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TELEMEDICINA É REALIDADE EM 63% DOS CENTROS MÉDICOS DO BRASIL, APONTA PESQUISA DA DOCTORALIA

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91% das clínicas entrevistadas ainda usam o telefone como principal ferramenta de marcação de consultas

De 2020 para cá, muita coisa mudou no mundo por causa da pandemia e o cenário na área da saúde não foi diferente. A consulta online passou a ser uma alternativa mais prática e rápida de fornecer orientação médica e atendimento à população visando a redução do contágio do vírus.

Confirmando a realidade de um modelo de atendimento híbrido, a pesquisa Panorama das Clínicas e Hospitais 2022, realizada pela Doctoralia em parceria com TuoTempo, apontou que 63% dos centros médicos entrevistados estão oferecendo atendimento por telemedicina. Já 28% dos centros médicos afirmaram que nunca testaram a modalidade por possuírem especialidades que não se adaptam à telemedicina e 9% chegaram a testar, mas decidiram não continuar.



“A telemedicina trouxe uma mudança na forma de trabalhar dos médicos, que é a forma como eles dividem a agenda entre consulta e retorno. Vai ser possível concentrar uma parte do dia para fazer uma sequência de atendimentos, mas sem perder tempo com as fricções”, comenta Cadu Lopes, CEO da Doctoralia no Brasil, Chile e Peru.

Digitalização

Mesmo com a digitalização dos atendimentos, a pesquisa apontou que o telefone segue sendo um canal de agendamento extremamente relevante, disponibilizado por 91% dos centros médicos estudados.

Porém, o WhatsApp continua se destacando e já é um meio de agendamento oferecido por 75% das clínicas entrevistadas, mostrando o avanço da tecnologia também nas clínicas.

Em relação ao uso de formas digitais para melhorar a experiência do paciente, o agendamento de consultas é o principal serviço utilizado pelos médicos, sendo citado por 61% deles.

Expectativas para 2022

A pesquisa identificou que a humanização do atendimento, colocando o paciente no centro das estratégias, é um tema altamente discutido no setor da medicina.

Além disso, ferramentas tecnológicas contribuem com as duas próximas tendências: a automação de tarefas e o smartphone como peça essencial no acesso à saúde. O envio automático de lembretes por mensagem, a personalização de campanhas de marketing em massa e a criação de um aplicativo próprio são exemplos de como unir os dois pontos.

Em sua segunda edição, a pesquisa “Panorama de Clínicas e Hospitais” foi respondida por 387 representantes do setor ao redor do Brasil por meio de um questionário entre outubro e novembro deste ano.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn & Wolfe

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COMO MEDIR INTELIGÊNCIA

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Estamos referindo ao cidadão como ser pensante e participante da vida na cidade. Cidades inteligentes devem criar o ambiente propício para aprimorar habilidades cognitivas, seja de aprendizado, inovações e lazer.

O Cities in Motion Index, do IESE Business School, na Espanha, aponta 10 dimensões que indicam o grau de inteligência de um município. São eles: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, meio ambiente, conexões internacionais, coesão social, economia e capital humano. Entre a dezena apresentada, uma diz respeito a excelência de uma Cidade Inteligente, Sustentável ou até mesmo Digital – outra nomenclatura recorrente. Diz respeito ao capital humano. Ou alguém pensa que o termo se relaciona exclusivamente à mão de obra? As cidades estado gregas, as polis, conhecidas desde o século VIII a.C. representam a base do conceito das cidades que conhecemos hoje. Então, mesmo passando por milhares de anos, nossas cidades abrigam a mesma condição: o cidadão. Por isso, cidades criativas e sustentáveis, usando a tecnologia em seu planejamento, não podem prescindir da participação do cidadão.

Estamos referindo ao cidadão como ser pensante e participante da vida na cidade. Cidades inteligentes devem criar o ambiente propício para aprimorar habilidades cognitivas, seja de aprendizado, inovações e lazer. É o espaço da colaboração individual e coletiva e, em se tratando de tecnologia, pensar em espaços para operar de forma criativa. Estamos falando de colaboração, interface de habilidades individuais, de sistemas de informações, mesclando criatividade e coletividade.



Saberes compartilhados, experiências que podem criar soluções para os problemas comuns na vivência em uma cidade. Mas, quem pode apresentar essas soluções? Logo pensamos nas constituições de proposições por parte de quem pesquisa, estuda, ou tem acesso ao aprofundamento científico. Não se mede grau de inteligência pelo tempo de estudo e dedicação acadêmica. É o que atestamos com as múltiplas inteligências. Referências pessoais, afetivas, sociais estão intimamente relacionadas nesse processo. Por isso a cognição, elaborada mediante o estudo, a dedicação acadêmica, não pode repelir as inferências pessoais, sejam pela razão ou emoção das vivências do sujeito.

No programa Inclusão Digital BH, uma das muitas iniciativas da capital dos mineiros na excelência tecnológica, obstinados em levar internet gratuita e de qualidade para todas as vilas, favelas e conjuntos habitacionais da cidade. Serão beneficiadas mais de 370 mil pessoas e suas famílias, através da implantação de 2100 pontos de wi-fi gratuitos em 218 vilas e favelas, além da criação de 9 centros de referência em inclusão digital com a realização de cursos de TI’s.  A população poderá contar, ainda, com a entrega de dispositivos portáteis recondicionados para os alunos que não possuem equipamentos com acesso à internet. No total, serão 15.790 vagas nos cursos de formação e capacitação.

A Vila do Índio, localizada na região de Venda Nova, foi a primeira favela a receber o projeto. A equipe da Prodabel fez todos os estudos, esteve diversas vezes na vila, fez testes de conexão nas áreas coletivas e até mesmo nas casas dos moradores para garantir a qualidade da recepção do sinal de wi-fi. Mas foi um morador da vila, pedreiro, sem curso na área da tecnologia ou qualquer outra vivência no ramo da TI que mais contribuiu no processo: ele parou seu carrinho de mão carregado de material de construção diante dos nossos técnicos e alertou para mudanças fundamentais no cadastro da página de acesso e comentou quais eram as maiores dificuldades dos moradores para acessar internet. Talvez os estudiosos da TI não reconheçam esse morador como um gênio da tecnologia, mas sua abstração e compreensão da realidade foi a inteligência mais segura para que o nosso projeto conseguisse excelência na vida.

Miguel de Cervantes escreveu com Dom Quixote no século 17 e sequer sonhava com os avanços da tecnologia em nossas cidades. Ele colocou na boca do solitário cavaleiro uma frase que representa bem o caso narrado acima: “Só quem faz mais do que outrem é mais do que outrem”. Sem diploma, o pedreiro fez muito bem pela cidade. Ainda bem que a tecnologia, naquele dia, deu espaço para ele demonstrar que a despeito do avanço da ciência, o conhecimento não pode prescindir da experiência na vida de cada cidadão.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

MAIORIA (90%) DAS GOVTECHS QUER APRIMORAR A GESTÃO PÚBLICA, DIZ KPMG

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As GovTechs, startups com atuação principal no aprimoramento da gestão pública, podem ser protagonistas na inovação da administração governamental. Além disso, as startups desse setor que buscam aplicações para ampliar a eficiência da gestão pública são a ampla maioria (90,2%) nesse mercado. As subcategorias cidades inteligentes (23,9%), soluções para o meio ambiente (13%), alvarás e licitações (13%), e monitoramento por meio de dados (13%) são as mais atuantes. As demais (9,8%) pertencem à categoria de comunicação com o cidadão. Essas são algumas das conclusões da pesquisa “RegTech 2021: posicionamento estratégico”, conduzida pela KPMG com apoio do Distrito, com dados de 51 GovTechs.

“As GovTechs estão orientadas para a melhoria dos serviços públicos e a participação dos cidadãos na gestão pública. A pesquisa apresenta uma análise detalhada do perfil dessas startups, incluindo região, ano de fundação, faturamento e perfil dos sócios. Esse diagnóstico é relevante para acelerar aspectos de inovação. Além disso, soluções baseadas em tecnologia são relevantes para a superação de desafios regulatórios e a transformação da sociedade”, afirma Dustin Pozzetti, sócio-líder da área de Consultoria da KPMG no Brasil e na América do Sul.



O conteúdo destacou ainda que as GovTechs estão concentradas principalmente na região Sudeste (47%), mas também atuam no Sul, (27,5%), Centro-Oeste (11,8%), Nordeste (9,8%) e Norte (3,9%). Sobre ano de fundação, grande parte ocorreu entre 2011 e 2015, quando 23 GovTechs, ou seja, 45,1%, surgiram no mercado. Pouco mais de um terço (35,3%) delas iniciaram operações entre 2016 e 2019, 13,7% entre 2000 e 2010, e 5,9% antes de 2000.

Se analisado o faturamento presumido das GovTechs mapeadas, 85% estão em fase inicial, entre R$ 360 mil e R$ 5 milhões, o que indica que elas já faturam, mas ainda não têm escala para atingir faixas superiores. Somente 7 possuem faturamento entre R$ 5 milhões e R$ 25 milhões. As GovTechs empregam mais de 700 pessoas, sendo 16,4 o número médio de colaboradores na amostra mapeada. Sobre perfil profissional, 2,3 é a média de sócios por empresa. A maioria (91,6%) é do gênero masculino e 8,4% são do gênero feminino.

“A publicação da KPMG em parceria com o Distrito revelou ainda o atual panorama das RegTechs e o ecossistema existente, startups que atuam no ambiente regulatório e suas transformações tecnológicas. No Brasil, nos últimos cinco anos, os investimentos nelas ultrapassaram US$ 100 milhões. No mundo, nos últimos seis anos, a cifra foi de US$ 18 bilhões em 1.071 rodadas de investimentos. Sobre os países em que estão localizadas as RegTechs, os Estados Unidos se sobressaem, com 16 unicórnios e em seguida a China com 8 unicórnios. Na América Latina, não há unicórnios no mercado de RegTechs, o que faz a região apresentar excelentes oportunidades de negócios”, afirma Marcelo Ribeiro, sócio de Regulatório da KPMG no Brasil. A evolução do funding total é a seguinte: US$ 900 milhões em 2014; US$ 1,1 bilhão em 2015; US$ 1,2 bilhão em 2016; US$ 1,9 bilhão em 2017; US$ 4,5 bilhões em 2018; e US$ 8,5 bilhões em 2019.

O conteúdo está disponível na íntegra neste link.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ricardo Viveiros ﹠ Associados – Oficina de Comunicação (RV﹠A)

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REDE MULHER EMPREENDEDORA CAPACITA CERCA DE 50 MIL MULHERES COM PROGRAMAS VOLTADOS A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

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Com apoio do Google, iniciativas de treinamento e capacitação ajudaram mulheres a recuperar a autoestima, desenvolver suas carreiras e empreender em meio à pandemia

Com o objetivo de minimizar o impacto econômico sobre as mulheres, as mais afetadas durante a pandemia em todo o mundo, a Rede Mulher Empreendedora (RME) treinou e capacitou mais de 200 mil brasileiras desde 2019 por meio de uma série de iniciativas voltadas às mulheres, com foco nos grupos mais vulneráveis. A Rede Mulher Empreendedora e o Instituto RME, braço social da RME, são organizações de apoio ao empreendedorismo feminino voltada à integração, capacitação e a troca de conhecimento entre brasileiras que possuem ou buscam ter seu próprio negócio.

De acordo com a consultoria McKinsey Global Institute (“Covid-19 e a equidade de gênero: contando os efeitos regressivos”), mulheres têm 39% dos empregos do mundo, mas representaram 54% das demissões durante a pandemia.



Um dos programas liderados pelo Instituto RME é o Potência Feminina, iniciativa de abrangência nacional de apoio a negócios liderados por mulheres. A iniciativa, que tem apoio do Google.org, braço filantrópico do Google, oferece três trilhas de conhecimento: empreendedorismo, empregabilidade e tecnologia. Mais de 35 mil empreendedoras já foram certificadas pelo programa, que ainda envolve etapas de capital semente (59 negócios atendidos) e aceleração (676 negócios acelerados), com 735 empresas alcançadas no total.

Para alcançar esse público, o projeto equipou salas com computadores e ofereceu ajuda de custo para despesas e manutenção de espaços geridos por dez organizações presentes em diversas regiões do Brasil. “Eu sou mãe, mulher e dona de casa. Após a chegada do meu segundo filho, é como se eu tivesse parado de sonhar, de viver. Eu me olhava no espelho, nas fotos antigas, e não me reconhecia mais. Quando vi a oferta deste curso, é como se uma porta se abrisse para mim”, disse Flávia, de Alagoas. “O projeto Potência Feminina pode mudar minha realidade, porque eu vi mulheres que inspiram a sermos cada vez melhores.”

Outra iniciativa é o Ela Pode, focado em apoiar mulheres na recuperação da autoestima, através de capacitações com foco em habilidades como liderança, como falar em público, educação financeira, negociação, letramento digital — essenciais para quem quer abrir um negócio ou busca por emprego. “Acreditamos que quando investimos em mulheres, elas contribuem dando um retorno à sociedade. Elas investem na educação dos filhos, no bem-estar das comunidades onde vivem e na construção de um mundo mais igualitário”, conta Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora e do Instituto RME.

Desde o início do projeto, em 2019, até o início do mês de outubro de 2021, mais 200 mil mulheres foram capacitadas. O programa conta com multiplicadoras treinadas pelo IRME, organizações locais parceiras e apoio do poder público para a aplicação da metodologia, chegando a mais de 1.800 municípios.

Cresça com o Google

O programa Cresça com o Google, um programa de treinamento e capacitação com foco no desenvolvimento de habilidades de marketing digital e de negócios, liderado pelo Google com apoio da Rede Mulher Empreendedora, realizou diversas edições ao longo de 2021, cinco delas dedicadas especialmente às mulheres: desenvolvimento de carreira, empreendedorismo, tecnologia, retrno ao mercado de trabalho, além de uma edição dedicada às mulheres pretas.

Mais de 70 mil mulheres passaram pelos treinamentos, assistiram palestras inspiradoras de nomes como Rachel Maia, Sofia Esteves e Ana Minuto, a respeito de temas como autoestima, trabalho remoto, criatividade, networking e desenvolvimento de marca. O conteúdo de todas as edições segue aberto ao público, com disponibilidade imediata e sob demanda.

“No Google, acreditamos que todos devem ter acesso às oportunidades que a tecnologia oferece e por isso investimos em parcerias com organizações como a Rede Mulher Empreendedora, que atua diretamente buscando soluções para superar os desafios enfrentados em cada comunidade”, diz Susana Ayarza, diretora de Marketing do Google no Brasil. “Saber que esse esforço promoveu um impacto positivo na vida de tantas mulheres no Brasil em meio à pandemia nos motiva a continuar, juntas, trabalhando para ampliar o acesso a informação de qualidade e a oportunidades em 2022.”

Com informações da Assessoria de Imprensa Casé Comunica

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL COMO RECURSO NA GESTÃO PÚBLICA

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No último mês de setembro, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que regulamenta o uso da Inteligência Artificial. A PL 21/20, estabelece os fundamentos do uso dessa tecnologia, como respeitar os direitos humanos, a democracia, a igualdade e a privacidade de dados, entre outras coisas, para estimular a aplicação da IA e proteger os cidadãos de seu mau uso.

O projeto ainda está em debate no Congresso Nacional, mas a atitude mostra que a Inteligência Artificial fará, cada vez mais, parte do cotidiano. Este recurso já é aplicado em diversos setores, como na segurança pública e privada, saúde e recursos humanos e pode ser muito benéfico para diversos outros setores.



Pensando nisso, a RealNetworks, desenvolvedora do SAFR, software de visão computacional e inteligência artificial, listou quatro benefícios que a IA pode proporcionar para a gestão pública.

Detecção de fraudes

A Inteligência Artificial permite a implantação de soluções para detectar fraudes. Por meio de identificação biométrica por voz e reconhecimento facial, é possível detectar e-mails fraudulentos, por exemplo. Além disso, desde 2018 o Ministério da Transparência e a Controladoria-Geral da União utilizam machine learning para detectar desvios na atuação dos servidores.

Agilidade nos processos de atendimento

Automatizar atendimentos, sobretudo para agendamento de procedimentos que costumam ser burocráticos, como emissão de documentos como RG e Bilhete Único, por exemplo, torna todo o processo muito mais ágil. A combinação da Inteligência Artificial com atuação humana para automatizar conversas em chats, por exemplo, se mostra altamente eficaz, por tornar a experiência automatizada e personalizada ao mesmo tempo.

Economia de recursos

Além da minimização de falhas humanas, o uso da Inteligência Artificial na gestão pública, proporciona uma economia de recursos financeiros que chega na casa dos bilhões de dólares. Teoricamente, o montante financeiro economizado após a implantação da tecnologia, pode ser aplicado em outras áreas públicas que necessitem, ou para melhorar as condições do próprio setor.

Previsão de problemas

A Inteligência Artificial pode ser aplicada para monitorar áreas de risco e prever situações e cenários nos quais a gestão pública deve atuar, podendo prevenir enchentes, por exemplo. Dessa maneira, a equipe profissional e a verba destinada para solucionar o problema circunstancial, é feita com melhor precisão.

Com informações da Assessoria de Imprensa NR7

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PREFEITURA DE SÃO PAULO PRORROGA EDITAL DE CREDENCIAMENTO DO PROGRAMA WIFI LIVRE SP

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Empresas interessadas em participar da oferta de internet pública poderão fazer a inscrição até 9 de fevereiro de 2022

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Inovação e Tecnologia (SMIT), prorrogou por 60 dias o prazo de inscrições para o edital de credenciamento do Wifi Livre SP. O programa oferece atualmente 1.088 pontos de internet pública na capital e o novo edital prevê a instalação de 4 mil novos pontos em todas as regiões.

O edital permanecerá aberto para inscrições até o dia 09 de fevereiro de 2022.



O WiFi Livre SP é amplamente utilizado pela população na capital, com mais de 54 milhões de acessos no último ano. O modelo de credenciamento permite a oferta de internet gratuita, segura e de qualidade com uma contrapartida de publicidade para a empresa que oferece o serviço. Basta o usuário se conectar a um dos pontos e assistir a um vídeo para usar a internet.

As empresas interessadas podem se organizar em consórcios ou oferecerem o serviço por meio de subcontratação, alguns dos avanços no modelo de credenciamento que foram incorporados no novo edital. Esses itens, assim como a importância da participação em projetos de inclusão digital, foram debatidos em um webinar para tirar dúvidas sobre o WiFi Livre SP.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Inovação e Tecnologia

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ACELERADORA APOIADA PELO FUNDO JBS PELA AMAZÔNIA SELECIONA SEIS NEGÓCIOS INOVADORES NA REGIÃO

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Seis iniciativas de promoção do desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal foram escolhidas, dentre 156 inscritos, pela AMAZ Aceleradora de Impacto

A AMAZ Aceleradora de Impacto, apoiada pelo Fundo JBS pela Amazônia, divulgou o resultado da Chamada 2021, que selecionou seis negócios inovadores que serão acelerados e receberão investimento em 2022. Os selecionados — BrCarbon, Floresta S.A., Inocas, Mahta, Soul Brasil e Vivalá — têm atuação nos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima.

As iniciativas escolhidas propõem soluções inovadoras para o desenvolvimento sustentável de produtos e serviços em cadeias de valor estratégicas para a conservação da Amazônia em áreas como créditos de carbono e reflorestamento, produção de óleos, ingredientes amazônicos para alimentação e turismo de base comunitária.



Os seis negócios receberão investimento inicial de R$ 200 mil cada, com possibilidade de reinvestimento (follow) de outros R$ 400 mil ao final do processo. Esse grupo foi escolhido dentre 156 inscritos na Chamada 2021, que, em um primeiro momento, selecionou 12 iniciativas para um processo de pré-aceleração. Essa imersão, juntamente com as diligências realizadas pelo time da AMAZ para conhecer melhor a atuação de cada um deles e a realização de pitchs, resultaram na escolha.

“A experiência com a AMAZ mostra que o ecossistema de negócios ligados à conservação da floresta tem um enorme potencial de crescimento na Região Amazônica. Os seis selecionados possuem projetos de alta qualidade e diversidade de empreendedores, todos com propósito de gerar impacto ambiental e social de forma concreta. O Fundo JBS pela Amazônia tem participado ativamente desse processo e quer estimular o crescimento de negócios ligados à bioeconomia da floresta”, destaca Andrea Azevedo, diretora de Programas e Projetos do Fundo.

O potencial de impacto dos negócios, entre cinco e dez anos, inclui mais de um milhão de hectares de florestas preservados, mais de 700 mil toneladas de CO2 de emissão de carbono evitadas anualmente, 3.700 hectares de florestas recuperadas, centenas de famílias beneficiadas e injeção de cerca de R$ 30 milhões em comunidades locais.

“Ficamos muito impressionados com a qualidade dos negócios, a escala de impacto que podemos alcançar, e o potencial de construir na prática uma nova economia aliada à conservação florestal na Amazônia.”, avalia Mariano Cenamo, CEO da AMAZ.

A AMAZ é um dos seis primeiros projetos selecionados pelo Fundo JBS pela Amazônia, em junho deste ano, os quais irão receber um valor de R$ 50 milhões de investimento. Com isso, a entidade constituída pela JBS em setembro de 2020 busca promover ações de conservação e preservação do bioma amazônico, a melhoria da qualidade de vida das comunidades locais e o desenvolvimento científico e tecnológico da região.

Conheça os negócios selecionados pela AMAZ

► BrCarbon: Climate Tech brasileira voltada à conservação florestal e restauração ecológica especializada em projetos de carbono. Com equipe altamente qualificada, utiliza estratégias inovadoras e tecnologia de ponta para acelerar, multiplicar e consolidar projetos de carbono e gestão florestal no Brasil.

► Floresta S.A.: Implanta modelos regenerativos de produção agroflorestal em escala, com um portfólio de 10 culturas agrícolas e madeireiras. Além de produtos da bioeconomia, traz ao mercado financeiro oportunidade de investimento direto em agrofloresta na Amazônia, com rentabilidade alvo de 17% ao ano.

► Inocas: Tem como objetivo gerar uma alternativa ao óleo de soja e palma, alavancando a cadeia produtiva da macaúba como fonte de óleos vegetais sustentáveis. O piloto da companhia está localizado na região do bioma cerrado no Alto Paranaíba, em MG, e terá implementado, até o final de 2021, o plantio de 2.000 hectares de macaúba em sistema agrossilvipastoril (árvores associadas com cultivos agrícolas e atividade pecuária) em parceria com agricultores familiares. Com a entrada na AMAZ, a empresa expandirá sua atuação para a Amazônia Legal em 2022.

► Mahta: Foodtech que atua na área de suplementos alimentares produzidos com ingredientes predominantemente provenientes de comunidades amazônicas. Objetiva gerar inovação e valor, além de reduzir os impactos ambientais negativos, por meio de cadeias produtivas com a participação de comunidades locais, modelo que pode ser replicado para uma mudança sistêmica na indústria alimentícia. Simultaneamente, entregará valor nutricional diferenciado aos consumidores, impulsionando a conservação e regeneração da Amazônia.

► Soul Brasil Cuisine: Tem como missão apresentar produtos com ingredientes da biodiversidade brasileira, especialmente a amazônica, sustentáveis, orgânicos, veganos e livres de substâncias artificiais para o Brasil e o mundo. Está no mercado há quase três anos, principalmente em empórios e supermercados do eixo Rio e São Paulo, além de exportar para Estados Unidos e Europa. Os produtos têm certificação orgânica.

► Vivalá: Realiza expedições em Unidades de Conservação brasileiras por meio do turismo de base comunitária. Promove o desenvolvimento socioambiental do país de modo inovador, unindo em expedições vivências com comunidades e natureza. Já engajou mais de 900 viajantes de 10 países e injetou R$ 627 mil diretamente em comunidades tradicionais pela compra de serviços de base comunitária.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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3ª EDIÇÃO DO SUMMER JOB: GREEN4T PROMOVE PROGRAMA DE ESTÁGIO DE VERÃO EXCLUSIVO PARA MULHERES

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Esta edição será totalmente online, dedicada as mulheres que desejam iniciar a sua carreira no setor de tecnologia com foco em sustentabilidade

A green4T, uma das principais empresas brasileiras em soluções de tecnologia e infraestrutura digital, iniciou neste mês a terceira edição do “Summer Job — a green4T program”. A edição 2022 do programa será 100% online e pela segunda vez, exclusivamente aberto para mulheres, em uma ação afirmativa da companhia para promover a equidade e a diversidade no setor de tecnologia, como um passo em direção ao incentivo para a geração de mulheres que queiram construir sua carreira nas áreas de tecnologia e inovação atreladas à sustentabilidade.

Este ano foram 833 inscritos e 08 estudantes selecionados dos cursos de administração, análise e desenvolvimento de sistemas, ciência da computação, contabilidade, economia e engenharias para atuar nos setores Financeiro, Gente & Gestão, IoT & IoC Solutions (Soluções de Internet das Coisas e Centros de Operações Inteligentes), Serviços Continuados e DevOps. O programa foi criado com o objetivo de incentivar o ingresso de mulheres no setor que é predominantemente masculino. Além de ajudá-las na retomada do mercado, uma vez que são mais afetadas pelo desemprego durante a pandemia, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), cada vez mais mulheres estão procurando emprego.



Segundo Michele Rodrigues, gerente de Gente da green4T, o Summer Job é uma oportunidade única de atuar nas áreas de Gente e Gestão, Serviços Continuados, Sustentabilidade, DevOps, IoT e Comercial em uma empresa líder em infraestrutura digital na América Latina. “Serão 60 dias de imersão. Uma experiência profissional remunerada em pleno período de férias, onde as selecionadas vão aprender sobre inovação e a aplicação de metodologias como Design Sprint, de Serviços, de Produtos Digitais e Storytelling”, explica.

“Estamos em um momento no qual a educação é um fator primordial para incentivar que as gerações façam mudanças em nossa sociedade. Por este motivo, buscamos incentivar por meio de projetos que elevem o nível educacional de jovens profissionais e os movam na direção de projetos e ações que possam contribuir com as ações que nós da green4tTacreditamos ser fundamentais para um futuro promissor”, comenta Michele.

Com informações da Assessoria de Imprensa Máquina Cohn&Wolfe

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ULTRASSOM A DISTÂNCIA: MÉDICOS DO INRAD VÃO USAR TECNOLOGIA 5G PARA EXAMINAR COMUNIDADES RIBEIRINHAS DA REGIÃO AMAZÔNICA

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Hospital das Clínicas iniciará em janeiro os testes com a quinta geração da internet móvel por meio do projeto OpenCare 5G

Uma iniciativa dos médicos do Instituto de Radiologia (InRad) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) ganhará um reforço tecnológico importante para melhorar a atenção básica de populações que vivem em áreas remotas. A iniciativa Aysú, que leva assistência em saúde à população ribeirinha e indígena da região amazônica com exames de ultrassom, fará parte dos testes da tecnologia 5G no maior complexo hospitalar da América Latina dentro do OpenCare 5G, um projeto realizado pelo InovaHC, o núcleo de inovação do Hospital das Clínicas, que reúne um ecossistema diversificado de tecnologia, telecomunicações e bancos para testar a quinta geração da internet móvel na saúde.

A escolha não ocorreu por acaso. Em agosto, os médicos Marcos Roberto de Menezes e Marcio Meira, radiologistas intervencionistas do Instituto de Radiologia, desembarcaram nas margens do rio Tapajós, no Pará, para fazer exames de ultrassom e ajudar no atendimento médico de populações em situação de vulnerabilidade a doenças e epidemias. Foi a segunda expedição dos especialistas do InRad, que integram a ONG Zoé, uma Organização Não Governamental formada por médicos da cidade de São Paulo que surgiu para oferecer tratamentos e cuidados a uma parcela sem ou com pouco acesso à assistência de saúde qualificada. Menezes e Meira passaram oito dias em atendimento no barco Abaré, uma espécie de Unidade Básica de Saúde fluvial que oferece atendimento primário, e realizaram pelo menos 200 exames de ultrassom dos mais variados tipos em crianças, jovens, homens e mulheres.



Num primeiro momento, os testes de ultrassom serão realizados dentro do complexo do HC, com a instalação de antenas 5G em salas diferentes. Numa ponta fica um operador, o aparelho para realização do exame e o paciente. Na outra ponta, há um médico que avalia as imagens, guiando a pessoa que está mais perto do paciente, fornecendo as coordenadas remotamente. Os agentes do projeto vão avaliar a capacidade de transmissão de dados de 5G, o tempo de resposta e a viabilidade de realização do exame à distância. A partir da resposta desse experimento e com o mínimo de latência entre as duas pontas, será possível expandir a oferta de ultrassom, o que deve beneficiar, em especial, comunidades isoladas país afora.

Com os recursos do 5G, os médicos poderão, a partir da sede do Instituto em São Paulo, capacitar profissionais da saúde de outras localidades (por meio de um curso EAD) para conduzir os exames e, remotamente, ajudar na resolução de dúvidas diagnósticas pontuais que resultam em tomada de decisões terapêuticas rápidas, consequentemente com melhor desfecho na condução clínica dos pacientes. Um impacto evidente, de acordo com os especialistas, seria a redução de mortalidade de mulheres e crianças no parto nestas regiões remotas.

Para iniciar os testes da quinta geração da internet móvel, o InovaHC reuniu um grupo de empresas sob a coordenação da Deloitte com participação do Itaú Unibanco, NEC, Telecom Infra Project (TIP), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Siemens Healthineers, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP)

Expedição a bordo do Abaré

Para realizar os exames na segunda expedição a bordo do barco Abaré, os médicos viajaram com apoio da Samsung, que disponibilizou os equipamentos utilizados nos atendimentos – os ultrassonografistas levaram dois aparelhos portáteis. Com a pandemia da Covid-19, o papel do Abaré na assistência às comunidades ribeirinhas ficou ainda mais importante, pois é pela embarcação que as pessoas recebem insumos básicos e os itens de proteção como máscara e álcool em gel. “O aprendizado da viagem para quem vive num grande centro como São Paulo, para nós que estamos no HC, que é um grande polo tecnológico, com todos os recursos, é ver que uma solução básica como o ultrassom tem um impacto e faz uma diferença enorme numa população como essa”, destaca Marcos Menezes.

Ao longo dos oito dias da expedição, além dos atendimentos primários, os médicos fizeram um diagnóstico de câncer de tireoide, muitos exames de gravidez e hérnias. O radiologista intervencionista do InRad destaca a troca de experiências entre médicos e população local, como a interação com o pagé, o cacique, poder vivenciar a dinâmica da aldeia, ter acesso aos conhecimentos sobre a floresta e toda a sabedoria local, baseada no conceito de vida em comunidade. “Poder se relacionar com isso proporciona um contraste muito enriquecedor”, destaca Marcos Menezes, ressaltando também o acolhimento do grupo médico local que atende essas pessoas.

Com informações da Assessoria de Imprensa GBR

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BCG: INVESTIDORES DEVEM SE COMPROMETER OITO VEZES MAIS COM ECONOMIA DE BAIXO CARBONO PARA PLANETA ATINGIR NET-ZERO EM 2050

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Maior parte dos aportes de baixo carbono foram direcionados a veículos elétricos, foco de 41% dos investimentos, armazenamento de energia (23%) e energia solar (17%). Tecnologias emergentes receberam só 3% do total investido

Dados de um relatório do Boston Consulting Group (BCG) mostram que desde 2016 cerca de US$ 160 bilhões foram investidos em tecnologias de baixo carbono. Porém, para zerar as emissões líquidas (net-zero) até 2050, a principal meta do Acordo de Paris, a Agência Internacional de Energia (da sigla em inglês IEA) estima que seria necessário o investimento de US$ 21 trilhões de 2022 a 2030 em projetos nesse campo. O valor representa uma média de US$ 470 bilhões por ano, montante equivalente a cerca de oito vezes o aplicado em 2021.

Além dos baixos investimentos, outro problema é que a maior parte dos aportes nos últimos cinco anos foram direcionados a tecnologias que já são relativamente maduras, como os veículos elétricos, foco de 41% dos investimentos, armazenamento de energia (23%), energia solar (17%) e eólica (7%), enquanto tecnologias emergentes representaram só 3% do total.



O dado preocupa, pois as novas tecnologias deveriam ser as grandes aliadas da descarbonização da economia nos próximos anos — a IEA estima que mais de um terço das reduções das emissões viriam delas. Alguns exemplos dessas inovações são o hidrogênio verde, as soluções de analytics climáticas e as tecnologias de captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS, da sigla em inglês).

A boa notícia é que, mesmo que em estágio incipiente, os investimentos do segmento estão aumentando. Os aportes em tecnologias de baixo carbono quase dobraram desde 2020, e tem projeção de alcance de US$ 57 bilhões até o fim de 2021. Isso também vale para as tecnologias emergentes, que cresceram em representatividade, passando de apenas 1% do total em 2016 para 6% em 2021.

“Os fundos de corporate venture são os que mais estão demorando para enxergar o potencial das tecnologias novas. Elas são uma oportunidade única para combater as mudanças climáticas e, ao mesmo tempo, gerar vantagem competitiva significativa — são alternativas que podem diferenciar as empresas que as adotam, mas também quem investe nelas, pois têm retorno estratégico e financeiro acima da média”, avalia Bruno Simão, diretor-executivo e sócio do BCG.

Para o executivo, o ecossistema de investimento privado é crucial para o sucesso das novas tecnologias. “É esse segmento que tradicionalmente financia startups e as iniciativas inovadoras. Eles podem estimular empresas de baixo carbono rapidamente e expandir o uso e popularidade de novas tecnologias no mercado”, diz.

O estudo ressalta, porém, que não basta que os investidores coloquem mais dinheiro nas tecnologias de carbono neutro. São quatro os passos indicados para investir da forma certa nesse mercado:

Pensar como ecossistema. Por melhores que sejam os investimentos individuais, é preciso entender que a gama de tecnologias de baixo carbono será uma força complementar na luta contra o aquecimento global. Sem essa visão ecossistêmica, investidores podem perder oportunidades valiosas. Eles precisam estruturar o portfólio com tecnologias diferentes e complementares, em diferentes modalidades.

Adotar uma abordagem de portfólio. Os investidores devem considerar qualquer investimento que façam como parte de uma carteira maior. Isso significa levar em consideração como a tecnologia em que estão investindo se encaixa em uma estratégia mais ampliada e como os retornos esperados distribuem o risco por todo o portfólio. Como a diversidade de novas tecnologias provavelmente se tornará técnica e economicamente viável em momentos diferentes, os investimentos também devem abranger uma variedade de empresas em estágios distintos de maturidade tecnológica.

Escolher os parceiros com sabedoria. É preciso encontrar maneiras de colaborar com investidores de outros setores — e até concorrentes — para acelerar a maturidade das tecnologias investidas e ajudar o seu desenvolvimento a médio e longo prazos.

Assumir riscos. Ajudar a atingir a meta de net-zero até 2050 e, ao mesmo tempo, lucrar, exigirá investimentos de risco. A recomendação é combinar investimentos em tecnologias mais antigas e maduras com outros em tecnologias menos maduras ou emergentes, além de ter uma visão de longo prazo e reservar fundos para aportes em startups em estágios iniciais, de perfil mais arriscado. Também é preciso estar preparado para o fracasso de alguns investimentos.

Metodologia

Os dados de investimento usados ​​na análise foram obtidos do NetBase Quid, plataforma que processa dados do S&P Capital IQ e Crunchbase para analisar e quantificar o ecossistema de investimento privado em tecnologias de baixo carbono. A análise incluiu empresas que receberam investimentos desde 2016. Os dados para 2021 foram coletados até agosto de 2021 e, em seguida, projetados para o restante do ano.

O estudo completo pode ser acessado neste link.

Com informações da Assessoria de Imprensa Jeffrey Group

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