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SOCIEDADE CONECTADA: PLATAFORMAS DIGITAIS NAS CIDADES

Como as cidades brasileiras estão desenvolvendo plataformas digitais para tornar as cidades mais inteligentes e conectadas

Países do mundo inteiro investem cada vez mais em plataformas digitais como maneira de tornar o acesso aos serviços públicos menos burocratizado. Segundo a Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, a digitalização já abrange 54% dos serviços públicos, sendo que 1834 serviços já podem ser acessados através do portal do governo. 

Uma das iniciativas que tem como objetivo abranger o uso de plataformas digitais é o Programa de Governo orientado para Cidades Inteligentes, desenvolvido pelo governo de Santa Catarina. O projeto contempla a elaboração de politicas públicas, inovação dentro do governo, aplicações de testes de tecnologias em cidades pilotos e a capacitação dos gestores e equipe técnica, com o objetivo de preparar o governo e as cidades do estado para o desenvolvimento de cidades inteligentes.

O Connected Smart Cities Digital Xperience irá abordar o assunto em um painel que contará com a participação de Gilvan Máximo, Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Df; de Lucas de Souza Esmeraldino, Secretário de Estado da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina; de Radyr Llamas Pappini e Alexandre Modonezi; Chefe de Gabinete e Secretário das Subprefeituras e Secretaria Municipal das Subprefeituras de São Paulo; e de Lucas de Souza Esmeraldino, Secretário de Estado da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina.

A aplicação dessas plataformas em cidades facilitam o planejamento urbano e resultam em uma diminuição de custos e aumento na eficiência dos serviços. Dentro de inúmeras aplicações, tornar-se uma cidade inteligente ficou mais fácil com a constante geração de dados que podem ajudar na gestão de políticas públicas: projetos passam a ser mais práticos e viáveis financeiramente e, principalmente, a população passa a ser um agente ativo e essencial na construção de novas políticas. 

Dito isso, a cidade de Brasília pretende passar por uma revolução tecnológica nos próximos anos. De acordo com Gilvan Máximo, o projeto já começou: “A capital possui carros elétricos compartilhados de uso do Governo, wi-fi social grátis para a população, laboratórios de robótica para meninos das classes C, D e E. E vai implantar a seguir câmeras com inteligência artificial e reconhecimento facial para a segurança e 2 ônibus autônomos (sem motorista), entre outros projetos”.

O resultado desse investimento é um impulsionamento de empresas de tecnologia e inovação, expansão do mercado e a diminuição da necessidade do governo de fazer altos investimentos. Ao utilizar esses dados de maneira correta, é possível proporcionar maior transparência na gestão de recursos públicos e assegurar os direitos democráticos dos cidadãos.

Para mais informações sobre o evento, clique aqui. 

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