se tornarem cidades inteligentes, capazes de fomentar tecnologias que ajuda a construir um novo ambiente real, mais dinâmico e que promova mais inovação para as pessoas e qualidade de vida.

Nada melhor do que morar numa cidade que te permita a comodidade de realizar ações por meio da tecnologia. Comprar casas em condomínio fechado em São José dos Campos, se favorecer da expansão do 5G e do aprofundar da transformação digital já é uma realidade factível.

O Parque Tecnológico de São José dos Campos é a meca da inovação e das novas tecnologias no Brasil. O espaço tem mais de 55 mil m² e ajuda a fomentar startups de diversos segmentos, sendo uma incubadora de projetos inovadores.

E o melhor de tudo é que as empresas podem testar e validar seus produtos digitais, além de ter a obrigação de oferecer os serviços à população. É a fomentação de tecnologia para qualidade de vida e a construção de cidades inteligentes em larga escala.

5G deve alavancar projetos de cidades inteligentes no Brasil

Parte das empresas que atuam no parque tecnológico de São José dos Campos focam na expansão do 5G no Brasil. A tecnologia já está ativa em todas as capitais brasileiras, alcançando mais de 50 milhões de pessoas e isso tem ajudado a fomentar e aumentar a oferta de dispositivos 5G no país.

A expectativa do Ministério da Economia é de que o 5G consiga movimentar cerca de R$ 590 bilhões por ano. O Fórum Econômico Mundial deve gerar cerca de 22,8 milhões de empregos até 2035.

Como promessa, o 5G garante mais facilidade e eficiência na criação de cidades inteligentes por meio da tecnologia. Atualmente, mesmo com as limitações de alcance no país, a tecnologia 5G já apresenta avanços e é vista como um divisor para novo ciclo pelas empresas de tecnologia.

Ranking destaca as cidades mais inteligentes do Brasil 

O Ranking Connected Smart Cities 2022 mapeou dados de todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes e apontou as cidades inteligentes mais desenvolvidas no Brasil.

No topo do ranking, temos a cidade de Curitiba, capital do Paraná, que assumiu o 1° lugar no ano passado. Confira o top 10 do ranking das cidades mais inteligentes do Brasil:

  1. Curitiba (PR);
  2. Florianópolis (SC);
  3. São Paulo (SP);
  4. São Caetano do Sul (SP);
  5. Campinas (SP);
  6. Brasília (DF);
  7. Vitória (ES);
  8. Niterói (RJ);
  9. Salvador (BA);
  10. Rio de Janeiro (RJ).

O ranking foi idealizado pela Necta e a Urban Systems e é formado com base em 75 indicadores divididos por 11 categorias como mobilidade, meio ambiente, inovação, saúde, urbanismo e governança.

Curitiba se destaca por incentivar projetos de tecnologia e sustentabilidade 

A cidade de Curitiba saltou de 3° para 1° lugar do ranking em 2022 e isso não foi nenhuma surpresa para os gestores do município. A capital do Paraná se destaca por incentivar o desenvolvimento de projetos voltados à sustentabilidade, empreendedorismo e tecnologia.

Para ter uma ideia, Curitiba foi a primeira cidade do mundo a testar uma luminária inteligente 5G e desenvolver projetos focados em energias renováveis. O principal símbolo da Curitiba inteligente é o Vale do Pinhão, programa criado por meio da agência estatal Curitiba de Desenvolvimento S/A.

Assim como o parque tecnológico de São José dos Campos, o Vale do Pinhão é um espaço de fomentação de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de profissionais do segmento e de startups.

O principal fator que coloca Curitiba como cidade mais inteligente do Brasil é a união entre setor público e setor privado para fomentação de negócios que visem melhorar a qualidade de vida da população.

Mesmo com um grande caminho para trilhar, o Brasil já dá os primeiros passos e possui exemplos de como a transformação digital pode construir cidades inteligentes que visem o bem-estar dos brasileiros.

Fonte: Portal Mato Grosso

ESSE ARTIGO É DE COAUTORIA DE UMA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: O APOIO DAS IAS NA CONSTRUÇÃO DE SOLUÇÕES INOVADORAS COM BASE EM DADOS DE PROBLEMAS REAIS

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A tecnologia, independente de seu formato, tem uma função instrumental, configurando ferramenta de apoio.

Muito tem se falado do ChatGPT, chat de IA treinado pela OpenIA, que responde perguntas, contesta premissas e informações incorretas e rejeita solicitações inadequadas de respostas ou ofensivas, mas como ele pode nos ajudar nos processos de criação de uma solução inovadora?

Não apenas na ideação e estruturação da solução que será criada, mas também em seu acompanhamento e avaliação de resultados, sucesso e impacto, as IAs bem treinadas podem apoiar e muito os processos de inovação. Antes de explorarmos quais são as principais formas dessa ajuda, é preciso pontuar qual é o papel da tecnologia.

A tecnologia, independente de seu formato, tem uma função instrumental, configurando ferramenta de apoio. Então por que temos tanto medo delas? Entre as principais razões, vale a pena mencionar a falta de conhecimento sobre o desenvolvimento, uso e objetivos da tecnologia.

Estamos em um contexto de desigualdade de letramento digital e tecnológico e de acesso à infraestrutura de rede e equipamento. Ou seja, não podemos considerar que o acesso às tecnologias e a compreensão de suas estruturas e funcionamento são amplamente difundidas e de forma equânime para toda a população, brasileira ou mundial.

As desigualdades apontadas seguem lógicas anteriores de exclusão social, baseadas em critérios locais, acesso a recursos e perfil identitário. Isso significa que quanto maior o acesso às áreas centrais, sejam grandes cidades ou centros de cada município, maior é o potencial de acesso à tecnologia, se comparado às áreas periféricas e de entorno.

Outra facilidade de acesso em tecnologia, tanto para se estar em áreas privilegiadas em infraestrutura, quanto para investimento em equipamentos de qualidade e acesso aos serviços de dados, é o econômico.

Por fim, existem os estímulos culturais, que faz com que homens e pessoas brancas, por exemplo, sejam mais estimulados a se engajar com o mercado de tecnologia e inovação. O segundo ponto de atenção de receios sobre a tecnologia, é sua velocidade de avanços e contínuas novidades. 

Com esse contexto em mente, é possível apontarmos alguns dos principais apoios estratégicos de uso de IAs para a criação de soluções inovadoras. Neste percurso teremos intervenções externas, do ChatGPT.

As soluções, sejam elas produtos, serviços ou processos, sempre se baseiam em um problema real ao qual se pretende enfrentar, portanto, a primeira parte de sua ideação é sempre a análise profunda do problema priorizado e seu ecossistema, o que só é possível a partir de dados confiáveis, sejam eles primários ou secundários, que se aprofundam na área temática do problema, no perfil e demandas dos públicos de interesse e da localidade onde o problema acontece.

Dentro de um cenário de informações rápidas, constantes, de múltiplas fontes, mas nem sempre confiáveis e passíveis de verificação, um ponto de atenção é a seleção de dados secundários existentes. Para contextualizar o desafio, perguntei ao ChatGPT o que são notícias falsas e desinformação.

A resposta foi: “Notícias falsas e desinformação são termos que se referem a informações erradas ou enganosas que são disseminadas deliberadamente para enganar as pessoas. Estas informações podem ser intencionalmente falsificadas ou distorcidas para fins políticos, comerciais ou outros fins. A desinformação pode se espalhar rapidamente na internet através de mídias sociais, blogs e outros meios de comunicação, e pode ser difícil de ser detectada ou corrigida. A desinformação e as notícias falsas podem ter impactos negativos na sociedade, incluindo a criação de medo e confusão, a erosão da confiança nas instituições e a difusão de informações prejudiciais à saúde pública, entre outros”.

Na mesma sequência, questionei como o ChatGPT pode nos ajudar com o enfrentamento de ambas: “Como modelo de linguagem treinado pela OpenAI, eu não tenho a capacidade de checar informações como um ser humano, mas sim de fornecer informações com base nas fontes de treinamento que recebi. Minhas fontes de treinamento incluem uma ampla gama de conteúdo na internet, como artigos de notícias, enciclopédias, livros e muito mais”.

Em outras palavras, um dos apoios mão na massa que as IAs ofertam é a realização de pesquisa qualificada sobre assuntos de interesse, o que nos poupa tempo no processo de levantamento de dados, conferência de fontes e confiabilidade de informações.

Além disso, a assertividade e visão ampliada de leitura do contexto pesquisado são impulsionadas, justamente porque o ecossistema trabalhado é compreendido a partir de uma visão holística, integrada e complementar, possibilitada a partir desse match de informações relevantes de diferentes perspectivas e fontes combinadas. 

Tais ganhos acontecem com duas condições: que a IA seja treinada com fortes e confiáveis banco de dados na composição de seus algoritmos. A própria lógica de funcionamento das IAs tende a garantir seus aprimoramentos contínuos, às fazendo fonte inesgotável de referências. A segunda condição é a compreensão irrefutável de que a IA não consegue, e nem tem como agenda, substituir pessoas, tech é sempre ferramenta.

Na segunda parte da conversa, perguntei como o ChatGPT pode ajudar na exploração de um problema para a construção de uma solução inovadora, e ele me respondeu elencando quatro grandes possibilidades: 

  1. “Fornecer informações: Posso fornecer informações sobre o problema em questão, incluindo antecedentes históricos, tendências atuais e dados relevantes.
  2. Gerar ideias: Posso usar meu treinamento em modelagem de linguagem para gerar ideias inovadoras e ajudar a expandir a sua compreensão do problema.
  3. Fazer conexões: Posso ajudar a fazer conexões entre o problema e outras áreas, a fim de encontrar soluções inovadoras.
  4. Sugerir soluções: Posso sugerir soluções para o problema com base em exemplos de sucesso em outras áreas ou em ideias inovadoras já existentes”.

Se somando à contextualização do problema, as IAs tem potencial de mapear soluções ou formas de lidar com o problema já existentes, o que é fonte de inspiração para o desenvolvimento de novas soluções, indicações de soluções existentes que podem ser acopladas na que está sendo desenvolvida ou até mesmo pode levar a compreensão que soluções suficientes para o problema priorizado já estão disponíveis, não sendo necessário alocar esforços e recursos para o desenvolvimento de novas.

Seja na ideação da solução ou no momento de sua estruturação, podemos contar com elas para as famosas chuvas de ideias, colhendo sugestões de quais soluções podem ser geradas e qual a melhor forma de planejar seu funcionamento. As IAs nos ajudam a pensar alto e dão dicas qualificadas, diretas e de fácil compreensão como especialistas nos assuntos trabalhados. Ou seja, as IAs são as novas mentoras do ecossistema de inovação.

Para dúvidas nos ajustes das soluções, seja em sua fase de teste de validação ou de implementação, assim como para a construção de indicadores e monitoramento de sucesso, resultados e impacto, temos os mesmos apoios oraculistas elencados anteriormente. 

O ChatGPT completou a resposta com a seguinte frase: “Lembre-se, no entanto, que a solução final para um problema deve ser determinada por especialistas na área e pela avaliação cuidadosa de todos os fatores relevantes. Eu sou apenas uma ferramenta para ajudar na exploração do problema e na geração de ideias inovadoras”.

Soluções como o ChatGPT são abertas, gratuitas, com baixas barreiras linguísticas por operarem em diversos idiomas, (se bem treinadas, com séria e grande base de dados) são extremamente confiáveis e úteis. Bora testar?

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

SABE QUANTO OS PAÍSES EUROPEUS PAGAM PARA VOCÊ USAR BICICLETA?

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Em guerra contra carros, governos do velho continente apostam em diversos programas de incentivo, subsídios e campanhas… Tudo para incentivar o uso da bike

De olho nas mudanças climáticas e planejando a mobilização urbana, alguns países da Europa oferecem subsídios que vão da compra de bicicletas a remuneração extra no salário no fim do mês para quem decide pedalar de casa ao trabalho.

Para começar, vamos conferir como isso se dá na Holanda, o país com o maior número de ciclistas per capita. Cada holandês é dono em média de 1,3 bicicleta. Além das ruas terem uma ótima infraestrutura para quem faz uso da bicicleta, atualmente o governo paga 0,21 euro (1,14 real) por quilômetro para quem pedala da casa ao trabalho. E a ideia é aumentar esse incentivo a 0,23 euro em 2024.

Com esse programa, um ciclista holandês que roda 10 km por dia, durante cinco dias por semana, poderia ganhar até 504 euros (cerca de R$ 2.750) por ano. Essa quantia é paga diretamente ao trabalhador no seu recibo de salário.

Bélgica também tem um programa parecido. A compensação econômica é de 0,24 euro (cerca de R$ 1,31) por cada quilômetro pedalado para quem troca o carro e o transporte público pela bicicleta.

Incentivos britânicos 

Na terra da rainha, o programa para incentivar o uso das magrelas é feito de outra maneira. O governo britânico tem o programa Cycle2work (Pedale ao trabalho) que oferece incentivos fiscais para trabalhadores e empresas.

Ciclistas vão ao trabalho em Londres com incentivos governamentais repassados pelas empresas. Foto: TfL

O desconto é dado para os empregados que compram ou alugam bicicletas, ou acessórios de segurança como cadeados, coletes, luzes, espelhos e capacetes, por meio das empresas onde trabalham.

A companhia se inscreve no projeto e o trabalhador vai pagando a bicicleta diretamente por meio do seu salário, durante um prazo máximo de 12 meses. Se a bicicleta for elétrica o desconto é mais alto e pode chegar até 39%.

Troque seu carro por uma e-bike 

França é outro bom exemplo: lá, os líderes políticos vem incentivando o uso de bicicletas elétricas. Atualmente, o governo francês subsidia com até 4 mil euros (cerca de R$ 22 mil) quem vender seu carro e comprar uma e-bike.

Sabe quanto os países europeus pagam para você usar bicicleta?
Maior subsídio para o ciclista de baixa renda que mora em áreas distantes. Foto: A News Tech

A particularidade da iniciativa francesa é que os cidadãos de baixa renda que moram nas áreas mais afastadas têm mais chances de receber esse subsídio. Pessoas de classe alta também podem aplicar, mas recebem uma ajuda menor do governo.

Quem decidir não vender seu carro e apenas comprar uma bike elétrica para circular pelo país, ganha 400 euros (cerca de R$ 2.180). O objetivo do governo francês é que, até 2025, 9% da sua população use a bicicleta como meio de transporte.

Guerra contra os carros antigos 

Grandes capitais europeias como MadriRoma ou Londres estão restringindo cada vez mais a circulação de veículos no centro da cidade. Algumas cobram um valor diário caso o cidadão queira entrar nessa área de carro.

Em Londres, por exemplo, o “congestion charge” é de 15 libras por dia (cerca de R$ 92). Em Madri, os carros a gasolina que foram registrados antes do ano 2000 e os movidos a diesel matriculados antes de 2006 têm várias restrições para circular pela cidade. E a partir de 2025 já não poderão ser usados em nenhuma região da capital espanhola.

Estudos mostram que esse tipo de incentivos, subsídios e campanhas para diminuir o uso de carros em grandes centros urbanos tem sido efetivo. E o número de ciclistas aumentou bastante na Europa.

Além da economia no bolso, pedalar traz benefícios para a saúde. Segundo um estudo divulgado pelo Jornal Britânico de Medicina Esportiva, o uso da bicicleta para ir ao trabalho diminui em 22% as chances de desenvolver uma doença cardíaca. Além disso, melhora o raciocínio e diminui o estresse.

Fonte: Mobilize

METAVERSO NO SETOR DE MOBILIDADE

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Conceito envolve ferramentas que visam proporcionar vivência imersiva entre os mundos físico e digital

Você sabe o que é metaverso e o que tem a ver com mobilidade? O conceito engloba ferramentas que visam proporcionar uma vivência imersiva entre os mundos físico e digital.

Assim, o metaverso funciona como uma espécie de camada de realidade que integra o que é virtual e o que é real. Portanto, na prática, trata-se de um ambiente virtual imersivo.

Entre as tecnologias que o conceito engloba estão realidade virtual, realidade aumentada e hologramas. Com isso, os avatares, que são bonecos virtuais customizados, permitem a imersão no mundo digital.

Embora o assunto tenha ficado mais popular com a mudança de nome do Facebook para Meta, o tema não é novo. Desde os anos 90, já se fala no assunto. Por exemplo, em 1999, a Linden Lab desenvolveu um ambiente virtual e 3D que simula a vida do ser humano por meio de avatares.

Mas o que o metaverso tem a ver com mobilidade? Tudo! Afinal, o setor já caminha rumo ao metaverso, por meio de diversas oportunidades.

Possibilidades de uso para o metaverso na mobilidade

São inúmeras as opções de uso para o metaverso na mobilidade. Desde o projeto dos veículos até o suporte ao cliente.

Por exemplo, é possível desenhar produtos com o uso de tecnologias de realidade estendida (XR). Assim, o projeto de um veículo pode contar com essa ferramenta.

Outra opção é que o cliente participe do processo de fabricação por meio de XR. Com isso, o consumidor pode ver como o veículo vai ficar no futuro e até mesmo participar desse processo.

Já no caso de operações, é possível fazer testes virtuais de veículos. Principalmente quando são automatizados.

Outras opções são visitas virtuais a instalações e fábricas, criação de gêmeos digitais e sites de realidade estendida. Na prática, um gêmeo digital é a réplica virtual de um objeto físico.

Além disso, é possível ainda criar concessionárias virtuais, trazendo experiências digitais da marca para o cliente. Neste ponto de atendimento, também há a possibilidade de criar um suporte virtual de vendas.

A parte de planejamento também se beneficia do metaverso. Afinal, é possível planejar itinerários por meio destas tecnologias.

Operações de mobilidade e metaverso

O metaverso também é uma alternativa para operações de mobilidade. Por exemplo, o uso de um assistente virtual 3D, sistemas de entretenimento e infotenimento veiculares, eventos imersivos ao vivo e suporte ao cliente.

Também é possível fazer o upgrade virtual de acessórios, além de conceder acesso a assinaturas e filiações digitais. Assim, o metaverso permite expandir os serviços que uma empresa oferece ao cliente.

Por fim, o metaverso permite a realização de reparos e manutenção por meio da realidade estendida. Neste caso, é possível fazer a observação e análise em tempo real e garantir um serviço mais rápido e eficiente.

Portanto, o metaverso na mobilidade é uma forma de integração com o cliente e com diversos processos, como projeto, fabricação, manutenção e atendimento.

Fonte: Mobilidade Estadão

PEUGEOT ANUNCIA PARCERIA COM A HOUSI PARA COMPARTILHAMENTO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS

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  • NOVO Peugeot e-2008 já está disponível na nova estação de veículos compartilhados na HOUSI Faria Lima;
  • Serviço de mobilidade é viabilizado com locações por minuto, hora ou dia, através do aplicativo FLOU, da UCorp;
  • As parcerias fazem parte da ofensiva de eletrificação da marca em oferecer não só produtos como também serviços completos a seus clientes.

A PEUGEOT anuncia nova parceria para expansão do serviço de compartilhamento de veículos na cidade de São Paulo. Sistema inaugurado com o lançamento do Novo PEUGEOT e-2008, já está disponível em três pontos da rede de supermercado do Grupo St Marche e, conta agora, com mais uma estação, extremamente bem localizada, na unidade Faria Lima da HOUSI.

HOUSI, empresa pioneira mundial no serviço de moradia flexível 100% digital se une à PEUGEOT e a UCorp para disponibilizar os veículos com praticidade. As parcerias visam atender as novas demandas do mercado de mobilidade e mudança no comportamento do usuário, seja de se locomover ou de morar.

O sistema de compartilhamento de veículos tem como objetivo proporcionar ao público uma experiência 100% digital, intuitiva e diferenciada, além de incentivar o conceito de mobilidade sustentável descomplicada e fluida, a fim de democratizar a utilização de veículos eletrificados e oferecer uma experiência diferenciada (e até de maior duração) dos test drives padrões.

Para utilizar o serviço, basta instalar o aplicativo Flou (IOS e Android), nova plataforma da UCorp para nano locação dos modelos elétricos e realizar um rápido cadastro. Após baixar o app, será necessário realizar o login, inserir uma CNH válida e um cartão de crédito.

Os modelos da PEUGEOT proporcionam uma experiencia única de condução, graças ao i-Cockpit 3D® que garante funcionalidade para uma direção intuitiva e fora de série. Com design ímpar e marcante assinatura da Marca do Leão com a iluminação de faróis Full LED e formato de dentes de sabre na parte inferior, os elétricos da PEUGEOT agregam modernidade, conforto e elegância a vida urbana.

O serviço de compartilhamento de veículos é uma das ações que englobam o ecossistema de mobilidade elétrica da PEUGEOT para o Brasil. Concebidas a partir do mapeamento da jornada da eletrificação, as ações visam identificar as principais necessidades e antecipar soluções, garantindo tranquilidade aos clientes. O objetivo é oferecer não apenas novos modelos para o mercado brasileiro, mas toda uma cadeia de serviços e de produtos relacionados, a fim de garantir um ciclo completo de suporte ao cliente que confia e aposta nesse novo caminho da mobilidade.

Fonte: Stellantis

INSTITUTO AROMEIAZERO EM PARCERIA COM A OCYAN ABRE INSCRIÇÕES PARA O VIVER DE BIKE, CURSO PARA QUEM QUER EMPREENDER COM A BICICLETA

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Os alunos que concluírem a formação ganharão uma bike reformada como incentivo

O Instituto Aromeiazero, com o apoio da Ocyan, abriu as inscrições para o Viver de Bike, curso destinado a quem já atua ou quer empreender com bicicleta. As vagas são limitadas e os interessados poderão se inscrever até dia 24 de abril. Para participar, é necessário ser maior de 18 anos. A escolha dos candidatos para o curso será feita a partir de análise socioeconômica, garantindo paridade de gênero, pessoas negras, indígenas, e LGBTQIAP+ que terão prioridade na seleção. 

As aulas irão acontecer de 4 de maio a 17 de junho no Bicibase, espaço sede do projeto Pedala Macaé, localizado na Rua Cento e Sete, 39 – Parque Aeroporto. O curso de 30 horas é 100% gratuito e vai oferecer para os formandos uma bicicleta reformada, um capacete e trava de segurança para bicicleta, além de certificado de conclusão e o Caderno Viver de Bike impresso. Será entregue ainda o material pedagógico desenvolvido pelo Aromeiazero. 

Serão ministradas aulas sobre mecânica básica de bicicleta, poder transformador da bicicleta, como pedalar com segurança na cidade, empreendedorismo e gestão financeira. As inscrições podem ser feitas através do link: https://www.aromeiazero.org.br/pedalamacae.   

Nestes dois anos, já foram formadas 84 pessoas e a iniciativa faz parte do projeto Pedala Macaé, no município do Rio de Janeiro, que busca fomentar o uso da bicicleta na região. A ação está inserida na Plataforma Socioambiental da Ocyan, que tem suas linhas de atuação voltadas para a promoção de ações de meio ambiente e desenvolvimento humano. 

Fonte: Aromeiazero