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O USO DA BICICLETA COMO OPÇÃO DE COMBATE AO SEDENTARISMO NAS CIDADES

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No Brasil, a cada 21 segundos “nasce” uma pessoa acima de 50 anos. A Projeção do IBGE para 2030, é que teremos a quinta população mais idosa do mundo.

No início da Pandemia em 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou orientações sobre o deslocamento durante a Covid-19, onde defendia o uso da bicicleta como forma de limitar o contato físico, fazer exercícios, aumentar a imunidade e se prevenir contra o contágio da doença.

Houve vários exemplos de ações no mundo inteiro, privilegiando seu uso. Por exemplo, em Londres, Paris, Cidade do México e Bogotá foram criadas ciclovias temporárias e expansão de calçadas para acomodar um número maior de ciclistas e pedestres. Em São Paulo, liberou-se o uso nos trens e metrôs para acesso com bicicletas todos os dias da semana e sem restrição de horário. Assim, as pessoas que precisavam fazer grandes deslocamentos, podiam seguir uma parte de bicicleta.



Durante os meses que se seguiram, ouvimos muitas notícias sobre o aumento de venda de bicicletas, a ponto de paralisar as fábricas por falta de peças e acessórios.

O momento trouxe a oportunidade de conhecer os benefícios da bicicleta, seja com as bikes compartilhadas ou até mesmo nas ergométricas…que impulsionaram um novo normal para saúde.

Por outro lado, em março de 2022, a mesma OMS, publicou o índice de sedentarismo mundial e o Brasil é o país mais sedentário da América Latina e ocupa a quinta posição no ranking mundial.

Passamos muito tempo sentados, principalmente de frente ao computador. Alguns estudiosos, até chamam isso de “novo estilo de vida”. 

Como pensar em Cidades Inteligentes com uma população de doentes crônicos? O Brasil está envelhecendo e o cenário será cada vez mais difícil.

E por que a bicicleta se torna tão importante? Como transformar motoristas em ciclistas? Como deletar de nossas vidas, esse novo estilo, o “sedentarismo”? As perguntas são inúmeras, os desafios idem!

A bicicleta tem um quê de magia. Permite que as pessoas interajam de forma diferente com a cidade e com as outras pessoas. “Força” a todos a reduzirem o ritmo e faz, por intermédio do exercício, passar menos stress e ganhar mais energia.

Estudos mostram que ciclistas apresentam menos casos de depressão e solidão. Além de que, é um jeito sustentável de se transportar pela cidade e agride menos o meio ambiente.

Muitos adultos, principalmente mulheres acima de 50 anos, que chegaram até a Startup Quero Pedalar, de São Paulo, para aprender a andar de bicicleta, relatam um outro ponto importante, o receio de andar de bicicleta pelas ruas, devido aos espaços urbanos que estão cada vez mais disputados e caóticos.

E neste contexto, surgem cada vez mais pessoas envolvidas com este modo saudável de viver e conduzir a vida. O aumento de pessoas na busca por uma mobilidade mais saudável e econômica é o começo para discutirmos o caminho para o desenvolvimento sustentável de cidades. Precisamos aproveitar esta oportunidade de entusiasmo com a bicicleta para discutir cada vez mais políticas públicas que impulsionem ainda mais o uso deste modal.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

HYPERLOOP PODE SER O TRANSPORTE ULTRARRÁPIDO DO FUTURO

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O Hyperloop provou ser mais rápido e mais barato que o trem de alta velocidade. Como é que ninguém quer pagar para construir um?

Já se passou quase uma década desde que Elon Musk lançou a ideia do hyperloop, um novo meio de transporte que promete transportar pessoas e mercadorias na velocidade dos aviões enquanto permanece no solo, compartilhou Reinaldo Pinto dos Santos da TWB. A tecnologia, afirmam seus defensores, é acessível, energeticamente eficiente e potencialmente lucrativa para seus operadores. No entanto, após anos de estudos e testes em todo o mundo, poucos projetos de hyperloop passaram da fase inicial de estudo de viabilidade e nenhum investidor está suficientemente convencido de sua promessa de pagar para construir um.
De acordo com a visão de Musk, que é baseada em um conceito de “trem de tubo a vácuo” que remonta ao século 18, um sistema hyperloop consistiria em tubos de baixa pressão fechados que se estendem por centenas de quilômetros. Dentro deles, trilhos de levitação magnética (maglev) suportam cápsulas que transportam passageiros e carga que se moveriam a velocidades de até 600 milhas por hora – isso é mais de três vezes mais rápido que os trens de alta velocidade mais rápidos do mundo.
Nos modos tradicionais de viagem, como trens e aviões, uma quantidade significativa de energia é perdida para superar o atrito e a resistência do vento. Se um veículo pode eliminar o atrito e a resistência do ar, teoricamente ele pode se mover em velocidades muito altas com potência relativamente baixa. Entre as tecnologias de transporte existentes, a mais próxima do hyperloop são os trens maglev, que eliminam o atrito entre trilhos e rodas, e foram construídos em países como Reino Unido, Japão, Coréia e China. Mas o hyperloop leva o conceito a outro nível, confinando um trem dentro de um tubo de baixa pressão ou vácuo, removendo também a resistência do ar. O white paper de Musk afirma que ele precisaria apenas de 134 cavalos de potência – tanto quanto um Toyota Corolla de baixo custo – para atingir uma velocidade de 700 mph. Para efeito de comparação, um trem de alta velocidade precisadois motores a diesel de 2.250 cavalos de potência. Um estudo de 2017 do Departamento de Transportes dos EUA (DOT) estima que o hyperloop pode ser até seis vezes mais eficiente em termos de energia do que as viagens aéreas em rotas curtas.
Os construtores de Hyperloop incluem startups lideradas por bilionários e joint ventures público-privadas
Não há falta de interesse da engenharia em tornar o hyperloop uma realidade. Após a publicação do white paper de Musk, uma safra de startups foi fundada com o mesmo objetivo de construir o primeiro hyperloop de passageiros do mundo. Segundo Reinaldo, a mais conhecida é provavelmente a The Boring Company, cofundada pelo próprio Musk em 2016. A Boring Co. construiu um protótipo de tubo de cerca de um quilômetro e meio de comprimento em Hawthorn, Califórnia, como local para uma competição anual de estudantes para testar cápsulas de hyperloop. A empresa planeja testar um “hiperloop em grande escala” ainda este ano, disse em abril sem compartilhar detalhes como localização e tamanho. A Boring Co. não respondeu a um pedido para elaborar o plano.
Em novembro de 2020, a Virgin Hyperloop, uma subsidiária do Virgin Group de Richard Branson fundada em 2014, realizou o primeiro teste humano de hyperloop do mundo em uma pista de teste de 500 metros em um deserto de Nevada. Um protótipo de cápsula transportando dois funcionários da Virgin Hyperloop acelerou de zero a 170 km/h em menos de seis segundos e depois parou em um passeio que durou um total de 17 segundos. “Senti um pouco de resistência, mas nada desconfortável”, disse Sara Luchian, chefe de experiência de passageiros da Virgin Hyperloop, sobre a experiência de aceleração extrema em uma entrevista ao Observer após o teste.
No mesmo ano, a Virgin Hyperloop publicou um estudo de viabilidade de 19 páginas de uma proposta para construir uma rota hyperloop de passageiros de 500 milhas na área dos Grandes Lagos que ligaria Chicago, Columbus e Pittsburgh. No entanto, o projeto foi  abandonado depois que a Virgin Hyperloop decidiu se concentrar na movimentação de carga, não de passageiros.
Nos EUA, o único sistema hyperloop de passageiros que está ativamente em desenvolvimento é uma rota de 300 milhas, também na região dos Grandes Lagos, que conectaria Chicago, Cleveland e Pittsburgh. O projeto é uma parceria público-privada entre a Hyperloop Transportation Technology (HyperloopTT), uma startup sediada em Los Angeles, e a Northeast Ohio Areawide Coordinating Agency (NOACA), uma agência local responsável pelo planejamento e supervisão de grandes projetos de infraestrutura na área metropolitana de Cleveland.
“Cleveland é o ponto intermediário entre a maior cidade dos Estados Unidos e sua terceira maior cidade. Se pudermos construir um hyperloop que permita que as pessoas viajem de Nova York a Chicago em menos de uma hora com paradas no meio, isso abrirá uma gama totalmente nova de empregos e oportunidades de negócios”, disse Grace Gallucci, diretora executiva da NOACA.
Em dezembro de 2019, a HyperloopTT e a NOACA co-publicaram um estudo de viabilidade provando que o projeto dos Grandes Lagos é financeiramente viável. O relatório, que tem 180 páginas e custa US$ 1,3 milhão, é o mais extenso estudo de hyperloop já realizado nos EUA, disse Gallucci a TWB.
De acordo com o estudo, o hyperloop dos Grandes Lagos custará entre US$ 25 bilhões e US$ 30 bilhões, ou US$ 60 milhões por milha, e seis anos para ser construído. Uma vez em operação, os passageiros podem esperar pagar cerca de dois terços do preço de uma passagem aérea comparável.
“Estamos analisando um tipo de preço de trens urbanos. Não pretende ser algo como o Concorde”, disse Gallucci, referindo-se ao jato supersônico.
A matemática do NOACA parece encorajadora. Mas os céticos dizem que o custo real da construção do hyperloop pode ser muito maior e variar muito dependendo da localização. O custo por milha do hyperloop dos Grandes Lagos é mais de três vezes o que Musk projetou em 2013 para uma rota hipotética entre Los Angeles e São Francisco.
Um estudo de 2016 da Universidade de Queensland, na Austrália, estimou que uma rota hyperloop ao longo da costa leste da Austrália custaria dez vezes mais do que a previsão de Musk, “que dependia de tecnologia não desenvolvida ou imatura”, escreveu Nicholas McLean, autor do estudo. E isso não leva em consideração o fato de que grandes projetos de infraestrutura geralmente ultrapassam os orçamentos e levam mais tempo do que o esperado para serem construídos.
A HyperloopTT, apoiada por empresas de capital de risco, incluindo Lauder Partners e EdgeWater Investments da China, construiu protótipos de hyperloop em pequena escala na França, Alemanha e Oriente Médio. Seu sistema mais longo construído até hoje é um tubo de 10 quilômetros em Abu Dhabi. “A tecnologia está pronta”, disse Andrés De León, CEO da HyperloopTT. Mas muito tem que acontecer antes que os engenheiros possam abrir caminho nos EUA
O estudo de viabilidade de 2019 estimou que a construção do hyperloop dos Grandes Lagos começaria em 2023. Mas a menos de quatro meses de 2023, o projeto mal passou para a próxima etapa, que é uma revisão ambiental pela Administração Ferroviária Federal, um processo que pode demorar alguns anos. O HyperloopTT provavelmente terá obstáculos regulatórios adicionais a serem superados antes que possa realmente transportar passageiros e carga, para os quais os padrões legais ainda não foram estabelecidos. (Esse trabalho cabe ao Conselho NETT do DOT, criado em 2018 sob o governo Trump e encarregado de desenvolver padrões para regular tecnologias de transporte emergentes.)
Gallucci disse que uma pergunta que ela costuma receber é por que sua agência não está considerando tecnologias mais maduras, como ferrovias de alta velocidade, que são comprovadamente seguras e amplamente utilizadas em países como China e Japão.
“A resposta é: estamos felizes em investigar o transporte ferroviário de alta velocidade se os investidores privados estiverem interessados”, disse ela. “Mas a verdade é que não houve nenhum estudo feito nos EUA que mostre que o trem de alta velocidade poderia gerar lucros substanciais.”
De León é da Espanha, que possui a segunda maior rede ferroviária de alta velocidade do mundo. Ele disse que o período de retorno do transporte ferroviário de alta velocidade está entre 100 e 120 anos, enquanto o hyperloop pode recuperar seus custos de construção em menos de 25 anos. De acordo com o cálculo da NOACA, os investidores no projeto hyperloop dos Grandes Lagos podem esperar um retorno anual de 3%, que é maior do que a maioria dos títulos corporativos.
Ainda assim, a captação de recursos parece ser difícil. Gallucci disse que a NOACA decidiu deixar o esforço para o HyperloopTT, seu parceiro privado, depois de solicitar sem sucesso financiamento do governo. De León disse que sua empresa está conversando com vários grandes investidores de infraestrutura, mas ainda não garantiu nenhum financiamento. “Eles demonstraram algum interesse, mas querem esperar até a conclusão da revisão ambiental”, para a qual também não foi encontrado financiamento.
Uma fonte promissora de financiamento público é a conta de infraestrutura de US$ 1,2 trilhão, sancionada pelo presidente Joe Biden em novembro de 2021. Os projetos Hyperloop podem ser elegíveis para solicitar subsídios e empréstimos sob um programa de veículos avançados do Departamento de Energia, de acordo com o governo da Bloomberg, uma empresa de análise.
“Idealmente, queremos que este projeto seja 100% financiado pelo setor privado, mas isso não exclui a possibilidade de envolver o setor público”, disse De León.
Historicamente, os principais projetos de transporte público eram geralmente financiados por dólares de impostos ou títulos do governo. Mas a parceria público-privada, conhecida no setor de infraestrutura como modelo P3, é uma tendência emergente no mundo desenvolvido, disse De León, como resultado da crescente demanda por melhorias de infraestrutura e da redução dos orçamentos governamentais.
Dada toda a sua incerteza financeira, o hyperloop pode precisar de financiamento do governo se passar do estágio de planejamento.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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A ELETRIFICAÇÃO NO BRASIL: UMA TENDÊNCIA SUSTENTÁVEL E IMINENTE

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Luiz Ribeiro: avanço da eletrificação sustentável nas fontes de energia do Brasil

Atualmente, existe um fato em comum ocorrendo no mundo inteiro. Trata-se do movimento de eletrificação e, consequentemente, do aumento na demanda de energia. Isto porque, diversos países estão, cada vez mais, apostando na redução de emissão de poluentes, a fim de obter um cotidiano mais sustentável. Por isso, há uma tendência de diminuição dos combustíveis fósseis, grandes geradores de energia ainda nos dias de hoje e um dos principais responsáveis pelo efeito estufa no aquecimento global.

No Brasil, por exemplo, a meta atual de mitigação dos gases responsáveis pelo efeito estufa é bastante ambiciosa. Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), ocorrida em 2021, na Escócia, o país apresentou um projeto de reduzir em 50% as emissões de gases nocivos (CO2) para o efeito estufa até 2030, bem como a neutralidade de carbono até o ano de 2050.

No mesmo sentido, o Balanço Energético Nacional (BEN 2021) aponta um avanço da eletrificação sustentável nas fontes de energia do Brasil. De acordo com o levantamento, as fontes não renováveis, e principais causadoras do efeito estufa, ainda predominam a matriz energética brasileira (52%). Porém, de 2011 a 2020, a energia proveniente de fontes renováveis, como hídrica, solar e eólica, obteve um crescimento, passando de 43% para 48%.

A maturidade da eletrificação no Brasil

Apesar dos desafios, a eletrificação é um caminho sem volta e já ocorre com consistência no mercado brasileiro. Um dos principais exemplos é o setor automotivo, que muitos acreditavam ser algo distante para a eletrificação, mas atualmente é um dos segmentos que tem contribuído com o aumento da sustentabilidade no país.

Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), em 2020, as vendas de veículos elétricos cresceram 60%. Além disso, uma projeção realizada pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Elétricos (Anfavea) aponta que existe a possibilidade de até 2035, 62% da frota de veículos no Brasil ser de automóveis elétricos, minimizando cada vez mais a emissão de CO2 nas ruas.

Da mesma maneira, um estudo encomendado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS) e executado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), indica que já existe um movimento empresarial em relação à eletrificação de suas frotas comerciais. A pesquisa contou com 16 empresas brasileiras de grande porte que possuem o compromisso de zerar suas emissões de CO2 até 2030 e já contam com veículos elétricos em suas frotas.

No entanto, para que as iniciativas de eletrificação propostas pelas empresas entrevistadas possam ser colocadas em prática, existem alguns obstáculos a serem percorridos, como: melhorar a infraestrutura de carregamento dos veículos, não só pontos de recarga, mas com qualidade e segurança ao usuário e a bateria do veículo. Também obter sistemas e tecnologias que otimizem a gestão dos dados, e, ainda, fomentar a rede de colaboração entre todos os setores envolvidos, desde a geração de energia, até as fabricantes de automóveis.

Com relação ao carregamento de veículos, com o aumento da frota de automóveis elétricos, maior é a demanda por pontos de recarga dos mesmos no Brasil. Atualmente, grande parte destes pontos estão localizados nas casas dos proprietários dos veículos ou em espaços públicos, como estacionamentos de shoppings e supermercados. De acordo com as estatísticas ABVE, hoje em dia, o país conta com pelo menos 1.250 pontos de carregamento de veículos elétricos.

Desta forma, para que tais pontos estejam bem amparados e com a manutenção adequada e em dia, é fundamental contar com tecnologias desenvolvidas especialmente para manter o seu pleno funcionamento. Esses equipamentos, cada vez mais tecnológicos, garantem maior segurança aos proprietários de veículos elétricos, uma vez que possibilita a identificação e correção de determinados problemas na plataforma de carregamento com antecedência e uma manutenção com mais assertividade, qualidade e eficiência.

Eletrificação iminente: como se preparar?

Independentemente dos desafios enfrentados, o Brasil está e se tornará cada vez mais eletrificado, portanto, a geração de energia será ainda maior. No entanto, com essa aceleração e eletrificação iminente, o país demanda de mais planejamento, organização e infraestrutura.

Neste momento, é imprescindível que o mercado tenha acesso a ferramentas e tecnologias que possibilitem uma instalação e manutenção adequada e segura dos campos de geração de energia, bem como das plantas industriaisempresas e casas que investem em energia limpa, além dos pontos de carregamento de veículos elétricos. Dessa forma, o país estará ainda mais preparado para eliminar fontes de energia prejudiciais à atmosfera e investir em seu processo de eletrificação.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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REGENT E SIEMENS TRABALHAM JUNTAS NO REVOLUCIONÁRIO SEAGLIDER DE EMISSÃO ZERO DE CARBONO

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  • O planador marinho da REGENT deve reduzir significativamente o tempo e o custo do transporte de pessoas e mercadorias entre cidades costeiras.
  • O Siemens Xcelerator é a plataforma de projeto, engenharia e desenvolvimento utilizada pela REGENT.

A Siemens Digital Industries Software anunciou hoje que a REGENT adotou o portfólio Siemens Xcelerator de software e serviços baseados na nuvem para ajudar a criar uma nova categoria de veículo chamada seaglider, ou planador marinho. O seaglider é um veículo de alta velocidade e zero emissão de carbono que voa exclusivamente logo acima da superfície da água para reduzir consideravelmente o tempo e o custo do transporte de pessoas e mercadorias entre cidades costeiras.

Com 40% da população mundial vivendo em comunidades costeiras, os seagliders elétricos da REGENT serão os primeiros veículos deste segmento a oferecer maior segurança, baixo custo, alta velocidade e zero emissão. Os clientes de lançamento do seaglider da empresa incluem operadoras da aviação, de balsas e do setor de logística.

O planador marinho da REGENT é um veículo totalmente elétrico que voa exclusivamente acima da superfície da água (efeito WIG – wing-in-ground), percorrendo o mar de três maneiras: flutuando quando está perto do cais, deslizando em seus hidrofólios a até 40 nós (kts) ao entrar e sair do porto, ou voando acima das ondas a 160 nós enquanto navega rumo ao seu destino.

O seaglider voa a poucos metros acima da superfície da água sobre uma “almofada de ar”, devido ao efeito WIG, combinando alta velocidade e conforto de um avião com o baixo custo operacional de um veículo elétrico. Os seagliders diferem dos veículos WIG anteriores devido aos seus hidrofólios, propulsão elétrica distribuída e controles aeroespaciais do tipo fly-by-wire. Esses elementos permitem operações seguras no porto, maior tolerância às ondas e uma experiência confortável para os passageiros.

No coração do seu conjunto de ferramentas de projeto, engenharia e desenvolvimento está o portfólio Siemens Xcelerator, que tem sido fundamental para a REGENT desde a sua fundação em 2020.

“A ideia da REGENT é trazer um novo veículo revolucionário para o mercado de transporte com o potencial de mudar a forma como as pessoas e as cargas são transportadas sobre a água”, disse Mike Klinker, diretor de tecnologia e cofundador da REGENT. “Enquanto nossos planadores aguardam a certificação e a produção comercial em larga escala, precisamos de uma plataforma robusta e moderna de ferramentas digitais que atenda ao ritmo dos nossos ciclos de inovação com rigor para um produto tão complexo quanto o nosso. O Siemens Xcelerator as a Service é perfeito para uma startup digital como a nossa. As soluções nativas da nuvem, como o Teamcenter X, minimizam os custos administrativos e nos permitem focar 100% no projeto, engenharia, fabricação e inovação. A colaboração valiosa da Siemens e o modelo de assinatura oferecem benefícios significativos de fluxo de caixa que são vitais para qualquer startup.”

O planador principal da REGENT, o Viceroy para 12 passageiros, será construído com os mais altos padrões de segurança. Ele poderá operar rotas de até 180 milhas com a tecnologia de bateria atual e rotas de até 500 milhas com baterias da próxima geração, tudo por meio da infraestrutura atual no cais. Além disso, sua operação como veículo WIG acima da superfície da água permite testes e certificações marítimas. Este é um caminho eficiente para começar a operação comercial, permitindo que os clientes aproveitem a mobilidade costeira de alta velocidade e emissão zero antes que as opções de aviação elétrica, mantendo níveis de segurança semelhantes.

“A revolução da mobilidade e eletrificação continua em um ritmo empolgante em todo o espectro do setor, mas não é sempre que esses dois elementos são combinados a um projeto tão inovador para tratar de um desafio específico como esse enfrentado pelas comunidades costeiras do mundo todo”, disse Dale Tutt, vice-presidente de estratégia da indústria da Siemens Digital Industries Software. “A REGENT é pioneira no transporte costeiro inovador de alta velocidade, visando zero emissão líquida desde o início. Nosso portfólio Xcelerator as a Service é fundamental para ajudá-los a atingir esse objetivo de forma mais rápida.”

Com informações da Assessoria de Imprensa

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COM A MAIOR FROTA DE CAMINHÕES ELÉTRICOS DO PAÍS, AMBEV FAZ AÇÃO NO METAVERSO E GERA AINDA MAIS IMPACTO POSITIVO NA VIDA REAL

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Marca desafia gamers no Eurotruck em uma missão virtual sustentável que pode poupar a emissão de 650 toneladas de carbono na vida real

A maior frota de caminhões elétricos do país chegou ao metaverso para uma missão sustentável, que vai gerar uma conexão transformadora entre o universo virtual e a vida real. A Ambev convocou um time de gamers que transportaram, na última quarta-feira (31), um carregamento de sementes no Eurotruck, que serão plantadas na vida real por meio do Bacias e Florestas, programa da Ambev em parceria com a The Nature Conservancy, prefeituras, ongs e parceiros locais.

Maka, Ookina, Smzinho, Lipão, Ingrid Rodrigues e Akumoto formaram o time virtual da Ambev e cumpriram uma série de desafios na rota Electric Mission, entre elas abastecimento dos caminhões no primeiro ponto de recarga elétrica no mapa do Brasil do Eurotruck, criado especialmente para essa ação. Com transmissão ao vivo, destinada ao público adulto, a live aconteceu de maneira simultânea pelo canal dos gamers participantes, na Twitch e no Youtube. Agora, o público também poderá aproveitar a experiência de dirigir virtualmente os caminhões elétricos da Ambev no simulador do Eurotruck.

A frota de caminhões elétricos da Ambev, operados por parceiros logístico e 100% dedicados à nossa distribuição*, já é a maior do Brasil e, com ela, podem ser poupadas até 2.800 toneladas de emissões de CO2 por ano. Com a conclusão da missão virtual, será realizado o plantio das 80 mil árvores até o primeiro semestre de 2023, o que se compara poupar o meio ambiente da emissão de 650 toneladas de carbono.

“Ampliar os diálogos para além dos nossos muros é essencial para gerar transformações verdadeiras e, com criatividade, tecnologia e inovação, podemos conquistar mais aliados nessa jornada de impactos positivos. Com essa ação no Eurotruck, buscamos atrair visibilidade para os valores e mensagens da companhia sobre sustentabilidade. Possibilitamos a interação com os caminhões 100% elétricos da Ambev através do real e virtual, além do impacto positivo causado pela frota”, afirma Alexandre Costa, Diretor de Marketing da Ambev.

*Dados de emplacamento da FENABRAVE até junho de 2022

Na ação a Ambev destaca o seu compromisso de sustentabilidade, mas fora do metaverso a empresa reforça também a importância de direção não ser associada ao consumo de bebidas alcoólicas.

Trajetória de mais de 10 anos pela conservação ambiental

O programa Bacias & Florestas nasceu em 2010 com o propósito de conservar a água, o solo, as florestas e a biodiversidade, a partir de ações de engajamento, educação ambiental e de restauração ecológica. Até hoje, a Ambev contribuiu com a preservação de mais de 10 mil hectares e com o plantio de cerca de 1,8 milhões de árvores nativas, em áreas prioritárias para a recarga dos mananciais e nascentes.

“Aqui, na Ambev, tratamos a sustentabilidade de maneira integrada. Com a ação de Electric Mission, estamos unindo a nossa jornada de Bacias & Florestas ao universo virtual para gerar impactos positivos reais no meio ambiente. Queremos que cada vez mais pessoas se engajem nessa trajetória junto conosco”, conta Mariana Appel, Gerente de Sustentabilidade da Ambev.

O Bacias & Florestas é desenvolvido em parceria com a The Nature Conservancy (TNC) e o WWF Brasil, além de outras organizações locais, que ajudam a mapear necessidades específicas de cada região para implementação de ações efetivas. Atualmente, o programa está presente em sete regiões e mais de dez municípios brasileiros, e em outros países da América do Sul, como Bolívia e Argentina.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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ENERGIA LIMPA COMPARTILHADA: TECNOLOGIA PODE ECONOMIZAR ATÉ 20% NA CONTA DE LUZ

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Modelo nasceu na Alemanha e se expande por todo o mundo

Uma recente pesquisa divulgada pela plataforma Cupom Válido a partir de dados da Abrace (Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres) mostra que o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de contas de luz mais caras do mundo. Nos últimos cinco anos, o custo da energia elétrica brasileira aumentou 47%, o que contribuiu para que o país subisse de posição na lista, ficando apenas atrás da Colômbia.

Outra pesquisa, realizada pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) em 2021, mostrou que oito em cada dez brasileiros consideram alto ou muito alto o preço da energia elétrica no país. A constatação foi realizada por meio do estudo “Opinião do Brasileiro sobre Setor Elétrico”, que ouviu mais de duas mil pessoas de 130 municípios.

Segundo o estudo, 81% dos brasileiros desejam poder escolher a empresa fornecedora de energia. De cada 10 entrevistados, sete afirmaram que trocariam o atual fornecedor de energia elétrica caso a medida de livre escolha fosse implantada, e 19% acreditam que o principal motivo dos preços elevados consiste na falta de concorrência no mercado ou na impossibilidade de se escolher a empresa fornecedora.

Energia compartilhada: perspectivas positivas 

Por conta das resoluções normativas (ANEEL 482/2012 e 687/2015) e a nova lei federal (14300/2022), o mercado de energia abriu a oportunidade para que empresas de tecnologia possam conectar micro e mini fazendas solares e eólicas diretamente a residências ou empresas, utilizando a própria rede de distribuição das concessionárias existentes.

A empresa mineira Juntos Energia Compartilhada, primeira do país a conseguir conectar usinas às redes das concessionárias lançando o modelo de assinatura de energia, propõe um novo modelo de consumo. “Em nossa tecnologia, que chamamos de energia limpa digital, conectamos o consumo energético da casa ou negócio do cliente às nossas fazendas solares parceiras. Nós fazemos toda a gestão com a concessionária para que o consumidor receba uma conta de luz unificada, garantindo até 20% de economia no gasto com geração de energia, com um processo 100% digital, desde a contratação até o recebimento da fatura, sem burocracias”, explica o CEO da Juntos, José Otávio Bustamante.

Além de reduzir os impactos no meio ambiente e nas mudanças climáticas, a tecnologia de energia limpa compartilhada elimina a necessidade de instalações de placas fotovoltaicas ou da cobrança de taxas de adesão. “O que buscamos é democratizar o acesso à energia limpa no país. Nosso objetivo é atender 1 milhão de consumidores no Brasil até o fim de 2025 com energia renovável e mais barata”, ressalta Bustamante.

Como funciona a energia limpa compartilhada?

O modelo se consolidou na Alemanha, tendo depois se espalhando pela Europa e Estados Unidos. As “comunidades solares” se baseavam em cooperativas ou consórcios de consumidores, que juntos viabilizavam a instalação de pequenas usinas, compartilhando da energia produzida, mesmo que distante do local de consumo.

A mudança regulatória que criou no Brasil a modalidade de geração remota, transformou-se em uma oportunidade para a energia por assinatura. É basicamente o conceito já conhecido da população para serviços como streamings ou operadoras de telefonia. A empresa fornecedora “injeta” na rede a energia solar gerada e os créditos são abatidos da conta do consumidor, que fica livre da bandeira tarifária. Esse benefício é estabelecido pela Aneel para estimular a produção de energia limpa próximo aos locais de consumo. O modelo de geração de energia distribuída já corresponde a cerca de 4% de toda a matriz energética brasileira e deve avançar ano após ano.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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CONSTRUINDO PARCERIAS COM MUNICÍPIOS

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Poder público e iniciativa privada podem trabalhar juntos, de maneira benéfica a todos

Nas últimas semanas, a equipe do Moovit no Brasil pôde entregar dois projetos dentro do que mais gostamos de fazer: parcerias com as cidades. Em julho, o Moovit se tornou a mais nova opção para consultar informações sobre mobilidade e transporte público em Campinas. E, nos últimos dias de agosto, anunciamos uma aliança semelhante com Salvador.

Semelhante, mas nada igual. Cada cidade tem suas características, desafios e particularidades. As linhas de ônibus de Campinas estão sendo aprimoradas, e auxiliamos o operador e a agência local a manter os passageiros informados. Em Salvador ajudamos nos deslocamentos multimodais, integrando ônibus, metrô e barcas no planejador de viagens do app. Em breve a capital baiana ganhará seu sistema de BRT, que também poderá ser localizado no Moovit, e como todo serviço novo vai necessitar ter informação na ponta para que a população se sinta segura em usar o novo modal.



Estes são dois exemplos do principal objetivo das parcerias: compartilhar informações com os passageiros de maneira benéfica a todos. Para a administração pública, é uma forma de informar o munícipe sobre todas as opções de mobilidade em sua cidade, difundir o acesso e simplificar o uso de transporte público para todos.

Para os operadores, difundir informações é uma maneira excelente de atrair mais passageiros para seus veículos e para todo o sistema de transporte público, oferecendo mais detalhes sobre o ônibus que vai chegar.

Para o passageiro é a forma de se sentir seguro e se apoderar do sistema público de transporte, ao confiar que as informações no app vão corresponder com o que será experimentado nas ruas. E para o Moovit representa mais usuários usando o aplicativo em todo o país.

Quais informações compartilhar?

Além dos horários e itinerários, a informação que mais faz diferença para o passageiro é a localização em tempo real, obtida por meio do sinal de GPS dos veículos. Todos que já aguardaram por muito tempo em uma parada de ônibus conseguem entender essa questão. Para além da comodidade, informar ao passageiro o tempo de espera é uma forma de não deixá-lo exposto a variações do clima, segurança e ao transporte irregular. A pessoa se sente “dona” daquele tempo, para fazer o que quiser com ele. 

Outra capacidade do Moovit para informar são os Alertas de Serviço. Gestores do transporte público podem enviar mensagens diretamente para os smartphones dos passageiros com atualizações sobre o serviço, alterações na operação ou eventuais mudanças de última hora. A mensagem pode ser segmentada para linhas e terminais específicos, fazendo com que a informação chegue para a pessoa certa na hora certa. No app, os usuários são convidados a escolher as linhas mais usadas como favoritas, garantindo com que a informação chegue a eles de forma simples. 

Além do tempo real, o aplicativo tem capacidade de apresentar mais informações específicas sobre cada veículo e estação. Por exemplo, se o equipamento tem acessibilidade para pessoas com restrições de locomoção, ou ainda se está muito lotado – esta funcionalidade é feita com alerta dos próprios passageiros. Uma ferramenta que nos trouxe muito orgulho é a de informar quais ônibus aceitam pagamento por aproximação. Foi desenvolvido em parceria com a Riocard Mais e implementado na região metropolitana do Rio de Janeiro. Agora, é levado para mais cidades onde o Moovit está presente pelo mundo. 

Pode parecer que organizar e disponibilizar essas informações para o usuário é difícil e trabalhoso. Mas com o tempo e o desenvolvimento certos, cidades de diferentes portes e perfis podem colaborar com a iniciativa privada e trazer cada vez mais benefícios aos cidadãos. Há muitas empresas dispostas a trabalhar em parceria que tragam melhorias para todos.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

ASSAÍ PASSA A CONTAR COM ELETROPOSTOS FORNECIDOS PELA GREENYELLOW PARA QUE OS CLIENTES POSSAM CARREGAR CARROS ELÉTRICOS GRATUITAMENTE EM SUAS UNIDADES

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Os carregadores serão instalados pela multinacional francesa em 30 lojas do atacadista, localizadas em 13 estados do Brasil

Em linha com o seu pilar de sustentabilidade e planejamento de eficiência energética, o Assaí Atacadista, que já consome energia renovável em suas operações, passará a disponibilizar o serviço gratuito de recarga elétrica para os carros dos(as) clientes que frequentam lojas da Companhia em 13 estados do país. Por meio de uma parceria com a GreenYellow, empresa responsável pelo fornecimento dos equipamentos, o Assaí receberá o total de 90 eletropostos, sendo que a energia que abastecerá os carros será provida de fontes 100% renováveis.

A primeira unidade a ser contemplada com esta parceria foi o Assaí Anhanguera, loja inaugurada na quarta-feira (31/8) na Rua Samuel Klabin, nº 193, em São Paulo, e que conta com 3 eletropostos. As demais 29 unidades do atacadista serão contempladas com os pontos de carregamento para carros elétricos entre o segundo semestre deste ano e primeiro semestre de 2023.



“No Assaí, possuímos um sólido planejamento de eficiência energética em que buscamos contar com uma matriz energética cada mais limpa e sustentável. As nossas novas lojas, por exemplo, são construídas levando em consideração conceitos de ecoeficiência e gestão do impacto ambiental”, afirma Lucas Attademo, Gerente de Energia do Assaí Atacadista. As lojas da Companhia já são inauguradas com iluminação 100% em LED; ilhas de congelados e refrigerados com portas; e fachada de vidro e telhas translúcidas, que garantem um melhor aproveitamento da luz natural e contribuem para a diminuição do consumo de energia. “Além disso, com a implantação dos eletropostos buscamos atender a uma demanda que deve se tornar crescente nos próximos anos no país, além de oferecer aos(as) nossos(as) clientes uma alternativa gratuita e sustentável para carregamento de seus carros enquanto realizam suas compras em nossas lojas”, completa o executivo.

Anunciada no primeiro semestre deste ano, a atuação da GreenYellow no segmento de mobilidade ganha ainda mais força com o anúncio deste projeto. “Em maio de 2022, assinamos uma parceria no setor com uma empresa de frotas de automóveis elétricos. Agora, este é o primeiro contrato que envolve o fornecimento de um alto volume de eletropostos após a decisão de entrada nesse mercado. Esse é um passo importante para a diversificação de portfólio, que é uma estratégia da empresa no Brasil”, avalia Marcelo Xavier, Diretor-Presidente da GreenYellow no Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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PROJETO CORREDOR SUSTENTÁVEL É A NOVA INICIATIVA DA AMBIPAR COM A DOW E A SCANIA PARA A REDUÇÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA

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Com o projeto, Ambipar pretende substituir 100% da sua frota logística com veículos movidos a combustíveis renováveis e fontes limpas até 2040

A Ambipar – multinacional brasileira líder em gestão ambiental – dá um importante passo no combate às mudanças climáticas e para o cumprimento de sua ambição da década em liderar a transição para uma economia circular e de baixo carbono. O Projeto Corredor Sustentável dá início à mudança da matriz energética de sua frota para fontes renováveis e mais limpas, com a inclusão, em larga escala, de caminhões movidos a GNC. Com a chegada dos novos caminhões, a companhia se posiciona como agente transformador no segmento logístico no país com soluções mais sustentáveis.

O Projeto Corredor Sustentável é uma ação da Ambipar que leva mobilidade segura e inteligente para as operações de transporte de produtos químicos para a Dow. A iniciativa está alinhada às estratégias ESG das companhias e ao objetivo de reduzir a emissão de gases de efeito estufa (GEE) em suas operações. Com a estruturação de uma rota operada com o uso majoritário de GNC, a Ambipar contribui para a descarbonização das suas atividades e de seus clientes e demonstra para o mercado e sociedade alternativas para que o segmento logístico brasileiro possa implementar uma transição energética que, ao aproveitar as características e opções energéticas nacionais, seja capaz de reduzir mais rapidamente as emissões no setor.

Com investimento inicial previsto de R$ 30 milhões, a Ambipar integra caminhões com tecnologia para uso de gás natural comprimido (GNC), modelo Scania R 410 6X2 a sua frota. No primeiro ano de circulação dos novos caminhões, a Ambipar estima uma redução de 20% nas emissões de dióxido de carbono no Corredor.

“Queremos ampliar cada vez mais nossa agenda ESG e o Corredor Sustentável chega para fortalecer este propósito. Temos sim uma meta robusta, que é ter 100% da nossa frota de veículos com matriz energética mais limpa até 2040. Com a ajuda de nossos parceiros, vamos agir de forma consciente e eficiente, além de impulsionar uma grande transformação no setor logístico e gerar impacto positivo para o meio ambiente” – Hélio José Branco Matias, Diretor na Ambipar.

Para Lorena Bruni, diretora de Compras para América Latina da Dow, a iniciativa reforça o compromisso da companhia de avançar em ações e parcerias colaborativas com foco nas metas de sustentabilidade até 2050: alcançar a neutralidade em carbono e eliminar materiais como resíduos. “A colaboração é o único caminho para abordar questões complexas e essa parceria com a Ambipar irá impactar diretamente as emissões de escopo 3, geradas pelos nossos clientes e ligadas às operações da empresa, que são as mais desafiadoras de mapear e reduzir”, destaca.

Já Ronaldo Gewehr, diretor de Logística para a América Latina da Dow, ressalta que “esses caminhões serão utilizados nas rotas de transporte entre a Dow e a Whirpool, mas a expectativa é expandir o uso de veículos movidos a GNC para o transporte de mercadorias entre a Dow e outros clientes”.

“Desde que assumimos o compromisso de liderar a transformação para um sistema de transporte mais sustentável, em 2016, temos buscado parceiros que estejam nesta mesma jornada. A Ambipar orgulhosamente é um deles, e faz parte de um seleto grupo que grava seu nome na história do transporte de cargas pelo propósito singular de tornar o planeta menos poluído e dependente do diesel. É notória a preocupação da Ambipar com a sustentabilidade e a visão de futuro, baseada em viabilidade de dados concretos, escolhendo nossa solução que trará muitos benefícios para sua operação e dos seus clientes”, diz Silvio Munhoz, diretor-geral das Operações Comerciais da Scania Brasil. “A solução a gás da Scania é uma realidade viável no Brasil. Continuamos com metas ousadas e já vendemos mais de 600 unidades. O interesse cresce a cada dia.”

A implantação do Projeto Corredor Sustentável é resultado de um estudo feito em 2021 pela Ambipar. O inventário de emissões de gases de efeito estufa indicou que a atividade logística era grande fonte de emissões na companhia. Assim, no ano passado, a companhia revisitou sua estratégia de gestão para aumentar a eficiência da cadeia logística, melhorando processos, indicadores, ações para aperfeiçoamento da operação e adoção de novas tecnologias. Essa ação contribui com o objetivo da companhia em reduzir em 50% suas emissões até o ano de 2030.

O projeto do Corredor Sustentável é estratégico para que a Ambipar possa aumentar a participação dos serviços logísticos no alcance dos ODS 12 (Produção e Consumo Responsáveis) e ODS 13 (Ação Climática), de acordo com a ambição da companhia até 2030.

Institucionalmente, o projeto contribui com as metas do Movimento Net Zero da Rede Brasil do Pacto Global e da plataforma Net Zero do CEBDS e WBCSD, nos quais a empresa é embaixadora e parceira fundadora, respectivamente. Além disso, o projeto gera conhecimento fundamental para que novas rotas de baixa emissão possa ser implementadas, estimulando a economia circular no país e preservando o planeta para as futuras gerações.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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MOBILIDADE ELÉTRICA COMO SERVIÇO (MAAS): VEÍCULOS ELÉTRICOS DESPERTAM INTERESSE DE EMPRESAS NO BRASIL

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Com alta demanda, montadora Cicloway anuncia crescimento de 6 vezes, em um ano, na locação de veículos para o setor de delivery

O setor corporativo tem sido atraído para a compra ou locação de veículos elétricos para diversos fins. O uso dos ciclomotores geram economia no uso de combustíveis e praticidade, além da redução das emissões de gases de efeito estufa. Com isso, a Mobilidade Elétrica como Serviço (MaaS), tem despertado interesse no uso de utilitários para entregas ou transporte de pessoas.

Em 2021, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) anunciou que as vendas de veículos elétricos – que inclui os modelos elétricos, híbridos plug-in e híbridos para diferentes fins – cresceram 77% em relação a 2020. Uma parcela significativa dessa demanda é das empresas que buscam por veículos menos poluentes.

Para a Cicloway – pioneira no segmento de mobilidade elétrica e montadora brasileira de veículos elétricos – a tendência já é uma realidade e foi acompanhada no último ano. Com portfólio composto por mais de 20 modelos, a montadora percebe crescimento contínuo na demanda corporativas por utilitários como os Tuk-Tuks Elétricos (Saúva, Jardineira, Formigão, Joaninha e Girafa).

“Muitas empresas têm percebido os benefícios e vantagens dos veículos elétricos para diferentes usos. Com maior busca por adequação às práticas ESG e por economia, observamos o crescimento de 6 vezes em 1 ano no faturamento da Cicloway relacionado à locações para o mercado de entregas, principalmente destacando o uso dos tuk-tuks”, afirma João Hannud, Diretor Executivo da Cicloway. “Em julho de 2021, 6% do faturamento de locação era direcionado para o setor de delivery. Em julho de 2022, contabilizamos 36%”.

A empresa destaca os produtos de mobilidade leve, destinados a transportes de 1 a 6 pessoas ou de 20kg a 500kg de carga, como alternativas para garantir economia, eficiência e uso de energia verde sem emissão de CO2.

“Dentre os mercados atendidos e com maior interesse nos ciclomotores, estão empresas de delivery, turismo, entretenimento, eventos, ações de publicidade e propaganda, shopping centers, centros de armazenamento e distribuição”, explica o executivo. “Temos o foco na segurança e no pós-vendas de veículos de mobilidade leve, principal diferencial da nossa empresa e queremos atingir a máxima nacionalização destes produtos”.

Impacto positivo da Cicloway desde 2005

+7.500 toneladas de CO2 não emitidas

+11 mil horas economizadas no trânsito, equivalente a 1260 anos

+ R$12.750 em economia para os clientes da Cicloway

+ 2.115.540 litros de combustível economizados

Carregamento, autonomia e produtos
Na frota disponível da Cicloway, estão mais de 20 modelos de veículos elétricos para compra ou locação. Entre os produtos estão tuk-tuks elétricos desenvolvidos pensando na redução de custos, eficiência e sustentabilidade operacional para todos os segmentos de mercado. Os veículos de mobilidade leve destinados a transportes de 1 a 6 pessoas ou de 20kg a 500kg de carga, têm bateria que podem ser recarregadas em tomadas comuns, por cerca de 4 a 6 horas, gerando autonomia de 40Km, 50Km e 135Km, a depender do modelo.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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