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ESTUDANTES DE TIC JÁ PODEM SE INSCREVER NO 6º HUAWEI ICT COMPETITION

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O evento competitivo de intercâmbio de talentos de TIC desenvolvido para estudantes do Brasil e do mundo recebe inscrições até 15 de setembro

A Huawei, líder mundial em Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC), lança mais uma iniciativa para fomentar a formação de talentos no Brasil. Estão abertas até o dia 15 de setembro de 2021 as inscrições para a sexta edição do Huawei ICT Competition, o evento competitivo de intercâmbio de talentos de TIC desenvolvido pela Huawei para alunos em todo o mundo. No Brasil, podem participar estudantes das mais de 84 instituições de ensino do país, espalhadas por todos os estados, que estão credenciadas como ICT Academy.

 

O objetivo do Huawei ICT Competition é fornecer aos alunos uma plataforma para estudar e trocar ideias, aprimorando conhecimentos em TICs por habilidades práticas e estimulando o pensamento criativo dos participantes em novas tecnologias e plataformas. Quem participar dessa sexta edição terá três etapas competitivas pela frente: nacional, regional (América Latina) e global.



No ato da inscrição, serão oferecidos dois tipos de competição diferentes: Rede e Nuvem. Quem for participar pode escolher apenas uma e a competição nacional consiste em dois testes, sendo o primeiro aplicado virtualmente. Os times que apresentarem melhores notas passam para a fase final da etapa nacional: provas escrita e prática, a serem aplicadas em São Paulo (a empresa vai arcar com os custos de viagem de quem passar para a segunda fase).

O Huawei ICT Competition irá premiar todos os participantes dos três melhores times de cada trilha da competição. Quem ganhar também irá competir em 2022 com vencedores da América Latina na etapa regional da competição.

Para saber quais instituições de ensino do Brasil fazem parte da ICT Academy, é só buscar no mapa disponível neste site. Para inscrições e mais detalhes do Huawei ICT Competition, é só acessar o o site da competição.

Serviço

Evento: 6º Huawei ICT Competition
Inscrições: Até 15 de setembro
Site: https://e.huawei.com/en/talent/#/news/details?consultationId=1431

Com informações da Assessoria de Imprensa

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BRASIL ACOMPANHA AS TENDÊNCIAS DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, ESPECIALMENTE NO QUESITO “TECNOLOGIA”, “LIDERANÇA E CULTURA CORPORATIVA” E “ESTRATÉGIA CORPORATIVA”

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No comparativo global, questões como “cadeia de suprimentos e redes”, “produtos e serviços” e “competências” são temas sensíveis para o País, de acordo com pesquisa apresentada durante o Webinar da ANPEI

A transformação digital e a consequente inovação em modelos de negócios alteraram a expectativa e o comportamento dos consumidores. De acordo com um levantamento feito pelo Fraunhofer IPK, instituto alemão voltado aos estudos de sistemas de produção e inovação, em parceria com a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras ( ANPEI), frente aos outros países, o Brasil acompanha as tendências de transformação digital, especialmente quando o assunto é “liderança e cultura corporativa”, “tecnologia” e “estratégia corporativa”.

No entanto, o tema torna-se sensível quando falamos da geração de “cadeia de suprimentos e redes”, “produtos e serviços” e, por fim, “competências”, segundo a pesquisa apresentada durante webinar sobre Transformação Digital, promovido pela ANPEI, única entidade brasileira multissetorial e independente do ecossistema de inovação.



Em relação ao futuro, os números da pesquisa mostram que, em outros países, a principal preocupação está direcionada à “tecnologia” (previsão de aumento de 81%) e à “organização e processos” (81%) – a dimensão menos relevante, na perspectiva global, é voltada a “produtos e serviços” (69% de aumento) e “cadeia de suprimentos e redes” (72%). No Brasil, a proporção pode ganhar forte importância para o futuro no quesito “emprego e competências” (82% de aumento), “estratégia corporativa”, “liderança e cultura corporativa” e “supply chain” (76%).

“Com base na pesquisa do Fraunhofer e ANPEI, é possível observar que, quando falamos de transformação digital no Brasil, existe o desafio de aumentar o grau de consciência e inserção do tema ‘digitalização’ dentro dos nossos negócios”, diz Filipe Cassapo, presidente do Enrich in LAC. Ainda de acordo com o executivo, no caso da digitalização, o país tem maior potencial de crescimento em áreas envolvendo estratégias, produtos e desenvolvimento de produtos.

Para Marcela Flores, diretora executiva da ANPEI, em um conceito mais macro, a transformação digital é incentivada, especialmente, pelos novos padrões de comportamento dos consumidores finais. “Há, obviamente, uma aceleração deste processo por causa da pandemia. No entanto, existem alguns fatores principais que levam à necessidade da transformação digital e isso está relacionado às tecnologias digitais, competição digital e, ainda, o comportamento digital deste consumidor”, explica Marcela.

Seções industriais

Em relação às seções industriais, o conjunto de dados apontou que, na comparação entre o Brasil e o cenário global, o País se destaca em “manufatura” e em “atividades profissionais científicas e técnicas”. Por outro lado, o Brasil está distante da transformação digital quando esse processo envolve “educação” e “comunicação e informação”.

Por fim, o instituto alemão e a ANPEI colheram, ainda, dados de pequenas, médias e grandes empresas (PMEs) – com menos de 250 funcionários. No estudo, 62% das companhias globais e 60% das organizações brasileiras são PMEs.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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7ª EDIÇÃO DO CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY RETOMA PRESENCIALMENTE NA CAPITAL PAULISTA COM PASSAPORTE DA VACINA, MAIS DE 300 PALESTRANTES E, APROXIMADAMENTE, 600 PESSOAS NO CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA

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Prefeituras e Negócios Inovadores são premiados nos dois dias do evento que abriu espaço para o empreendedorismo nas cidades em todo o país

Em seu sétimo ano de edição, o Connected Smart Cities & Mobility retomou presencialmente o evento que discute projetos e ações de cidades inteligentes, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Neste ano, o evento teve o formato híbrido, sendo dias 01 e 02 presencial, com transmissão simultânea no digital, e dia 03 somente digital. Foram mais de 300 palestrantes e, aproximadamente, 600 pessoas que compareceram nos dois primeiros dias de evento, além de 2.200 acessos na plataforma de transmissão online.  

A  7ª edição compartilhou o mesmo espaço com o AirConnected no Centro de Convenções. A procura pelo evento veio de várias partes do Brasil. A região Sudeste representou com 46% de presença. Logo atrás, foram os gaúchos do Sul, com 21%, que mais se interessaram por conhecer os projetos de Smart Cities e cases da aviação. Em terceiro lugar, ficou o Nordeste com 17%, seguido do Centro-Oeste com 8%. A região Norte, com 5%, também não ficou de fora. Embora distante, Paraupebas, no Pará,  compareceu com uma comitiva de 15 pessoas. O Secretário Especial de Governo, Keniston Braga, diz ter ficado entusiasmado com o que presenciou no Connected. “Vamos transformar Parauapebas em referência nacional em assuntos de Cidades Inteligentes. Esse é um caminho sem volta. Um legado positivo que vamos deixar para a atual e as futuras gerações”, afirmou.



O acesso de todos palestrantes e participantes só foi permitido após ser exigido o Passaporte da Vacina, conforme decreto estadual válido a partir de 01 de setembro. Os convidados apresentaram o comprovante da primeira dose contra a Covid-19, fizeram o teste PCR e, após negativar, foram liberados para o evento. Paula Faria, CEO da Necta, e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility comentou que, mesmo antes do decreto estadual, a organização já estava cumprindo com todas as regras do protocolo de segurança. “É fundamental que a gente consiga fazer protocolos que de fato tragam segurança para as pessoas, e que a gente consiga inspirar o poder público para que ele repasse essas boas práticas de forma que as pessoas ocupem novamente os espaços de eventos”, disse a CEO.

Primeiro Dia – Ranking

No primeiro dia do evento, o ponto alto, logo depois da Cerimônia de Abertura, foi a apresentação do Ranking Connected Smart Cities 2021. Foram reveladas as 15 cidades que melhor se posicionaram no Ranking, avaliadas nos eixos de mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia, temas discutidos nos três dias de evento. 

São Paulo (SP) manteve-se no primeiro lugar geral do Ranking. Florianópolis (SC) foi a segunda colocada, seguida de Curitiba (PR), Brasília (DF), São Caetano do Sul (SP), Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP), Niterói (RJ) e Salvador (BA). Também foram premiadas as cidades de Balneário Camboriú (SC), Belo Horizonte (MG), Barueri (SP), Palmas (TO), e Jaguariúna (SP). Prefeitos e secretários municipais receberam o troféu de cidade mais inteligente e conectada do Brasil.

Logo após o almoço, começaram os painéis em formato de mesa redonda, divididos por eixos temáticos entre cidades conectadas, cidades participativas e engajadas, cidades empreendedoras, cidades prósperas, cidades humanas, resilientes e inclusivas, urbanismo sustentável nas cidades, conectividade e integração, data analytics, tendências, mobilidade compartilhada, mobilidade ativa, veículos elétricos, e mobilidade para as pessoas.

Segundo Dia – Prêmio

No segundo dia, continuaram as mesas redondas e foram revelados os vencedores do Prêmio Connected Smart Cities 2021. Neste ano, o Prêmio foi dividido entre as categorias Negócios em Operação (com produtos ou serviços disponíveis no mercado), e Negócio Pré-Operacionais (que ainda estão em fase de desenvolvimento). De cada categoria, foram escolhidos cinco finalistas. Entre eles, houve três primeiros colocados. 

Na categoria Negócios Pré-Operacionais, o terceiro lugar ficou para Vitor Dutra com o projeto da D.A.E – Dívida Ativa Eficiente, da Bahia, que criou uma plataforma para fomentar a arrecadação municipal com recuperação de dívidas públicas.  Quem levou o segundo lugar foi a On.I-Bus do Mobilidade Coletiva sob Demanda, de Brasília, que, por meio de uma plataforma, oferta serviços coletivos sob demanda. E na primeira posição, venceu o Método Bumerangue, que tem por objetivo gerenciar resíduos nos hospitais e serviços de saúde. 

Já na Categoria Negócios em Operação, Erê Lab, da capital paulista, ficou em terceiro lugar com a criação de espaços lúdicos em prol da infância. Na segunda posição desta categoria, a Lemobs – Alimentação Escolar, do Rio de Janeiro, foi a eleita. A solução apoia a gestão da merenda escolar municipal com cardápios desenvolvidos por nutricionistas, que ajudam reduzir o desperdício. E como vencedor na primeira posição, ficou o Sistema Monitora Horus, de Florianópolis, que combina imagens de satélite, drones e inteligência artificial para fazer a identificação de obras irregulares e desmatamento. 

Rodadas de Conexões e Negócios 

Ao longo dos dois dias, no formato presencial, e também digital, o Connected Smart Cities & Mobility, somado ao AirConnected, contou com 56 empresas participando das Rodadas de Conexões e Negócios. Foram 82 reuniões que movimentaram o mercado das organizações em busca de solucionar problemas com mobilidade urbana, sustentabilidade e infraestrutura, tanto no contexto das cidades inteligentes, como no setor aeroespacial.

A  7ª edição do Connected Smart Cities & Mobility foi um sucesso porque retomamos com entusiasmo, trazendo de volta o calor das pessoas, as discussões presenciais, o olho no olho. Esta é uma fase de recomeço e estamos apostando todas as fichas dos aprendizados que levamos com o período de pandemia”, comenta Paula Faria, idealizadora e também organizadora do evento, em parceria com Urban Systems Brazil.

“A Edição 2021 do Connected Smart Cities mais uma vez posicionou esta plataforma na vanguarda das discussões de cidades inteligentes. Primeiro por inaugurar o calendário de eventos híbridos de São Paulo de forma efetiva e muito competente. Segundo por unir poder público de diferentes esferas, empresas, academia, estudantes e especialistas em ricas discussões, com o propósito de auxiliar o desenvolvimento inteligente de nossas cidades. Tenho certeza que muitos prefeitos e secretários já voltaram às suas cidades com mais conhecimento e caminhos para melhorarem os municípios que representam”, disse Willian Rigon, diretor da Urban Systems e parceiro do Connected Smart Cities & Mobility.

HUAWEI VENCE PRÊMIO EMPRESA +DIGITAL 2021 NA CATEGORIA INDÚSTRIA

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Premiação foi idealizada para inspirar outras organizações que buscam se desenvolver digitalmente e potencializar resultados

A Huawei foi a vencedora do Prêmio Empresa +Digital 2021 na categoria Indústria. O resultado da premiação foi anunciado última quarta-feira, 1, durante a edição da Expo Digitalks deste ano. A premiação é organizada pelo +Digital Institute, que ajuda companhias a entender como os funcionários utilizam as ferramentas da tecnologia para produzir e compartilhar e conhecimento a fim de gerar negócios.

Essa é a 6ª edição do prêmio, que neste ano teve a participação de 71 empresas, das quais 38 chegaram até a etapa de compor o ranking. Foram premiadas sete organizações no total, incluindo a Huawei, nas categorias Pequeno Porte, Médio Porte, Grande Porte, Indústria, Varejo, Utilities e Agência. As companhias reconhecidas pelo prêmio podem servir de inspiração para outras que estão buscando se desenvolver digitalmente para potencializar seus resultados.



“A Huawei é líder global em TIC (Tecnologia da Informação e Inovação) e o principal propósito da empresa é ajudar a construir um mundo mais conectado todos os dias”, declara Romulo Horta, diretor de Marketing da Huawei, que recebeu o prêmio ao lado de Fernanda Calandrino, diretora de Contratos e Comércio da Huawei. Para Fernanda, “esse prêmio simboliza o reconhecimento do trabalho da Huawei realizado no Brasil ao longo de 23 anos e a participação ativa na transformação digital do país.”

A Huawei está presente no Brasil desde 1998, quando assumiu o compromisso de oferecer à população uma tecnologia de ponta e o melhor desempenho da internet móvel. Para isso, investiu continuamente em soluções inovadoras que potencializam a conexão do povo brasileiro e permitem navegação mais rápida. De lá para cá, são 23 anos dedicados a contribuir cada vez mais com a evolução das conexões. A empresa cresceu e hoje está presente na navegação de 95% da população brasileira. É essa relação de respeito e confiança com o país que inspira e motiva a Huawei a levar a tecnologia cada vez mais longe. A companhia quer garantir avanços e maior produtividade em todos os setores da economia.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ATLAS RENEWABLE ENERGY É A PRIMEIRA GERADORA DE ENERGIA LIMPA CERTIFICADA A OFERECER REC BRASIL A PARTIR DE FONTES DE ENERGIA SOLAR

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A empresa se torna a primeira geradora de energia solar validada pelo Instituto Totum a oferecer créditos REC Brasil no mercado brasileiro. A Atlas também oferecerá I-RECs tradicionais

Atlas Renewable Energy, líder internacional em geração de energia renovável, anuncia , que algumas de suas usinas fotovoltaicas no Brasil foram certificadas pelo Instituto Totum para oferecer certificados de energia renovável (I-RECs), com valor agregado do REC Brasil, uma categoria única disponível apenas no país e endossada pelo Instituto Totum, no qual a instituição valida que os certificados de energia renovável fornecidos estão em conformidade com alguns dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS). Essa certificação faz da Atlas a primeira geradora de energia solar a oferecer os certificados de energia com o selo REC Brasil no mercado brasileiro.

Para que uma empresa forneça créditos REC Brasil, o Instituto Totum realiza uma avaliação rigorosa de seus ativos de energia renovável para certificar que o gerador está seguindo o plano da ONU para paz e prosperidade para as pessoas no planeta. Os geradores de energia renovável que oferecem esses certificados como parte de seus negócios devem trabalhar para lidar com pelo menos cinco dos 17 ODS.



A abordagem da Atlas para a sustentabilidade e melhores práticas foi considerada pelo Instituto Totum, que certificou que a empresa trabalhou para cumprir nove dos 17 ODS propostos pela ONU. Estes incluem: #4 Qualidade da Educação, #5 Igualdade de Gênero, #7 Energia Limpa e Acessível, #8 Trabalho Decente e Crescimento Econômico, #9 Indústria, Inovação e Infraestrutura, #10 Desigualdades Reduzidas, #11 Cidades e Comunidades Sustentáveis, #12 Consumo e Produção Responsáveis e #13 Ação climática.

“Ser certificado pelo Instituto Totum para fornecer o selo REC Brasil, nos permite oferecer aos nossos clientes e potenciais clientes uma solução que compensa suas emissões de carbono com o valor agregado de saber que os certificados estão de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas”, disse Luiz Ballester, Diretor Comercial da Atlas Renewable Energy. “Esta solução é ideal para empresas que buscam uma certificação adicional para energia incentivada de forma a comprovar além da pegada de carbono o compromisso social com as comunidades que estão sendo impactadas”

Os clientes que adquirirem certificados de energia renovável com o selo REC Brasil da Atlas, automaticamente se tornarão patrocinadores e promotores de todos os programas que a empresa desenvolve para promover uma vida sustentável, melhorar a educação de qualidade e promover a diversidade e inclusão nas comunidades onde os projetos estão localizados.

Atualmente, a Atlas tem capacidade de oferecer I-RECs e RECs Brasil para empresas do mercado brasileiro que buscam neutralizar suas emissões de CO2 para suas operações no país. Esses certificados de energia dão aos compradores direitos exclusivos aos atributos de cada MWh gerado por alguns dos projetos de energia solar da Atlas no Brasil. Esses certificados também permitem que os compradores contabilizem onde e quando a eletricidade foi produzida, bem como o impacto ambiental e social que cada MWh gerado gera, no caso do selo REC Brasil.

A Atlas detém uma das maiores bases de ativos de energia solar do Brasil, com quase 1 GW de capacidade instalada entre projetos em construção e em operação.

Para conhecer mais sobre os I-RECs e REC Brasil que a Atlas pode oferecer para sua empresa, visite: https://www.atlasrenewableenergy.com/pt-br/ppa-corporativo/rec-brasil/

Com informações da Assessoria de Imprensa

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O SETOR TECNOLÓGICO E O IMPACTO DO ESG NA VIDA DAS CIDADES

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Para manter-se em um mercado cada vez mais competitivo, a implementação de estratégias de ESG (Environmental, Social and Governance, em inglês) torna-se essencial

O setor tecnológico vem crescendo e se destacando em vários segmentos da economia, como na indústria, comércio, serviços e, ainda mais, na educação. No último ano, essa expansão foi impulsionada pela pandemia, uma vez que as empresas de tecnologia foram primordiais para que diferentes tipos de serviços fossem mantidos durante a crise sanitária. Como resultado, o setor de tecnologia no Brasil investiu cerca de US$ 49,5 bilhões no mercado interno, sem considerar as exportações, crescendo 22,9% no período, segundo o estudo “Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências 2020“, realizado pela ABES – Associação Brasileiras das Empresas de Software – com dados do IDC. No entanto, para manterem-se em um mercado cada vez mais competitivo, a implementação de estratégias de ESG (Environmental, Social and Governance, em inglês) torna-se essencial. Indicadores das vertentes social, ambiental e de governança corporativa têm um impacto significativo na mitigação de risco e no retorno dos investimentos a longo prazo.

Estar alinhado com os objetivos da ESG é hoje uma referência obrigatória para as empresas se valorizarem no mercado financeiro e receberem os chamados Investimentos Socialmente Responsáveis (SRI). Estes fundos de investimentos buscam por empresas que possuem um olhar mais amplo sobre sua responsabilidade corporativa e não estão atrás apenas do lucro pelo lucro. São empresas que atuam pautadas na preservação do meio ambiente, promovendo impacto social positivo e adotando uma conduta corporativa ética. E engana-se quem considera ESG um assunto somente de grandes companhias. Organizações de qualquer setor e porte podem incluir o tema em sua gestão.



No quesito Ambiental, são avaliadas questões da sustentabilidade ambiental, como as estratégias de descarte correto do lixo, eficiência energética, risco ambiental, e se a empresa está comprometida com a preservação do meio ambiente. Na dimensão social serão analisadas as questões relacionadas à diversidade, que inclui desde a contratação de profissionais com deficiência, passando pelo respeito às diferenças e buscando a equidade de gênero nos cargos de liderança. Também são percebidos os direitos dos trabalhadores e como a empresa se relaciona com o seu entorno, com a sociedade e se tem um olhar para a acessibilidade. E por fim, na dimensão Governança, há um olhar para que a empresa esteja de acordo com as regras de ética e compliance, com uma gestão de talentos inclusiva e com planos de desenvolvimento, resolução de conflitos, saúde e responsabilidade financeira e contábil.

Todos estes pontos trazem um olhar de sustentabilidade para as empresas, fazendo que sejam mais valorizadas no mercado, atraiam jovens que busquem por trabalhos com maior senso de responsabilidade e que tragam sua contribuição para o desenvolvimento na melhora da qualidade de vida nas cidades. E há diversas iniciativas de associações que podem contribuir para estas práticas nas empresas. A ABES, por exemplo, oferece para qualquer organização, inclusive as não associadas, a possibilidade de transformarem equipamentos de TI (notebooks, PCs, racks etc.) descartados em apoio a projetos de inclusão social que promovam a capacitação na área digital e incentiva as empresas associadas a colocarem em prática a ética empresarial, por meio do Programa Uma Empresa Ética.

É notório que o ESG trouxe uma organização e senso de responsabilidade para as corporações e com isto teremos cidades melhores, mais diversas e inclusivas. É um passo importante para a construção de um Brasil mais digital e menos desigual, no qual a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades para todos, de forma inclusiva e igualitária.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

BANCO BV DOA E INSTALA MAIS DE 140 PAINÉIS FOTOVOLTAICOS EM QUATRO PROJETOS SOCIAIS

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Iniciativa trará economia de até 95% na conta de luz de cada instituto e será mostrada em websérie no Youtube

O BV, um dos maiores bancos do país, em parceria com Meu Financiamento Solar, solução digital para financiamento de energia solar, irá doar e instalar mais de 140 módulos solares em quatro institutos apoiados pelo banco. O objetivo da iniciativa é oferecer uma economia de até 95% na conta de luz de cada entidade para que o valor possa ser reinvestido em novos projetos dentro dos respectivos propósitos, garantindo o melhor funcionamento dos locais com uma energia limpa, renovável e sustentável.

Os institutos que receberão os painéis são: Instituto Reação (Cuiabá), do ex-judoca Flávio Canto; Instituto Esporte & Educação (Lar São Francisco, em Heliópolis, São Paulo); da ex-jogadora de vôlei, Ana Moser; Gerando Falcões (Bazar em Poá-SP), de Eduardo Lyra; e o Instituto Baccarelli (Heliópolis, em São Paulo), do maestro Edilson Venturelli. Mais de 1.600 pessoas serão impactadas com a iniciativa, excluindo a Gerando Falcões.



“Essa iniciativa reforça a relevância do mercado de energia solar e como ele pode trazer diversos benefícios para a sociedade. O banco está compromissado a expandir cada vez mais nessa frente para tornar a vida financeira do nosso cliente mais simples e leve”, diz Flavio Suchek, diretor de Novos Negócios e Empréstimos do banco BV.

“Como um dos líderes em financiamento de painéis solares, nós sabemos os benefícios e economia que a instalação desse equipamento pode trazer. Por isso, estamos aliando uma solução de energia limpa com responsabilidade social, duas frentes totalmente alinhadas com os nossos compromissos ESG”, explica Tiago Soares, gerente de Sustentabilidade do banco BV.

Com a doação, as entidades poderão aproveitar de imediato a economia gerada pela energia solar, assim como acontece em todos os casos. “Em um processo de instalação de sistema fotovoltaico a economia gerada na conta de luz é imediata, e o retorno do investimento costuma levar de 3 a 6 anos, dependendo do consumo e tamanho do projeto. Além disso, a durabilidade dos painéis é de até 25 anos”, conta Carolina Reis, Diretora do Meu Financiamento Solar, solução digital do BV para financiamentos de projetos de Energia Solar.

“O BV desde o início mostra a preocupação com o impacto de um legado, e hoje só podemos receber esse projeto de painéis solares, porque há dois anos o próprio BV acreditou e construiu junto conosco esse espaço com o objetivo de gerar impacto social”, afirma David Moura, diretor do Instituto Reação, em Cuiabá. “Sabendo da economia de energia de até 95%, estamos ansiosos para implementar esse projeto e fazer essa economia ampliar nosso potencial de alcance”, completa.

“Ficamos muito honrados por fazer parte desse Projeto inovador do Banco BV. Ações como essas ampliam o vínculo do IEE com as comunidades em que atuamos, trazem redução de custos e fortalecem os parceiros locais na realização de suas ações”, explica Ana Moser, presidente do Instituto Esporte Educação.

“O Bazar é um negócio social que recebe doações, dá acesso a bens de consumo para população de baixa renda e capacita jovens para o mercado de trabalho. Agora, além de gerar eletricidade para o Bazar, a BV nos traz economia e energia sustentável para direcionar esforços e investimentos em nossos programas sociais para as famílias que atendemos nas favelas e periferias. Ou seja, temos um modelo sustentável de ponta a ponta, que celebra a capacidade de inovação e tecnologia de ponta. Nós sempre dizemos que, no nosso Bazar você doa com amor, a gente recebe com amor, até chegar em quem precisa de mais amor ainda”, afirma Mayara Lyra, Diretora de Negócios Sociais da Gerando Falcões.

“A instalação dos painéis solares é a realização de um sonho para nós. Desde o projeto arquitetônico da nossa sede própria, já tínhamos a meta de seguir por esse caminho para gerar energia elétrica”, diz Edilson Ventureli, Maestro e Diretor Executivo do Instituto Baccarelli. “É muito simbólico e importante que isso chegue agora, por meio de um dos nossos parceiros mais antigos, e quando estamos prestes a completar 25 anos. Um momento em que os ideais de sustentabilidade e inovação estão mais presentes do que nunca, com um olhar cada vez mais voltado para o futuro, pensando na saúde do planeta e em melhores condições de vida para as novas gerações”.

A logística de entrega dos equipamentos e o processo de instalação feitas por uma empresa instaladora selecionada pelo Meu Financiamento Solar será transmitido em uma websérie no YouTube, com estreia em 22 de setembro e novos episódios até 06 de novembro e apresentação de Luana Xavier, produtora de conteúdo, atriz, roteirista e assistente social, que estará a bordo de um carro elétrico.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PRESSA POR LEILÃO PODE PREJUDICAR ENTRADA DE PROVEDORES REGIONAIS NO 5G

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Empresas provedoras de internet alertam que, da forma como está formulado o edital, o leilão pode atrasar a chegada da rede aos locais fora dos grandes centros

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou, no último dia 25 de agosto, o edital para faixas de frequência de quinta geração (5G) e o ministro das Comunicações, Fábio Faria, intenciona abrir o leilão no início de setembro, apesar dos apontamentos de que o edital, da forma como está, inviabiliza a participação das empresas provedoras brasileiras e pode prejudicar a implementação do 5G nos municípios do interior do país.

Apesar do atraso histórico da implementação do 5G no país, o Consórcio 5G Brasil – iniciativa que reúne mais de 400 empresas provedoras de internet nacionais – alerta para a urgência e importância da alteração do edital para a preservação do mercado para atuação de players nacionais. Não se trata somente uma questão de competitividade, mas também uma questão de soberania tecnológica e segurança nacional.



Vale destacar ainda que, devido ao custo benefício, a implementação da internet no interior do país, muitas vezes, não é de interesse das grandes empresas multinacionais. Por isso, o leilão, da forma como está, poderá dificultar a exploração do 5G em milhares de municipios do interior.

O Consórcio 5G Brasil reivindica, principalmente, a mudança na forma em que está disposta a questão das frequências: o leilão inviabiliza novos entrantes – somente grandes empresas multinacionais poderão participar. Dessa forma, o 5G Brasil pleiteia a possibilidade de participação no leilão por meio de uma licença nacional e, alternativa ou concomitantemente, a participação no leilão das bandas de 700MHz.

Não há como negar a importância social e econômica dos provedores de internet nacionais. E ainda há tempo para mudar essa realidade para que não se repitam os erros da implementação do 4G que, por erros na concessão, fez com que a tecnologia demorasse mais de sete anos para chegar ao interior em comparação com as grandes cidades.

São alterações urgentes, mas pontuais, que viabilizarão a participação dos provedores regionais no processo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DO RIO GRANDE DO NORTE (CAERN) TERCEIRIZA TODO PARQUE DE TI COM A MICROCITY

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Projeto ampliou em 100% a satisfação dos usuários da empresa e tem ajudado a garantir a continuação dos serviços prestados à população do Rio Grande do Norte

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN), empresa responsável pela distribuição de água potável e tratamento de esgoto do estado do Rio Grande do Norte, firmou um contrato de terceirização de todo o seu parque computacional. Como parceira para esse projeto, ela escolheu a Microcity, primeira empresa 100% brasileira focada em serviços de locação de ativos de TI. A iniciativa permitiu diminuir os problemas com a gestão dos equipamentos de TI e aumentou em 100% a satisfação dos usuários dos computadores da companhia estatal.

Segundo Bruno Gomes, Gestor de TI da CAERN, a empresa enfrentava dificuldades na gestão dos ativos de TI: “Tínhamos equipamentos que não proporcionavam bons resultados e deterioravam, e isso dificultava nossa operação como um todo. Por isso, optamos por mudar de estratégia e procuramos no mercado os melhores players que poderiam entregar esses produtos, com as atualizações e especificações que fizemos, de forma terceirizada. Foi assim que chegamos na Microcity”.



Com o fechamento do contrato, o gestor destaca que a Microcity cumpriu o prazo contratual mesmo com a complexidade do projeto, uma vez que a empresa possui 165 sistemas de abastecimento de água distribuídos em 152 sedes de municípios e 13 localidades em todo o Rio Grande do Norte. “A Microcity conseguiu entregar, preparar e migrar os equipamentos, deixando tudo funcionando. Nós não tínhamos visto ainda uma parceira que conseguisse executar o prazo contratual diante do nosso escopo de atuação”, aponta o gerente de TI.

Durante a fase de implantação, Gomes conta que os serviços prestados pela Microcity em duas frentes foram essenciais: “Não basta apenas a entrega dos equipamentos, é necessário também ter uma prestação de serviço ideal, que ofereça implantação em diferentes localidades com rapidez e eficiência. Para nós, essa característica tem sido foi fundamental para o sucesso do projeto”, conta.

O executivo destaca ainda a qualidade dos ativos oferecidos pela Microcity. “Ao todo alocamos 1200 máquinas entre notebooks e desktops, todos com tecnologia de ponta das melhores marcas do mercado. Isso é a garantia da performance que precisamos para oferecer um atendimento de qualidade aos cidadãos potiguares”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ONG PROMOVE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ATRAVÉS DA BICICLETA NAS ALDEIAS INDÍGENAS DO BRASIL

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As ações vão desde doações até investimento e mentoria

Segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais da metade dos indígenas brasileiros vivem em território urbano. Se for parar para pensar nas razões que explicam a mudança para a cidade ou o deslocamento diário até ela, as respostas estão na busca por trabalho, melhores condições de acesso à saúde e educação e perda de terras.

Um exemplo claro é a votação da PL 490, que tramita no Congresso desde 2007 e determina que são terras indígenas aquelas que estavam ocupadas pelos povos tradicionais em 5 de outubro de 1988. Ou seja, seria necessária a comprovação da posse da terra no dia da promulgação da Constituição Federal. Portanto, se aprovado, o PL 490 também colocará em risco comunidades quilombolas e outros povos tradicionais brasileiros. Embora sejam povos originários, os indígenas ainda são invisíveis ao poder público e à própria população. Em meio às ameaças de violência, riscos de perda de direitos em decorrência da pressão dos latifundiários, mineradoras e usinas, os povos indígenas lutam para sobreviver.



O Instituto Aromeiazero, organização que desenvolve projetos através da bicicleta para reduzir as desigualdades sociais e tornar as cidades mais verdes e resilientes, vem atuando, desde o início da pandemia, para promover o uso da bicicleta entre os indígenas, facilitar a locomoção nas aldeias e fortalecer a geração de renda. “Estimular o uso da bicicleta nas aldeias vai além da proteção ao meio ambiente, também ajuda a garantir acesso à direitos e mais qualidade de vida nas aldeias”, explicou Renata Cirillo, Coordenadora de Projetos do Instituto.

Foi assim que, entre abril e maio deste ano, a organização através da campanha Bike Parada Não Rola doou 40 bicicletas, entre adultas e infantis, a duas aldeias localizadas no Estado de São Paulo: Tenondé Porã, em Barragem e Guyra Pepo, em Tapiraí. A iniciativa se deu a partir do entendimento que bicicletas podem contribuir para a vida dessas comunidades, apoiando a mobilidade de forma sustentável, favorecendo, portanto, maior autonomia dos que lá habitam.

Outro projeto foi a Jornada Para Multiplicadores do Rodinha Zero, voltada para educadores, pais, funcionários de escola e organizações sociais, que busca sensibilizar e formar multiplicadores para ampliar a cultura ciclista em diferentes territórios e promover ações que impulsionem o uso da bicicleta como ferramenta para o desenvolvimento integral das criança.  Os participantes desenvolveram planos mobilizadores que estão presentes no E-book Rodinha Zero e os projetos selecionados receberam mentorias do Aromeiazero para desenvolverem.

 

Um deles foi o Pedal na Aldeia, projeto que tem o objetivo de mobilizar os alunos da Escola Estadual Indígena Itaawyak, localizada no norte do estado do Mato Grosso, entre os municípios de Apiacás (a 1.010 km de Cuiabá) e Jacareacanga, no estado do Pará. O acesso saindo da Aldeia, só é possível pelas águas do Rio Teles Pires. As crianças enfrentam não apenas dificuldades de acesso geográfico, mas também falta de acesso às novas tecnologias, ferramentas e equipamentos de lazer e recreação, o que limita bastante as condições para um saudável desenvolvimento motora.

No mês de março, o Aro realizou com o patrocínio do Instituto Phi, a Bike-a-thon Cicloturismo,uma maratona de inovação social que ofereceu apoio técnico e financeiro para ideias, negócios e projetos de turismo de bicicleta que querem estruturar seu plano de negócio e sua operação diante dos desafios da pandemia. Um dos quatro projetos selecionados foi a Muriki Cicloturismo, responsável por propor o desenvolvimento de uma rota de cicloturismo na Unidade de Conservação da Floresta Nacional do Tapajós no Pará, articulando três comunidades tradicionais/indígenas, fortalecendo o turismo sustentável e gerando renda para as famílias que vivem nas reservas.

Em 2020, o Instituto apoiou o projeto Renova Bike, idealizado pela Família Terena do Mato Grosso do Sul. O apoio se deu após a seleção de projetos da Bike-a-thon, patrocinada pelo Itaú Unibanco. O objetivo era de levar mobilidade, promover interação social e fazer com que as crianças da aldeia indígena da cidade de Aquidauana pudessem usar bicicleta como ferramenta de lazer e de meio de transporte até as escolas. Ao todo, 21 crianças foram contempladas. Quinze tiveram suas bicicletas consertadas e seis ganharam uma nova.

Para Everton Silvério Ferreira, responsável pelo Renova Bike, o apoio do Aromeiazero foi fundamental para levar lazer, mobilidade e interação para a  vida dessas crianças. “A maioria dos pais dos pequenos não tinha condições financeiras para comprar uma bicicleta ou consertar uma antiga, e graças ao Aro isso foi possível”. Alguns meses depois, as bicicletas seguem rodando com as crianças de Aquidauana. 

Com informações da Assessoria de Imprensa

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