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DIA 15 DE ABRIL FOI O DIA INTERNACIONAL DO CICLISTA E HÁ O QUE SER COMEMORADO!

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As prefeituras brasileiras estão oferecendo mais segurança e oportunidades para que as pessoas possam pedalar nos deslocamentos diários e não só para o lazer

A pandemia do Coronavírus dá sinais de que está sendo controlada e a vacinação mais abrangente trouxe a segurança esperada pelas pessoas poderem retomar as suas atividades do dia a dia. Mesmo as mudanças de hábito, como a introdução de home office e de jornadas híbridas que alternam dias em casa com atividades presenciais nos escritórios, não evitaram que os deslocamentos diários ficassem cada vez mais frequentes. Também está sendo possível perceber mudanças de comportamento no que diz respeito à escolha do veículo que será utilizado para a realização das viagens diárias. O número de passageiros que utilizam os transportes públicos encontra-se na faixa dos 70% a 80% do que se verificava antes da pandemia, entretanto o uso dos automóveis tem se mostrado superior aos registros de antes de março de 2020. 

Outro modo que também passou a ser utilizado com mais frequência durante e depois da pandemia, foi a bicicleta. Iniciativas como as da Cidade do México e de Bogotá, como a implantação de ciclovias temporárias logo no início da crise sanitária mundial, visavam oferecer uma alternativa segura e menos poluente que os automóveis. Ainda que essas medidas não tenham sido comuns em nossas cidades, as bicicletas estão ganhando cada vez mais espaço nas vias brasileiras. De acordo com um levantamento da ABRACICLO – Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares –, através das informações divulgadas pelas capitais brasileiras, a extensão de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas cresceu mais de 40% entre 2018 e 2021. Ou seja, as prefeituras brasileiras estão oferecendo mais segurança e oportunidades para que as pessoas possam pedalar nos deslocamentos diários e não só para o lazer. 



O aumento da infraestrutura dedicada às bicicletas está aquecendo o setor e as vendas apresentam um crescimento cada vez mais consistente.  Nesse segmento as bicicletas elétricas é que se tornaram o produto com maior destaque. Se no ano de 2018 foram vendidas 22.500 unidades, em 2021 os números atingiram a marca de 40.891 bicicletas, um crescimento de 81% e uma movimentação financeira da ordem de R$ 289,3 milhões.  

Com preços médios na casa de R$ 7.200, as elétricas ainda não estão acessíveis à todas as classes sociais e, nesse sentido, o mercado de micro mobilidade como serviço apresenta opções acessíveis. Também foi durante a pandemia que o uso das bicicletas compartilhadas cresceu de forma significativa. Só no Rio de Janeiro o sistema denominado BIkeRio, operado pela Tembici, registrou um aumento de 44% no número de novos usuários. O crescimento de clientes, não só na cidade do Rio de Janeiro, fez com que a empresa investisse numa nova fábrica de bicicletas elétricas em Manaus. Com cerca de 6 mil veículos no Brasil, Chile e Argentina a meta é chegar às 30 mil unidades em 2022, sendo que dessas, 10 mil serão elétricas.  

Uma outra opção para quem não pode ou não pretende adquirir uma bicicleta elétrica nesse momento, são os serviços de assinatura, como o da E-Moving. Nesse modelo, empresas podem disponibilizar as bicicletas para os deslocamentos durante o trabalho, no trajeto casa-trabalho-casa ou como um benefício, chegando até a substituir o vale-transporte. Tendo em vista o sucesso dos planos de assinatura para pessoas jurídicas, a E-Moving já planeja retomar os planos para pessoas físicas ainda em 2022. 

Os serviços de delivery estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia e as bicicletas elétricas estão se mostrando como um importante veículo para a ampliação desses serviços, sem falar na redução da poluição quando comparadas às motocicletas. Também já é visualmente perceptível o quanto o uso das bicicletas em nossas cidades se tornou mais comum e isso demonstra o quão importante são as políticas públicas que fomentem a ampliação da rede de infraestrutura dedicada aos ciclistas. Mais segurança, mais infraestrutura e novos modelos de negócio para aqueles que querem utilizar a bicicleta no dia a dia parece ser a fórmula para que cada vez mais pessoas passem a utilizar esse veículo como meio de transporte habitual, reduzindo os congestionamentos, a poluição e tendo hábitos mais saudáveis.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES REFORÇA A NECESSIDADE DE ALAVANCAR A PRODUÇÃO BRASILEIRA DE SEMICONDUTORES

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Em evento organizado pelo Itamaraty, o ministro Fábio Faria destacou que o Brasil só produz 10% do consumo interno de chips e que a chegada do 5G vai demandar fabricação ainda maior

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, comentou o panorama nacional e internacional da produção de semicondutores (chips) no seminário “A Cadeia Internacional de Semicondutores e o Brasil”, organizado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Fundação Alexandre Gusmão, na última quarta-feira (27), em Brasília/DF.

Faria destacou que o País só produz 10% do consumo brasileiro de semicondutores e nenhum deles, atualmente, serve para a tecnologia 5G. “Quanto menos nanômetro (unidade usada para medir as dimensões em microchip, equivalente a 1 bilionésimo de 1 metro), maior a inteligência. O menor chip que já conseguimos fabricar foi o de 180 nanômetros – para identificação de passaporte – enquanto um chip para 5G é de apenas 10 nanômetros”, explicou.



De acordo com o ministro, 100% dos chips voltados para a quinta geração de dados móveis são, hoje, fabricados na Ásia: 92% em Taiwan e 8% na Coreia do Sul. Faria também acrescentou que carros “comuns” precisam de 1.000 chips para abarcar as atuais tecnologias, enquanto carros da Tesla, que faz veículos elétricos e mais modernos, chegam a precisar de 10 mil chips, ou seja, quanto maior a tecnologia, maior a necessidade de uso de semicondutores.

O ministro das Comunicações ressaltou que o Brasil tem tudo para ser um hub do setor, já que tem potencial como player, visto que é o maior país da América Latina, e o primeiro a implementar a tecnologia 5G, além de estar localizado próximo à África e à Europa. “Mas é preciso somar esforços e atrair parcerias internacionais”, acrescentou Faria.

O ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, endossou o discurso do ministro das Comunicações e destacou que, há 200 anos, o Itamaraty defende a soberania nacional, por isso, mantém diálogo permanente com outras pastas, como o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e o Ministério da Economia (ME), e o setor produtivo para a criação de políticas que possam fortalecer a fabricação brasileira de chips.

O embaixador elogiou a participação do ministro das Comunicações no seminário. “O ministro Fábio Faria demonstra a preocupação do Governo Federal sobre a cadeia de semicondutores como um todo”. França comentou, ainda, sobre a tendência acentuada de crescimento da economia digital que, hoje, já corresponde a 22% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, e os semicondutores representam o papel central dessa economia.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Ministério das Comunicações

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PREFEITURA DO RIO, TEMBICI E ZCO2 DÃO INÍCIO AO PRIMEIRO LEILÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO DE MICROMOBILIDADE NO MUNDO

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Essa será a primeira transação de créditos de carbono dentro do projeto Bolsa Verde Rio

Nesta quarta-feira (27), será realizada a abertura oficial do primeiro leilão de créditos de carbono de micromobilidade no mundo. A iniciativa é da Bolsa Verde Rio, da Prefeitura do Rio de Janeiro, em parceria com a Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina e a ZCO2. Empresas de todos os países podem participar do leilão e dar seus lances, a partir da plataforma AirCarbon Exchange (ACX). O início será hoje, a partir das 12h (horário de Brasília) e se encerrará amanhã, no mesmo horário.

A Tembici é a primeira empresa a disponibilizar créditos de carbono para um leilão nesse segmento. O bike Itaú, sistema de bikes compartilhadas realizado pela empresa, com patrocínio do Itaú Unibanco, vem contribuindo há 10 anos com a mobilidade do Rio de Janeiro e melhores condições de deslocamento das pessoas, além de questões como economia financeira, qualidade de vida, impactos sociais, ambientais, como redução do trânsito e poluição.



“Estamos muito felizes com esse lançamento pioneiro, pois sabemos que esse é o início de um negócio com alto potencial. Os créditos que serão leiloados hoje possuem um potencial 30 vezes maior de serem gerados e com um grande diferencial: dentro do perímetro urbano à partir do poder da coletividade. Entendemos que esse tema estará cada vez mais presente e conectado ao negócio das empresas, assim como toda a agenda ESG. Por isso, contamos com parceiros e organizações que entendem a relevância do assunto, possuem iniciativas verdes e agem pelas mudanças urgentes que nosso planeta exige”, comenta Leandro Fariello, CFO da Tembici.

Esse é o primeiro leilão sob a metodologia de cálculo de créditos de carbono de mobilidade estipulada pela UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima), entidade das Nações Unidas (ONU) responsável pelas análises, diretrizes e metodologias de cálculo relacionadas com as concentrações de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera e registrado pela Verra, organismo internacional de desenvolvimento e gestão programas para o combate à emergência climática.

Os créditos gerados pela Tembici foram calculados pela ZCO2 e BlockC, empresas coligadas com atuação global no cálculo de emissões e comércio de créditos de carbono, e que há 20 anos atuam na jornada de descarbonização de empresas, por meio de uma plataforma baseada na tecnologia blockchain.

Para mais informações, as empresas interessadas podem enviar e-mail para: esg@tembici.com

Cenário

Em 2021, a taxa de CO2 na atmosfera atingiu seu maior nível desde o início das medições. Os cenários calculados pelos organismos internacionais se tornam cada vez mais graves e irreversíveis, reiterando a urgência da redução das emissões de carbono na atmosfera.

Nesse cenário, o mercado de carbono se coloca como instrumento de grande relevância tanto na tangibilização do impacto ambiental e da responsabilidade climática dos países e das empresas, agindo na correção dessa falha de mercado, quanto no financiamento de novas tecnologias que fomentem a transição para uma economia de baixo carbono.

O plano da Prefeitura do Rio de Janeiro é transformar o município em um hub de investimentos de sustentabilidade por meio de ações que visam instalar na Zona Portuária, uma bolsa de valores de ativos verdes.

Com informações da Assessoria de Imprensa VCRP Brasil

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PARCERIA DA BUSER COM QUICKO GARANTE RECOMPENSA PARA VIAJANTES

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A cada R$ 10 gastos em viagens na plataforma, 50 pontos serão revertidos em saldo no Clube Quicko, primeiro programa de vantagens do transporte público no país

As viagens de ônibus reservadas pela Buser agora valem pontos no Clube Quicko, primeiro programa de fidelidade do transporte público. Com a novidade, os usuários já cadastrados no Clube Quicko podem fazer a conversão de suas transações em créditos para o cartão de transporte, já disponível em Salvador (BA), ou para recargas de celular. Inserindo o cupom “ClubeQuicko” ao comprar no site ou aplicativo da Buser são gerados 50 pontos a cada R$ 10 gastos. A parceria vale para reservas feitas em qualquer um dos 6.500 trechos e 700 destinos em que a empresa opera.

O head de Canais Digitais na Buser, Conrado Mansur, explica que a parceria faz parte da estratégia da empresa de se aliar cada vez mais a canais de vendas, clubes de vantagens e programa de afiliados para ampliar o alcance das viagens de ônibus no país. “Estamos sempre abertos a novas oportunidades para contribuir com o avanço da mobilidade no país. Por isso, nos aliar à Quicko faz bastante sentido. Além de ajudar na integração entre os modais, essa parceria é um incentivo para quem viaja pela Buser”, afirma o executivo. “Queremos atrair o público soteropolitano e todo mundo que já estiver conectado no clube de vantagens deles para a nossa plataforma, esse é mais um passo para a democratização do transporte no Brasil”, ressalta.



Na ponta de lança da inovação em mobilidade no Brasil, Salvador se torna palco de mais uma iniciativa da Quicko, aplicativo de mobilidade urbana que a cada dia está mais presente na rotina da população soteropolitana. Por meio da parceria com a Buser, maior plataforma de intermediação de viagens rodoviárias do Brasil com mais de 6,5 milhões de clientes cadastrados, a Quicko incentiva ainda a utilização de diversos modais de transporte na cidade, fomentando a inovação na mobilidade urbana da capital.

Salvador foi a capital escolhida para o lançamento do Clube Quicko no fim de 2021, devido ao destaque em termos de mobilidade urbana e a ampla receptividade às inovações. Além da iniciativa, inédita no Brasil, a Quicko em Salvador garante às pessoas uma experiência mais completa de gestão de pagamentos para o transporte público do Brasil. Com a compra digital de créditos para o cartão CCR Metrô Bahia, disponível inclusive com o PIX, o usuário também pode conferir o saldo e o extrato do cartão, fazer o desbloqueio ao cadastrar o CPF, assim, é possível recuperar em créditos o valor usado para a adquirir o cartão e ainda bloquear o cartão de transporte para resgatar o saldo em caso de perda ou furto. O aplicativo da Quicko também oferece informações em tempo real sobre diferentes modais, além das melhores sugestões de rotas pela cidade.

Para acumular pontos, basta que as pessoas usem as funcionalidades do app da Quicko. Ações como cadastro de cartão do transporte, reportes sobre lotação/atrasos de ônibus e metrôs na cidade já rendem pontos, que, quando acumulados podem se transformar em créditos para o cartão de transporte todo mês.

A parceria com a Buser é mais um importante movimento que permite a Quicko continuar impulsionando a promoção de uma mobilidade cada vez melhor, principalmente através de tecnologia e parcerias tão relevantes com essa. Assim, a jornada das pessoas se torna mais qualificada e conveniente, acompanhando as necessidades e tendências de cada região. “O Clube Quicko surgiu como inovação para quem usa o transporte público de Salvador com frequência, e também para impulsionar a mobilidade ativa e a mudanças de hábitos para aqueles que usam apenas esporadicamente. Através dele, construímos uma relação de ganha-ganha com todos os envolvidos através da entrega de prêmios para quem está no corre. E nesse contexto, quanto mais parcerias frutíferas e estratégicas como essa com a Buser, melhor para os usuários e para o ecossistema da mobilidade como um todo”, conta Carolina Badaró, COO da Quicko.

Com informações da Assessoria de Imprensa F7 Comunicação

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ANTP LANÇA CURSO ‘BÁSICO DE GESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO’

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Em 1º de janeiro de 2021 deu-se início a um novo mandato de prefeitos e vereadores no país. Como ocorre em todas as eleições, ocorre alteração nas equipes de trabalho e mudanças de secretários de transporte, transito e mobilidade urbana.

O ano de 2020 foi dominado pela angústia da pandemia COVID-19, alterando drasticamente as condições da prestação dos serviços municipais, reduzindo os orçamentos públicos e trazendo incertezas no horizonte e o transporte público também está no centro do problema.



Em razão disso, visando subsidiar os novos governantes, a ANTP, NTU, ANFAVEA, Mercedes-Benz, FABUS e o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana publicaram o documento Como ter um transporte público eficiente, barato e com qualidade em sua cidade, um conjunto de propostas de ações para melhoria do transporte público ao alcance dos novos mandatos.

É neste contexto que a ANTP desenvolveu o novo Curso Básico de Gestão do Transporte Público, que está sendo patrocinado pela Mercedes-Benz e pela FETPESP – Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de São Paulo.

INSCRIÇÕES

O Curso  de Transporte público

Como todo sistema de formação através do treinamento, o objetivo mais importante é a introdução de novos comportamentos, junto com a potencialização de alguns dos existentes, através da motivação e do conhecimento. Mas junto com esses dois mecanismos, reforçando-os ou ameaçando-os existem os fatores sociais amplos e, mais importante, os mecanismos de grupo que influenciam a atitude depois dos cursos de aplicar ou não os ensinamentos.

Criar as experiências educativas intensivas em curto período, introduzir novos pontos de vista e encorajar a adoção de novos métodos, passando adiante ideias importantes. Os cursos se propõem a demonstrar um novo conceito e a explicar algo a um público.

O Curso terá por base os conteúdos já descritos em vários documentos próprios da ANTP, em especial o Guia Básico de Gestão do Transporte Público, assim como de outros importantes documentos técnicos publicados por outras entidades.

Curso Básico de Gestão do Transporte Público será aplicado na modalidade de Ensino a Distância e buscará contribuir para:

  • Formação, desenvolvimento e instrumentalização de gestores públicos de transporte público e trânsito no Brasil, contribuindo para “fazer acontecer as mudanças necessárias” para a melhoria da mobilidade urbana no país;
  • Facilitação da intermediação entre gestores públicos e fornecedores da produção do transporte público, nas ações de interesse comum.

A quem se destina

O curso é gratuito e se destina a gestores públicos, gestores privados, técnicos em geral com atuação no transporte público e da mobilidade urbana.

Objetivo geral do curso

Propiciar a gestores de mobilidade urbana públicos e privados, a compreensão geral dos aspectos fundamentais que compõem a prestação do serviço de transporte público, a regulamentação sob os quais o serviço está submetido e os papéis dos principais atores envolvidos – administração pública e operadores privados – de maneira que eles possam melhor agir e tomar decisões que contribuam para a melhoria da eficiência e da qualidade dos serviços.

Aula 1 – Componentes importantes

Componentes importantes do transporte público, cuja escolha correta e funcionamento de forma coordenada e harmónica resultam em serviços de qualidade controlável. O objetivo nesta aula é o gestor compreender os aspectos gerais dos componentes básicos, cuja escolha correta e funcionamento de forma coordenada e harmónica resultam em serviços de qualidade e eficiência controlável.

Aula 2 – ITS e Tecnologias

Quando e como surgiram os equipamentos e Sistemas Inteligentes de Transporte – ITS e seu papel na Gestão dos Sistemas de Ônibus.

Aula 3 – As etapas da Operação dos serviços

Programação da oferta de serviço

Atividade de planejamento de responsabilidade do gestor público e que, para serviços de rota fixa, define o serviço a ser prestado em cada linha e seus componentes.

 

Aula 4 – Melhorando o serviço – Qualidade

Nesta aula serão propiciados conhecimentos para a melhor compreensão do gestor de que a prestação do serviço envolve tanto atividades próprias do operador e previstas no contrato quanto atividades de responsabilidade do gestor público, tendo em vista que o resultado da prestação do serviço – eficiência e qualidade – depende dos dois papéis.

Aula 5 – Planejamento e viabilidade – Eficiência

Nesta aula serão propiciados conhecimentos para a melhor compreensão do gestor de que é no projeto e planejamento geral que se estabelecem as características da prestação do serviço de transporte público que impactam na sua eficiência, qualidade e viabilidade econômico-financeira.

Aula 6 – Contratação e controle

Modelos de negócio

Sistemas contratados por tarifa técnica;
Sistemas contratados por fluxo de caixa;
Sistemas contratados por PPP;
Qual a tendência para um novo modelo de contratação;
Fases do processo: especificação, licitação e contratação

PARA TURMAS ATÉ DEZEMBRO/2022

CURSO GRATUITO

AS TURMAS ESTÃO SENDO MONTADAS POR ORDEM DE INSCRIÇÃO

Faça aqui seu pré-cadastro

Com informações da Assessoria de Imprensa

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METRÔ APRESENTA OBSERVATÓRIO METROPOLITANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO

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Evento, que contará com apoio da FEI e do BID, reunirá prefeitos, secretários e gestores de mobilidade dos 39 municípios da Grande São Paulo

 

Na última quarta-feira (27), às 9h, o Metrô de São Paulo, com apoio da FEI e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), apresentou, pela primeira vez, o Observatório Metropolitano de Mobilidade Urbana de São Paulo (OMMU-SP). O evento, foi realizado em sistema virtual, reunirá secretários, gestores de mobilidade e representantes dos 39 municípios da Grande São Paulo, para discutir a implantação e funcionamento do Observatório.

Como proposta, o OMMU-SP funcionará como um agente indutor de políticas públicas de mobilidade para os municípios da região metropolitana, por meio do compartilhamento de dados e estudos em mobilidade. A ideia é que os municípios atuem de forma conjunta para o desenvolvimento de soluções para a macro e micro mobilidade, por meio da integração de dados, informações correlatas e multimodais. Indo além, o Observatório também objetiva a criação de novos estudos e propostas inovadoras, que beneficiem a população da Região Metropolitana de São Paulo.



“Em uma metrópole que reúne 22 milhões de habitantes, temos que pensar a mobilidade de forma conjunta. O Metrô realiza a maior pesquisa de mobilidade do país e vamos usar toda expertise de mais de 50 anos da empresa, junto à inovação como embriões do Observatório que vai convergir os municípios e o setor acadêmico para melhoria da mobilidade, em benefício da população”, explica o presidente do Metrô de São Paulo, Silvani Pereira.

Em sua formação institucional e modelo de governança, o Observatório Metropolitano de Mobilidade Urbana de São Paulo também reúne acadêmicos, pesquisadores com vínculos com associações/ongs, além de instituições internacionais. Dentre eles, destacam-se: FEI, BID, SPTrans, CPTM, STM, SMT, CET, EMTU e o próprio Metrô de São Paulo.

Sobre a participação da FEI, o professor Vagner Barbeta, coordenador da AGFEI (Agência FEI de Inovação) e também representante da Instituição no Comitê Executivo do Observatório, destacou as perspectivas para a participação acadêmica no projeto. “Atuando como braço acadêmico do Observatório, os nossos pesquisadores terão a oportunidade de impactar positivamente um grande número de pessoas, colocando as expertises da Instituição disponíveis para a solução de um problema social extremamente relevante. Abre-se também espaço para que nossos alunos possam atuar no desenvolvimento de novas propostas em mobilidade, trabalhando os conteúdos estudados e aplicando as competências e habilidades desenvolvidas na FEI na solução de problemas reais”, explicou.

SERVIÇO:

Apresentação do Observatório Metropolitano de Mobilidade de São Paulo (OMMUSP)

Data: 27 de abril de 2022

Horário: às 9h

Com informações da Assessoria de Imprensa CDI Comunicação 

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ALGAR TELECOM LANÇA NOVA SOLUÇÃO DE CIBERSEGURANÇA

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Além de relatórios detalhados globais e alertas imediatos de ameaças, o SIEM também conta com suporte full time de especialistas

A Algar Telecom, empresa de telecomunicações e TI do Grupo Algar, apresenta o Security Information and Event Management (SIEM), uma solução de resposta rápida destinada a governos e grandes empresas que centraliza o monitoramento de todos os sistemas de cibersegurança em uma mesma plataforma. Com este olhar integrado, é possível detectar comportamentos suspeitos em diferentes esferas de segurança.

Entre as funcionalidades da nova solução estão o monitoramento global dos eventos e dispositivos de segurança, a identificação de ataques e infrações em andamento, funcionalidade de correlacionamento dos eventos obtidos de múltiplos dispositivos e aplicações, a visualização de relatórios detalhados globais e análises de ameaças e vulnerabilidades, com suporte full time de especialistas.



“O SIEM permite uma visão detalhada de todo o ambiente monitorado para auxiliar na tomada de ação. A sua chegada no nosso portfólio de segurança oferece uma saída aos clientes para uma de suas maiores dores, os ataques cibernéticos, evitando acessos indevidos com inteligência. Além disso, a solução está embarcada com uma plataforma líder de mercado operada em parceria com iT.eam, uma empresa que está no mercado de consultoria e soluções em tecnologia há mais de 15 anos. Com isso, já utiliza o que há de melhor em tecnologias líderes do cenário mundial, uma parceria de sucesso com a Algar Telecom para proporcionar uma atuação de confiança”, explica Iuri Mendonça, Diretor Corporativo da Algar Telecom.

O lançamento amplia o portfólio da Algar Telecom de soluções integradas em TI e Telecom para o segmento corporativo. Além do SIEM, a companhia oferece também produtos como o SD-WAN Super Seguro, que faz a virtualização de redes e o monitoramento do tráfego de forma segura, e o Endpoint Gerenciado Vision MEDR, que garante a segurança para o trabalho remoto, acabando com a vulnerabilidade aos ataques de hackers.

O Brasil foi o 5º maior alvo de crimes digitais no mundo em 2021, com 54 crimes virtuais registrados por minuto, segundo pesquisa feita pela consultoria alemã Roland Berger. Estimativas da plataforma de segurança digital BugHunt também apontam que 26% das empresas do país sofreram ataques cibernéticos no ano.

Com informações da Assessoria de Imprensa Jeffrey Group

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SOULCODE ACADEMY E DELOITTE FORMAM OS PRIMEIROS 40 ALUNOS EM CARREIRA SALESFORCE

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Com grande demanda pelo segmento de TI, o Salesforce foi uma das mais procuradas pelos SoulCoders, muitos deles em ressignificação de carreira

A SoulCode Academy, edtech brasileira que tem como propósito a educação tecnológica, inclusão digital, impacto social e diversidade, em parceria com a Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, formou as primeiras turmas de tecnologia para a carreira de Salesforce, com olhar para inclusão e ponte para a empregabilidade.

A carreira de Salesforce teve aumento de demanda intensificado no período da pandemia de Covid-19, devido à necessidade da migração das empresas para novos modelos de trabalho. Os SoulCoders formados em Salesfoce também tiveram disciplinas como TechEnglish e Soft Skills, que possibilitaram uma preparação ainda mais completa para ingresso na carreira de TI.



No total, foram formados 40 alunos de praticamente todas as regiões do Brasil. Sendo 53% brancos, 36% pretos e pardos e 1% indígenas. Como mostra viva da diversidade que sempre é ofertada aos clientes, trazendo pessoas também de idades, gêneros e formações diferentes.

O profissional em Salesforce é capaz de exercer diversas carreiras, entre elas: a de administrador – entende e organiza a plataforma de maneira a criar soluções estratégicas para organizações; a de desenvolvedor – capaz de criar soluções e automatizar processos de negócios; e a de consultor – que combina os conhecimentos técnicos com os de negócios para solucionar problemas e otimizar os processos das empresas.

Ao todo foram 12 semanas de curso abordando, inicialmente, tecnologias web e tecnologias que compõem a grade Salesforce, como CRM, seus conceitos e usabilidades. O objetivo foi apresentar novas possibilidades profissionais a pessoas de diversas áreas, regiões do país, gênero e idade, que busquem ressignificar ou construir uma nova carreira promissora.

A SoulCode Academy incluiu em sua grade curricular o TechEnglish, aulas de inglês direcionadas ao profissional de tecnologia. Além disso, em parceria com o Instituto Ser+, são trabalhados os tão importantes soft skills (habilidades comportamentais) que permitem à pessoa compreender melhor como criar relações de trabalho saudáveis, como se portar nas empresas e se relacionar com suas equipes.

“Trabalhamos e aprimoramos constantemente nosso método de ensino. Inserimos novas disciplinas e olhamos para as necessidades de mercado, para capacitar cada vez mais os profissionais para o mercado de tecnologia, que sofre com o apagão digital”, afirma Fabricio Cardoso, cofundador e diretor-geral da SoulCode Academy. “Se a escassez de mão-de-obra qualificada na área já é uma realidade, as empresas precisam contar com profissionais completos, que correspondam de forma integral aos seus anseios”, conclui.

“A Deloitte Digital consolida nossos serviços de transformação digital nas áreas de vendas, marketing e serviços para influenciarmos a forma em que as empresas entregam o ciclo de experiência aos seus clientes. Esta oferta reforça o portfólio da consultoria que apresenta forte crescimento e expansão. Prevemos mais do que dobrar as receitas desta área de negócios dentro de três anos no Brasil, combinando conhecimentos em inovação, criatividade, negócio e tecnologia”, destaca Guilherme Evans, sócio-líder da Deloitte Digital.

“Para isso, temos os melhores talentos com as melhores virtudes. E queremos impactar ainda mais. Recrutando e desenvolvendo potenciais jovens do país todo, explorando perfis de diferentes backgrounds, formação, gênero, classe social, entre outros, dando a oportunidade e promovendo o desenvolvimento do Brasil. Estabelecemos diversas parceiras como a SoulCode que alinha nossas estratégias com nosso propósito de gerar impacto social”, conclui Evans.

Metodologia exclusiva:

A metodologia de ensino da SoulCode Academy é baseada no conceito global de “Tech for Good”, cujos cinco pilares para transformar o mundo são: educação, diversidade, saúde, longevidade e sustentabilidade, é ágil e desenvolvida com exclusividade, para garantir a qualidade do aprendizado. Com turmas reduzidas, aulas online, em português e ao vivo, permite formato peer to peer, com foco em projeto e conteúdo, hands on, que incluí trabalho em squads e simulação do dia a dia de um desenvolvedor. O curso é ministrado por professores brasileiros e com experiência na realidade do país.

Estudos indicam que há mais de 500 mil vagas abertas no mercado brasileiro e 15 milhões de pessoas em busca de trabalho, subempregadas ou descontentes com seus empregos. Dados indicam que o mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) equivale hoje a 6,5% do PIB brasileiro, mas conta com um déficit significativo de mão de obra.

Com informações da Assessoria de Imprensa Encaso Comunicação Corporativa

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CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO QUINTO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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Desta vez, o eixo Segurança  foi pauta do programa que recebeu especialistas da área e gestores das Secretarias Municipais

Na última terça-feira, 26/04, a Plataforma Connected Smart Cities trouxe mais um Evento Temático 2022 do Ranking CSC para discutir a Segurança, tomando por base a cidade de Campo Grande (MS), além da análise de Melina Risso do Instituto Igarapé (RJ), Vitor Amuri da SPin Soluções Públicas Inteligentes, e Evandro Roveran, Sales District Manager na divisão Building Technologies da Robert Bosch Ltda. Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua no dia 10 de maio, com o eixo Meio Ambiente.

Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems, e pesquisador responsável pelo Ranking CSC, apresentou os indicadores de Segurança: taxa de homicídios, de acordo com a fonte DataSus; mortes no trânsito; despesa com segurança, dados oriundos da Sinconfi/Finbra; policiais por habitante informado pela Rais; Centro de Controle e Operações e Monitoramento das Áreas de Risco, de acordo com o perfil dos municípios registrado no IBGE, além de abordar os indicadores que constam na ISO 37.120, 37.122 e 37.123 dentro do eixo de segurança.



Melina Risso, Diretora de Pesquisa do Instituto Igarapé, diz que é muito importante ampliar o espectro e não somente o resultado, mas a competência do município para lidar com a segurança pública. “Olhamos as múltiplas causas onde a violência está reproduzida, com fator de risco e fator de proteção”, comenta. Melina divide o papel da prevenção em três pilares:

  • Prevenção Social – condições sociais que podem ser mudadas para diminuir as chances de uma violência. Como as cidades estão cuidando das pessoas que mais precisam, com maior risco de sofrer violência. Melina fez um contraponto com o nível de escolaridade (eixo de educação) que interfere diretamente em alternativas para se evitar a criminalidade. Risso comentou ainda sobre a cobertura que a cidade consegue fornecer com a assistência social, quais os programas que estão sendo oferecidos com a assistência sócio-educativa aos menores infratores, e, a longo prazo, a diretora também citou a atenção que a cidade dá à primeira infância. 
  • Prevenção Situacional – como se trabalha o entorno pensando em reduzir essas chances, levando-se em conta o ambiente em que essa população reside. São avaliados aqui indicadores de iluminação, urbanização feita nas cidades, como os terrenos baldios têm sido, ou não tratados, como é feito o ordenamento do espaço urbano. Outro indicador avaliado na prevenção situacional é referente a tecnologia. Como está sendo garantida a privacidade das pessoas nos Centros de Segurança, tem equilíbrio entre vigiar essa população e a aplicação desta tecnologia diante do cidadão? E como essas informações coletadas pelas câmeras de segurança circulam dentro do poder público?
  • Controle e Aplicação da Lei – como lidar com as características da violência, com eixo da aplicação da Lei.

Valério Azambuja, Secretário Municipal de Segurança e Defesa Social da Prefeitura de Campo Grande (MS), esclareceu que a Segurança Pública é baseada em pilares constitucionais, de acordo com a Constituição Federal art.144, que a segurança é dever do Estado, mas é direito e responsabilidade de todos. Os municípios devem preservar a ordem pública e a tranquilidade e paz social das pessoas e do patrimônio, além da preservação dos direitos humanos. A capital de Mato Grosso do Sul é dividida em 7 regiões urbanas, e 7 gerências operacionais da GCM. A Guarda Civil Metropolitana, segundo Azambuja, tem 4 superintendências (incluindo Comando da Guarda, Comando de Ensino e Capacitação, Comando de Administração e Finanças, e Comando de Inteligência e Atividades Estratégicas), 5 Gerências Especializadas (com a Fiscalização de Trânsito, as Patrulhas Maria da Penha e ambiental e o Grupo de Pronta Intervenção e Centro de Controle e Operações). As 7 Gerências Operacionais compreendem as Ações Preventivas e Enfrentamento à Criminalidade (com toque de recolher entre jan e ago de 2021) nas 7 Regiões Urbanas; a Cooperação Mútua entre União e Estado, Articulação Interinstitucional (com comissão permanente de segurança pública), Gestão Participativa (com Conselhos de Segurança Pública), Controle Interno (corregedoria) e Externo (ouvidoria criada pela Lei 5.819/2017), e Administração, Finanças e Recursos Humanos. De acordo com o Ranking Connected Smart Cities, em 2021, Campo Grande teve o reconhecimento nacional de ser a cidade mais segura do Brasil. 

Vitor Amuri, Diretor de Projetos da SPin Soluções Públicas Inteligentes, também contribuiu com o debate e afirmou que a vertical de Segurança afeta valores essenciais da cidade inteligente com vida e justiça. “Os fatores de risco, mencionados por Melina (Instituto Igarapé), ainda não estão, exatamente, no foco do monitoramento. De fato, nós precisamos incrementar os meios de monitoramento, a partir da integração dos municípios, e com o acompanhamento interno da participação municipal, além de incorporar novas métricas”, disse.    

Segundo Amuri, a discussão da entrega de videomonitoramento nas cidades, além dos indicadores tradicionais, gira em torno de quanto vale a pena para o cidadão e a sociedade ceder a esse valor de privacidade, em nome desse serviço que atende a comunidade, especialmente tratando-se de processos criminais. 

Valério Azambuja comentou que, em Campo Grande, quando aumentaram na área central o número de câmeras por videomonitoramento, a quantidade de roubos e furtos caiu. “Uma vantagem registrada foi que, entre 200 a 300 ocorrências, atendidas pela Guarda Civil Metropolitana, o socorro foi imediato. Outro ganho para a sociedade foi em relação aos acidentes de trânsito com auditorias diárias, semanais e mensais”, afirmou.

“Não adianta ser feita a fiscalização por videomonitoramento, se não tivermos o braço operacional. Quando olho o resultado dos estudos que foram feitos da eficácia do videomonitoramento, analiso qual o tempo que a justiça levou para se utilizar das imagens dessa câmera, ou seja, qual o objetivo esperado da ferramenta”, disse Melina Risso. A diretora do Instituto Igarapé disse ainda que a implantação de novas tecnologias são necessárias, mas dentro de um equilíbrio sem negar os riscos que as mesmas podem proporcionar. 

Para encerrar as apresentações, Evandro Roveran, especialista em soluções da Bosch para cidades inteligentes, disse que não há como dissociar a mobilidade da segurança eletrônica.  Segundo pesquisas dirigidas pela Bosch, a procura por estacionamento nas grandes cidades equivale a 30% do tráfego, sendo que, até 2050, 70% da população estará em centros urbanos. O Brasil, segundo Roveran, é o país mais atacado por vírus em câmeras de segurança. A unidade de Segurança e Proteção da Bosch é composta por 4 blocos: monitoramento por imagens, proteção de edifícios e bens, avisos sonoros e integração de rádios. “Nosso maior desafio é aprimorar aquilo que já fazemos”, comentou Roveran.

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.

SÃO PAULO TERÁ PLATAFORMA DIGITAL PARA PREFEITURAS E STARTUPS INTERESSADAS NO AMBIENTE SANDBOX

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No portal do Programa SandBox SP, prefeituras e empresas poderão cadastrar interesse para a oferta e teste de produtos e serviços inovadores à população

O Governo de São Paulo passa a disponibilizar, a partir do final do mês de maio, acesso à plataforma digital do Programa SandBox SP, que permitirá aos 645 municípios do Estado e startups manifestar interesse no ambiente sandbox com a oferta de soluções inovadoras à população.

O portal integrará as informações sobre os ambientes de testes municipais associados, chamados de sandboxes, além de editais de chamamento para os ciclos de experimentação, oportunidades temáticas para startups, em especial “govtechs”, relatórios encaminhados pelas autoridades municipais contendo os resultados das experimentações, entre outras informações.



A Secretaria de Desenvolvimento Regional, responsável pela gestão da iniciativa, operacionalizará na plataforma diretrizes para as prefeituras oferecerem ambientes regulatórios experimentais às empresas interessadas em realizar testes de novos produtos e serviços associados ao conceito de Cidade Inteligente, sem as limitações impostas pela legislação.

Dentro do Programa SandBox SP, o Governo de São Paulo proverá a organização, sistematização e compartilhamento dos resultados das experimentações reportados pelos municípios; a padronização de processos e procedimentos entre sandboxes; a organização de circuitos regionais de experimentação; a difusão de boas práticas; e a promoção e divulgação dos sandboxes na plataforma digital.

Já as empresas poderão coletar todas as evidências sobre o comportamento do consumidor e dos impactos da solução por meio da experimentação em ambiente urbano real para o aprimoramento dos produtos ou serviços ofertados. Contudo, elas deverão atender critérios e limites estabelecidos, por procedimentos facilitados e condições especiais simplificadas, na forma do Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador.

As prefeituras, por sua vez, serão responsáveis pela instituição e gestão dos sandboxes, estabelecendo as normas específicas, os processos de chamamento e os ciclos de experimentação. A delimitação das áreas ou bairros de experimentação, mecanismos de governança, condições e critérios para seleção e enquadramento de startups interessadas estão também entre as atribuições municipais.

Pioneirismo paulista

São Paulo é o primeiro estado brasileiro com ambientes sandboxes para startups, trazendo ao país o modelo britânico de ambiente regulatório de teste, após a aprovação do Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador (Lei Complementar Federal nº 182/21).

Para isso, o Estado contou com o apoio do Parque Tecnológico de São José dos Campos e das consultorias SPIn Soluções Públicas Inteligentes e Necta para organizar seus ambientes sandboxes e construir a regulamentação vigente.

O Parque Tecnológico é um importante complexo de inovação que sedia os principais testes do sistema 5G no Brasil, tecnologia que, em São Paulo, foi regulamentada pela sanção do Projeto de Lei 485/2021 encaminhado pela Secretaria da Casa Civil à Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) em novembro do ano passado.

Código de Defesa do Empreendedor

Com a sanção do Governador Rodrigo Garcia ao Código de Defesa do Empreendedor neste mês, será instituído um programa de ambiente regulatório experimental, por meio de um conjunto de condições especiais simplificadas. As pessoas jurídicas participantes poderão receber autorização temporária dos órgãos ou das entidades competentes para desenvolver modelos de negócios inovadores e testar técnicas e tecnologias experimentais, mediante o cumprimento de critérios e de limites previamente estabelecidos pelo órgão ou entidade reguladora e por meio de procedimento facilitado.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria da Casa Civil de São Paulo

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