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CONHEÇA A REDE DE METRÔ DA CHINA EM QUATRO METRÓPOLES

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Confira como metrô funciona em Pequim, Xangai, Shenzhen e Guangzhou

A rede de metrô da China é uma das mais amplas e tecnológicas do mundo. Segundo o Ministério dos Transportes chinês, o país chegou ao fim de 2024 com mais de 159 mil km de ferrovias.  Além disso, as metrópoles chinesas são conhecidas pelo transporte ferroviário urbano, com dezenas de linhas e centenas de estações.

Rede do metrô chinesa em Xangai

Mapa do metrô de Xangai na China, com as linahs e estações destacadas
Foto: Divulgação//Ministério dos Transportes da China

Xangai está localizada na costa leste da China, de frente para o Oceano Pacífico. Conforme o departamento municipal, a cidade tem 6.340,5 km quadrados e uma população 24,1833 milhões de habitantes. Para garantir a mobilidade da população e os milhões de turistas, Xangai construiu uma rede de metrô com 896 km, 22 linhas e mais de 413 paradas. Isso inclui o Maglev (trem de levitação magnética) e as linhas que conectam ao aeroporto.

Cerca de 10 milhões de pessoas usam o metrô de Xangai diariamente. Para utilizar o metrô em qualquer lugar do país, o passageiro pode baixar os aplicativos Alipay ou WeChat Pay. Ou seja, o acesso aos metrôs da China ocorre por meio de um QR code. Além disso, a rede de metrôs da China determina os preços da passagem com base na distância percorrida.

Portanto, as tarifas dos bilhetes variam de 3 yuan (cerca de R$ 2,50) para distâncias de até 6 km, e mais 1 yuan (cerca de R$ 0,80) a cada 10 km adicionais.

Rede de metrô chinesa em Pequim 

Mapa do metrô de Pequim na China, com as linhas e estações destacadas
Foto: Divulgação//Ministério dos Transportes da China

Pequim, Beijing para os chineses, é um centro político da China, localizado na Planície norte do país, com mais de 16 mil quilômetros quadrados. Conforme o governo da China, a população do local chega a cerca de 22 milhões. A Metro Company, responsável pelo metrô de Pequim, foi a primeira operadora de trânsito ferroviário urbano da China.

De acordo com a empresa, o metrô de Pequim opera em 548,7 km, com 17 linhas e 335 estações. Além disso, o Centro de Comando de Trânsito Ferroviário de Pequim informa que trânsito diário de pessoas ultrapassa os 9,45 milhões de usuários.

Visto que os metrôs da China têm política tarifária parecida em todas as cidades, em Pequim, uma passagem custa 3 yuans por até 6 km. Desse modo, custa 4 yuans (cerca de R$ 3,20) para percorrer até 12 km e 6 yuans (cerca de R$ 4,9) para trechos acima de 32 km.

Rede de metrô chinesa em Shenzhen

mapa do metro de Shenzhen na China, mas as estações e linhas destacadas.
Foto: Divulgação//Ministério dos Transportes da China

Conhecida como uma das cidades mais tecnológicas do mundo, Shenzhen faz fronteira com Hong Kong e a Baía de Dapeng. A cidade costeira tem cerca de 1.997,47 km2 e uma população de mais de 17 milhões de pessoas.

Conforme o governo local, o metrô da cidade tem extensão de 567 km, com 16 linhas e 417 estações, incluindo uma via que liga a cidade a Hong Kong. Por consequência da infraestrutura desenvolvida, o volume de usuários que circula pelas estações chega a 235 milhões por mês.

Para usar o metrô da cidade, o usuário paga 2 yuans (cerca de R$ 1,60) para até 4 km. Dessa forma, a política tarifária progressiva de Xangai e Pequim são bastante parecidas com a de Shenzhen.

Rede de metrô chinesa em Guangzhou

mapa do metro de Guangzhou na China com as linhas e estações sinalizadas
Foto: Divulgação//Ministério dos Transportes da China

Guangzhou é uma cidade no sudeste da China, localizada próxima ao Mar da China Meridional, não muito distante de Hong Kong e Macau. Conforme o governo local, Guangzhou tem 7.434,4 km2 e cerca de 18 milhões de moradores.

A fim de atender toda a cidade, a rede de metrô de Guangzhou tem 653 km, 16 linhas e pelo menos 213 estações. Por isso, o transporte atinge um volume médio diário de passageiros de 8,6 milhões de pessoas.

Por fim, a política tarifária de Guangzhou funciona de forma similar as outras cidadesda China. Ou seja, o usuário é cobrado com base na quilometragem percorrida. Por exemplo, custa 2 yuans para percorrer até 4 km em Guangzhou, com acrescimo de um yuan para cada quilômetro adicional, até 12 quilômetros. Quando passa disso, custa um yuan a cada 8 quilômetros extra.

Fonte: Mobilidade Estadão

O QUE FALTA NO SETOR PÚBLICO É INTELIGÊNCIA!

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O setor público está à beira de um colapso.

Burocracia excessiva, fraudes documentais e um déficit crescente de servidores formam uma equação que ameaça a capacidade dos governos de prestar serviços públicos de qualidade.

Enquanto a demanda por serviços públicos cresce, prefeituras ainda se apoiam em processos manuais que consomem tempo, dinheiro e eficiência. Documentos são analisados um a um, pedidos se acumulam e erros passam despercebidos.

Em um país onde a cada 7 minutos ocorre uma tentativa de fraude documental – segundo dados da Serasa Experian –, a falta de automação não é só um atraso, é um risco operacional e financeiro.

E isso acontece em um momento crítico: os municípios enfrentam um déficit crescente de servidores públicos, mas as restrições fiscais impedem novas contratações.

Com menos funcionários e mais processos a serem analisados, a única saída é repensar a forma como o setor público opera.

A inteligência artificial como solução

O McKinsey Global Institute estima que 25% das tarefas do setor público podem ser automatizadas com inteligência artificial.

Mesmo assim, muitas prefeituras insistem em validar documentos manualmente, desperdiçando recursos com tarefas que poderiam ser resolvidas em segundos.

Para se ter uma ideia, em um ano mais de 500 mil pedidos foram processados nas prefeituras atendidas pela Aprova – tudo digital e online. Isso significa meio milhão de processos sem papel, sem conferência manual e sem falhas humanas evitáveis.

Agora, imagine o tempo desperdiçado por servidores que ainda precisam conferir manualmente cada documento, copiar e colar dados, preencher formulários e alimentar planilhas.

São horas perdidas em tarefas repetitivas enquanto a demanda só cresce.

Essa foi uma das razões que me fez pensar a Lume, a inteligência artificial da Aprova que faz a triagem e validação documental em órgãos públicos.

Em segundos, a Lume valida RGs, CNHs, passaportes, matrículas de imóveis, comprovantes de residência ou qualquer outro documento anexado ao pedido.

Ela lê e extrai as informações dos documentos, identifica validade, prazos e possíveis inconsistências ou documentos falsos.

Se há algum erro, a IA informa na hora o que precisa ser corrigido e evita que processos fiquem semanas parados ou avancem com irregularidades.

Em Cascavel/PR, onde a Lume já está sendo utilizada, a prefeitura estima reduzir 30% no tempo gasto pelos servidores com conferências, além de gerar uma economia de R$ 20 mil por mês.

A ineficiência tem custo! Se os gargalos já estão identificados, o que falta para o setor público evitar o colapso é inteligência!

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

INFRAESTRUTURA ADEQUADA É PRINCIPAL ESTÍMULO PARA 54% DOS CICLISTAS, APONTA PERFIL DO CICLISTA 2024

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Edição da pesquisa nacional mostra principais destinos, motivações, estímulos e outros indicadores considerados por ciclistas do Brasil

A organização Transporte Ativo divulgou os resultados da Pesquisa Nacional sobre o Perfil do Ciclista Brasileiro 2024. Esta é a quarta edição da publicação, que traça o perfil de pessoas que utilizam bicicleta em 18 cidades do País. Entre os principais resultados constatados pelo estudo está que 54% dos entrevistados se sentem estimulados a pedalar quando têm acesso à infraestrutura adequada.

Além disso, nas cidades participantes da pesquisa, 78% das pessoas que utilizam a bicicleta como meio de transporte pedalam cinco ou mais vezes por semana. Enquanto isso, 70% levam até 30 minutos em percursos frequentes.

A pesquisa também abordou a questão climática nas perguntas realizadas aos participantes. Conforme o Transporte Ativo, 41,4% preferem a bicicleta pela rapidez e praticidade, enquanto 26,1% optam pela saúde e outros 21,5% pelo custo. Enquanto isso, apenas 3,8% escolheram a consciência ambiental. Para o órgão responsável pelo levantamento, isso demonstra a necessidade de uma comunicação mais assertiva sobre o potencial da bicicleta no enfrentamento da emergência climática.

Abrangência da pesquisa

O Perfil do Ciclista 2024 é realizado pela Transporte Ativo e o Observatório das Metrópoles, com apoio do Itaú Unibanco. Para realizar o levantamento, mais de 11 mil ciclistas responderam às perguntas dos 250 entrevistadores distribuídos em 18 cidades, nas quatro regiões do País.

As cidades são: Araucária (PR), Belém (PA), Campos dos Goytacazes (RJ), Cruzeiro do Sul (AC), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Juazeiro (BA), Manaus (AM), Natal (RN), Niterói (RJ), Paranaguá (PR), Petrolina (PE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP), Seropédica (RJ) e Volta Redonda (RJ).

Perfil do ciclista nas capitais

De acordo com a divulgação, em Belém, 95,3% das pessoas pedalam 5 ou mais vezes por semana, e apenas 32% utilizam a bicicleta como meio de transporte há menos de cinco anos. Por outro lado, em São Paulo, o público que pedala como meio de transporte há menos de cinco anos é muito maior, de 86,9%.

Além disso, em Fortaleza, 95,5% das pessoas que usam a bicicleta como meio de transporte para ir e voltar do trabalho. São maioria também aqueles que citam a praticidade como principal estímulo para pedalar (60,6%) na capita cearense.

Enquanto isso, em João Pessoa, 74,8% dos entrevistados acreditam que o principal estímulo para pedalar mais são mais infraestruturas, seguida por Recife, com 64%, e Natal, com 63,6%. Por outro lado, Salvador é a cidade que mais se preocupa com a segurança pública com 22,2% dos entrevistados, contra 2,3% em Petrolina (PE).

Além disso, 78,3% dos entrevistados no Rio de Janeiro levam até 30 minutos em um trajeto frequente.

Para conferir a pesquisa completa, o Transporte Ativos disponibiliza um painel interativo e um arquivo com os resultados compilados.

Fonte: Mobilidade Estadão

CURSO “10 ANOS DE CIDADES INTELIGENTES NO BRASIL” CAPACITA GESTORES PARA TRANSFORMAR MUNICÍPIOS EM MODELOS DE CIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS

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Baseado no Relatório Connected Smart Cities – 10 Anos, curso oferece imersão estratégica e networking para prefeitos, secretários e assessores interessados em fazer parte futuro das cidades brasileiras

O conceito de cidades inteligentes tem ganhado cada vez mais relevância no mundo, impulsionado pela necessidade de inovação, planejamento estratégico e gestão transparente. Para capacitar gestores e líderes na construção de cidades mais conectadas, sustentáveis e tecnológicas, a Plataforma Connected Smart Cities lança o curso “10 Anos de Cidades Inteligentes no Brasil”.

Mais do que uma capacitação, o curso representa uma imersão profunda na história, nos desafios e nas oportunidades que moldaram o desenvolvimento das cidades inteligentes no país. Seu conteúdo é baseado no Relatório Connected Smart Cities – 10 Anos, um documento que reúne a colaboração de mais de 150 especialistas dos setores público, privado e acadêmico. Essa experiência consolidada permite que os participantes tenham acesso a um panorama abrangente sobre as principais transformações que ocorreram na última década e as perspectivas para o futuro.

Leia mais em: Relatório 10 anos Connected Smart Cities 

O principal objetivo do curso é capacitar prefeitos, secretários municipais e assessores estratégicos para que possam transformar suas cidades em modelos de inteligência e sustentabilidade. A proposta pedagógica combina aprendizado técnico com troca de experiências e práticas colaborativas, garantindo uma formação completa e aplicável à realidade brasileira. Ao longo do curso, os participantes terão contato com casos práticos de cidades de diferentes portes, explorando soluções inovadoras nas áreas de mobilidade, tecnologia, saúde, educação e sustentabilidade. Além disso, serão apresentados métodos estratégicos para o planejamento, implementação e monitoramento de projetos inteligentes, possibilitando que gestores adotem ferramentas eficazes para promover mudanças estruturais em seus municípios.

Outro grande diferencial do curso é a possibilidade de networking qualificado, promovendo a interação entre gestores e especialistas, criando uma rede de conhecimento e colaboração. Esse ambiente de troca permite que os participantes compartilhem desafios e boas práticas, potencializando o impacto das iniciativas desenvolvidas em suas cidades.

O formato do curso foi planejado para oferecer flexibilidade e um aprendizado mais profundo. A imersão presencial ocorrerá nos dias 28 e 29 de abril, no Auditório Crea-SP, em São Paulo, das 09h às 17h, com transmissão ao vivo para aqueles que não puderem comparecer fisicamente. A partir do dia 30 de abril, estará disponível a modalidade EAD assíncrona, composta por 24 módulos de uma hora cada, aprofundando temas como tecnologia, mobilidade urbana e casos reais de cidades brasileiras. Essa abordagem híbrida permite que os participantes conciliem sua rotina profissional com a capacitação, garantindo maior acessibilidade e aproveitamento do conteúdo.

O público-alvo do curso inclui prefeitos, secretários, assessores e demais profissionais envolvidos nas pautas de cidades inteligentes, inovação, planejamento e gestão pública. Embora não haja exigência de formação específica, é recomendável que os participantes tenham experiência ou interesse na temática, a fim de maximizar o aprendizado e a aplicabilidade dos conceitos discutidos.

Ao final do curso, os participantes receberão uma certificação personalizada, comprovando a conclusão das etapas presencial e EAD. A metodologia de ensino inclui videoaulas, estudos de caso e quizzes para um aprendizado interativo. Com essa abordagem inovadora, o curso “10 Anos de Cidades Inteligentes no Brasil” se destaca como uma oportunidade única para profissionais que desejam impulsionar a transformação digital e a sustentabilidade em seus territórios. Mais do que uma capacitação, trata-se de um passo estratégico rumo ao futuro das cidades brasileiras.

Clique aqui para saber mais informações do curso 

INOVAÇÃO CORPORATIVA: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL TRANSFORMANDO A GESTÃO DE CONFLITOS

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Líderes que utilizam a IA para facilitar a resolução de conflitos fortalecem a cultura organizacional, tornando as empresas mais resilientes e competitivas.

Quando pensamos em conflito no ambiente corporativo, muitas vezes o associamos a problemas e instabilidade. No entanto, ao analisarmos sua natureza, percebemos que ele pode ser um catalisador de mudanças positivas e essenciais para o crescimento das empresas. Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) desponta como uma ferramenta inovadora para transformar a forma como as empresas lidam com desafios internos, promovendo um ambiente organizacional mais produtivo e colaborativo.

A IA está revolucionando a gestão de conflitos corporativos ao oferecer análises preditivas, automação de processos de mediação e aprimoramento da comunicação interpessoal. O conceito de “bom conflito” enfatiza a importância de diálogos construtivos, e a IA pode prever potenciais tensões, oferecendo soluções antes que problemas se agravem. Essa capacidade de antecipação permite que líderes ajam proativamente na manutenção de um ambiente de trabalho harmonioso.

Surge então um novo papel dos líderes empresariais. Em um ambiente corporativo dinâmico, os conflitos são inevitáveis. Entretanto, quando gerenciados estrategicamente e apoiados por IA, podem impulsionar inovação e crescimento. Líderes que utilizam a IA para facilitar a resolução de conflitos fortalecem a cultura organizacional, tornando as empresas mais resilientes e competitivas.

Além disso, a IA permite que gestores tomem decisões baseadas em dados objetivos, reduzindo vieses pessoais e promovendo um ambiente de trabalho mais inclusivo e colaborativo.

Com o novo perfil dos líderes do século XXI teremos nas empresas foco no desenvolvimento pessoal e profissional da equipe impulsionado pela IA, não apenas melhorando a gestão organizacional, mas também contribuindo para o desenvolvimento dos profissionais. Ao fornecer insights sobre padrões comportamentais e emocionais, os colaboradores podem aprimorar suas habilidades interpessoais, tornando-se mais eficazes na resolução de conflitos.

Inspirados pela dialética hegeliana, os conflitos corporativos impulsionam o progresso. A IA potencializa esse processo, tornando a resolução de desafios mais rápida e eficiente, resultando em um ambiente de inovação constante.

Assim o conflito não deve ser encarado como um problema, mas sim como uma oportunidade para crescimento e inovação. A inteligência artificial surge como um diferencial estratégico ao transformar desafios organizacionais em soluções inteligentes. Ao integrar IA na gestão de conflitos, as empresas não apenas promovem um ambiente mais harmônico, mas também se posicionam de forma competitiva no mercado global.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

PUMATRONIX MARCA PRESENÇA NO P3C 2025 E DESTACA SOLUÇÕES AVANÇADAS PARA INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

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P3C é reconhecido como um dos maiores eventos do país voltado para investimentos em infraestrutura, parcerias público-privadas e concessões

A Pumatronix, uma das principais fabricantes nacionais de equipamentos para monitoramento de trânsito e sistemas de transporte inteligente (ITS), participa do P3C 2025 – PPPs e Concessões, evento que acontece nos dias 24 e 25 de fevereiro, na B3 e no   Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP).

O P3C, realizado pela Necta em parceria com B3, Estadão e Portugal Ribeiro & Jordão Advogados, é reconhecido como um dos maiores eventos do país voltado para investimentos em infraestrutura, parcerias público-privadas e concessões. A edição de 2025 traz debates sobre soluções sustentáveis, estratégias de gestão eficiente e o futuro da mobilidade urbana, alinhando-se com os princípios de ESG (ambientais, sociais e de governança).

“Participar do P3C é uma oportunidade de reforçar nosso papel no mercado e destacar como a tecnologia pode transformar a gestão de infraestrutura no Brasil. Nosso objetivo é oferecer soluções que impulsionem cidades mais inteligentes, sustentáveis e seguras”, salienta Sylvio Calixto, CEO da Pumatronix, que também irá participar de um painel sobre tecnologias rodoviárias e Free Flow.

Durante o evento, a Pumatronix apresentará suas inovações tecnológicas em monitoramento de trânsito e controle viário, reforçando seu compromisso com a segurança e a eficiência na mobilidade urbana. Os visitantes poderão conhecer soluções para Free Flow, controle de evasão de pedágio, reconhecimento de placas (OCR) e análise inteligente de dados.

A programação inclui palestras, rodadas de negócios e debates sobre tendências do setor. A Pumatronix estará presente nas rodadas de networking e apresentará cases de sucesso em seu estande, destacando os impactos positivos de suas soluções na gestão de trânsito e transporte.

PROGRAMAÇÃO P3C 2025 – CONFERÊNCIA

DIAS 25/02/2025 – PRESENCIAL

PALCO PUMATRONIX – 25/02 – 09h às 09h45

TEMA: Sensoriamento Climático

Sensoriamento Climático nas Estradas: Inovação para a Prevenção e Gestão de Riscos em Tempo Real

Nome completo, Sylvio Calixto, CEO Grupo Pumatronix

Nome completo, Gloecir Bianco, Gerente Comercial – Plugfield – Grupo Pumatronix

09h45 às 10h30

TEMA: Pesagem Dinâmica

Pesagem Dinâmica: Eficiência e Sustentabilidade para Infraestruturas de Transporte

Nome completo, Alexandre Krzyzanovski– Grupo Pumatronix;
Bruno Araujo – Gerente de Operações- ECO 050;

PALCO PUMATRONIX – 25/02 – 11h00 às 12h30

TEMA: Free Flow

Institucional, resultados + soluções Pumatronix

Nome completo, Luciano Lourenço – Diretor ANTT e Thiago Guerrer – Diretor Comercial Pumatronix

PALCO PUMATRONIX – 25/02 – 14h00 às 15h30

TEMA: Evasão de pedágio

Algorítmicos de IA aplicados à Praças de Pedágios

  • Controle de Evasão
  • Monitoramento de incidentes

Nome completo, Thiago Costa – Diretor de Desenvolvimento de Negócios na DeepNeuronic Brasil

Nome completo, Giovane Quintino – Especialista em Produto – Pumatronix – Grupo Pumatronix

PALCO PUMATRONIX – 25/02 – 16h00 às 17h30

TEMA: Túneis e ITS

Pesagem Dinâmica: Eficiência e Sustentabilidade para Infraestruturas de Transporte

Nome completo, Rodnei Ferrato – SICE; Junior Dalmonego- Gerente de Operações Região Sul na Arteris S.A – Arteris

Serviço:

Evento: P3C 2025 – PPPs e Concessões

Data: 24 e 25 de fevereiro de 2025

Horário: das 9h00 às 17h

Local: Centro de Convenções Frei Caneca e B3, São Paulo – SP

Mais informações: www.p3c.com.br

Grupo Pumatronix

É uma das principais fabricantes nacionais de equipamentos para monitoramento de trânsito e sistemas de transporte inteligente (ITS), com alta tecnologia para captura e processamento de imagens e leitura de placas de veículos (OCR/LPR), contribuindo para a mobilidade urbana e rodoviária, modernização das cidades, fiscalização e segurança no trânsito. Fundada em 2007, na incubadora Tecnológica do Tecpar (INTEC), conta com Laboratório Tecnológico próprio no qual monta, integra e testa as placas eletrônicas com precisão e qualidade certificada pelo ISO 9001. Em 2021, a Pumatronix adquiriu a Plugfield, uma das maiores fábricas brasileiras de Estação Meteorológica Online.

Saiba mais em: https://pumatronix.com/

Informações para a Imprensa: Capital Informação

Adriana Athayde – adriana@capitalinformacao.com.br

Lucas Oliveira – lucas@capitalinformacao.com.br

Luciane Bernardi – luciane@capitalinformacao.com.br

A HORA DA DECISÃO

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Oportunidade para o ônibus elétrico
Made in Brazil é agora – não podemos desperdiçá-la

O Brasil está diante de um momento decisivo de sua história econômica: tornar-se (ou não) líder global em transporte público sustentável, com marcas brasileiras e tecnologia nacional.

Estamos na iminência de consolidar uma sólida indústria nacional de ônibus elétricos, capaz de competir com as principais empresas do planeta nesse segmento. 

Estamos preparados para esse grande salto?

Não sabemos, pois sequer conseguimos consolidar a cadeia produtiva do ônibus elétrico brasileiro em nosso próprio mercado.

Ainda temos inúmeros problemas a superar em nosso próprio quintal: falta de planejamento na transição das frotas, concessionárias de energia despreparadas para atender à eletrificação, contratos ineficazes, leis  frágeis e insuficientes e programas de financiamento incapazes de enfrentar a predatória concorrência chinesa.

No final do ano passado, o Ministério do Desenvolvimento (MDIC) e a Cepal (Comissão Econômica para América Latina) lançaram um importante documento: Diretrizes e Propostas para um Plano Nacional da Cadeia de Ônibus Elétricos no Brasil.

Foi o resultado de um intenso processo de consultas e diálogo com todos os setores industriais, econômicos e tecnológicos diretamente ligados a transporte sustentável no Brasil e América Latina.

Qual foi a consequência prática desse documento? Por enquanto, nenhuma. Um ano depois, as “Diretrizes” ainda não viraram um programa de ação. Será mais um plano bem-intencionado, destinado a desaparecer numa gaveta?

Em São Paulo, município que lidera a eletrificação do transporte público no Brasil, os problemas são recorrentes. As empresas e as autoridades municipais ainda não conseguiram garantir que a concessionária local de energia forneça a infraestrutura necessária à recarga dos ônibus elétricos. 

Em consequência, veículos elétricos prontos, parados, fabricados por empresas brasileiras e tecnologia nacional, à espera de que a distribuidora de energia faça a sua parte em acordos já assinados. 

O impasse é tão crítico que já deixou de ser um problema municipal. O  atraso do programa paulistano de eletrificação de frotas ameaça toda a cadeia produtiva nacional de ônibus elétricos. Não é mais um desafio apenas para o prefeito ou os operadores locais. 

É uma tarefa que deveria envolver os mais altos escalões do governo federal, do Ministério de Minas e Energia à Agência Nacional de Energia Elétrica, responsáveis pelos grandes contratos de concessão de eletricidade.

Tropeços como esse ameaçam os objetivos nacionais de reindustrialização do país e reinserção da indústria brasileira nas cadeias produtivas globais, definidos em planos como o Mover e Nova Indústria Brasil.

Poderemos perder a oportunidade de posicionar o país como líder global nesse mercado, por falta de planejamento, visão estratégica de nossos governantes e de ousadia das elites econômicas nacionais.

É uma questão de prioridade: se quisermos voltar a ter uma indústria forte, quais produtos liderarão a neoindustrialização brasileira?

O Brasil é o único país dentre as dez maiores economias do mundo (afora o Canadá, mas devido à opção de integrar-se ao mercado americano) que nunca conseguiu desenvolver uma indústria automotiva nacional.

Todos nós admiramos as tradicionais marcas de carros dos Estados Unidos, Japão, França, Alemanha, Itália etc. Ou de países como Coreia do Sul, Índia e até Vietnã. E nos perguntamos: por que nunca tivemos nada parecido no Brasil?

Talvez pela primeira vez na história da indústria brasileira, esse jogo começa a mudar, não exatamente com automóveis, e sim com ônibus – ônibus elétricos Made In Brazil.

Mas, como em tantos outros momentos da história econômica, estamos diante de uma encruzilhada quase existencial: queremos mesmo ter uma indústria forte e inovadora? Ou nos conformaremos em ser um eterno exportador de commodities, com uma indústria subalterna, limitada a tropicalizar tecnologia estrangeira?

O momento da decisão é agora. A oportunidade está à nossa frente. Desta vez, não podemos desperdiçá-la.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade da autora, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

CAMPINAS TESTA SISTEMA QUE LIBERA SEMÁFOROS PARA AMBULÂNCIAS EM EMERGÊNCIAS

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Estudo mostra que aplicação de tecnologias tem potencial para tornar o trânsito brasileiro mais inteligente

Um estudo desenvolvido na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) por especialistas do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), instituição que reúne cientistas do mundo todo, demonstrou ser possível reorganizar o tráfego favorecendo a passagem de veículos que estão atendendo emergências, principalmente as ambulâncias.

Segundo Gabriel Gomes de Oliveira, membro do IEEE, professor colaborador da Unicamp e um dos principais autores do estudo, o trabalho partiu da constatação de que as cidades enfrentam desafios comuns. “Como exemplo, o tráfego intenso e os congestionamentos em diversos momentos do dia”, explica.

“E isso se transforma em um grande problema nas emergências médicas. Dessa forma, são situações em que o tempo é fundamental para salvar vidas ou evitar sequelas” diz Oliveira.

Foram usados, em primeiro lugar, recursos de cidades inteligentes, como tecnologia de internet da coisas (IoT) e a lógica Fuzzy – técnica matemática da área de inteligência computacional usada para otimizar o gerenciamento de semáforos.

A princípio, essas tecnologias serviram de base para a construção de uma plataforma que controla, em tempo real, dispositivos conectados como os semáforos, priorizando a passagem de ambulâncias e viaturas policiais.

Liberação do semáforo para ambulâncias

Gomes explica que a simulação foi feita com veículos que levavam os pacientes para o Hospital PUC-Campinas, que tem 13 semáforos nas proximidades e é reconhecido como trecho de alta densidade de tráfego.

“Dessa forma, também escolhemos esse hospital porque ele recebe pacientes de Campinas e de cidades próximas como Nova Odessa, Sumaré, entre outras”, explica o professor.

Na prática, a comunicação é feita pela plataforma brasileira Dojo, que consiste em um sinal de alerta das ambulâncias enviado diretamente aos gestores de trânsito.

“O condutor da ambulância insere seu destino direto no navegador de GPS e a rota já é definida para ele considerando menores tempos semafóricos”, explica Oliveira.

O sistema pode ser adaptado para outras cidades, informa o especialista. “Assim, ele pode se tornar uma solução escalável e eficiente para diferentes contextos urbanos”, complementa o pesquisador.

Alguns resultados do projeto

Entre os benefícios que a tecnologia pode oferecer em situações reais, destaca-se a redução entre 30% a 50% do tempo semafórico para veículos de emegência.

“Entretanto, as simulações oscilam de acordo com o horário de tráfego analisado, podendo chegar a 50% de diminuição do tempo nos horários menos movimentados. São índices muito positivos quando falamos de situações de emergência”, afirma.

“Com a melhor utilização de recursos urbanos e uma reorganização do tráfego, todos que fazem parte do sistema de trânsito se beneficiam. Assim, outras cidades brasileiras com os mesmos desafios podem ter a tecnologia empregada”, explica Oliveira.

Entretanto, Oliveira afirma que o instituto está patenteando a tecnologia e que novos testes podem incluir veículos como bombeiros e carros de polícia. “Também oferecemos a plataforma para o Poder Público, mas não tivemos retorno”, afirma.

Fonte: Mobilidade Estadão

O MERCADO DE CIDADES INTELIGENTES EM 2025

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 Artigo da Forbes aponta que uma das principais tendências em cidades inteligentes este ano é o avanço na integração da inteligência artificial para melhorar a eficiência dos serviços urbanos, como transporte, saúde e segurança pública

Atualmente, o conceito de cidades inteligentes está se consolidando como um dos pilares para o desenvolvimento urbano sustentável e eficiente. Segundo a consultoria alemã Statista, o mercado global do setor deve alcançar investimentos significativos em 2025, com destaque para os Estados Unidos, que devem atingir US$ 27,6 bilhões, seguidos pela China, com US$ 18,61 bilhões. Na América Latina, o Brasil lidera com estimativas de US$ 1,35 bilhão. Esses números são um reflexo direto da crescente importância das soluções tecnológicas no planejamento e na gestão urbana.

Recente artigo da revista Forbes aponta que uma das principais tendências em cidades inteligentes este ano é o avanço na integração da inteligência artificial para melhorar a eficiência dos serviços urbanos, como transporte, saúde e segurança pública. Em muitas cidades, sensores conectados estão sendo implementados para monitorar dados em tempo real, facilitando uma gestão mais inteligente e proativa. Já o portal Smart Cities Dive destaca que a sustentabilidade será central nesse processo, com o crescimento de sistemas de energia renovável, como microrredes e baterias de armazenamento, para atingir metas climáticas e reduzir o consumo de recursos naturais.

Os dados do Statista reforçam também que tecnologias como 5G, cloud computing e internet das coisas (IoT) se tornaram determinantes para a expansão das cidades inteligentes. O 5G, em particular, está trazendo mudanças significativas. A tecnologia permite a conexão de milhões de dispositivos de forma eficiente e rápida, viabilizando desde semáforos inteligentes até plataformas avançadas de gestão de resíduos e monitoramento ambiental.

O panorama brasileiro 

No Brasil, o cenário também é promissor. A expectativa é que o setor cresça quase 12% ao ano até 2029, impulsionado pela adoção do 5G, que avança de maneira consistente desde 2022.  Estudo recente da Universidade de São Paulo aponta que nossa liderança regional é impulsionada pela adoção das tecnologias emergentes e pelas políticas públicas que abriram espaço para a criação de uma infraestrutura robusta. 

A importância do 5G se reflete cada vez mais nas demandas dos próprios gestores públicos. Recentemente, na cidade de Santa Cruz do Sul (RS), com pouco mais de 120 mil habitantes, o prefeito recém-empossado demandou das operadoras urgência na implantação do 5G no município. Esse exemplo mostra que, cada vez mais, a conectividade é vista como prioridade mesmo em municípios de médio e pequeno porte, que enxergam no 5G uma ferramenta indispensável para o avanço digital e social. A conscientização dos gestores públicos é fundamental para o avanço da transformação digital.

Nas capitais, o cenário se amplia. Cidades como Curitiba e Belo Horizonte são exemplos claros do potencial brasileiro no setor de cidades inteligentes. Em Curitiba, soluções eficientes já são realidade, com destaque para o transporte público otimizado e estratégias urbanísticas voltadas à sustentabilidade. Belo Horizonte, por sua vez, vem se destacando na digitalização da gestão pública, aumentando a transparência e a eficiência na administração dos serviços municipais. Os exemplos continuam a se espalhar, demonstrando que, com conectividade adequada e políticas públicas bem estruturadas, o Brasil tem todas as condições de avançar ainda mais.

Ponto de atenção, no entanto, é o desenvolvimento desigual país afora, principalmente na zona rural, exigindo dos agentes públicos a elaboração de projetos de integração e ampliação do alcance da digitalização da economia. Ações voltadas para fomentar a inclusão digital e combater a fragmentação de dados entre diferentes esferas de governo e regiões se tornam questões fundamentais. Essas barreiras limitam uma posição ainda melhor do Brasil no mercado de cidades inteligentes e podem ser superadas com a adoção de políticas públicas baseadas em dados, integração de sistemas governamentais, o uso estratégico de inteligência artificial (IA) e a modernização sustentável da infraestrutura¹.

O futuro: 5.5G e 6G

Importante ressaltar que o processo de transformação digital dos municípios está em constante evolução e não se limita às inovações que vivemos hoje com o 5G, mas se projeta para avanços ainda mais transformadores. A chegada do 5.5G no Brasil está prevista para este ano (no máximo em 2026) e já sinaliza uma nova era, com conectividade mais veloz, eficiente e abrangente, permitindo o desenvolvimento de aplicações como realidade estendida, redes de veículos autônomos e infraestruturas urbanas inteligentes mais sofisticadas. 

Em Pequim, na China, com cerca de 14 milhões de habitantes, o 5.5G já está sendo implementado. As redes oferecem um salto qualitativo em conectividade, com benefícios que vão desde melhorias na experiência do usuário até o suporte a setores econômicos estratégicos, como turismo e logística. A integração de inteligência artificial e automação também fortalece a eficiência e a sustentabilidade das operações, alinhando-se às demandas do município e de seus cidadãos.

Ainda mais promissora é a perspectiva do 6G, que começará a emergir até o final desta década. Com capacidades que vão além da comunicação, o 6G funcionará como uma rede neural distribuída, integrando os mundos físico, cibernético e biológico. Essa tecnologia marcará o início da “Inteligência de Tudo”, conectando não apenas dispositivos, mas sistemas complexos que permitirão um nível de automação e inteligência sem precedentes. 

Essas perspectivas demonstram que as cidades inteligentes são projetos em evolução constante e que as tecnologias são parte desse processo. Para que avancem, elas dependem de planejamento de longo prazo e de visão estratégica. A adoção de tecnologias precisa estar alinhada a políticas públicas que promovam inclusão e eficiência, garantindo que as soluções implementadas atendam à evolução das necessidades humanas de trabalho, mobilidade, saúde, educação, segurança e cidadania. Gestores comprometidos com essa visão são essenciais para transformar as cidades em espaços verdadeiramente conectados, inteligentes, sustentáveis e preparados para os desafios de um mundo cada vez mais digital.

¹ Ver também: ZSCHIESCHANG, Thaís. Tendências de Inovação de 2025: dados, IA e sustentabilidade no poder público.
Portal Connected Smart Cities, janeiro de 2025.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities. 

CONVITE PARA PREFEITOS: PARTICIPE DAS REUNIÕES ESTRATÉGICAS REGIONAIS 2025 DO CONNECTED SMART CITIES

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Transforme sua cidade e faça parte do futuro das cidades inteligentes! O Connected Smart Cities foi idealizado em 2015 com o objetivo de auxiliar as cidades brasileiras a evoluírem em seu desenvolvimento inteligente ao longo de uma década. A plataforma promove iniciativas que fomentam a mobilidade sustentável, a transformação digital dos governos e a criação de parcerias estratégicas. A cada ano, o CSC cresce de forma colaborativa, ouvindo ativamente as demandas das cidades e consolidando soluções inovadoras. A iniciativa promove eventos, cursos, rankings e prêmios que reúnem os principais atores do setor público, privado e acadêmico, visando compartilhar boas práticas, soluções inovadoras e fortalecer parcerias estratégicas para a transformação das cidades brasileiras.

O Connected Smart Cities está selecionando 18 prefeituras para participar das Reuniões Estratégicas Regionais, que acontecerão de abril a dezembro de 2025. As reuniões ocorrerão duas vezes por mês e terão como foco a discussão de soluções inovadoras, a troca de experiências e o fortalecimento de iniciativas de cidades inteligentes em diversas regiões do Brasil. Cada encontro contará com aproximadamente 50 participantes, incluindo palestrantes especializados que farão apresentações e convidados selecionados para debater soluções e interagir com os participantes locais.

As prefeituras selecionadas terão acesso a benefícios exclusivos, incluindo cinco inscrições cortesia para o evento Cidade CSC, desconto para participação no evento, cinco inscrições cortesia para o curso online “10 Anos de Cidades Inteligentes”, desconto exclusivo para o curso City Leaders na University College London (UCL), além de ampla divulgação nos canais da plataforma, como redes sociais, portal e newsletter, evidenciando os esforços da cidade rumo à transformação inteligente.

Para participar, as prefeituras devem atender a alguns requisitos, como demonstrar interesse e engajamento em iniciativas de cidades inteligentes, possuir representantes que possam participar das reuniões com poder de decisão e articulação e ter disponibilidade para acolher a reunião no município, caso sejam selecionadas como anfitriãs. A seleção das prefeituras será baseada na qualidade e clareza do projeto de desenvolvimento urbano apresentado, no histórico de iniciativas relacionadas à inovação e sustentabilidade, na diversidade geográfica para garantir representatividade regional, no comprometimento em implementar soluções discutidas e no potencial de impacto positivo na região em que está inserida.

As inscrições para as reuniões do primeiro semestre estarão abertas de 15 de janeiro a 28 de fevereiro de 2025. Para as reuniões do segundo semestre, as inscrições ocorrerão de 1º a 30 de abril de 2025. As prefeituras interessadas devem enviar suas informações para participação através do formulário.

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