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EM SÃO PAULO, 32% APOSTAM NA MOBILIDADE A PÉ PARA SE PROTEGER DA COVID-19, DIZ PESQUISA

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Levantamento da Rede Nossa São Paulo indicou ainda que 30% dos paulistanos pretendem usar menos o transporte público; já 32% deixaram o isolamento com a flexibilização da quarentena

Três em cada dez pessoas andam mais a pé na cidade de São Paulo para se proteger da Covid-19, de acordo com uma pesquisa da Rede Nossa São Paulo divulgada nesta quinta-feira (6). O levantamento “Viver em São Paulo: Especial Pandemia” mostrou que o paulistano está especialmente preocupado com os meios de transporte.

A pesquisa foi feita por meio de entrevistas online, entre os dias 20 e 28 de julho, com entrevistados maiores de 16 anos, das classe A, B e C, todos moradores da capital. A margem de erro é de três pontos percentuais.

Quando questionados sobre as medidas implementadas para se proteger na pandemia, além do uso de máscara e álcool gel, 32% responderam que a aposta é no deslocamento a pé. Além disso, 25% disseram usar mais o transporte individual, como carro ou moto, e 25% se preocupam em fugir dos horários de pico.

Para o futuro, 41% pretendem se deslocar mais à pé, outros 19% querem usar mais o carro, 17%, a bicicleta, e 14% o táxi ou carro de aplicativo. Além disso, 30% dos paulistanos responderam que pretendem usar menos os ônibus mesmo depois da pandemia, e 27% querem diminuir o uso de trem e metrô.

A prefeitura garante que os paulistanos podem confiar no transporte público, cuja frota em circulação está em 85%, com higienização reforçada e obrigatoriedade do uso de máscaras, mas muita gente duvida.

“É o maior desconforto, né. Você paga caro e vive em uma lata de sardinha”, disse a passageira Fernanda Nascimento.

Raphaela Lourenço, que trabalha como auxiliar de vendas, contou que passou a usar carro de aplicativo na saída do trabalho como medida de proteção, apesar de pesar no orçamento. “Se eu botar na ponta do lápis, faz falta essa grana? Faz”, reconheceu.

Na pesquisa da Rede Nossa São Paulo, quando perguntados sobre quais medidas a prefeitura está tomando ou poderia tomar para aumentar a segurança no transporte público, quase metade respondeu, justamente, “aumentar a frota”.

“No momento adequado, na retomada, vai ser fundamental saber que tipo de mobilidade foi entregue. O problema pode ser solucionado com uma combinação de questões: novas modalidades e redução de lotação, já que dois terços da população da cidade de São Paulo se deslocam através do transporte coletivo”, disse Jorge Abrahão, coordenador da Rede Nossa São Paulo.

32% DEIXARAM A QUARENTENA

A retomada das atividades em shoppings, no comércio, em bares, restaurantes e academias tirou muita gente da quarentena – 32% dos entrevistados pela Rede Nossa São Paulo disseram que deixaram de fazer o isolamento social nas últimas semanas.

Entre os 68% que garante ainda sair apenas para atividades essenciais, 42% explicaram que não confiam nos dados oficiais e têm medo, 32% justificaram que são do grupo de risco, e 20% falaram que já estão adaptados ao trabalho em casa.

Entre os entrevistados, 36% revelaram a preocupação com uma segunda onda do vírus na cidade e, consequentemente, ser obrigado a ficar isolado de novo.

Fonte: G1

CÂMARA APROVA TEXTO QUE JOGA A VIGÊNCIA DA LGPD PARA DEZEMBRO

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Medida Provisória que trata da entrada em vigência da lei de proteção de dados tem de ser votada pelos senadores nesta quarta-feira sob pena de perder a validade

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje, 25, emenda do governo à Medida Provisória 959/2020 que antecipa de maio para 31 de dezembro deste ano o início da vigência da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).

Foi derrotada proposta para a vigência imediata da legislação. Seguiu a matéria para o Senado, onde tem que ser votada até esta quarta-feira, sob pena de perder a validade.

Com o resultado, o governo do presidente Jair Bolsonaro comemorou uma vitória, pois havia procurado fechar acordo com o objetivo de adiar a entrada em vigor da legislação. E espera placar semelhante com os senadores.

Parte da oposição também apoiou a emenda do governo. Daí porque o líder da oposição, deputado André Figueiredo (CE), liberou a votação. Um dos motivos para o acerto, informou a líder do PCdoB, deputada Perpétua Almeida (AC), seria um pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a fim de evitar a vigência imediata da lei, às vésperas da eleição municipal, quando poderão haver questionamentos jurídicos acerca da preservação de dados pessoais dos eleitores. Isso seria evitado com  o adiamento até dezembro.

O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), comentou ter fechado o acordo hoje à tarde para derrotar o parecer do relatório da matéria, deputado Damião Feliciano (PDT/PB), que previa o início imediato da vigência para agosto. Para isso, foi alterado o trecho da MP, que adia o prazo para maio de 2021.

Uma parte da base do governo defendia um período ainda maior de transição, previsto na versão original da MP: que as regras de proteção de dados só sejam exigidas das empresas, entidades e órgãos públicos a partir de maio de 2021. O Republicanos apresentou emenda nesse sentido, mas não prosperou

Líderes oposicionistas criticaram a emenda alertando que em janeiro o governo irá usar mais uma vez a pandemia para adiar novamente a vigência da legislação, com a edição de nova MP.

“Há três meses tomamos a decisão de adiar as sanções previstas na LGPD para que a legislação entrasse em vigência, por circunstâncias na economia”, reclamou o deputado Orlando Silva (PCdoB/SP), que foi relator dessa lei aprovada em  2018.

Para Damião  Feliciano, não se pode usar a pandemia como justificativa para prorrogar a LGPD se a lei foi aprovada em 2018 com prazo de adaptação de dois anos para que entrasse em vigor. Ele propôs a mudança com o apoio de 30 congressistas que apresentaram 56 emendas nesse sentido.

Fonte: Tele Síntese

STARTUP APOSTA EM RAIO ULTRAVIOLETA CONTRA CORONAVÍRUS

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A empresa foi uma das selecionadas na categoria Missão contra Covid-19 do Edital de Inovação para a Indústria, parceria entre SENAI/ABDI/Embrapii

Uma luz que consegue interferir em moléculas de DNA e RNA e impossibilita um vírus ou bactéria de se reproduzir e espalhar doenças, sem deixar resquícios químicos. Essa foi a solução que a startup SII Technology inscreveu na categoria Missão contra a Covid-19 do Edital de Inovação para a Indústria, para desinfectar meios de transportes públicos. A categoria surgiu de uma parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). 

Considerando que a pandemia de coronavírus possa durar um período longo, o CEO da empresa, Felipe Gásparo, disse ser imprescindível pensar em estratégias para a normalização da economia, sem deixar de priorizar a saúde e a segurança das pessoas.”Pensamos na solução de desinfecção com tecnologia de raio UV-C em ônibus e vagões, e começamos a fazer alguns testes para ver qual seria a aplicação e a eficiência. Quando apareceu o edital do SENAI, ABDI e Embrapii, vimos a possibilidade de suporte para desenvolvermos o produto em tempo hábil para ser útil na pandemia”, disse.

O produto desenvolvido pela empresa consiste em luminárias de raio UV-C instaladas dentro do ônibus ou vagão que serão acionadas por uma base móvel que funcionará fora do veículo, operada por um técnico. Uma unidade pode desinfectar até 40 ônibus por noite. O raio UV-C não deixa resquícios químicos, sendo assim mais seguro para as pessoas. Além disso é mais sustentável do que outras formas de desinfecção já que não geram resíduos tóxicos para o meio ambiente.

“Estamos na fase de lote-piloto, que, quando concluído, já poderá ser comercializado, mas ainda estamos trabalhando em ajustes para tornar o produto mais eficiente”, explicou Felipe. De acordo com o CEO, se somar o tempo de instalação e desinstalação do produto ao tempo de desinfecção, o processo leva 30 minutos por ônibus. A meta da startup é reduzir esse tempo pela metade.

As propriedades de desinfecção do UV-C já são utilizadas em outros setores: hospitais, com a desinfecção de instrumentos e equipamentos médicos e indústria alimentícia, com limpeza de alimentos. No atual cenário de pandemia de coronavírus, a startup enxergou a possibilidade de expansão de utilização de tecnologia para meios públicos.

Felipe explicou que comprovaram a eficiência do sistema por meio de medições confiáveis de laboratório e que receberam um grande apoio dos parceiros do Edital. “Estamos muito impressionados com o apoio que estamos recebendo. Eles não estão poupando esforços para entregarmos o projeto dentro do prazo”, disse.  

O EDITAL

O Edital de Inovação para a Indústria selecionou 25 projetos da categoria Missão contra a Covid-19, que receberão R$ 24,5 milhões aportados pelos parceiros. A categoria Missão contra a Covid-19 foi criada para a seleção de projetos destinados a prevenir, diagnosticar e tratar os efeitos do Covid-19.

Fonte: ABDI

SOLUÇÕES PARA PROJETOS DE SANEAMENTO BÁSICO

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Confira as tecnologias que estão revolucionando o saneamento básico no Brasil:

Como consequência ao crescimento da população, o sistema de saneamento básico está cada vez mais complexo e se estende por milhares de quilômetros. Com isso, cresce a necessidade de ampliar a oferta desse serviço- ainda mais em países como o Brasil que carecem do sistema- e reduzir o custo e a perda de água no processo. De acordo com a Organização das Nações Unidas, 14% da população sofrerá com a escassez de água até 2025, ou seja, nunca foi tão necessário pensar em soluções inteligentes e inovadoras para cuidar dos recursos hídricos do planeta, ao mesmo tempo que o fornecimento da rede de água e esgoto chegue para mais pessoas como maneira de reduzir a barreira da desigualdade. 

No Brasil, por conta de medições incorretas e vazamentos, o índice de perdas na distribuição de água do país é de 39,95%. Essa perda, no entanto, pode ser prevenida pelo uso de tecnologias que conseguem fornecer o monitoramento do consumo de água: os medidores inteligentes de recursos hídricos conseguem calcular a vazão de água e, caso esse esteja maior que o recomendado, um alerta é emitido para o consumidor- essa tecnologia já é utilizada pelo Departamento Municipal de Águas e Esgotos de Porto Alegre, sendo que a cidade já possui um regulamento de 35% do fornecimento total de água. 

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) criou em 2010 uma Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico, Inovação e Novos Negócios, sendo que em 2016 foram investidos R$ 16 milhões nessa área. A empresa tem como objetivo melhorar os processos nacionais, de modo que não vá mais depender de fornecedores internacionais e, para isso, irá receber um investimento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) de R$ 50 milhões até 2029 para auxiliar na produção de pesquisa em universidades. 

Outra solução inteligente foi desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) que criou uma fossa séptica biodigestora, ou seja, o esgoto é tratado no vaso sanitário e resulta em uma substância que pode ser utilizada como fertilizante para o solo. A fossa foi criada com o objetivo de reduzir o custo, ser fácil e prática de instalar e não deixar nenhum tipo de substância tóxica, que poderia gerar odores, por exemplo. 

IoT é justamente a capacidade que objetos possuem de produzirem dados de maneira interligada e Big Data é responsável por analisar esses dados e dar sentido a eles. Um bom exemplo disso dentro do contexto de saneamento é o monitoramento de poços artesianos na região metropolitana de Recife, que permitem acessar os dados do consumo, a temperatura e a condutividade dos poços- sendo que um software produz gráficos todos os dias por período de horas, garantindo que não haverá esgotamento do aquífero. 

Nesse caso, IoT são os sistemas espalhados nos poços que conseguem fazer o monitoramento e Big Data é a produção dos gráficos que indicam uma análise de perfil de consumo. Tudo isso permite que a distribuição de água seja feita de maneira inteligente e sustentável. 

O desenvolvimento dessas tecnologias é essencial para aumentar a eficiência no serviço e também monitorar o consumo de água. A SABESP já monitora o consumo diário dos imóveis e seus clientes podem acessar informações sobre a gestão de seus consumos de água através do APP Sabesp. Isso faz com que os consumidores possam ter uma projeção de consumo e leva as pessoas a serem mais conscientes, melhorando também a relação entre a Companhia e os clientes.

No final do dia, investir em IoT e Big Data é indispensável para cidades inteligentes e conectadas. A transparência que essas tecnologias proporcionam, seja pelo uso de aplicativos ou aplicação de gráficos, permite com que gestores públicos, empresas e cidadãos tenham mais clareza de suas ações e possam agir de maneira a preservar os recursos hídricos, ao mesmo tempo em que expandem o seu fornecimento. 

O Connected Smart Cities Digital Xperience realizará um painel- no dia 09 de Setembro, às 16 horas- para discutir Soluções para Projetos de Saneamento Básico, com o objetivo de abordar tecnologias que estão revolucionando o setor no país. Para mais informações sobre o evento, clique aqui.  

#CONECTATALKS COM ALEXANDRE MODONEZI E RADYR LLAMAS PAPPINI | O SECRETÁRIO MUNICIPAL E O CHEFE DE GABINETE DAS SUBPREFEITURAS DE SP PARTICIPAM DO CSCM DX 20

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O secretário Municipal das Subprefeituras de São Paulo, Alexandre Modonezi, e o chefe de Gabinete da Secretaria Municipal das Subprefeituras de  São Paulo, Radyr Llamas Pappini, participaram do Conecta Talks e destacaram os cases que serão apresentados durante o Connected Smart Cities e Mobility Digital Xperience 2020

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas para o desenvolvimento das cidades e conduz o Conecta Talks.

A especialista conversou com o secretário Municipal das Subprefeituras de São Paulo, Alexandre Modonezi, e o chefe de Gabinete da Secretaria Municipal das Subprefeituras de  São Paulo, Radyr Llamas Pappini. Os gestores irão palestrar na edição 2020 do Connected Smart Cities e Mobility Digital Xperience, que acontece nos dias 08, 09 e 10 de setembro. 

Na oportunidade, Modonezi e Radyr destacaram os cases que serão apresentados no evento nacional: como a tecnologia e automatização de sistemas do Gerenciamento da Zeladoria da cidade de São Paulo e as iniciativas no contexto da Covid-19, entre outros projetos implementados na capital paulista. A palestra irá destacar Plataformas Inteligentes. 

Para saber mais sobre o evento nacional, CLIQUE AQUI e acesse a programação.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

1. Alexandre Modonezi e Radyr Llamas Pappini enfatizaram pontos da palestra que irão ministrar no CSCM DX 20, com abordagem sobre a gestão das 32 Subprefeituras do Município de São Paulo, destacando os investimentos em tecnologia e automatização de sistemas de zeladoria.

2.  O Sistema de Gerenciamento da Zeladoria,  conhecido como SGZ, implantado em 2018 para mapear todo o trabalho de zeladoria da cidade, foi detalhado por Modonezi.

3. Já Radyr destacou o Sistema “Tô Legal!”, que legaliza o comércio nas vias públicas de São Paulo e tem gerado benefícios, como o incentivo ao empreendedorismo.

4. Também foi abordado como esses projetos têm contribuído com as políticas públicas para minimizar os efeitos da pandemia de Covid-19.

5. Os gestores frisaram, ainda, os benefícios de iniciativas como o Connected Smart Cities e Mobility no desenvolvimento das cidades brasileiras.

6. E concluíram trazendo as impressões de como as cidades ideais e/ou dos sonhos devem ser pensadas e planejadas.


#CONECTATALKS COM GILVAN MÁXIMO | SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO DF PARTICIPA DO CSCM DX 2020

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O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Gilvan Máximo, destaca as iniciativas com foco em tornar Brasília uma cidade inteligente e conectada e da participação no Connected Smart Cities e Mobility Digital Xperience 2020

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility, é especialista no mercado de cidades inteligentes, mobilidade, aeroportos, segurança pública, PPPs e inovação social. A executiva se destaca, principalmente, por fomentar as iniciativas voltadas para o desenvolvimento das cidades e conduz o Conecta Talks.

Recentemente a empreendedora entrevistou Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal. Na oportunidade, o secretário de Estado falou do desafio de assumir a  Secretaria, enfatizando que um dos seus objetivos é tornar Brasília a primeira cidade inteligente da América Latina.

Gilvan Máximo destacou também a sua participação na edição 2020 do Connected Smart Cities e Mobility Digital Xperience, que acontece nos dias 08, 09 e 10 de setembro. O secretário irá palestrar sobre o case de Brasília – uma cidade inteligente e tecnológica em evolução, que está relacionado ao tema Cidades Conectadas e que irá destacar plataformas inteligentes.

Para saber mais sobre o evento nacional, CLIQUE AQUI e acesse a programação.

DESTAQUES DA ENTREVISTA

1. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Gilvan Máximo, detalhou o trabalho que vem sendo realizado para tornar Brasília a primeira cidade inteligente da América Latina.

2. Gilvan Máximo expôs também as iniciativas no contexto da tecnologia e inovação que já estão operando na capital federal, como: carros elétricos compartilhados de uso do Governo, wi-fi social grátis para a população, laboratórios de robótica, câmeras com inteligência artificial e reconhecimento facial, ônibus autônomos (sem motorista), entre outros projetos.

3. Sobre o atual cenário da Covid-19, Gilvan Máximo apontou como os projetos têm contribuído com as políticas públicas para minimizar os efeitos da pandemia.

4. O secretário também falou sobre a recente inauguração do primeiro laboratório de teste 5G, importante passo do Distrito Federal rumo à sua transformação em Capital Tecnológica do país.

5. Máximo enfatizou, ainda, a sua participação no Connected Smart Cities e Mobility Digital Xperience e como iniciativas assim podem contribuir com o desenvolvimento das cidades brasileiras.

6. E conclui destacando como devemos pensar e planejar a cidade dos sonhos, entre outras abordagens.


MICROMOBILIDADE

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A utilização da Micromobilidade para promoção da segurança e resiliência e como o desenvolvimento de uma mobilidade voltada para as pessoas auxilia em uma gestão mais sustentável

A realidade de muitos brasileiros é de percorrer percursos muito longos entre a sua residência, escola, trabalho, universidade, centros de lazer, etc. São poucos os privilegiados que conseguem fazer esses trajetos de maneira rápida e sem necessitar da utilização do transporte público ou particular. Contudo, dentro de um contexto de cidades inteligentes, a micromobilidade, ou seja, a utilização de meios de transporte alternativos para percorrer distâncias curtas, está cada vez mais próxima de se tornar uma realidade para todos os cidadãos. 

De acordo com dados da Associação Nacional dos DETRANS, o Brasil possui uma circulação média de 45 milhões de veículos- cerca de um automóvel para cada 4,4 habitantes. Apesar disso, uma pesquisa realizada pela Grow, empresa resultante da fusão entre a brasileira Yellow e a mexicana Grin, aponta que 47% das pessoas preferem utilizar bicicletas para fazer o trajeto até o trabalho ou para se deslocar pela cidade. Além da bicicleta, o patinete elétrico passou a fazer parte do cotidiano da população: 40% dos entrevistados utilizam o veículo, sendo que seu principal uso ainda é o recreativo. 

As bicicletas e patinetes, principalmente aqueles que são compartilhados, são parte importante de políticas de micromobilidade: ao se tornarem uma alternativa de transporte para distâncias curtas, cada vez mais se tornam um complemento ao transporte público. Com a tendência da entrada de novos modelos de mobilidade urbana cada dia mais forte, é preciso preparar um sistema de transporte que seja capaz de integrar diferentes modais. A smart mobility é justamente aquela que consegue englobar meios tradicionais de transporte ao mesmo tempo que proporcionar abertura para que novos modelos se integrem. 

Com a pandemia do coronavírus, soluções de mobilidade individual se tornaram mais atrativas: a Santander Cycles registrou um aumento expressivo no uso de bicicletas compartilhadas em Londres durante o mês de abril. Com diversas cidades do mundo retomando gradativamente a normalidade, a micromobilidade será uma solução importante para reduzir o contágio e a tendência é que as cidades passem mais a investir nesse modelo a longo prazo. 

O Connected Smart Cities Digital Xperience irá realizar um painel para discutir o tema de Micromobilidade que contará com a presença dos Sócios e Fundadores da Vela Bikes, Aaron Fuchs e Victor Cruz; da Professora da Unicamp no Departamento de Política Científica e Tecnológico, Flávia Consoni; do Fundador da Watts Mobilidade Elétrica, Rodrigo Gomes; e do Consultor em Engenharia de Transportes da Planmob, Luiz Marcelo T. Alves. O painel acontecerá no dia 9 de Setembro, às 09 horas: Para mais informações sobre o evento, clique aqui. 

ELETRIFICAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO DE SP PODE FOMENTAR INDÚSTRIA E INDUZIR CRESCIMENTO DO SETOR DE MOBILIDADE NO BRASIL

Para o presidente da ABVE, Adalberto Maluf, iniciativa pode transformar a capital paulista em referência para o desenvolvimento sustentável no País

A lei que trata sobre mudança da matriz energética dos ônibus da cidade São Paulo (6.802/2018) é a mais importante legislação ambiental para o transporte público do país, podendo impulsionar o desenvolvimento do setor de mobilidade elétrica no Brasil. Essa é a avaliação do presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Adalberto Maluf. Ele acredita que a inciativa pode fomentar a indústria local.

“A lei é muito importante, não só porque colocou uma meta e influenciou outras cidades, mas por permitir a transformação da indústria local e acelerar a produção de componentes. Precisamos criar essa indústria do futuro e fazer com que São Paulo seja um indutor do crescimento e do desenvolvimento desse setor no Brasil”, declarou o dirigente, durante audiência pública promovida pela Câmara Municipal de São Paulo.

A lei, uma alteração no texto de uma legislação mais antiga sobre a política de mudança do clima, dispõe sobre o uso de fontes motrizes de energia menos poluentes e menos geradoras de gases do efeito estufa na frota de transporte coletivo urbano do município.

“É importante que essa lei seja cumprida e sejam preservados seus fundamentos, mesmo no cenário pós-pandemia. Talvez tenham que ser feitos alguns ajustes, mas sempre se levando em conta a questão ambiental. A mobilidade elétrica tem que ser parte de um plano mais amplo de sustentabilidade urbana”, apontou Maluf.

Ele ressaltou a necessidade da retomada dos trabalhos do Comitê Gestor do Programa de Acompanhamento da Substituição de Frota por Alternativas Mais Limpas, criado pela prefeitura. “O comitê não vem se reunindo, é importante que os trabalhos voltem. O plano de inserção de frota limpa era muito ambicioso, com a previsão de quase mil ônibus em 2020. As negociações estavam avançadas, mas a pandemia segurou. Isso tem que ser rediscutido.”

“São Paulo andou bem com esse processo, agora tem que planejar uma escala maior e o papel do financiamento nesse plano.” Maluf assinalou que o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), lançou uma linha voltada para veículos limpos e infraestrutura de recarga. “Hoje São Paulo tem todos os instrumentos financeiros para implementar a maior frota do Brasil.”

O dirigente afirmou que a sociedade terá que fazer uma escolha no que se refere ao subsídio do sistema de transporte público. “Temos dois caminhos: continuar pagando pelas ineficiências existentes, gastando bilhões que poderiam ser direcionados para outras áreas, ou pensar em novos modelos de remuneração, utilizando as linhas do BNDES para financiar a transição da frota. Com o mesmo dinheiro do subsídio, bancaríamos essa renovação em dois anos e, do ano cinco ao ano vinte, o custo estabilizaria para baixo.”

Fonte: Portal Solar

MERCEDES-BENZ E ENEL X INICIAM PARCERIA PARA A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

Mobilidade urbana sustentável é foco da parceria entre as empresas; Clientes Mercedes-Benz contarão com uma solução integrada e inteligente de recarga de seus veículos elétricos

A Mercedes-Benz e a Enel X iniciam parceria para oferecer soluções de gerenciamento de recarga para veículos elétricos, como o Mercedes-Benz EQC 400. A Enel X, linha de negócios globais da Enel dedicada ao desenvolvimento de produtos inovadores e soluções digitais, será responsável pelo fornecimento e instalação de carregadores residenciais, oferecendo um pacote de serviços que disponibiliza um wallbox instalado com aplicativo exclusivo e um ano de energia para que clientes Mercedes-Benz possam recarregar seus veículos elétricos.

“Nosso compromisso é de oferecer, cada vez mais, soluções para nossos clientes minimizando qualquer impacto na natureza. Como marca, buscamos sempre atender a toda a qualquer necessidade do nosso público, mas é de extrema importância alinhar estas necessidades ao equilíbrio sustentável. Estamos muito felizes com a parceria com a Enel X, e certos de que nossos clientes, assim como o planeta, só têm a ganhar com a união das duas marcas”, afirma Holger Marquardt, Presidente da Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.

“Uma das estratégias do nosso grupo é a descarbonização, com o objetivo de manter a matriz energética cada vez mais limpa e fazer o uso inteligente e seguro da energia elétrica. Essa parceria com a Mercedes está em linha com o Plano Estratégico da Enel, de maximizar o valor do negócio por meio da sustentabilidade, e permitirá que nossos clientes tenham acesso a cada vez mais produtos e serviços sustentáveis”, acrescenta Francisco Scroffa, Presidente da Enel X Brasil.

Fonte: Assessoria de Imprensa Enel X

MOBILIDADE DO FUTURO

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Como a inteligência artificial, IoT, Big Data e veículos autônomos estão mudando o futuro da mobilidade:

Discutir mobilidade é um dos grandes desafios para cidades se tornarem mais inteligentes e conectadas. A sociedade atual está organizada em torno dos meios de comunicação e, pensando nisso, a evolução tecnológica infundiu uma nova era na qual o acesso à rede e a informação ditam as regras. Nesse novo contexto, o poder está centralizado em quem possui a expertise em analisar grandes quantidade de dados e tecnologias como IoT, Big Data e inteligência artificial se revelaram essenciais na construção de cidades mais inteligentes e conectadas. 

A aplicação desses recursos em cidades facilitam o planejamento urbano e resultam em uma diminuição de custos e aumento na eficiência dos serviços. A maneira como se entende a mobilidade urbana mudou muito com a chegada de novas tecnologias: cada vez mais o número de aplicativos voltados para a mobilidade aumentam, assim como novas maneiras de se realizar o mapeamento e gestão do transporte público.

Com soluções inovadoras, a mobilidade inteligente passa a ser essencial para garantir o cotidiano das cidades e promover um futuro sem congestionamentos.  O monitoramento de fluxo em tempo real nas vias através de câmeras e sensores, sistemas de controle semafóricos e os próprios aplicativos de mobilidade que indicam rotas alternativas são exemplos de como a tecnologia pode favorecer a otimização do tráfego em uma cidade. 

O Connected Smart Cities Digital Xperience irá contar com um painel, que acontecerá no dia 10 de Setembro às 14 horas, com o objetivo de discutir a Mobilidade do Futuro. O painel contará com a presença de Luiz Eduardo Viotti, Managing Director da Kido Dynamics; de Anderson Jose Benino, Sócio da Grow Up Sales Consulting; de Ciro Biderman, Professor Doutor da FGV/CEPESP; e de Gabriel Gomes de Oliveira, Pesquisador da UNICAMP.

Para mais informações sobre o evento, clique aqui.