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ABSTARTUPS LANÇA MAPEAMENTO SOBRE O ECOSSISTEMA BRASILEIRO DE INOVAÇÃO

Mapeamento mostra que as mais de 14 mil startups, mas boa parte enfrenta dificuldades ao encontrar mão de obra qualificada

Para compreender o ecossistema em suas diversas atuações, a Associação Brasileira de Startups – Abstartups , entidade sem fins lucrativos que promove o ecossistema brasileiro de startups, em parceria com a Deloitte , lança o Mapeamento do Ecossistema de Startups 2021.

O recente estudo da Abstartups tem como objetivo atualizar as informações sobre o segmento e conhecer melhor os desafios que as startups do país enfrentam neste momento. Para o estudo de 2021, o mapeamento de startups levantou dados em 5 eixos principais:



• Perfil das pessoas fundadoras

• Perfil das startups

• Investimentos em startups

• Diversidade no time de colaboradores

• Empregabilidade nas startups

Durante o ano de 2021, mais de 55% das startups abriram processos seletivos. No entanto, de acordo com 44% das empresas que não conseguem preencher vagas, há uma dificuldade ao preencher essas vagas por falta de profissionais qualificados.

Paulo Buso, Diretor de Marketing e Vendas, afirma que estes números indicam que há oportunidades de mercado para empresas e startups que querem oferecer qualificação profissional: “É grave perceber que, em um país com tanto desemprego, exista empresas que com vagas em aberto por falta de mão de obra qualificada, especialmente na área de tecnologia. Isso é um ponto de alerta para que haja um incentivo do mercado de startups como um todo para qualificar profissionais em potencial e resolver o problema da melhor maneira possível.”.

Já Ana Flávia Carrilo, Coordenadora de Informação da Abstartups e responsável pelo mapeamento, destaca atenção ao tem a de diversidade que o Mapeamento revelou: menos de 40% das startups têm ações afirmativas que priorizam a diversidade na hora da contratação e apenas 3,6% das startups que não preencheram as vagas afirmaram que foi por priorizarem a diversidade. “Sabemos que diversidade é uma questão sistêmica na sociedade e só teremos bons frutos após um esforço de todo o ecossistema para corrigi-lo. O desenvolvimento do ecossistema será, cada vez mais eficiente, quando houver um ambiente diverso, inclusivo e focado na agenda ESG”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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