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P3C Nacional reúne principais atores de infraestrutura e autoridades em dois dias de debates

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Com 3.000 participantes, mais de 250 palestrantes e 50 painéis, evento promove conexões estratégicas, premiação e atrações que fortalecem a agenda de investimentos sustentáveis no Brasil.

O P3C Nacional retorna em 2025 consolidado como um dos maiores encontros brasileiros dedicados ao debate sobre infraestrutura, parcerias público-privadas (PPPs) e concessões, reunindo os principais agentes do setor para pensar o futuro dos investimentos no país. Mais do que um evento, o P3C é uma plataforma que, ao longo dos anos, se dedicou a fortalecer um ambiente de negócios mais previsível, seguro e alinhado a critérios ambientais, sociais e de governança (ESG). Seu propósito é claro: conectar lideranças públicas e privadas, promover o diálogo qualificado e impulsionar soluções que tornem o Brasil mais atraente para investimentos de infraestrutura.

Leia mais: Prêmio P3C prorroga inscrições e destaca iniciativas vencedoras que marcaram a edição de 2025

Este ecossistema, que reúne empresas, governos, consultorias, instituições financeiras, acadêmicos e especialistas do mercado, cresce ano após ano. Na edição nacional, o encontro deverá reunir aproximadamente 3.000 participantes, mais de 250 palestrantes e 50 painéis distribuídos em 15 palcos simultâneos. A amplitude da programação reflete a maturidade do setor e a urgência em discutir temas como inovação, governança, financiamento, sustentabilidade, mobilidade, saneamento, energia, tecnologia aplicada à infraestrutura e modelos colaborativos de gestão pública.

A abertura oficial do evento marca o início de dois dias intensos de conteúdo, troca e articulação. Entre os destaques está a cerimônia do Prêmio P3C, dividido em três categorias, que reconhece iniciativas de excelência em PPPs e concessões no Brasil. A premiação celebra projetos que se destacam pela eficiência, impacto socioambiental e capacidade de transformar territórios por meio de boas práticas de gestão e inovação.

Ao longo da programação, a transmissão ao vivo garante que soluções, tecnologias e cases relevantes alcancem públicos de todo o país, ampliando o alcance do debate e fortalecendo a disseminação de conhecimento. Os 15 palcos simultâneos, montados no Centro de Convenções Frei Caneca, recebem especialistas nacionais e internacionais, nomes influentes do setor público e privado e lideranças que vêm construindo agendas estratégicas em infraestrutura.

Leia mais: P3C Regional Nordeste destaca potencial e desafios da infraestrutura na região

Além da programação de conteúdo, o P3C Nacional mantém sua vocação para gerar oportunidades concretas de negócio. As rodadas de negócios promovem reuniões direcionadas e apresentações estratégicas, criando pontes essenciais entre investidores, operadores, governos e fornecedores. Workstations equipadas permitem que os participantes realizem encontros e calls durante todo o evento, mantendo o ritmo acelerado da agenda. Espaços de convivência e áreas de descompressão oferecem momentos de pausa e troca informal, reforçando a proposta de criar conexões humanas, um dos pilares da plataforma. 

Entre os palestrantes já confirmados para o P3C Nacional estão nomes de destaque na agenda de infraestrutura e parcerias do país, como Tomé Franca, Secretário-Executivo do Ministério de Portos e Aeroportos; George Santoro, Secretário-Executivo do Ministério dos Transportes; Eliane Detoni, Secretária Especial de Parcerias Estratégicas do Governo do Mato Grosso do Sul; David Gomes, Secretário de Ações Estratégicas e Parcerias da Prefeitura de Maceió; e Caio Felipe Caminha de Albuquerque, Secretário Adjunto de Logística e Concessões do Governo de Mato Grosso, reforçando a diversidade de visões e a representatividade de diferentes esferas de governo no evento.

Em um cenário em que o Brasil busca acelerar investimentos em infraestrutura com responsabilidade e visão de longo prazo, o P3C Nacional se firma como um espaço indispensável para pensar caminhos, alinhar expectativas e promover colaboração. Ao reunir uma comunidade comprometida com a construção de um ambiente de negócios mais seguro, transparente e sustentável, o evento reafirma seu papel estratégico na transformação do país- aproximando setores, consolidando agendas e fortalecendo o ecossistema de PPPs e concessões como motor fundamental do desenvolvimento brasileiro.

Saiba mais sobre o evento, clique aqui 

Metrô passa a aceitar cartões de débito e crédito em catracas exclusivas em suas estações

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O usuário só precisa aproximar o cartão no leitor e o pagamento será feito de acordo com o prioritário do cartão: débito ou crédito

Nesta segunda-feira, 1 de dezembro, o Metrô lançou o plano-piloto que permite pagamento de passagens com cartões de débito ou crédito. A partir desta segunda, todas as estações das linhas 1-Azul e 3-Vermelha, tirando Jabaquara e Belém, contarão com uma catraca especial para o serviço, que se expandirá para as linhas 2-Verde e 15-Prata ao longo de dezembro. O projeto tem previsão de testes por seis meses.

De acordo com o Metrô, o processo é bem simples e rápido, utilizando aproximação do cartão no leitor para pagar a passagem. A princípio serão aceitos cartões com bandeiras Mastercard, Visa e ELO. Nessas catracas, também serão aceitos todos os métodos já utilizados anteriormente: Bilhete Único, TOP e QR Code.

Confira, a seguir, um pequeno guia sobre essa novidade:

Como funciona o pagamento via débito ou crédito?

Por meio do chip do cartão de débito ou crédito, o usuário deverá aproximar o cartão do leitor e a nova catraca liberará o acesso em poucos segundos. Segundo o Metrô, é recomendável retirar o cartão da carteira para não afetar a leitura do pagamento;

O passageiro poderá escolhar se pode pagar em débito ou crédito?

De acordo com o Metrô, não será possível escolher a forma de pagamento do bilhete. A princípio será utilizado a função primária do cartão de acordo com o aplicativo bancário;

Será possível utilizar o cartão várias vezes na catraca?

A princípio, o usuário poderá passar o cartão duas vezes em um intervalo de 1 minuto. Depois, o sistema do Metrô bloqueia um pagamento por cartão por 30 minutos até que seja possível utilizá-lo novamente;

É possível utilizar o pagamento via cartão virtual?

Segundo o Metrô, nessa fase inicial do projeto, só serão aceitos cartões fisícos de débito e crédito com bandeiras Mastercard, Visa e ELO. Cartões virtuais, smartwatches e outros acessórios, por ora, não serão aceitos;

Onde estarão localizadas essas catracas especiais?

A partir de hoje, todas as estações das linhas 1-Azul e 3-Vermelha têm uma catraca com esse acesso especial. No decorrer de dezembro, estações das linhas 2-Verde e 15-Prata receberão essas catracas exclusivas;

É possível fazer a integração com ônibus com o cartão de débito e crédito?

Segundo o Metrô, ainda não é possível fazer essa integração. Caso o ônibus aceite o pagamento com cartão por aproximação e seja utilizado depois do Metrô, não será dado o desconto da integração entre os modais, cobrando o valor cheio nos dois casos. Para receber o desconto, usuários devem utilizar o Bilhete Único ou TOP;

Quem recebe gratuidade poderá passar por essa catraca?

O Metrô informa que quem não paga passagem só precisa passar com seu cartão especial que oferece a gratuidade, pois a catraca especial também aceita Bilhete Único, TOP e QR Code.

Fonte: Mobilidade Estadão

Crédito para empresas afetadas por tarifaço atinge R$ 9,7 bi, diz BNDES

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Linhas de crédito do BNDES atenderam 717 operações, sendo 171 para grandes empresas e 546 para micro, pequenas e médias empresas

Exportadores brasileiros atingidos pelo aumento das tarifas de importação anunciadas pelo governo dos Estados Unidos neste ano já tiveram aprovados R$ 9,7 bilhões em linhas de crédito pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) dentro do programa criado pelo governo federal.

O que aconteceu

  • Aprovações do BNDES a exportadores atingidos pelo tarifaço atingiram R$ 9,7 bilhões. De acordo com balanço divulgado pela instituição, esse recursos foram liberados em linhas de créditos contempladas pelo Plano Brasil Soberano, criado para atender empresas brasileiras cujas exportações foram afetadas pela política tarifária imposta pelo governo dos Estados Unidos.
  • Linhas de crédito atenderam 717 operações. Desses empréstimos, 171 foram voltados para grandes empresas e 546 para micro, pequenas e médias empresas
  • Demanda por novos recursos permanece elevada. Segundo o BNDES, desde 21 de novembro, quando foi aberta uma nova consulta de elegibilidade para fornecedores e empresas exportadoras, 267 protocolos foram criados. A soma do crédito demandado nas diversas linhas disponíveis alcança R$ 4,55 bilhões.

“Apesar da redução das tarifas, a maior parte da indústria brasileira ainda conta com 40% de sobretaxa adicional.” Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES

  • Inicialmente foram disponibilizados R$ 30 bilhões provenientes do Fundo Garantidor de Exportações (FGE). O programa originalmente era voltado para empresas que fossem impactadas por uma tarifa de 50% e cujo faturamento bruto com exportações aos Estados Unidos fosse igual ou superior a 5% do total apurado entre julho de 2024 e junho de 2025.
  • Após mudanças no programa, em novembro, passaram a ter acesso ao crédito as empresas cujas exportações para os EUA representassem pelo menos 1% do faturamento total. O apoio aos exportadores também foi estendido aos fornecedores dos exportadores. Cabe à Receita Federal, juntamente com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, informar ao BNDES quais são as empresas elegíveis.
  • Outros R$ 10 bilhões foram alocados para a concessão de crédito a empresas que exportam produtos atingidos com tarifas menores que 50%. Essas linhas incluem recursos do BNDES.
  • Plano Brasil Soberano foi lançado em agosto por meio da Medida Provisória. Programa foi resposta ao tarifaço implementado pelos Estados Unidos. As primeiras aprovações ocorreram em setembro. No mês passado, o governo americano anunciou alguns recuos, retirando carne bovina, tomates, café, bananas e outros produtos agrícolas brasileiros da lista de mercadorias afetadas pela sua nova política. Também foram contemplados alimentos processados e bebidas, fertilizantes, minérios e minerais, combustíveis fósseis, petróleo e derivados.
  • Suspensão da sobretaxa é insuficiente, afirma Alckmin. Após o anúncio, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou que 22% dos produtos brasileiros exportados continuam com a tarifa de 50% determinada pela Casa Branca. Ele avalia que o avanço retirou 238 produtos do tarifaço.

Fonte: UOL

O que você decide em 2025 define o que sua prefeitura entrega em 2026

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Quem já viveu a rotina de uma prefeitura sabe: o segundo ano do mandato separa gestões que entregam de gestões que apenas reagem.

E essa diferença não nasce em janeiro de 2026. Ela nasce agora. Escolhas feitas em 2025 determinam, com precisão cirúrgica, a capacidade real de execução no próximo ano.

Prefeituras que entram no ciclo com processos lentos, fluxo manual, baixa previsibilidade e pouca visibilidade interna começam janeiro em desvantagem.

Elas gastam energia com tarefas repetitivas, apagam incêndios e perdem tempo precioso tentando localizar processos, priorizar demandas e entender gargalos.

A consequência é conhecida: atrasos, ruídos, desgaste político e um cidadão cada vez mais frustrado.

Por outro lado, gestões que decidem organizar a casa ainda no primeiro ano criam vantagem competitiva. Modernizam fluxo, integram equipes, aceleram análise e passam a operar com visão clara do que acontece dentro da máquina pública. Essa antecipação muda tudo.

O gestor deixa de reagir e passa a decidir. E decisão em governo vale ouro: ela reduz retrabalho, melhora a qualidade do gasto e libera a equipe para fazer o que importa.

O ponto de virada está na digitização

Digitizar não é trocar papel por PDF. É criar capacidade de enxergar, medir e ajustar. É transformar a prefeitura em uma organização que consegue responder rápido, documentar cada etapa, padronizar decisões e operar com rastreabilidade. Quando isso acontece, a gestão ganha três pilares fundamentais: previsibilidade, velocidade e transparência.

Esses pilares têm efeito direto na entrega de políticas públicas.

Um processo que antes parava na mesa de alguém, hoje avança automaticamente. Uma demanda que antes sumia no meio do caminho agora fica registrada e acompanhável. Uma equipe que antes operava no improviso agora segue um fluxo claro, com etapas definidas e tempos conhecidos.

A prefeitura se torna mais leve e mais confiável.

2025 é o ano mais importante do mandato — e não há como fugir disso

Tradicionalmente, o segundo ano é o momento em que o planejamento estratégico precisa se transformar em obra, serviço, atendimento, licenciamento, política setorial e resultado.

É o ano em que o gestor enfrenta a cobrança por tudo o que prometeu no primeiro. Chegar a essa fase com desorganização interna significa perder metade do mandato apagando incêndios.

O cenário é ainda mais crítico em cidades que dependem de licenciamento, gestão urbana, demandas de alto volume ou redes de atendimento com muitos pontos de contato.

Nessas estruturas, um fluxo manual trava a cidade inteira. E é por isso que tantas administrações municipais têm decidido antecipar o movimento de modernização: entrar no ano seguinte com a máquina operando de forma mais previsível e responsiva.

A diferença entre adiar e agir muda o destino do mandato

Há um padrão claro entre gestões que avançam e gestões que estagnam. As que avançam tomam três decisões simples, mas estratégicas:

  1. Organizam o fluxo antes de crescer a demanda.
    Quando o fluxo está digital e padronizado, a prefeitura responde melhor mesmo com aumento de volume.

  2. Eliminam tarefas manuais e repetitivas.
    Isso libera a equipe para análise, fiscalização, planejamento e decisões técnicas — não para empurrar papel.

  3. Criam visão integrada da gestão.
    Com dados reais, o gestor entende gargalos, ajusta rotas e age antes que o problema se torne crise.

Essas três decisões, tomadas em 2025, determinam o ritmo de 2026. Não são promessas abstratas. São práticas já adotadas por diferentes administrações que buscaram maior controle e velocidade nos seus processos internos.

Por que esperar virou um risco institucional?

O maior inimigo da gestão pública não é a falta de recurso, de equipe ou de tempo — é a cultura do “depois eu vejo isso”. Essa lógica empurra decisões estruturais para o futuro, cria acúmulos e transforma ajustes simples em problemas grandes.

Quando o gestor percebe, já está preso ao ciclo de urgências. E nenhuma prefeitura funciona bem sob estresse contínuo.

2025 oferece uma janela rara de reorganização. O ano ainda não está contaminado pela pressão eleitoral do fim do mandato e permite fazer ajustes estruturais sem ruídos políticos.

Deixar essa janela passar reduz a margem de manobra e compromete entregas que só se concretizam com planejamento adiantado.

Janeiro de 2026 começa agora

Muitas administrações já fazem um movimento importante: iniciam a modernização no final do ano para entrar no próximo ciclo com tudo organizado. Esse timing importa.

Quando o fluxo digital está em implantação entre novembro, dezembro e janeiro, a prefeitura começa o ano com treinamento adiantado, padronização estabelecida e processos já adaptados ao novo modelo.

Essa antecipação evita o erro histórico da gestão pública: tentar organizar o sistema no momento de maior demanda, quando as equipes já estão sobrecarregadas.

Começar antes reduz atrito interno, acelera adaptação e gera ganho de eficiência logo nos primeiros meses.

A pergunta que cada gestor precisa responder

Você quer iniciar 2026 entregando ou apagando incêndio? A resposta não está no futuro. Está nas decisões que você toma agora.

Gestões que escolhem organizar o fluxo, digitalizar processos e integrar equipes ainda em 2025 chegam ao segundo ano do mandato com um ambiente mais previsível, menos turbulento e mais produtivo.

O contrário também é verdadeiro: quem adia sofre.

O futuro da gestão pública municipal não se constrói no improviso. Ele se constrói com decisões tomadas no tempo certo.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Portal CSC

Atlas: criminalidade, tráfico e corrupção são maiores problemas do Brasil

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Foram entrevistados 5.510 brasileiros entre os dias 22 e 27 de novembro; margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos

Os brasileiros consideram que a criminalidade, o tráfico de drogas e a corrupção são os maiores problemas que o país enfrenta atualmente, segundo o levantamento do AtlasIntel/Bloomberg, divulgado nesta terça-feira (2).

Cada entrevistado pôde escolher até três opções da lista. Para 62,7% das pessoas, a criminalidade e o tráfico de drogas disparam como o maior problema do Brasil. Na sequência, a corrupção atingiu 59,8%.

Em comparação com novembro de 2024, houve um crescimento de 10 pontos percentuais para a criminalidade e o tráfico, que naquela época somava 53%.

A corrupção aumentou 5 pontos. Em novembro, 55% das pessoas a consideravam como maior problema do Brasil.

Fonte: AtlasIntel/Bloomberg • Margem de erro: 1 ponto percentual
Fonte: AtlasIntel/Bloomberg • Margem de erro: 1 ponto percentual

Em seguida, aparecem os problemas com a economia e a inflação do país, com 21,9%. O extremismo e a polarização política alcançaram 21,5%.

O enfraquecimento da democracia e o mau funcionamento da justiça, contabilizaram 16,1% e 14,4%, respectivamente.

A lista seque com a degradação do meio ambiente e aquecimento global (10,5%), conservadorismo (10,3%) e a pobreza, desemprego e desigualdade social (10,1%).

Problemas econômicos como o equilíbrio fiscal e gestão de finanças públicas somaram 9,3%. Já os impostos altos e ambientes de negócios chegaram a 8,7%.

O racismo, homofobia, xenofobia e antissemitismo são considerados os maiores problemas para 7,4%.

Para 5,8% os problemas estão na situação da saúde brasileira e para 4,7%, na educação.

A violência policial também tem 4,7% e ameaças externas como guerras e terrorismo tem 3,1%.

São 2% das pessoas que disseram acreditar que o maior problema seria outro. A mudança dos valores tradicionais foi votada por 1,2%.

Por fim, problemas com estradas, portos e aeroportos e a migração e o controle das fronteiras contabilizaram 0,3%, cada.

Foram entrevistados 5.510 brasileiros, por meio do Atlas RDR, um recrutamento digital aleatório, entre os dias 22 e 27 de novembro. A margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Fonte: CNN Brasil

São Paulo entra no Top 20 das melhores cidades do mundo; veja ranking

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Vida noturna, gastronomia e centro de compras se destacam entre os principais atrativos da capital paulista

São Paulo foi eleita a 18ª melhor cidade do mundo, de acordo com a pesquisa World’s Best Cities da consultoria Resonance. A capital paulista foi a cidade brasileira mais bem posicionada no ranking, que ainda contou com a presença do Rio de Janeiro na lista, ocupando a 42ª posição.

A cidade subiu no ranking global de “amabilidade” e passou a ocupar o 8º lugar, graças à sua famosa vida noturna, que se estende até altas horas. A cena gastronômica de São Paulo permanece entre as 5 melhores do mundo. A cidade também está entre as três melhores do mundo para compras, com destaques para as lojas de luxo da rua Oscar Freire.

A cidade também se destacou pela presença dos parques lineares e ciclovias ao longo do Rio Pinheiros, que tem atraído cada vez mais visitantes para a orla nos fins de semana, bem como para galerias e casas noturnas.

“A expansão de empresas de computação em nuvem e fintechs em torno de Faria Lima e Berrini sinaliza um apetite contínuo por investimento estrangeiro direto, com a nova capacidade de data centers surgindo nos últimos anos e florescendo”, diz a pesquisa.

As 3 melhores cidades do mundo

1ª Londres

A cidade figura como a melhor cidade do mundo pelo 11º ano consecutivo e já ganhou o apelido de “capital das capitais” no ranking das Melhores Cidades do Mundo. A capital do Reino Unido é considerada a número um em prosperidade, a segunda melhor em amabilidade e a terceira em habitabilidade, ou qualidade de vida.

2ª Nova York

Em segundo lugar aparece Nova York, o coração da pulsante dos Estados Unidos. Com quase 65 milhões de turistas visitando a cidade todos os anos, Nova York deve ter um novo pico em 2026. Isso porque, a cidade irá sediar a final da Copa do Mundo da Fifa no próximo ano, a ser realizada no MetLife Stadium.

3ª Paris

A cidade-luz aparece em terceiro lugar, recebendo desde empreendedores a formadores de opinião, passando por viajantes ávidos por novas experiências. Cada vez mais, Paris tem se reinventado seu estilo urbano, voltada para o futuro.

Critérios do ranking

Para classificar o desempenho e a percepção das Melhores Cidades do Mundo para 2026, a Resonance analisou as principais cidades de áreas metropolitanas com populações superiores a 1 milhão de habitantes. Foram combinadas estatísticas e dados gerados por usuários de fontes online como Google, Instagram e TikTok para medir a qualidade do lugar em termos de fatores experienciais. Desde 2022, nenhuma cidade russa está sendo avaliada por conta da Guerra contra a Ucrânia.

Três grandes critérios são avaliados: habitabilidade, amabilidade e prosperidade. Cada um deles se divide entre pelo menos uma dezena de sub-itens que vão desde taxa de desemprego, ecossistema para negócios, centros de convenções, museus, restaurantes, vida noturna, áreas verdes, risco climático, entre outros.

Neste ano, a pesquisa destaca os efeitos das movimentações geopolíticas sobre o realinhamento social, em grande parte influenciado pela política comercial do presidente norte-americano, Donald Trump.

“O impacto dessas tendências globais é evidente nos resultados do relatório deste ano, onde nossa pesquisa mostra uma diminuição no desejo de visitar destinos nos Estados Unidos por parte dos participantes globais da pesquisa, enquanto outros destinos registram um aumento nesse desejo. Há também menos cidades americanas no ranking das 20 melhores este ano em comparação com o ano passado”, diz o relatório.

Fonte: Istoé Dinheiro

Morte e IA: A Longevidade Extrema na Sétima Década do Século XXI

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IA, saúde e finitude: os novos debates de um planeta que envelhece devagar e vive muito.

Ao alcançarmos a sétima década do século XXI, a humanidade vive uma transformação inédita: a longevidade atinge níveis que antes pertenciam apenas à ficção. Graças à medicina de precisão, terapias personalizadas, edição genética, sensores biométricos contínuos e IA aplicada à saúde, doenças crônicas são evitadas antes mesmo de se manifestarem. O envelhecimento fisiológico desacelera; o corpo humano se torna mais resiliente, mais eficiente e mais duradouro.

A experiência de envelhecer muda profundamente. Os 80 anos do passado equivalem agora aos 50 de outrora; e os 100 anos tornam-se marco comum. A vida se expande para além do que as gerações anteriores poderiam conceber, e essa expansão traz consigo impactos psicológicos, sociais e filosóficos. Quando viver muito era privilégio de poucos, a longevidade era celebrada como triunfo. Mas quando todos vivem mais — e com alta qualidade — um novo sentimento começa a emergir.

A IA, além de prevenir doenças, também acompanha, interpreta e prediz humores, memórias e comportamentos. Ela se torna curadora da saúde mental e guardiã das experiências acumuladas. Cada pessoa passa a dispor de um registro vivo de sua trajetória, capaz de restaurar lembranças, organizar narrativas e dar sentido ao passado. Isso gera um paradoxo: quanto mais plena a vida, mais intensa a sensação de completude. E quanto mais completa, mais a morte assume um novo significado.

Ao mesmo tempo, a própria sociedade se reorganiza. O ‘tempo livre’ deixa de ser um luxo e se torna a questão central da existência. Aqui, a utopia do ‘ócio criativo’, prevista pelo filósofo italiano Domenico De Masi, encontra sua realização ou seu maior desafio. Com a IA gerenciando a complexidade logística do mundo e a saúde do corpo, os humanos são confrontados com a liberdade de usar décadas de vida extra para a fusão entre trabalho, estudo e lazer, focando na criação de sentido. Aposentadorias são reinventadas, ciclos da vida tornam-se múltiplos e novos propósitos surgem. A morte, paradoxalmente, torna-se ainda mais preciosa — porque surge como último território de mistério em um mundo que tudo explica, tudo mede, tudo prevê.

O ser humano, que por milênios temeu a morte e buscou adiá-la, começa a encará-la como experiência final — talvez até desejável. Não por desesperança, mas por saturação. Quando “tudo já foi vivido”, quando a existência se torna vasta, rica e extensa, surge um novo tipo de cansaço: não um cansaço físico, mas um cansaço do tempo. A morte, antes inimiga, passa a ser compreendida como etapa natural de um ciclo pleno, não como ruptura traumática.

Nesse novo horizonte, dilemas éticos se intensificam. Como definir o momento certo de partir? Quem decide? O próprio indivíduo? A família? Um sistema regulatório? A IA pode ajudar na tomada de decisão, mas não pode determinar o valor metafísico da existência. A humanidade reencontra questões filosóficas ancestrais, agora sob novas lentes tecnológicas.

A grande lição dessa era é que, por mais que ampliemos a vida, jamais eliminaremos sua finitude. E talvez seja esse limite que preserve nossa humanidade. A morte, sempre temida, revela-se como última aventura — a única experiência que nunca foi vivida, a única porta que permanece fechada ao conhecimento algorítmico.

No século da longevidade extrema, a IA permite que vivamos melhor, por mais tempo, com mais sentido. Mas não nos liberta da condição essencial: somos seres finitos. E é justamente essa finitude que dá profundidade à vida. A morte, enfim, deixa de ser ausência — torna-se culminação.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Portal CSC 

Brasil perde 6 mil piscinas de água tratada por dia, diz estudo

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Desperdício representa 40,31% da água produzida

O Brasil desperdiça diariamente o equivalente a 6.346 piscinas olímpicas de água tratada antes que ela chegue às torneiras. O cálculo faz parte do Estudo de Perdas de Água 2025, divulgado pelo Instituto Trata Brasil (ITB) em parceria com a GO Associados.

O levantamento usa dados do Sistema Nacional de Informações em Saneamento (SINISA, base 2023) e mostra que o país perdeu 5,8 bilhões de metros cúbicos de água tratada em um ano, volume suficiente para abastecer cerca de 50 milhões de pessoas.

As perdas totais representam 40,31% da água produzida, porcentagem acima da meta de 25% definida pela Portaria 490/2021, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

As regiões Norte (49,78%) e Nordeste (46,25%) registram os piores índices. Estados como Alagoas (69,86%), Roraima (62,51%) e Acre (62,25%) desperdiçam mais da metade da água distribuída. Já Goiás (25,68%), Distrito Federal (31,46%) e São Paulo (32,66%) têm os melhores indicadores.

É considerada perda de água aquela que ocorre por causa de vazamentos, erros de medição e consumos não autorizados. Segundo o estudo, somente as perdas físicas — sobretudo vazamentos — ultrapassam 3 bilhões de metros cúbicos por ano. Esse volume seria capaz de garantir água às 17,2 milhões de pessoas que vivem em comunidades vulneráveis por quase dois anos.

As perdas também geram custos adicionais para o sistema, segundo o estudo: maior gasto com químicos, energia, manutenção, uso excessivo de infraestrutura e captação desnecessária em mananciais já pressionados pelas mudanças climáticas.

O impacto ambiental é direto. A necessidade de captar mais água do que a demanda real aumenta a pressão sobre rios, reduz a disponibilidade hídrica e amplia os custos de mitigação. Em um país que já enfrenta secas prolongadas, calor extremo e alteração no regime de chuvas, a tendência é de agravamento. O estudo lembra que cerca de 34 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água tratada.

“Ainda vemos um progresso tímido nos índices de redução de perdas de água, enquanto milhões de brasileiros continuam sem acesso regular e de qualidade à água potável, fundamental para uma vida digna. Perdemos diariamente mais de 6,3 mil piscinas de água potável, um exemplo alarmante de ineficiência”, diz Luana Pretto, presidente-executiva do Trata Brasil.

“Eventos como secas intensas, alterações nas chuvas e calor extremo têm agravado a escassez hídrica, afetando nossos rios e desafiando a capacidade do país em garantir o fornecimento de água para todos. Investir na redução de perdas e na modernização da infraestrutura não é apenas necessário, mas urgente”, complementa.

As discrepâncias regionais mostram que os piores indicadores estão nos locais com menor capacidade de investimento e maior vulnerabilidade institucional. Para os autores, reduzir perdas é também uma estratégia de adaptação climática, essencial no cenário discutido durante a 30ª Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas (COP30).

Segundo o estudo, se o Brasil reduzisse o índice atual para os 25% previstos pela regulação, economizaria 1,9 bilhão de m³ de água — volume equivalente ao consumo de 31 milhões de pessoas em um ano. O ganho econômico estimado é de R$ 17 bilhões até 2033, valor que aumentaria a resiliência dos municípios e ampliaria a oferta de água em meio ao avanço das mudanças climáticas.

Fonte: Agência Brasil

Governo de SP lança materiais de apoio para fortalecer o planejamento da mobilidade urbana nos municípios

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Iniciativa da Secretaria dos Transportes Metropolitanos visa capacitar gestores locais na elaboração de Planos de Mobilidade Urbana, promovendo cidades mais acessíveis, integradas e sustentáveis

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) lança uma cartilha orientativa e um infográfico com foco no desenvolvimento urbano sustentável. Os materiais foram criados pela Coordenadoria de Planejamento e Gestão (CPG) para auxiliar os municípios do estado de São Paulo na elaboração e implementação de Planos de Mobilidade Urbana (PMU), ferramentas essenciais para a construção de cidades mais justas e eficientes. Os documentos estão disponíveis para consulta e download gratuitos no site.

Cartilha “Planejando a Mobilidade – Plano de Mobilidade Urbana”, que foi desenvolvida para facilitar a compreensão e orientar os municípios nesse processo, reforça o papel do PMU como um instrumento transformador capaz de orientar investimentos, organizar o território e garantir a mobilidade como um direito para todos.

Já o Infográfico “Plano de Mobilidade Urbana (PMU)” – facilita a compreensão ampla dos dados ao compilar visualmente as etapas básicas do PMU – do diagnóstico às ações estratégicas – e mostra a necessidade de um planejamento orientado por evidências e por escuta social. Além disso, apresenta de forma concisa o que é um PMU, quem deve elaborá-lo, seu conteúdo mínimo e a base legal.

O objetivo é fortalecer o planejamento local e metropolitano, assegurando que os planos municipais estejam articulados com os sistemas de transporte regionais. “Sabemos dos desafios enfrentados pelos municípios na elaboração e qualificação de seus Planos de Mobilidade Urbana. É por isso que a STM, em seu papel de coordenação metropolitana e apoio técnico, disponibiliza estes materiais”, afirma Epaminondas Duarte Junior, coordenador da CPG na STM. “Nosso objetivo é capacitar, orientar e fortalecer o planejamento local”, completa.

Com esta iniciativa, a STM busca incentivar a qualificação dos planos existentes e apoiar os municípios na criação de documentos alinhados às diretrizes nacionais e compatíveis com o planejamento metropolitano, visando promover cidades com melhor qualidade de vida para todos os cidadãos paulistas.

Plano de Mobilidade Urbana

Ao priorizar o transporte público coletivo e os modos não motorizados, o PMU contribui para a redução da emissão de poluentes, promovendo cidades mais saudáveis e sustentáveis. Também atua como instrumento de justiça social, garantindo acessibilidade universal e equidade no acesso aos serviços urbanos, ajudando a reduzir desigualdades.

Sobre a Secretaria dos Transportes Metropolitanos

A STM tem como missão a formulação de políticas públicas que assegurem a mobilidade urbana integrada, segura, acessível e sustentável para concretização do direito social do acesso ao transporte. A Pasta é referência no planejamento e na gestão do transporte metropolitano de passageiros que, diariamente, transporta cerca de 8,5 milhões de pessoas, na média dos dias úteis. Vinculadas à STM, estão a CPTM e o Metrô, além da Estrada de Ferro Campos do Jordão, no interior do Estado.

Fonte: Agência SP

Papel do saneamento contra crise climática foi tema da COP30

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Ministério das Cidades anunciou ações de incentivo ao biometano e para ampliar a coleta e tratamento de resíduos sólidos

A COP30 ficou marcada por ser a COP das florestas e das cidades, e o saneamento básico também se colocou como protagonista nas discussões e foi parte importante do evento internacional. Com destaque ao longo das quase duas semanas de debate em Belém, no Pará, a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) do Ministério das Cidades reforçou a mensagem de que o setor é um elemento estruturante das políticas de adaptação e mitigação climática no Brasil, além de ser um instrumento de justiça socioambiental e peça fundamental para o desenvolvimento urbano no país.

A participação ativa e estratégica da pasta durante os dias de COP30 foi refletida nas 15 agendas com presença de representantes da Secretaria ao longo do evento, integrando painéis, mediando debates técnicos, sessões ministeriais e agendas internacionais. A participação consolidou o país como referência global em saneamento resiliente, governança hídrica, economia circular, inovação e soluções baseadas na natureza.

“Contribuímos de maneira muito importante nos debates essenciais sobre gestão de água, resíduos sólidos, drenagem urbana, governança federativa e resiliência climática. Reforçamos que o saneamento é um dos setores mais impactados pelas mudanças climáticas, mas que, simultaneamente, é um dos pilares da mitigação e da adaptação, constituindo um eixo central das estratégias nacionais para termos cidades mais preparadas e sustentáveis”, disse a Coordenadora-Geral do Marco Legal do Saneamento, Patrícia Areal, uma das representantes da SNSA na conferência.

Os representantes do Ministério das Cidades ressaltaram a importância da integração entre saneamento, planejamento urbano, infraestrutura verde e inovação tecnológica como base para políticas públicas mais eficazes. O assunto foi debatido nos pavilhões internacionais, nas reuniões ministeriais de alto nível e nos demais painéis, destacando a universalização, a eficiência hídrica e o aprimoramento ambiental na redução de emissões e na proteção das populações vulneráveis.

“Saímos confiantes de que todos os presentes em nossos painéis na COP30 puderam conhecer melhor o trabalho da Secretaria e do Ministério das Cidades. Não há transição climática justa sem água, esgotamento sanitário, drenagem pluvial e melhora no manejo de resíduos sólidos urbanos, componentes do saneamento básico. Conectar esses pilares é fundamental no protagonismo dessa transformação nas cidades”, compartilhou o Coordenador-Geral de Planejamento e Monitoramento da SNSA, Geraldo Cunha.

Entre todas as agendas programadas e a convite, a SNSA se destacou ao organizar quatro painéis para reforçar o protagonismo brasileiro no debate. O primeiro deles foi ainda na semana inicial da conferência, tratando sobre resíduos sólidos na ação climática, seguido por uma sessão de alto nível sobre o saneamento proporcionando resiliência, com participação de representantes de Portugal, Zâmbia e Angola, e uma sessão com foco em reposicionar o Brasil como líder global na gestão responsável da água e no planejamento da gestão hídrica. A última ação foi já nos dias finais, retornando o foco para economia circular da água e o desenvolvimento sustentável.

“Foram meses de muito trabalho que resultaram em duas semanas nas quais tivemos a oportunidade de posicionar o Brasil e o Ministério das Cidades no centro das discussões. Agora, nos preparamos para colher os frutos desse esforço, focando nas metas de universalização dos serviços de água e saneamento, bem como os demais eixos do saneamento, para dar dignidade ao povo brasileiro”, acrescentou a consultora jurídica do Ministério das Cidades e mediadora de paineis na COP30, Fernanda Morais.

Resultados

A COP30 trouxe impactos imediatos ao setor do saneamento. Um deles foi o anúncio dos resultados de uma seleção do Novo PAC para resíduos sólidos, totalizando R$ 245 milhões em recursos federais para 38 propostas em 32 municípios. Os investimentos são em projetos voltados para infraestrutura para erradicar os lixões, coleta seletiva e destinação ambientalmente adequada a resíduos sólidos urbanos.

Também foi feita a assinatura do Pacto das Cidades pelo uso de biometano de resíduos, celebrado entre os ministérios das Cidades e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, além de organizações parceiras e os municípios contemplados. O protocolo de intenções firma o compromisso com a agenda climática global, favorecendo a transição energética justa e com a valorização do setor de resíduos como vetor estratégico da descarbonização do país.

A medida para o desenvolvimento conjunto do projeto de fortalecimento de bioeconomia e desenvolvimento regional sustentável através do biogás e do biometano busca expandir o uso de energia renovável produzida a partir de resíduos orgânicos, promovendo inclusão produtiva, inovação tecnológica e combate à pobreza energética, principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Outro destaque foi a apresentação de práticas inovadoras de gestão de água alinhadas ao Plano de Aceleração de Soluções (PAS), liderado pelo Ministério das Cidades. O PAS reconhece o vínculo entre saneamento e mudanças do clima, atuando no apoio a implementação de infraestruturas resilientes, redução de perdas na distribuição de água, promoção de reuso e diversificação de fontes e o fortalecimento de governança, regulação técnica e capacidade local.

Fonte: Ministério das Cidades