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NOVO DECRETO REGULAMENTA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS, COM DESTAQUE PARA LOGÍSTICA REVERSA

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Regras estabelecem as responsabilidades de empresas e outros agentes sobre a destinação correta dos resíduos gerados, com objetivo de aumentar índices de reciclagem no país

Já está valendo a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) do Brasil, que tem o intuito de incentivar o aproveitamento de materiais recicláveis e diminuir o volume de resíduos na natureza. O Decreto 10.936 regulamenta a Lei nº 12.305 de 2010 e foi publicado no Diário Oficial da União no dia 13 de janeiro. O descumprimento pode levar a multas de R$5 mil a R$50 milhões.

O documento oficializa a PNRS e une as determinações anteriores, que preveem, por exemplo, a responsabilidade compartilhada entre fabricantes, importadores, comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana na destinação correta dos resíduos comercializados, incentivando a reciclagem. A iniciativa está alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organização das Nações Unidas), um apelo global que pretende, entre outras coisas, proteger o meio ambiente e o clima.



Vale lembrar que o Brasil é o 4° maior gerador de plástico do mundo, com 11,3 milhões de toneladas produzidas anualmente (e perde mais de R$5 bilhões por ano por não arcar com esse problema), segundo o Atlas do Plástico. Além disso, menos de 4% dos resíduos têm a destinação correta, segundo dados da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais). Ou seja, quase todo o volume daquilo que deveria ir para a reciclagem acaba em aterros sanitários e lixões.

“Com o auxílio das legislações regionais, é a PNRS quem define as diretrizes para que as empresas realizem o gerenciamento de seus resíduos sólidos, grandes responsáveis pelo impacto ambiental gerado por uma empresa. O plano define responsabilidades das organizações e do poder público nesse sentido”, explica Jessica Doumit, relações institucionais e jurídico da eureciclo, maior certificadora de logística reversa de embalagens do país.

Incentivo à logística reversa é fundamental

Como vimos, apenas 4% dos resíduos são reciclados no Brasil. Esse problema interfere na saúde das pessoas e do planeta, porque os materiais acabam poluindo solo, lagos, rios e oceanos. De acordo com uma estimativa da ONU, até 2050 poderemos ter mais plástico do que peixes no mar.

Por isso, um dos instrumentos mais importantes da legislação é a logística reversa. A PNRS estipula que as empresas retirem do meio ambiente, no mínimo, 22% daquilo que foi produzido de resíduo sólido, incentivando a reciclagem e toda a cadeia envolvida no processo.

“Além de criar sistemas próprios de logística reversa, as empresas podem optar por fazer a compensação ambiental de suas embalagens, promovendo a reciclagem de materiais equivalentes. Ou seja, caso coloque no mercado 100 toneladas de papel, o responsável pode reciclar o mínimo de 22 toneladas desse mesmo material, não necessariamente proveniente de suas embalagens ”, explica Doumit. “O mecanismo é eficiente porque permite que a economia circular funcione em um país de dimensões continentais, traz benefícios para a natureza e ainda estimula os profissionais do setor com remunerações mais justas”, completa a advogada.

Principais mudanças para geradores de resíduos de embalagens

1. Foi criado o Programa Nacional de Logística Reversa para coordenação e integração dos sistemas de logística reversa, que vai coordenar e integrar os sistemas de logística reversa do país para potencializar o alcance de resultados positivos;

2. Obrigatoriedade de integração dos sistemas de logística reversa ao SINIR até 11/07/2022, para otimizar a implementação e a operacionalização da infraestrutura física e logística, proporcionar ganhos e possibilitar a sinergia entre os sistemas;

3. Instituição do Manifesto de Transporte de Resíduos, emitido pelo SINIR, para fins de fiscalização ambiental dos sistemas de logística reversa;

4. Regulamentação da participação de associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis cadastradas no SINIR no Programa Coleta Seletiva Cidadã;

5. Alteração do artigo 62 do Decreto nº 6.514, com inclusão de condutas relacionadas à disposição e ao lançamento de resíduos sólidos. O descumprimento das obrigações de logística reversa geram as mesmas penas de causar poluição de qualquer natureza que possa resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a morte de animais ou a destruição significativa da biodiversidade (multa de R$5 mil a R$50 milhões);

Com informações da Assessoria de Imprensa Ecomunica

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APENAS 3% DAS STARTUPS SÃO DIRIGIDAS POR MULHERES

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Perfil mais conservador das gestoras traz maior segurança ao investidor que valoriza também o foco superior nos detalhes da operação

Ao realizar o processo de seleção de startups para lançar suas primeiras ofertas de equity crowdfunding, a plataforma Efund Investimentos avaliou 400 empresas e constatou, na prática, o desequilíbrio de gênero existente no ecossistema de inovação brasileiro, uma vez que apenas 12 das candidatas avaliadas haviam sido fundadas por mulheres ou possuem executivas na direção. O resultado vai na direção de um levantamento recente, feito pela BR Rating, primeira agência de rating de governança corporativa do Brasil. Segundo o estudo, que envolveu 486 empresas, sendo 59% de capital nacional e 41% multinacionais, apenas 3,5% das corporações têm mulheres atuando como CEOs no país.

O sócio fundador da Efund, Igor Romeiro, explica que essa defasagem, no caso das startups, é vista como desperdício de diferencial competitivo na busca por financiamento já que, apoiados por diversos estudos, os investidores costumam valorizar a gestão feminina por aspectos relacionados a, por exemplo, um maior conservadorismo no uso dos recursos conquistados e uma atuação mais detalhista no desenvolvimento da operação. Ele comenta que a Efund adotou, como uma de suas principais teses de investimento, uma avaliação rígida sobre todos os aspectos que envolvem as startups que serão ofertadas aos investidores na plataforma. “Neste sentido, sentimos falta de mais mulheres conduzindo os projetos porque sabemos que a presença delas costuma ser um fator de ganho de eficiência”, diz.



Romeiro cita como exemplo um estudo feito pelo fundo de capital de risco First Round Capital, segundo o qual as startups fundadas por mulheres apresentam performance 63% superior. Outro trabalho mencionado foi o do Boston Consulting Group. Ele demonstra que a cada dólar que uma mulher fundadora ou cofundadora levanta, ela gera 2,5 vezes mais receita do que um fundador do gênero masculino.

“Na Efund, nós acreditamos que essa melhor performance se deve ao fato de a mulher conseguir se organizar melhor para realizar as várias tarefas que um cargo executivo demanda, sem perder o foco. Elas também são mais habilidosas e diplomáticas, aspecto muito importante para resolver conflitos e problemas”, afirma.

Um exemplo de sucesso de startup com uma mulher no comando é a Vá de Táxi, plataforma que só atua com taxistas e que se reinventou em boa parte devido ao trabalho e à visão de mercado de sua CEO, Glória Miranda. À frente da plataforma desde novembro de 2019, ela comanda a transformação do aplicativo que está deixando de ser apenas de mobilidade para se tornar uma plataforma de serviços.

Com a concorrência de aplicativos de motoristas e a queda na demanda por causa da pandemia, os taxistas tiveram grande perda de renda. A saída foi agregar serviços diferenciados. Cerca de 200 taxistas de São Paulo, integrantes da Vá de Táxi, receberam treinamento para prestar serviços a clientes de seguradoras como trocar pneus, recarregar baterias, entre outros. A ideia foi bem-sucedida e em breve será expandida para outras capitais. Além de expandir para outras localidades, Glória já trabalha na ampliação do leque de serviços a serem prestados. Os taxistas também serão treinados para serviços residenciais como trocar sifão de uma pia, instalar uma prateleira e trocar torneiras.

“Assumi a Vá de Táxi com um objetivo muito claro, que era expandir a empresa, não só no corporativo, que sempre foi nosso foco, mas também para o mercado pessoa física. Durante a pandemia, a gente teve de repensar nosso modelo de negócios e expandimos não só para mobilidade, mas também para o mercado de serviços. Uma experiência sensacional”, afirma Glória.

Ronald Bozza, sócio da BR Rating, entende que há uma evolução no mercado, mesmo que tímida. “Se fizermos um novo levantamento em 2022, acredito que haverá mais mulheres em posição de comando. Elas já ocupam posições de destaque nos Conselhos de Administração. Aos poucos elas crescem e se empoderam”, conclui.

Com informações da Assessoria de Imprensa Compliance Comunicação

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MCOM PUBLICA EDITAL DA TERCEIRA E ÚLTIMA FASE DO PROGRAMA DIGITALIZA BRASIL

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Nesta etapa estão sendo convocados 244 municípios do AC, AM, AP, GO, MS, MT, PA, RO, RR e TO; prefeituras e emissoras têm até 25/02 para manifestar interesse em aderir à iniciativa

O Ministério das Comunicações (MCom) divulgou, na última quinta-feira (27), o edital da Fase 3 do programa Digitaliza Brasil. O documento (Edital Nº 9/2022/SEI-MCOM) foi publicado no Diário Oficial da União (DOU). Esta é a última fase da iniciativa que vai levar o sinal digital da TV a pouco mais de 1.600 municípios que, até hoje, só contam com o sinal analógico. Desta vez, foram convocados 244 municípios dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

As prefeituras dos estados listados no edital têm prazo até 25 de fevereiro para manifestar interesse em aderir ao Digitaliza Brasil. Para isso, o chefe do Poder Executivo Municipal ou o representante legalmente constituído ou indicado para este fim, deverá preencher um formulário disponibilizado na página do Programa. Lá, também é possível encontrar dados detalhados da implantação do Digitaliza Brasil, como a quantidade de prefeituras e canais interessados na migração do sinal.



Depois que manifestarem interesse, as prefeituras terão que aguardar a avaliação do Ministério das Comunicações, que verificará se os interessados cumprem os requisitos e critérios para, então, qualificar os municípios. Assim que o resultado for divulgado, as prefeituras que forem aprovadas terão que firmar compromisso com o MCom, assinando um Termo de Adesão ao Programa Digitaliza Brasil.

BALANÇO

O Programa Digitaliza Brasil foi criado em maio de 2021 para levar o sinal digital da TV a 1.638 municípios onde o único sinal de TV disponível é o analógico, que oferece qualidade de transmissão inferior ao digital. A meta é concluir o processo de digitalização dos sinais da TV até 31 de dezembro de 2023 — data final para o desligamento dos sinais analógicos em todo o Brasil. Em todas as fases até o momento, praticamente todas as prefeituras convocadas manifestaram interesse em aderir à iniciativa que leva e instala infraestrutura compartilhada de sinal digital aos municípios, sem qualquer ônus para a o Poder Executivo Municipal.

Além de convocar as prefeituras, o Digitaliza faz um chamado às emissoras prestadoras do serviço de radiodifusão para também realizarem a adesão ao programa, dentro do prazo previsto no edital. Dessa forma, é possível garantir que a população tenha acesso aos conteúdos por meio da tecnologia digital. O edital da Fase 3 mantém o mesmo prazo (25/02) para que as emissoras também manifestem interesse em aderir ao Digitaliza. O edital de cada fase está disponibilizado neste link.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Ministério das Comunicações

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CONHEÇA 4 BENEFÍCIOS DE INVESTIR EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

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É cada vez mais importante saber como desenvolver um negócio de maneira eficiente sem que isso afete produção, rendimento e dinâmica de espaço

A busca por otimizar o consumo de energia e minimizar os impactos ambientais está crescendo no Brasil e alcançando todos os setores, inclusive os de bens e serviços. Diante desse cenário, os gestores têm buscado maneiras de potencializar a eficiência energética em diversos setores.

Viviane Cabral, CEO da Zinng, primeira fintech de energia do Brasil, explica que eficiência energética é considerar o uso racional pensando em uma distribuição eficaz. “Uma boa relação entre a quantidade de energia disponível para o desempenho e o que de fato é utilizado para a realização do trabalho reflete diretamente na gestão de qualquer negócio. Faz parte desse processo potencializar de forma consciente o uso dos recursos naturais, pesquisar por fontes de energia limpa e adequar seu espaço com ferramentas eficientes”, explica.



Na prática, a eficiência energética tem como objetivo principal maximizar o desempenho da operação ao mesmo tempo que reduz custos. Com isso, é possível alcançar os melhores resultados de maneira mais inteligente, aproveitando corretamente os recursos disponíveis.

Falando, especificamente, das indústrias, de acordo com do CNI, a indústria brasileira responde por cerca de 41% de consumo de energia elétrica do Brasil. Por sua vez, aspectos como motores elétricos, sistemas de refrigeração, ar comprimido e de iluminação são responsáveis por mais de 50% dos custos em energia no setor. Além disso, 67% das indústrias que utilizam eletricidade acabam tendo prejuízos com falhas no fornecimento e 57% das empresas estão buscando maneiras de otimizar os gastos com energia.

“Investir no desenvolvimento das indústrias inclui pensar em maneiras de controlar os gastos e alcançar as metas, sem diminuir a produção ou o bem-estar dos trabalhadores. Distribuindo de maneira inteligente a energia que chega até a fábrica, por exemplo, com bons equipamentos, modernos, regulados e que façam parte do grupo de produtos eficientes pelo selo do Inmetro, a empresa estará no caminho certo para se tornar uma companhia energeticamente eficiente. Nesse caso, toda a rede de eletrônicos ligados à uma fonte, executará o trabalho consumindo menos energia, não sobrecarregando o sistema e sem causar desperdícios. Adotar um plano de eficiência energética pode garantir, ainda, um bom controle das despesas e, com ele, é possível enxergar onde se concentra o maior consumo da sua empresa”, relata Viviane Cabral.

Além dos benefícios citados pela CEO da Zinng, outras vantagens que a eficiência energética nas indústrias pode trazer para as fábricas são:

1 – Minimiza o impacto ambiental

Como citado, um dos principais objetivos da eficiência energética é tornar o consumo de eletricidade mais consciente, desse modo, minimizando o uso desses recursos.

Com isso, reduz os impactos ao meio ambiente, visto que a produção de energia no país ocorre, majoritariamente, por meio de hidrelétricas. Por sua vez, essas fontes de geração de energia necessitam de áreas extensas e vasta utilização de recursos naturais.

2 – Valoriza a imagem do negócio

Elencando o tópico anterior, ao se atentar a assuntos que possuem alta preocupação da sociedade atual, as indústrias passam a corresponder às expectativas do público. Com isso, a imagem do negócio é ainda mais valorizada e o relacionamento com fornecedores, clientes, possíveis consumidores e outros negociadores é fortalecido.

3 – Diminui perdas nas instalações elétricas

Outro ganho da eficiência energética nas indústrias é a diminuição de perdas nas instalações elétricas, equipamentos e sistemas atrelados. Isso ocorre porque todo o gerenciamento desses aspectos é mais assertivo, assim as manutenções são empregadas da maneira correta, respeitando processos e periodicidade. Desse modo, minimizam-se os riscos de paradas abruptas que prejudiquem a operação ou erros que afetem o funcionamento desses ativos.

4 – Reduz despesas operacionais

As indústrias conseguem alcançar redução significativa das despesas operacionais, tanto com a conta de energia em si, quanto com a manutenção de todo o espaço. Além disso, os custos que envolvem a mão de obra também são otimizados, isso porque os colaboradores estão mais preparados para lidarem com essas iniciativas e todo o espaço é mais seguro, diminuindo os riscos de acidentes ou desperdícios.

Ao mesmo tempo que é possível diminuir o valor da sua fatura, essas mudanças interferem de maneira positiva na geração de energia, diminuindo o intenso uso dos recursos naturais, além de auxiliar na diminuição da emissão de CO2, por exemplo.

É um caminho que estimula mudanças ainda mais efetivas, como a procura por fontes de energia limpa e menos agressivas, que já é um movimento comum.

“Colocar em prática essas medidas, tornou a busca por eficiência energética mais um recurso em prol do desenvolvimento sustentável”, finaliza Viviane Cabral.

Com informações da Assessoria de Imprensa MGAPress

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UBER PROCURA PESSOAS ENGENHEIRAS PARA CENTRO DE TECNOLOGIA NO BRASIL

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No total, são mais de 70 vagas disponíveis para atuar em diferentes áreas do Centro de Tecnologia da Uber no Brasil

Para preencher as vagas, Uber realiza semana especial de recrutamento de engenheiros

As inscrições podem ser feitas por este link

Se em 2014, quando iniciou suas atividades no Brasil, a Uber contava apenas com seis funcionários, hoje já emprega mais de mil pessoas em todo o País. Ao comemorar os três anos da abertura do Centro de Tecnologia da empresa no Brasil, a Uber realiza mais uma semana especial de recrutamento online. Com cinco dias de duração, de 14 a 18 de fevereiro, o objetivo do evento é atrair pessoas engenheiras de todo País.

Este ano, o Centro de Tecnologia tem no total mais de 70 vagas disponíveis em posições como de engenharia Backend e desenvolvimento mobile Android e IOS. As funções estarão baseadas na nova sede da Uber no Brasil, o Uber Campus, anunciado pela empresa em 2021 e seguirão uma política de trabalho híbrida, também elegível para modelo 100% remoto. Embora os times estejam localizados no País, as ferramentas e os projetos aqui desenvolvidos são de aplicação global.



“A plataforma da Uber é usada por milhões de pessoas todos os dias, por isso, uma das características mais interessantes em trabalhar aqui é sentir o impacto imediato daquilo que realizamos e saber que a tecnologia que estamos desenvolvendo hoje está contribuindo para construir um futuro melhor para as pessoas e para as cidades”, comenta Rafael Pereira, Head do Centro de Tecnologia da Uber no Brasil.

Com mais de 20 mil funcionários no mundo, a Uber acredita que grandes problemas só podem ser resolvidos coletivamente, a partir de múltiplos pontos de vista. Por isso, a empresa busca criar um time diverso e multidisciplinar.

Como participar

Para participar da semana especial de recrutamento, o candidato deve se inscrever pelo link a seguir (2nd Brazil Engineering Hiring Week). Após a inscrição, os recrutadores entrarão em contato para confirmar a participação e informar como serão as próximas etapas.

O processo será realizado 100% on-line e terá duas etapas antes do evento: entrevista com recrutador e o Pair Programming challenge, uma sessão de uma hora para resolução de problema algorítmico. Os candidatos aprovados serão convidados para a fase final que contará com mais duas entrevistas para avaliação de habilidades técnicas como arquitetura, programação e resolução de problemas. Entrevistadores de diferentes partes do mundo farão parte do processo, trazendo múltiplas visões de áreas e projetos. A resposta final será informada uma semana após o final da semana de recrutamento.

Com informações da Assessoria de Imprensa Hill+Knowlton Strategies

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ESTRADAS INTELIGENTES DEIXAM DE SER CONCEITO FUTURISTA E COMEÇAM A VIRAR REALIDADE NO BRASIL

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As inovações que irão revolucionar a nossa forma de viajar e a ideia atual que temos de estradas ainda vão levar pelo menos uma década para se tornar parte do nosso dia a dia. Mas a mudança já começa a acontecer gradualmente

A revolução digital está provocando mudanças profundas na mobilidade urbana. E não será  diferente com as estradas. A forma como pensamos e começamos a reestruturar as nossas rodovias já passa por modificações e vai transformar o modo como desfrutamos das estradas. Com o avanço das telecomunicações, da chegada do 5G, da computação em nuvem, da Inteligência Artificial, da Internet das Coisas (IoT), da energia solar com painéis fotovoltaicos e tantas outras tecnologias, teremos, em um futuro não muito distante, estradas muito mais seguras e “inteligentes”.

Além de carregar automaticamente a bateria dos veículos elétricos por sistemas sem fio que integram painéis solares, as estradas do futuro irão se “comunicar” diretamente com os motoristas sobre qualquer tipo de incidente nas estradas, alertar para o excesso de velocidade e proporcionar a solicitação de socorro direto do celular. Haverá cruzamentos inteligentes com sensores avançados e aparelhos de comunicação que permitirão reduzir o tempo de resgate em caso de acidente. As rodovias inteligentes também serão capazes de facilitar o rastreamento de cargas, tornando este serviço acessível a todas empresas. Os pedágios terão passagem direta sob pórticos, sem gerar os grandes congestionamentos nas cabines que vemos hoje no Brasil, especialmente em dias de feriado.



O maior ganho que os projetos tecnológicos trarão para as estradas é, sem dúvida, a segurança. As estradas inteligentes vão “falar” com os motoristas, fornecendo automaticamente informações sobre qualquer perigo ou mesmo violação das regras de trânsito. Mas o conforto também está entre os itens de valor agregado, promovendo viagens mais prazerosas, nas quais será possível desfrutar de todos os itens tecnológicos que muitos veículos já dispõem a bordo ou mesmo os portáteis, mas que ainda não podem ser desfrutados 100% por falta ou inconstância de conectividade ao longo do percurso. Será possível ouvir a rádio de preferência do começo ao fim da viagem ou mesmo estar conectado aos aplicativos de música ou vídeo. 

As inovações que irão revolucionar a nossa forma de viajar e a ideia atual que temos de estradas ainda vão levar pelo menos uma década para se tornar parte do nosso dia a dia. Mas a mudança já começa a acontecer gradualmente. Tanto que já temos no Brasil algumas estradas onde podemos vivenciar parte desta experiência. Uma delas – e pioneira em oferecer conexão Wi-Fi Hi-Waas aos usuários – é a Rodovia dos Tamoios. A solução de conectividade sem fio presente nos 80 quilômetros da estrada que liga São José dos Campos, no interior de SP, ao litoral norte do Estado, foi implantada em 2017 numa parceria entre a Huawei e a concessionária Tamoios. Parcerias como esta também já proporcionaram a modernização de outras estradas de SP, como a Eixo-SP, que acaba de ser inaugurada com uma versão mais moderna da solução Hi-Waas da Tamoios.

Desenvolvida pela Huawei especialmente para as estradas brasileiras, a tecnologia Wi-Fi Hi-Waas, permite que, mesmo em movimento, com o veículo a 120 km/h, o socorro na estrada seja acionado em caso de necessidade, sem que o motorista tenha que sair do veículo ou estacionar o carro e caminhar até uma cabine de telefone, como atualmente. Basta ter um celular conectado a esse Wi-Fi da estrada. Um item de segurança que traz conforto e tranquilidade para o usuário. 

Essas são apenas algumas das tecnologias que já começamos a ver nas estradas brasileiras que, juntas, somam 1,7 milhão de quilômetros, de acordo com dados do DNIT (Departamento Nacional de Transportes Terrestres). Com uma imensa variedade de inovações, as estradas poderão ser atualizadas com tecnologias de comunicação, iluminação e transmissão de energia, melhorar a segurança e a eficiência, ajudando a transformar a experiência de direção do motorista. Além de conectar diversos tipos de dispositivos, como sensores de velocidade, sensores acústicos, câmeras de CFTV IP, semáforos inteligentes, sistemas de monitoramento de condições, clima e sinalização digital. Como esses dispositivos coletam e analisam dados quase em tempo real, as cidades também podem obter seus benefícios, afinal muitas estradas brasileiras começam ou cruzam as cidades.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

PROJETO QUE PROMOVE EMPODERAMENTO DIGITAL EM ESCOLAS PÚBLICAS FORMA 174 PROFESSORES EM PRIMEIRO CICLO

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Iniciativa desenvolvida em parceria pela ONG Recode e pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, já tem 187 escolas habilitadas no RJ

A professora Lívia Lisboa Cabral, do CIEP M. Maestro Villa-Lobos, encontrou um jeito nada trivial para falar com os alunos do terceiro ano do ensino fundamental sobre medidas de capacidade (litro e mililitro). Utilizando a gamificação como metodologia ativa e o Jamboard como ferramenta digital, promoveu uma atividade de caça ao tesouro baseada em um jogo coletivo de tabuleiro para ser disputado à distância. A solução tecnológica para potencializar o ensino e incutir conceitos de empoderamento digital no dia a dia de escolas públicas é uma das realizações do programa social “Janelas para o Amanhã”, organizado pela ONG Recode em parceria com a Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Lançada no ano passado, a iniciativa habilitou 187 escolas no Rio de Janeiro e formou 174 professores no ciclo de metodologias ativas e ferramentas digitais, entre outubro e novembro.

“Penso que a proposta de aprender fazendo desperta o interesse dos nossos alunos e os coloca também como protagonistas do processo de aprendizagem. Eles ficam entusiasmados e se sentem desafiados”, disse um docente sobre a formação. “O curso está melhorando muito minha prática em sala de aula”, avaliou outro – as respostas foram anônimas.



“Janelas para o Amanhã” é um projeto que se estende até 2023 e nasceu de uma proposta de reciclagem digital. Com a renovação dos computadores de um dos parques da Petrobras, quase dez mil equipamentos foram substituídos (número que considera desktops, notebooks e periféricos). A empresa resolveu destinar esses itens a escolas públicas, e para isso criou uma iniciativa em parceria com a Recode, especializada em empoderamento digital, a fim de complementar a entrega física.

Em outubro, foram realizados encontros de acolhimento com professores do ensino fundamental e alunos do ensino médio em todo o Rio de Janeiro. No caso do ensino fundamental, o treinamento semanal foi focado na incorporação da tecnologia na prática pedagógica; no ensino médio, a proposta foi desenvolver trilhas formativas e incentivar os alunos a usar a tecnologia para algo transformador com foco na inserção no mercado de trabalho.

“O ‘Janelas para o Amanhã’ é um projeto muito especial para nós por diversas razões. Trata-se de uma iniciativa que une participação de uma empresa gigantesca, como a Petrobras, com um propósito muito potente de democratizar o acesso à tecnologia e apresentar possibilidades de construir mudanças significativas na vida das pessoas. Acreditamos muito no empoderamento digital como um caminho para a transformação”, diz Rodrigo Baggio, fundador e CEO da Recode.

Além do curso, o grande diferencial para os jovens é o acompanhamento de educadores sociais, que promovem encontros socioeducativos, e um gestor de comunidades, que facilita processos interativos junto às comunidades escolares.

Na média, os professores deram nota 9,4 para os encontros da formação e tiveram um ganho de 58,9% em relação ao que compreendiam sobre metodologias ativas, ferramentas digitais e competências socioemocionais abordadas. Na autoavaliação, a nota nesses aspectos subiu de 5,36 antes do curso para 8,52 após a formação.

Até 2023, serão mais de nove mil computadores doados, com 2,2 mil alunos e 2 mil professores formados em 39 municípios dos três estados (Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo), ampliando o acesso digital para cerca de 50 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio. Conheça mais sobre o projeto acessando o edital no site.

Com informações da Assessoria de Imprensa Agência Prioriza

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CAPITAIS BRASILEIRAS ESTÃO PREPARADAS PARA LANÇAR A INTERNET 5G

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Doze das 27 capitais já atualizaram a legislação para facilitar a implantação da nova tecnologia; as demais podem modernizar suas leis locais para acelerar a chegada do 5G

Doze capitais brasileiras estão totalmente aptas a lançar a internet 5G para a população, tanto sob a perspectiva tecnológica quanto jurídica. Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Natal, Palmas, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória, Aracaju e Boa Vista já atualizaram suas legislações locais para ofertar a nova internet. As demais capitais ou estão parcialmente adaptadas ou preparam a atualização da legislação municipal. Atualmente, a Lei Geral das Antenas (Lei nº 13.116/2015) e o Decreto nº 10.480/2020 possibilitam que a implantação da nova tecnologia ocorra em todas as capitais e municípios. No entanto, é importante que todos atualizem suas normativas para disponibilizar mais antenas e oferecer um 5G mais rápido e com mais qualidade.

Com isso em vista, o MCom e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) têm feito um trabalho estreito junto aos municípios, sugerindo adequações às legislações locais e elucidando dúvidas, no intuito de eliminar eventuais obstáculos à redução do déficit de conectividade. “Nossa missão é garantir a tecnologia 5G conectando o Brasil e levando a internet para todos os brasileiros”, pontua o ministro das Comunicações, Fábio Faria. “Ao longo dos anos, faremos com o que o país tenha assegurado a cada um o direito de acesso à internet; todos nós sabemos a importância que isso tem”, enfatiza.



O cálculo é simples: com as leis atuais, a nova geração da tecnologia de telefonia móvel chegará em todos os 5.570 municípios brasileiros — primeiro nas capitais e depois, gradativamente, nos demais municípios. Contudo, o sinal 5G, para cobrir toda a cidade, precisa de muito mais antenas. Por isso, quanto mais moderna for a legislação municipal, mais rápido a cidade terá ampla cobertura do 5G. Os municípios com legislações adaptadas à Lei Geral das Antenas serão os primeiros a contar com todos os benefícios da tecnologia. Devido à complexidade para receber e disponibilizar a tecnologia, o edital possui metas fixadas ano a ano para levar gradualmente a cobertura a todo o país. No caso de 100% dos municípios, o prazo vai até 2029.

Grande parte das questões relacionadas à instalação de infraestruturas de telecomunicações foi superada com a edição do Decreto nº 10.480/2020. Seu artigo 11º, por exemplo, aborda o “silêncio positivo”, detalhando que o órgão ou entidade competente tem até 60 dias como prazo para a expedição de licenças. Se não houver decisão até o encerramento do prazo, a entidade interessada fica autorizada a realizar a instalação da infraestrutura de telecomunicações. O dispositivo confere muita agilidade aos processos de licenciamento e, desse modo, contribui para a implantação das redes 5G no Brasil.

INFRAESTRUTURA — Na geração anterior da telefonia, antenas eram tratadas como “edifícios”: sua instalação exigia regras condicionadas a parâmetros urbanísticos, com imposições de distanciamento ou largura mínima de ruas. “Muitas legislações municipais não são aplicáveis à realidade atual”, pontua o secretário de Telecomunicações do MCom, Artur Coimbra. O Decreto, por exemplo, traz regras objetivas para a dispensa de licenciamento às infraestruturas de pequeno porte em área urbana. “Este é mais um dispositivo que contribui para a expansão das redes 5G, que, em comparação a tecnologias anteriores, requerem maior densidade de antenas (mas de menor tamanho)”, explica o secretário.

Quanto às competências municipais, a Lei Geral das Antenas já estabeleceu diretrizes e regras a serem observadas pelos municípios para o tratamento das infraestruturas de suporte – daí a importância das atualizações legislativas, a fim de absorvê-las e adotá-las. Em outra linha, a Lei nº 11.934/2009, no tema da exposição dos habitantes aos campos eletromagnéticos, também já estabeleceu quais são os limites e incumbiu à Anatel a competência de regulamentar e fiscalizar nesse campo.

Ainda cabe reforçar a importância das regras estabelecidas no edital do leilão das faixas do 5G. O documento definiu que as operadoras podem iniciar a execução de seus compromissos de atendimento por serviço 5G a partir de municípios cujas legislações e procedimentos administrativos estejam aderentes à Lei Geral das Antenas. Na prática, isso significa que os municípios têm um estímulo adicional para melhorarem seus processos de licenciamento de infraestrutura de telecomunicações.

CRONOGRAMA DE CHEGADA DO 5G — Todas as capitais brasileiras já estão preparadas para lançar a internet 5G para a população até 31 de julho deste ano, conforme previsto no edital da Anatel. Dentro desse prazo, de acordo com o cronograma definido no leilão das faixas de radiofrequência, as sedes estaduais precisam oferecer, no mínimo, uma antena para cada 100 mil habitantes.

Para que a tecnologia 5G esteja ativa no país, um número de antenas até 10 vezes maior do que temos hoje será necessário, devido ao aumento exponencial do volume de dados que será transmitido. Para municípios com população igual ou superior a 30 mil habitantes (1.174), existe um compromisso crescente, a cada ano: até julho/2025, por exemplo, a meta é ampliar a quantidade de antenas nas capitais e no Distrito Federal e atender os municípios com população igual ou superior a 500 mil habitantes (no mínimo 1 antena para cada 10 mil habitantes). Até julho/2028, o compromisso é atender 50% dos municípios com população igual ou superior a 30 mil habitantes. Para cidades com menos de 30 mil habitantes (4.396), a meta é atender todos até dezembro/2029.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Ministério das Comunicações

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MULHERES LIDERAM 31% DOS CONSELHOS DE EMPRESAS GLOBAIS, APONTA ÍNDICE GEI DA BLOOMBERG

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Com número recorde de participantes, estudo aponta também que 72% das companhias possuem diretoria de Diversidade & Inclusão

A Bloomberg anuncia o resultado do índice GEI (Bloomberg Gender-Equality Index) de 2022. Neste ano, 418 empresas participaram do GEI em 45 países e regiões, somando um valor de mercado na ordem de 16 trilhões de dólares. Lançado em 2021, o índice GEI ajuda a trazer a transparência às práticas e políticas relacionadas à questão de gênero nas empresas de capital aberto no mundo todo, possibilitando melhor entendimento sobre os dados ESG (Environmental, Social and Governance) que ficarão disponíveis para os investidores.

Neste ano, o número de empresas participantes aumentou em 20% em relação ao ano passado. Elas divulgaram os dados para o índice GEI, por meio da estrutura GEI (Estrutura para divulgação de dados de gênero da Bloomberg). Isto demonstra uma maior consciência com a igualdade de gênero e o reconhecimento de que a comunidade empresarial global pode liderar as iniciativas de mudanças significativas, ao se comprometer com relatórios e a divulgação de dados sociais mais transparentes. 13 companhias brasileiras estão participando do GEI, são elas: Afya, Bradesco, BB Seguridade, Braskem, Comgás, Cosan, Eletrobras, Itau Unibanco, Odontoprev, GPA, Sul América, TIM e Telefônica Brasil.



“As mudanças no trabalho devido à pandemia destacaram a importância de abordar questões de igualdade de gênero na força de trabalho global”, diz Peter T. Grauer, presidente da Bloomberg. “O índice Bloomberg Gender-Equality Index reconhece as empresas que concentram esforços para oferecer um ambiente de trabalho inclusivo que apoia as necessidades cada vez maiores dos funcionários. Também mantém os pontos fortes obtidos por meio da diversidade de gênero, que é cada vez mais crítica neste ambiente de negócios desafiador”.

A estrutura de divulgação GEI avalia as empresas em cinco pilares: liderança feminina e pipeline de talentos, igualdade salarial e paridade de remuneração entre gêneros, cultura inclusiva, políticas contra assédio sexual e marca pró-mulher. As empresas fornecem respostas para uma lista detalhada de perguntas sobre cada área. Há também áreas de informações solicitadas que apoiam o objetivo mais amplo de fornecer dados ESG mais robustos aos investidores. Por exemplo, os dados de divulgação do índice GEI agora contribuem com os dados EEO-1 da Bloomberg, que compreendem as informações demográficos de raça e etnia divulgados por empresas dos EUA como parte de seus requisitos de relatório para a EEOC (Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego em português).

Em termos de divulgação, a capacidade de medir, analisar e monitorar dados ao longo do tempo é essencial para as empresas que desenvolvem e implementam abordagens nas áreas de diversidade e inclusão. O relatório de insights do índice GEI 2022 (2022 GEI Insights Report) publicado hoje, descreve a amplitude e a profundidade dos dados incorporados no cálculo do índice GEI e ilustra o impacto que os esforços coordenados para a igualdade de gênero podem ter no local de trabalho. Os trabalhos em governança e cultura empresarial são alguns exemplos observados no índice GEI deste ano.

Redução de disparidades

Uma área de atuação dinâmica é o trabalho com a diversidade na diretoria e em todos os níveis da empresa. Em média, os membros dos conselhos do GEI são 31% mulheres e 72% das empresas associadas têm um Diretor de Diversidade ou um executivo com responsabilidade principal pela diversidade e inclusão. Essas empresas têm uma média de 39% de mulheres em cargos lucrativos e mais da metade (61%) exige uma lista de candidatos com diversidade de gênero para cargos de gestão.

“Os líderes empresariais de hoje têm a oportunidade de impulsionar o progresso na igualdade de gênero nos próximos anos”, disse Patricia Torres, diretora global de Soluções de Finanças Sustentáveis da Bloomberg. “A estrutura GEI ajuda as empresas a avaliar seu progresso em relação aos seus peers e em relação aos seus próprios objetivos. Por sua vez, os dados do índice GEI fornecem aos investidores um conjunto de dados abrangentes para ajudar a avaliar como as melhores práticas na área de igualdade de gênero estão contribuindo para o desempenho da empresa em vários fatores”.

Cultura inclusiva

Outra área-chave tem a ver com os processos de recrutamento, contratação e retenção nas empresas associadas. Em média, os membros do GEI contratam mais mulheres: 83% dessas empresas têm uma estratégia direta para contratar mulheres e 66% delas realizam análises abrangentes de remuneração por gênero. Essas empresas também são mais propensas a adotar políticas voltadas para a família: por exemplo, 75% das empresas associadas oferecem salas de lactação em suas instalações para novas mães e 59% delas oferecem subsídios para creches ou outras ajudas financeiras.

“Programas, políticas e práticas agora estão em jogo, mas a mudança duradoura vem da criação de uma cultura de igualdade onde todos sentem que pertencem — o acelerador da criação de valor 360˚ para todas as partes interessadas”, disse Julie Sweet, presidente e CEO da Accenture. “O GEI é uma ferramenta valiosa que destaca o progresso e as oportunidades de melhoria.”

Os dados do GEI deste ano mostram que as comunidades também se beneficiam de políticas de negócios inclusivos: mais da metade (63%) das empresas associadas patrocinam programas de educação financeira para mulheres e 65% patrocinam programas dedicados à educação de mulheres em STEM.

Sobre o índice GEI

A estrutura padronizada de divulgação de dados do índice GEI permite que investidores comparem como as empresas do mundo todo investem em mulheres no local de trabalho, na cadeia de fornecimento e nas comunidades em que operam. O envio de dados por meio da estrutura de divulgação de dados de gênero da Bloomberg é voluntário e não tem custos associados. O índice GEI é um índice de referência e não deve ser utilizado como benchmark financeiro. O índice não é classificado. As empresas incluídas no índice deste ano atingiram ou superaram um score limite global estabelecido pela Bloomberg para refletir um alto nível de divulgação e desempenho geral nos cinco pilares da estrutura. Para mais informações, visite o site do índice GEI. Os clientes da Bloomberg podem acessar o índice GEI em {BGEI Index DES }.

Acesse a lista de empresas incluídas no Bloomberg Gender-Equality Index 2022.

Com informações da Assessoria de Imprensa BCW (Burson Cohn & Wolfe)

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FGV DIREITO RIO ABRE CHAMADA DE ARTIGOS SOBRE “INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E A PROTEÇÃO DE DADOS NA AMÉRICA LATINA” PARA A CPDP LATAM 2022

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Pesquisadores receberão bolsa de R$5 mil e apresentarão seus trabalhos no CPDP LatAm 2022

O Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da FGV Direito Rio abriu a chamada de artigos para a CPDP LatAm 2022, que será realizada em julho e terá como tema a Inteligência Artificial e a Proteção de Dados na América Latina. O primeiro rascunho do artigo deverá contar com cinco a sete mil palavras e deve ser enviado até o dia 10 de fevereiro de 2022, em português, inglês ou espanhol.

A Computers, Privacy and Data Protection Conference (CPDP) é uma das maiores Conferências sobre privacidade e proteção de dados do mundo e será realizada pela segunda vez na América Latina em 2022. O evento reunirá, para além da edição latino-americana da CPDP, as edições latino-americanas das conferências MyData e Privacy Law Scholars Conference (PLSC).



Serão priorizados trabalhos relacionados aos temas da Inteligência Artificial, Automação e Proteção de Dados na América Latina, como: Transparência algorítmica; Abordagens éticas e/ou jurídicas para a IA; Análises das provisões sobre IA existentes nas estruturas de proteção de dados latino-americanas; Mecanismos de supervisão e prestação de contas de Big Data Analytics, entre outras disponíveis no site.

Os artigos selecionados serão submetidos a um processo de revisão e os autores serão convidados a apresentar os resultados de suas pesquisas durante a CPDP LatAm 2022. Também receberão um passe gratuito para participarem como ouvintes da CPDP LatAm 2022, além de uma bolsa de pesquisa em remessa única no valor de R$5.000.

Os artigos em inglês selecionados serão publicados em uma edição especial da CPDP LatAm da Computer Law & Security Review, editada pelos professores Luca Belli e Nicolo Zingales. Submissões em português e espanhol que concluírem com êxito o processo de revisão serão publicadas em uma edição especial da CPDP LatAm da Revista Brasileira de Direitos Fundamentais e Justiça (Qualis A2), editada pelos professores Danilo Doneda, Ingo Sarlet e Ivar Hartmann.

Mais informações disponíveis no site.

Com informações da Assessoria de Imprensa Insightnet

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