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MANUTENÇÃO DO VETO EM ARTIGO 7º DO MARCO LEGAL DAS STARTUPS VAI DESACELERAR INVESTIMENTOS NO SETOR

Cássio Spina, presidente da Anjos do Brasil, comenta decisão e alerta para a desaceleração dos investimentos e consequente demissões no setor 

O Congresso Nacional votou na noite de do última quinta-feira (28) pela manutenção da maior parte dos vetos analisado para Projeto de Lei Complementar 146/19, sobre o marco legal das startups. A decisão traz preocupação para o setor, uma vez que um dos principais pontos que segue vetado no Marco da Startups impacta diretamente a captação de investimento pelas empresas.

De acordo Cássio Spina, presidente da Anjos do Brasil, o maior grupo de investidores anjos em startups do país, a manutenção do veto preocupa e traz prejuízo para todo o sistema de startups brasileiro que já sente a diminuição de investimento.



O impacto negativo que isso vai trazer para o sistema de startups é significativo, pois o veto diminui as vantagens de se investir em startups, uma vez que com o cenário econômico atual, com os juros em alta os investidores preferem investir em renda fixa. Desta forma, as startups ficam com dificuldade de captar dinheiro e com isso, não crescem ou ainda pior, tem de reduzir seus times ao demitir profissionais colaborando com o desemprego. Já é possível ver esse movimento em grandes startups brasileiras e nas menores não é diferente. Com a manutenção do veto, principalmente ao Artigo 7, o investidor é literalmente desestimulado a investir em startups, uma vez que o investimento em negócios novos possui menos liquidez e nesse cenário atual, investir em renda fixa e até mesmo em renda variável como a Bolsa de Valores que possui compensação e até isenção”, comenta Spina.

Artigo 7 do Marco Legal que permitia os investidores compensassem eventuais perdas com ganhos da mesma forma com que se faz na bolsa, compensado no Imposto Devido. Dava ao investimento em startups equidade em comparação a outras formas de investimento no que diz respeito ao risco e retorno.

Foram vetados pelo presidente Jair Bolsonaro trechos pelos quais o investidor pessoa física compensaria os prejuízos acumulados nas fases iniciais da startup com os lucros apurados na venda de ações obtidas posteriormente. No caso, a tributação sobre o ganho de capital incidiria sobre o lucro líquido, e o investidor deveria perdoar a dívida. Foi vetado também o trecho segundo o qual a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) regulamentaria condições facilitadas para o acesso de companhias de menor porte ao mercado de capitais.

Com informações da Assessoria de Imprensa Core Group

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SERPRO PREMIA VENCEDORES DO 1° PRÊMIO DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS

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Inciativas selecionadas foram apresentadas durante cerimônia realizada na sede da empresa, em Brasília

Nesta quinta-feira, 28, foi realizada a cerimônia de encerramento do 1º Prêmio Serpro de Privacidade e Proteção de Dados, com a presença dos participantes vencedores, que vieram de diversos estados do país. Foram distribuídos R$ 60 mil reais em prêmios, em uma ação que incentivou boas práticas e iniciativas de impacto para promover a cultura da proteção de dados entre os cidadãos, empresas e governo. O evento também contou com a participação do presidente da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), além da diretoria do Serpro.

“Os dados pertencem às pessoas”

“A proteção e a privacidade de dados já fazem parte de nossa Constituição, integrando o rol de direitos e garantias fundamentais”, lembrou, durante a cerimônia, o presidente do Serpro, Gileno Barreto.



Segundo ele, ao mesmo tempo esses dados são hoje um dos maiores indutores do desenvolvimento econômico de uma sociedade, sendo considerados, por muitos, como ‘um novo petróleo’.

“Dessa forma, é importante dizer que a Lei Geral de Proteção de Dados não tem como objetivo simplesmente ‘esconder’ essas informações, mas, sim, permitir que sua utilização ocorra a partir de um consentimento livre e informado do próprio cidadão. Os dados pertencem às pessoas; o verdadeiro dono é cada um de nós”, concluiu o presidente do Serpro.

Mudança cultural

Já a ANPD, que possui pouco mais de 16 meses, foi criada com o objetivo principal de promover a conformidade às normas que visam a proteção de dados. “No entanto, não queremos ser uma indústria de multas. Nossa missão principal é orientar e trabalhar para uma mudança cultural. Daí a importância de iniciativas como essa ação promovida pelo Serpro”, afirmou o presidente da autarquia, Waldemar Gonçalves Júnior.

Nas escolas

Segundo o diretor Jurídico e de Governança e Gestão do Serpro, André Sucupira, a ideia do prêmio surgiu em 2019. “A cerimônia de hoje é a concretização de um sonho. A proposta maior é de que o Serpro não seja apenas uma referência, mas, mais ainda, que a empresa se torne o principal provedor do aculturamento sobre o tema da privacidade e proteção de dados no país”, propôs o diretor. Na ocasião, foi também anunciada uma próxima iniciativa, que tem, como objetivo, levar a cultura de dados para as escolas. A previsão é a de que o piloto deva começar em unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal.

O prêmio recebeu um total de 42 trabalhos, elaborados por um total de 68 pessoas. “É um evento que premia iniciativas de um assunto que se encontra na vida profissional e pessoal de cada um de nós. Desde o início, o Serpro tem se esforçado para que tenhamos todos um mesmo nível de conhecimento sobre as normas que regem a proteção de dados”, avaliou o diretor de Desenvolvimento do Serpro, Ricardo Jucá.

Foram premiados os três primeiros lugares nas categorias “Solução Digital”, “Setor Público” e “Setor Privado”. Os grandes vencedores foram “LGPDjus – Um aplicativo para atendimento eficiente aos titulares de dados pessoais”; “Modelo de Governança de Proteção de Dados Pessoais no Estado de Pernambuco”; e “Programa de Privacidade do Sistema Sebrae”.

Confira a lista com todos os trabalhos contemplados.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Serpro

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SMART CITIES: CONCEITOS, TEMÁTICAS, DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES

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A proposta do curso é introduzir aos alunos, primeiramente os conceitos de uma cidade inteligente, no que diz respeito a funcionalidade dos sistemas de saneamento, energia, mobilidade e segurança, e como a digitalização das cidades está favorecendo para que uma nova dinâmica venha a ser estabelecida através desses sistemas, conectando habitantes, processos e devices. Posteriormente será apresentado o conceito de smart city IoT, aonde cidades que já passaram pelo processo transformador, agora estão se capacitando para a evolução em que tudo na cidade está conectado entre si. Posteriormente será apresentado casos de estudo de cidades no mundo que já passaram, ou que estão passando pelo processo transformador, criando-se através da análise desses estudos de casos uma avaliação dos pré-requisitos para que uma cidade possa buscar essa transformação. Por fim, exemplos de cidades Brasileiras inteligentes que podem ser utilizadas como modelo para inspiração para demais cidades.

Faça a sua inscrição



Informações gerais do curso:

  • Sigla: FEE-0194.
  • Oferecimento: 011.
  • Unidade: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E COMPUTAÇÃO.
  • Ementa: contextualização das cidades de hoje: crescimento acelerado vrs a evasão dos centros rurais para os centros urbanos. os problemas das cidades: megacidades e aglomerados populacionais. conceito sobre cidades inteligentes. exemplos de cidades inteligentes no mundo e no brasil. internet of things (iot). big data. open data. cloud computer. tecnologias cognitivas: visão computacional, machine learning. gestão inteligente de energia elétrica (smart grid). gestão inteligente da iluminação pública. gestão inteligente de saneamento (água e esgoto). gestão inteligente da mobilidade urbana (smart transportation). gestão inteligente dos estacionamentos (smart parking). gestão dos resíduos sólidos. gestão do clima e qualidade do ar. centro de operação integrado. tecnologia utilizada. centro de conectividade integrado (segurança, bombeiro, defesa civil, cet). performance. começando a jornada de transformação. mapeando a estratégica a ser aplicada a cidade. definindo a visão da cidade e desenhando soluções. soluções devem ser compostas por conceitos de sustentabilidade, resiliência, economia inteligente e digitalização. definindo cenários. transformando problemas em oportunidades. cronograma de implementação, e medição. iso 37.120. iso 18.091..
  • Pré-requisito: NÍVEL MÉDIO COMPLETO.
  • Tipo do curso: CURSO DE EXTENSÃO.
  • Certificação: Certificado.
  • Público-alvo: O curso aplica-se a engenheiros, técnicos, urbanistas, administradores, secretários de prefeituras, etc.; ou seja, todas as funções que atuam direta ou indiretamente na dinâmica da cidade de hoje, e que buscam se capacitar para a atuação na cidade do futuro..
  • Hotsite do curso: lcv.fee.unicamp.br/index.php/courses/smart-cities-course
  • Professor(a) responsável: YUZO IANO
  • Professor(es) do curso: YUZO IANO , DAVID BIANCHINI , GABRIEL GOMES DE OLIVEIRA , KELEM CHRISTINE PEREIRA JORDÃO , LUIS FERNANDO GOMEZ GONZALEZ , RAQUEL BARROS CARDAMONE NANNINI , TELMO CARDOSO LUSTOSA , VITOR AMURI ANTUNES.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Extecamp

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PROPOSTAS DO CALL FOR PAPERS SÃO SELECIONADAS PARA O CONNECTED SMART CITIES & MOBILITY 2022

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Pesquisadores, estudiosos, empreendedores e organizações confirmam palestras que vão compor a programação do evento em outubro 

Foram divulgados, nesta segunda-feira, 02, os selecionados para o Call For Papers 2022. Neste processo, pesquisadores, estudiosos, empreendedores e organizações enviaram propostas para palestrar na 8ª edição do Evento Nacional Connected Smart Cities & Mobility. No mesmo espaço, haverá a realização da 3ª edição do AirConnected e a estreia da 1ª edição do Connected Urban Air Mobility, entre os dias 04 e 05 de outubro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em SP. 

Os selecionados no Call For Papers fazem parte da programação do evento, junto aos maiores palestrantes, especialistas em cada área. O comitê de gestão do Connected Smart Cities & Mobility anunciou 97 palestras para o evento, que foram selecionadas dentre 168 propostas recebidas por profissionais de todo o país. Em junho, será disponibilizada a programação completa dos eventos.  



As palestras selecionadas foram eleitas dentro dos seguintes eixos temáticos:

  • CIDADES PARTICIPATIVAS E ENGAJADAS
  • CIDADES CONECTADAS
  • CIDADES EMPREENDEDORAS
  • CIDADES PRÓSPERAS 
  • CIDADES HUMANAS, RESILIENTES E INCLUSIVAS
  • URBANISMO SUSTENTÁVEL NAS CIDADES
  • CONECTIVIDADE & INTEGRAÇÃO
  • DATA ANALYTICS 
  • TENDÊNCIAS
  • MOBILIDADE COMPARTILHADA
  • MOBILIDADE ATIVA
  • VEÍCULOS ELÉTRICOS 
  • MOBILIDADE PARA AS PESSOAS

Confira no site todos os títulos das palestras e seus respectivos palestrantes.

Os Eventos

O Evento Nacional que conecta cidades inteligentes com mobilidade urbana, aviação e, agora, mobilidade aérea é o maior do Brasil. Nele são apresentados  projetos e ideias acerca dos temas em questão. Como nos anos anteriores, o Connected Smart Cities & Mobility será no mesmo espaço do AirConnected e o Connected Urban Air Mobility, para que sejam pensadas e discutidas todas as inovações e desafios dos ecossistemas de mobilidade urbana e aeroespacial. No último evento, em setembro passado, foram mais de 300  palestrantes e, aproximadamente, 600 pessoas no Centro de Convenções, além de 2.400 acessos que foram registrados na plataforma de transmissão online.  

Os eventos serão realizados, no formato híbrido, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, com transmissão simultânea por aplicativo personalizado. A programação pré-evento do Connected Smart Cities & Mobility está realizando, até 02 de agosto, encontros temáticos que discutem os eixos apresentados no Ranking Connected Smart Cities.

Os eventos acontecem, quinzenalmente, com representantes das cidades e especialistas. A participação é gratuita e a transmissão é online pelas redes sociais do CSC. Faça sua inscrição pelo site, e participe na próxima terça-feira, 10, para falar sobre Meio Ambiente.

A realização do evento é da Necta – Conexões com Propósito, em parceria com a Urban Systems.

BRICS WOMEN INNOVATION CONTEST 2022 IRÁ PREMIAR MELHORES NEGÓCIOS LIDERADOS POR MULHERES EM CADA PAÍS

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Com o apoio de Huawei, Deloitte e organizações do BRICS, concurso visa reconhecer boas práticas, promover conhecimento e gerar desenvolvimento social e econômico

Até o dia 4 de maio, estarão abertas as inscrições para o BRICS Women Innovation Contest 2022, que reconhecerá os melhores projetos de negócios liderados por mulheres no Brasil, na Rússia, na Índia, na China e na África do Sul, países que compõem o grupo econômico do BRICS. Poderão participar empreendedoras, pesquisadoras e líderes de grandes corporações, de todos setores, que estejam contribuindo de forma inovadora para o desenvolvimento econômico e gerando impacto social em suas regiões.

Serão 15 ganhadoras, três de cada país, que receberão o Prêmio Mulan, além de uma contribuição para reconhecer cinco projetos, um de cada país, que se destacaram no combate à pandemia da COVID-19. As vencedoras serão convidadas a visitar a China como uma oportunidade de networking e capacitação. Na edição de 2021, as brasileiras contempladas foram: Fabiane Kuhn, CEO e Co-fundadora da Raks Agricultural Technology, Francesca Giobbi, CEO e Fundadora da Freedomee Brasil Marketplace e Luciana Rodrigues, co-fundadora da Circular Químicos.



O concurso tem como objetivo promover o intercâmbio de melhores práticas e iniciativas inovadoras em diversas áreas da indústria, e conta com o apoio da Câmara de Comércio Internacional da China (CCOIC), China Chapter, BRICS WBA, Deloitte e Huawei.

A ideia do concurso surgiu em 2020, a partir de uma proposta feita pelo representante da China durante uma reunião dos BRICS, e contou com o suporte de todos os membros do grupo econômico. Além de reconhecer e dar visibilidade a projetos liderados por mulheres, o BRICS Women Innovation Contest representa mais um avanço para a cooperação internacional entre os países em desenvolvimento.

Para participar, é preciso ser cidadã dos países que compõem o BRICS. Os projetos inscritos devem destacar: inovação, criatividade e tecnologia do modelo de negócio; gerar impacto social na região de atuação; e apresentar um plano estratégico de investimento a longo prazo, capacitação de talentos e perspectivas de crescimento.

As inscrições estarão abertas até o dia 4 de maio no site: BRICS Women Innovation Contest. A seleção será feita em três etapas: inscrição online, avaliação e anúncio das vencedoras. A cerimônia de premiação está prevista para acontecer no dia 27 de maio, em Pequim, China.

Com informações da Assessoria de Imprensa FSB Comunicação

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TELEMEDICINA É APROVADA PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS E SEGUE PARA VOTAÇÃO NO SENADO

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Projeto que regulamenta a telessaúde passou com folga pela câmara, com 300 votos favoráveis e 83 contrários; Mas você acredita nesse modelo de atendimento na área da saúde?

Esqueça o tabu, teleconsultas são eficientes!

Na última quarta-feira (27), a câmara dos deputados aprovou o texto-base que regulamenta a telemedicina no Brasil. Com 300 votos favoráveis e 83 contrários, o projeto agora segue para votação no senado. O modelo de atendimento remoto tem trazido inúmeros benefícios à área da saúde. A relação mais próxima com o médico sem sair de casa – gerando ainda uma economia de tempo e dinheiro de deslocamento -, foi capaz de resolver cerca de 91% das consultas de pronto atendimento. Os dados são da Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital (Saúde Digital Brasil), que aponta que mais de 7,5 milhões de teleatendimentos já foram realizados por mais de 52,2 mil médicos no país.

Na Sami, operadora de saúde de São Paulo, por exemplo, 75% dos atendimentos do Time de Saúde são digitais, e em 72% dos casos o primeiro contato com a rede ocorre com a Atenção Primária. E para quem pensa que as teleconsultas não caíram no gosto do brasileiro, o índice de satisfação com o atendimento digital da Sami chega a 86%. Em Março deste ano, 92% dos atendimentos da Sami foram teleconsultas.



A pesquisa “Telemedicina no Brasil” realizada pelo Datafolha/Conexa revelou que 73% dos entrevistados voltariam a realizar consultas por videochamada, e 41% acreditam que emergências em saúde possam ser resolvidas pela telemedicina.

Como funcionam as teleconsultas?

São como consultas presenciais, nas quais o médico conversa e orienta o paciente, mas sem que haja necessidade de deslocamento. Basta ter acesso à internet.

Segundo o Dr. Alexandre Calandrini, coordenador e médico do Time de Saúde da Sami, até mesmo seus pacientes mais receosos se mostram surpresos com a praticidade e agilidade da teleconsulta. “Eu explico que não é nada além de uma consulta normal. Às vezes eu brinco com o paciente e digo que é para ele imaginar que está no consultório, comigo. Isso funciona”, afirma.

A telemedicina já mudou a dinâmica do sistema de saúde no Brasil e todos saíram ganhando. Temos equipamentos de ponta que apoiam sua aplicação, permitindo o monitoramento pós-alta hospitalar, o acompanhamento de pacientes crônicos, a triagem de atendimento, tudo com diagnósticos rápidos e precisos. Tudo isso pode beneficiar e democratizar o acesso à excelência médica nos cantos mais longínquos do Brasil.

Com informações da Assessoria de Imprensa NR7 | Full Cycle Agency

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FIESP, SENAI-SP E SEBRAE-SP LANÇAM NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA (3/5), ÀS 11H, PROGRAMA PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DE 40 MIL EMPRESAS

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A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), o SENAI-SP e o SEBRAE-SP lançam na próxima terça-feira (3/5), às 11h, a Jornada de Transformação Digital, programa com capacidade para atender 40 mil indústrias de micro, pequeno e médio porte nos próximos quatro anos. Do total de 53.073 indústrias paulistas, 48.827 (92%) são de micro e pequeno porte.

O programa será gratuito para empresas industriais com faturamento anual de até R$ 8 milhões.



Pesquisa da Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) indica que 66% das micro e pequenas empresas estão no estágio inicial de maturidade digital. E avançar na digitalização é o caminho para o crescimento do setor e do país.

“A transformação digital das empresas é estratégia relevante para elevar a competitividade e a produtividade da indústria brasileira”, diz o presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva. “Em todo mundo, mesmo nos países desenvolvidos, pequenas e médias indústrias são grandes empregadoras e fundamentais para o processo de desenvolvimento tecnológico.”

“Nesse momento de retomada econômica, é essencial que as empresas estejam digitalizadas e preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Wilson Poit. “Na Jornada, o Sebrae-SP vai atender empresas do Estado inteiro por meio de dois programas, o ALI e o Sebraetec, fazendo o diagnóstico e o monitoramento dos negócios, promovendo a melhoria de processos, produtos e serviços com a introdução de inovações”, explica.

Mais produtividade e mais competitividade se revertem em ganhos concretos. As empresas líderes em maturidade digital no Brasil têm resultado financeiro três vezes melhor que as demais, segundo estudo da consultoria McKinsey. O mesmo trabalho mostrou que quem adere à digitalização entra num círculo virtuoso. À medida que aumenta o grau de maturidade digital, a empresa tende a se distanciar das demais, numa curva de aceleração da transformação.

A Jornada liderada por FIESP, SENAI-SP e SEBRAE-SP, que terá a participação do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) no interior, é um programa estruturado para auxiliar as empresas nesta transição. Nesta iniciativa inédita, as entidades se unem para entregar às empresas um olhar estratégico sobre os negócios, iniciando com uma análise criteriosa da gestão, passando por processos de manufatura enxuta, eficiência energética até chegar à digitalização.

São oito etapas de consultoria e treinamento para indústrias de todos os segmentos, com diferentes níveis de maturidade digital: Diagnóstico, Estratégia, Otimização de Processos, Mapeamento, Automação, Digitalização, Integração e Indústria Inteligente.

As metodologias utilizadas já foram aplicadas em indústrias de diversos portes, em projetos específicos, com resultados muito positivos. No evento de lançamento da Jornada, serão apresentados cases de sucesso, com empresas que passaram pelo processo de digitalização e obtiveram ganhos de produtividade superiores a 50%.

SERVIÇO

Data: 03/05/2022

Horário: 11h às 13h 

Local: Teatro do Sesi — Av. Paulista 1313

Com informações da Assessoria de Imprensa do Sebrae-SP

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS RECEBE PRÊMIO TRANSFORMAÇÃO DIGITAL BRASIL

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O Prêmio Transformação Digital Brasil — Ozires Silva reconhece as melhores práticas em Aprendizado, Desempenho e Transformação Digital

Centro Universitário Facens recebe o Prêmio Transformação Digital Brasil — Ozires Silva, em que é reconhecido como a Organização cujas experiências de Inovação e Transformação Digital se destacaram no período de 2020 a 2022. A iniciativa 5G Smart Campus Facens foi classificada como Destaque Nacional, ou seja, prática inovadora que estimula a evolução da Inovação e Transformação Digital.

Segundo a professora Regiane Relva Romano, diretora do Smart Lab, o Smart Campus Facens foi considerado como protagonista da inovação, transformação digital, alinhado aos conceitos do ESG e às 6 hélices do Brasil 6.0 (Academia, Governo, Empresa, Sociedade, Meio Ambiente e Governança) ; na categoria diamante (projetos com mais de 5 anos); na modalidade Educação e Capacitação Profissional; em conformidade com os Eixos da E-Digital — Estratégia Brasileira para Transformação Digital no que tange à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, suportado por diversas tecnologias disruptivas, como IoT, IA, Blockchain, Realidade Aumentada, Realidade Virtual, Visão Computacional, entre outras, atendendo plenamente às áreas prioritárias no Plano Nacional de IoT, tendo sido reconhecido como um Centro de Referência IoT MCTI | Facens.



“É uma honra sermos reconhecidos num prêmio nacional de inovação e transformação digital. A Facens é movida por estes pilares e, principalmente, desde o início da pandemia, temos trabalhado de forma incessante para termos as melhores práticas e melhores projetos de educação unida à tecnologia. A experiência do 5G Smart Campus Facens é a prova de como conseguimos estar na vanguarda”, destaca Fabiano Prado Marques, reitor da Facens.

O Prêmio Transformação Digital Brasil — Ozires Silva é organizado pelo Instituto MicroPower para Transformação Digital, promovido e apoiado pela ABES — Associação Brasileira das Empresas de Software, ABRH Brasil — Associação Brasileira de Recursos Humanos Brasil, ABRH SP – Associação Brasileira de Recursos Humanos Seccional São Paulo, FNQ — Fundação Nacional da Qualidade, e MBC — Movimento Brasil Competitivo. O prêmio é uma evolução dos Prêmios e-Learning Brasil (2002 a 2011) e Learning & Performance Brasil (2012 a 2019), que reconhece as melhores práticas em Aprendizado, Desempenho e Transformação Digital.

De acordo com o Instituto MicroPower, o objetivo do prêmio é promover o desenvolvimento de projetos para Inovação e Transformação Digital de Processos e Modelos de Negócio, objetivando consolidar os Fundamentos que habilitem o Brasil a exercer o Protagonismo na Transformação Digital Global, e operacionalizar a E-Digital — Estratégia Brasileira para Transformação Digital, com especial atenção ao impacto nas Pessoas e Sociedade, de forma Sustentável e Inclusiva.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Facens

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GENERAL MOTORS DIVULGA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE 2021 APONTANDO PROGRESSO ACELERADO EM DIREÇÃO A UM FUTURO EQUITATIVO E TOTALMENTE ELÉTRICO

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A GM está priorizando ações climáticas equitativas para ajudar a garantir que seu futuro totalmente elétrico seja inclusivo para a força de trabalho, clientes e comunidades atuais e futuras.

A empresa lançou um fundo filantrópico de US$ 50 milhões com foco em iniciativas destinadas a ajudar a fechar lacunas de equidade na transição para veículos elétricos.

Factory ZERO, a primeira fábrica de montagem de veículos elétricos totalmente dedicada da GM, foi inaugurada em Michigan.

Anúncio de investimentos de quase US$ 750 milhões em infraestrutura de recarga até 2025.

Lançamento de BrightDrop para eletrificar a entrega de e-commerce.

A General Motors divulgou hoje seu 12º Relatório de Sustentabilidade anual, detalhando o progresso da companhia na expansão do acesso à mobilidade elétrica, eletrificando para além dos veículos de uso pessoal e ajudando a garantir que a ação climática seja equitativa e inclusiva à medida que a empresa transita para um futuro totalmente elétrico.

No início de 2021, a GM estabeleceu metas para se tornar neutra em carbono em seus produtos e operações globais até 2040, além de trabalhar para uma transição na produção de 100% de veículos leves zero emissões até 2035. A GM continua acelerando sua transição para um futuro totalmente elétrico, planejando atingir mais de 1 milhão de unidades de capacidade de EV (sigla em inglês para veículo elétrico) na América do Norte e na China até 2025. No final de 2021, alcançou um marco importante: a abertura da Factory ZERO, a primeira fábrica da GM totalmente dedicada à montagem de veículos elétricos em Detroit- Hamtramck.



Em janeiro, a GM anunciou um investimento de US$ 7 bilhões em quatro fábricas em Michigan, com expectativa de criar 4.000 novos empregos e manter 1.000 empregos, enquanto aumenta significativamente a capacidade de fabricação de células de bateria e caminhões elétricos. Outras plantas em Spring Hill, Tennessee e Ingersoll e Ontário também estão em processo de conversão para fabricação relacionada a EV com o apoio do recente investimento de US$ 35 bilhões da GM para fabricação de veículos elétricos e autônomos até 2025. A GM também está investindo quase US$ 750 milhões até 2025 para ampliar a infraestrutura de recarga para residências, locais de trabalho e áreas públicas.

“A General Motors está abraçando nossa oportunidade e nossa responsabilidade de criar um mundo melhor para hoje e para as próximas gerações”, disse Mary Barra, presidente e CEO da GM. “Nossas equipes globais estão trabalhando com grande velocidade e integridade para tornar nossa visão de um futuro totalmente elétrico e com zero emissões uma realidade inclusiva e acessível a todos.”

No centro da estratégia de veículos elétricos da GM está a plataforma de baterias Ultium, que eletrificará tudo, desde o mercado de massa até veículos de alto desempenho, e deverá ser um divisor de águas na redução de custos, aumentando o alcance e o potencial de design dos veículos. A empresa apresentou o Ultium Charge 360, uma abordagem holística de carregamento que integra redes de carregamento, aplicativos móveis para veículos GM e outros produtos e serviços para simplificar a experiência de carregamento para proprietários.

A GM também anunciou em junho de 2021 que priorizará ações climáticas equitativas para ajudar a garantir que seu futuro totalmente elétrico seja inclusivo para sua força de trabalho atual e futura, clientes e comunidades onde as mudanças climáticas possam impactar desproporcionalmente. O foco da empresa na ação climática equitativa está enraizado em quatro áreas principais, sendo que o Relatório de Sustentabilidade de 2021 demonstra uma conexão com cada uma delas:

O Futuro do Trabalho: A empresa reforçou a priorização de sua força de trabalho atual assalariada e representada. Isso inclui reiterar sua longa história de apoio aos sindicatos para promover segurança, qualidade, treinamento e empregos para os trabalhadores americanos. A GM também reiterou publicamente seu apoio aos esforços do UAW para organizar os funcionários das fábricas de células de bateria da Ohio e Tennessee Ultium Cells LLC.

Acesso ao veículo elétrico: A empresa oferecerá uma ampla seleção de veículos elétricos em uma variedade de preços, desde o Bolt EV até o veículo autônomo compartilhado Cruise Origin. A GM também anunciou recentemente programas que alavancam suas células de combustível HYDROTEC para aplicações ferroviárias e aeronáuticas, o que pode ajudar a pavimentar o caminho para que as comunidades experimentem os benefícios da mobilidade sem emissões para além do veículo motorizado.

Equidade de infraestrutura: A GM está comprometida com soluções de recarga que podem ajudar a atender os clientes onde quer que estejam. A empresa também entende a necessidade de ajudar a lidar com “desertos” de carregamento em algumas regiões e outros cenários que podem dificultar a propriedade de um veículo elétrico.

Equidade climática: A GM anunciou seu Fundo de Equidade Climática (Climate Equity Fund) de US$ 50 milhões. Desde o seu lançamento, o fundo apoiou 30 organizações sem fins lucrativos que estão trabalhando para fechar a lacuna de equidade climática em nível comunitário.

A GM também lançou o BrightDrop, que oferece um portfólio de produtos, software e serviços totalmente elétricos da primeira à última milha, incluindo vans de entrega elétrica e carrinhos eletrônicos, para capacitar as empresas de entrega e logística a transportar mercadorias com mais eficiência. Essas soluções BrightDrop, que já estão na fazendo entregas com clientes atualmente, são projetadas para ajudar as empresas a reduzir custos, maximizar a produtividade, melhorar a segurança dos funcionários e a segurança do frete, enquanto apoia os esforços de sustentabilidade das companhias.
A GM reporta seus dados anuais de acordo com várias modelos de relatórios, incluindo a Global Reporting Initiative (GRI), Task Force on Climate-related Financial Disclosures, Sustainability Accounting Standards Board, UN Global Compact e os UN Sustainable Development Goals.

O Relatório de Sustentabilidade 2021 pode ser visualizado e baixado pelo link.

Com informações da Assessoria de Imprensa Weber Shandwick

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PRESENÇA E AUSÊNCIA NO FUTURO DA CIDADE

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Precisamos de práticas de integração social em que as atividades presenciais e remotas estejam articuladas de modo competente: o presencial e o remoto têm papéis a cumprir na nova cultura organizacional e social

Há uma estranha proliferação de “cidades digitais” no Metaverso, como a ciber-cidade desenhada pelo escritório de arquitetura Zaha Hadid, e outras construções “virtuais” que simulam cidades.

Mas, estamos de fato “presentes” nessas cidades virtuais? Os passeios pelo Metaverso logo perdem o interesse porque não se trata de um ecossistema vivo, complexo e diverso. O “deslocamento” no Metaverso tende a ser como na Web/Internet: saltando de lá pra cá, por meio de hiperlinks. Encontros fortuitos, a maior riqueza da cidade, são raros ou inexistentes.



Provavelmente, os simulacros de cidades no Metaverso são apenas uma caricatura do futuro das cidades, uma aplicação prematura de uma plataforma promissora.

Por isso, defendo que o Metaverso seja baseado na realidade aumentada: uma camada adicional de informação dinâmica e contextualizada, tendo como referência nossa presença no mundo físico. Os “duplos digitais” seriam uma ferramenta de projeto, testes e simulações, intensificando os processos colaborativos urbanos, envolvendo a população na cocriação das cidades.

Presença e Ausência

Mas, o que é “estar presente” em algum lugar ou atividade social?

Até 2020, a resposta era óbvia: estar presente é estar no lugar onde acontecem as atividades sociais, estar presente no local de trabalho, educação, prestação de serviço, compras, etc.

Mas, mesmo antes do distanciamento social, haviam reuniões presenciais em que provavelmente ninguém estava, de fato, “presente”: sala cheia, palestrante falando alto, mas ninguém prestando atenção. Como tantas outras atividades presenciais vazias, maçantes e improdutivas, servindo apenas para “marcar presença” numa lista impressa e assinada.

No começo do distanciamento social, o maior medo dos gestores e líderes era a suposta improdutividade das equipes remotas. Aconteceu o oposto: níveis de produtividade sem precedentes. O problema passou a ser a fadiga, o número crescente de casos de burnout, a ausência de fronteiras entre vida pessoal e trabalho, a banalização das longas jornadas de trabalho. Ainda estamos aprendendo a administrar o trabalho remoto.

Por outro lado, novos hábitos de convívio e trabalho nos surpreenderam:

– Pessoas comentam que nunca estiveram tão próximas de suas famílias, convivendo de modo intenso com filhos, parceiros, pais e amigos;

– Quem migrou para o trabalho remoto pôde escolher melhor onde morar, próximos da família e maior contato com a natureza;

E, por causa disso:

– A explosão do mercado imobiliário “peri-urbano”: assentamentos semi-urbanos, de baixa densidade, e semi-rurais, pouco dedicados à atividade agrícola/pecuária – uma tendência que não é nova, mas que mudou de formato e intensidade, contribuindo para o surgimento de uma rede urbana distribuída.

Talvez a tendência imobiliária mais decisiva tenha sido o abandono parcial do espaço terciário das grandes metrópoles: já que sua força de trabalho se tornou remota, muitas das grandes corporações encerraram contratos de locação de seus escritórios, e é mais barato investir em infraestrutura para trabalho remoto do que manter uma enorme metragem quadrada de produtividade questionável.

Mas a inércia dos negócios imobiliários confunde a situação. Os enormes investimentos na implementação de um tecido urbano de alta densidade, com infraestrutura de transportes, amenidades locais e amplos espaços para escritórios, implicam metas de retorno sobre o investimento que só serão atingidas com a completa reinvenção dos produtos imobiliários: remodelações, mudança e/ou inclusão de novas funções, a transformação de seu papel na sociedade urbana pós-pandêmica.

Presentes na ausência, ausentes na presença

Mas as práticas remotas de trabalho e educação não decretaram a “morte da presença”. A presença tem um papel crucial na socialização das crianças e adolescentes, na integração de equipes de trabalho, na celebração de momentos importantes da vida profissional, pessoal e acadêmica.

Mas, de qual “presença” estamos falando?

Atividades presenciais maçantes e custosas, em termos imobiliários, não precisam mais existir. Precisamos de práticas de integração social em que as atividades presenciais e remotas estejam articuladas de modo competente: o presencial e o remoto têm papéis a cumprir na nova cultura organizacional e social.

A tarefa dos gestores das organizações (empresas, governo e escolas) será, cada vez mais, criar situações de interação social intensa, quer sejam presenciais ou remotas. Assim como a tarefa dos empreendedores imobiliários será fornecer espaços que possam apoiar essas situações.

Que lugares futuros serão esses? Como será, e onde estará, a casa do colaborador remoto que participará, eventualmente ou raramente, de reuniões presenciais? Como serão os espaços que apoiam as atividades presenciais com qualidade? Onde estarão, no território, minha equipe e os imóveis da minha empresa ou organização? Estarão no mesmo local, ou em locais completamente diferentes?

Lugares, Locais, Imóveis e o Metaverso

O Metaverso é parte de algo que já existe: a Internet. É apenas um fato adicional de uma transformação maior, acelerada pelo distanciamento social, e que questiona muitos dos aspectos tradicionais da Cidade.

Um desses aspectos é a nova compreensão da ideia de “lugar”: ele não é a mesma coisa que o imóvel, mas sim uma situação de interação social, sustentada por imóveis. O lugar não é sinônimo do “local”, mas sim algo que acontece em locais: o local é a localização geográfica do imóvel.

No “lugar teleconferência”, cada um está em sua casa (ou outro local) participando de uma situação de intensa comunicação. No “lugar integração de equipe”, todos estão presentes em um mesmo imóvel dotado de infraestrutura adequada e localização conveniente, que facilita a formação de uma comunidade de práticas capazes de aprender, produzir e inovar. No “lugar universidade” ou “escola”, cada pessoa (professor ou aluno) está em um local diferente, reunindo-se presencialmente ou remotamente, em momentos oportunos.

O Metaverso também não é um lugar, e sim uma infraestrutura digital que pode sustentar lugares. Mas, não faz sentido simular imóveis no Metaverso, e sim utilizá-lo para construir lugares que vão além dele, com valor ancorado no encontro, na interação social, na presença.

Esses lugares não precisam estar em centros urbanos de alta densidade, e sim em qualquer local conveniente do ponto de vista geográfico, financeiro, político e organizacional.

Como será a paisagem da Cidade Distribuída, “espalhada pelo território”? Como será e como utilizaremos essa rede integrada de “lugares presenciais” e “virtuais”?

Desde o início de 2020, essas perguntas se tornaram um mistério que precisamos desvendar colaborativamente. As decisões unilaterais das diretorias das empresas e organizações têm se mostrado pouco oportunas, quando não desastrosas.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities