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Conselho Nacional de Justiça mostra aumento nas ações contra distribuidoras de energia

Foram mais de 177 mil até setembro deste ano

Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostram aumento nas ações contra distribuidoras de energia. De acordo com o levantamento, foram 233 mil processos em 2023, 261 mil em 2024 e mais de 177 mil até setembro deste ano.

Por conta disso, a Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel, aprovou uma resolução que obriga as distribuidoras a indenizar os consumidores afetados por apagões prolongados.

Em áreas urbanas, quem ficar mais de 24 horas sem energia terá direito a ressarcimento financeiro. Nas zonas rurais, o prazo é de 48 horas.

“A resolução tem uma alteração relevante no que se refere a estado de emergência e calamidade que eventualmente venha a se observar na região de concessão da concessionária de distribuição. Ela está prevista para os consumidores do grupo B, ou seja, consumidores residenciais e pequenos comércios e esse pedido deve ser feito à concessionária de distribuição”, explica o advogado Urias Martiniano Neto.

Para ter direito ao ressarcimento, é preciso comprovar os danos. Notas fiscais, fotos de alimentos perdidos e de eletroeletrônicos danificados podem fazer a diferença.

“Ter formalizado todo o evento, o que possa ocorrer em decorrência de um apagão em decorrência de uma descarga elétrica, para que você tenha elementos para apresentar à concessionária de distribuição para mitigar eventuais prejuízos em decorrência de uma eventual falha na prestação de serviço”, acrescenta o advogado.

Fonte: TV Cultura

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