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DELL TECHNOLOGIES EXPANDE EXPERIÊNCIA MULTINUVEM PARA RECUPERAÇÃO CIBERNÉTICA, ANÁLISE DE DADOS E ECOSSISTEMA DE PARCEIROS DE NEGÓCIOS

Dell fortalece seu portfólio APEX com serviços administrados para a recuperação cibernética e amplia sua funcionalidade multinuvem de recuperação cibernética na nuvem pública.

Empresa demonstra o uso de armazenamento definido por software de bloco, arquivo e objeto em nuvens públicas com o Project Alpine;

A Dell está colaborando com a Snowflake, expandindo seu ecossistema SaaS para ajudar os clientes a conectar dados do armazenamento corporativo local da Dell com a Snowflake Data Cloud.

A Dell Technologies (NYSE:DELL) anuncia a expansão de sua oferta de nuvem para seus clientes. Com um ecossistema expandido e soluções que auxiliam no gerenciamento e na proteção de aplicações em ambientes de data center e multinuvem, essas inovações são projetadas para ajudar as organizações a armazenar, proteger e controlar facilmente seus dados e aplicações em plataformas e localidades em constante expansão.

“Nossos clientes precisam de ajuda para reduzir a complexidade e estão procurando soluções que usem uma abordagem comum para gerenciar dados onde quer que estejam — na nuvem pública, no data center e na borda”, disse Chuck Whitten, co-diretor de Operações da Dell Technologies. “Estamos criando um portfólio de software e serviços que simplificam as ofertas e os ambientes locais e multinuvem.”



“Estamos tomando medidas ousadas para fornecer soluções conectadas e altamente digitais para criar uma experiência de saúde superior para os consumidores”, afirmou Karen S. Lynch, presidente e CEO da CVS Health. “Nossa colaboração estratégica com a Dell está ajudando a acelerar o valor de nosso investimento em tecnologia para nossos parceiros e consumidores”.

Dell oferece experiências em nuvem para recuperação cibernética local e em nuvens públicas

De acordo com um relatório recente do Gartner, o investimento do usuário final em segurança global da informação e gerenciamento de riscos chegará a US$ 168 bilhões até 2022, acréscimo de US$ 13 bilhões em relação a 2021. 1 À medida que a proteção cibernética continua a se tornar uma prioridade mais alta, a Dell oferece novas opções para soluções de recuperação cibernética de nuvem pública e recuperação para ambientes multicloud.

Assim, a Dell está aumentando o seu portfólio APEX com o Dell APEX Cyber Recovery Services. Esta é a primeira de uma série de novas soluções APEX que oferecem uma experiência em nuvem e simplificam a recuperação após um ataque cibernético. A Dell gerencia as operações diárias do cofre de recuperação cibernética e fornece suporte para recuperação de dados. Da mesma forma, a empresa oferece uma experiência como serviço com configurações padronizadas, opções simplificadas de recuperação assistida pela Dell e a experiência de quase 2.000 soluções de cofre isoladas implantadas em todo o mundo.

A Dell expandiu o alcance de seu ecossistema multinuvem e acelerou o acesso às suas ofertas de proteção de dados em nuvem pública com o lançamento do Dell PowerProtect Cyber Recovery para Microsoft Azure. O novo serviço será adicionado a uma ampla gama de ofertas da Dell disponíveis no Microsoft Azure Marketplace e permitirá que as organizações:

  • Implementem um cofre cibernético isolado na nuvem pública para proteger os dados com mais segurança e isolá-los de ataques de ransomware, melhorando a resiliência cibernética e ajudando a reduzir o impacto dos ataques cibernéticos.
  • Tenham opções de recuperação flexíveis caso ocorra um ataque cibernético, incluindo recuperação no data center, para uma nova rede privada do Azure ou para um ambiente do Azure não afetado.

A Dell continua a desenvolver sua parceria com a AWS ao apresentar o CyberSense para Dell PowerProtect Cyber Recovery para AWS. Com esta oferta, as organizações poderão:

  • Usar análises adaptativas, varrer metadados e conteúdo dos arquivos, além de implementar machine learning e ferramentas forenses para detectar diagnosticar e acelerar a recuperação de dados.
  • Monitorar arquivos e bancos de dados para determinar se ocorreu um ataque cibernético e identificar a última cópia não corrompida conhecida dos dados para acelerar a recuperação confidencial e mais segura.

Dell demonstra o uso de serviços de armazenamento de dados em nuvem pública

Com base no Project Alpine, lançado em janeiro de 2022, a Dell demonstra como seu software de armazenamento pode ser usado tanto em nuvens públicas como AWS e Azure. O Project Alpine fornecerá mobilidade de dados e operações consistentes entre ambientes locais e de nuvem pública. As organizações terão a capacidade de implementar rapidamente ou consumir facilmente software e serviços de armazenamento da Dell que oferecem excelente desempenho, eficiência e proteção na nuvem pública com base no armazenamento empresarial líder do setor. 2

Com o software de armazenamento em nuvem pública da Dell, os clientes poderão transferir dados para a nuvem com perfeição e aproveitar os serviços de análise baseados em nuvem. Os desenvolvedores podem gravar aplicativos uma vez e implementá-los onde for necessário para criar uma experiência consistente e nativa de nuvem em um ambiente multinuvem.

Dell e Snowflake colaboram para ampliar a experiência multinuvem

A Dell e a Snowflake (NYSE: SNOW) trabalharão juntas para conectar os dados de armazenamento corporativo da Dell à nuvem de dados da Snowflake. Pioneira, essa colaboração dará aos clientes maior flexibilidade nas operações em ambientes milticloud, atendendo aos requisitos de soberania de dados e transformando facilmente dados em insights, onde quer que estejam.

Os clientes da Dell e da Snowflake poderão usar dados locais inseridos no armazenamento de objetos da Dell com Snowflake Data Cloud, mantendo seus dados no local ou copiando-os perfeitamente para nuvens públicas. No segundo semestre de 2022, as empresas buscarão implementar integrações de produtos e iniciativas de entrada no mercado juntas.

“Como líder no setor de armazenamento de dados, a Dell Technologies oferece aos clientes as ferramentas necessárias para extrair insights de seus dados, não importa onde eles estejam”, disse Jeff Boudreau, presidente do Grupo de Soluções de Infraestrutura (ISG) da Dell Technologies. “Com a primeira colaboração do setor entre sistemas de armazenamento no local e na nuvem de dados Snowflake, temos a capacidade de expandir o ecossistema de provedores de SaaS da Dell para obter insights de dados locais e de nuvem pública.”

“A missão da Snowflake é mobilizar os dados do mundo, capacitando as organizações a quebrar silos e reunir dados para liberar maior valor e insights mais profundos”, acrescentou Christian Kleinerman, vice-presidente sênior de Produtos da Snowflake. “Esta colaboração com a Dell permitirá que as organizações obtenham mais valor de seus dados locais, ao mesmo tempo em que aproveitam o desempenho e a simplicidade da plataforma Snowflake e os poderosos recursos de colaboração da Snowflake Data Cloud.”

Disponibilidade

  • Dell APEX Cyber Recovery Services está disponível hoje nos Estados Unidos, com maior disponibilidade prevista ainda para este ano.
  • Dell PowerProtect Cyber Recovery para Microsoft Azure estará disponível globalmente no segundo semestre de 2022.
  • CyberSense para Dell PowerProtect Cyber Recovery para AWS estará disponível globalmente no segundo semestre de 2022.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ideal H+K Strategies

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RAPPI LANÇA “E-BIKES”, BICICLETAS ELÉTRICAS PARA O USO DOS ENTREGADORES INDEPENDENTES DO SUPERAPP

Com o objetivo de reduzir a emissão de carbono e otimizar o rendimento dos entregadores, as e-bikes já estão disponíveis em São Paulo

O Rappi Brasil dá início a um novo ecossistema em sua plataforma com a utilização das “E-bikes” — bicicletas elétricas disponíveis para o uso dos entregadores independentes do aplicativo. A iniciativa tem como objetivo adotar medidas mais sustentáveis ao promover a redução da emissão de carbono, além de aumentar a rentabilidade dos entregadores, evitando gastos com combustíveis e com a manutenção das motocicletas, possibilitando uma experiência superior e de maior conforto na comparação com as bicicletas comuns.

A iniciativa é fruto de uma parceria com a Woie Rental — principal fornecedora das e-bikes. Inicialmente, o Rappi começa o projeto com 40 unidades em circulação na cidade de São Paulo e com planos para alcançar a meta de 2.000 e-bikes por todo o país até o final do ano.



As e-bikes podem ser alugadas pelos entregadores independentes por meio de uma assinatura com desconto, pagando apenas o valor de R$ 99,00 por mês. O Rappi irá subsidiar o restante do valor junto à locadora por meio da parceria realizada entre as empresas. Personalizadas com a identidade visual do app, as bicicletas serão disponibilizadas, neste momento, em modelos mais leves, com capacidade de atingirem até 25 km/h.

Além dos ganhos ambientais por não emitirem gases poluentes e, ao mesmo tempo, não compreenderem gastos com combustíveis, as e-bikes possibilitam outras vantagens aos entregadores. Elas proporcionam mais conforto ao exigirem menos esforço físico do que as bicicletas convencionais, permitindo um maior número de horas de conexão e, consequentemente, de entregas do ciclista na plataforma, além de viabilizarem delivery de pedidos que compreendam distâncias maiores.

O novo meio de transporte é dotado de dispositivo de geolocalização e pode ser facilmente carregado por meio de tomadas comuns ou em espaços para carregamento, que serão disponibilizados pelo superapp nos pontos de suporte aos entregadores, disponíveis nas dark stores da vertical Turbo e em supermercados parceiros.

Nesta primeira fase, as bicicletas são destinadas para os entregadores independentes mais ativos na Plataforma e com alta avaliação pelos Consumidores — seja de carro, moto ou bicicleta –, além do uso para entregas do Turbo, vertical do aplicativo que mais cresce, que realiza entregas em até 10 minutos e em raios de até dois quilômetros. Porém, segundo Osmar Queiroz, diretor de Operações do Rappi Brasil, a intenção é que esse projeto se amplie pelas verticais do app e ganhe espaço em todo o território nacional. “Em São Paulo, as E-bikes conseguem percorrer distâncias maiores, além de serem mais sustentáveis, podendo chegar a deixar de emitir cerca de 20 quilos de carbono em um dia, considerando a substituição por uma moto. Esse projeto é inédito no Rappi, então esperamos uma expansão ainda neste ano para outras cidades do país onde atuamos, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Campinas, indo também para as outras cidades num terceiro momento”, informou o executivo.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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ELEIÇÕES 2022 E AS CIDADES INTELIGENTES

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Abordando este assunto este ano, queremos trazer os demais atores do setor público à luz da sua importância na participação da transformação de nossos municípios em cidades mais inteligentes

Tratar do assunto eleições nos últimos anos tem sido um tema evitado por muitos, principalmente em comunicações institucionais, devido principalmente às polarizações existentes no cenário político brasileiro. Ao contrário de outros países, como o próprio Estados Unidos, onde muitas empresas defendem seu posicionamento e ideologia, no Brasil a situação é diferente, de forma estratégica e legal.

De qualquer forma, este texto não tem a intenção de discutir candidatos (ou pré-candidatos) a nenhum cargo em si, mas relembrar a importância do cidadão em realizar boas escolhas, mesmo no pleito atual das eleições, quando não estamos decidindo os futuros gestores executivos e legislativos do município, a cidade onde vivemos, mas sim alçando outras esferas: a estadual e federal.



O Connected Smart Cities, idealizado por Necta e Urban Systems tem em seu “connected” a defesa de dois conceitos: a conexão do olhar de dados e indicadores que permeiam diferentes setores ou segmentos de uma cidade e a conexão dos diferentes atores que trabalham juntos, ou não, em favor do desenvolvimento mais inteligente das nossas cidades. E é sobre esse segundo aspecto da conexão que vamos tratar um pouco mais hoje.

Se estivéssemos discutindo há dois anos atrás o mesmo tema, as eleições, a sinergia entre cidades e a eleição de prefeitos e vereadores, seria de mais fácil compreensão e assimilação, mas abordando este assunto este ano, queremos trazer os demais atores do setor público à luz da sua importância na participação da transformação de nossos municípios em cidades mais inteligentes.

Governadores são executivos públicos que governam pelos seus Estados, e apesar de não gerirem o espaço municipal, muitas de suas responsabilidades impactam diretamente nas nossas cidades, além de serem responsáveis por setores específicos, ou eixos se pensarmos no Ranking Connected Smart Cities, como a segurança pública, a saúde e a educação.

Assim, é importante compreendermos e avaliarmos as opções existentes, pois enquanto por premissa o cargo pressupõe garantir o desenvolvimento de seu estado, o mesmo necessita de boa visão estratégica para pensar e buscar soluções de forma regionais, atendendo à necessidades de cada cidade ou região de seu estado, cumprindo com seus deveres, mas extrapolando na qualidade de suas ações.

Mais do que investir 25% da receita do estado em educação, 12% na saúde, administrar presídios e a própria segurança pública (polícia civil e militar), o governador também é responsável pelo investimento e manutenção da infraestrutura no estado, permeando os eixos de mobilidade, tecnologia e inovação e meio ambiente (saneamento).

Aliás, é premissa do governo estadual, não aguardar apenas os repasses e formas de financiamento públicos federais, sendo alternativa, procurar outras formas de investimento, como pedidos de empréstimos a empresas financeiras. 

Assim como nossos governadores, os deputados estaduais, representantes da população de cada estado atuando na Assembleia Legislativa, tendo a função de propor, debater e votar as leis estaduais que não conflitem com leis municipais e federais, são tão importantes para as questões de educação, saúde, segurança, mobilidade e infraestrutura, assim como tem papel fundamental na fiscalização do governo federal. Importante que estes políticos, e futuros servidores tenham conhecimento das necessidades dos habitantes do seu estado, para que os interesses defendidos e propostas estejam em sinergia com as necessidades das cidades de sua unidade da federação.

Similar atuação, mas de forma menos local, tem o deputado federal, que legisla em favor do país, e fiscaliza o governo federal. Aqui mesmo entendendo que o foco da smart city são as cidades, vale a nossa atenção para que escolhamos candidatos que estão alinhados com os conceitos modernos de planejamento e gestão urbana, que compreende o papel da tecnologia no desenvolvimento das cidades, que façam boas decisões a respeito do orçamento público e que zelem pelo desenvolvimento do país e da sociedade como um todo.

Bom, poderíamos discutir um pouco mais sobre os demais cargos nesta eleição, mas nosso objetivo é chamar a atenção para a conexão entre os diferentes atores que transformam nossas cidades brasileiras. Nós enquanto sociedade civil, temos o poder em nossas mãos para decidir e buscar aqueles que melhor nos representam, também exercendo nosso papel produtivo (trabalhadores, pesquisadores, especialistas, empresários, organização social), em favor das nossas cidades, e cobrando dos nossos dirigentes, os atores públicos, em todos os seus níveis, em seus diferentes poderes, a atuação efetiva na transformação das nossas cidades em cidades inteligentes, humanas, sustentáveis, inclusivas e etc.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities  

ORGANIZAÇÕES PROPÕEM AO GOVERNO FEDERAL ALUGAR ÔNIBUS ELÉTRICOS PARA CEDER AOS MUNICÍPIOS

Medida busca promover a mobilidade sustentável e contribuir para reduzir a crise financeira generalizada do setor de transporte público no país

O Idec, ONG de defesa do consumidor – em parceria com o ITDP Brasil, WRI Brasil, ISS e ICCT – apresentou no dia 25 de abril ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) um projeto de aluguel de frota de ônibus elétricos pelo governo federal para ceder, sem custo, aos municípios. A proposta visa promover a mobilidade sustentável, com redução de poluentes, e contribuir para reduzir a crise financeira generalizada do setor de transporte público no país.

Segundo Rafael Calabria, coordenador do Programa de Mobilidade Urbana do Idec, ceder ônibus é uma ideia inovadora, que terá como principais benefícios: maior controle e transparência no uso do dinheiro público; redução de poluentes e de gastos com compra e manutenção de veículos, podendo gerar redução da tarifa paga pelo usuário; e inovação na gestão ao dividir a posse dos veículos com as empresas operadoras do serviço nas cidades.



“Hoje, as prefeituras têm, individualmente, tentado socorrer as empresas do setor por meio de subsídios. Porém, o acesso a esses dados pela sociedade é extremamente precário e difícil. Não se sabe ao certo o valor dos investimentos e as condições dos contratos feitos com as concessionárias”, afirma Calabria.

Ele explica ainda que a política pública terá benefício direto à saúde dos cidadãos, em razão da melhoria da qualidade do ar causada pela redução dos poluentes presentes nos gases emitidos pelos motores à combustão. “Hoje, a poluição atmosférica é responsável por 51 mil mortes por ano no Brasil, segundo dados da Opas – Organização Pan-Americana da Saúde”, completa.

O destaque para os benefícios à saúde também é apontado pela médica e diretora do ISS -Instituto Saúde e Sustentabilidade, Dra. Evangelina Vormittag, já que “a frota total de ônibus, que representa apenas 10% da frota de fonte diesel no Brasil, é responsável por 25% das emissões de material particulado MP2,5 como também por 25% da mortalidade e internações públicas. Portanto, é um excelente alvo para políticas públicas tendo em vista a redução de adoecimento com a substituição da matriz energética”.

Trazer aprimoramentos para a qualidade do ar será ainda mais positivo para pessoas negras e de baixa renda. Beatriz Rodrigues, Coordenadora Sênior de Transporte Público do ITDP Brasil, explica: “a população preta, parda e pobre reside longe das áreas centrais das cidades e faz viagens mais longas para acessar as oportunidades de trabalho, lazer e educação. Por essas razões, ficam ainda mais expostas à poluição e como consequência, têm uma longevidade menor”. Para a especialista, a urgência do problema – que também é uma questão de saúde pública – só pode ser resolvida com modos de transporte limpos. “E o caminho para a mudança passa pelo transporte público, pois ele é responsável por mais de 80% dos deslocamentos urbanos”, completa.

Segundo dados do IEMA – Instituto de Energia e Meio Ambiente, o setor de transportes se destaca como principal emissor de poluentes nas grandes cidades brasileiras.

Cristina Albuquerque, gerente de Mobilidade Urbana do WRI Brasil, destaca que a eletrificação pode contribuir para reter e atrair passageiros para o transporte coletivo, que passa há anos por uma crise de demanda e qualidade. “A transição dos ônibus a diesel para os elétricos, que são mais confortáveis e silenciosos, representa também uma oportunidade de melhorar a qualidade do serviço. O transporte é um direito constitucional que não tem sido garantido a contento para a população”, afirma Cristina.

Apesar dos múltiplos benefícios da eletrificação, os veículos elétricos custam mais caro do que aqueles movidos a diesel. “Com o programa, o governo federal geraria uma economia de 28% a 36% nos custos totais do transporte nas cidades, ajudando, inclusive, a reduzir as tarifas”, conclui Calabria.

A ideia agora é discutir essa proposta com o governo federal e aprová-la o mais rápido possível.

A crise dos transportes públicos

O contexto da pandemia agravou uma crise que o setor de transportes coletivos enfrenta há anos. Desde o primeiro semestre de 2020 vem-se discutindo a necessidade de um socorro federal emergencial ao setor, como ocorreu em outras áreas de serviços essenciais. Entretanto, o presidente Jair Bolsonaro vetou, em dezembro de 2020, o projeto de lei que previa o auxílio financeiro com contrapartidas das cidades.

“Lutamos muito para incluir essas contrapartidas na proposta. Elas eram importantes porque, diferentemente do que ocorre hoje, obrigava as empresas a investirem em qualidade e infraestrutura de transporte para terem acesso ao recurso, deixando um legado para as cidades e garantindo transparência sobre o uso do dinheiro”, lembra Calabria.

Desde então, organizações da sociedade civil, empresas do setor de transportes e o próprio MDR vêm buscando alternativas para contornar o problema e garantir a mobilidade nas cidades, que é um direito constitucional.

Com informações da Assessoria de Imprensa do IDEC

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MERCADO LIVRE ABRE INSCRIÇÕES PARA PROGRAMA DE APOIO A NEGÓCIOS DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA

Programa Empreender com Impacto vai incorporar 30 novos empreendimentos,
apoiando a comercialização de produtos de Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica.

O Mercado Livre abriu 30 novas vagas para o Empreender com Impacto + Biomas, programa que impulsiona a comercialização de empreendimentos da biodiversidade que contribuem para a geração de renda e para a conservação de quatro biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. Os empreendimentos selecionados participam de capacitação sobre como vender no Mercado Livre, abordando temas como estratégia comercial, logística e marketing digital. Além disso, recebem mentorias individuais, visibilidade na seção de Produtos Sustentáveis e outros benefícios no uso do ecossistema do Mercado Livre. As inscrições terminam em 08 de maio.

A seleção dos empreendimentos será feita pela Consultoria Giral Viveiro de Projetos, com apoio de outros parceiros da sociobiodiversidade, como Amaz, Central do Cerrado e Movimento Amazônia em Casa, Floresta em Pé. Dentre os critérios avaliados estão: o produto, maturidade do empreendimento e o impacto socioambiental gerado nos territórios.



A expectativa é que mais de 30 mil novas famílias sejam beneficiadas, direta e indiretamente, pelo fortalecimento desses empreendimentos pelo Mercado Livre. “Ao fortalecer a estratégia comercial e dar visibilidade para esses negócios, contribuímos para a geração de renda e para a preservação da sociobiodiversidade destes biomas”, destaca Laura Motta, gerente sênior de Sustentabilidade do Mercado Livre. “Queremos combinar os saberes da floresta, que geram riqueza e proteção ambiental, com o conhecimento do Mercado Livre em comercialização e logística para alavancar os impactos positivos desses empreendedores,”, completa.

Além da produção sustentável a partir de insumos da biodiversidade e da geração de impactos positivos nos biomas contemplados pelo projeto, os pequenos empreendimentos interessados em participar do programa precisam ter CNPJ ativo e produto final desenvolvido.

Impacto positivo

Somente no ano passado, 90 empreendimentos foram beneficiados. 49 deles estavam situados na Amazônia, 18 no Cerrado e 23 na Mata Atlântica, se concentrando, principalmente, nas categorias de alimentos e bebidas, artesanato e cosméticos. Além disso, mais de 50% dos líderes desses negócios eram negros, cerca de 12% são indígenas e mais da metade são mulheres. Além do apoio direto à comercialização e logística, o Mercado Livre promove anualmente campanhas comerciais que buscam trazer mais visibilidade e maior conhecimento em relação a esses empreendimentos e seus produtos, muitas vezes desconhecidos por grande parte dos brasileiros .

A partir deste ano, a experiência será replicada na Argentina e México.

Serviço:

Empreender com Impacto

Inscrições: até 08/05/2022

Pré-requisitos: pequeno empreendimento formalizado (CNPJ ativo), atuante nos biomas contemplados pelo projeto, com geração de impacto positivo, produto final desenvolvido e canais de venda estabelecidos

Formato: online

Investimento: gratuito

Inscrições

Com informações da Assessoria de Imprensa Profile RP

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GOVERNO DE SÃO PAULO ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS PARA SELO DA DIVERSIDADE

Reconhecimento certifica empresas que adotam políticas de inclusão no estado

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, está com inscrições abertas para a certificação do Selo Paulista da Diversidade. A iniciativa reconhece organizações públicas, privadas e da sociedade civil que desenvolvem ou se comprometem a desenvolver boas práticas de promoção e valorização da diversidade de gênero, raça, orientação sexual, imigrantes ou em situação de refúgio, idosos, deficientes, portadores de HIV/Aids, entre outros grupos. As inscrições para essa edição podem ser feitas até o dia 20 de maio pelo e-mail sediversidade@sde.sp.gov.br.

“Como gestores públicos, temos que criar e pensar em políticas públicas, olhando sempre para todos os grupos de pessoas e reconhecendo o que, de fato, vai melhorar a vida da população. Certificar as organizações que valorizam a diversidade e desenvolvem boas práticas de RH é essencial para que tenhamos mais pluralidade nas instituições e em nossas vidas”, disse Marina Bragante, secretária-executiva, respondendo pelo expediente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico.



Criado em 2007, o Programa Selo Paulista da Diversidade tem como objetivo difundir práticas inclusivas usando a experiência das empresas certificadas, provocando, com isso, mudanças graduais de mentalidade e de atuação no acolhimento da diversidade. Além de demonstrar o quanto é importante para as organizações, trazer para seu ambiente de trabalho diferentes competências e habilidades.

A partir deste ano, empresas localizadas fora do estado de São Paulo, mas que possuam ao menos uma filial no estado, podem inscrever seus projetos, pois entende-se que essas ações promovem a diversidade e beneficiam a população local. Na primeira edição de 2022, o selo foi concedido a 51 organizações por boas práticas em gestão de pessoas.

As inscrições ficam abertas permanentemente e podem ser feitas acessando o regulamento e a ficha de inscrição pelo link https://url.gratis/ruHS9L?source=qr ou pelo e-mail sediversidade@sde.sp.gov.br em contato direto com a equipe técnica. O selo tem validade de 24 meses e pode ser validado.

As iniciativas precisam atender a um ou mais públicos/temáticas elencados nas categorias abaixo.

  • Egressos ou em regime do sistema carcerário
  • Equidade de gênero
  • Equidade de raça
  • Infância e Adolescência
  • Juventude
  • LGBTQIA+
  • Pessoa com deficiência
  • Pessoa idosa
  • Pessoa imigrante ou em situação de refúgio
  • Pessoa em situação de rua
  • Pessoa que vivem com HIV/Aids
  • Programas transversais que contemplem mais de um grupo
  • Outros

Serão analisadas as seguintes ações:

Gestão estratégica da diversidade: quais ações são executadas para o público minoritário, se são mensurados indicadores, se as políticas de diversidade e inclusão são comunicadas pela organização aos seus colaboradores e como isso é feito;

Gestão de pessoas: se a organização pretende promover ações de diversidade em seu recrutamento ou seleção, treinamento e capacitação, acompanhamento de carreiras, gestão de benefícios ou até mesmo desligamentos;

Gestão de negócios e inovação: são analisadas formas de atendimento ao público e acompanhamento de sua cadeia de valor, se a diversidade e inclusão se estendem a seus fornecedores e colaboradores terceirizados, se a organização apoia ações externas e organizações sociais, como isso é feito e como é a comunicação da organização, se a diversidade e inclusão estão presentes na sua comunicação, seja ela interna ou publicidade externa.

A organização precisa encaminhar seu plano de diversidade, mas caso esteja em implementação deve mencionar suas ações com objetivos, metas e o tempo a serem alcançadas.

Serviço:

As organizações que queiram receber a certificação do Selo Paulista da Diversidade poderão manifestar interesse pelo e-mail sediversidade@sde.sp.gov.br ou pelo telefone (11) 3718-6539.

Ou acessar o link com o regulamento e a ficha de inscrição https://url.gratis/ruHS9L?source=qr.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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GOOGLE LANÇA CURSOS COM CERTIFICADOS PROFISSIONALIZANTES NO BRASIL

Cursos têm potencial de capacitar novos profissionais para oportunidades em áreas como a de tecnologia no Brasil

Os cursos, cujo conteúdo foi desenvolvido pelo Google, são pagos, estão disponíveis na plataforma Coursera e não exigem conhecimento prévio

O Google lançou na última segunda-feira (2), na semana marcada pelo Dia do Trabalhador, três novos cursos profissionalizantes com certificado na plataforma do Coursera. Além do curso voltado à certificação em Suporte de TI, estarão disponíveis, com legendas em português, as formações profissionais em Análise de Dados, Gestão de Projetos e UX Design. Todas as opções de cursos não exigem conhecimento específico anterior e são voltados a quem busca entrar no mercado de trabalho, mudar de área profissional ou avançar na carreira.

A proposta é contribuir para a redução do desemprego, que hoje atinge 12 milhões de brasileiros, realidade agravada pelos impactos econômicos decorrentes da pandemia do coronavírus.



As Certificações Profissionais do Google fazem parte do programa Cresça com o Google, projeto que agrega produtos, plataformas e serviços para ajudar pessoas e negócios a se desenvolverem no mercado profissional. A ideia central é fornecer habilidades digitais práticas e técnicas para ajudar pessoas e negócios a se desenvolverem, inclusive socioeconomicamente.

“Quando as pessoas aprendem a aproveitar ao máximo a web, é incrível o quanto indivíduos, empresas e economias inteiras podem crescer. Queremos que todos tenham as habilidades digitais necessárias para se beneficiar da revolução tecnológica e compartilhar desse crescimento, contribuindo para a recuperação econômica do país, algo de suma importância neste momento”, disse Susana Ayarza, diretora de Marketing do Google no Brasil.

Os cursos serão 100% on-line, com cronograma flexível e duração a depender da disponibilidade do aluno, com 200 horas ou mais. O curso tem custo mensal de US$ 14 (aproximadamente R$ 75, a depender da cotação), seguindo a política de preços da plataforma Coursera. Também há a opção de pagamento por três meses, com 33% de desconto (US$ 28), ou por seis meses, com 50% de desconto (US$ 42).

Capacitações e certificados

Os cursos foram construídos para atender à demanda imediata de quem procura por emprego em áreas de alta demanda no mercado de tecnologia. Objetivas e dinâmicas, as capacitações procuram preparar os participantes para o início imediato em vagas de entrada no mercado de trabalho que exigem as habilidades estudadas. Além disso, os novos cursos são orientados em nível profissional, foram criados por especialistas do Google e deixam os currículos ainda mais competitivos.

O curso de Suporte de TI já é oferecido pela plataforma, em português, desde 2019. Nele, os participantes são capacitados para oferecer suporte na área de tecnologia, de forma remota ou presencial. A capacitação inclui um currículo inovador projetado especialmente para preparar os participantes para funções de nível básico.

Através de uma mistura de palestras em vídeo, questionários, laboratórios e widgets práticos, o programa apresentará soluções de problemas e atendimento ao cliente, redes, sistemas operacionais, administração de sistemas e segurança. O conteúdo do Certificado Profissional de Suporte em TI do Google está sob a Licença Internacional de Atribuição 4.0 da Creative Commons.

Com o certificado, os participantes têm o potencial de serem contratados em empresas em todo o Brasil. É o caso da Regiane Costa, de Contagem-MG. Com formação inicial de técnica de enfermagem, dedicou-se ao curso em Suporte de TI oferecido pelo Google no Coursera, no qual obteve a certificação em 2021. Logo na sequência, conseguiu seu primeiro emprego na área e atualmente sua intenção é investir ainda mais em sua formação profissional e ajudar outras mulheres a entrar no mercado de tecnologia.

“O número de mulheres na área é bem menor, comparado ao de homens. E nossos salários — para executar as mesmas funções — é mais baixo. Quero dar voz a essas mulheres e lutar pela igualdade de gêneros”, diz Regiane. Saiba mais sobre a sua história neste vídeo.

Novos cursos

Os novos cursos seguem padrão similar em relação às atividades distribuídas ao longo de cada treinamento, sempre adaptadas ao que for mais efetivo para os diferentes objetivos e temas trabalhados.

Em Análise de Dados, por exemplo, os participantes terão uma capacitação voltada exclusivamente para a coleta e o gerenciamento de informações que possam alimentar análises e subsidiar as tomadas de decisão. Essa habilidade profissional tem sido fundamental para o mercado privado e para os órgãos públicos, que buscam mais estratégia para cada novo passo.

Os formados em Gestão de Projetos, por outro lado, estarão preparados para definir planos, gerenciar pessoas e promover mudanças considerando riscos durante os processos de entrega de produtos, serviços e outros resultados em uma organização. E os inscritos em UX Design estudarão a interação de usuários em sites, aplicativos e com objetos físicos, para tornar essas experiências mais úteis, agradáveis e acessíveis, outra demanda crescente em empresas de diversos ramos.

Vale destacar que 75% dos alunos que obtêm esses Certificados do Google nos Estados Unidos relataram uma melhora em suas carreiras dentro de um intervalo de 6 meses após a obtenção da certificação.

Com informações da Assessoria de Imprensa CDI Comunicação

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MANUTENÇÃO DO VETO EM ARTIGO 7º DO MARCO LEGAL DAS STARTUPS VAI DESACELERAR INVESTIMENTOS NO SETOR

Cássio Spina, presidente da Anjos do Brasil, comenta decisão e alerta para a desaceleração dos investimentos e consequente demissões no setor 

O Congresso Nacional votou na noite de do última quinta-feira (28) pela manutenção da maior parte dos vetos analisado para Projeto de Lei Complementar 146/19, sobre o marco legal das startups. A decisão traz preocupação para o setor, uma vez que um dos principais pontos que segue vetado no Marco da Startups impacta diretamente a captação de investimento pelas empresas.

De acordo Cássio Spina, presidente da Anjos do Brasil, o maior grupo de investidores anjos em startups do país, a manutenção do veto preocupa e traz prejuízo para todo o sistema de startups brasileiro que já sente a diminuição de investimento.



O impacto negativo que isso vai trazer para o sistema de startups é significativo, pois o veto diminui as vantagens de se investir em startups, uma vez que com o cenário econômico atual, com os juros em alta os investidores preferem investir em renda fixa. Desta forma, as startups ficam com dificuldade de captar dinheiro e com isso, não crescem ou ainda pior, tem de reduzir seus times ao demitir profissionais colaborando com o desemprego. Já é possível ver esse movimento em grandes startups brasileiras e nas menores não é diferente. Com a manutenção do veto, principalmente ao Artigo 7, o investidor é literalmente desestimulado a investir em startups, uma vez que o investimento em negócios novos possui menos liquidez e nesse cenário atual, investir em renda fixa e até mesmo em renda variável como a Bolsa de Valores que possui compensação e até isenção”, comenta Spina.

Artigo 7 do Marco Legal que permitia os investidores compensassem eventuais perdas com ganhos da mesma forma com que se faz na bolsa, compensado no Imposto Devido. Dava ao investimento em startups equidade em comparação a outras formas de investimento no que diz respeito ao risco e retorno.

Foram vetados pelo presidente Jair Bolsonaro trechos pelos quais o investidor pessoa física compensaria os prejuízos acumulados nas fases iniciais da startup com os lucros apurados na venda de ações obtidas posteriormente. No caso, a tributação sobre o ganho de capital incidiria sobre o lucro líquido, e o investidor deveria perdoar a dívida. Foi vetado também o trecho segundo o qual a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) regulamentaria condições facilitadas para o acesso de companhias de menor porte ao mercado de capitais.

Com informações da Assessoria de Imprensa Core Group

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SERPRO PREMIA VENCEDORES DO 1° PRÊMIO DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS

Inciativas selecionadas foram apresentadas durante cerimônia realizada na sede da empresa, em Brasília

Nesta quinta-feira, 28, foi realizada a cerimônia de encerramento do 1º Prêmio Serpro de Privacidade e Proteção de Dados, com a presença dos participantes vencedores, que vieram de diversos estados do país. Foram distribuídos R$ 60 mil reais em prêmios, em uma ação que incentivou boas práticas e iniciativas de impacto para promover a cultura da proteção de dados entre os cidadãos, empresas e governo. O evento também contou com a participação do presidente da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), além da diretoria do Serpro.

“Os dados pertencem às pessoas”

“A proteção e a privacidade de dados já fazem parte de nossa Constituição, integrando o rol de direitos e garantias fundamentais”, lembrou, durante a cerimônia, o presidente do Serpro, Gileno Barreto.



Segundo ele, ao mesmo tempo esses dados são hoje um dos maiores indutores do desenvolvimento econômico de uma sociedade, sendo considerados, por muitos, como ‘um novo petróleo’.

“Dessa forma, é importante dizer que a Lei Geral de Proteção de Dados não tem como objetivo simplesmente ‘esconder’ essas informações, mas, sim, permitir que sua utilização ocorra a partir de um consentimento livre e informado do próprio cidadão. Os dados pertencem às pessoas; o verdadeiro dono é cada um de nós”, concluiu o presidente do Serpro.

Mudança cultural

Já a ANPD, que possui pouco mais de 16 meses, foi criada com o objetivo principal de promover a conformidade às normas que visam a proteção de dados. “No entanto, não queremos ser uma indústria de multas. Nossa missão principal é orientar e trabalhar para uma mudança cultural. Daí a importância de iniciativas como essa ação promovida pelo Serpro”, afirmou o presidente da autarquia, Waldemar Gonçalves Júnior.

Nas escolas

Segundo o diretor Jurídico e de Governança e Gestão do Serpro, André Sucupira, a ideia do prêmio surgiu em 2019. “A cerimônia de hoje é a concretização de um sonho. A proposta maior é de que o Serpro não seja apenas uma referência, mas, mais ainda, que a empresa se torne o principal provedor do aculturamento sobre o tema da privacidade e proteção de dados no país”, propôs o diretor. Na ocasião, foi também anunciada uma próxima iniciativa, que tem, como objetivo, levar a cultura de dados para as escolas. A previsão é a de que o piloto deva começar em unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal.

O prêmio recebeu um total de 42 trabalhos, elaborados por um total de 68 pessoas. “É um evento que premia iniciativas de um assunto que se encontra na vida profissional e pessoal de cada um de nós. Desde o início, o Serpro tem se esforçado para que tenhamos todos um mesmo nível de conhecimento sobre as normas que regem a proteção de dados”, avaliou o diretor de Desenvolvimento do Serpro, Ricardo Jucá.

Foram premiados os três primeiros lugares nas categorias “Solução Digital”, “Setor Público” e “Setor Privado”. Os grandes vencedores foram “LGPDjus – Um aplicativo para atendimento eficiente aos titulares de dados pessoais”; “Modelo de Governança de Proteção de Dados Pessoais no Estado de Pernambuco”; e “Programa de Privacidade do Sistema Sebrae”.

Confira a lista com todos os trabalhos contemplados.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Serpro

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SMART CITIES: CONCEITOS, TEMÁTICAS, DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES

A proposta do curso é introduzir aos alunos, primeiramente os conceitos de uma cidade inteligente, no que diz respeito a funcionalidade dos sistemas de saneamento, energia, mobilidade e segurança, e como a digitalização das cidades está favorecendo para que uma nova dinâmica venha a ser estabelecida através desses sistemas, conectando habitantes, processos e devices. Posteriormente será apresentado o conceito de smart city IoT, aonde cidades que já passaram pelo processo transformador, agora estão se capacitando para a evolução em que tudo na cidade está conectado entre si. Posteriormente será apresentado casos de estudo de cidades no mundo que já passaram, ou que estão passando pelo processo transformador, criando-se através da análise desses estudos de casos uma avaliação dos pré-requisitos para que uma cidade possa buscar essa transformação. Por fim, exemplos de cidades Brasileiras inteligentes que podem ser utilizadas como modelo para inspiração para demais cidades.

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Informações gerais do curso:

  • Sigla: FEE-0194.
  • Oferecimento: 011.
  • Unidade: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E COMPUTAÇÃO.
  • Ementa: contextualização das cidades de hoje: crescimento acelerado vrs a evasão dos centros rurais para os centros urbanos. os problemas das cidades: megacidades e aglomerados populacionais. conceito sobre cidades inteligentes. exemplos de cidades inteligentes no mundo e no brasil. internet of things (iot). big data. open data. cloud computer. tecnologias cognitivas: visão computacional, machine learning. gestão inteligente de energia elétrica (smart grid). gestão inteligente da iluminação pública. gestão inteligente de saneamento (água e esgoto). gestão inteligente da mobilidade urbana (smart transportation). gestão inteligente dos estacionamentos (smart parking). gestão dos resíduos sólidos. gestão do clima e qualidade do ar. centro de operação integrado. tecnologia utilizada. centro de conectividade integrado (segurança, bombeiro, defesa civil, cet). performance. começando a jornada de transformação. mapeando a estratégica a ser aplicada a cidade. definindo a visão da cidade e desenhando soluções. soluções devem ser compostas por conceitos de sustentabilidade, resiliência, economia inteligente e digitalização. definindo cenários. transformando problemas em oportunidades. cronograma de implementação, e medição. iso 37.120. iso 18.091..
  • Pré-requisito: NÍVEL MÉDIO COMPLETO.
  • Tipo do curso: CURSO DE EXTENSÃO.
  • Certificação: Certificado.
  • Público-alvo: O curso aplica-se a engenheiros, técnicos, urbanistas, administradores, secretários de prefeituras, etc.; ou seja, todas as funções que atuam direta ou indiretamente na dinâmica da cidade de hoje, e que buscam se capacitar para a atuação na cidade do futuro..
  • Hotsite do curso: lcv.fee.unicamp.br/index.php/courses/smart-cities-course
  • Professor(a) responsável: YUZO IANO
  • Professor(es) do curso: YUZO IANO , DAVID BIANCHINI , GABRIEL GOMES DE OLIVEIRA , KELEM CHRISTINE PEREIRA JORDÃO , LUIS FERNANDO GOMEZ GONZALEZ , RAQUEL BARROS CARDAMONE NANNINI , TELMO CARDOSO LUSTOSA , VITOR AMURI ANTUNES.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Extecamp

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