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LIÇÕES DA ÔMICRON PARA O TRANSPORTE PÚBLICO

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Há lições importantes a serem compreendidas para o caso de novas ondas, e também para entender os próximos passos da mobilidade urbana no país

No início de 2022, assistimos à reprise de um filme que ninguém gostou de ver: um pico de casos de covid, por conta da variante ômicron, fez com que ônibus, trens e metrôs ficassem mais uma vez vazios. Graças ao avanço da vacinação, o número de óbitos foi menor do que nas ondas anteriores, e a situação permaneceu sob controle.

Passado o susto, pensei que era importante entender como este momento foi percebido pelos passageiros. Há lições importantes a serem compreendidas para o caso de novas ondas, e também para entender os próximos passos da mobilidade urbana nos país. Para isso, decidimos fazer uma pesquisa usando o aplicativo Moovit. Em poucos dias, conseguimos coletar impressões de mais de 6 mil usuários em seis capitais brasileiras.

Queda no uso de transporte público 

Podemos ver como o transporte público é um termômetro rápido para a economia, sendo logo afetado por qualquer variação. Quase metade dos nossos usuários diminuiu de alguma forma o uso no início de 2022. Entre os respondentes, 23% disseram que reduziram a frequência com que faziam viagens em transporte público; já 20% só faziam viagens essenciais; e 2% pararam de usar transporte público, totalizando uma redução de 45%.

No gráfico abaixo é possível visualizar o resultado geral e a variação por cidade. Clique nos nomes das cidades, no topo da arte, para selecionar. 

Prevenção durante o deslocamento

O Moovit perguntou também se medidas de prevenção foram tomadas durante o deslocamento ao local de trabalho para reduzir o risco de contaminação. Falou-se muito em home office e outras técnicas de teletrabalho, mas para quem usa transporte público no Brasil, isso não é uma realidade.

Para 65% dos entrevistados, nenhuma ação preventiva foi implementada. O rodízio de equipes foi adotado nos locais de trabalho de 8% dos respondentes, mesmo índice para adoção de horários alternativos. E somente 5% dos usuários retornaram para o trabalho remoto nos últimos meses.

As informações detalhadas por cidade podem ser conferidas no gráfico dinâmico logo abaixo.

Incentivos ao uso de transporte público

Por fim, uma das principais lições que a ômicron deixa é que os passageiros querem mais informações, e com acesso rápido na palma da mão, e mais garantias de conforto e segurança. 

O Moovit quis saber o que faria com que os usuários se sentissem mais seguros no transporte público. A grande maioria dos entrevistados — 83% — pediu o aumento da frota para evitar veículos lotados. Em 59% das respostas, a localização dos ônibus em tempo real para não ficar aglomerado em pontos e paradas seria um incentivo. E 53% dos passageiros gostariam de ver a fiscalização mais intensa do uso de máscaras, ainda que muitos lugares estejam relaxando. 

As respostas foram organizadas no gráfico. Este é o que mais teve variações.

Eu tenho confiança que o pior momento da pandemia já passou. E a pesquisa traz algumas lições e observações que podem ser úteis no caso de um novo pico. E ficam claras também as solicitações dos passageiros que independem da pandemia.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities 

CONFIRA OS HIGHLIGHTS DO TERCEIRO EVENTO TEMÁTICO DO RANKING CONNECTED SMART CITIES 2022

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O Eixo Energia foi pauta do programa que recebeu especialistas da área e gestores das concessionárias

 Nesta terça-feira, 29, a Plataforma Connected Smart Cities deu sequência a mais um Evento Temático 2022 do Ranking CSC. A pauta da vez foi discutir a Energia, tomando por base as cidades de Belo Horizonte (MG), e Vila Velha (ES). Abaixo você confere os principais Highlights apresentados nesta série que continua no dia 12 de abril, com o eixo Empreendedorismo.

Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems, e pesquisador responsável pelo Ranking CSC, apresentou os indicadores de energia que são conectados entre si. Willian citou que, em 2021, 5 indicadores foram coletados no Ranking CSC:

  • Potência outorgada de energia – fotovoltaica, eólica e de biomassa. 
  • Tarifa média. 
  • Sistema de iluminação inteligente, informado pelos municípios, através do IBGE.

Willian abordou os indicadores da ISO 37.122, que trata da resolução das Cidades Inteligentes e relembrou que devido a indisponibilidade dos dados de energia em nível municipal, sendo geralmente divulgados por distribuidora ou concessionária, que abrange mais de um município, este eixo não tem um Ranking próprio e específico como os demais 10 eixos do estudo.

Felipe Frota, Especialista em Políticas Públicas e Gestão Organizacional e atual Gestor do Contrato de PPP de Iluminação Pública da Prefeitura de Vila Velha, comentou que a iluminação pública está ligada à segurança da população, a melhora na saúde, ao desenvolvimento turístico entre outras benfeitorias ao cidadão. Com a criação do Smart Grid – série de automações e tecnologias que conferem segurança, comodidade e sustentabilidade ao fornecimento de energia, a rede de telecomunicações é facilitada pela iluminação pública, de acordo com Felipe Frota.



Vila Velha entrou nesse projeto para iluminar as principais rodovias, orlas e parques da cidade, segundo Frota. Áreas periféricas, que não eram utilizadas, puderam ser reaproveitadas na cidade após a iluminação local. Vila Velha já possuía luminárias na maior parte das vias, o parque de iluminação pública já tinha sido georreferenciado, mas o gestor de PPP afirmou que o município não estava apenas buscando trocar lâmpadas, e sim transformar a cidade em um município mais tecnológico e inteligente. “Procurávamos um player que apostasse no futuro e nos conceitos de receitas acessórias, além da economia de energia”, disse o especialista.

“O consórcio vencedor em Vila Velha fez uma apresentação da proposta e a cidade foi dividida em 83 gateways. O grande ponto para uma PPP é pensar na execução e na demonstração do que a cidade espera dessa parceria”, disse.

Pedro Iacovino, Diretor Presidente da ABCIP – Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Iluminação Pública, que aposta fortemente em concessões e PPPs, disse que a atuação da ABCIP baseia-se nos pilares institucional, tecnológico e no regulatório. “Devido a uma falta de cadastro das distribuidoras de energia e da telegestão, foi criado um comitê muito ativo que nos fez lançar o primeiro guia para ajudar as concessionárias a gerir as novas tecnologias”, comentou.

Mas qual a diferença entre concessão e PPP? Iacovino afirmou que PPP é um plano diretor para as cidades que consideram um planejamento de longo prazo em conjunto com a prefeitura. O setor privado oferece financiamento num prazo curto de 2 a 3 anos e o concessionário faz a manutenção a longo prazo, de acordo com o presidente. “Não basta trocar a iluminação para se ter um bom resultado. Auditoria independente dos serviços privados acontece em uma PPP, e isso dá transparência a todo o processo. A redução do custeio de energia gira entre 70% a 85% de economia, além da segurança para o munícipe”, disse.

Segundo Pedro Iacovino, a população beneficiada no país está próxima a 20%, e 65% dos contratos estão em municípios com até 260 mil habitantes, sendo que 470 projetos estão em andamento, e 52 milhões de pessoas serão beneficiadas com 4,7 milhões de pontos atendidos de iluminação. “O orçamento público assegurado pela arrecadação da CIP – Câmara Interbancária de Pagamentos, e os instrumentos de garantia contratual, são benefícios da Parceria Público-Privada.

Marcelo Menegatto, Diretor Presidente da BHIP – Concessionária de Iluminação Pública da Prefeitura de Belo Horizonte, afirmou que o desafio operacional era modernizar em 3 anos o parque de iluminação pública. “O contrato de PPP correto deixa que a concessionária decida pelas tecnologias que vai utilizar e traga a diferença para a experiência da população. Hoje, são realizadas 1.200 medições/ mês na capital mineira”, disse.

Dentro dos desafios tecnológicos, um dos principais pilares foi trazer a melhor tecnologia disponível para que conseguissem filtrar os fornecedores de luminárias que atendessem contratos de longo prazo. Outros desafios foram o atendimento à Norma NBR 5101, que trata da conservação da tecnologia e medição do resultado, o acompanhamento e a medição dos indicadores de desempenho. “Uma decisão assertiva em conjunto com o município foi começar a modernização pelas regiões periféricas, que ajudou na redução do índice de criminalidade”, disse Menegatto.

A telegestão em BH é a primeira rede plenamente em funcionamento com 32 mil pontos conectados. O impacto no consumo de energia passou de 10 G/W/H por mês para 4,5 G/W/H, o que traz uma economia de R $25 milhões por ano. E, na redução de carbono, retira do meio ambiente 500 toneladas de CO2/ mês, equivalentes.

Para finalizar, foi convidado ao debate Jonny Doin, CEO da SPin Soluções Públicas Inteligentes. Jonny afirmou que a iluminação pública no Brasil é destacada do resto do mundo. “A COSIP é considerada, desde 2010, pelo Banco Mundial um ativo financeiro líquido. A infraestrutura de iluminação, por ser autossuficiente, é um modelo adotado em massa”, disse. 

Segundo o CEO da SPin, a Smart City depende que a infraestrutura olhe com cuidado para a base e promova uma conexão com uma infovia bem estruturada. “O mais importante é que você não acrescenta segurança no que já está no poste. Existem produtos prontos da Dark Web que estão disponíveis para ataques cibernéticos nos pontos de iluminação pública”, afirmou. E disse ainda: “no núcleo de telegestão das redes públicas, você tem um pedaço dessa infovia, mas, quando se olha para o todo da gestão, o ponto essencial das infraestruturas integradas é que cada uma delas é uma porta de entrada para ataques cibernéticos. O conceito final é a governança das instituições financeiras a longo prazo e a energia é um dos principais pilares”, comentou.

Carlos Eduardo Souza, Head e-City Brasil da Enel X, fechou o evento relatando que a Enel X acredita muito em trazer a contribuição e o conceito de empoderar as cidades para um futuro sustentável, com cidades circulares, com participação da sociedade e com inovação. Uma das principais missões da Enel X, segundo Cadu, é apoiar os clientes neste conceito de descarbonização.

As linhas prioritárias da Enel são soluções para residências, para indústria e comércio em plataforma, em geração distribuída com energia solar, eólica, conectividade e a linha e-city com soluções para serviços urbanos. “Na linha de e-City são mais de 3.100 clientes governamentais, mais de 2,800 milhões pontos de iluminação, mais de 1.800 ônibus elétricos administrados pela Enel X, e edifícios com conceito de eficiência energética em mais de 925 projetos”, disse.  

A novidade, segundo Carlos Eduardo de Souza, no conceito de cidades inteligentes é ter postes inteligentes com múltiplas tecnologias, integrando câmeras, semáforos inteligentes, e iluminação nos monumentos e praças. “A iluminação é uma porta de referência que traz  a eficiência energética, a qualidade e a segurança física para o cidadão.  Com as últimas licitações, batemos a barreira dos 100 mil pontos de iluminação pública. “A Digital City compreende a otimização, em cada cidade, das suas demandas e necessidades públicas específicas de cada cidadão”, afirmou.

Todo o conteúdo do vídeo, você pode assistir, gratuitamente, no canal do Youtube do Connected Smart Cities. Confira o calendário de programação dos Eventos Temáticos do Ranking CSC pelo site. Inscreva-se neste link para interagir com os participantes dos próximos programas.

LOGICALIS E IBM COLABORAM PARA ACELERAR ADOÇÃO DE 5G NOS NEGÓCIOS DA AMÉRICA LATINA

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Unidas por uma colaboração de longa data, as duas empresas agora oferecem novas soluções para empresas locais aproveitarem os benefícios do 5G por meio de uma abordagem de nuvem híbrida aberta, transformando a maneira como as empresas se conectam e fornecem novos serviços aos clientes.

A Logicalis e a IBM anunciaram hoje uma nova colaboração para ajudar as empresas da América Latina a habilitar a orquestração e o gerenciamento de redes virtuais 5G em um único framework que pode ser usado em qualquer tipo de nuvem, não importa se está dentro ou fora das instalações da empresa.

Com essa colaboração, os provedores de serviços de Internet e comunicações poderão adotar uma abordagem de nuvem híbrida e fornecer aos clientes acesso a soluções da IBM de software de rede e automação baseadas em IA, como o IBM Cloud Pak for Watson AIOps, o IBM SevOne Network Performance Management e o IBM Cloud Pak for Network Automation, para facilitar a automação, a orquestração e o desempenho de redes para impulsionar o crescimento, melhorar a eficiência e a experiência do cliente.



Hoje, 91% dos provedores de serviços de comunicações (CSPs, por suas siglas em inglês) de alto desempenho esperam superar suas expectativas financeiras atuais nos próximos cinco anos devido ao uso da computação de borda ativada para 5G. A IBM está ajudando as empresas de telecomunicações a avançar em suas jornadas de transformação digital e a encontrar novas maneiras de monetizar suas redes 5G, para fornecer mais valor e serviços conectados aos próprios clientes. Para ajudar com as metas de crescimento e atendimento às necessidades dos clientes, os CSPs devem utilizar uma abordagem de nuvem híbrida para suportar o volume e a variedade de operações baseadas em dados que suas redes podem realizar.

“A evolução do 5G foi desenvolvida para fornecer velocidades de dados mais altas, melhorias de latência e uma remodelagem funcional de redes móveis que ajudará com maior agilidade, eficiência e abertura. Essa colaboração nos permitirá ajudar os clientes a aproveitar o potencial do 5G e da edge computing, que estão redefinindo rapidamente a maneira como as empresas criam serviços conectados para aprimorar suas operações e ofertas de negócios”, disse Joaquim Campos, VP Cloud and Data Platform da IBM América Latina. “A IBM está criando relacionamentos com parceiros líderes do setor por meio do IBM Ecosystem, e nosso relacionamento de longa data com a Logicalis aproveita as forças conjuntas para resolver os desafios mais complexos nos negócios e na sociedade para clientes com nuvem híbrida e IA.”

A Logicalis integrará as soluções como parte de sua oferta de diversos fornecedores nos provedores de serviços de toda a América Latina. O framework modular criado pela Logicalis considera as diferentes demandas, arquiteturas e etapas de cada empresa na jornada de adoção do 5G. “Como um provedor de soluções focado na transformação digital de nossos clientes, reconhecemos a chance de ajudá-los com esta nova oportunidade, a fim de garantir escalabilidade, segurança e flexibilidade. As infraestruturas de rede modernas e baseadas em tecnologias 5G serão o suporte de todos os negócios digitais”, diz Rodrigo Parreira, CEO da Logicalis para América Latina. “Esta parceria reflete nossa estratégia de trabalhar com as melhores soluções de cada fornecedor para oferecer uma estrutura de alto desempenho.”

Com essa abordagem, os provedores de serviços de Internet e comunicações podem simplificar o gerenciamento de sua infraestrutura de TI e rede, e gerenciar o desempenho e suas cargas de trabalho críticas, seja no local ou entre nuvens diferentes, com um ambiente de nuvem híbrida aberta, para aproveitar os benefícios do 5G e da computação de borda.

A IBM vem realizando a orquestração de redes 5G por meio da implementação do IBM Cloud Pak for Network Automation, desenvolvido para aprender continuamente, fornecer insights e usar análises de impacto financeiro para priorizar e gerenciar a resolução de problemas e a função da rede. Além disso, com o IBM Cloud Pak for Watson AIOps, as empresas podem obter uma visão abrangente de todo o ambiente de TI, com informação e alertas para solucionar incidentes e interrupções de TI mais rapidamente, e até mesmo antecipar possíveis problemas antes que eles aconteçam. Por sua vez, o IBM SevOne Network Performance Management ajuda a fornecer às organizações uma visão abrangente do desempenho da rede e como ele está afetando os aplicativos de negócios.

Com essa colaboração, os provedores de serviços podem vincular os serviços em nuvem de seus clientes a uma parte da rede que fornece um SLA de ponta a ponta em uma única rede de gerenciamento cruzado.

Parte do IBM Ecosystem, a colaboração da Logicalis com a IBM combina os pontos fortes das empresas para ajudar a resolver os desafios mais complexos nos negócios e na sociedade para clientes com nuvem híbrida e IA.

Com informações da Assessoria de Imprensa Weber Shandwick

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE STARTUPS COMEMORA 11 ANOS DE FUNDAÇÃO COM CONQUISTAS IMPORTANTES PARA O ECOSSISTEMA

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Neste mês, a Associação Brasileira de Startups (Abstartups) completa 11 anos desde sua fundação, comemorando conquistas importantes para o ecossistema. Criada com o objetivo de representar as startups brasileiras no meio corporativo e no cenário político, a entidade liderou conexões, fez grandes eventos e é uma das principais associações ligadas a inovação na América Latina.

Criada em Belo Horizonte com uma rede nacional de voluntários nos estados, a Abstartups foi pioneira na criação de um banco de dados sobre startups e atualmente o StartupBase é referência nacional no assunto.



A Associação também conta com planos de associação com uma séria de benefícios para as startups. Atualmente a Abstartups conta com mais de 7.400 startups associadas, o dobro em relação ao mesmo período de 2020. O número de mantenedores, empresas que acreditam na Abstartups e no potencial de crescimento da startups no Brasil, também está em expansão, em 2018 eram apenas 11 mantenedores e hoje já são mais de 40 empresas.

Outro grande ponto de atuação da associação é o relacionamento e parceria construída com as comunidades do Brasil, o que auxilia a presença da Abstartups em todas regiões, incentivando o desenvolvimento das startups em todo o país. Essa relação possibilita a realização de diversos eventos como o StartupON e o FALCOM.

Outro evento que conta com realização Abstartups é o CASE, conferência anual de startups e empreendedorismo, considerado o maior evento do ecossistema de startups do país. Durante o CASE ocorrem palestras, mentorias, além das possibilidades de networking entre startups, investidores e outros agentes do ecossistema.

Luiz Othero, Diretor Executivo da Abstartups, aponta que o ecossistema mudou completamente desde a fundação da Associação: “Em 2011 não tínhamos nenhum unicórnio, só existia uma aceleradora de startups e a figura do investidor-anjo era completamente desconhecida. Hoje, o investidor-anjo é uma figura indispensável para nosso ecossistema e ano passado batemos records de investimentos no ecossistema” finaliza.

Entre os planos da Abstartups está a atualização do StartupBase para torná-lo ainda mais completo e facilitar a navegação e acesso às informações entre startups, corporates e investidores, o lançamento de novas newsletter com mais informações sobre o ecossistema e a realização da nona edição do CASE, maior evento de startups da América latina para ajudar a impactar ainda mais o empreendedorismo no país.

Outros eventos também estão no planejamento da associação, como a volta do StartupON em modo presencial. O StartupON acontece desde 2018 com o objetivo de gerar visibilidade para as comunidades de startups locais promovendo conhecimento e networking. Outro evento que se repetirá esse ano é o FALCOM, evento destinado para líderes de comunidades.

Os objetivos da Abstartups também contam com parcerias com o Sebrae SP e Inovativa, além da Deloitte e Black Angels apoiando os estudos e mapeamentos que serão lançados esse ano.

Com informações da Assessoria de Imprensa PiaR Comunicação

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HUAWEI DIVULGA RELATÓRIO ANUAL DE RESULTADOS DE 2021: OPERAÇÕES SÓLIDAS E INVESTIMENTO NO FUTURO

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Empresa alcançou receita de U$S 99,88 bilhões e mais de 22%, cerca de U$S 132,54 bilhões, foram investidos em P&D no ano passado

A Huawei, líder global em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), divulgou nesta segunda-feira, 28, o Relatório Anual de 2021, que revela que a empresa manteve operações sólidas ao longo do ano passado. De acordo com o relatório, a Huawei alcançou CNY 636,8 bilhões (U$S 99,88 bilhões) em receita em 2021 e CNY113,7 bilhões (U$S 17,83 bilhões) em lucro líquido, um aumento de 75,9% ano a ano. Os gastos com P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) da empresa atingiram CNY142,7 bilhões (U$S 22,38 bilhões) no ano passado, o que representa 22,4% da receita total. Nos últimos 10 anos, os gastos totais com P&D somam mais de CNY845 bilhões (U$S 132,54 bilhões) e a Huawei planeja aumentar continuamente o investimento no futuro.

“No geral, nosso desempenho estava de acordo com a previsão. Nossa unidade de negócios com operadoras permaneceu estável, nossa unidade de negócios com o setor empresarial experimentou um crescimento constante e nossa unidade de negócios de consumo rapidamente se expandiu para novos domínios. Além disso, embarcamos em um caminho rápido de desenvolvimento de um ecossistema”, declarou Guo Ping, presidente rotativo da Huawei, durante coletiva de imprensa nesta segunda, 28.



Meng Wanzhou, CFO da Huawei, também participou da coletiva: “Apesar do declínio da receita em 2021, nossa capacidade de lucrar e gerar fluxos de caixa está aumentando e estamos mais aptos a lidar com incertezas”. Graças ao aumento da lucratividade dos principais negócios, o fluxo de caixa das atividades operacionais aumentou drasticamente em 2021, totalizando CNY 59,7 bilhões (U$S 9,36 bilhões). O índice de responsabilidade (liability ratio) caiu para 57,8%, e a estrutura financeira geral tornou-se mais resiliente e flexível.

Em 2021, a unidade de negócios de operadoras da Huawei gerou CNY 281,5 bilhões (U$S 44,15) em receita e ajudou companhias de todo o mundo a implantar redes 5G líderes. De acordo com os resultados de testes realizados por terceiros, as redes 5G construídas pela Huawei para clientes em 13 países, incluindo Suíça, Alemanha, Finlândia, Holanda, Coreia do Sul e Arábia Saudita, oferecem a melhor experiência do usuário. Ao trabalhar com operadoras e parceiros, a Huawei assinou mais de 3.000 contratos comerciais para aplicações industriais do 5G. Atualmente, essas aplicações 5G são usadas ​​comercialmente em larga escala em setores como manufatura, minas, siderúrgicas, portos e hospitais.

Graças às contínuas tendências de transformação digital, os negócios corporativos da Huawei também cresceram rapidamente, gerando CNY102,4 bilhões (U$S 16,06 bilhões) em receita em 2021. No ano passado, a Huawei lançou 11 soluções baseadas em cenários para setores-chave como governo, transporte, finanças, energia e manufatura. A empresa também estabeleceu diversas equipes dedicadas, incluindo um time para Minas de Carvão, um para Estradas Inteligentes e um para Alfândegas e Portos, para combinar recursos de forma a atender com mais eficiência às necessidades de seus clientes. Mais de 700 cidades e 267 empresas da Fortune Global 500 escolheram a Huawei como parceiro de transformação digital e a companhia agora trabalha com mais de 6.000 parceiros de serviços e operações em todo o mundo.

A unidade de negócios de consumo da Huawei concentrou-se nos desejos e necessidades dos consumidores para construir um ecossistema global para uma era inteligente e totalmente conectada, como parte da estratégia Seamless AI Life da empresa para consumidores em todo o mundo. Essa unidade gerou CNY 243,4 bilhões (U$S 38,17 bilhões) em receita em 2021 e continua a ver um crescimento constante nas vendas de wearables inteligentes, telas inteligentes, fones de ouvido sem fio e Huawei Mobile Services (HMS). Em particular, os segmentos de telas inteligentes e wearables tiveram um crescimento de 30% na comparação ano a ano. No total, o HarmonyOS foi usado em mais de 220 milhões de dispositivos Huawei no ano passado, tornando-se o sistema operacional para dispositivos móveis que mais cresceu no mundo.

Durante o ano passado, a Huawei também se concentrou na construção dos ecossistemas openEuler, MindSpore e HarmonyOS com base nos princípios de colaboração aberta e crescimento compartilhado. Atualmente, mais de oito milhões de desenvolvedores usam plataformas abertas, software de código aberto e ferramentas de desenvolvimento da Huawei para explorar novos cenários e modelos de negócios.

“A Huawei continuará a avançar em sua jornada de digitalização, transformação inteligente e baixo carbono. Contamos com talentos, pesquisa científica e um espírito inovador para aumentar continuamente o investimento e reformular nossos paradigmas para teorias fundamentais, arquitetura e software, a fim de construir nossa competitividade a longo prazo”, enfatizou Ping.

Todas as demonstrações financeiras do Relatório Anual de 2021 foram auditadas de forma independente pela KPMG, empresa internacional de contabilidade Big Four.

Para baixar o Relatório Anual de 2021.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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EM FERNANDO DE NORONHA, CPQD LIDERA PROJETO DE MOBILIDADE EL

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Constituir modelos de negócio que contribuam para o desenvolvimento da mobilidade elétrica com viabilidade técnico-econômica em nível nacional. Foi com essa proposta que o CPQD passou a integrar o projeto Trilha Verde, em Fernando de Noronha, lançado oficialmente no último dia 21. O objetivo da iniciativa é levar mais sustentabilidade ao arquipélago administrado pelo estado de Pernambuco.

O Trilha Verde teve início em 2019, com a abertura da chamada de P&D Estratégico sobre Mobilidade Elétrica Eficiente da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Selecionado pelo órgão regulador para compor a iniciativa, encabeçada pela Neoenergia – concessionária de energia de Fernando de Noronha e do estado de Pernambuco -, coube ao CPQD estruturar todas as etapas do projeto, bem como buscar os parceiros para sua realização.



“Devido à multidisciplinaridade do projeto, buscamos outros ICTs e também parceiros industriais para complementar expertises”, explica Luiz Rolim, consultor especialista em sistemas de energia e telecomunicações do CPQD. Integram a parceria a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o Instituto Avançado de Tecnologia e Inovação de Pernambuco (IATI) e as empresas WEG, Renault, eiON e InCharge.

Na fase inicial, o projeto irá analisar a performance de veículos elétricos e de recursos energéticos na ilha. Para isso, serão inseridos 14 carros elétricos e uma rede de eletropostos com 12 pontos de recarga interligados por uma plataforma de monitoramento, dois deles com suporte V2G (vehicle-to-grid) – em que o veículo, além de recarregar, também pode devolver a energia excedente. “Vamos definir os trajetos dos carros e os tipos de testes, que vão durar no mínimo um ano, para analisar toda a sazonalidade  do clima e  do  fluxo turístico na região, coletando dados, avaliando e traçando os perfis para uso dos veículos. Tudo isso vai alimentar nossas análises estratégicas, que têm um foco não apenas tecnológico, mas também econômico, ambiental e social”, detalha Rolim.

De acordo com o especialista do CPQD, as particularidades geográficas e o fato de ser uma área de preservação ambiental impuseram um grande desafio para a implementação do projeto. “Fernando de Noronha está a cerca de 400 quilômetros do continente, não dispõe de recursos naturais  para geração de energia, e isso deixa tudo muito mais complexo”, observa. Ele acrescenta que apenas 10% da energia da ilha vem de fontes renováveis, de algumas usinas solares que foram instaladas no passado; a principal fonte energética ainda é o diesel, que é extremamente poluente.

Para contornar esse desafio, o Trilhas Verdes pressupõe um sistema de armazenamento com duas plantas solares de 50 kW para obter o melhor aproveitamento da energia sustentável. A primeira deve estar operacional no começo de abril, conectada à rede elétrica, e a segunda está programada para julho ou agosto. Essa  produção e a utilização dos recursos dessa usina serão monitoradas durante o período de um ano, para que a mobilidade elétrica avance no mesmo ritmo de desenvolvimento dos recursos energéticos renováveis.

Será possível  acompanhar, por exemplo, a operação dos eletropostos para saber o momento em que estão sendo utilizados e quanto de energia está sendo carregada pelos veículos em teste. Em paralelo, será implantado um sistema de orquestração energética para  otimização dos recursos renováveis, acompanhado de um esforço para  criar parcerias com empreendedores da região. “Há uma atividade empresarial bastante forte na ilha; então, nada melhor do que estimular as empresas locais a abraçar a mobilidade elétrica, incentivando o uso dos carros elétricos e fomentando novas modalidades de negócios”, conclui Rolim.

Com informações da Assessoria de Imprensa Pimenta Comunicação

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LÍDERES MULHERES PRIORIZAM MAIS O USO DE DADOS E A INCLUSÃO

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Conforme a pesquisa da YouGov/Tableau as líderes mulheres deram maior enfoque na inclusão de mais profissionais de cargos diferentes e em agregar uma pluralidade de opiniões durante as reuniões de negócios

A habilidade de extrair insights de dados é uma das qualidades mais importantes nos negócios, responderam 64% das líderes brasileiras para a pesquisa Quality Conversations, feita pela YouGov a pedido da Tableau, plataforma líder em análise de dados e uma empresa da Salesforce. Embora numa porcentagem menor, a maioria dos líderes homens (57%) também reconhece a importância dessa habilidade.

De acordo com a pesquisa, as líderes mulheres também priorizam mais o uso de dados em reuniões de trabalho do que os homens. No total, 98% das lideranças femininas destacaram a possibilidade de se explorar dados durante reuniões de negócios como critério fundamental para se chegar a boas resoluções. A maioria dos homens (89%) também concorda com a premissa, porém, numa porcentagem menor.



Mais líderes mulheres (93%) do que homens (81%) destacaram que os dados ajudam um profissional a ser ouvido e levado a sério. Além disso, 92% da mulheres e 87% dos homens também disseram que os dados reduzem incertezas sobre os negócios e ajudam a tomar decisões mais apuradas.

As informações são um recorte Brasil da pesquisa internacional Quality Conversations. Para este levantamento, conduzido em Agosto de 2021, foram realizadas entrevistas estimuladas com 1.977 executivos C-Suite de organizações de todos os portes. Foram entrevistados 224 executivos do Brasil, 217 do Reino Unido, 232 da França, 220 da Alemanha, 214 da Espanha, 215 da Suécia, 224 de Singapura, 209 do Japão e 222 da Austrália. No total, 735 mulheres executivas foram entrevistadas.

Inclusão

As líderes brasileiras também deram maior enfoque na inclusão de mais profissionais de cargos diferentes e na possibilidade de agregar uma pluralidade maior de opiniões nas reuniões. A maioria das lideranças femininas (64%) respondeu que abrir conversas para mais pessoas — incluindo operadores de máquinas e vendedores do varejo — é fundamental para se ter melhores conversas sobre negócios. Apenas 54% dos líderes homens disseram que essa questão é prioritária.

Quase todas as entrevistadas (98%) também disseram ser muito importante permitir que todos os participantes das reuniões possam falar e contribuir com as suas ideias, porcentagem maior do que a dos homens (90%) também.

Com informações da Assessoria de Imprensa JeffreyGroup Brasil

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IFOOD INVESTE R$ 15 MILHÕES EM COMPROMISSOS DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE

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Após estabelecer metas de ESG até 2025, incluindo zerar a poluição plástica e impactar 5 milhões de pessoas através do incentivo à educação, a foodtech já evitou o envio de mais de mil toneladas de plástico

Empresa soma cerca de 100 mil inscritos em sua plataforma de formação contínua

Um ano depois de estabelecer metas desafiadoras a serem atingidas até 2025, o iFood investiu R$15 milhões para estruturar projetos que, nos próximos anos, vão contribuir para a construção de um país mais sustentável e inclusivo. Entre as iniciativas de destaque, a foodtech já fez mais de 35 milhões de entregas por modais não-poluentes (bike convencional, bike elétrica, moto elétrica e patinetes) e evitou o envio de mais de mil toneladas de itens plástico de uso único em cerca de 130 milhões de pedidos. Outra aposta é na educação e inclusão, frente a qual já emitiu mais de 98 mil certificados para entregadores, restaurantes e mercados em cursos de capacitação profissional e também de desenvolvimento pessoal por meio da plataforma iFood Decola.

Os resultados fazem parte de grandes metas estipuladas na área de ESG, incluindo a de tornar-se neutro na emissão de CO2, com o objetivo de realizar 50% das entregas por modais não poluentes e zerar a poluição plástica no delivery até 2025, objetivos estabelecidos no iFood Regenera, projeto com foco no meio ambiente. Já na área de educação, a empresa busca formar e empregar 25 mil pessoas de perfis sub representados em tecnologia, como forma de promover a inclusão social por meio da tecnologia e, ao mesmo tempo, reduzir o apagão de mão de obra na área.



Nessa frente, a foodtech atua desde a educação básica até o desenvolvimento de habilidades para o futuro do trabalho, com iniciativas voltadas não só para o seu ecossistema de parceiros, mas também para a sociedade. Com esse propósito, o iFood pretende alcançar outro compromisso na área: incentivar a educação de forma geral, impactando 10 milhões em até três anos.

“Nós temos um sonho grande e uma vontade genuína de promover mudança. Para que o futuro seja mais próspero e inclusivo, precisamos passar pela Educação. Acreditamos no seu poder transformador e que a mesma inovação e tecnologia que guiam o nosso negócio também serão os propulsores para gerar impactos em grande escala, oferecendo oportunidades principalmente para grupos minorizados”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis do iFood.

Meio ambiente

Um dos pilares das metas da foodtech está ligado à sustentabilidade, área em que a empresa desenvolve o programa iFood Regenera. A iniciativa está centrada em oito projetos, um deles dedicado a aumentar as entregas feitas por modais não poluentes. Nessa frente, a empresa lançou o iFood Pedal, o primeiro serviço do mundo a oferecer aluguel de bicicleta exclusivo para entregadores. Assim, já foram realizados mais de 1 milhão de pedidos entregues com bikes elétricas e bikes convencionais compartilhadas, evitando a emissão de 271 toneladas de COna atmosfera. Ao todo, já existem mais de 15 mil entregadores cadastrados neste modelo de entrega.

Outro destaque é a parceria com a montadora brasileira VOLTZ, para lançar a primeira moto elétrica exclusiva para entregadores parceiros do iFood, que será disponibilizada com condições de preço e financiamento especiais.

Para reduzir o plástico, a empresa, por meio da disponibilização de uma opção no app, conseguiu que mais de 130 milhões de pedidos fossem feitos sem o uso do material, com mais de 119 mil restaurantes participando da campanha. A empresa ainda firmou parceria com a Suzano no desenvolvimento de novas embalagens sustentáveis para os estabelecimentos parceiros.

O iFood também a implantação de pontos de descarte voluntário de resíduos recicláveis (PEVs) e, hoje, conta com mais de 80 pontos nos estados de São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro. Também foram feitos mutirões de coleta de resíduos nas praias do Rio de Janeiro (parceria com Recicla Orla) e incentivo à reciclagem através de benefícios aos catadores, disponibilizando geração de renda, alimentos, cursos e vouchers de desconto. Como resultado, mais de 2,4 mil toneladas de resíduos foram reciclados, além de remunerar os catadores em mais de R$70 mil em parceria com a Coletando.

Ainda na frente da sustentabilidade, os investimentos e parcerias em projetos de preservação e reflorestamento, como a SOS Mata Atlântica, arrecadaram valor equivalente à compra de 50 mil mudas de árvores através de doações feitas pelo iFood, empresas parceiras e pelos clientes no aplicativo do iFood. As primeiras 30 mil foram plantadas em março na cidade de Porto Feliz (SP) e as outras serão plantadas até o final de abril em Marabá Paulista (SP).

Educação

As iniciativas na área educacional vão desde o despertar do interesse pela tecnologia na educação básica, ajudando também a tornar a escola um ambiente cada vez mais atraente ao jovem, até a formação na área — olhando especialmente para o público sub-representado ou de baixa renda — em uma plataforma focada na carreira em tecnologia.

Já especificamente no setor de tecnologia, a meta é formar e empregar 25 mil pessoas de perfil sub representado no setor de TI até 2025. Nessa área, o programa Potência Tech, lançado em outubro de 2021, já ofereceu mais de 4 mil bolsas para formação e somou 27 mil inscritos de baixa renda ou de perfil sub-representado em cursos que buscam sanar o apagão de mão de obra no segmento e ainda aumentar a diversidade e inclusão dentro deste mercado.

Outra iniciativa de destaque é o iLab, que já contratou 40 recém-formados em cursos de tecnologia com objetivo de acelerar o seu desenvolvimento dentro do iFood dando continuidade ao processo de formação que contempla inglês, habilidades socioemocionais e técnicas, mentoria e prática..

Um dos impactados positivamente pelas iniciativas do iFood é Donovan Társis, que trabalhava com instalação, limpeza e manutenção de climatizadores em prédios comerciais e industriais, e hoje é contratado da empresa. “A bolsa de estudos de uma parceria entre o iFood e a Cubos Academy foi a chance perfeita para que eu pudesse iniciar, de verdade, na área da tecnologia”, diz. “Ser um FoodLover (como são chamados os funcionários da foodtech) é uma sensação única, de saber que faço parte de algo grande e que está mudando o mundo. Estamos em um lugar onde nem mesmo o céu é o limite.”

Na outra frente, estão os investimentos em formação para parceiros (entregadores e donos de restaurante) na educação básica, disponibilizando duas mil bolsas para o curso preparatório para o Encceja (Exame Nacional de Certificação do Ensino Médio), além de oferecer uma plataforma de formação contínua, o iFood Decola. Com essa iniciativa, a empresa pretende capacitar mais de 5 milhões de pessoas para o futuro do trabalho e empreendedorismo, disponibilizando cursos para melhorar o dia a dia do trabalho atual dos parceiros junto ao iFood, além de outros conteúdos para desenvolvimento pessoal e outras habilidades, como inovação, criatividade, equilíbrio financeiro e outros temas. No total, 200 mil parceiros já se inscreveram em ações de educação oferecidas pelo iFood Decola, com mais de 98 mil certificados de conclusão emitidos.

Com informações da Assessoria de Imprensa Ágora Comunicação

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PAULA FARIA, IDEALIZADORA DO PARQUE DA MOBILIDADE URBANA, PARTICIPA DE JORNAL DA BAND

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Edição da última sexta-feira, 25, trouxe a mobilidade para a pauta. Trânsito volta a ser caótico em São Paulo, pós-pandemia

Devido a alta do combustível, o jornal abordou o aumento da tarifa dos táxis na capital, que fica mais cara a partir de 2 de abril. O valor inicial da corrida aumenta de R$4,50 para R$5,50 e o quilômetro rodado vai para R$4,00, uma alta de 45%. E o trânsito, caótico, das grandes cidades voltou com força total, passado o período de restrições da pandemia. 

Depois de 2 anos com circulação reduzida, devido ao novo coronavírus, São Paulo voltou a ficar parada no trânsito diário. Paula Faria, especialista em mobilidade urbana, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e do Parque da Mobilidade Urbana (PMU), afirmou que os paulistanos perdem muito com as ruas e avenidas tão congestionadas. “Ela perde a vida familiar, ela perde o tempo que ela poderia estar estudando, praticando esportes, estando com a família, ela perde qualidade de vida”, disse.

A reportagem mostra que nem o problema, nem as tentativas de resolvê-los, são novas. Aplicativos de trânsito por GPS, por exemplo, ajudam os motoristas a contornar os obstáculos, mas não resolvem a questão. Por este motivo, outras mudanças, que envolvem questões de mobilidade urbana, estão, cada vez mais, nas pautas de discussão. Uma delas é o rodízio de veículos, desde 1997, mas que não consegue desafogar mais o trânsito paulista. 



Desafogar o trânsito, é possível?

Agilizar a vida de quem precisa de transporte público é outra das medidas imprescindíveis para diminuir o fluxo de veículos nas ruas. A expansão das linhas do Metrô é uma alternativa considerável que ajuda, mas que ainda não é suficiente. Corredores de ônibus também são opções que facilitam para os trabalhadores, sobretudo nos horários de pico, mas os usuários afirmam que nem todos os bairros da capital paulista possuem a faixa exclusiva ao transporte público, embora existam mais de 130 corredores na cidade, segundo a reportagem.

Pedro Somma, também especialista em mobilidade, CEO da Quicko e colunista do Portal Connected Smart Cities, disse que a mobilidade varia muito de acordo com a região e extrato social. “A primeira necessidade, muito importante, nesse contexto é a gente entender que vai ser diferente a forma como as pessoas se deslocam”, afirmou. 

Os aplicativos como Uber e 99 são alternativas que chegaram para ficar e que, embora haja muitas reclamações de preços e cancelamentos, acabaram ajudando a diminuir a quantidade de carros em circulação, uma vez que é possível compartilhar a viagem.  Faixas exclusivas para motociclistas também foram adotadas, em grandes vias, para oferecer mais uma opção alternativa de deslocamento. E, dentro deste universo pela busca de qualidade de vida e meios de locomoção, estão as bicicletas. São 700 kms de ciclovias na capital de São Paulo, embora, de acordo com usuários entrevistados, falte locais apropriados nas regiões mais periféricas da cidade. 

Paula comenta que a Mobilidade Urbana é um problema difícil de se resolver. “Acho que a gente está no caminho certo, precisa de mais investimento, mais envolvimento e mais participação das pessoas na construção da solução”, conclui. 

PMU

E para discutir mobilidade, vem aí, de 23 a 25 de junho, o Parque da Mobilidade Urbana no Memorial da América Latina. O evento, realizado pelo Connected Smart Cities em parceria com o Mobilidade Estadão, vai promover a conexão da mobilidade urbana disruptiva, sustentável e inclusiva por meio da discussão, da troca de informações e da difusão de ideias entre o ecossistema de mobilidade no Brasil e no mundo. Mais informações sobre o evento são encontradas no site.

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