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CONNECTED SMART CITIES REGIONAL NORDESTE REÚNE LÍDERES, ESPECIALISTAS E PALESTRANTES RENOMADOS PARA IMPULSIONAR ESTRATÉGIAS E SOLUÇÕES DE CIDADES INTELIGENTES NO NORDESTE

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O maior e mais importante evento de conexões e negócios de Cidades Inteligentes do país traz ao Nordeste uma edição regional, focada nas soluções e oportunidades que transformam as cidades da região.

O maior e mais importante evento de conexões e negócios de Cidades Inteligentes do país traz ao Nordeste uma edição regional, focada nas soluções e oportunidades que transformam as cidades da região. Com uma população representando 26,9% do total nacional, distribuída em quase 1.800 municípios e ocupando 20% do território brasileiro, o Nordeste é um ecossistema de peso no cenário nacional, contribuindo com 15% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Destaques da Programação:

Com 6 palcos simultâneos, 18 painéis, mais de 28 horas de conteúdo e mais de 100 palestrantes confirmados, o evento abordará temas cruciais para o avanço das cidades nordestinas, como Cidades Prósperas, Cidades Empreendedoras, Cidades Participativas e Engajadas, Urbanismo Sustentável, Cidades Conectadas, Cidades Resilientes e Inclusivas, Mobilidade Ativa, Data Analytics, Tendências e Conectividade e Integração.

Os participantes terão acesso a rodadas de negócios, work stations e uma exposição com as soluções e tecnologias mais inovadoras para a região. Além disso, a edição deste ano terá uma ação inédita com drones.

O público-alvo do evento inclui prefeitos, secretários e representantes dos 9 estados nordestinos, todos engajados em discutir estratégias para a transformação das cidades da região, mapeando desafios e oportunidades comuns e buscando soluções integradas e inovadoras para os municípios locais.

Destaques Regionais:

As cidades do Nordeste saíram na frente quando se trata de planejamento para o desenvolvimento de cidades inteligentes, com exemplos de PDTCI, PMCI, PECI e outros formatos de plano que estruturam planejamento eficiente para a transformação das cidades locais. Salvador foi a pioneira em uma plataforma de tecnologia inteligente em gestão do transporte, que desde 2015 monitora, em tempo real, todos os ônibus da cidade 24h por dia.

O Nordeste reúne 97 das 100 melhores escolas de anos iniciais do Brasil e no ensino fundamental 2 marca presença com 88 unidades. Além disso, a região é referência em investimentos em ambientes de inovação, em infraestrutura tecnológica, além da desburocratização para abertura de novas empresas.

Para enfrentar os desafios relacionados à infraestrutura e aos serviços públicos, o evento contará com a participação de empresas e concessionárias responsáveis pela distribuição de água, saneamento, telecomunicações e gestão de resíduos sólidos. Estas entidades, juntamente com especialistas do setor, compartilharão soluções já implementadas e servirão como modelos inspiradores para o desenvolvimento de outras cidades, visando superar os padrões nacionais.

Além disso, serão evidenciados os diversos pilares que compõem as cidades inteligentes e que já se destacam em municípios do Nordeste. Isso inclui o planejamento urbano, com ênfase no exemplar Plano de Cidades Inteligentes adotado por Salvador; a inovação tecnológica, impulsionada pelo Polo Tecnológico de Recife; a qualidade da educação básica, com notável desempenho em Fortaleza; a digitalização dos serviços públicos, exemplificada pela plataforma Ajuinteligente, de Aracaju; e o progresso econômico de várias cidades locais, além de avanços em empreendedorismo, segurança, energia e outros aspectos relevantes.

Palestrantes Confirmados:

Com mais de 100 palestrantes, a lista de confirmados conta com: Bruno Reis, Prefeito – Prefeitura de Salvador, Bernardo D´Almeida, Presidente – EMPREL, Carlos Marques Dunga Júnior, Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos – Prefeitura de Campina Grande, Iara Negreiros, Sócia – Spin Soluções Públicas Inteligentes Consultoria, Joanna Guerra, Secretária Municipal de Planejamento – Prefeitura de Natal, Mila Paes, Secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda – Prefeitura de Salvador, Paula Faria, CEO e Idealizadora da Plataforma Connected Smart Cities, Pablo Silva Souza, Diretor de Planejamento da Secretaria de Mobilidade – Prefeitura de Salvador, Priscila Romano Pinheiro, Diretora de Relações Institucionais – SalvadorPAR, Samuel Pereira Araújo, Secretário Municipal de Inovação e Tecnologia – Prefeitura Salvador, Thayane Carvalho, Analista de Negócios – Scipopulis, Vitor Amuri, Sócio e Diretor de Projetos – SPIn Soluções Públicas Inteligentes Consultoria, Lucas Florencio, Sócio Cofundador – Al Drones, Willian Rigon, Sócio-diretor de Novos Negócios – Plataforma Connected Smart Cities & Mobility, Wlader Peres, Diretor Técnico de Infraestrutura – Companhia de Governança Eletrônica de Salvador e mais.

Sobre o Connected Smart Cities

O Connected Smart Cities é uma plataforma multidimensional que acelera o processo de desenvolvimento das cidades inteligentes. Criamos uma comunidade com os atores desse ecossistema com o propósito de proporcionar espaços para integração e estimular a inovação.

Sobre a Necta

A Necta é uma das principais promotoras de conteúdo e eventos no Brasil especialista em aproximar os públicos B2B, B2G, G2B e G2G através da implementação de atividades orientadas a impactar positivamente os ecossistemas onde estão inseridas.

Criamos plataformas que conectam pessoas e transformam ecossistemas por meio de soluções de conteúdo especializado, promoção de eventos de negócios, premiações, cursos, rankings, estudos, marketplace e utilização de ferramentas de inteligência de mercado.

Somos os idealizadores e realizadores do Connected Smart Cities, única plataforma de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil, e da principal plataforma de PPPs e Concessões, o P3C Investimentos em Infraestrutura.

PROJETO DE LEI PREVÊ PROIBIÇÃO DE BICICLETAS E VEÍCULOS ELÉTRICOS NAS CICLOVIAS DO RIO DE JANEIRO

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Anteriormente vetado pelo prefeito, texto reformulado retorna à pauta da Câmara dos vereadores

projeto de lei nº 2467/2023 estabelece novas regras para o uso de bicicletas e veículos elétricos em ciclovias e ciclofaixas no Rio de Janeiro. No ano passado, a primeira versão do texto, que previa a proibição de qualquer veículo leve elétrico nas ciclovias cariocas, acabou sendo vetada pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). O texto recebeu alterações e, agora, retornou para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro para votação.

Elaborada pelo vereador Dr. Gilberto (Solidariedade), a nova proposta permite o uso de bicicletas elétricas sob algumas condições. De acordo com o texto, apenas é permitida a circulação nas ciclovias e ciclofaixas de modelos com pedal assistido, sem acelerador, com velocidade máxima de 25 km/h e potência nominal máxima de até 350 W. Procurado pela reportagem, o vereador Dr. Gilberto não respondeu à solicitação de entrevista.

O projeto de lei sobre a proibição de bicicletas elétricas também permite, em específico, o uso de equipamentos auxiliares de mobilidade para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Veículos como ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos continuam proibidos de transitar nas ciclovias.

Proibição de bicicletas elétricas

Pedro Duarte (Novo) foi o único vereador com voto contrário ao primeiro texto. “O projeto era muito ruim e não é que nós não defendemos nenhuma regulamentação, mas [ela precisa] autorizar as bicicletas elétricas, dando condições equilibradas”, afirma.

Para o vereador, mesmo o novo projeto de lei com as alterações ainda apresenta problemas. Do ponto de vista legal, de acordo com o vereador, não é competência da Câmara de Vereadores legislar sobre as regras de trânsito. “Não cabe à Câmara Municipal definir o limite de velocidade […], a gente define o que é complementar, mas a legislação de trânsito compete ao governo federal”, explica. No Rio de Janeiro, a autoridade responsável pelo gerenciamento do trânsito é a Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio).

Ainda sem previsão de votação, de acordo com a assessoria de Duarte, na última terça-feira, 2, a pauta era a 28ª na ordem do dia. “Esse novo projeto se baseia na antiga resolução [996] do Contran, […] é muito difícil achar um modelo que se encaixe em todas essas restrições”, afirma. O texto a que ele se refere é a resolução de 2022 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), atualizada em 2023.

A última versão da publicação do Contran que define as categorias dos veículos leves elétricos não alterou as características que definem uma bicicleta elétrica, mas mudou os valores máximos de potência e velocidade de assistência do pedal. Desde então, as bicicletas elétricas podem conter motores com potência máxima de 1000 W (mil watts) e velocidade limite de 32km/h.

Legislação nacional

A primeira publicação sobre bicicletas elétricas a nível nacional pelo Contran aconteceu em 2009. “Em 2013, tivemos uma legislação mais específica sobre cicloelétricos e em 2023 uma atualização da legislação”, explica Sérgio Oliveira, diretor executivo da Abraciclo. Em 2022, o Contran estabeleceu novos parâmetros para as bicicletas elétricas, mas no ano seguinte, atualizou o texto novamente.

De acordo com o Ministério dos Transportes, a atualização ocorreu para acompanhar o aumento significativo desse tipo de veículo em circulação pelas cidades e a necessidade de um regramento para o tráfego. O novo texto deixou ainda mais clara a classificação dos veículos e equipamentos, e ampliou os valores mínimos de potência e velocidade das bicicletas elétricas.

Versão atualizada em 2023 da Resolução 996/2023. pela Foto: Divulgação/Conselho Nacional de Trânsito

BRASIL ALCANÇA 46 CONTRATOS FIRMADOS VIA MARCO LEGAL DAS STARTUPS

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Dados foram desenvolvidos pelo BrazilLAB e Oracle sobre empresas brasileiras focadas em tecnologia para o setor público

No Brasil, o ecossistema de GovTechs está em ascensão. De acordo com estudo desenvolvido pelo BrazilLAB e Oracle, o setor experimentou um crescimento significativo nos últimos anos. Foram 46 casos identificados de aplicação do Marco Legal das Startups (MLS).

Essas aplicações abrangem órgãos do Poder Executivo, órgãos independentes e autônomos. Contam também com a participação de mais de 470 startups e PMEs, todas oferecendo soluções para desafios públicos.

Programa Impulsionar

De 23 contratos celebrados via Marco Legal das Startups que ocorreram a nível municipal, o Pessoa Valente Advogados apoiou a primeira aplicação na área de educação, no Município de Guaramiranga (Ceará), por meio do Programa Impulsionar – programa que tem como objetivo a redução e a prevenção das lacunas de aprendizagem na educação pública brasileira.

Essa iniciativa visa reduzir as lacunas de aprendizagem na educação pública brasileira, conectando secretarias de educação, educadores, edtechs e organizações implementadoras para promover a equidade na aprendizagem através de soluções pedagógicas e digitais.

Segundo Patricia Pessôa Valente, sócia do Pessoa Valente Advogados e especialista em regulação, a banca foi pioneira em apoiar essa iniciativa em 2021, via consultoria, em um projeto que utiliza recursos educacionais digitais para fortalecer a matemática entre os estudantes do município cearense.

Mudanças na Legislação

As mudanças recentes na legislação brasileira têm impulsionado esse crescimento, especialmente o Marco Legal das Startups (MLS).

“A adoção do MLS possibilitou a celebração de novos contratos entre empresas inovadoras e o poder público, fomentando o ambiente de negócios e impulsionando o ecossistema de inovação brasileiro”, declara Patricia.

Ainda há mais a ser explorado com o MLS. Para a advogada, o MLS facilita a contratação de inovação pela administração pública, exigindo uma compreensão do problema que a solução deve resolver.

A especialista em regulação também afirma que a Petrobrás já celebrou mais de 10 contratos utilizando o MLS.

“Notamos que há um interesse cada vez maior de empresas públicas ou sociedade de economia mista, como o caso da Petrobrás em celebrar contratos via MLS. Os números comprovam a importância do MLS, pois traz segurança jurídica para a contratação das GovTechs em todo país”, diz.

Fonte: Mais que Direito

GERAÇÃO T E AS INCERTEZAS DO FUTURO

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A Inteligência Artificial continua sendo o carro chefe, com potencial para mudar economias e alterar a sociedade

Uma das programações mais esperadas do Festival SXSW, que ocorre anualmente em Austin, em março, é o relatório Tech Trends do Future Today Institute, apresentado pela CEO do instituto, Amy Webb. Há 17 anos, Amy Webb  tem conseguido antecipar tendências, o que a tornou uma referência mundial em novidades tecnológicas que em breve serão comuns. 

O tema chave para este ano é o superciclo da tecnologia, que em 2024, segundo Amy, não será de apenas um setor, mas de biotecnologia, inteligência artificial e um ecossistema interconectado de wearables para pessoas, pets e objetos. “À medida que convergem, estes três macros segmentos tecnológicos vão redefinir nosso relacionamento com tudo, de farmacêuticos a animais, de bancos aos nossos próprios corpos. No passado, os superciclos eram comandados por apenas uma tecnologia. O atual superciclo vai mudar o curso da história, mas não precisamos nos submeter a ele. Podemos nos ajudar durante essa grande transição. Nós somos a Geração T, a geração da transição”, disse Amy em Austin.

O relatório cobre centenas de tendências tecnológicas em várias indústrias e categorias, mas vale destacar algumas com impacto certo e imediato. A Inteligência Artificial continua sendo o carro chefe, com potencial para mudar economias e alterar a sociedade. Mas tem também riscos grandes que exigem preparação, governança e alinhamento. O foco da IA Generativa vai mudar para a Biologia Generativa, em que modelos de IA levarão à criação de novas moléculas, drogas e organismos vivos.

A IA também levará a uma computação centrada nas pessoas e não nos aparelhos. Em hospitalidade, a tecnologia permitirá a personalização no atendimento, mas não vai superar a abordagem humanizada que apenas pessoas de verdade são capazes. A tecnologia aprimora a capacidade de atletas e transforma espaços esportivos e culturais em arenas e performances inteligentes. WEB3, Metaverso e Novas Realidades ainda têm custo alto, mas a integração proporcionada pela IA vai trazer a sinergia que essa indústria aguarda.

Na Mobilidade, robôs e drones terão desempenho mais prolongado com novas tecnologias das baterias. Em Notícia e Informação, IA, ChatGPT e similares moldarão o futuro de criação, distribuição e monetização de conteúdo. Em Saúde e Medicina, a barreira entre o digital e o biológico aos poucos desaparece. A Exploração Espacial avança para o setor privado, contribuindo para descobertas científicas.

Em Energia e Clima, ganhos significativos virão com nova infraestrutura de energias renováveis focadas em Smart Grids, Armazenamento de Energia e Rastreamento de Carbono. Finanças, Serviços e Seguros continuarão migrando para open banking e blockchain, diminuindo o domínio de gigantes do setor.

Mas vale destacar no relatório as incertezas que pairam sobre essas tendências, pois elas representam o que ainda não sabemos. O Future Institute aponta dúvidas sobre: Com que rapidez e de que maneiras a IA revolucionará os negócios; Quais desafios globais a bioengenharia será capaz de abordar; Como os países e empresas se comprometerão com a descarbonização; Como as pessoas vão priorizar seus ambientes de trabalho; e Qual o futuro da indústria global de fabricação de chips.

Tendência ou incertezas, fica claro que a tecnologia avança sem precedentes. E este superciclo será inevitável, estará em diversos setores, mudará a economia, está mudando as cidades. A boa notícia é que a Geração T não tem faixa etária, tem espaço para todos, é possível sim que a transição seja democrática, amigável e compartilhada. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade da autora, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

CARGA TOTAL: O CRESCIMENTO EXPONENCIAL DA MOBILIDADE ELÉTRICA NO BRASIL

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A mobilidade elétrica no Brasil é como uma dança sedutora entre desejo e realidade. Há uma tensão palpável entre o que é possível e o que parece um sonho distante. Mas, se tem algo que o brasileiro sabe fazer, é transformar sonhos em realidade

Os centros urbanos brasileiros estão testemunhando uma revolução silenciosa e impactante na paisagem automotiva. Os carros híbridos plug-in e, mais notavelmente, os veículos 100% elétricos, que antes circulavam timidamente, agora aceleram com frequência cada vez maior pelas vias das grandes cidades. A paixão dos brasileiros por automóveis, aliada à curiosidade por inovações tecnológicas, tem sido um catalisador para a emergente tecnologia sobre rodas.

Essa evolução é sustentada pela economia tangível que a nova solução promete em termos de combustível e manutenção, bem como pela projeção otimista de rápida expansão da infraestrutura de recarga elétrica que ainda hoje é o principal ponto de fricção para o adensamento de uso dos carros elétricos.

Neste contexto, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), em colaboração com a Tupinambá, revelou um dado encorajador com o lançamento do Indicador Brasileiro de Densidade de Eletropostos: atualmente a proporção nacional é de 13 veículos eletrificados por ponto de recarga público, indicativo alinhado às métricas de mercados desenvolvidos e às recomendações da União Europeia.

São 7.758 pontos de carregamento públicos para uma frota atual de 102.132 veículos elétricos plug-in (BEV e PHEV) em circulação no Brasil.

Mais do que a quantidade, o perfil desses locais de recarga define a eficácia dessa transição, e o Brasil avança com mais de 500 unidades de recarga rápida disponíveis, demonstrando um investimento em infraestrutura de alta performance.

Investimento recorde

O aumento de 93% nas vendas de veículos eletrificados em 2023, somando 93.927 unidades, sinaliza uma virada de página. O setor automobilístico, reconhecendo o potencial do mercado brasileiro, anunciou investimento recorde de R$ 71 bilhões somente nos três primeiros meses de 2024, muitos dos quais destinados à eletrificação.

A Stellantis prometeu R$ 30 bilhões para produzir seus híbridos plug-in e ao menos 20% de elétricos puros em território nacional até 2030. Já a BYD elevou seu investimento para R$ 5,5 bilhões, com planos para iniciar a produção nacional de eletrificados em 2025, mirando um índice de 70% de componentes locais.

Oportunidade para iniciativa privada

A falta de suporte governamental robusto, diferentemente de outros mercados como Europa e China, não tem sido um entrave integral, mas sim uma oportunidade para a iniciativa privada liderar a corrida pela eletrificação com projetos ambiciosos. Um exemplo é a parcerientre as gigantes BYD, maior montadora mundial de carros elétricos, e Raízen Power, terceira maior empresa do Brasil, com a startup brasileira Tupinambá.

Em três anos, a parceria vai oferecer 600 novos pontos de recarga rápida em território nacional que juntos vão somar mais 18 MW de potência instalada. A tecnologia utilizada na operação da rede, incluindo app de recarga e software de gestão e cobrança, fica a cargo da Tupinambá, que também é responsável pelos canais de atendimento ao usuário.

A integração do ecossistema de eletromobilidade brasileiro abrange desde a mineração de lítio em Minas Gerais até a produção de elétricos, como ônibus, carros e caminhões, além de motores, baterias, geração de energia e infraestrutura de recarga.

Recentes discussões no Congresso Nacional, inclusive o encontro de diretores da ABVE com o senador Rogério Carvalho (SE-PT) poucos dias atrás, reforçam a pauta de transporte sustentável, enquanto projetos de lei como o Mobilidade Verde e Inovação (Mover) e o PL sobre Combustíveis do Futuro percorrem o legislativo.

Estes movimentos dão o tom de um futuro promissor para a eletromobilidade no Brasil e alçam 2024 a um período marcante para este avanço tecnológico. Com vendas históricas de veículos eletrificados registradas entre janeiro e fevereiro, representando 7.5% do total, a mobilidade elétrica no Brasil é como uma dança sedutora entre desejo e realidade. Há uma tensão palpável entre o que é possível e o que parece um sonho distante. Mas, se tem algo que o brasileiro sabe fazer, é transformar sonhos em realidade.

ELEIÇÕES MUNICIPAIS: OS PILARES DA GOVERNANÇA EM CIDADES INTELIGENTES

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A descentralização possibilita o desenvolvimento de iniciativas públicas que não são oportunizadas para os estados e a União.

Em anos eleitorais, nos meses que antecedem as eleições até a sua realização, é vedada a divulgação de qualquer informação que possa ser interpretada como publicidade institucional. Então, não é permitido mencionar nomes ou expressões, por exemplo, que possam identificar autoridades, governos ou administrações cujos cargos estejam em disputa, ou seja, praticamente todos. Além disso, é necessário adotar medidas para ajustar o conteúdo de sites, canais e outros meios de comunicação que possam ser considerados como publicidade institucional, abrangendo, assim, a maioria dos dados sociais.

Antes que esse período se inicie e, seja por exigência legal ou por conveniência, alguns assuntos não recebam a atenção devida ou surjam de forma atenuada, é crucial provocar um diálogo franco sobre as políticas municipais.

Nos Estados Unidos e na Inglaterra, a responsabilidade da autoridade local por políticas públicas é comum, onde a maioria dessas políticas é municipal ou intramunicipal. O interesse dos países latino-americanos no desempenho dos diversos níveis do poder político não é apenas resultado da observação das experiências estadunidenses e inglesas, mas também do processo de descentralização das práticas governamentais em países europeus.

A descentralização possibilita o desenvolvimento de iniciativas públicas que não são oportunizadas para os estados e a União. Isso ocorre principalmente devido à presença de serviços específicos nas cidades e bairros, além da proximidade com as comunidades e associações locais. Essa proximidade facilita a elaboração de planos adaptados à realidade do lugar, sensíveis às expectativas da população, e promove o estabelecimento de parcerias entre agências governamentais e organizações da sociedade civil. Com frequência, políticas municipais incorporam recursos de governos estaduais e federais, ou representam o implemento, no âmbito municipal, das políticas desses governos.

No Brasil, cada cidade enfrenta um conjunto de desafios específicos. No entanto, os governos locais também compartilham desafios semelhantes, incluindo a ineficácia na adaptação de estratégias de gestão, a escassez de recursos e a tendência de priorizar interesses político-partidários em detrimento das necessidades da população, especialmente dos grupos com menor capital social. Assim sendo, constatamos que pelo menos dois prefeitos eleitos em 2020 têm perdido seus mandatos, mensalmente, devido a razões como improbidade administrativa ou abuso do poder econômico e político.

Diante desse contexto, há um amplo debate em torno das vantagens e desvantagens das estratégias de gestão focalizadas. Os opositores dessas estratégias destacam que elas têm um alcance limitado e frequentemente, devido à ineficácia da gestão, resultam na migração dos problemas sociais para outras áreas geográficas, no deslocamento para outros grupos sociais ou na mudança da natureza desses problemas. Já os defensores da focalização argumentam que, diante da insuficiência de recursos, concentrar-se em áreas ou grupos específicos é a melhor opção, com maiores chances de alcançar os resultados pretendidos.

De fato, as políticas municipais justas podem promover a qualidade de vida dos cidadãos em locais específicos, podendo direcionar-se a grupos sociais em áreas que não têm acesso a serviços essenciais. Focar em problemas tem a vantagem de facilitar a identificação e a integração de agentes estratégicos, bem como a resolução dos conflitos. Entretanto, uma cidade inteligente não deve seguir um modelo único, e a escolha da melhor estratégia depende de um diagnóstico.

O diagnóstico é um processo que compreende a identificação de um problema ou conjunto de desafios prioritários. Ele envolve a identificação das áreas afetadas, suas características físicas, econômicas, sociais, culturais e político-administrativas, bem como a análise da dinâmica espaço-temporal das manifestações sociais, como ações coletivas e violências, e dos fatores de risco e de proteção que influenciam no aumento ou diminuição da gravidade das crises municipais. Mais ainda, requer a avaliação das consequências decorrentes das intervenções públicas já realizadas. Porém, o diagnóstico é apenas o ponto de partida, conduzindo às etapas de formulação e implementação, cada uma delas incluindo uma série de passos.

A formulação das políticas municipais parte de um processo de negociações e pactuações. Durante a formulação, é indispensável a formação de consensos mínimos. Estes consensos não são estáticos, podendo aumentar ou diminuir a qualquer momento. Além disso, a formulação depende de demandas qualificadas. Demandas pouco claras e precisas, assim como demandas conflitantes ou contraditórias, precisam ser qualificadas durante a definição de princípios e diretrizes e antes da implementação das estratégias.

A implementação é conduzida pelos gestores públicos e profissionais do setor público. Embora a liderança do gabinete do prefeito seja imprescindível, a prática é influenciada pelas posturas de lideranças comunitárias, grupos e movimentos sociais. Essas lideranças têm o poder de mobilizar. A mobilização é prioritária, pois pode guiar a atuação de agentes públicos e viabilizar a continuidade dos programas e ações durante processos de mudança de governo. Por fim, a eficácia da implementação requer a capacitação adequada de todos os envolvidos, alinhada com os resultados do diagnóstico e objetivos das políticas.

Além das etapas mencionadas, o monitoramento e a avaliação são vitais para o êxito das políticas municipais. Destacam-se o uso de métodos e técnicas para coleta e análise de dados e a criação de indicadores para acompanhamento, controle e apoio à tomada de decisão. Aqui, a tecnologia e a inovação, que desempenham papéis cruciais em cada etapa, assumem uma função crítica, fornecendo às autoridades governamentais e aos cidadãos as ferramentas essenciais para fundamentar escolhas e promover o desenvolvimento sustentável das cidades.

É essencial destacar que o êxito de uma cidade inteligente reside na não instrumentalização dessas escolhas para objetivos político-partidários, mas sim na resolução dos problemas identificados nos diagnósticos. Conselhos, fóruns, conferências e audiências públicas, tanto presenciais quanto digitais, são meios de desmistificar tais problemas e de motivar e organizar a participação popular.

Mais do que a participação popular, a participação cidadã desempenha um papel fundamental na orientação das políticas municipais, ressaltando o valor da transparência, do respeito às leis e aos direitos humanos, e da consideração pelas expectativas da sociedade. Em linhas gerais, essa abordagem também se reflete na mobilização de recursos e na aplicação de mecanismos concretos para a responsabilização legal e ética das atividades governamentais.

Neste momento, temos uma nova oportunidade de fortalecer nossa cidadania. Devemos ficar atentos ao sentido dos argumentos, pois é decisivo que o discurso eleitoral não retrate um cenário irreal ou utópico. Pelo contrário, deve demonstrar entendimento dos desafios enfrentados, das etapas e engajamento necessários, e propor abordagens práticas e viáveis para as estratégias de gestão que buscam assegurar um acesso equitativo aos serviços públicos. No entanto, em muitas cidades brasileiras, esse não tem sido o tom predominante nos discursos que foram e serão proferidos.

Este texto foi inspirado no trabalho do estimado colega e mentor, o professor Dr. Paulo de Mesquita Neto (in memoriam).

 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

ESTRADAS INTELIGENTES: RODOVIAS BRASILEIRAS ADOTAM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA AGILIZAR FISCALIZAÇÃO

Com início no trecho São Paulo – Curitiba, a parceria entre Arteris e Programmers visa expandir a implementação de inteligência artificial em todo o tráfego rodoviário brasileiro.

EM UM ANO, USO DO PEDÁGIO FREE FLOW CRESCEU 160% EM SÃO PAULO

Levantamento também mostra que motoristas estão mais familiarizados com a nova tecnologia

Desde o lançamento da tecnologia no Brasil, o pedágio free flow cresceu 160%. O levantamento realizado a partir do trecho da BR-101 também identificou o crescimento do conhecimento sobre a tecnologia em 29%. O estudo ouviu motoristas da Região Metropolitana de São Paulo e das cidades do entorno da rodovia.

A Rio-Santos, como é conhecida a BR-101, foi a primeira rodovia a receber o free flow no país, em 31 de março de 2023. A pesquisa desenvolvida pelo Sem Parar apontou para um aumento de 160% do uso desde o início da operação. Para comparação, em abril de 2023, apenas um mês após o início da operação do free flow, 5% dos motoristas da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) utilizaram a tecnologia.

Segundo a pesquisa, atualmente, 38,6% dos motoristas da região afirmam conhecer sobre a tecnologia contra 30% em 2023. O Sem Parar entrevistou 1067 clientes da RMSP e Região Metropolitana da Baixada Santista, entre os dias 4 e 14 de março.

Pedágio free flow no Brasil

O sistema Free Flow aqui no Brasil está sob a responsabilidade da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a CCR Rio/SP. Os pórticos estão instalados em trechos da BR-101, em Paraty (km 538), em Mangaratiba (km 447) e em Iguati (km 414).

O pagamento sem cancela ocorre através de estruturas com câmeras, sensores e antenas que conseguem identificar e classificar o veículo por categoria, através da tag no para-brisa ou da placa do veículo. Um relatório do sandbox com a ANTT, divulgado em dezembro de 2023, informou que 68% das transações de pedágio no free flow na Rio-Santos foram realizados com uma tag de pagamento automático.

Fonte: Mobilidade Estadão

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O CURSO FREE-FLOW: CASOS E DISCUSSÕES CONCRETAS SOBRE O NOVO MODELO DE COBRANÇA

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Plataforma P3C lança curso voltado para profissionais interessados em discutir as demandas crescentes por modernização e eficiência nas rodovias brasileiras, abordando casos reais e soluções práticas para os desafios enfrentados

A Plataforma P3C promove discussões, encontros, conteúdos e cursos para minimizar os desafios de infraestrutura no país, e pensando no cenário atual em que as rodovias brasileiras enfrentam demandas crescentes por modernização e eficiência, anuncia o lançamento do curso Free-Flow: Casos e Discussões Concretas sobre o Novo Modelo de Cobrança.

Contexto e Objetivo do Curso:

Com o advento da Lei 14.157/2021, que introduziu no ordenamento jurídico brasileiro a previsão para adoção do Sistema de Livre Passagem em rodovias concedidas, surge a necessidade de compreender e discutir os desafios e oportunidades associados a essa inovação. O curso visa debater, a partir de experiências concretas, os dilemas e empecilhos para a expansão do Free Flow nas concessões rodoviárias, englobando aspectos regulatórios, técnicos e econômico-financeiros.

Detalhes do Curso:

  • Carga Horária: 8 horas
  • Data/Horário: 28 de junho, das 9h às 18h
  • Vagas: 40 vagas
  • Modalidade: Presencial
  • Público-Alvo: Reguladores, gestores de contrato, executivos do setor de infraestrutura, consultores, financiadores, executivos do setor de tecnologia, estruturadores de contratos de concessão e PPPs.

Metodologia:

O curso adota uma abordagem participativa, onde os alunos são encorajados a contribuir com suas experiências e conhecimentos, sendo não apenas um espaço de aprendizagem, como também de networking. Os debates serão guiados por Professores-Condutores e baseados em problemas concretos enfrentados no dia a dia das concessões de rodovias no Brasil. 

O corpo docente do curso é composto pelos principais especialistas do setor, com participação ativa nos principais projetos de Free Flow implantados no país, dentre eles: Gabriel Ribeiro Fajardo, Secretário de Estado Adjunto de Parcerias e Concessões do RS e Mestre em Direito pela UFMG e Guilherme Theo Sampaio, Diretor na Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT

Discussões a Serem Conduzidas:

  • Eixo 1: Formas e Métodos de Pagamento e Diminuição da Inadimplência do Usuário
  • Eixo 2: Distribuição de Riscos na Implantação do Free Flow
  • Eixo 3: Fluxos de Compensação pelo Risco Assumido pelo Estado

Pré-Requisitos:

É desejável que os participantes possuam formação superior completa e experiência com contratos de concessão ou PPP no setor de rodovias.

Inscrições e Informações Adicionais:

Para se inscrever ou obter mais informações sobre o curso, acesse https://p3c.com.br/cursos/

Não perca a oportunidade de se capacitar e contribuir para o avanço das concessões rodoviárias no Brasil. Junte-se a nós no curso Free-Flow e participe ativamente dessa discussão!

Sobre o P3C:

Organizado pela Necta, com correalização da B3, da Portugal Ribeiro & Jordão Advogados e do Estadão Blue Studio, o P3C é especializado no mercado de PPPs e Concessões com foco nos investimentos em infraestrutura no Brasil envolvendo empresas, entidades e governos com a missão de envolver essa cadeia para debater sobre a colaboração entre os diferentes atores, com a finalidade de encontrar alternativas para tornar o ambiente de negócios mais previsível e seguro para os investidores no Brasil seguindo critérios ambientais, sociais e de governança. 

O evento é destinado aos profissionais do setor, executivos de empresas privadas e estatais, investidoras ou operadoras de infraestrutura, consultores, financiadores, agentes públicos, acadêmicos e interessados por temas que permeiam os diferentes setores de infraestrutura.

Sobre a Necta

A Necta é uma das principais promotoras de conteúdo e eventos no Brasil especialista em aproximar os públicos B2B, B2G, G2B e G2G através da implementação de atividades orientadas a impactar positivamente os ecossistemas onde estão inseridas.

Criamos plataformas que conectam pessoas e transformam ecossistemas por meio de soluções de conteúdo especializado, promoção de eventos de negócios, premiações, cursos, rankings, estudos, marketplace e utilização de ferramentas de inteligência de mercado.

Somos os idealizadores e realizadores do Connected Smart Cities, única plataforma de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil, e da principal plataforma de PPPs e Concessões, o P3C Investimentos em Infraestrutura.

BICICLETA ALÉM DO ESPORTE E LAZER

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Em 1817, muitos países da Europa passaram por extrema dificuldades, principalmente pelas condições ruins do inverno para se moverem com os cavalos. A falta de transporte para levar comida, foi responsável pela criação da BICICLETA, desenvolvida pelo alemão Karl Von Drais, feita de madeira e impulsionada pelos pés no chão.

Vinte e três anos depois, um ferreiro escocês Kirkpatrick MacMillan, colocou os primeiros pedais no modelo para facilitar o deslocamento.

 Para os fãs de ciclismo, o maior evento esportivo do ano é o Tour de France ou simplesmente, Tour. Organizada pela primeira vez em 1903, chega em 2023, à centésima décima edição. Em números de audiência é maior que a Copa do Mundo de Futebol.

São 21 etapas e participam ciclistas de vários países. Inicia na Espanha e termina na Champs-Élysées em Paris, França.

O Tour tem um grande impacto econômico nas cidades e regiões pelas quais passa.

A organização do evento gera empregos temporários para a construção e montagem da infraestrutura necessária para todas as etapas e a presença de milhares de turistas que ficam nas cidades por alguns dias gera um grande fluxo de dinheiro para a economia local, incluindo restaurantes, hotéis, bares e lojas.

As cidades também se beneficiam significativamente com a exibição na mídia e na televisão. As imagens de cartões postais que aparecem na TV durante a corrida ajudam a promover a cidade como um destino turístico, ou que podem ter um impacto duradouro na economia local.

Nos últimos anos, devido ao grande impacto nas cidades que sediam as etapas, a organização busca sensibilizar o público sobre questões ambientais e promover ações de sustentabilidade durante o evento.

Algumas iniciativas que o Tour tem implementado são:

Redução de emissões: A organização do Tour tem trabalhado para reduzir as emissões de carbono e por isso utiliza carros elétricos para acompanhar os ciclistas e incentiva o uso de bicicletas para transporte nas áreas onde ocorre a corrida.

Gestão de resíduos: O Tour tem implementado um programa de gestão de resíduos em parceria com as cidades por onde passa a corrida, com o objetivo de reduzir o impacto ambiental da corrida.

Sensibilização sobre questões ambientais: Durante a corrida, a organização do Tour destaca questões ambientais, como mudança climática e proteção do meio ambiente, para sensibilizar o público sobre a importância da sustentabilidade.

Parcerias com empresas comprometidas com a sustentabilidade: O Tour tem parcerias com empresas que apoiam seus valores ambientais, como a fabricante de bicicletas ECOALF, que usa materiais reciclados para produzir roupas e acessórios de alta qualidade.

A Etapa Final na Champs-Élysées, em Paris, é a conquista máxima dos velocistas. E muito se aproveita dos benefícios de uma cidade inteligente, afinal Paris é considerada uma das principais smart cities do mundo devido ao grande números de dados abertos aos moradores. Além de sempre promover o transporte por meio de bikes e carros elétricos, otimizando o fluxo de pessoas.

A Empresa Nabla Flow, especializada em avaliações de vento para terrenos complexos, utilizou os sensores e dados abertos da cidade para estudar e desenvolver uma metodologia juntamente com o Tour de France, que permitisse criar uma simulação de vento e direcionar a posição ideal do ciclista e do equipamento, durante a prova. 

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities