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CLARO LANÇA 5G NA FREQUÊNCIA DE 2,3 GHZ EM SÃO PAULO E BRASÍLIA

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Clientes com aparelhos compatíveis com a tecnologia já podem navegar na rede de quinta geração nessas capitais

Em Brasília as velocidades já chegaram a 700Mbps

 A Claro, pioneira na entrega de uma rede 5G no Brasil, agora disponibiliza a quinta geração de internet na faixa de 2,3 GHz, em São Paulo e Brasília. São as primeiras capitais a receberem a frequência, que está entre as adquiridas pela operadora no leilão de espectro conduzido pela Anatel, em novembro deste ano.

A Claro lança a novidade depois de realizar diversos testes. O último deles ocorreu durante etapa da Stock Car 2021, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, quando agregou com sucesso os 100MHz da faixa de 3,5GHz, aliada aos 50MHz do 2,3GHz.



“A Claro sempre esteve atuante no 5G, desde a montagem dos laboratórios de homologação da tecnologia, até a condução de pilotos e demonstrações experimentais ao lado de fornecedores e parceiros. Agora, com a possibilidade do uso do 2,3GHz, avançamos mais um passo. É um espectro coringa, que pode ser utilizado tanto para o 5G quanto para o 4,5G, tem alta capacidade de transmissão e se adapta muito bem à realidade das capitais”, explica Paulo Cesar Teixeira, CEO da Claro para Consumo e PME.

Em Brasília, a novidade chega inicialmente na Asa Norte, região da primeira antena com o 2,3Ghz ativo na capital federal. E, nos próximos dias, mais sites serão liberados em pontos estratégicos da Asa Sul e Setor Comercial. E, já como resultado, após a ativação, smartphones compatíveis mediram velocidades de 700Mbps na rede, mesmo sem a agregação com o espectro de 3,5GHz.

Já em São Paulo, são dois sites em soft launch, nas regiões do Itaim e Vila Nova Conceição. E, ainda no primeiro trimestre de 2022, a Claro também ampliará para a região da Marginal Pinheiros, utilizando o espectro de 2,3 GHz tanto para 5G como para o 4.5G.

Os clientes da Claro com planos ativos e aparelhos compatíveis com a tecnologia 5G na faixa de 2300MHz já estarão aptos a navegar nestes bairros em uma rede 5G, ainda mais veloz. A banda espectral da frequência ainda vai permitir que mais usuários possam se conectar a uma mesma antena, com ganho de capacidade, velocidade e experiência ainda mais premium.

“A Claro está pronta para a revolução que o 5G vai trazer. Evoluímos a nossa infraestrutura, com pioneirismo, com o passar do tempo. Fomos os primeiros a oferecer o 4.5G e, depois, o 5G DSS. Com uma rede moderna e bem estruturada, lançamos o 5G em Brasília e São Paulo na frequência de 2,3GHz. Agora, aguardamos a liberação da faixa de 3,5GHz para levar aos nossos clientes mais essa experiência, que irá estimular e impulsionar o ecossistema 5G”, finaliza Teixeira.

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Porter Novelli

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DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO – UMA CHAMADA PARA UMA MUDANÇA DO PARADIGMA

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Só uma mudança do paradigma do desenvolvimento urbano vai poder contribuir significativamente para a redução de desigualdades e o aumento da nossa resiliência para as crises do futuro. 

No momento que entramos na escola, aprendemos que há diferentes matérias para explicar o que estamos vendo e vivenciando no mundo. Começamos a organizar o conhecimento que ganhamos em caixinhas para simplificar e nos orientar em realidades complexas. Na adolescência já nos diferenciamos em pessoas que são boas em matemática, em física, línguas ou história. 

A nossa forma de pensar e analisar, diferente da nossa forma de sentir e experimentar, é organizada desde cedo em matérias, setores e disciplinas. As nossas ferramentas metodológicas e as definições e conceitos que usamos surgem de uma lógica setorial, e esse fenômeno também se aplica para o nosso olhar para as cidades.

Mesmo reconhecendo os grandes avanços que a mobilidade urbana, a habitação social ou o saneamento básico trouxeram para a nossa vida, eu ainda fico com uma certa ansiedade olhando para as cidades de hoje. Elas são marcadas por uma desigualdade profunda e não estão preparadas para os desafios que a mudança do clima já está causando. Como pode ser que mesmo com investimentos significativos e décadas de trabalho de pesquisa, atuação do setor público e ONGs, parece que não conseguimos resolver as grandes dificuldades no chão urbano? 



Para mim a resposta principal está na falta da integração das várias peças que compõem a nossa cidade. Só uma mudança do paradigma do desenvolvimento urbano vai poder contribuir significativamente para a redução de desigualdades e o aumento da nossa resiliência para as crises do futuro. 

Mas o que significa integração? O que é esse desenvolvimento urbano integrado?

A maioria das definições podem ser resumidas em três áreas de integração: (1) a integração de setores, (2) a integração de atores e finalmente (3) a integração territorial.

A integração de setores se refere aos vínculos entre setores relevantes para as nossas cidades como habitação, saneamento, mobilidade, energia, educação, saúde ou infraestrutura digital. Poupamos os nossos recursos se abrimos as ruas só uma vez para consertar um tubo de esgoto, colocar fibra ótica e construir uma ciclovia. A integração de atores inclui a integração horizontal entre o setor público, a sociedade civil, a academia, o setor privado e outros atores relevantes nas nossas cidades. Isso vai além da construção de Parcerias Públicas Privadas e olhar para formas colaborativas de planejamento, operação de serviços, e implementação de soluções. Em pequenos municípios em vários países, infraestruturas sociais como centros de juventude, livrarias ou parques públicos só podiam sobreviver por arranjos cooperativos de propriedade e gestão. Em países federativos como o Brasil a integração vertical entre os atores no nível local, estadual, regional e nacional é igualmente importante.

A integração territorial entende a cidade na conexão entre o urbano e o rural como parte da rede de cidades e arranjos populacionais. 

Esses três aspectos da integração devem se refletir não somente no desenho de projetos e programas públicos. Também é preciso começar com essa abordagem na identificação e formulação da problemática para a qual buscamos soluções. A maneira como formulamos as problemáticas é a base para o desenho de um caminho integrado. Faz diferença se definimos a problemática como “na cidade faltam ciclovias” ou “a maioria das pessoas da cidade não tem acesso a um modo seguro e econômico para se mover na cidade”. 

A peça principal para realizar um desenvolvimento urbano mais integrado é a organização das nossas instituições, nosso processo de trabalho e finalmente a nossa postura individual. A cooperação e o pensar fora da caixinha precisam ser incentivados e reconhecidos. Alguma vez você imaginou como seriam as prefeituras com secretarias organizadas por territórios ou por problemáticas em vez de setores? Alguma vez imaginou como as secretarias e Ministérios responsáveis pelo desenvolvimento urbano poderiam ser chamados no âmbito de um paradigma integrado? 

Essas ideias podem parecer impossíveis e até gerar desconforto, mas isso faz parte do processo de pensar fora da caixinha, não é?

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

HUAWEI É A SEGUNDA EMPRESA GLOBAL QUE MAIS INVESTE EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D)

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Relatório anual do EU Joint Research Centre revela que a líder global em TIC destinou 21 bilhões de dólares para projetos de inovação e pesquisa em 2020

Só no Brasil foram investidos 40 milhões de reais neste ano de 2021

Com investimentos da ordem de 21 bilhões de dólares em 2020, cerca de 15,9% de seu faturamento global, a Huawei é a segunda empresa privada do mundo que mais investe em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), atrás somente do Google. A conclusão consta do Painel de Avaliação de Investimentos em P&D Industrial, relatório anual produzido pelo EU Joint Research Centre (JRC) e divulgado nesta semana pela União Europeia. O estudo avaliou 2.500 empresas em escala global, que representam 90% do aporte total de P&D no mundo.

Parte dos investimentos globais da Huawei são realizados na Europa, onde a empresa mantém parceria com mais de 150 universidades e 23 centros de pesquisa. No Brasil, a empresa é parceira de 90 universidades e institutos através do Programa Huawei ICT Academy e já treinou 36 mil estudantes nos últimos dez anos. “A Huawei atua em diversas frentes educacionais para promover a empregabilidade e o desenvolvimento do país por meio da capacitação do capital humano”, explica Bruno Zitnick, diretor de de Relações Governamentais da Huawei Brasil. A meta para os próximos cinco anos é treinar mais 40 mil estudantes e professores. Neste ano de 2021, a empresa já investiu 40 milhões de reais em Pesquisa e Desenvolvimento no país.



“Ao apostar no P&D como fator de diferenciação, a Huawei continua planejando o futuro e mantendo uma intensa busca por inovação”, explica Tony Jin, representante da Huawei junto às Instituições Europeias. Segundo Jin, o relatório divulgado é uma das avaliações mais credenciadas do investimento do setor privado em Pesquisa e Desenvolvimento. Ele ainda destaca que a colaboração internacional nas áreas de pesquisa e ciência é muito importante para garantir o desenvolvimento de produtos e serviços mais inovadores.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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NOVO CENTRO DE INOVAÇÃO É INAUGURADO EM ESCOLA DA ZONA SUL DE SÃO PAULO

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Projeto é resultado de investimentos realizados por parceria entre a Secretaria Estadual de Educação, Grupo +Unidos e Citi Foundation

A partir do dia 22 de dezembro, os alunos de toda a rede pública de São Paulo passam a contar com o Centro de Inovação de Educação Básica Paulista, localizado na escola estadual Dr. Ângelo Mendes de Almeida, no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Trata-se de um projeto realizado pela secretaria Estadual de Educação em parceria com o Grupo Mais Unidos e a Citi Foundation, que tem como objetivo revitalizar espaços da instituição, oferecendo novas oportunidades de aprendizado aos estudantes.

Com a inauguração do Centro, a escola contará com uma grade de cursos extracurriculares de temas como ideação, criação e idealização de projetos por design thinking, cultura maker, educomunicação, modelagem, prototipação de soluções e objetos educacionais, STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts and Mathematics), desenvolvimento e teste de protótipos de aplicativos, audiovisual, cinematografia, produções de animações, documentários, áudios, Lean Startup e noções de empreendedorismo. O projeto vai treinar professores e oferecer liberdade para que criem experiências de aprendizagem pessoais e colaborativas.



O Centro de Inovação na região do Jabaquara foi resultado de um investimento de US$ 75 mil pela Citi Foundation e faz parte do programa Inova Educação.

Para resgatar o propósito das instituições escolares nas visões dos jovens, o projeto se dedicou a construir um espaço que coloque os alunos como protagonistas. De acordo com a Pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção de 2019, conduzida pela Secretaria de Educação, 87% dos estudantes desejam receber orientações para descobrir suas vocações e fazerem suas escolhas de vida por conta própria.

“Mais do que implementar um sistema de educação forte, é necessário darmos as ferramentas para os professores criarem condições que ofereçam aos alunos as oportunidades de descobrirem quem eles gostariam de ser e se tornar. Sabemos que muitos alunos têm dificuldade de entrarem no mercado por inúmeras questões sociais, uma delas sendo falta de infraestrutura. Por isso temos como nosso dever tornar acessível este mundo para os jovens e assim, fazer parte da construção de uma sociedade mais justa e sustentável. O nosso principal objetivo é garantir que os jovens possam se desenvolver e se tornarem profissionais de referência no futuro.” diz Daniel Grynberg, diretor executivo do Grupo +Unidos.

“O Centro de Inovação de Educação Básica Paulista é um belo exemplo do que buscamos em nossos investimentos sociais: construir uma sociedade mais sustentável e igualitária, em que a educação seja um direito de todos. Por meio dos projetos apoiados pela Citi Foundation, queremos pavimentar o caminho para uma educação de qualidade e garantir um futuro melhor para o país”, afirma o presidente do Citi Brasil, Marcelo Marangon. “Os jovens terão a oportunidade de iniciar o ano de 2022 com acesso a tecnologias de ponta. Esperamos que o Centro de Inovação contribua para fomentar um ambiente de inovação e empreendedorismo, trazendo mais oportunidades para nossa comunidade.”

“É com muito orgulho dizer que São Paulo é um dos estados que mais investem em tecnologia e educação. E poder contar com parceiros que acreditem no protagonismo dos nossos jovens é como combustível para alcançarmos lugares mais altos para garantia de um ensino de qualidade, isso é o que os nossos estudantes merecem”, afirma o Secretário Estadual da Educação, Rossieli Soares.

Com informações da Assessoria de Imprensa BCW

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GERENCIAMENTO DE PROJETOS: DEMANDA POR PROFISSIONAIS DE TI CRESCE EM TODOS OS SEGMENTOS ECONÔMICOS

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Senac EAD disponibiliza cinco cursos de extensão universitária, com enfoque tecnológico

Na atualidade, o gerenciamento de projetos está presente no escopo das atividades de todos os setores econômicos. Independentemente da área de atuação, é fundamental criar, executar e monitorar ações que tenham como objetivo a eficiência produtiva e o engajamento dos colaboradores, parceiros e stakeholders.

Para dar conta de todo o processo de gestão, os profissionais têm na área de tecnologia da informação (TI) um suporte fundamental em todos os ciclos de realização de um novo projeto ou na reformulação de processos e atividades cotidianas.



Os dados sobre o setor reforçam a demanda por profissionais de TI, tanto que um levantamento divulgado pela Associação das Empresas de Tecnologia da informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), revelou que de janeiro a setembro desse ano, a produção de serviços na área alcançou R$ 154,7 bilhões de faturamento. Em relação aos empregos, foram gerados 123,5 mil novos postos de trabalho com um média salarial 2,5 vezes maior que a nacional.

Cesar Augusto Correa André é professor dos cursos de Gerência de Projetos da Extensão Universitária do Senac EAD, e avalia que o cenário mercadológico foi impulsionado pela pandemia e a necessidade de profissionais que reúnam conhecimentos tecnológicos e de gestão. “O mercado é muito dinâmico e está em constante evolução. Novas tecnologias, softwares e nossas necessidades vêm aumento dia a dia, contudo é preciso trabalhadores especializados para gerir todas as demandas”, explica.

Gerenciamento e TI

A fim de proporcionar conhecimentos sintonizados com a realidade do mercado nacional, o Senac EAD disponibiliza cursos de curta duração, com foco em profissionais da área e acadêmicos que queiram iniciar a especialização na carreira. Ao todo são oferecidas cinco opções em Gerência de Projetos, na área de TI, sendo: Gestão da Comunicação e Stakeholders, Gestão da Qualidade, Gestão de Custos, Gestão de Tempo e Práticas alinhadas ao PMI.

Com essa perspectiva, a instituição tem objetivo de proporcionar aos profissionais de tecnologia, conhecimentos sobre gerenciamento em diversos setores empresariais. Nesse sentido, César destaca: “além do conhecimento técnico, é muito importante que os profissionais de TI tenham visão de negócio, pois a área não é um fim, mas sim um meio para atuar em todas as etapas do gerenciamento das organizações”.

Uma das recomendações do professor é pesquisar as boas práticas de gerenciamento de projetos, indicando como referência, o guia Project Management Body of Knowledge (PMBOK®), desenvolvido pela associação internacional Project Management Institute (PMI).

“Em muitos casos, as empresas não apresentam falta de recursos, mas sim capacidade de gestão. Desse modo, investindo nas melhores práticas de gerenciamento de projetos, é possível obter melhor performance em todas as etapas produtivas, ou seja, do planejamento à avaliação dos resultados”, esclarece.

Perfil esperado pelo mercado

Retomando a pesquisa da Brasscom, a projeção feita pela associação é de que no período de 2021 e 2025, o mercado demande 159 mil profissionais de TI, anualmente. Ao todo serão necessários os serviços de 797 mil especialistas, nos próximos cinco anos.

Contudo, além da formação técnica são desejadas outras competências, como por exemplo: comunicação, relacionamento, comprometimento e raciocínio lógico. Do mesmo modo, os trabalhadores em TI terão que estar preparados para executarem atividades que exijam talento social e nos negócios, o que reforça a necessidade de habilidade no gerenciamento de projetos.

Para César, a principal habilidade a ser dominada pelos profissionais é a capacidade de desenvolver um plano de gerenciamento de comunicação eficaz, pois a maneira como os gestores se comunicam com os colaboradores impactará positiva ou negativamente na eficácia de um projeto.

O professor do Senac EAD compartilhou cinco dicas para quem está iniciando na carreira e deseja construir uma trajetória com chances de sucesso:

– Tenha visão de negócios;

– Desenvolva sua capacidade de gestão;

– Aperfeiçoe seu perfil de liderança;

– Melhore a sua comunicação;

– Tenha bons relacionamentos com seus pares, superiores, subordinados e clientes.

Com informações da Assessoria de Imprensa In Press Porter Novelli

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TENDÊNCIAS BRASIL 2022: 5G E CIBERSEGURANÇA

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País que mais sofreu ataques cibernéticos prepara-se para a chegada de nova tecnologia

Prometendo uma internet até 100 vezes mais rápida que a atual, a tecnologia 5G chega ao Brasil em um cenário de constantes ataques à base de dados das empresas. Tivemos nesse ano de 2021 mais de 227 milhões de dados de brasileiros expostos em ao menos quatro grandes invasões em sistemas, sendo o mais recente um ataque ao Conecte SUS, do Ministério da Saúde, que acendeu um alerta vermelho.

Segundo o relatório da Infoblox, o Brasil está entre os cinco países do mundo que mais sofre com ataques cibernéticos, especialmente ransomware, atrás de Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e África do Sul. Este mesmo estudo revela que ataques de ransomware cresceram 92% no Brasil em 2021, e apresentaram um prejuízo na ordem de 20 bilhões de dólares em todo o mundo e ainda confirma que as empresas estão cada vez mais na mira dos cibercriminosos.



Para o arquiteto de soluções da Infoblox, Paulo Gracia, este é apenas um dos desafios da implantação da tecnologia 5G no país: “Primeiro, quando a tecnologia estiver implementada em todo o país e os dispositivos que a suportam estiverem acessíveis à população e às organizações, tudo mudará! Mudará a forma como consumimos conteúdo, o acesso a dados em tempo real, assim como a viabilidade de novas tecnologias que dependem de conectividade de alta velocidade e/ou baixa latência e até a forma como vivemos as cidades.”

A tecnologia 5G possui muitas vantagens em comparação às tecnologias anteriores, mas vale destacar o aumento da velocidade, eficiência energética e disponibilidade, redução da latência e a capacidade de suportar altas densidades de dispositivos. Com a evolução da internet móvel, o 5G vai possibilitar ainda mais aplicações que podem compor cidades inteligentes, viabilizando a aquisição e utilização de dados para melhoria de aspectos, como mobilidade e sustentabilidade. Além disso, a tecnologia entrega a possibilidade do uso de soluções de realidade virtual e realidade aumentada. Isso em aplicações e dispositivos móveis, jogos na nuvem, uso de carros autônomos/inteligentes, aplicações industriais, entre muitas outras.

Segundo a IDC Brasil, os gastos com recursos tecnológicos e telecomunicações no país devem aumentar 7,1% neste ano, totalizando US$ 64,4 bilhões. O mercado de segurança eletrônica prevê crescimento de 16% em 2021.

Na lista de prioridades das empresas para o ano, está a cibersegurança, com 61% das 75 empresas nacionais pesquisadas em 2021 – 11 pontos acima de 2019. Isso pode influenciar positivamente o mercado de segurança eletrônica. As despesas com equipamentos de segurança e softwares totalizarão US$ 900 milhões neste ano, um crescimento de 12,5% ante 2019. Já a segurança na nuvem deve simbolizar 23% dos investimentos.
“Os sistemas de segurança são os que mais se beneficiam do uso da inteligência artificial diante da evolução dos ataques e vazamentos de dados”, complementa Gracia. Além disso, o investimento em 5G também recebe destaque: “Esta rede tem que ser vista como uma oportunidade para a adoção de tecnologias corporativas, como computação em nuvem, Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial, entre outras”.

O mercado de trabalho será fortemente impactado pelo uso massivo de inteligência artificial. Ao menos 30 milhões de vagas no mundo deverão ser criadas, sendo que 85% são postos totalmente diferentes dos que existem hoje.

Para Gracia: “o novo mercado de trabalho movido a 5G deverá estar totalmente operante daqui a 11 anos, e dos R$ 400 bilhões que serão investidos nos próximos dez anos em digitalização, 40% serão destinados à implementação da nova internet. Hoje o investimento que está sendo realizado é em infraestrutura e isso vai gerar muitos empregos diretos, demandando mão de obra especializada. Em longo prazo, o 5G trará muitos benefícios, não só na criação de oportunidades diretas, mas também indiretas, para desenvolvedores, por exemplo”.

A previsão é de que as capitais estejam cobertas até julho de 2022 e existe uma régua gradual de investimentos em cidades de portes maiores, até atingir as de portes menores em 2028.

É um universo de infinitas possibilidades, ampliadas pelo uso da realidade virtual por exemplo: “As pessoas estão presas a uma visão em que a realidade virtual se limita ao entretenimento, mas não. Ela está presente dentro de uma sala de aula. Imagina só um aluno de medicina podendo explanar um órgão praticamente ao vivo. Ir dentro de um pulmão, operar um olho, tudo a distância. Você pode estar em São Paulo, sendo operado por um médico em Londres.” finaliza Gracia.

Evolução das redes móveis

2G – A rede 2G começou na Finlândia em 1991, permitindo que os telefones celulares entrassem no mundo digital. Ela permitiu a criptografia de chamadas e de texto, bem como SMS e mensagens multimídia;

3G – Por sua vez, a rede 3G possibilitou mais dados, videochamadas e a internet móvel;

4G – O padrão atual foi lançado no final dos anos 2000 e é 500 vezes mais rápida que a rede 3G. Portanto, suporta TV móvel de alta definição, videoconferências e a expansão da Internet das Coisas (IoT);

5G – A evolução da tecnologia 4G deve consumir até 90% menos energia, ampliando o número de aparelhos conectados e numa velocidade ainda maior.

6G – Previsto para 2028, terá velocidades de até 1 Tb/s, operará na casa dos terahertz e será usado pelas máquinas. A ideia é que seja 100 vezes mais confiável que a rede 5G e tenha capacidade para dez vezes mais equipamentos conectados. A tecnologia deve suportar componentes não terrestres, como aviões, satélites geoestacionários e de órbita terrestre baixa, além de plataformas em altas altitudes.

Com informações da Assessoria de Imprensa Midiaria

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COOPERATIVISMO GANHA FORÇA COMO IMPULSIONADOR DA ECONOMIA PARA 2022

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Na retomada pós-pandemia, o segmento tende a seguir em ascensão, visto que a crise fez com que mais pessoas se aproximem de soluções coletivas, como as apresentadas no cooperativismo

 

Segundo levantamento recente conduzido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), tomando por base dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), os municípios brasileiros que têm a presença efetiva de cooperativas apresentam Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio de 0,701 contra 0,666 para cidades não servidas. O fato demonstra que o cooperativismo tende a ser um dos grandes impulsionadores da economia em 2022, especialmente com os aprendizados trazidos pela pandemia ao longo dos últimos anos.

O momento também auxilia o segmento a quebrar barreiras nos centros urbanos, onde sempre encontraram mais dificuldades de penetração em comparação com cidades do interior. “Quanto mais as pessoas percebem que não estão encontrando serviços no mercado tradicional, mais acabam exercitando essas ferramentas coletivas. O cooperativismo nada mais é do que um grupo de pessoas com objetivos em comum dando acesso a essas ferramentas ou serviços para outras pessoas”, explica Mauri Alex de Barros Pimentel, diretor financeiro do Instituto Brasileiro de Estudos em Cooperativismo e professor convidado do ISAE Escola de Negócios.



A participação em cooperativas torna o jogo mais justo. Diferente dos modelos empresariais tradicionais, onde a organização precisa rentabilizar com o cliente para pagar um “prêmio” ao investidor, nas cooperativas o próprio cliente é o dono do negócio e este só existe para servi-lo adequadamente e a um preço justo. “A vocação do cooperativismo é fornecer desenvolvimento local, uma vez que entregam para a própria sociedade o poder sobre as relações de trabalho e consumo, bem como os resultados advindos da atividade econômica por ela própria desenvolvida”, aponta o especialista.

Concessões de crédito

Pesquisa realizada pelo SEBRAE em parceria com a Fundação Getúlio Vargas mostrou que as cooperativas foram essenciais para muitos micro e pequenos empresários, visto que a taxa de sucesso na concessão dos créditos solicitados neste período superam 31% ,nas cooperativas contra apenas 12% em bancos privados e 9% em bancos públicos. Para Pimentel, a explicação para este fato é relativamente simples: “o cooperativismo nasce da crise e é impulsionado por ela”. “As cooperativas são muito mais efetivas na concessão de crédito. Por estarem próximas de seus cooperados, mitigam mais esse risco do que os bancos”, afirma o professor do ISAE.

E as perspectivas para o segmento são animadoras. O próprio Banco Central espera um aumento significativo da participação das cooperativas no sistema financeiro nacional. A expectativa é que estes empreendimentos representem mais de 20% do mercado até o final de 2022, proporcionando inclusão e cidadania financeira a milhares de brasileiros, principalmente àqueles de regiões com baixa perspectiva de lucro. “Como a cooperativa tem no centro de suas atenções o atendimento e a melhoria da qualidade de vida do cooperado, sua estrutura é enxuta o bastante para permitir esta operação em condições competitivas, cumprindo assim o seu papel desenvolvimentista e de inclusão social”, complementa Mauri Alex de Barros Pimentel.

Com informações da Assessoria de Imprensa P+G Comunicação Integrada

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PARCERIA COM STARTUPS PODE AJUDAR GOVERNOS A ACABAR COM FALTA DE ÁGUA POTÁVEL PARA POPULAÇÃO

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Com metade das pessoas no mundo vivendo sem saneamento básico, busca por propostas que possam solucionar problemas com água deve aumentar

O acesso à água potável e ao saneamento básico é um direito humano essencial, universal e indispensável. Contudo, na maioria das vezes, é negligenciado. Um levantamento recente, divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), apontou que mais de 3,6 bilhões de pessoas vivem sem saneamento, o que representa quase 50% da população global. Além disso, dentro da estatística, deve-se levar em conta que 2 bilhões de pessoas consomem água contaminada. Diante desse cenário, governos tendem a buscar cada vez mais startups que ajudem a solucionar esse problema.

Fernando Silva, CEO da PWTech, startup brasileira voltada para soluções hídricas, ressalta que a falta de recursos dedicados exclusivamente a uma infraestrutura adequada de saneamento gera impactos negativos consideráveis na saúde da população causando doenças, até sobrecarregando o sistema de saúde e é aqui que as startups entram. “Há registros de que as enfermidades causadas pela falta de saneamento básico e consumo de água contaminada podem ser mortais para crianças. Um estudo recente da ONU apontou que, todos os dias, aproximadamente 700 crianças abaixo de cinco anos morrem por conta disso. Por isso, parcerias com startups que possam ser um apoio na resolução desse problema se tornam cada vez mais estratégicas para as instituições públicas no mundo”, comenta.



Um estudo chamado RegTech: posicionamento estratégico, feito pela KPMG em parceria com a Distrito, mostra que o mercado de govtechs vem crescendo cada vez mais e as startups voltadas para o meio ambiente ficam em segundo lugar no ranking das mais atuantes. E foi justamente para tentar solucionar o problema de falta de água potável que a PWTech desenvolveu uma solução tecnológica de baixo custo que consegue filtrar 5.000 litros por dia e atender até 100 pessoas. “Saneamento e higiene não deveriam ser privilégios apenas daqueles que vivem em áreas ricas. O mundo, especialmente, o Brasil, precisa de mais investimentos em políticas públicas para assegurar o acesso a esses serviços”, ressalta.

Hoje, essa tecnologia leva qualidade de vida e saúde para várias comunidades. Na Ilha do Bororé, às margens da represa Billings, em São Paulo, a população sofria com os impactos da água contaminada. Hoje, graças ao Projeto Nascente, desenvolvido pela startup, em parceria com a Associação de Moradores da Ilha do Bororé (Amib) e a Sapiência Ambiental, seis equipamentos foram instalados no local para atender as famílias da região. “Unimos forças e conseguimos mudar a realidade de várias pessoas que antes sempre precisavam ir à unidades de saúde por conta de doenças causadas por água inapropriada”, compartilha.

Neste sentido, vale reforçar que o melhor caminho para evitar o consumo de água contaminada é instalando um sistema de purificação eficiente, como aconteceu na Ilha do Bororé. “O filtro utilizado deve respeitar os procedimentos de controle e de vigilância definidos pelo Ministério da Saúde, garantindo, assim, que a água fique isenta de bactérias, coliformes fecais, além de manter a turbidez, cor, PH e odor ideais para consumo humano”, finaliza o executivo.

Com informações da Assessoria de Imprensa Press FC

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EMPRESAS AUMENTAM INVESTIMENTO EM TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NA BUSCA POR CRESCIMENTO

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Um estudo da KPMG apontou que 46% dos entrevistados programaram um aumento no orçamento da estratégia de transformação digital para os próximos 12 meses, e outros 27% esperam manter os gastos pelo menos nos níveis atuais. Essas são as principais conclusões do relatório intitulado “Combustível digital – impulsionando a transformação e o crescimento empresarial” realizado com 820 líderes de estratégia de transformação digital de 12 países e em 12 setores.

Segundo o relatório, no estudo de transformação digital do ano passado, as três principais prioridades de transformação digital foram operações responsivas, interações, comércio transparentes, experiências centradas no cliente, mas a situação mudou nesta edição da pesquisa.



“Este ano, os líderes de transformação digital revelam que o combustível digital é um acelerador que transformou as experiências e expectativas dos clientes. Conforme as empresas saem da fase de emergência, elas passaram a redefinir prioridades. Agora, mais de um ano depois, estão moldando a próxima etapa de transformação de negócios, mudando o foco da sobrevivência para o crescimento sustentável e lucrativo”, analisa do sócio de transformação digital da KPMG, Oliver Cunningham.

Quando questionados sobre o impacto da covid-19 no progresso de transformação digital nos negócios, os líderes disseram que a pandemia foi um acelerador desse processo. Com isso, 71% deles reportam que os esforços de transformação em automação e modelos de força de trabalho impulsionados pela inteligência artificial os colocaram à frente de onde esperavam estar. O mesmo se aplica às estratégias de engajamento do cliente, com 62% implementando iniciativas de experiência digital do cliente muito antes do planejado.

“Quando a covid-19 surgiu, foi algo repentino e drástico. De uma hora para outra, empresas de todos os portes tiveram que se ajustar a novas formas de manter funcionários, clientes e fornecedores seguros e conectados remotamente. Isso envolveu acelerar o ritmo da transformação digital. Há uma confiança renovada e uma determinação para aumentar a receita, a participação no mercado e focar novos clientes”, finaliza o sócio-líder de tecnologia, transformação digital e inovação da KPMG no Brasil e na América do Sul, Frank Meylan.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação (RV&A)

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IFOOD LEVA DELIVERY POR DRONES PARA ARACAJU

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A capital de Sergipe é a primeira a receber a operação de entregas por drones no Nordeste

O projeto complementa a logística de entrega dos pedidos junto com os entregadores, e vai realizar voos intermunicipais ao atravessar o rio Sergipe

O iFood, foodtech líder da América Latina, será a primeira empresa a levar entregas de delivery por meio de drones ao Nordeste, com início pela capital do Sergipe. Serão realizados diariamente voos de drones com mais uma inovação: a entrega intermunicipal, com o diferencial de atravessar o rio Sergipe. Ligando a capital ao município de Barra dos Coqueiros, saindo do shopping Riomar Aracaju, transformando uma rota que varia de 25 a 55 minutos por via terrestre, em apenas 5 minutos e 20 segundos pelo ar. O projeto acontece em parceria com a empresa Speedbird Aero, responsável por fornecer e operar as aeronaves não tripuladas.

“Uma entrega realizada por drone leva muito mais que inovação, ela também amplia as possibilidades de alcance do delivery, como neste caso de Aracajú. Escolhemos a cidade – a primeira do Nordeste – para testar novos modelos e promover uma nova experiência aos clientes da região. Além disso, foi fundamental a parceria com o governo local e com parlamentares que são entusiastas do desenvolvimento da inovação no local. Nosso objetivo é aumentar a eficiência das entregas para todos: consumidores, restaurantes e entregadores, além de levar soluções tecnológicas e alternativas para o delivery em modais não poluentes”, comenta Fernando Martins, head de logística e inovação no iFood.



Como são as entregas por drones?

As entregas por drone acontecem em aeronaves específicas e destinadas para esta finalidade. O voo ocorre em um percurso pré-estabelecido – de um ponto de decolagem e pouso do equipamento, reduzindo em média 70% do tempo total nas rotas. A partir do ponto de retirada do droneport, o entregador segue nos modais tradicionais (moto, bicicleta ou patinete) e transporta até a casa dos clientes.

A operação dos drones é gerenciada pela Speedbird Aero, parceira do iFood e primeira empresa brasileira a desenvolver e operar entregas com drones na América Latina. “As aeronaves não tripuladas estão sendo cada vez mais utilizadas na logística de entrega de produtos em alguns países do mundo – e o Brasil tem desempenhado um papel disruptivo. É uma evolução constante, trazendo não só mais segurança, eficácia, e redução de tempo, mas também contribuindo na redução da emissão de CO2”, destaca Manoel Coelho, CEO da Speedbird Aero.

Com informações da Assessoria de Imprensa iFood

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