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100 EMPRESAS MAIS INFLUENTES EM MOBILIDADE: DESTAQUES EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

De acordo com estudo realizado pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), o antigo Ibope, entre 2018 e 2022, a população do Estado de São Paulo gastou mais de 1h30 para se deslocar na cidade, diariamente. O aumento nos congestionamentos e o uso de veículos de transportes, movidos, majoritariamente, por combustíveis fósseis, podem impactar na qualidade de vida e ameaçar a conservação do meio ambiente.

Esse cenário demonstra que as condições de mobilidade urbana ainda não acompanham, de fato, o crescimento das cidades e de suas populações.

Como iniciativa de mapeamento e análise desse ecossistema, o Mobilidade Estadão e a plataforma Connected Smart Cities (CSC) realizarão a segunda edição do levantamento das 100 empresas mais influentes no setor sob o viés da Sustentabilidade.

Para a construção de cidades mais inteligentes e verdes, podem ser promovidas ações de ESG, de âmbito ambiental, social e de governança, associando-as com soluções inovadoras e tecnológicas. Nesse contexto, o pilar ambiental apresenta-se como estratégico para a concretização de um processo de desenvolvimento sustentável contínuo.

Com base nessas premissas, a comissão de jurados vai analisar práticas de mobilidade em termos de eficiência energética, que inclui o uso de fontes renováveis ambientalmente mais responsáveis (saiba mais no quadro abaixo). “O objetivo é avaliar o nível de comprometimento das marcas com o meio ambiente, ou seja, detectar se as empresas estão realizando suas operações com base em políticas realmente sustentáveis”, explica o jurado Sérgio Avelleda. O resultado da votação será divulgado, no dia 15 de março, pelo Mobilidade Estadão.

Etapas para a mobilidade urbana sustentável 

A mobilidade sustentável pode ser alcançada por meio de um plano de governança ambiental. Dentre as suas etapas, podem ser consideradas:

• Busca por otimização do tráfego urbano
• Estímulo à utilização preferencial de transportes coletivos ecológicos, com zero emissão de carbono
• Intensificação do uso de meios alternativos de locomoção não motorizados, como bicicletas, patinetes, e de deslocamentos feitos a pé
• Ampliação do uso de aplicativos de transportes de pessoas e materiais, em virtude das vantagens do seu custo/benefício e de sua praticidade.

Fonte: Mobilidade Estadão

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