A Letz, startup de mobilidade corporativa, com dois anos de mercado, já realizou cerca de 700 mil viagens, economizando mais de 250 mil horas para os usuários.
Quando falamos sobre bem-estar, um dos pontos cruciais do debate é o modo e o tempo que se leva no deslocamento de casa ao trabalho e do trabalho para casa. Segundo dados de um levantamento realizado em 2019 pela Ipsos, a população de São Paulo fica aproximadamente 1 mês por ano dentro de transporte público.
Pensando nisso, a iniciativa da LETz foi criar as rotas compartilhadas. Uma mistura do conforto do carro de passeio com a acessibilidade do transporte público, compartilhamento, falou Bruno Oliveira, CEO e co-founder da startup.
A LETz surgiu como uma solução inovadora para oferecer mais qualidade de vida aos funcionários que podem receber o benefício de um deslocamento mais confortável, prático e seguro.
“O aplicativo, pensado para o transporte de colaboradores, combina conforto e segurança, com a proposta de oferecer uma opção de transporte digno e econômico para ir ao trabalho”, completou Oliveira.
COMO FUNCIONA A LETZ:
A LETz dispõe de um aplicativo que utiliza tecnologia de roteirização para localizar passageiros que morem e trabalhem próximo, traçando uma rota otimizada com menor tempo e quilometragem. Os motoristas buscam o funcionário na porta de casa.
São carros compartilhados para acomodar de dois a três passageiros, uma solução para economizar, ganhar tempo e fugir do transporte público e seus problemas de segurança, higiene e conforto.
LETZ E O COMPROMISSO COM A SUSTENTABILIDADE:
A LETz está alinhada com as práticas de sustentabilidade, tendo compromisso com as práticas de ESG.
Em apenas dois anos de atuação no mercado, já economizou 522 toneladas de CO2 e até 2030 a empresa quer estar com 100% de carros elétricos em operação em sua frota.
“Entendemos que faz todo sentido focar em carros compartilhados sustentáveis, no caso, carros elétricos, e que esse é o caminho para a mobilidade do futuro, por isso, no nosso plano de expansão está inclusa a meta de ter 100% da frota de carros elétricos até 2030, reduzindo custos com o alto preço dos combustíveis e minimizando os impactos da operação no meio ambiente, com menos emissão de carbono no planeta”, finalizou o empresário Bruno Oliveira.
Jornalista da Necta – Conexões com Propósito