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SIEMENS COLABORA COM A PDF SOLUTIONS PARA AUMENTAR A PRODUÇÃO DE CI E ACELERAR A CHEGADA DE PRODUTOS AO MERCADO

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A Siemens Digital Industries Software anunciou hoje uma nova colaboração com a PDF Solutions, Inc. (NASDAQ: PDFS), provedora global de soluções diferenciadas de análises de dados para as indústrias de semicondutores e eletrônicos, para o desenvolvimento de uma solução abrangente que transforma os dados da análise de produção e teste de circuito integrado (CI) do software Tessent™ da Siemens em inteligência relevante. Para os clientes em comum das duas empresas, essa inteligência pode aumentar consideravelmente a capacidade de fabricação e acelerar a chegada de novos produtos ao mercado.

O software Tessent™ da Siemens para teste e diagnóstico de CI há muito tempo ajuda empresas de projeto de CI de grande sucesso em todo o mundo a aumentar a produção e melhorar a qualidade, gerando dados de defeitos com base na análise de projeto automatizada e dados de teste de fim de linha. No entanto, os desafios da produção vão além do projeto de CI, incluindo também a fabricação e outras fases do ciclo de vida do CI, pois cada uma delas produz suas próprias categorias e classes de dados de produção.



As novas melhorias nos produtos da Siemens e PDF Solutions foram planejadas para que operem juntos e forneçam uma solução abrangente que possa agregar e analisar dados relevantes de projeto e produção gerados pelo software Tessent da Siemens, além de uma ampla variedade de outras fontes de dados, para rapidamente analisar e identificar as correlações que, de outra forma, seriam impossíveis de detectar rapidamente e, em alguns casos, automaticamente.

“Nossos clientes enfrentam desafios multidimensionais em todas as fases do ciclo de vida do silício”, disse Joe Sawicki, vice-presidente executivo do segmento IC-EDA da Siemens Digital Industries Software. “O aprimoramento das nossas ferramentas de análise de dados de projeto e produção orientadas por diagnóstico para trabalhar com a plataforma de análise Exensio da PDF Solutions promete novas oportunidades para os nossos clientes eliminarem correlações limitadoras de produção em sistema em chip (SoC), lógica e memória incorporada.”

A base desta nova colaboração é a combinação dos softwares Tessent™ YieldInsight™ e Tessent SiliconInsight da Siemens com o Exensio® Manufacturing Analytics da PDF Solutions. Essa colaboração traz os recursos das ferramentas de produção da Tessent para a área de trabalho do engenheiro de produto, ajudando a eliminar silos e superar barreiras e adquirir um aprendizado abrangente. A colaboração também usa a análise de padrões de layout e dados diferenciados do Fire™ da PDF Solutions no software Tessent para criar um ambiente de loop fechado desde o teste de fim de linha (EOL) de volta ao processamento de wafer na fábrica para melhorar o monitoramento da perda sistemática de rendimento, otimizando ainda mais o processo de lançamento de novos produtos.

“Para acelerar o aprendizado de produção e o lançamento de novos produtos, os nossos clientes têm solicitado uma integração melhor entre as diferentes plataformas em todo o ciclo de vida do produto de semicondutor, incluindo EDA, análises de fabricação e operações de teste”, disse John Kibarian, presidente, CEO e cofundador da PDF Solutions. “Na PDF Solutions, acreditamos que a colaboração com os líderes do setor é essencial para o sucesso contínuo do ecossistema de semicondutores, e o benefício das melhorias nos produtos Tessent da Siemens para trabalhar com a nossa plataforma de análise Exensio claramente apoia essa visão. Esperamos continuar a nossa colaboração com a Siemens para ajudar os nossos clientes em comum a acelerar seu aprendizado sobre a produção e melhorar seu processo de lançamento de novos produtos.”

A solução já está disponível por meio de um Programa de Acesso Antecipado. Um webinar será apresentado em 19 de janeiro de 2022 para mostrar os benefícios colaborativos do Tessent e Exensio. Para se inscrever no webinar, clique aqui.

A Siemens Digital Industries Software promove a transformação para empresa digital, onde os projetos de engenharia, manufatura e eletrônicos serão elaborados em conjunto no futuro. O portfólio Xcelerator ajuda empresas de todos os portes a criar e implementar gêmeos digitais, que fornecem às organizações novas informações, oportunidades e níveis de automação para criar inovações. Para obter mais informações sobre os produtos e serviços da Siemens Digital Industries Software, visite o site ou siga a empresa no LinkedIn, Twitter, Facebook e Instagram. Siemens Digital Industries Software — Where today meets tomorrow.

Com informações da Assessoria de Imprensa LLYC

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Claro, Embratel, Ericsson e WEG implementam Mobile Edge Computing e 5G StandAlone em iniciativa inédita na indústria 4.0 na América Latina

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Iniciativa realizada no projeto Open Lab WEG /V2COM é a primeira na região que coloca em prática a utilização combinada de Mobile Edge Computing e 5GSA em ecossistema de inovação aberta para uso na Indústria 4.0

A partir da implementação, funcionalidades de etwork Slicing e Quality of Service (QoS)tornam-se possíveis

Testes realizados registraram baixíssima latência de 9 milissegundos para atividades de alta criticidade da Indústria 4.0

Claro, Embratel, Ericsson e WEG acabam de concluir uma nova etapa na implementação do 5G em ambiente real de produção na fábrica da WEG localizada em Jaraguá do Sul (SC), usando a solução Mobile Edge Computing. Essa é a primeira vez na América Latina que se utiliza as duas tecnologias combinadas em ecossistema de inovação aberta para a Indústria 4.0.

A introdução do serviço 5G StandAlone (5G SA) com infraestrutura parcialmente dedicada utiliza os elementos de rede da Claro, com incorporação de uma instância de Core User Plane Function (UPF) próximo ao ambiente da fábrica para possibilitar a redução de latência na transmissão de dados. O propósito é levar o tráfego da rede 5G SA mais próximo ao usuário para suportar casos de uso nos quais a baixíssima latência e rede ultra confiável são fundamentais, como no monitoramento de robôs e veículos autoguiados.



Com as novas implementações, marcos importantes estão sendo atingidos pelo projeto, que busca demonstrar todo potencial que a tecnologia 5G pode levar para a Indústria 4.0 e colaborar na criação de novas soluções e produtos. Testes realizados mostram uma diminuição expressiva de latência, chegando em 9 milissegundos, tempo de resposta de grande importância para atividades críticas.

“Na indústria 4.0, o tempo de latência é extremamente relevante, pois possibilita operações muito mais ágeis, eficientes, inteligentes e seguras. A utilização do Mobile Edge Computing e 5G SA combinados possibilita uma série de aplicações avançadas, como controle de maquinário na manufatura pesada com riscos reduzidos de acidentes que, graças ao rápido tempo de resposta, possibilita o monitoramento dos equipamentos efetivamente em tempo real. Na nova jornada digital que as empresas embarcarão com o uso do 5G, a Embratel habilitará todo esse ecossistema tecnológico, desenvolvendo e realizando a integração das melhores tecnologias para possibilitar os avanços nos negócios”, afirma Adriano Pires, Diretor de Vendas da Embratel.

A arquitetura 5G SA possibilita a introdução de mecanismos de Network Slicing e Quality of Service (QoS) para assegurar infraestrutura e experiência necessárias para casos de uso de Indústria 4.0 para pequenas, médias e grandes empresas. O projeto com a WEG utiliza o espectro de frequências sub-6 em 3,5GHz, por meio de uma licença de uso científico concedida à Claro pela Anatel.

Um dos objetivos do projeto é avaliar o desempenho de aplicações IoT e a conexão de dispositivos com a rede celular 5G, avaliando o throughput (velocidade de dados) e a latência mais adequados a cada caso de uso. A solução, que é oferecida a partir de uma infraestrutura da Claro e da Embratel, possibilita ganho de escala e redução de investimentos, sem limitações de capacidade.

“Este projeto representa um marco histórico para a Claro e contribui para demonstrar todo o potencial que o 5G pode agregar às soluções para Indústria 4.0. É a primeira vez que uma iniciativa na América Latina combina as tecnologias Mobile Edge Computing e 5G StandAlone neste segmento. O desafio era levar o tráfego até a ponta para reduzir ao máximo a latência, tornando-a imperceptível, e assim suportar casos de uso específicos do cliente. Deslocando o tratamento de dados para perto do usuário, conseguimos reduzir a latência drasticamente. O tempo de resposta chegou a 9 milissegundos, gerando experiência em tempo real, característica de grande importância para atividades críticas. Um avanço que contribuirá para o desenvolvimento de novas soluções e produtos”, explica André Sarcinelli, CTO da Claro.

“Com a estrutura que pudemos implementar, somando-se ao uso das funcionalidades de Network Slicing (fatiamento de rede) do 5G StandAlone, a operadora pode assegurar os recursos de rede necessários e suficientes para garantir de forma constante a performance adequada aos serviços desejados pela cliente final com aplicações industriais, tais como movimento de robôs autônomos (AGV) em uma linha de produção fabril — o que é um diferencial muito relevante. Para a Ericsson, é uma grande satisfação poder contribuir com nossos clientes e com os clientes dos nossos clientes na cocriação de soluções que enderecem demandas reais de negócios e permitam explorar todas as potencialidades do 5G. Nossa experiência como líderes globais e pioneiros na implementação do 5G em cinco continentes nos habilita a afirmar que o Brasil tem um grande potencial de ampliar seu nível de competitividade. Essa transformação digital beneficia toda a cadeia e contribui para o desenvolvimento econômico do País”, disse Tiago Machado, Vice-Presidente de Negócios da Ericsson. E adiciona: “A Ericsson entende que este é um caminho de evolução natural para levar o valor do 5G até aos diversos setores de indústria, proporcionando às Operadoras a oportunidade de criação de novas abordagens de serviços para diversos setores de indústria”.

O Open Lab WEG/V2COM é um projeto-piloto inédito no Brasil viabilizado pelo Acordo de Cooperação Técnica assinado entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com o objetivo de testar a aplicação da tecnologia 5G em redes privativas para uso industrial. O projeto demonstra o potencial das redes 5G implementadas e gerenciadas por uma operadora celular, disponibilizando dados para novos modelos de negócios, como “Rede 5G como Serviço”, que possibilita minimizar riscos e custos de implantação da tecnologia em plantas industriais e outros cenários. As operadoras e integradoras podem aproveitar o espectro licenciado, dedicando uma parte às indústrias em áreas onde o espectro não é totalmente utilizado e aproveitando a experiência na implantação e operação de redes móveis.

Entre os casos de uso desenvolvidos no Open Lab WEG/V2COM estão aplicações nas áreas de Internet das Coisas, robótica e smart devices, como coletores de dados para gestão integrada da fábrica por meio de sistema MES; automação de injetoras via controle remoto digital de parametrização e atividades; automação do controle de robôs de logística por rede 5G; robôs de inspeção para linha de produção automatizada, com transmissão de informações em tempo real; inspeção inteligente, com processamento em tempo real das imagens geradas pelas câmeras de visão computacional; e conexão de dispositivos via redes de comunicação para coleta de dados e gestão inteligente de máquinas.

Com informações da Assessoria de Imprensa InPress Porter Novelli

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ABES FECHA PARCERIA COM A ADE SAMPA PARA FORTALECER O EMPREENDEDORISMO INOVADOR NO PAÍS

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Startups verdes aceleradas pelo Hub Green Sampa, vinculado à agência de desenvolvimento, terão acesso gratuito, por seis meses, aos programas e ferramentas da ABES

A ABES — Associação Brasileira de Empresas de Software anuncia mais uma parceria em prol do empreendedorismo inovador brasileiro. O acordo firmado com a Agência São Paulo de Desenvolvimento — ADE SAMPA prevê a cooperação entre as entidades, através do ABES Startup Internship Program, englobando uma série de serviços, programas e ferramentas oferecidos pela ABES que estarão disponíveis para as startups verdes aceleradas pelo Hub Green Sampa (vinculado à ADE SAMPA) por seis meses e sem custos.

Para Rodolfo Fücher, Presidente da ABES, essa parceria permitirá aumentar o índice de sucesso das startups aceleradas pelo Green Hub Sampa. “Vamos prestar apoio aos empreendedores e compartilhar nossa sólida experiência na área de tecnologia. Essas empresas têm um papel importante a desempenhar na sociedade e podem agir a favor da preservação do meio ambiente, da redução da desigualdade, valorização da diversidade e na solução de problemas sociais. Por isso, colocaremos à disposição nossas ferramentas para aumentar a adesão das startups aceleradas pelo Green Hub Sampa a um modelo de gestão que seja indutor de desenvolvimento sustentável, guiado pelas boas práticas e políticas de ESG”, explica Fücher.



O foco principal da parceria é proporcionar às startups o acesso aos plantões jurídicos e tributários, e também incentivar o networking com empresas do setor, mediante a participação em um dos 12 comitês temáticos, como LGPD, IA, Segurança Cibernética, Regulatório e Compras Públicas. Além disso, os participantes do ABES Internship Program terão acesso ao Diagnósticos de LGPD – ferramenta on-line gratuita oferecida em parceria com a consultoria EY, que permite a avaliação de processos e sua adesão à Lei Geral de Proteção de Dados -, ao Guia de Fomento e Diagnóstico de Sustentabilidade – ferramenta sustentada em referenciais reconhecidos nacional e internacionalmente implantados por instituições como IBGC, Ethos, Pacto Global e GRI e orientada pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para o alcance da Agenda 2030 das Nações Unidas. Também estão convidadas a participar da “Mobilização para a Redução da Desigualdade“, campanha em parceria com a ReUrbi e Observatório do Terceiro Setor cujo objetivo é apoiar projetos de inclusão social que promovam a capacitação na área digital, por meio dos recursos obtidos pela reciclagem de equipamentos de TI descartados pelas empresas. Esta iniciativa vai ao encontro com as recentes discussões da cúpula do clima, e alinhada aos 8 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), e as melhores práticas de ESG.

“A ação pretende ajudar as empresas emergentes, que usam intensamente tecnologia e desejam operar ou ampliar suas atividades a superarem as complexidades presentes no mercado, colocando à disposição das participantes do programa os mais de 35 anos de experiência da associação nas áreas jurídica, regulatória, tributária e mercadológica”, afirma Clara Savelli, responsável pelo relacionamento com associados da ABES.

Para startups que têm como propósito gerar inovação além de se desenvolverem, esta é a oportunidade de ter acesso não só a serviços e pesquisas oferecidas pela ABES, como também a parcerias e possíveis acordos comerciais. De acordo com Jamile Sabatini Marques, Diretora de Inovação e Fomento da ABES, a iniciativa pretende fortalecer o empreendedorismo e trazer mais competitividade para as empresas. “A parceria com incubadoras, aceleradoras e fundos de investimento permite que identifiquemos startups que precisam dos serviços que já disponibilizamos aos associados. Queremos contribuir cada vez mais com o desenvolvimento das empresas e impulsionar o mercado nacional de tecnologia e inovação”, afirma.

Para conhecer mais detalhes sobre o ABES Internship Program e os serviços disponíveis, acesse o site do programa. Para mais informações sobre o Mobilização para a Redução da Desigualdade visite o site. E para fazer o Diagnóstico de Sustentabilidade, clique aqui.

Com informações da Assessoria de Imprensa Weber Shandwick Brasil

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GLOBO AVANÇA COM NOVO PROGRAMA DE INOVAÇÃO ABERTA

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A iniciativa busca impulsionar a inovação no maior conglomerado de mídia do Brasil

Em sua jornada mediatech, a Globo faz da inovação tecnológica um pilar fundamental em todas as pontas de seus negócios, desde a ampliação de entregas e soluções para anunciantes e agências, passando pela consolidação do modelo D2C, até a produção de conteúdos. O mais novo passo em direção à inovação foi lançado nesta segunda-feira, 20 de dezembro: o primeiro desafio de Inovação Aberta da companhia, em uma parceria com a empresa de gestão da inovação, AEVO. A ação faz parte de um Programa lançado no portal Connect, e tem objetivo de fazer negócios inovadores com startups brasileiras.

A iniciativa é do Mediatech Lab. “Existimos para aproximar o futuro e gerar impacto na estratégia do negócio. Queremos ser o motor de transformação que acelera a nossa empresa e a sociedade em direção ao futuro”, conta Paulo Henrique Castro, diretor do laboratório de inovação da Globo.



O primeiro desafio aberto no programa, com inscrições disponíveis na página da empresa até 20 de janeiro de 2022, tem como objetivo a “Geração automática de infográfico em vídeo através de dados”. A missão é encontrar uma startup para desenvolver solução capaz de compreender o contexto dos dados e processar as informações de forma a exibir diferentes visões e níveis, bem como a indicação de layouts que melhor se enquadrem ao contexto proposto, permitindo a personalização dos infográficos.

Para o desafio, são buscadas soluções que se enquadrem nos seguintes requisitos: ser capaz de ler e entender o contexto dos dados; gerar automaticamente os infográficos em vídeo; permitir personalização de templates.

A parceria com startups, que estão na vanguarda do desenvolvimento tecnológico no Brasil, é uma das estratégias da Globo para 2022. Por isso, além do desafio já aberto, dentre outros que a organização já tem em vista, será disponibilizado um local onde startups de todos os tipos de segmentos e atuação possam se cadastrar para fazer negócios com a companhia. “Convidamos startups do Brasil, que acreditam ter sinergia com o nosso negócio, a se conectar conosco por meio da nossa página”, acrescenta Paulo Henrique.

Mediatech Lab  

O laboratório de inovação visa trazer cada vez mais destaque para iniciativas inovadoras da organização. O objetivo do seu trabalho é desenvolver novas experiências para milhões de brasileiros e impulsionar a transformação digital da organização, combinando conteúdo, negócios e tecnologia.

Com informações da Assessoria de Imprensa Dona Comunicação

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5 VANTAGENS QUE VÃO TE FAZER SE APAIXONAR PELA ILUMINAÇÃO DE LED

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O uso de LED está se tornando cada vez mais comum, eles são eficientes em energia, econômicos e ambientalmente amigáveis. Segundo estudos da Research and Markets, até 2024 o mercado global de LEDs está previsto valer mais de 500 bilhões de reais. A iluminação de LED vem conquistando cada vez mais o coração dos brasileiros, e não só no uso doméstico, como também para iluminar escritórios, indústrias, arquitetura, lojas de varejo e muitos outros ambientes. Segundo dados da Prefeitura de São Paulo, na capital são usadas cerca de 541 mil luzes de LED, 88% do parque de iluminação pública.

A escolha vem sendo transformadora para famílias, organizações governamentais, setor industrial e segmento comercial, devido aos seus inúmeros benefícios. Pensando nisso, Castellane Ferreira Engenheiro & Diretor da Onno LED, divisão de negócio de soluções de iluminação sustentável da Varixx, resolveu listar algumas das principais vantagens oferecidas por esse tipo de iluminação:

  1. Econômico

As luzes de LED são mais eficientes que as tradicionais, logo, elas conseguem fornecer a mesma ou uma maior quantidade de energia, com um custo bem mais baixo, chegando a fazer com que um ambiente economize até 32% do valor total de sua fatura. O aumento dos preços da eletricidade está impulsionando o mercado de luminárias de LED altamente eficientes.

Além disso, elas têm uma durabilidade mais longa, chegando a ser 25 vezes mais duradouras que as lâmpadas incandescentes tradicionais, segundo o especialista. Ou seja, quem optar pelo LED irá demorar para investir na troca desse recurso.

2. Sustentável

Esse modelo é sustentável, sendo livre de metais pesados poluentes, como mercúrio e chumbo, e 98% dos materiais são recicláveis. Além disso, o LED não emite a radiação encontrada nas outras luminárias tradicionais.

Oferece inclusive baixa manutenção e possibilidade de atualização e retrofit, diminuindo a quantidade de resíduos gerados. Sendo uma fonte limpa de produção de energia, ele é ótimo auxiliando na preservação do meio ambiente.

3. Segurança

Além do que já foi citado, outro ponto que faz toda a diferença é a segurança que ele traz, já que são produtos que não esquentam e nem emitem radiação infravermelha e ultravioleta.

4. Conforto Térmico

O material usado nesse tipo de iluminação tem como uma de suas características produzir luz e muito pouco calor. Pode até parecer insignificante quando pensamos em uma única luminária, mas somando toda a iluminação da cidade, ou mesmo dentro de casa, com o uso de várias luzes ao mesmo tempo, pode fazer uma boa diferença na temperatura, tornando o ambiente agradável.

Um estudo da Universidade de Sidney avaliou o conforto térmico e a satisfação térmica em ambientes frios e quentes e demonstrou ser possível melhorar a sensação ajustando as temperaturas de cores.

5. Variedade de opções

Existem diversas temperaturas de cores disponíveis em temperaturas de cor fria, neutra ou quente que podem ser combinadas para criar diferentes ambientes. Assim, é possível buscar pela que mais te agrada e tornar uma luminária personalizada às necessidades do ambiente.

Tendo em vista algumas das enormes vantagens desse modelo de lâmpada é possível entender o porquê as indústrias, cidades e famílias estarem investindo nesse modelo, mostrando que tecnologia de iluminação podem fazer toda a diferença em diversos quesitos.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PROFISSÕES DO PRESENTE: COMO A INTERNET DAS COISAS FAZ CADA VEZ MAIS PARTE DO COTIDIANO

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Atento à necessidade de profissionais qualificados para um mercado em constante crescimento, o Senac São Paulo visa a formação de jovens nesta área da tecnologia por meio do Ensino Médio Técnico

 

Assistentes virtuais, cidades automatizadas, lojas físicas totalmente autônomas, entre tantas outras inovações que já estão disponíveis à população, são frutos de uma área da tecnologia chamada Internet das Coisas, ou Internet of Things (IoT, na sigla em inglês). Este mercado, de acordo com um relatório da GlobalData, deve movimentar mais de US$ 30 bilhões na América Latina até 2023 e, só no Brasil, existem investimentos médios estimados em US$ 6,1 milhões de dólares apenas em 2019, conforme levantamento da Zebra Technologies.
Essas cifras, que só tendem a crescer, demandarão mão de obra profissional cada vez mais qualificada e alinhada a conceitos como os de inovação, pensamento crítico e empreendedor. E é justamente este o objetivo do Senac São Paulo ao lançar, a partir do próximo ano, o Ensino Médio Técnico em Internet das Coisas.

Segundo a gerente de desenvolvimento e responsável pelo Ensino Médio Técnico do Senac São Paulo, Melina Sanjar, não faltarão recursos inovadores para capacitar os estudantes adequadamente. “Somos uma das primeiras instituições do país a integrar essa formação técnica e profissional ao Ensino Médio Técnico. Para isso, nos preparamos por meio de pesquisas sobre as exigências deste mercado para adaptar e atualizar todos os aparatos necessários para que o curso seja o mais imersivo e conectado com a realidade do mundo do trabalho possível”, afirma.

Além dos laboratórios, os alunos terão acesso a equipamentos específicos para este curso, como computadores com suporte à virtualização, drone com câmera HD, placa microcontroladora, equipamentos e componentes para automação, como roteadores Wi-fi dual band com 4 portas e sistema Wi-Fi mesh, assistente virtual e demais componentes para automação residencial e comercial.

Outro pilar importante na proposta pedagógica da instituição, além da formação técnica e cidadã e dos projetos de vida, é a atitude empreendedora, que também estará presente durante os três anos de curso. “A atitude empreendedora auxilia no desenvolvimento de profissionais versáteis, que poderão atuar em empresas de todos os portes, multinacionais, ou então empreender, trabalhando diretamente com pessoas físicas ou prestando serviços para outras empresas, como consultores. É um mercado com grande potencial para desenvolvedores e designers de soluções que podem ser impulsionadas pelo modelo de startups, por exemplo. Isso significa que, desde as primeiras aulas, os estudantes recebem estímulo para pensar e agir sobre oportunidades com criatividade e inovação para geração de valor individual e coletivo”, avalia Melina.

Acesso democratizado a um Ensino Médio Técnico inovador

Totalmente alinhado às diretrizes do Novo Ensino Médio (Lei 13.415), que começará a ser colocado em prática em todo o Brasil a partir do ano que vem, os cursos desta fase da educação básica oferecida pelo Senac São Paulo já apresentam esse formato inovador desde sua criação, em 2019. Além do título em Internet das Coisas, existem os Ensinos Médios Técnicos em Administração, Informática e Multimídia, que são escolhidos pelo estudante no momento da matrícula.

A proposta aplicada pelo Senac São Paulo tem como base boas práticas estudadas em diversas escolas-modelo, não só no Brasil, mas ao redor do mundo, com valores mais populares e ao alcance de mais famílias que desejam um ensino de qualidade e que converse com as tendências do mercado de trabalho de forma prática, sem renunciar à cidadania e o despertar do pensamento crítico para resolução de problemas complexos dentro e fora da caminhada profissional.

A instituição entende a educação profissional como ferramenta de promoção das pessoas, organizações e comunidades, buscando fortalecê-las por meio de um processo que visa inserção social e ação participativa. A instituição acredita que facilitar o acesso a este nível de ensino é essencial para formação de futuros cidadãos e profissionais capazes de ocupar, com excelência, posições no mundo do trabalho e na sociedade.

Para garantir mais oportunidades aos jovens, egressos de escolas públicas (estudantes concluintes do 9º ano do ensino fundamental), alunos e ex-alunos da instituição e dependentes de contribuintes do Senac têm desconto de 20% no curso e parcelas mensais sem juros. A iniciativa faz parte do Programa de Descontos e Parcelamentos.

Existe ainda a possibilidade de ingresso via Programa Senac de Gratuidade (PSG). Para se candidatar a uma vaga gratuita para o Ensino Médio Técnico, o interessado deve ter renda familiar per capita de até dois salários-mínimos federais. Alunos matriculados no Senac podem solicitar uma bolsa de estudos desde que o pedido não seja para um curso igual ou no mesmo período da turma em andamento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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GREEN4T CONQUISTA O SELO PRÓ-ÉTICA 2021

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Brasileira reconhecida pela atuação com foco no comprometimento ético aplicada a governança

A green4T, empresa de soluções de tecnologia e infraestrutura digital, acaba de ser reconhecida com o selo Pró-Ética 2021, organizado pela Controladoria Geral da União (CGU). O processo de avaliação do Pró-Ética deste ano contou com a inscrição de 327 companhias dos mais diversos ramos de atuação, sendo 195 avaliadas. Dessas, 67 foram aprovadas com o maior nível de comprometimento em prevenção, detecção e remediação dos atos de corrupção e fraudes.

O objetivo da iniciativa é consolidar e divulgar os nomes das empresas que adotam voluntariamente medidas reconhecidamente desejadas e necessárias para que se crie um ambiente de integridade e confiança nas relações entre o setor público e o setor privado, além de conscientizar as empresas de seu papel no enfrentamento da corrupção ao se posicionarem afirmativamente pela prevenção e pelo combate às práticas ilegais e antiéticas e em defesa de relações socialmente responsáveis.

Para Eduardo Carvalho Rasi, Diretor de Compliance da green4T, a conquista do selo comprova o alto nível de governança da empresa, fundamental para o estabelecimento de relações sólidas com os stakeholders e o mercado, além de fortalecer as práticas de governança alinhada a agenda ESG.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IMPULSIONAR O FINANCIAMENTO É PEÇA-CHAVE PARA PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, DIZ PESQUISADORA DA UFMG

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Para Débora Freire, é preciso valorizar o papel dos bancos de desenvolvimento, agências de fomento e cooperativas de crédito

Criado para impulsionar a produção de projetos que contribuam de forma efetiva para o desenvolvimento sustentável, o Prêmio ABDE-BID contemplou os vencedores no dia 15 de dezembro, em cerimônia online. O evento contou com palestra da professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e membro da comissão julgadora, Débora Freire. Com o tema “Desafios para a promoção do desenvolvimento sustentável no Brasil em 2022”, a pesquisadora indicou caminhos e dificuldades para o país avançar no assunto.

“É urgente que a gente passe a discutir os caminhos de políticas públicas para a promoção do desenvolvimento sustentável. Precisamos enfatizar a preocupação ambiental quando falamos em desenvolvimento sustentável para que, num futuro próximo, as questões climáticas não sejam um entrave para o desenvolvimento”.

Para a pesquisadora, as instituições financeiras do desenvolvimento são peça-chave para impulsionar o desenvolvimento sustentável no país. Segundo ela, os investimentos privados são insuficientes e precisam de estímulo de parcerias com os bancos de desenvolvimento, agências de fomento e cooperativas de crédito.

“Não adianta recomendar e pensar caminhos e não pensar no financiamento. Vejo um papel imprescindível dos bancos de desenvolvimento. A gente precisa voltar a discutir o papel dos bancos de desenvolvimento, sem esse pilar é impossível pensar no promoção do desenvolvimento sustentável. Acredito na complementariedade do investimento público e privado”.

Vencedores do Prêmio ABDE-BID

O secretário executivo da ABDE, José Luiz Gordon, anunciou os vencedores das três categorias da premiação. Na categoria Desenvolvimento em Debate, o trabalho vencedor foi “Productivity of transportation infrastructure in Brazil: a sectoral and regional approach using dynamic panel data models”, de autoria de Victor Medeiros, Rafael Saulo Marques Ribeiro e Pedro Vasconcelos Maia do Amaral, todos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O artigo “Empowerment and gender equity in agriculture: evidence of smallholder farmers in Western Paraná (Brazil)”, levou o prêmio na categoria Diversidade: aspectos gerais e desafios para o desenvolvimento. O trabalho foi desenvolvido por Roberta Vedana, da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), Marcos de Oliveira Garcias (UNILA), Mary Arends-Kuenning (Universidade de Illinois) e Pery Francisco Assis Shikida (UNIOESTE).

Por fim, na categoria Sistema OCB: Desenvolvimento e Cooperativismo de Crédito, realizado em parceria com a OCB, a primeira colocação foi do artigo “O efeito do cooperativismo agropecuário e de crédito no desenvolvimento regional da agricultura familiar no Brasil”. A autoria foi de Érica Basílio Tavares Ramos, da Universidade de Goiás, com coautoria de José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e ministério da agricultura pecuária e abastecimento (MAPA).

“É o oitavo ano que a gente repete essa parceria. Sempre nos surpreendemos e nos anima e trazem novas ideias. É uma edição especial por estarmos ainda vivendo um momento de pandemia, e essa é uma iniciativa que exerce papel muito importante na geração e disseminação de conhecimento”, afirmou o presidente da ABDE, Sergio Gusmão Suchodolski.

O representante do BID no Brasil, Morgan Doyle, destacou a qualidade dos trabalhos acadêmicos que concorreram à premiação. “Mais do que nunca será preciso articular esforços para levar financiamento de qualidade às micro, pequenas e média empresas, a fim de diminuir as lacunas que tem se agravado entre os empreendedores. Fico encantando com o nível da produção acadêmica brasileira, e a solidez de temas que são muito relevantes para o país”.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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IPT INICIA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE INOVAÇÃO EM PARCERIA COM A LENOVO

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Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) trabalhará em aplicações para produtos da Lenovo; empresa investirá em profissionais e na construção de um laboratório dentro do IPT Open Experience 

A Lenovo, empresa líder no fornecimento de tecnologia inteligente, inaugurou, em parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), um laboratório próprio dentro do IPT Open Experience. A inauguração marca o início de um projeto entre o Instituto e a empresa, cuja parceria prevê investimento da Lenovo na construção do espaço dentro do IPT Open Experience na modalidade “Centro de Inovação”, sendo responsável por projetar e configurar o local com equipamentos, infraestrutura e identidade visual da empresa. Além disso, a Lenovo investirá na contratação e capacitação de cerca 100 profissionais entre engenheiros, arquitetos de software, estudantes e outros profissionais da tecnologia da informação que atuarão com dedicação exclusiva nos projetos da empresa.

O IPT atuará como um braço da área de pesquisa da companhia e será responsável pelo desenvolvimento de aplicações na área de software para produtos do portfólio de notebooks de consumo, mercado corporativo e computação gaming da Lenovo no Brasil e no mundo, com foco em acessibilidade e inclusão. Dentre os projetos, está o grupo de pesquisa em Libras (Língua Brasileira de Sinais), que irá transformar a experiência de uso de teclados virtuais para pessoas com deficiência auditiva, a partir de uma patente desenvolvida por pesquisadores brasileiros da Lenovo, e inédita no mundo.

Além disso, será criado um Centro de Excelência em Linux, onde serão desenvolvidos projetos para os PCs da Lenovo, Internet das Coisas, servidores e computação em nuvem. Para fortalecer o ecossistema de tecnologia, haverá, ainda, capacitação de profissionais em segurança cibernética.

O prazo para a conclusão do primeiro projeto está estimado em dois anos.

“A parceria entre Lenovo e o IPT criará um ambiente com oportunidades para profissionais qualificados trabalharem em nossos projetos estratégicos”, afirma Hildebrando Lima, responsável pela área de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Lenovo no Brasil. Os profissionais irão colaborar com o ecossistema de pesquisa e desenvolvimento global da companhia, que conta com cerca de 8 mil profissionais em 18 países. “Desenvolveremos, no Brasil, softwares que farão a diferença em como as pessoas usam a nossa tecnologia, com foco em acessibilidade e inclusão”, explica Hildebrando Lima.

Ricardo Bloj, presidente da Lenovo no Brasil, destaca a parceria com foco em inovação: “Essa interação entre o Instituto, universidade e empresa privada é um passo importante para o desenvolvimento de produtos inovadores adequados às realidades do mercado brasileiro.”

Para ele, o Brasil tem um papel fundamental de referência no desenvolvimento de tecnologias. “A Lenovo investe cerca de 170 milhões de reais anualmente em pesquisa e desenvolvimento no Brasil, que é um país-chave para a companhia. Esperamos que os produtos inovadores projetados em parceria com o IPT possam ultrapassar barreiras e facilitar a vida das pessoas de todo o mundo por meio de tecnologia inteligente”, completa.

Este plano de trabalho marca o início da parceria entre a Lenovo e o IPT na execução de uma série de projetos de inovação previstos para 2021 e faz parte do acordo firmado no final de 2020, quando a empresa ingressou no IPT Open Experience, inaugurado em novembro do ano passado. O espaço é a pedra fundamental do CITI – Centro Internacional de Tecnologia e Inovação, uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo que visa criar um ecossistema aberto de inovação para reunir organizações de todos os portes e setores econômicos que demandem soluções inovadoras.
“O mundo de inovação é altamente dinâmico e passa por momentos de inovação aberta a projetos inovadores em plataformas modernas, que é o caso da Lenovo. Essa integração dos pesquisadores do IPT, que contam com vasto conhecimento em tecnologia, com equipamentos, infraestrutura e ideias da Lenovo é uma união promissora no desenvolvimento da tecnologia do país”, afirma Alessandro Santiago do Santos, gerente de apoio da unidade de negócios e tecnologias digitais do IPT.
O IPT Open Experience conta hoje com empresas nas mais diversas áreas, como biotecnologia, energia, indústria 4.0, sustentabilidade e transformação digital, nas modalidades “Centro de Inovação”, como no caso da Lenovo, quando a empresa parceira cria um centro próprio de pesquisa aplicada nas mais diversas áreas e “Hub de Inovação”, um ambiente criado para solucionar desafios tecnológicos, desenvolver e incorporar inovação hardtech nos negócios das empresas, integrado por startups, pesquisadores, universidades, órgãos de governo e outros atores do ecossistema nacional de ciência, tecnologia e inovação.

Para Maria Cristina Machado Domingues, Diretora da Unidade de Negócios e Tecnologias digitais do IPT, as parcerias com empresas inovadoras são um caminho para fortalecer o desenvolvimento de tecnologias nacionais. “Estamos satisfeitos em saber que a tecnologia desenvolvida no Instituto será utilizada em produtos inovadores da Lenovo. Uma das nossas missões no IPT é de exportar o que fazemos de melhor em termos de tecnologia e as parcerias são parte importante deste processo”, afirma.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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HUAWEI, CEAR/UFPB E GRUPO RIO ALTO FIRMAM ACORDO PARA IMPLANTAÇÃO DE LABORATÓRIO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE GERAÇÃO SOLAR

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Memorando de entendimento foi assinado durante o Renewable Innovation Day, evento que celebrou os 10 anos do CEAR/UFPBP

Promover pesquisa e desenvolvimento valendo-se do enorme potencial de irradiação solar da Paraíba: esse é o objetivo do acordo firmado entre a Huawei, o Centro de Energias Alternativas e Renováveis da Universidade Federal da Paraíba (CEAR/UFPB), e o Grupo Rio Alto em 10 de dezembro de 2021. A assinatura do memorando de entendimentos aconteceu durante o Renewable Innovation Day, evento que também celebrou os 10 anos de atividades do CEAR/UFPB. A partir de então, será instalado um Laboratório que permita realizar estudos de maximização de geração de energia solar. Para isso, uma a usina de energia solar começará a ser construída na UFPB como fruto da união entre iniciativa pública e privada.

A Paraíba possui um dos maiores índices de irradiação solar no Brasil, contando atualmente com oito parques em operação que totalizam uma potência instalada de 138,20 MW. O segmento é considerado um modelo limpo de energia, por conta da pouca produção de poluentes.

Durante a solenidade, Mason Qing, Vice-presidente da Huawei Digital Power, lembrou a história de sucesso que a companhia tem no país há 23 anos e reforçou que, hoje, a energia solar tem um papel de destaque na Huawei, sendo um dos pilares da empresa no Brasil e no mundo. Já Ma Jie, Vice-presidente de Recursos Humanos da Huawei no Brasil, abordou iniciativas de capacitação de novos talentos, como os programas Open Class, Seeds for The Future, ICT Academy e ICT Competition.
Nesse mesmo sentido, Euler Macêdo, Diretor do CEAR/UFPB, reconheceu o quanto as iniciativas educacionais têm sido transformadoras, com mais de 240 alunos formados pelos cursos da Huawei. “Nosso compromisso era obter 40 certificações internacionais. Ao final do projeto ICT Academy, alcançamos 86. Ter conseguido dobrar a meta nos deixou muito satisfeitos. Além disso, nosso aluno Lucas Gudes foi um dos finalistas do programa internacional Seeds for the Future”, explica o professor.

Entre as presenças ilustres do Renewable Innovation Day também estiveram: Valdiney Gouveia, reitor da UFPB; a professora Camila Gehrke (UFPB); André Pepitone, Diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica; Carlos Eduardo Pereira, Diretor Operacional da Empresa Brasileira de Inovação Industrial – EMBRAPII.

Confira na íntegra a transmissão do evento no canal da Huawei no Youtube.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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