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GOVERNANÇA DE ECOSSISTEMAS: O MAESTRO ESTRATÉGICO DA INOVAÇÃO

Giovani Bernardo
Giovani Bernardo
Co-fundador e CEO da Exxas Smart City Bureau e da Habitat 4.0 e mentor da Locomotiva Aceleradora. Atuou como Secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Tubarão/SC 2017/2023 e Vice Presidente de Desenvolvimento Regional do Fórum Inova Cidades entre 2021/2023.

Introdução

Enquanto o mundo se volta para a inovação como motor do desenvolvimento, um tema ganha força, embora muitas vezes fique nos bastidores: a governança dos ecossistemas de inovação.

A governança é o que transforma a colaboração em resultado, o potencial em estratégia, a inspiração em impacto. E embora a palavra pareça abstrata, ela é profundamente concreta: sem governança, não há orquestra, não há ritmo, e não há sinfonia.

É nesse cenário que a Exxas se posiciona com autoridade. Mais do que uma consultoria, ela oferece uma metodologia própria, validada na prática, que estrutura, ativa e sustenta ecossistemas por meio de uma jornada conectada às maiores referências globais — mas profundamente enraizada na realidade dos territórios brasileiros.

O mundo em transição: da inovação espontânea à inovação orquestrada

Hoje, a inovação não é apenas um diferencial competitivo. É uma estratégia de desenvolvimento econômico, social e geopolítico. E nesse novo cenário, a capacidade de criar ambientes férteis para o surgimento de soluções inovadoras está diretamente ligada à qualidade da governança dos ecossistemas locais.

Estudos recentes mostram que os territórios que inovam de forma consistente são justamente aqueles que sabem articular suas capacidades, conectar seus atores e transformar vocações em estratégias. O improviso abre espaço para ideias, mas é a governança que garante que elas avancem e permaneçam.

Estamos vivendo a era da inovação orquestrada — e quem não entende o papel da governança nesse cenário corre o risco de tocar sozinho numa sala vazia.

A importância da governança para os ecossistemas

Ecossistemas não se fortalecem apenas com boas ideias. Eles precisam de coordenação, confiança, rituais, liderança distribuída, plataformas de acompanhamento e pactos de longo prazo. Sem governança, as conexões se perdem, os esforços se fragmentam e os resultados não se sustentam.

Nesse contexto, uma governança estruturada surge como ferramenta essencial para ajudar ecossistemas a saírem do improviso e avançarem para modelos mais maduros de articulação e desenvolvimento.

É a ponte entre o desejo e a realização — entre o caos criativo e a estratégia colaborativa.

A importância de uma jornada prática, conectada e estruturada

A jornada de governança da Exxas é fruto de algo raro: prática profunda aliada à escuta constante das melhores referências globais.

Ela começa com o entendimento da realidade local, passa pela mobilização das lideranças, estrutura a governança com métodos, plataformas e ritos, e avança até o acompanhamento das ações no tempo, garantindo que o processo não seja apenas um plano — mas um ciclo vivo, dinâmico e sustentável.

É uma metodologia que não impõe fórmulas, mas oferece estrutura. Que não substitui os atores locais, mas os empodera. Que não resolve por fora, mas facilita por dentro.

E por isso funciona. Porque respeita o ritmo de cada território, valoriza suas singularidades e entende que a inovação verdadeira acontece quando as soluções nascem da escuta e da coautoria.

Conectada com o mundo, enraizada na prática

A jornada da Exxas não é uma cópia do que acontece lá fora — mas ela está absolutamente conectada ao que há de mais avançado no mundo.

Inspirada por práticas internacionais, como estratégias de especialização inteligente, plataformas de governança digital e modelos colaborativos de gestão de dados, ela traduz essas referências para a realidade brasileira de forma leve, prática e aplicável.

Ela não surgiu da teoria, mas do território — e por isso é capaz de adaptar-se à maturidade, à cultura e à história de cada ecossistema.

O futuro da inovação é governado — e começa com quem entende o território

Se há algo que a Exxas aprendeu ao longo dos anos é que não existe ecossistema pronto para ser replicado. Para mim “cada território é como um terroir, com sua composição única de história, cultura, vocação e ritmo de maturidade.”

Nossa jornada respeita isso. Avalia com profundidade onde cada ecossistema está e constrói com ele um caminho possível, prático e inspirador.

Mais do que estruturas e ritos, entregamos confiança, articulação e capacidade de execução coletiva. Governamos o invisível para que o visível aconteça. Conectamos pessoas para que a inovação tenha sentido — e não apenas tecnologia.

O mundo está se movendo nessa direção. E a Exxas está pronta para continuar liderando esse movimento — com método, com sensibilidade e com propósito.

As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Connected Smart Cities

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